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ABRIL / 2008 Nº 326 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS bons bons bons bons bons Colhendo Colhendo Colhendo Colhendo Colhendo r r r r r esultados esultados esultados esultados esultados Dia de campo demonstra a boa produtividade da lavoura de milho no sistema de plantio direto ASSEMBLÉIA ELEGE O NOVO CONSELHO FISCAL DA COOPER

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ABRIL / 2008 Nº 326 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

bonsbonsbonsbonsbonsColhendoColhendoColhendoColhendoColhendo

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Dia de campo demonstraa boa produtividadeda lavoura de milho nosistema de plantio direto

ASSEMBLÉIA ELEGE O NOVO CONSELHO FISCAL DA COOPER

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2 COOPERANDO ABRIL / 2008

Você que é cooperado pode fazer seu anúncio classificado na revistaCooperando sem pagar nada por isto. Para anunciar, entre em contatocom Vera (Atendimento ao Cooperado) pelo fone 2139-2202.

ANUNCIE DE GRAÇA

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Wagner Matheus. Fotografia: João Teodoro. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável:Gisela Alves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João Joséde Souza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12)3941-8420 / 2139-2225 Capa: Foto João Teodoro / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

LoteriaQuando o marido chega daroça, a mulher fala, eufórica:– Dito! Eu tirei a Sena acu-mulada! Pode arrumar asmalas!– Nossa! Que legal! Que sor-te, mas que roupa eu pego?E a mulher:– Todas! Você tem duas ho-ras pra sair daqui e nem umminuto a mais!

Caipira no almoçoUm belo dia, um caipira foientregar o leite na casa dopatrão bem na hora do almo-ço e foi convidado a comercom a família. Com vergonhade sua falta de modos, elepreferiu não aceitar. O patrãoinsistiu:– Coma conosco!E o caipira:– Não, brigado.– Coma conosco, está umadelícia!– Ah, tudo bem, intão achoque eu vou experimentar umconosquinho!

Touro girolando ½ sangue e ¾ de sangue. Vendo . Tratar pelo fone 9745-0455.

CLASSIFICADOS DO COOPERADO

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

PARTICIPAÇÃO, A PALAVRA-CHAVE

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ALo mês de março, tivemos mais uma

Assembléia Ordinária em nossa Co-operativa. Foi com muita alegria que

registramos a presença de um número ex-pressivo de companheiros, dando demonstra-ção de que realmente se interessam e se colo-cam à disposição da entidade, colaborando deforma decisiva para o nosso sucesso coletivo.

Da mesma forma, no dia 2 de abril, a Co-oper apoiou a iniciativa da empresa Lauzinho Distribuidora e Comér-cio, de Taubaté, em conjunto com as empresas Bayer, Monsanto eAgrichem. Elas proporcionaram um dia de grande importância para oprodutor rural, que necessita de maiores conhecimentos a respeitodas novas técnicas agrícolas.

Os presentes puderam aprender bastante sobre um dos mais sig-nificativos avanços dos últimos tempos na produção de forrageiras dealta qualidade. Trata-se do plantio direto, um recurso moderno e efici-ente para quem deseja obter alimento mais barato e de melhor quali-dade para o rebanho. Neste dia de campo contamos com a participa-ção dos mais credenciados técnicos, que falaram sobre tudo o quepode ser utilizado no plantio direto do milho.

Todas as pessoas que lá estiveram saíram do dia de campo com asatisfação de ter tomado contato com orientações valiosas, que lhestrarão grandes benefícios na busca de menores custos e maiores lu-cros. Basta aproveitar os ensinamentos ali recebidos.

No entanto, infelizmente ainda existem uns poucos produtores queparecem não se interessar em conhecer novas tecnologias � assimcomo existem outros que não vêem necessidade de participar ativa-mente dos destinos de sua Cooperativa. Uma minoria, felizmente bas-tante reduzida, ainda prefere ir além, limitando-se a criticar, ora oGoverno, ora a sua Cooperativa, esquecendo-se de fazer o própriodever de casa para que seus objetivos possam ser atingidos.

É verdade que a conscientização e o interesse da grande maioriados associados à Cooper tem sido crescente. Esta constatação apare-ceu em nossa assembléia, no dia de campo e também está presenteno dia-a-dia da entidade. Só lamentamos que alguns ainda sejam reti-centes a integrar a maioria que deseja ver a Cooper e o negócio doleite cada vez mais sólidos e vitoriosos.

É preciso que todos compreendam que somente com muito pro-fissionalismo e participação haverá espaço para o produtor rural nofuturo. Uma das funções desta Cooperativa é criar oportunidades departicipação e de renovação de conhecimentos para o conjunto dosassociados. Aqueles que aderirem a este chamamento, certamenteobterão resultados mais positivos em seu negócio.

NO Pólo Regional de

Desenvolvimento Tecnológicodos Agronegócios do Vale doParaíba promove no dia 24 deabril, em Pindamonhangaba, oSeminário sobre Sistemas de

Produção em Pastagem. Oobjetivo é apresentar para

produtores rurais, técnicos,profissionais e estudantes dosetor agropecuário palestras

técnicas e resultados depesquisas realizadas no PóloRegional do Vale do Paraíba

na área de bovinoculturade leite.

Os temas das palestras são osseguintes: A importância dosminerais na produção leiteira;Utilização da cana-de-açúcarhidrolisada na alimentação de

bovinos; Resultadoszootécnicos e econômicos desistemas de produção bovina

em pastagem; Sistemas deprodução em pastagens decapim-mombaça e capim-

vitória para bovinos de leite.As inscrições são gratuitas.

Informações pelos fones12 3642-1098, 3642-1812

ou 3642-1164.

PÓLO DE PINDAREALIZA SEMINÁRIOSOBRE PASTAGEM

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Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

R. Ministro Hipólito, 600 – Bairro Cidade AracíliaCep 07250-010 – Guarulhos – SP

Fone (0xx11) 6480-1077 – Fax: (0xx11) 6480-3324e-mail: [email protected]

Os criadores de bovinos e bubalinospodem contar com uma nova vacina con-tra a brucelose. A RB51 já foi registradana Coordenação de Produtos Veterináriosdo Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento (Mapa) e a sua vantagemem relação à B19 é a não interferênciaem testes realizados para o diagnósticodessa doença nos animais.

A nova vacina não substitui a B19, quecontinua tendo aplicação obrigatória nasbezerras de três a oito meses de idade.A RB51 surge como opção estratégicapara o criador que pretende reforçar aimunização do rebanho, principalmenteem propriedades que tenham foco de bru-celose.

A nova vacina só pode ser usada nosanimais de sexo feminino, com idade su-perior a oito meses. A aplicação deve serfeita sob a responsabilidade de veteriná-rio do serviço estadual de defesa sanitá-ria animal.

Para mais informações sobre a RB51,consulte a Instrução Normativa nº 33 de24 de agosto de 2007, da Secretaria deDefesa Agropecuária (SDA) do Mapa, àdisposição no site www.agricultura .gov.br.

UMA NOVA VACINACONTRA A BRUCELOSE

A nova vacina é uma opção parareforçar a imunização do rebanho

De acordo com o Ministério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exterior, o saldo dabalança comercial de lácteos em dezembro atin-giu a cifra de US$ 33,2 milhões positivos. Nototal de 2007, a balança registrou superávit deUS$ 122,4 milhões, um recorde histórico.

O modelo do agronegócio brasileiro, emque se destaca o papel das cooperativasagropecuárias, foi tema de conferências emMoçambique nos dias 18 e 20 de fevereiro,ministradas por Edivaldo Del Grande,presidente do Sistema Ocesp/Sescoop-SP(Organização das Cooperativas do Estado deSão Paulo e Serviço de Aprendizagem doCooperativismo). A participação no eventopartiu de convite da CLUSA Moçambique (Ligadas Cooperativas dos Estados Unidos) e oobjetivo foi mostrar como cooperativasagropecuárias impactam na economiabrasileira.

No último trimestre de 2007, a economiabrasileira cresceu 5,7%. Segundo o InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aagropecuária cresceu 9,2% no período. Partedesse resultado é fruto do trabalho das maisde 1,5 mil cooperativas agropecuárias, quereúnem 1 milhão de produtores rurais.

A Associação Brasileira dos Criadores deGirolando prepara a Megaleite 2008 para operíodo de 30 de junho a 6 de julho, no ParqueFernando Costa, em Uberaba. Quinze leilõesjá estão agendados. No ano passado foramonze e a feira movimentou R$ 3 milhões. Acoordenação da Megaleite 2008 é do novovice-presidente da Associação, FernandoAntônio Brasileiro Miranda, que já confirmouuma feira de tourinhos no calendário oficial. Oobjetivo é ofertar, através do Programa deMelhoria Genética do Rebanho Bovino,tourinhos das raças Gir, Holandês, Jersey,Simental e Girolando.

SUPERÁVIT DA BALANÇADE LÁCTEOS É RECORDEMEGALEITE TERÁ VENDA

FACILITADA DE TOURINHOS

COOPERATIVISMO BRASILEIRO:EXEMPLO EM MOÇAMBIQUE

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cooper

s associados da Cooperativa de Laticí-nios de São José dos Campos lotaramo auditório da entidade na tarde do dia15 de março para a realização de mais

uma Assembléia Geral Ordinária. Além da presta-ção de contas da diretoria e demais procedimen-tos legais, a assembléia serviu para a eleição dosnovos membros do Conselho Fiscal para o exercí-cio de 2008. Foi também o momento de homena-gear os cooperados e funcionários que completa-ram 25 e 50 anos de vínculos com a entidade.

As contas da diretoria foram aprovadas por una-nimidade. O diretor-presidente da Cooper Bene-dito Vieira Pereira aproveitou para explicar comoa entidade está sendo conduzida e abriu a palavrapara que os associados esclarecessem dúvidas ouoferecessem sugestões. Foi mais um momento deexercício do cooperativismo, como vem ocorren-do desde 1935, quando a Cooperativa iniciou suasatividades.

Responsável pelo acompanha-mento e análise das contas da di-retoria eleita, o Conselho Fiscalé a garantia de transparência nacondução dos negócios da enti-dade. Seus membros represen-tam todo o conjunto de associa-dos que, desta forma, podem a-companhar de perto como a Co-operativa está sendo administra-da. Confira os membros eleitos.

FESTA DEMOCRÁTICA

O NOVO CONSELHO FISCALEFETIVOSn João Batista de Oliveiran Renato Traballi Venezianin Eugênio Deliberato Filho

SUPLENTESn José Carlos dos Santosn Arnaldo Nunesn José Benedicto Renó

Assembléia da Cooper reúne maioria dos associados

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O diretor-presidente Benedito Vieira Pereira usa a palavra durante a assembléia

Na chegada dos associados, um lanche A Mesa diretora dos trabalhos A assembléia lotou o auditório da Cooper

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COLABORADORESA Cooper agradece a colaboração das empresas que tornaram possível o sorteio de brindes entre osassociados logo após o término da assembléia: Chemitec Agro-Veterinária Ltda. n Merial SaúdeAnimal Ltda. n Ouro Fino Saúde Animal Ltda. n Vallée S/A n Suprimed Veterinária n União QuímicaFarmacêutica Nacional S/A n Divisão Vetbrands Saúde Animal n Bayer S/A n Schering-Plough Saú-de Animal Indústria e Comércio Ltda. n Fort-Dodge Saúde Animal Ltda. n Jofadel Indústria Farma-cêutica S/A n Tortuga Companhia Zootécnica Agrária n Produtos Químicos São Vicente n PneusBahia n Júlio Bombas n Bio-Vet S/A n Metalúrgica Trapp Ltda. n Santos Pet Shop n Indústria eComércio de Plásticos Majestic Ltda. n Inarme Indústria de Artefatos Metálicos Ltda. n Banco Real

A seguir a relação de associados e funci-onários homenageados pelo tempo de vín-culo com a Cooper. Nas páginas 6 e 7, vejaum perfil dos quatro produtores que com-pletam meio século na Cooper até a datade realização da assembléia.

50 ANOSn Ademar Mendes Ribeiron Analdino Machadon Benedito Vicente Mionin José Castilho Teodoro dos Santosn Rubens Ferreira (distribuidor SDC)

CONHEÇA OS HOMENAGEADOS25 ANOSn Afonso Cerqueiran João Andrade Silvan Joaquim Carneiro Gomesn José Carlos Garcia e Mário Garcian José Donizeth Pereiran Olavo Pereira de Camposn Ranulfo Alves Villelan Francisco Cotrufo (funcionário)n José Ângelo dos Santos (funcionário)

Na foto acima, todosos homenageados do

dia juntamente comdiretores da Cooper.Ao lado, da esq. p/ a

dir., AnaldinoMachado, Ademar

Mendes Ribeiro, JoséCastilho Teodoro dos

Santos e BeneditoVicente Mioni,

ostentando as placasde 50 anos como

associados

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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cooper

Histórias de meio século dBenedito Mioni: homenagem dividida com o pai falecido José Castilho com a esposa Terezinha: arrendamento para o filho

n BENEDITO VICENTE MIONI

HOMENAGEM ‘DIVIDIDA’Após o falecimento do pai, as

terras da fazenda no Jaguari, emSão José dos Campos, foram divi-didas entre os irmãos. Porém, so-mente Benedito Vicente Mioniprosseguiu na pecuária leiteira, ati-vidade de seu pai, Vitório Mioni.

Com os dezesseis alqueiresque recebeu, Mioni formou o SítioSão Vicente, onde até hoje cria be-zerros para venda. A produção lei-teira é feita com dez vacas que fi-cam em outra propriedade, pois ocaminhão de leite não conseguechegar até o sítio.

“Hoje, sou o único da famíliaque tira leite, por isso fiquei muitoorgulhoso quando recebi a home-nagem pelos 50 anos de Coopera-tiva. Meu pai não conseguiu rece-ber a placa de 50 anos, então euprometi que iria conseguir”, afirmao associado. “Penso que esta ho-

menagem é válida também para omeu pai.”

De espírito alegre e expansivo,Benedito Mioni vive uma vida sim-ples e muito ativa. Sem funcioná-rios, ele cuida sozinho da lida diá-ria e ainda encontra tempo para vi-sitar os amigos e ir à Cooper sem-pre que possível. Quando jovem,Mioni gostava de jogar futebol e,por isso, conheceu muita gente emtoda a zona rural de São José.

Com a Cooper, sua ligação émuito grande. Ele fala com orgu-lho das conquistas da entidade, dasinstalações modestas de meio sé-culo atrás, até chegar à boa estru-tura atual. “Sempre falei para quemquisesse ouvir que todos os produ-tores deveriam se manter unidosna Cooperativa. É uma entidadeséria e está sempre do lado do pro-dutor”, conclui.

Na bela região do Sobrado, a30 quilômetros do centro de SãoJosé dos Campos, a vista é des-lumbrante. Região alta, de lá é pos-sível avistar as montanhas de SãoFrancisco Xavier e a região de Iga-ratá. Abaixo, está a represa comsuas águas azuladas e, ao fundo,os edifícios e chaminés das fábri-cas de São José.

É neste local paradisíaco quevive o cooperado José CastilhoTeodoro dos Santos , que ingres-sou na Cooper em março de 1958e nunca mais deixou a entidade. Láestá o Sítio do Sobrado, com áreade 32 alqueires. A casa e demaisinstalações ficavam no fundo do va-le formado pelas colinas do sítio,mas a chegada da represa obrigouJosé Castilho a mudar-se para aparte mais alta da propriedade,onde estão a casa e o estábulo.

“A vida na Cooperativa semprefoi boa, sempre me atenderam noque precisei. Hoje, ela cresceumuito, dá gosto de ver como ficou”,comenta o associado, que garanteestar entre amigos quando vai àentidade.

Hoje, aos 83 anos, o produtorjá não pode trabalhar pesado nosítio, por isso arrendou parte dogado para seu filho, José Carlos,que está tocando a propriedade.“Arrendei para ele, mas não des-cuido das coisas, estamos sempreconversando, procuro orientar paraque ele continue o nosso trabalhocomo produtor de leite”, explica.

Um dos conselhos de JoséCastilho para o filho é que invistapara melhorar o rebanho e as ins-talações. “Quero ver se daqui a al-gum tempo a gente começa a en-tregar leite B”, planeja.

n JOSÉ CASTILHO TEODORO DOS SANTOS

PREPARANDO O HERDEIRO

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o de muito amor à CooperAnaldino Machado: “tentei ir para a cidade, mas não vi graça”

Ademar Ribeiro com a esposa Aparecida,o filho Altemar e os netos Mateus e Lucas

Depois de morar em várias lo-calidades rurais da região, Analdi-no Machado fixou-se no bairro SãoJoão. Ali, formou o Sítio São João,onde reside e produz há mais de35 anos.

Há seis anos, com o falecimen-to da esposa, o produtor resolveurepartir a propriedade entre os fi-lhos, ficando ainda com oito alquei-res, onde vive sozinho e leva a vidacom tranqüilidade. “Aqui, somos eue Deus”, brinca Analdino, que nodia 7 de abril completou 77 anosde idade, embora aparentando me-nos que isso.

Do meio século de vínculo coma Cooper, o produtor lembra comcarinho. “Fiz minha vida na Coopere sempre fiz questão de participarde tudo o que acontecia na entida-de. Não me arrependo”, garante.Hoje, como está sozinho, ele en-

via leite para a Cooperativa pormeio de arrendamento, ou seja, oarrendatário de parte da proprieda-de lhe paga em leite, que é entre-gue à Cooper.

Analdino bem que tentou viverna cidade depois que ficou solitá-rio no sítio. “Tentei, mas não vi gra-ça na vida da cidade. Aqui na roçaé o meu lugar”. É ali no sítio ondeo cooperado fica recordando a vidadura de muito trabalho, mas recom-pensada pela satisfação de cum-prir a missão que abraçou.

“No início, trabalhava com car-ro-de-boi nesses caminhos todos,era muito sacrificado, mas eu nun-ca reclamei e acabou dando tudocerto”, garante o produtor, que re-cebeu no dia 15 de março a placada Cooper como homenagem aosseus 50 anos de ligação com aentidade. Valeu a pena mesmo.

n ANALDINO MACHADO

‘A ROÇA É O MEU LUGAR’O associado Ademar Mendes

Ribeiro já deveria ter sido home-nageado pela Cooper há cincoanos. “Completei 50 anos agora,mas durante cinco anos entregueileite em nome de um irmão”, co-menta o produtor, que nasceu emPouso Alto (MG), mas veio com oitomeses para Jambeiro, de ondenunca mais saiu.

A fazenda dos pais de Ademarera muito grande. Do desmembra-mento, sua parte foram os 48 al-queires que ainda mantém no Sí-tio Seio de Abraão, onde tira leite etambém vive do arrendamento de40 alqueires para uma empresaque planta eucaliptos na área.

Ademar Ribeiro é radical quan-do explica sua relação com a Co-operativa. “Nunca desviei nem umlitro de leite para fazer queijo e nemdividi produção”, orgulha-se, defen-

dendo que os associados mais no-vos façam o mesmo. A produçãoatual vem das quinze vacas querendem a média de 80 litros diários.

Mesmo assim, o produtor nãodeixa de ser crítico quando analisao comportamento do mercado deleite nos últimos 50 anos. “Tenhosaudades da época em que o leitedava mais retorno, pois criei seisfilhos tirando leite. Hoje, isto seriamuito difícil”, analisa.

Além de sua fidelidade à enti-dade, outro motivo de orgulho paraAdemar Ribeiro é o seu bom rela-cionamento com todos. “Fui conse-lheiro fiscal por dois mandatos eenquanto me quiserem na Coopernão saio de jeito nenhum”, brinca.“O que mais gosto é dos amigosque fiz nesse tempo na Cooper,desde produtores até funcionários”,conclui o cooperado.

n ADEMAR MENDES RIBEIRO

FIDELIDADE A TODA PROVA

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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8 COOPERANDO ABRIL / 2008

o último dia 2 de abrilfoi concluída com su-cesso a implantação da

técnica de plantio direto de mi-lho iniciada em 19 de dezem-bro, na Fazenda São João, nobairro do Varadouro, municípiode Jambeiro. A conclusão dotrabalho foi marcada com umdia de campo promovido pelaempresa Lauzinho, Distribuido-ra e Comércio, de Taubaté, coma participação de técnicos dasempresas envolvidas na aplica-ção da técnica de plantio direto.

O sucesso pode ser medidopela produtividade alcançadapelo milho, da ordem de 41,8toneladas por hectare, resulta-do considerado bom pelos es-pecialistas presentes.

DISSEMINANDOO proprietário da Lauzinho,

Wenceslau Wagner Azevedo deSouza, considerou sua missãocumprida após o dia de campo.�Enfrentamos dificuldades, pas-samos o Natal plantando, supor-tamos as chuvas, mas todo o es-forço valeu a pena porque es-tamos difundindo um poucomais a técnica do plantio dire-to�, afirmou o empresário dian-te das cerca de 80 pessoas pre-sentes, entre cooperados e pes-soal técnico. �Há 25 anos ten-

tei implantar esta técnica na re-gião, mas encontrei resistência.Há sete anos, uso minha fazen-da para atrair produtores ruraisinteressados em conhecer oplantio direto�, concluiu.

O plantio direto foi aplicadopela primeira vez no Brasil emlavouras paranaenses. Suas mai-ores vantagens estão na relaçãode custo-benefício � o produ-tor gasta menos com máquinase conservação do solo �, naeconomia em insumos � que re-presentam cerca de 48% docusto de uma cultura � e na eco-nomia no plantio � por dispen-sar aração e gradeação, o plan-

orientação técnica

tio fica cerca de metade do pre-ço do sistema convencional.

�Além de tudo isso, o plan-tio direto é uma técnica perfei-ta para o Brasil, onde, por faci-lidades de clima e grande ofer-ta de áreas próprias para culti-vo, é possível fazer um plantioatrás do outro, ganhando emtempo e em produtividade�,resume Wenceslau.

O diretor-presidente da Co-oper, Benedito Vieira Pereira,que cedeu a área de sua Fazen-da São João onde foi aplicada a

técnica de plantio direto do mi-lho, se disse feliz em poder pro-porcionar aos associados daCooper e produtores em geralda região o acesso à técnica, queé muito usada em estados do Suldo país e também na região docerrado, mas ainda pouco difun-dida no estado de São Paulo.

Os diretores Custódio Men-des Mota e Rodrigo Afonso Ros-si também acompanharam o diade campo, bem como dezenasde produtores associados àCooper.

UMA BELACOLHEITA

PLANTIO DIRETO (PARTE III)

Aplicação do sistema de plantio diretode milho na Fazenda São João termina com

dia de campo para produtores rurais

A qualidade do milhoproduzido foi excelente

Pai e filho: Wenceslau e Edsontrouxeram o plantio diretopara os produtores de S. José

Benedito Vieira, da Cooper,e Wenceslau, da Lauzinho

Vista da lavoura de milho obtida no sistema de plantio diretoN

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ABRIL / 2008 COOPERANDO 9

s técnicos agrícolas dasempresas participantes

do trabalho foram bastanteexigidos devido ao grandeinteresse despertado peloplantio direto entre osprodutores presentes. Váriosdeles recolheram informaçõescom o objetivo de implantar atécnica em suas propriedades.Veja, resumidamente, o quecada empresa fez para que oplantio de milho na FazendaSão João fosse bem-sucedido:

AgrichemA empresa responsabilizou-sepela análise do solo.Apresentou seu programa Pan-Nutri, que consiste na análisedo solo e em recomendaçõespara o produtor na hora daadubação de plantio,cobertura, tratamento dassementes e adubação foliar. AAgrichem foi representada nodia de campo pelosprofissionais José Lucilo

Um grupo de Pindamonhanga-ba esteve presente no dia de cam-po. O empresário José HenriquePereira, que presta serviços des-de 2002 naquela região para a apli-cação da técnica de plantio direto,estava acompanhado por repre-sentantes da Prefeitura de Pinda-monhangaba. A Prefeitura adaptouuma máquina para o plantio diretoe a aluga para os produtores domunicípio.

Bravim Júnior e HumbertoFigueiredo.

MonsantoCoube à empresa fornecer asemente híbrida de milho AG1051, produzida pelaAgroceres, uma de suassubsidiárias. A Monsantotambém utilizou o produtoRoundup Ultra para adessecação do solo. Foidivulgado durante o dia decampo o Programa Satisfação100% ou o Produto de Volta,que visa demonstrar que o graude satisfação dos produtoresque utilizam o produto éaltíssimo. Quanto ao híbrido AG1051, o mais utilizado parasilagem no Brasil, uma dasmaiores vantagens apontadas éo fato de a planta poder ficar atédez dias no ponto ideal de cortepara silagem, o que representamaior segurança para oprodutor. A apresentação daMonsanto no dia de campo foi

feita pelo profissional LuísGustavo Oliveira.

BayerAtravés de sua divisãoCropScience, a Bayer foi aresponsável por todo otratamento químico da lavourade milho da Fazenda São João.O técnico da empresa, AndréFukugauti, apresentou aospresentes ao dia de campo oPrograma Muito Mais Milho –Ver Para Crer. Os produtos daBayer CropStar Milliumax,Provence. Decis, Larvin, Certeiroe Nativo foram utilizados nalavoura de milho apresentada nodia de campo, proporcionandoum tratamento completo contrapragas e doenças. Fukugautiressaltou que o tratamento dasemente, desde o início dacultura, é fundamental para osucesso do plantio, pois aprodutividade pode ser garantidadesde a primeira etapa dalavoura.

Segundo José Henrique, o sis-tema de plantio direto só necessitade mais divulgação para dissemi-nar-se na região. “O sistema aindaé pouco usado, mas seu sucessoé questão de tempo, pois proporci-ona economia para o produtor e osresultados finais são muito satisfa-tórios”, afirma. Sua intenção é pro-mover um dia de campo sobre otema reunindo os produtores dePindamonhagaba e região.

Foi servido um lanchereforçado para os convidados

Os técnicos das empresas nãoeconomizaram orientações

Cerca de 80 pessoasforam ao dia de campo

Gustavo, da Monsanto André, da BayerHumberto e Júnior,da Agrichem

As empresas no dia de campo

Plantio direto emPindamonhangaba

José Henrique: Pinda presenteno dia de campo em S. José

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FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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10 COOPERANDO ABRIL / 2008

cooper

ABRIL (2 a QUINZENA)Dia 16: Afonso Cerqueira. Dia 18:Cícero de Toledo Piza Filho. Dia23: José Edvar Simões; RenatoVillela Vilhena. Dia 24: Décio Fa-gundes Mascarenhas; Luiz Anto-nio Alves César; Orlando Rodri-gues Muniz. Dia 26: José JoaquimRamos de Almeida. Dia 27: Rob-son Lucas de Souza. Dia 29: An-tonio de Paula Ferreira Neto; Ade-mar Mendes Ribeiro.

MAIO (1a QUINZENA)Dia 2: Norival Pereira Andrade.Dia 6: Luís dos Santos Dias. Dia7: Analdino Machado; Giovani deFreitas Carvalho. Dia 9: CelsoBorsoi Berti. Dia 12: SebastiãoFrancisco Claro. Dia 15: Terezi-nha Lopes de Souza.

ABRIL (2 a QUINZENA)Dia 16: Joaquim Borges Filho;Jorge Alves de Oliveira. Dia 17:Raimundo Leôncio Silva. Dia 18:Gilberto Ribeiro da Silva. Dia 19:Edna Eberle Carvalho. Dia 28: Vi-cente de Paula Monteiro. Dia 30:Crésio Cristino da Silva; João Ba-tista de Almeida.

MAIO (1a QUINZENA)Dia 5: Lamartine V. de Barros; Se-bastião R. F. Silva. Dia 7: JoséVanni. Dia 8: Manoel Pedro de Al-meida; José Sebastião Martins.Dia 10: Demir Pereira. Dia 15:José Luiz Bento.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

VALE DO SOL E COOPER:PARCEIROS HÁ 12 ANOS

Uma das mais tradicionais for-necedoras da Cooper na região sulde São José dos Campos é a Pa-nificadora Vale do Sol . Há 23anos o estabelecimento funciona,sem interrupções, no bairro Vale doSol. A proprietária Vicentina Domin-gos de Jesus é uma das fundado-ras, juntamente com o ex-marido.Hoje, ela responde sozinha pelo es-tabelecimento.

Há doze anos a Vale do Sol éum dos revendedores exclusivosdo leite Cooper. “Trabalhamos comos leites B e resfriado em saquinho,a manteiga e o iogurte da Cooper”,conta a proprietária, que tambémfaz questão de elogiar o bom aten-dimento que recebe da Cooper,seja da Área de Vendas, seja do

distribuidor que a atende.Vicentina não reclama do mo-

vimento em sua padaria, mas la-menta estar cercada por supermer-cados que também trabalham compães e leite. “Não fosse isso, o nos-so ponto teria muito mais fregue-sia”, garante.

A Vale do Sol, além do serviçode padaria, conta também com lan-chonete e bar. Mas o mais impor-tante é que, na Vale do Sol, vocêsempre vai encontrar os produtosCooper, fresquinhos e saborosos.

n Panificadora Vale do Sol – Ave-nida Feira de Santana, 170 – Valedo Sol – São José dos Campos –fone 12 3934-7984. Funciona dia-riamente das 5h30 às 22h.

A proprietária Vicentina de Jesus exibe embalagem do leite Cooper

Vista da fachada da Panificadora Vale do Sol, em São José

ALUNOSDO CEPHASNA COOPER

registro

No dia 28 de março aCooper recebeu a visita de31 alunos do curso técnicode química industrial doCephas (Centro deEducação Profissional HélioAugusto de Souza). Osestudantes, na faixa etáriados 18 anos, estavamacompanhados por doisprofessores da instituição.

A visita constou daexibição do filmeinstitucional da Cooper, deuma exposição feita pelofuncionário José AdílsonLopes Valério – com focoem controle da qualidade –e em uma visita aolaboratório de análisesfísico-químicas daCooperativa. No final, osvisitantes degustaramprodutos Cooper.

O diretor-presidenteda Cooper BeneditoVieira Pereira, o Bene,integrou a chapa eleitapara um novo mandato àfrente da AssociaçãoComercial e Industrial deSão José dos Campos(ACI). Bene vai ocupar ocargo de vice-presidenteda Indústria.

BENE ELEITODIRETORDA ACI

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REVENDEDOR EXCLUSIVO

Aqui você fala como homem do campo.

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ABRIL / 2008 COOPERANDO 11

F E V E R E I R O 2 0 0 8

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Airton Marson Júnior (Caçapava) 63.5112º Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 48.5593o Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 41.4274º Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 29.6245º Angel Guillem Moliner (Jacareí) 29.3786º Hissachi Takehara (Jacareí) 27.5947º Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 26.4628º Fazenda Ferreira (Pindamonhangaba) 25.0089º Alexandre Racz (Caçapava) 22.693

10º Olavo Alves de Souza (Tremembé) 22.09611º Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 21.78912º José Afonso Pereira (Jacareí) 19.79313º Renato Traballi Veneziani (SJCampos) 16.58914º Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 16.22315º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 15.27716º Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 15.14517º Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 14.91718º César Fernandes (Igaratá) 14.48119º Mário Moreira (SJCampos) 14.32820º Celso Borsoi Berti (Caçapava) 14.03021º Nicanor de Camargo Neves Neto (Paraibuna) 13.98122º Marcus Vinicius Pinto da Cunha (Jacareí) 13.71923º José Edvar Simões (Jambeiro) 13.41724º Rogério Miguel (Santa Branca) 11.52525º Sérgio Augusto Galvão César (Jambeiro) 10.78226º Eugênio Deliberato Filho (Mogi das Cruzes) 10.75227º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 10.29728º Claudio Müller (SJCampos) 10.07829º José Renó Barreto (Jacareí) 10.03230º Benedito Manoel da Silveira (Jacareí) 9.778

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

Leite Resfriado

balde cheio

COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Madeiras de eucalipto com a garantia do tratamento em autoclave.

Madeira serrada sob encomenda

Rod. dos Tamoios, 3524 V. São Bento - SJCampos (0xx12) 3923-5201

Mourões, esticadores epalanques para curraisEsteios, linhas e caibros roliçosPostes para eletrificação internaPontaletes, lenha e nó de pinho

MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.

DURABILIDADE GARANTIDA

1o Ivo Bonassi Júnior (Brasópolis) 22.6312º Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 16.8663º Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 14.6534º Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 13.4155º Geraldo Peretta (Caçapava) 11.4646º Antonio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 10.6277º Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 9.4568º Maria Tereza Corrá (SJCampos) 9.1889º Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 8.790

10º Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 8.61911º Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 8.11012º Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 7.88913º José Francisco Rodrigues – espólio (Paraibuna) 7.70014º Cícero de Toledo Piza Filho (Paraibuna) 7.63215º Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 6.93716º Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 6.61917º José Veronez (SJCampos) 6.55618º Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 6.47419º Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 6.46420º José Benedito dos Santos (Paraibuna) 6.36221º Benedito Vicente Mioni (SJCampos) 6.17922º Antonio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 5.89823º José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 5.71324º Sebastião Vitório da Silva (SJCampos) 5.70425º Edson Bráulio de Melo (SJCampos) 5.69426º José de Souza Rodrigues (Paraibuna) 5.62927º Alzira Pereira de Oliveira (Caçapava) 5.24028º José Luiz Gonçalves (Jacareí) 4.52429º Ivan José Moreira de Sousa (Cachoeira de Minas) 4.29430º Messias Rangel Camargo (Paraibuna) 4.251

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