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cooperando MAIO / 2007 ANO XXVII Nº 315 COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Os 60 anos do Serviço Domiciliar Cooper CUPINS Elimine esta praga CUPINS Elimine esta praga

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cooperandoMAIO / 2007 ANO XXVII ★★★★★ Nº 315 COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Os 60 anos do Serviço Domiciliar Cooper

CUPINSElimine esta pragaCUPINS

Elimine esta praga

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2 COOPERANDO MAIO / 2007

VISITAS

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Wagner Matheus. Fotografia: João Teodoro. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável:Gisela Alves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João Joséde Souza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12)3941-8420 / 2139-2225 Capa: foto João Teodoro / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

No último dia 27 a Cooper recebeu avisita de um grupo de 24 alunos do cur-so de zootecnia da Universidade SãoMarcos, de São Paulo. Os alunos esta-vam conduzidos pelo professor RubenVelasco Gutierrez, coordenador do cur-so. A visita serviu como apoio ao apren-dizado teórico na disciplina de tecnolo-gia de produtos de origem animal.

Segundo ele, a decisão de visitar aCooper surgiu após uma pesquisa rea-lizada entre os principais laticínios pró-ximos à Capital. “Pela atenção que re-cebemos e também pelas condiçõesadequadas da usina, optamos por co-nhecer a Cooper”, explicou o visitante.“Agora pretendemos agendar novas vi-sitas todos os anos”, completou.

O professor Ruben elogiou as insta-lações, dizendo que a visita foi proveito-sa. “Alem disso – disse ele – os técni-cos da Cooper demonstraram muito co-nhecimento técnico do trabalho que rea-lizam.”

VISITA DA UNIVAPNo dia 17 de abril a Cooper recebeu

a visita de um grupo de estudantes daUnivap – Universidade do Vale do Para-íba.

UNIVERSITÁRIOS NA COOPER

“Eu já conhecia adiferença entre oleite pasteurizado eo longa vida, mashoje saí ainda maisconvencida de quesão dois produtosdistintos.”

Márcia Cardellealuna do 7º período

do curso de zootecniada Universidade

São Marcos

O grupo da Universidade São Marcos durante visita à Cooper

OPINANDO

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o longo de nossa história, a Coopervem se adaptando constantemente nosentido de estar sempre adequada aos

hábitos do consumidor. O objetivo é ofere-cer variadas opções de atendimento, pois umcliente não é exatamente igual a outro.

Uma dessas opções é o Serviço Domici-liar Cooper, o nosso SDC, que está comple-tando 60 anos de funcionamento ininterrup-to. O SDC visa atender aqueles consumidores que preferem a como-didade de receber os produtos Cooper em casa. Trata-se de um con-sumidor altamente esclarecido, pois ao mesmo tempo em que nãoabre mão da comodidade, também está devidamente conscientizadoquanto à superioridade do leite pasteurizado em relação ao longa vida,que pode ser comprado em grandes quantidades mas nunca será umsubstituto à altura do produto pasteurizado.

A propósito, o SDC também executa com perfeição o importantepapel de levar informação correta ao consumidor de leite e derivados.Ao receber informação séria sobre as diferenças entre os vários tiposde leite existentes no mercado, o cliente tende a tornar-se fiel à qua-lidade do produto pasteurizado. Não é segredo para ninguém que oconsumo de leite longa vida cresceu como fruto da desinformação dapopulação sobre as suas verdadeiras características.

Ao mesmo tempo em que mantemos o SDC como um excelentecanal de comercialização de nossos produtos, por outro lado não dei-xamos de atender com o máximo carinho e dedicação os nossos ou-tros pontos-de-venda, representados pelas padarias e supermercados.A Cooper considera esses estabelecimentos como nossos principaisparceiros, pois são eles que levam os nossos produtos à grande maio-ria da população.

A política comercial da Cooper procura harmonizar todos os ca-nais de vendas, fazendo com que o conjunto de consumidores sinta-sebem atendido, uma vez que um canal de venda não afeta os resultadosdo outro.

É um orgulho comemorarmos 60 anos do Serviço Domiciliar Co-oper. Cumprimentamos a todos os profissionais envolvidos nesse ser-viço, os de hoje e todos os que passaram por ele nesses 60 anos.Parabéns a todos. E o nosso muito obrigado a todos os clientes quefazem do SDC um grande sucesso há mais de meio século.

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Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

CANAIS DE VENDAS PARATODOS OS PÚBLICOS

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MAIO / 2007 COOPERANDO 3

O programa Boas Práticasde Fabricação (BPF) já estáimplantado na Cooperativa deLaticínios de São José dosCampos. Porém, como todoprograma de qualidade, ele épermanente e deve ser cons-tantemente reforçado. Foi esteo objetivo da palestra proferi-da pela técnica em laticíniosCamila Freguglia no dia 19 deabril no auditório da Cooper.

Camila é funcionária daempresa Gemacon, fornece-dora de polpa de frutas para aCooper, que detém quatro cer-tificações na área da Qualida-de. Falando para todos os fun-cionários da Área Industrial, elarevisou todos os conceitos jáabordados durante a implanta-ção do programa BPF.

“Boas Práticas não se re-sumem a hábitos de higienepessoal, elas se estendem aoambiente de trabalho como umtodo”, disse Camila, exemplifi-cando que faz parte das BoasPráticas o controle de pragasno local de trabalho e tambémdos fornecedores e das maté-rias-primas utilizadas na fabri-cação.

Um outro exemplo utilizadopor Camila abordou outras á-

reas da empresa que tambémdevem obedecer as normasde BPF, como Compras e Ma-nutenção de Equipamentos.“Para que se tenha uma idéiada abrangência desse progra-ma, basta dizer que os vesti-ários são um item importan-tíssimo para as Boas Práticas,eles devem estar permanen-temente limpos”, explicou apalestrante, alertando para operigo que representa guardaralimentos nos armários dosvestiários.

“Os vestiários são parte dafábrica e devem seguir asmesmas normas de higiene.Guardar alimentos nos armá-rios pode atrair as mesmaspragas que devem ser com-batidas no ambiente de traba-lho”, explicou Camila.

Os empregados estão mo-tivados para seguir evoluindona aplicação do programaBPF. Mesmo porque, estarcom o programa implantado érequisito para avançar aindamais na área da Qualidade. Opróximo passo da Cooperserá a implantação do progra-ma Análise de Perigos e Pon-tos Críticos de Controle, cujasigla em inglês é HACCP.

REFORÇANDO AS‘BOAS PRÁTICAS’

QUALIDADE

A palestra reuniu o pessoal da Área Industrial

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Muito forte...Os caipiras se encontram na cidadee conversam:– Oi, Severino! Quais são as novi-dades da terrinha?– Ora, cumpadi, nenhuma. Só o Ze-cão que se casou.– Casou é?– Casou e tá que é um touro.– De forte?– Não, com cada chifre deeeeessetamanho!

Tem pobrema não...O capiau está sentado ao lado dacama onde a mulher moribunda sus-surra:– Tonico... Quero contá uma coisaprocê...– Fala, Ritinha...– Sabe aquele dinhero qui sumiudebaixo do corchão? Pois fui eu quipeguei...– Tem pobrema não, muié...– Mais uma coisa: fui eu qui conteipro patrão que cê tava desviano osmio das roça dele...– Deixa pra lá, Ritinha...– Tem outra coisa, Tonico... Sabe ocompadre Tião? Pois é... andei dei-tano com ele quando cê viajô...– Tem pobrema não, Ritinha... Fuieu quem deu veneno de rato procê!

Não aos marajás...O novo prefeito daquela cidade dointerior ordena aos secretários:– Tragam as foias de pagamentosqui eu quero vê se tem arguém ga-nhando mais do que ieu!Com os papéis na mão, examinoutudo direitinho e esbravejou:– Tão vendo? Bem do jeito qui ima-ginei. Um baita de um marajá sugan-do o dinheiro do povo!– Quem? – pergunta o pessoal.– Esse tar de Totar, qui eu nem nun-ca vi trabaiando aqui!

Começou no dia 1º demaio mais uma etapa dacampanha de vacinaçãode bovinos e bubalinoscontra a febre aftosa.

A imunização abran-gerá 15 estados e o Dis-trito Federal. Os produto-res devem vacinar todo orebanho.

Em caso de dúvida, oassociado da Cooper de-ve informar-se no Depar-tamento de AssistênciaVeterinária e Agronômica.

Vacinaçãocontra aftosajá começou

A partir de 7 de maioentrará no ar em mais de500 emissoras de rádiodo país o programa AGente Sabe, A Gente Faz– Agronegócio, produzidopelo Sebrae para oferecerao agricultor familiar infor-mações sobre o empre-endedorismo. O progra-ma será veiculado duran-te dois meses, de segun-da-feira a sexta-feira, emuma série de 40 episó-dios. Uma radionovela,jingles, músicas e depoi-mentos de agricultoresque conseguiram firmarseus negócios constituemos elementos usados pelaprodução. A apresenta-ção está a cargo do artistaRolando Boldrin.

O campo no ar

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especial

az sessenta anos que a Cooperativa de Laticínios entre-ga leite na casa do consumidor. Mas a velha carrocinhados primeiros tempos ficou no passado. Hoje, uma fro-ta composta de 32 veículos percorre os principais mu-

nicípios da região de São José dos Campos ostentando o pom-poso nome de SDC, ou seja, Serviço Domiciliar Cooper.

�O nosso SDC é responsável pelo es-coamento de aproximadamente 15% daprodução de leite da Cooper�, estimaFrancisco Cotrufo, gerente de Vendas eMarketing da empresa. E ele vai mais lon-ge: �Com certeza, temos hoje o maior ser-viço de entrega de leite e derivados doBrasil, quando considerado o índice per ca-pita, ou seja, o volume de vendas dividido pelo total da popula-ção da região em que atuamos�.

Quem diria que o precário serviço iniciado em 1947 seriahoje tão importante para a Cooper? Mas é. A frota de peruasKombi que percorre diariamente as ruas de São José dos Cam-pos, Jacareí, Caçapava e Monteiro Lobato garante a venda decerca de 10 mil litros diários de leite, além de toda a linha dederivados da marca Cooper.

E quem disse que não se deve mexer no que está dandocerto? Cotrufo anuncia que o SDC deverá melhorar ainda mais.�Estamos iniciando um trabalho de melhoria da qualidade deatendimento do SDC. Ainda neste mês de maio teremos umapalestra sobre o que chamamos de Boas Práticas de Atendimen-to ao Cliente�, explica o gerente.

Aos 60 anos, o SDC é um dos mais modernos canais decomercialização dos produtos da Cooper. Ao lado dos impor-tantes canais representados pelas padarias, bares e supermer-cados, o SDC é um serviço diferenciado, uma opção para quemdeseja receber seus produtos em casa.

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OS 60 ANOS DO SDCO SDC é a maior entrega domiciliar per capita do país

O Serviço Domiciliar Cooper é uma alternativaprática para o consumidor que deseja receberos produtos Cooper no seu domicílio. Para tornar-se um dos clientesatendidos pelo SDC, é fácil. Veja como funciona o serviço:

n Para ser atendido pelo SDC, basta entrar em contato com o Departa-mento de Vendas da Cooper, ligando para 12 2139-2230, com Diná, ouabordar um dos veículos da frota que esteja atendendo a sua região.Se desejar, acesse o site da Cooper na internet e inscreva-se. O ende-reço é www.cooper.com.br.

n Para comprar, o consumidor deverá ter o cadastro aprovado. Emseguida, será visitado dia sim, dia não – segunda, quarta e sexta, outerça, quinta e sábado – pelo distribuidor do SDC.

n O cliente compra quando quiser e o que desejar. Não há obrigatorie-dade de compra em todas as visitas do distribuidor.

n O pagamento é feito mensalmente de acordo com as condições acer-tadas com o distribuidor.

COMO FUNCIONA O SDC

David e seu ajudante atendem cliente na Zona Sul de São José

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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José Laudelino de Brito

David Carlos Bandeira é um jovem distri-buidor do SDC. Aos 23 anos, casado, com doisfilhos, desde 2002 ele é responsável por umacarteira de 450 clientes concentrados na ZonaSul de São José dos Campos. Porém, apesarde jovem, ele traz uma boa bagagem. “Antes deter minha própria linha do SDC trabalhei duran-te três anos como ajudante e, com isso, aprenditodo o serviço”, explica.

O distribuidor não tem dúvidas quando per-guntado sobre a receptividade dos produtos daCooper junto ao consumidor. “A marca Cooperé vista como a que possui os melhores produtosdo mercado, por isso não é difícil ampliar o nú-mero de clientes, basta a indicação dos clientesantigos”, conta David.

Mesmo assim, ele não deixa de pensar emnovidades para atender melhor os seus clien-tes. Além do contato pessoal que já mantém comtodos eles, David planeja algumas ações demarketing. Dentre elas, ele quer enviar e-mailscontando as novidades sobre os produtos daCooper e os benefícios dos laticínios para a saú-de. Também pretende criar um brinde para serentregue ao cliente no dia do seu aniversário.

O SDC segundo seus especialistas, os distribuidores

O distribuidor David com a filha Lívia Milton Tomé: um dos mais antigos do SDC Ivan e o ajudante Leonardo

DAVID CARLOS BANDEIRA MILTON ANTONIO TOMÉ IVAN DONIZETTI NASCIMENTO

Um dos mais antigos distribuidores do SDCem atividade, Milton Antonio Tomé , aos 60anos, ainda mantém a mesma energia do início,22 anos atrás. Ele sempre trabalhou em gran-des indústrias, mas foi colhido pela crise que aeconomia viveu em meados da década de 1980e resolveu mudar radicalmente de vida, passan-do a ser distribuidor do SDC.

O distribuidor revela que o produto campeãode vendas do SDC é o leite tipo B. Entre os de-rivados, o que mais vende é o Queijo Minas Fres-cal Cooper. Tomé conhece os hábitos da maio-ria dos clientes antigos. E conta com orgulho quejá está atendendo a segunda geração, ou seja,os filhos de seus primeiros clientes.

Mesmo trabalhando muito próximo do con-sumidor, oferecendo-lhe o máximo de comodi-dade na hora de comprar, Milton Tomé não es-conde que enfrenta uma forte concorrência.“Hoje existem muitos supermercados, a cada diasurgem novas padarias e, além disso, existe oproblema do leite longa vida, por isso temos quecaprichar no atendimento para não perder a fre-guesia”, confessa Tomé, que mesmo assim or-gulha-se dos 600 clientes que possui.

Jovem e cheio de idéias Muito pique há 22 anos De olho na concorrênciaDepois que ficou com a linha que seu irmão

mantinha em Jacareí, Ivan Donizetti Nascimen-to , 50 anos, está há 15 anos no ramo. E garanteque a concorrência em Jacareí é maior que emSão José. “Já fiz uma pesquisa e encontrei ca-torze marcas de leite no mercado”, alega Ivan.“E o pior é que lá ainda existe leite de carroci-nha”, revela, referindo-se aos vendedores deleite cru, sem pasteurização, uma prática muitoperigosa para a saúde do consumidor.

Mesmo assim, Ivan mantém 450 clientesabastecidos de produtos Cooper. “A minha es-tratégia é a honestidade, os clientes confiam emmim e nos produtos da Cooper”, assegura. Eletambém destaca a higiene como um dos fatoresde sucesso do SDC, pois os produtos chegamaos clientes sempre fresquinhos e bem conser-vados.

Ivan também prepara um herdeiro. É seu fi-lho, que hoje tem 16 anos, mas um dia deve as-sumir o lugar do pai. Afinal, sua experiência nãopode ser desprezada. “Já trabalhei na entregade leite de 1972 a 1975, como ajudante. O leiteera colocado em garrafas, o saquinho ainda es-tava começando”, recorda o distribuidor.

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marketing

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adaria antiga, a Capri,localizada no início doJardim Satélite, em São

José dos Campos, foi adquiri-da há cerca de dez anos pelafamília que está até hoje à fren-te do estabelecimento. Coman-dado há quatro anos pela du-pla Cleverson Paiva e Reginal-do Reis, o negócio passou poruma revolução.

“O espaço foi ficando pe-queno e a clientela passou aser mais exigente. Por isso re-solvemos que não faríamosuma simples maquiagem, que-bramos tudo e construímosuma nova padaria”, explicaCleverson.

A reforma foi concluída emoutubro do ano passado etransformou a Padaria Capriem um dos melhores estabe-lecimentos do gênero na regiãodo Vale do Paraíba. Uma em-presa da Capital foi contratadapara cuidar de todo o projeto.O resultado é um layout muitobem resolvido, com os espaçosbem distribuídos, além de equi-pamentos de primeira qualida-de em todos os setores.

“Fizemos pesquisa em al-gumas das melhores padariasda cidade de São Paulo e des-cobrimos o que queríamos:uma casa bonita e moderna”,revela Cleverson. O resultadoficou melhor que a encomen-da. Hoje, a Padaria Capri temmuito a oferecer aos clientes:linha de pães, doces e bolosbastante diversificada; adegade vinhos nacionais e importa-dos; uma máquina que produzpizzas quentinhas em menosde cinco minutos; atendimentona mesa; uma cozinha sepa-rada por vidro da área de ven-das que em breve irá servir pra-

tos executivos; café da manhãself-service aos domingos eferiados; happy hour após as18h.

O investimento total paraesta superestrutura chegou aR$ 500 mil, mas, em compen-sação, desde que as novida-des chegaram aos ouvidos dosconsumidores o movimentoaumentou em torno de 40%.

Cleverson e Reginaldo pre-zam também uma boa relaçãocom os fornecedores. É o que

Capri investe para crescer

Cleverson:“depois dareforma o

movimentoaumentou

em tornode 40%”

REVENDEDOR

acontece com a Cooper. “Te-mos uma relação de parceriacom a Cooper desde que as-sumimos a padaria”, afirmaCleverson. “E não é preciso di-zer que em minha casa, paraa minha família, só entra leiteCooper”, completa.

n Padaria Capri – AvenidaAndrômeda, 520 – Jardim Sa-télite – São José dos Campos– fone 12 3937-7403. Funcio-na diariamente das 6h às 23h.

Fachada da Capri, no início da Avenida Andrômeda

O setor de pães é bastante diversificado. Ao fundo,mesinhas para lanches e almoço executivo

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cooperado

A HORA DE RECOMEÇARAntônio estava desanimado. A Cooper lhe abriu um novo futuro

FICHA DO PRODUTOR

cooperadoAntonio Simões de Jesus Neto

propriedadeSítio São José, com área de 37

alqueires, no bairro do MatoDentro, a 12 quilômetros

do centro de Jacareí

rebanho42 vacas mestiças gir leiteiro,

sendo 25 em lactação

produtoLeite resfriado (antigo leite C)

produção média atual150 litros/dia

uando deixou a antiga co-operativa à qual era asso-ciado, o produtor Antonio

Simões de Jesus Neto tinha umadecisão a tomar. Ou parava com aatividade, ou buscava um novoalento para continuar. Ele preferiua segunda alternativa e resolveuassociar-se à Cooper. Isto faz umano e Antonio já começa a colheros frutos desta nova fase que viveo Sítio São José, propriedade de37 alqueires localizada no bairro doMato Dentro, a 12 quilômetros docentro de Jacareí.

“Aderi à Cooper e tive uma óti-ma surpresa, pois logo de cara con-segui um preço melhor para o leitee também estou podendo contarcom uma estrutura mais profissio-nal”, afirma o produtor, que decidiuadotar a estratégia de melhorar aprodução de forma constante e gra-dual.

A família de Antonio SimõesNeto – que é engenheiro civil, mascuida quase diariamente do sítiojuntamente com três empregados–, produz leite desde 1983, quan-do o pai do cooperado, o comerci-ante Antonio Simões, ganhou umabezerra de presente e resolveu ini-ciar uma criação em uma área deseis alqueires que já possuía. “Apartir daí, tomamos gosto pela coi-sa”, afirma o Simões pai, que pas-saria a ter a presença mais cons-tante do filho nos negócios comgado de leite a partir de 1998.

Desde o início o Sítio São Joséabrigou um rebanho mestiço defácil manejo, porém rendendo pro-dução modesta. “Nunca compra-mos animais, foram todos paridosaqui no sítio, sempre a partir de

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gado mestiço”, conta Antonio. “Masagora que resolvemos incrementara atividade, começamos a trabalharcom inseminação e já temos algu-mas bezerras com meio sangueholandês”, informa, orgulhoso.

MELHORIASOs investimentos não se resu-

mem à inseminação. O produtorsentiu a necessidade de melhoraro trato para obter maior produtivi-dade do rebanho. A solução foi re-correr à Cooperativa, que prestoutoda a assistência para a implan-tação de um sistema de pastejo ro-tacionado na propriedade.

O solo foi corrigido, com redu-ção da acidez e adubação e, emseguida, foram plantados dois hec-tares de capim mombaça nos 28piquetes que foram instalados paraa introdução do pastejo rotaciona-do.

“Tenho que agradecer ao Ivo[Ivo Bonassi Júnior, diretor comer-cial da Cooper e agrônomo] e aoMárcio [Márcio Nogueira de Aqui-no, agrônomo da Cooper] pelo óti-mo atendimento que estou rece-

bendo dos dois”, elogia o produtor.Com a assistência da Cooper, ago-ra o sítio possui capim de melhorqualidade nutricional que o braqui-ária brizantia utilizado atualmente.A expectativa é de melhoria na pro-dução.

Outra surpresa agradável parao cooperado foi a rapidez com quefoi atendido recentemente quando

Antônio Simões Neto e o gado mestiço do Sítio São José: melhorando aos poucosInstalações de ordenha e resfriamento do leite

uma de suas vacas teve problemasde parto no meio da noite. A pron-ta intervenção do médico veteriná-rio Nelson de Barros, da equipe daCooper, resolveu o problema.

“Tenho tido somente surpresasagradáveis com a qualidade doatendimento da Cooper”, diz Anto-nio Simões Neto, que também fazquestão de usar somente RaçãoCooper, além de comprar com fre-qüência produtos diversos e medi-camentos veterinários na loja agro-pecuária da Cooperativa.

Fiel à sua filosofia de cresceraos poucos, o produtor continuamantendo um trato para o rebanhobaseado principalmente no capimdiretamente do pasto, complemen-tando a alimentação com um pou-co de cevada e o mínimo necessá-rio de ração. Porém, dentro de pou-co tempo Antonio pretende estarcom um rebanho mais raçado, pro-duzindo no sistema de pastejo ro-tacionado.

Afinal, a vinda para a Cooperparece ter dado novo ânimo ao pro-dutor, que agora só pensa em umfuturo melhor para o Sítio São José.

Vista do pasto e da plantação de capim elefante Antônio e seu pai: tudo começou com uma bezerra

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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8 COOPERANDO MAIO / 2007 8 COOPERANDO MAIO / 2007

presença de cupinzeiros nas áreasde pastagens desperta duas sensa-ções distintas. A primeira, é a sen-

sação de uma propriedade mal cuidada. Asegunda, a partir de uma análise mais técni-ca, é a sensação de uma terra mal aprovei-tada que, no lugar dos cupins, poderia sertotalmente ocupada com pasto para o gado.

Nesta edição da Cooperando, o agrô-nomo Márcio Nogueira de Aquino, do De-partamento de Assistência Veterinária eAgronômica da Cooper, mostra, passo apasso, como eliminar os cupins da proprie-dade rural.

CUPINS: ACABECOM ESTA PRAGA

orientação técnica

a) Eles ocupam espaço na propriedade ru-ral. Onde existem cupinzeiros, poderia exis-tir pasto.b) Após a formação do cupinzeiro, caso o

POR QUE ELIMINAROS CUPINS?

Os cupins, também conhecidos comosiriris e aleluias, são insetos altamente so-ciais que vivem em colônias compostas porindivíduos ápteros (sem asas) e alados. Exis-tem duas categorias de cupins adultos:a) Machos e fêmeas sexuados e alados. Suamissão é a propagação da espécie fora docupinzeiro. O casal real, representado pelorei e a rainha da colônia, são destinados àproliferação no interior do cupinzeiro.b) Machos e fêmeas estéreis, sem asas. Sãoos operários e os soldados da colônia. Amaior parte da população dos cupinzeirosé formada de operárias. Elas desempenhamtodas as funções da colônia, exceto a daprocriação. Aos soldados cabe a defesa dacolônia, colaborando também com as ope-rárias no seu trabalho.

No período da reprodução, os cupins co-pulam e, onde caem, formam um ninho quepoderá ser o início de um novo cupinzeiro.

O QUE É O CUPIM?

A

produtor tente quebrar o montículo semmatar os indivíduos da colônia, estará pro-vocando o surgimento de várias outras co-lônias a partir dos pedaços da primeira.c) Os cupins consomem matéria orgânica,principalmente do sistema radicular dasplantas, prejudicando a pastagem. Inclusive,no plantio da cana, recomenda-se o trata-mento dos toletes para evitar-se o ataquedos cupins.d) A existência de cupinzeiros na proprie-dade prejudica a mecanização da lavoura.e) Uma área tomada por cupinzeiros dá asensação de terreno mal cuidado.f) Os cupinzeiros são abrigos de animaispeçonhentos, principalmente de cobras.

n Fontes de consulta – Pastagens e Forrageiras, deautoria do engenheiro agrônomo Nélson I. Hadler Pupo;Catálogo de produto da empresa Dow AgroSciences.

Cupinzeiros tomam espaço dos pastos edão aspecto mal cuidado à propriedade

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MAIO / 2007 COOPERANDO 9MAIO / 2007 COOPERANDO 9

1 – Atingir a câmaraUtilizando-se uma sonda de ferro, deve-se per-furar o cupinzeiro até que a sonda perfure a câ-mara de celulose onde está a colônia. É fácilperceber quando a câmara foi atingida, pois aresistência do cupinzeiro diminui.

2 – Aplicação do inseticidaA escolha do produto inseticida para a elimina-ção dos cupins deve recair sobre os de menortoxicidade para o homem. Deve-se dar prefe-rência aos produtos que tragam uma tarja verdena embalagem, o que indica menor toxicidadee, conseqüentemente, menos danos ao homeme ao ambiente. A aplicação deve ser feita obe-decendo-se a dosagem indicada na embalagem,a bula e o receituário agronômico. A embalagemtambém aponta os equipamentos de segurançanecessários para o aplicador e, finalmente, indi-ca os locais para o descarte das embalagensvazias.

3 – A ação do inseticidaO efeito do inseticida é rápido. Funciona assim:os operários, que são responsáveis pela alimen-tação dos soldados, reprodutores, larvas e nin-fas, contaminam-se ao entrar em contato com oproduto. Em seguida, transmitem o inseticida portodo o montículo. Estima-se que cada operáriocontamine várias dezenas de insetos que, porsua vez, contaminarão outras várias dezenascada um, causando um efeito dominó que termi-nará com a destruição completa do cupinzeiro.

4 – Destruição do cupinzeiroA partir de 30 dias da aplicação do inseticida,deve-se quebrar o montículo com o uso de mar-reta ou trator. Com a população exterminada, ocupinzeiro irá apresentar menor resistência. Adestruição completa do montículo é importanteporque a pastagem irá retomar a área e, alémdisso, evita-se que o local seja utilizado comoabrigo para cobras, marimbondos e outras es-pécies peçonhentas.

Combatendo oscupins de montículo

egundo o agrônomo Márcio Aquino,apesar de existirem cupins que formam

ninhos subterrâneos, ou ainda os que for-mam seus ninhos em árvores, postes oumourões de cercas, na região do Vale doParaíba é mais comum a formação de ninhosna forma de montículos.

Veja, passo a passo, o procedimento decombate dos cupins de montículo, bemcomo os cuidados que a operação exige.

S

O cupinzeiro está destruído

O montículo é levado ao chão

O inseticida é levado à câmara dos cupins

Usando a dosagem certa do inseticida

A sonda atinge a câmara de celulose

Sonda de ferro é introduzida no montículo

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10 COOPERANDO MAIO / 2007

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O CURINGA DA COOPERMAIO (2a QUINZENA)Dia 20: Luiz Carlos de Oliveira Pinto; Thiago HenriqueCordeiro. Dia 22: Geraldo dos Reis Custódio; José Rai-mundo Pinheiro. Dia 24: Bráulio Souza Vianna. Dia 25:Antonio da Silva (3); Abel Pereira dos Santos. Dia 26: Si-dônio Filipe de Andrade; Anésio de Carvalho. Dia 29: Be-nedito Ribeiro do Vale Filho. Dia 30: José Donizete de Lima.Dia 31: Benedito Vicente Mioni; Rodrigo Afonso Rossi.

JUNHO (1a QUINZENA)Dia 1º: Geraldo Donizete Paula Silva. Dia 3: Carlos RenatoPrince. Dia 10: David Moreno Sanches. Dia 13: Luiz Anto-nio Mamede Nogueira; Antonio Carlos da S. Gonçalves.Dia 14: José Ruy Veneziani. Dia 15: Antonio Eugênio R.da Silva.

MAIO (2a QUINZENA)Dia 19: Odair Pereira Lima; Marcos Antonio dos Reis. Dia26: Carlos Augusto A. da Silva; Darli Meireles de Moraes.Dia 29: Marcos Aurélio da Silva. Dia 30: Luciane OliveiraDutra Sousa. Dia 31: William da Rosa Santana.

JUNHO (1a QUINZENA)Dia 3: Paulo Rodrigues de Oliveira; Priscila Fernanda V.Maciel. Dia 8: Fernando Oliveira Silva; Rodrigo José deSouza. Dia 11: Christiano do Espírito Santo Moura. Dia14: Irozette Aparecido da Silva. Dia 15: Rafael Machadode Oliveira.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

gente da cooper

10 COOPERANDO MAIO / 2007

O operador de máquinasLuiz Antonio Menezes Ma-chado , 45 anos, mais de 14de Cooper, já ficou conheci-do pela série de invenções eadaptações que fez para agi-lizar o trabalho na usina debeneficiamento de leite. Fo-ram dele, por exemplo, as in-venções de uma pequenaprensa para facilitar a lacra-ção das bandejas contendosachês de iogurte. E tambéma adaptação de um sistemade bomba para injetar soluçãode limpeza juntamente com ovassourão utilizado na limpe-za de tanques de transportede leite.

Mas existe um outro ladode Luiz Antonio que mereceos maiores elogios da geren-te da Área Industrial SêneaRocha Couto da Silveira. “OLuiz Antonio é o nosso curin-ga aqui na usina, sabe ope-rar todas as máquinas e estásempre pronto para atuar emqualquer setor, sempre comboa vontade e criatividade”,elogia.

O funcionário fica felizcom o reconhecimento e dizque não escolhe serviço. “Fuicontratado para trabalhar noque é determinado, por isso

A estudante Carolina da Gama Meyen con-cluirá neste mês de maio o curso de engenhariade alimentos pela Universidade Federal de SantaCatarina. Como o último semestre do curso deveser um estágio, ela não perdeu tempo e, durantetrês meses, está atuando como estagiária na ÁreaIndustrial da Cooperativa.

Carol chegou em boa hora, pois está tendooportunidade de participar da consolidação do pro-grama Boas Práticas de Fabricação e da implan-tação do programa Análise de Perigos e PontosCríticos de Controle, cuja sigla em inglês é HAC-CP. Ela já passou um mês na Cooper e não poupaelogios aos funcionários e à empresa.

“Já visitei várias empresas do setor de laticíni-os e achei que aqui se pratica qualidade com mui-to mais rigor que na maioria das outras que co-nheci”, afirma. “E os funcionários são muito bemtreinados”, completa.

Outro motivo para Carol estar gostando do pe-ríodo de estágio é bem mais prosaico. “Cresci emSão José dos Campos e sempre tomei leite Coo-per. Hoje tenho o prazer de acompanhar como osprodutos da Cooper são feitos”, explica.

tenho que estar sempre pre-parado para mudanças na ro-tina”, diz. Mas o “ProfessorPardal”, apelido carinhosoque ganhou por suas inven-ções, não nega que sua pre-dileção é atuar com máquinase motores. “Gosto de viverafundado na graxa”, brinca.

Nem a chegada na empre-sa dos programas de qualida-de como o Boas Práticas deFabricação e o HACCP sur-preendem o funcionário. “Es-ses programas são a base detudo, são fundamentais, por-que manipular alimentos éuma responsabilidade muito

grande”, destaca.Porém, para ele, “o con-

teúdo dos programas não énovidade para quem já pos-sui anos de prática, como é ocaso de muita gente aqui naCooper. O importante é queagora essa experiência estásendo toda padronizada e do-cumentada para atingir a to-dos igualmente”, completaLuiz Antonio, um profissionalque, se jogasse em um timede futebol, certamente iriaquerer dar “uma mãozinha”nas onze posições do seutime. Aqui, ele é o curinga daCooper.

Luiz Antonio: versatilidade na Área Industrial

De consumidora a estagiária

Carol: elogios à qualidade da Cooper

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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MAIO / 2007 COOPERANDO 11

M A R Ç O 2 0 0 7

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 67.4732o Airton Marson Júnior (Caçapava) 57.0233º André Bertolini (Tremembé) 42.4284º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 30.9895º Hissachi Takehara (Jacareí) 30.1976º Fazenda Ferreira (Tremembé) 28.2657º Angel Guillem Moliner e outro (Jacareí) 23.9308º Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 22.4309º Antônio Vilela Candal (Jacareí) 21.944

10º Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 21.86211º Olavo Alves de Souza (Tremembé) 21.09412º Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 19.08013º Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 17.58914º Alexandre Racz (Caçapava) 17.54315º Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 17.37316º Kanroku Yoshida – espólio (Jacareí) 15.51917º Marcus Vinicius Pinto da Cunha (Jacareí) 15.38918º Renato Traballi Veneziani e outros (SJCampos) 15.34119º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 15.33120º Mário Moreira (SJCampos) 14.59521º César Fernandes (Igaratá) 14.41022º José Francisco Nogueira Mello (Mogi das Cruzes) 14.32823º Eugênio Deliberato Filho (Mogi das Cruzes) 13.59924º Rogério Miguel (Santa Branca) 13.16525º Celso Borsoi Berti (Caçapava) 12.81426º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 12.64527º José Edvar Simões (Jambeiro) 11.79528º Antonio da Silva (Jambeiro) 11.30229º José Afonso Pereira (Jacareí) 10.78330º Custódio Mendes Mota (Paraibuna) 10.704

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

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1o Ivo Bonassi Júnior (Brasópolis) 18.2032º Dirceu Aparecido Straiotto (Paraibuna) 17.7623º Bráulio Souza Vianna e outros (Paraibuna) 14.8374º Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 12.5925º Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 10.3756º Sérgio Augusto Galvão César (Pindamonhangaba) 10.3737º Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 10.3288º José Veronez (SJCampos) 9.8799º Adilerso Fonseca Miranda (Caçapava) 9.241

10º José Gomes de Almeida (Santa Branca) 8.68911º Antonio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 7.94012º Alexandre Ramos Ferraz (Paraibuna) 7.23813º Antonio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 7.22714º José de Souza Rodrigues (Paraibuna) 7.02315º Maria Tereza Corrá (São José dos Campos) 6.64916º José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 6.62417º Expedito Rosa Perillo (Santa Branca) 6.19618º Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 6.07719º Fernando José Miranda (Guararema) 5.72120º Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 5.66621º Carlos Alberto de Oliveira (Caraguatatuba) 5.57122º José Tenório Viana (Santa Branca) 5.52023º José Benedito dos Santos (Paraibuna) 5.46724º Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 5.42125º Alzira Pereira de Oliveira (Caçapava) 5.39426º Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 5.07327º Maria de Lourdes Silva Leite (Paraibuna) 5.06728º Luiz Rondon Teixeira Magalhães (Santa Branca) 5.03429º Coop. Esc. Ete AI Com. José Bento (Jacareí) 4.96030º Claudemir da Rosa Silva (Paraisópolis) 4.624

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