Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

ano XXXIInº 385

Março/2013

Opte pela saúdeLeite pasteurizado e seus derivados são de valor nutritivo superior. Saiba porque é importante fazer a escolha certa

Orientação técnica: casqueamento preventivo é importante para não afetar a produtividade do gado

dia a diamensagem

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expedienteCooperativa de Laticínios de São José dos Campos•Diretor-Presidente: Benedito Vieira Pereira •Diretor Comercial: Rodrigo Afonso Rossi •Diretor de Produção: Custódio Mendes Mota •Diretores Vogais: Renato Traballi Ve-neziani e Sideval Renó da CostaSede / São José dos Campos: Rua Paraibuna, 295 – Centro – Tel. (12) 2139-2244 – Fax (12) 3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP - www.cooper.com.br

CooperandoPublicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação

dirigida a associados, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODUÇÃO EDITORIAL – Supera Comunicação – Rua Marcondes Salgado, 132 – Vila Adyana – São José dos Campos/SP – Tel. (12) 3942-1120 – atendimento@superacomunicacao.com.br • Coordenador de Jornalismo: Wagner Marques • Jornalista Responsável: Wagner Marques (MTb 29099) •Textos: Lilian Braga e Talita Biancardi • Edição de Textos: Ana Flávia Esteves • Fotos: Supera Comunicação, arquivo Cooper e banco de imagens • Diagramação: Supera Comunicação • Revisão: Dyrce Araújo • Capa: Supera Comunicação • Impressão: Copcentro. • Tiragem: 1.600 exemplares • SUPERVISÃO / COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas, João José de Souza e Vera Regina Soares. • PUBLICIDADE Rakeele Lopes (12) 2139-2225. • Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519.

Onde encontrar o melhor leite Cooperrelembra

O caipira espertoO caipira estava na roça, sentado à beira da estrada. Então um jovem, bonitão, dirigindo um belo carro importado, parou e perguntou:- Ô caipira, você sabe onde é o posto de gasolina?O caipira respondeu:- Num sei não!!!- E o restaurante, caipira, você sabe onde é?E o caipira respondeu:- Num sei não!!!- E pelo menos a saída desta cidade, você sabe onde fica, ô caipira?E o caipira:- Num sei não!!!Então o bonitão perdeu a paciência:- Ô caipira, você não sabe de nada, hem?E o caipira disse:- É, mas num to perdido não!!!

Acesso à cooperativa pela avenida Dr. Nelson D’Ávila em final de construção, no ano de 1957

Benedito Vieira PereiraDiretor-Presidente da Cooper

O leite pasteurizado Cooper é comercializado por dife-rentes meios. Temos, por exemplo, os panificadores, que são grandes parceiros, e a distribuição em domicílio, feita pelo Serviço Domiciliar Cooper (SDC), que há 40 anos atende clientes fiéis e conscientes de estarem consumin-do um produto melhor e sempre fresquinho. Há ainda alguns supermercados, especialmente os regionais, que também são importantes pontos de venda do leite pas-teurizado e possibilitam que seus consumidores encon-trem um produto fresco e local.

Em contrapartida, outros supermercadistas, especial-mente as grandes redes, por visarem única e exclusiva-mente à sua lucratividade e facilidade, dificultam a co-mercialização daquele que é o melhor leite. Mesmo que encontrem um fornecedor local que atenda às suas ne-cessidades, dão preferência ao leite longa vida, muitas vezes de procedência desconhecida.

O consumidor precisa estar informado acerca dessa troca tão desfavorável, para não ser enganado por pro-moções convidativas para produtos de baixa qualidade. Alguns deles chegam a conter até quatro tipos de con-servantes. Outros, muitas vezes, são oferecidos a preços muito baixos por estarem com o prazo de validade pró-ximo do vencimento.

Esperamos que as grandes redes de supermercados reflitam sobre o que estão oferecendo ao seu público e possam mudar de mentalidade. Assim, poderemos ter um sistema de comercialização mais próximo do que existe nos países de primeiro mundo, onde o consumidor tem o direito de escolher o tipo de leite que quer levar para casa, tanto nos pequenos como nos grandes es-tabelecimentos comerciais. Isso sem contar que, nesses países, a maioria das pessoas é informada sobre a qua-lidade superior do leite pasteurizado.

Gostaríamos também que o poder público tomasse al-gumas atitudes, até mesmo no que diz respeito à fisca-lização desses grandes supermercados, já que, visando apenas ao lucro, desprezam ou não dão a atenção ne-cessária aos produtos locais, gerando prejuízos para a economia do município onde atuam.

Mais uma vez, reforçamos aos consumidores que nun-ca troquem a qualidade pela facilidade. Nós, da Cooper,

estamos preparados para oferecer o me-lhor produto com toda a praticidade

que a vida moderna exige, por meio do nosso serviço de atendimento domiciliar, que entrega o leite fres-co, diariamente, na residência dos nossos clientes.

2 COOPERANDO

O caipira esperto

SErvIço DE ATENDIMENTo

ao Consumidor (SAC)Fale com a Cooper 3921-9870

Entrada pelo km 139 da Rodovia Pres. Dutra, sentido RJ

Vem aí o 3º Leilão Cooper

Dirigir em dias de chuva

AFábrica de Ração da Cooper receberá a 3ª edição do Leilão Cooper no dia 20 de abril. Os interessados em fazer parte do evento deverão providenciar a

vacinação do gado jovem no início de maio, a fim de que haja tempo hábil para a retirada da guia necessária para participação no leilão.

Aproveite a oportunidade para fazer os melhores negó-cios em comercialização de bovinos do Vale do Paraíba.

A fábrica fica na avenida Constância da Cunha Paiva, 1.000, Jardim Santa Inês II. Confira, no mapa, como chegar ao local.

AAssembleia Geral Ordinária da Coopera-tiva de Laticínios de São José dos Cam-pos será realizada no dia 16 de março.

A primeira convocação acontecerá às 12h, com 2/3 dos associados efetivos; a segunda, às 13h, com metade mais um; e a terceira, às 14h, com dez ou mais associados.

A participação de todos os cooperados é fun-damental. Fique atento à data e compareça!

Assembleia Geral em março

Em épocas de chuvas fortes, o cuidado ao volante precisa ser redobrado. Na Cooper, os carreteiros, os distribuido-

res do SDC, e demais motoristas enfrentam as pistas todos os dias e precisam estar atentos para dirigir com segurança.

Como as condições no trânsito em dias de chuva são perigosas e traiçoeiras, tanto no asfalto como nas estradas de terra, é impor-tante seguir algumas orientações.

• Os limpadores de para-brisas devem es-tar em bom estado.

• Diminua a velocidade.• Acenda o farol baixo.• Mantenha distância de, pelo menos,

dois carros do automóvel à sua frente.

• Se os vidros do carro começarem a em-baçar, passe um pano limpo pelo lado de dentro. Jamais use as mãos, pois elas po-dem piorar a situação em função da gor-dura natural da pele.

• Na estrada de terra, se perceber grande quantidade de água na pista e muitas on-dulações, só continue a viagem se tiver certeza da profundidade. Do contrário, o carro pode ficar atolado.

3COOPERANDO

orientação técnica

Casqueamento preventivo ajuda a evitar prejuízos futuros

Aimportância da pecuária leiteira para o setor agrícola no Brasil é in-questionável. Somente em 2012, a

produção nacional de leite foi de 33 bilhões de litros, segundo dados da Associação Bra-sileira dos Produtores de Leite, a Leite Bra-sil. Esse índice mostra um crescimento de 3% em relação a 2011.

Para manter os níveis de produção es-táveis, é preciso estar sempre de olho na saúde dos animais. Uma das doenças que ocorrem com grande frequência é o proble-ma de casco, que pode causar prejuízos ao produtor. Os bovinos atacados podem apre-sentar, entre outras questões, aumento na incidência de retenção de placenta, metrite (inflamação do útero) e repetição de cio, além de sofrer com problemas graves nas articulações. Essa situação pode, então, pro-

vocar altos custos no tratamento da doença, chegando a causar diminuição do leite em função das lesões.

Para evitar que isso aconteça, é neces-sário realizar o casqueamento preventivo três vezes por ano. Esse procedimento permite garantir as boas condições dos cascos e a distribuição do peso entre as unhas das vacas. Por meio do casquea-mento, também é possível tratar lesões que estejam em fase inicial.

A verificação da locomoção do animal é o que permite definir o momento adequa-do para o procedimento, que, aliado ao uso do pedilúvio (banho dos pés), pode diminuir em até 90% as principais doenças de casco. No entanto, é necessário que o tratamento esteja associado à boa nutrição, ao conforto oferecido ao animal e à higiene do piso.

Cuidados com o casco do animal são fundamentais para que possíveis problemas não afetem a produtividade

O que é importante saber para fazer o casqueamento preventivo correto

• Faça a correção do casco com cres-cimento anormal utilizando pinças longas e talões baixos.

• Restitua o equilíbrio entre as unhas, que permite a correta dis-tribuição do peso entre elas.

• Identifique resíduos de lesões ou rachaduras ocorridas durante a lactação e recupere a integridade da sola.

Saiba mais

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Mastite influencia na qualidade do leitePara garantir a boa qualidade do leite,

não basta apenas cuidar da alimenta-ção e do manejo. É preciso que os pro-

dutores estejam atentos aos cuidados com a higiene também. A ocorrência de mastite nas vacas leiteiras, por exemplo, está ligada a isso. Ela é responsável por causar perdas na produção e, por isso, é necessário conhe-cer melhor essa doença e quais os cuidados que ela exige.

A mastite é uma inflamação da glândula mamária, resultado, muitas vezes, de in-fecção microbiana, ou seja, da presença e multiplicação de micro-organismos nos quartos mamários do bovino de leite. Os principais micro-organismos causadores es-tão divididos em dois grupos: os contagiosos e os ambientais. No primeiro caso, a trans-missão acontece durante a ordenha por contaminação da ordenhadeira, do uso de panos úmidos não descartáveis e das mãos dos ordenhadores. Já os micro-organismos ambientais são transmitidos em função das condições do ambiente.

Perdas de produçãoQuando a mastite se instala no animal,

acontecem mudanças na glândula mamária, ocasionando alterações na composição do leite. Pesquisas indicam que vacas infecta-das produzem, em média, entre 25 e 42% menos leite do que o normal.

Isso acontece porque a doença causa au-mento da contagem de células somáticas CCS e provoca alterações em outros três im-portantes componentes do leite:

• Gordura: a concentração total de gordura do leite diminui quase 10%.

• Proteínas: a caseína, uma das principais proteínas do leite, com alto valor nutri-cional, sofre diminuição. Em contrapar-tida, há aumento da concentração das proteínas do sangue.

• Lactose: principal açúcar do leite, é a base para a obtenção de produtos fermenta-dos, como o iogurte. Sua quantidade so-fre queda em cerca de 10%, afetando a produção dos derivados do leite.

Fonte: Patrícia Tristão / Centro de Produções Técnicas - Capacitação Prossifional

Alterações na glândula mamária em animal afetado pela mastite

Vaca sadia

Entreordenhas

Ambiente Entrada dear na unidade

de ordenha

Toalha delimpeza

Mãos- Fezes- Cama contaminada-Solo

Duranteordenhas

Quarto infectadoou lesão do teto

Como ocorre a mastiteA mastite é causada por fatores ambientais e de manejo quando os micro-organismos encontram exposição da abertura do orifício da teta da vaca.

5COOPERANDO

especial

A escolha certa

Oimportante papel exercido pelos supermercados na distribuição de alimentos favoreceu o aumen-

to das vendas do leite longa vida no Bra-sil. Mesmo em regiões onde há acesso ao produto pasteurizado, parte da população ainda opta pelo consumo do UHT em razão da facilidade de armazenamento, que não precisa de refrigeração. É preciso lembrar, porém, que a praticidade não pode ser tro-cada pela qualidade.

Perdas nutritivasOs dicionários de Língua Portuguesa defi-

nem a palavra esterilizar como “tornar inútil, destruir, eliminar”. É isso que acontece com o longa vida. Para não azedar, ele é esterilizado a uma temperatura que pode chegar a 150ºC.

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Esse processo provoca modificações tanto em seu valor nutritivo quanto em suas ca-racterísticas sensoriais. Além dos micro-or-ganismos patogênicos, são eliminados lacto-bacilos - benéficos para a flora intestinal e para a proteção contra o câncer de cólon - e grande parte dos minerais, como o cálcio, e das vitaminas B1, B2, B6 e B12.

As altas temperaturas podem compro-meter, ainda, a lisina. Ela é um aminoácido presente no leite que só pode ser obtido por meio de alimentos, já que não é sintetizado pelo organismo do ser humano, e desempe-nha um importante papel na formação de colágeno e no crescimento e manutenção dos músculos e órgãos.

Muitos estudos já comprovaram que a es-tocagem também agrava a precariedade de nutrição do leite longa vida. Após um perío-do de dois a cinco meses, por exemplo, o lei-te esterilizado perde quase toda a vitamina C e metade da vitamina B12. Outros casos evidenciam que a estocagem de leite UHT em frascos expostos à luz, durante três ho-ras, causa a perda total da vitamina C.

Mais conservação, menos saúdePor durar mais tempo, o UHT é conhecido

como ‘leite conserva’. Essa expressão está re-lacionada aos diversos aditivos químicos que

o alimento recebe para que sua validade seja estendida por meses e para que os fabrican-tes possam usar matéria-prima de qualidade inferior àquela recomendada por especialis-tas. Confira alguns exemplos de estabilizantes encontrados em alguns leites longa vida:• Citrato de sódio: utilizado, principalmente,

como aditivo alimentar ou conservante. É usado, também, como anticoagulante em transfusões sanguíneas pois o íon citrato “sequestra” íons de cálcio no sangue, rom-pendo com o mecanismo de coagulação.

• Monofosfato monossódico: utilizado na limpeza de superfícies metálicas, no tra-tamento de efluentes e em processos da indústria farmacêutica.

• Tripolifosfato de sódio: utilizado como re-forço em produtos de limpeza, como de-tergentes e sabões em pó. Tem aplicações em diversos ramos de atividade, como agricultura, construção civil, papel e celu-lose, tratamento de água, entre outros.

De acordo com Sênea Silveira, Gerente In-dustrial da Cooper, o perigo do leite longa vida é a presença do Bacillus Cereus, um micro-or-ganismo termorresistente, que sobrevive em temperaturas de 7ºC a 37ºC, dentro e fora da geladeira. “Em um produto com três meses de estocagem, este micro-organismo rompe sua cápsula e pode se multiplicar a ponto de

Situações Leite Pasteurizado Leite Longa Vida

Elevação da temperaturaElevado a 75ºC por 20 segundos

Elevado a 150ºC por cin-co segundos

Prazo de validade De cinco a sete dias De 90 a 180 dias

Valor nutritivo

A pasteurização fornece um produto com todas as garantias alimenta-res e de salubridade e com pequenas perdas de vitaminas.

Desaparecimento da lisina (aminoácido) e de grande parte das vi-taminas C, B1, B2, B6 e B12. Perda total dos lactobacilos.

causar toxinfecção alimentar. Como ele não modifica o sabor, o odor, nem a consistência do leite, é impossível percebermos a contami-nação”, explica. Sênea ainda alerta: “O Bacillus Cereus pode acarretar problemas gastrointes-tinais e dores de cabeça.”

Prefira o pasteurizadoNa pasteurização, o leite é submetido à

temperatura máxima de 75ºC por 20 segun-dos e resfriado a 2ºC em seguida. O processo garante a eliminação dos micro-organismos causadores de doenças, deixando ilesos os lactobacilos.

Além disso, as diversas propriedades do leite são asseguradas no produto fresco: pro-teínas, que ajudam a preservar os cabelos, as unhas, a pele e os músculos; vitaminas, que colaboram no combate à anemia e na me-lhora da concentração, e minerais, que for-talecem o sistema imunológico e contribuem para a manutenção da saúde óssea.

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Consumidor, muitas vezes, não nota a indicação de produtos químicos presentes no leite longa vida

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palavra de cooperado

• Qualidade • Preço • Lealdade

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Pós-Carnaval: momento de expectativas

No Brasil, o Carnaval dita o ritmo do início do ano para muitas pessoas, inclusive para o homem do campo. Historicamente, os negócios do produtor e do mercado de leite são alavancados somente após a folia.

Confira quais são as perspectivas dos associados da Cooper para o ano de 2013, após a realização dessa festa.

“Teremos muitos desafios em 2013. O produtor já enfrenta o problema da falta de mão de obra espe-cializada. No mercado, a dificuldade é o alto custo da ração, dos minerais e dos remédios, enquanto o pre-ço do leite continua estagnado. Acredito que a única saída será investir na melhora da genética do gado, para conseguirmos aumentar a produção leiteira e, consequentemente, o nosso lucro.”

Jaime Ferreira de CarvalhoSítio Bom Sucesso

São José dos Campos

“Espero que não haja alterações significativas no preço dos produtos. Espero, também, manter o bom relacionamento que tenho com a Cooperativa, onde sou muito bem atendido. Isso é muito importante para o dia a dia do produtor.”

Hélio de OliveiraFazenda São Jerônimo

São José dos Campos

“Em 2013, precisamos ser otimistas, porque quem está na chuva é para se molhar. Acredito que será um ano bom para a classe produtora. Para isso, contamos com o aumento da produção e do preço do leite no mercado.”

Jandir Ferreira de CarvalhoSítio Bom Sucesso

São José dos Campos

8 COOPERANDO

revendedor

Da fazenda ao prato

Em 1951, o espanhol Belarmino Fer-nandez Iglesias chegou ao Brasil para trabalhar na conceituada chur-

rascaria A Cabana, na cidade de São Paulo. Seis anos depois, tornou-se sócio de um novo negócio, que seria pioneiro no país: o Grupo Rubaiyat.

Detentora de quatro restaurantes Ru-baiyat, sendo três na capital paulista e outro em Madrid, a família Iglesias tam-bém é proprietária da Fazenda Rubaiyat, situada em Dourados (MS). No local, eles criam, entre outros animais, o frango de origem francesa Label Rouge, uma linha-gem especial de suínos (baby-pork) e a raça de bovinos brangus. Além de garantir o abastecimento das churrascarias, essa integração permite oferecer carnes com denominação de origem e total controle de qualidade.

Em 2012, para alavancar sua expansão, o grupo se associou ao Mercapital, um dos mais experientes fundos espanhóis de in-vestimento. Essa união resultará na abertu-ra de novas casas espalhadas por Brasília, Cidade do México, Colômbia, entre outros locais, em um período de cinco anos.

proDuzINDo EM DourADoS A CArNE SErvIDA NoS rESTAurANTES DA CApITAl pAulISTA, A rEDE rubAIyAT AlIA proDuToS DE quAlIDADE CoM ATENDIMENTo CorDIAl E CAloroSo

Baby Beef RubaiyatAlameda Santos: Alameda Santos, 86 – Paraíso – São PauloFaria Lima: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.954 – Pinheiros – São PauloFuncionamento: de segunda a quinta, das 12h às 0h. Às sextas, até 0h30. Aos sábados e feriados, sem intervalo, até 0h30. Aos domingos, somente almoço, até as 18h.Contato: Alameda Santos: (11) 3170-5100 Faria Lima: (11) 3165-8888Serviço: Estacionamento próprio, com serviço de valet.

Baby Beef Rubaiyat na Avenida Faria Lima, em São Paulo

ParceriaDesde 2012, os estabelecimentos da Ala-

meda Santos e da Faria Lima, em São Paulo, são clientes do Queijo Minas Padrão e da Manteiga Cooper. Os produtos são utili-zados para compor diversas receitas, que podem ser saboreadas pelos mais de cinco mil visitantes mensais desses restaurantes. Na avaliação da equipe de compras, a Coo-per é um ótimo fornecedor em termos de entrega, cumprimento de prazos e também em qualidade de produtos.

Queijo Minas Padrão e Manteigas produzidos pela Cooper conferem qualidade superior para as diversas receitas utilizadas pelo restaurante Baby Beef Rubaiyat

9COOPERANDO

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dia a dia

COOPERADOS MARÇO (2ª QUINZENA)Dia 17: Marcelino de Paulo Aquino. Dia 19: José Marcos Intrieri. Dia 26: Benedito Sérgio Bueno. Dia 31: José Hernandes Pereira. ABRIL (1ª QUINZENA)Dia 3: José Benedito Reno; José Donizeth Pereira. Dia 5: Jorge de Paula Ribeiro. Dia 10: Olavo Pereira de Campos. Dia 11: Orlando José Scarenci.

FUNCIONÁRIOSMARÇO (2ª QUINZENA)Dia 16: Denise Ribeiro Gomes. Dia 17: Betina de Jesus Guedes. Dia 18: José Martins de Araujo. Dia 19: João José de Souza. Dia 25: José da Silva Caetano; Luciano Soares Ferreira; Cleber da Silva Maia. Dia 30: David Alisson Martins. ABRIL (1ª QUINZENA) Dia 1: Helika Thais Salgado; Lucas Vitor de Souza Martins. Dia 2: Adriano Ribeiro Diniz. Dia 3: Giovani Pena. Dia 15: Mateus Lenin da Silva.

Aniversariantes

Mitos e verdades sobre o leite na tela da Band

Odiretor-Presidente da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos, Benedito Vieira Pereira, foi o convidado do pro-grama Falando Nisso, da TV Band Vale, no dia 22 de fevereiro,

para desvendar mitos e apresentar verdades sobre o leite. Na ocasião, falou sobre os benefícios do leite pasteurizado em relação ao longa vida, reforçando as diferenças nutricionais entre eles.

Benedito explicou o que é a pasteurização e destacou, ainda, que todos os produtos Cooper são provenientes desse processo. “É pre-ciso ficar alerta aos queijos vendidos em beira de estrada. Normal-mente, eles são fabricados com leite cru, podendo transmitir, ao con-sumidor, as doenças dos animais”, disse durante explicação.

A entrevista contou, também, com a participação de telespectado-res, que enviaram perguntas sobre o assunto para serem respondi-das pelo presidente da Cooper.

O Falando Nisso é transmitido diariamente, de segunda a sex-ta-feira, no período da tarde. Apresentado ao vivo, é um progra-ma de entretenimento que aborda variedades de temas ligados a culinária, saúde, lazer, moda, etc. Para falar sobre os assuntos, diversos profissionais são entrevistados.

Acesse www.tvbandvale.com.br e veja a entrevista completa.

10 COOPERANDO

balde cheio

Ranking do produtorCOOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

LEITE B LEITE RESFRIADO

Janeiro/2013

PRODUTOR LITROS/MÊS PRODUTOR LITROS/

MÊS

1º Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 22.416

2º Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 17.820

3º Ivo Bonassi Junior (Brasópolis) 15.148

4º José Benedito dos Santos (Paraibuna) 14.924

5º Adriano Ribeiro de Oliveira (Redenção da Serra) 14.768

6º Geraldo José Peretta (Caçapava) 14.013

7º José Galvão de Carvalho (São José dos Campos) 13.202

8º Pedro Villela Vilhena (Paraibuna) 13.121

9º Antônio da Silva (Caçapava) 12.876

10º Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 12.840

11º Antônio de Paula Ferreira Neto (São José dos Campos) 12.646

12º João Andrade Silva (Paraibuna) 11.740

13º Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 10.659

14º Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 10.357

15º Ida Maria Monteiro Cerqueira (Monteiro Lobato) 9.027

16º Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 8.593

17º José Carlos Pereira da Silva (São José dos Campos) 8.580

18º Décio Fagundes Mascarenhas (São José dos Campos) 8.566

19º Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 7.773

20º Maria Tereza Corrá (São José dos Campos) 7.772

21º Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 7.561

22º José Hernandes Pereira (São José dos Campos 6.889

23º Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 6.825

24º Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 6.254

25º João das Mercês Almeida (São José dos Campos) 6.239

26º Riscala Benedito Neme (São José dos Campos) 6.204

27º Antônio Eugênio Rodrigues da Silva (Redenção da Serra) 5.928

28º Giovani de Freitas Carvalho (Jacareí) 5.870

29º José Carlos dos Santos (São José dos Campos) 5.609

30º Luiz Antônio Rodrigues Bastos (Jacareí) 5.532

1º Airton Marson Junior (Caçapava) 84.919

2º Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 70.042

3º Benedito Vieira Pereira (São José dos Campos) 61.487

4º Hissachi Takehara (Jacareí) 41.922

5º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 40.371

6º Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 36.783

7º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 32.437

8º Mário Moreira (São José dos Campos) 30.769

9º Tiago Indiani de Oliveira (São José dos Campos) 29.074

10º Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 26.418

11º Alexandre Racz (Caçapava) 26.048

12º Luiz Alberto Duarte Loureiro (Taubaté) 23.137

13º Rogério Miguel (Santa Branca) 22.407

14º Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 22.052

15º Janiro Amante Alvarenga (Caçapava) 20.480

16º José Edvar Simões (Jambeiro) 20.417

17º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 19.941

18º José Albano dos Santos (Jambeiro) 19.799

19º Cícero de Toledo Piza Filho (Paraibuna) 18.915

20º Angel Guillem Moliner (Jacareí) 18.425

21º Jandir Ferreira de Carvalho (São José dos Campos) 18.017

22º Renato Traballi Veneziani (São José dos Campos) 17.422

23º Eugênio Deliberato Filho (Mogi das Cruzes) 17.316

24º Claudio Muller (São José dos Campos) 16.825

25º Antônio Carlos Nahime (Caçapava) 16.569

26º José Marcos Intrieri (Jambeiro) 16.023

27º Maria Eurosa Diogo da Costa (Igaratá) 16.021

28º César Fernandes (Igaratá) 15.503

29º José Francisco Nogueira Mello (Mogi das Cruzes) 15.323

30º José Rubens Alves (São José dos Campos) 14.958

11COOPERANDO