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OUTUBRO / 2008 Nº 332 ANO XXIX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS RECOMEÇA O TREINAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO DOUTORES da natureza A equipe de médicos veterinários da Cooper cumpre a importante missão de garantir a saúde dos rebanhos dos cooperados

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OUTUBRO / 2008 Nº 332 ANO XXIX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

RECOMEÇA O TREINAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO

DOUTORESda natureza

A equipe de médicos veterinários da Coopercumpre a importante missão de garantir asaúde dos rebanhos dos cooperados

2 COOPERANDO OUTUBRO / 2008

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Wagner Matheus / Vera Solato. Fotografia: João Teodoro. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editoraresponsável: Gisela Alves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas/ João José de Souza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE(0xx12) 3941-8420 / 2139-2225 Capa: Foto André Tomino / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

TRABALHO SUPERA CRISES

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ALmbora o nosso presidente se sinta

despreocupado em relação à criseeconômica mundial que assola os

principais mercados financeiros, nós brasi-leiros devemos ficar atentos. Historicamen-te, esses problemas acabam por se refletirem nossas vidas.

Em nosso caso, se o dólar norte-ameri-cano sofre uma valorização, as exportaçõesbrasileiras são aquecidas. Por outro lado, uma recessão internacio-nal diminui o consumo e o valor das matérias-primas, fazendo ospreços dos produtos caírem.

Esse quadro não seria tão problemático para a pecuária leiteiracaso os preços dos produtos lácteos e dos insumos � rações e fer-tilizantes, além dos medicamentos veterinários � também caíssemna mesma proporção. Mas a realidade nos mostra que não é bemisto o que acontece.

Muito embora o mercado de lácteos seja ajudado pela crescen-te alta nas exportações nos últimos anos, o nosso forte continuasendo o mercado interno. Se a economia brasileira suportar a cri-se, possivelmente não sofreremos grande impacto em nossos pro-dutos.

Mas, como diz o ditado popular, cautela e caldo de galinha nãofazem mal a ninguém. É bom que estejamos preparados para fazera nossa parte, reduzindo custos de produção e buscando ganhosde produtividade até que nossos objetivos sejam alcançados.

Somos uma classe acostumada a enfrentar crises. Por isso, nãovemos motivos para maiores preocupações, pelo menos diante doquadro atual. Mesmo assim, é preciso dividir com todos os coope-rados a informação de que estamos vivendo um período de anteci-pação de safra com excedente de produção precoce em relação aanos anteriores. Isto já provocou queda significativa nos preços doslácteos para o consumidor.

No caso específico da Cooper, estamos trabalhando em umconjunto de medidas nas áreas de administração, marketing e con-solidação da marca no mercado, fortalecendo o conceito de quali-dade e confiança em nossa linha de produtos. Essas medidas visammanter e ampliar a posição de destaque que ocupamos junto aoconsumidor e, conseqüentemente, poder continuar a oferecer amelhor remuneração possível ao nosso conjunto de produtores,um valor invejável em comparação com os preços pagos em outrasregiões do país. Com muito trabalho, temos condição de superartodas as crises, pode acreditar.

EVelhinhos na CapitalUm casal de caipiras velhi-nhos decidiu conhecer acapital do estado. Lá forameles a um shopping centeronde estava ocorrendo umdesfile de modas para apre-sentação da coleção prima-vera/verão de maiôs e biqui-nis de uma marca famosa.Vendo esse espetáculo, ovelho fica com os olhos ar-regalados e babando. Amulher chama-lhe a aten-ção:– Ô Zé, parece inté que cênunca viu perna e peito demuié antes!O caipira responde:– Sabe que eu tava pensan-do a mesma coisa, muié?

O caipira e o gênioUm caipira mineiro, duranteuma caminhada pelo sítio,encontrou uma lâmpadamágica. O gênio então con-cede a ele três pedidos.Depois de muito pensar, elepede:– Me dá um queijo.Pensou mais um pouco efez o segundo pedido:– Me dá outro queijo.Pensou mais um pouco efez o terceiro pedido:– Me dá também uma muié.– Por que você pediu doisqueijos e só uma mulher? –quis saber o gênio.– Ah, seu moço... eu fiqueicom vergonha de pedir trêsqueijos...

Propostas de apoio à comerci-alização de lácteos foram apresen-tadas no dia 18 de setembro, emBrasília, durante a 2ª reunião ex-traordinária da Câmara Setorial daCadeia Produtiva de Leite e Deri-vados.

Entre elas, a destinação de R$300 milhões, em caráter emergen-cial, para Empréstimo do GovernoFederal (EGF) ao setor lácteo, aampliação do limite de recursos porempresa de R$ 10 milhões para R$15 milhões, a operacionalização deR$ 100 milhões para retirar domercado cerca de um bilhão de li-tros de leite por meio de ContratosPrivados de Opção de Venda(Prop), e a ampliação das comprasgovernamentais.

Câmara do Leitequer ampliarcomercialização

O Brasil deveráaumentar a venda de

produtos lácteos para oMéxico, principalmente

leite em pó e leitecondensado.

O diretor-geral mexicanode Saúde Animal,Francisco Velarde,

garantiu a publicaçãodo parecer final das

análises para habilitaçãode duas indústrias

brasileiras, auditadasem julho deste ano.

EXPORTAÇÃO DELÁCTEOS PARA OMÉXICO AUMENTA

OUTUBRO / 2008 COOPERANDO 3

Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

R. Ministro Hipólito, 600 – Bairro Cidade AracíliaCep 07250-010 – Guarulhos – SP

Fone (0xx11) 6480-1077 – Fax: (0xx11) 6480-3324e-mail: [email protected]

Cerca de 180 estudantes do ensino fun-damental à universidade passaram pela Co-oper no mês de setembro, não somente paraentender o processo de fabricação de lác-teos mas também para conhecer a Estaçãode Tratamento de Efluentes da Cooperativa.

Com os universitários, o encarregado deusina Adilson Lopes Valério falou sobre a Ins-trução Normativa 51, que trata sobre a quali-dade do leite. Adilson levou o grupo paraconhecer os laboratórios de análises físico-químicas e de microbiologia, que fazem ocontrole de qualidade dos produtos. As visi-tas aconteceram nas seguintes datas:Dia 8 – 16 alunos do curso de Medicina Ve-terinária da Unip.Dia 17 – Alunos do Instituto São José, sendo34 crianças do Ensino Fundamental no perí-

odo da manhã e, à tarde, 54 estudantes do6º ano.Dia 23 – 28 alunos do 7º ano do Instituto SãoJosé.Dia 25 – 35 alunos do 7º ano do Instituto SãoJosé.Dia 26 – Quatro universitários do curso deNutrição da Unip e seis estudantes do cursode Agrotécnico da Escola Agrícola de Jaca-reí.Dia 30 – 35 alunos do 7º ano do Instituto SãoJosé.

Degustação de produtos

ESTUDANTESNA COOPER

Grupos de estudantes do Instituto São José no auditório da sede da Cooper

VISITAS

FOTOS COOPER

Kia Sportage 1999 4x4. Gasolina, cor vinho.Vendo . Valor abaixo da tabela. Fones 9711-8609/ 8148-0731 / 3922-0031 c/ Ceber; 3921-3727 c/José Ruy Veneziani.

CLASSIFICADOSDO COOPERADO

Regularidade de chuvas a partir de outubro.Essa é a previsão do Instituto Nacional de Mete-orologia (Inmet) para os produtores das regiõesCentro-Sul que começam a plantar a safra deverão no fim deste mês. No Sudeste, a intensi-dade de chuvas será maior no estado de SãoPaulo e no centro de Minas Gerais.

Desde 1996 o Inmet faz previsões meteoro-lógicas. Hoje, são 726 estações em todo o terri-tório nacional, sendo 422 automáticas e 304

CLIMA BOM PARA OPLANTIO DE VERÃO

convencionais. Por meio dessa rede é possívelverificar informações sobre temperatura, umida-de, pressão atmosférica, chuvas, direção e ve-locidade dos ventos, bem como radiação solar.

Sinal verde para a safra de verão

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especial

prática da veterinária tem seusregistros iniciais na Babilônia eno Egito, dois mil anos antes deCristo. Porém, alguns docu-

mentos encontrados falam de quatro mila.C. Eram pessoas que se dedicavam a tra-tar dos animais quando eles começaram aser domesticados.

Na Europa, a história da veterinária estásempre ligada àqueles que tratavam de ca-valos ou do gado. O nome �veterinário� vemda Grécia Antiga, onde havia uma classe demédicos chamada de �doutores de cavalos�,cuja tradução em latim era veterinarius. Aspessoas que exerciam essa função tinhamum cargo público.

Mas foi na França de Luiz XV que a me-dicina veterinária se tornou organizada se-gundo critérios científicos, com a criação daEscola de Medicina Veterinária de Lyon, em1761. A segunda a ser criada no mundo foia Escola de Alfort, em Paris. E foi justamen-te quando o Imperador Pedro II esteve visi-tando a escola, no ano de 1875, que eledecidiu criar condições para o aparecimen-to de instituição semelhante no Brasil.

VETERINÁRIA NO BRASILPorém, as duas primeiras escolas do gê-

nero só apareceram no período Republica-no: a Escola Superior de Agricultura e Me-dicina Veterinária, em 1913, e a Escola deVeterinária do Exército, em 1914, ambas noRio de Janeiro. A profissão seguiu sem re-

gulamentação até 9 de setembro de 1933,quando Getúlio Vargas criou um decretoestabelecendo normas para a atuação doveterinário e para o ensino da profissão. Adata passou a ser lembrada como o Dia doVeterinário.

Nos dias de hoje, o veterinário é o mé-dico que previne, diagnostica e trata de do-enças dos animais domésticos, além de con-trolar distúrbios também em outros animais.

NA COOPERNa Cooper, o trabalho desse profissio-

nal já existia desde os anos 60, na figura dodoutor Adesílio Bicalho. Foi uma prática pi-oneira, considerando-se que na época SãoJosé dos Campos contava com apenas trêsveterinários. Ele permanecia na Cooperati-va à disposição dos produtores e atendia aoschamados com apenas um assistente, 24horas por dia, pelo menos nos casos de obs-tetrícia.

Atualmente, o Departamento de Assis-tência Veterinária funciona praticamente nosmesmos moldes, com atendimento clínico,cirúrgico, de obstetrícia e de defesa (vaci-nações). A diferença é a demanda cada vezmais crescente nos últimos anos.

Com o maior volume, a Cooper decidiuconveniar veterinários autônomos paramelhor atender os cooperados. A equipe,composta por oito profissionais, é chefiadapelo veterinário José Borges da Fonseca, quechegou à Cooperativa em 1984 e desde

DOUTORESDA NATUREZA

Os médicos veterinários cuidamde pacientes que não podem descrever

seus sintomas. Daí, a naturezaquase mágica desta profissão

então acompanha o trabalho atentamente.�O maior número de chamados na nos-

sa rotina é clínico e especializado, comocasos de mastite, lesão de casco, vacinaçãoe reprodução. Mas em casos emergenciais,como cirurgia e obstetrícia, temos o plan-tão 24 horas�, explica o doutor Borges.

Dr. Borges: comandando a equipede médicos veterinários da Cooper

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�Eram 18 horas de um dia deinverno. Já estava escuroquando fui chamado para fa-zer um parto em uma pro-priedade na Ilha da Cesp. Eue meu auxiliar Miguel Perei-ra atravessamos a represaem um barco a remo, comlanterna, em meio a ondascausadas pelo vento forte.Ao fazer o parto, percebi queo bezerro estava morto. Ti-vemos que voltar todo o per-curso para buscar o materialde cirurgia. Durante a inci-são, a esposa do proprietá-rio, preocupada com o ani-mal e nervosa ao se depararcom a abertura, começou agritar desesperadamentemandando a gente parar, poisachava que a vaca não agüen-taria. Como o animal estavaanestesiado, terminamos acesariana e suturamos. Tem-pos depois nos encontramoscom a senhora que nos deua boa notícia: a vaca estavaviva e saudável.�

Geraldo Mancilhaveterinário da Cooper

O produtor pode escolher oveterinário de sua preferência naequipe e agendar um horário para

atendimento. Em casosemergenciais, há uma escala de

plantão 24 horas.

Para chamar a AssistênciaVeterinária, ligue:

Sul de Minas> Ana Catarina Bonassi – 3971-1428

Vale do Paraíba2139-2241 ou 2139-2215.

Ou ainda:> Alexandre – 9703-0133> Fernando – 9782-3489> Geraldo – 9712-6056> Gilberto – 8116-8717> Ferrari – 9718-1907> Mauro – 9723-0734> Miguel – 9125-5393

> Rogério – 9752-9746

COMO RECORRER ÀVETERINÁRIA DA COOPER

�No início da carreira, esta-va acompanhando um vete-rinário no atendimento deum parto quando ele me pe-diu para fazer uma avaliaçãodo animal. No exame de to-que, achei que o bezerro ti-nha duas cabeças. Comentei,mas ele me repreendeu pelaminha �invenção�. Fiquei a-preensivo com a possibilida-de de estar errado, mas, apóso nascimento, meu diagnós-tico foi confirmado. Fiqueifeliz com isto, mas ao mes-mo tempo triste porque,apesar de nascer vivo, per-demos o animal. É uma ano-malia rara, mas o curioso éque fatos semelhantes jáaconteceram várias vezes emminha carreira.�

Gilberto Cyro Macchettiveterinário da Cooper

�Era um dia de muita chuvae um frio danado. Fui chama-do para fazer cesarianas emduas vacas que estavam emtrabalho de parto adiantado.Os bezerros de ambas já es-tavam enfisematosos e umadelas caiu em uma espécie debrejo e não conseguimostirá-la de lá. O jeito foi en-trar naquele tanque de águafria e fazer ali mesmo a cirur-gia. Foi somente quando elaficou mais leve que consegui-mos arrastá-la. Em seguida,fui realizar a outra cirurgia,cuja vaca também não con-seguia se levantar. Que dia!�

Fernando José Peraçoliveterinário da Cooper

HISTÓRIAS DA PROFISSÃOTodo veterinário tem histórias curiosas

para contar. Conheça algumas

Veterinário vacina animalcontra a febre aftosa:a saúde do rebanho estánas mãos desse profissional

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FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

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cooper

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m filme de 30 segundos passou a serveiculado nas emissoras TV Van-guarda e Record no mês de setem-

bro, chegando também às telas de cinemasde São José dos Campos e de Jacareí.

O filme, que satiriza um rapaz que tomaqualquer �copo de leite� e por isso acabaganhando a flor de mesmo nome, faz partede uma campanha publicitária que a Coo-per lançou em agosto e que deve se esten-der até dezembro. Neste período o mer-cado de lácteos fica mais acirrado em razãoda maior oferta, provocando queda de pre-ço e de vendas.

Em agosto, outdoors estampando a linhade produtos Cooper e a vaquinha mugindoa frase �é muuuito mais saúde� foram posi-cionados em pontos estratégicos de SãoJosé.

O objetivo da campanha publicitária éreforçar a importância de se beber leite pas-teurizado de qualidade para uma vida mais

A meta é vender maisBenedito Vieira: estratégia de comunicação da linha de produtos Cooper

Cena do filme que estará sendo veiculado até o final do ano na TV e em cinemas do Vale

saudável. Leite Cooper, é claro.�Esta época é ideal para a publicidade. A

campanha promove o aquecimento das ven-das para conseguirmos remunerar melhoro produtor�, afirma o diretor-presidenteBenedito Vieira Pereira. As fotos da filma-gem irão compor folhetos e banners parafixar o comercial e reforçar a marca Cooperjunto ao consumidor.

Outdoor na Dutra mostra a linha Cooper

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FOTOS COOPER

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cooperados

bela região no sopé daSerra da Mantiqueiraem Pindamonhangaba

é o cenário onde o cooperadoSérgio Augusto Galvão Cé-sar está formando há dois anosa Fazenda Santa Cecília, propri-edade de 149 alqueires situadaa 12 quilômetros do centro dacidade.

Vindo de Caraguatatuba,onde também fornecia leitepara a Cooper, Sérgio transpor-tou o rebanho do quente Lito-ral Norte para a temperaturamais amena de Pindamonhanga-ba, mas explica que o gado nãosentiu a diferença. �Como re-solvi trabalhar com um gadomais rústico, os animais se adap-tam bem a qualquer tempera-tura�, afirma o produtor.

Associado da Cooper há 27anos, a pecuária leiteira não temnenhum segredo para Sérgio,que nasceu de família tradicio-

nal no setor. Filho do coopera-do Rui Jorge César, Sérgio e seusirmãos começaram trabalhandocom o pai na Fazenda Patizal,em Jambeiro, onde chegaram aproduzir mais de mil litros deleite diariamente.

TRATO SIMPLESDevido ao perfil do gado

mestiço que possui, Sérgio Au-

gusto optou por simplificar otrato oferecido ao rebanho. �Ogado é criado a pasto e, na secadeste ano, a ração foi compos-ta de capim napiê e cana. Achoque não compensa gastar comsuplementação porque a produ-ção por vaca é baixa, em tornode sete litros por dia�, conta oprodutor. �A única coisa que nãodeixo faltar é o sal mineral, émuito importante para o gado.�

MÃO-DE-OBRA DIFÍCILEmbora considere sacrifican-

te e pouco recompensada a pe-cuária de leite, Sérgio não vê opreço ao produtor como o ma-ior problema da atividade.�Hoje em dia o que mais deses-timula o trabalho com o gado éa falta de mão-de-obra�, lamen-ta, revelando que mantém qua-tro empregados na fazenda,mas só um no leite. �Ainda par-ticipo da ordenha todos os

FICHA DO PRODUTORcooperado

Sérgio Augusto Galvão César

propriedadeFazenda Santa Cecília, com

149 alqueires, situada no bairroBonsucesso, a 12 quilômetros do

centro de Pindamonhangaba

rebanhoCerca de 70 vacas mestiças,

sendo 45 em lactação

produtoLeite B

produção média atual230 litros/dia

dias�, completa.Para tornar a fazenda mais

rentável, o produtor arrendou25 alqueires para plantio de ar-roz na várzea do rio Piracuama.Também mantém um pequenorebanho de gado de corte, todoele gerado pelo cruzamento deum touro guzerá com vacas gi-rolandas, que produzem ani-mais de dupla aptidão, para cor-te e para leite. Outro investi-mento é a formação de doispastos de brachiária com 8 al-queires cada um.

Com esse jeito calmo de li-dar com as coisas e muito tra-balho no dia-a-dia, Sérgio Au-gusto e a esposa Ruth criaramquatro filhas � Heloísa Helena,Ana Paula, Ana Helena e AnaAlice. Só a caçula, Ana Alice, ain-da mora com os pais, que nãopensam em deixar o campo.Afinal, tradição de família não sequebra.

TRADIÇÃODE FAMÍLIASérgio Augusto e seus irmãos seguiramos passos do pai na pecuária leiteira O cooperado está formando a nova fazenda há dois anos

O casal Sérgio e Ruth na aconchegante sede da propriedade O gado mestiço é criado a pasto

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orientação técnica PARTE I

Em capítulos, você, produtor ligado à Cooper, está recebendo asegunda fase do Programa de Educação Continuada, que integrao Programa Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite (PNQL),iniciado no ano passado com uma palestra sobre o tema

or meio da Instrução Normativa nº51, instituída pelo Ministério da Agri-cultura no ano de 2002, uma série

de práticas estão sendo introduzidas na pe-cuária nacional visando a melhoria da quali-dade do leite, adequando-o aos mais rigo-rosos padrões internacionais.

Pela IN-51, o Governo Federal regula-mentou a produção, identidade e qualidadedo leite e seu transporte no país. Uma dasprincipais exigências foi a obrigatoriedade

do resfriamento do leite cru na proprieda-de e seu transporte a granel até a indústria,em caminhões-tanques isotérmicos, decre-tando o fim do transporte em latões.

A IN-51 também determina que o leitede cada propriedade deverá ser submetidoa teste em laboratório credenciado peloGoverno Federal para ter sua qualidademonitorada ao menos uma vez por mês. Olaboratório utilizado pela Cooper é a Clíni-ca do Leite, localizada em Piracicaba.

Um dos destaques do programa é o maior rigor

POR DENTRO DANORMA IN-51

Cabe às indústrias de laticínios imple-mentar o programa de adequação da maté-ria-prima às exigências da IN-51, desenvol-ver o programa de educação continuada deprodutores, transportadores e funcionáriosda usina de beneficiamento, e manter atua-lizados os dados cadastrais dos produtoresligados a elas junto ao Cadastro Nacionalde Produtores de Leite.

FATORES QUE ALTERAM A QUALIDADE DO LEITE

n Observar sempre o tempo e a temperatura de resfriamenton O leite deve ser resfriado em seguida à ordenha e mantido à tempera-tura de 2ºC a 4ºC

ANÁLISES PRINCIPAIS CAUSAS PROVIDÊNCIAS

Escorrer e secar bem todos os utensílios e equipamentosResíduo de água nos equipamentos e utensílios (balões, latões, tu-bulações, ordenhadeiras, etc.)

Congelamento do leite no resfriador Não deixar que o leite congele no resfriador

Retenção do leite no úbere (o final do leite tem mais gordura)

n Alimentação mal balanceadan Retirar leite para consumo sem homogeneizar (agitar)

Esgotar bem o leite das vacas

n Melhorar alimentaçãon Agitar bem o leite nos latões ou tanques

Vacas com mastite ou outra infecção do úbere

Má higiene: do ordenhador; do úbere e tetas; má higienização e desinfec-ção de utensílios e equipamentos

Resfriamento do leite muito lento ou a temperatura superior a 4ºC

n Teste da caneca, desprezando os três primeiros jatosn Não enviar leite das vacas que apresentarem anormalidade (mastite)n Tratar as infecções (*)

n Higienizar bem o úbere, tetas, todos os utensílios e equipamentosn Lavar as mãos com água e sabãon Coar o leite em coador com peneira de nylon substituindo-a semprequando esta ficar danificada (furada)n Lavar com freqüência coador e peneira durante a ordenha

CRIOSCOPIAMenor que 0,530

GORDURAMenor que 3,0%

REDUTASEBaixa

CONTAGEM GLOBALAlta

Orientar-se com o veterinário responsável pela sanidade do seu rebanhoquanto ao sistema mais adequado ao tratamento

Mastite clínica ou subclínicaCONTAGEM CÉLULAS SOMÁTICASAlta

(*) Alerta! Cuidado ao aplicar antibióticos – O leite de vacas tratadas com antibiótico, por quaisquer vias (inclusive através de lavagem intra-uterina) não deverá em hipótese alguma serenviado à Cooperativa antes de completar 72 horas após a última aplicação. Consulte sempre o médico veterinário.

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EXAMES MONITORAMA QUALIDADE DO LEITE

Além do controle da temperatura de re-frigeração do leite na propriedade e na usi-na, A Instrução Normativa nº 51 tambémexige o controle de resíduos de antibióti-cos e inibidores e, principalmente, os exa-mes de CBT (Contagem Bacteriana Total) e

A Contagem Bacteriana Total represen-ta o número de bactérias presentes pormililitro de leite.

A contaminação pode ocorrer pela águautilizada na lavagem das tetas, pela toalhade secagem ou por não terem sido lavadasas tetas do animal.

A falta de higiene das mãos do ordenha-dor na lavagem dos baldes e latões ou docoador de leite também podem ser causasde contaminação.

A solução do problema de alta contagemde bactérias no leite exige cuidados redo-brados com a higiene e a limpeza.

Os principais cuidados são os seguintes:

PRÓXIMO CAPÍTULO: SANIDADE E MANEJO DO REBANHO, HIGIENE NA ORDENHA E HIGIENE DO ORDENHADOR

CCS (Contagem de Células Somáticas).É importante você saber mais sobre os

exames de CBT e CCS porque os resulta-dos irão determinar a qualidade do seu pro-duto e as possibilidades de melhorias. Vejano quadro abaixo os valores a seguir.

r

CONTAGEM BACTERIANA TOTAL (CBT)n lavagem da ordenhadeira utilizando pro-dutos recomendados nas temperaturas ade-quadas;

n lavagem das mãos do ordenhador;

n lavagem e desinfecção das tetas antes daordenha com produto iodado expecífico;

n secagem com papel toalha;

n lavagem do tanque de expansão;

n regulagem do frio do tanque de expansãonunca acima de 3ºC;

n uso de detergente alcalino e detergenteácido para a limpeza do tanque de resfria-mento, dos tubos e da ordenhadeira;

n lavagem da mangueira de vácuo.

CONTAGEMDE CÉLULASSOMÁTICAS (CCS)

ÍNDICE IMEDIATO ATÉ 2008 2008 A 2011 APÓS 2011

CBT MÁXIMO 1.000.000 UFC MÁX. 750.000 UFC MÁX. 100.000

CCS MÁXIMO 1.000.000 UFC MÁX. 750.000 UFC MÁX. 400.000

TEMPERATURA MÁXIMO 7ºC

RESÍDUO ANTIBIÓTICO NEGATIVO

RESÍDUO INIBIDORES NEGATIVO

A Contagem de Células Somáticas iden-tifica problemas com a saúde da glândulamamária do animal, ou seja, a presença demastite. A célula somática não é uma bacté-ria e também não é prejudicial à saúde doconsumidor de leite pasteurizado, mas sig-nifica um elemento estranho no leite. Esseelemento estranho é o produto da desca-mação da glândula mamária.

A forma econômica e viável de tratamen-to do problema é o modo preventivo, feitonas vacas secas no momento da secagem.

com relação à higiene na ordenha

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OUTUBRO (2a QUINZENA)Dia 19: Eduardo Fernandes Cas-tello. Dia 20: Riscala BeneditoNeme; José Moreno Gama. Dia21: Ruy Jorge César Júnior. Dia25: Mauro Goulart da Silva. Dia28: Clélio Mauro da Silva. Dia 30:José Carlos Pereira da Silva;Adhemar José Galvão César.

NOVEMBRO (1a QUINZENA)Dia 1º: Renato Traballi Venezia-ni. Dia 2: Alexandre Racz. Dia 5:João Batista Mendes. Dia 6: Pau-lo Borges Carneiro Monteiro; Ed-nei Benedito Oliveira Braz. Dia 7:Joaquim Carneiro Gomes. Dia 8:José Ribeiro dos Santos. Dia 9:Francisco Vitório da Silva (2); An-tonio José Pereira. Dia 11: JandirFerreira de Carvalho. Dia 13: NoéAraújo. Dia 15: José C. Garcia.

OUTUBRO (2a QUINZENA)Dia 17: Odailzo Moreira Maciel.Dia 20: Maria Ivoneti Oliveira. Dia22: Amauri Emboava. Dia 23:Renata Ribeiro e Silva; José Mar-cos Costa. Dia 26: Eliélcio Mes-sias. Dia 28: Rogério RodriguesSouza. Dia 29: Sérgio R. SantosPedrosa; Francisco Tadeu Sene.Dia 30: Luiz Pereira.

NOVEMBRO (1a QUINZENA)Dia 7: Douglas Fernando dosSantos. Dia 8: Márcio José Mar-tins. Dia 9: Luciano Roberto Re-gazini. Dia 10: José Carlos deLima. Dia 11: Antonio Carlos Ri-beiro; Domingos Cardoso Santos.Dia 13: José Antonio Borreli; JoséNivaldo da Silva. Dia 15: Sebas-tião Rubens Raymundo; JoséMarques de Faria.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

técnico de segurança da Co-oper Marcos Antônio dos

Reis foi o único representante doestado de São Paulo na reuniãosobre a Mata Atlântica realizadaem Brasília nos dias 2 e 3 de se-tembro. Marcos está no quarto anoda faculdade de engenharia ambi-ental e seu interesse pelo meioambiente o levou a se engajar nes-se projeto há dois meses.

O encontro, realizado pelaRMA, a Rede de ONGs da MataAtlântica, decidiu que cada estado,de norte a sul por onde passa essetipo de floresta, promoverá oficinaspara discutir os problemas que aafligem, como desmatamento eperda de flora e fauna.

São José dos Campos sediaráas oficinas do estado de São Pau-lo, nos dias 21 e 22 deste mês, paraa elaboração de um relatório sobrea Mata Atlântica no Vale do Paraí-ba paulista até as divisas com Mi-nas Gerais e Rio de Janeiro.

“O documento será entregue aoministro Carlos Minc, do Meio Am-biente, em novembro, durante a co-memoração do aniversário daRMA, no Rio de Janeiro”, contaMarcos, que é integrante da ONGVale Verde.

bairro Novo Horizonte é umdos mais populosos da zona

leste de São José dos Campos.Nascido do esforço de famílias debaixa renda, ficou conhecido pelafesta que passou a realizar todosos anos no Dia do Trabalho, come-morando a data com uma boa ma-carronada distribuída para todos osparticipantes.

Hoje, o Novo Horizonte é umbelo bairro que conta com todos osmelhoramentos públicos. Tambéma infra-estrutura comercial atendeàs necessidades de seus morado-res. Um exemplo é o MercadinhoEleven 2 , localizado bem próximoà Praça 1º de Maio, onde se locali-za a igreja do bairro. O Eleven 2 éum dos pontos-de-venda dos pro-dutos Cooper na re-gião.

Inaugurado háseis anos pelos só-cios José Eduardoda Rosa e José Ro-berto de Castro, oestabelecimento possui área devenda de 300 metros quadrados,oferecendo um pouco de tudo oque a população precisa. “Como aconcorrência com os grandes su-permercados é forte, procuramosatender a clientela em suas com-pras de urgência. Por isso, ofere-cemos variedade de produtos erapidez no atendimento”, explica osócio Eduardo.

Dentre esses produtos, nãopoderia falta a linha de lácteos da

Cooper. O Eleven 2 mantém umbom estoque de leite, manteiga,queijos, iogurte e Lac Mix, todoscom boa saída. “Mas o nosso cam-peão de vendas é o leite Coopertipo C”, revela Eduardo, referindo-se ao leite Cooper homogeneiza-do e resfriado em saquinho.

Com dez funcionários, os pla-nos do Mercadinho Eleven 2 é con-tinuar atendendo com cortesia asua clientela. E oferecendo todosos dias a linha de produtos Cooperpara os felizes moradores do NovoHorizonte.

n Mercadinho Eleven 2 – Rua dosLavradores, 413 – Bairro NovoHorizonte – São José dos Campos– Fone 3907-7705. Funciona desegunda a sábado das 8h às 20he, aos domingos, das 8h às 13h.

Opção pela rapidez

Fachada do Eleven 2 mostra a parceria da Cooper

A funcionária Maíra exibeembalagens de leite Cooper

Marcos, oambientalista

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REVENDEDOR

GENTE

Marcos: reunião em Brasília

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OUTUBRO / 2008 COOPERANDO 11

A G O S TO 2 0 0 8

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Airton Marson Júnior (Caçapava) 86.5062o Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 81.3133º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 48.1194o Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 34.5065o Hissachi Takehara (Jacareí) 34.4846o Angel Guillem Moliner (Jacareí) 33.6037o Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 30.5518o Fazenda Ferreira (Pindamonhangaba) 27.4269o Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 26.545

10o Mário Moreira (SJCampos) 22.63111o Alexandre Racz (Caçapava) 22.44512o Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 20.07513o Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 19.31214o José Renó Barreto (Jacareí) 19.04915o José Edvar Simões (Jambeiro) 18.67116o José Afonso Pereira (Jacareí) 18.63617o Marcus Vinícius Pinto da Cunha (Jacareí) 17.95418o Olavo Alves de Souza (Tremembé) 17.57619o Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 16.80120o Renato Traballi Veneziani e outra (SJCampos) 15.45521o Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 15.12322o César Fernandes (Igaratá) 14.66823º Rogério Miguel (Santa Branca) 13.45624º Nicanor de Camargo Neves Neto (Paraibuna) 13.30625º Bráulio Souza Vianna e outros (Natividade da Serra) 12.92026º Claudio Müller (SJCampos) 12.61727º José Rubens Alves (SJCampos) 12.23128º Ruy Jorge César Júnior (Jambeiro) 11.66829º José Paulo de Souza (Igaratá) 11.62230º José Francisco Nogueira Mello (Mogi das Cruzes) 11.263

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

Leite Resfriado

balde cheio

COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Madeiras de eucalipto com a garantia do tratamento em autoclave.

Madeira serrada sob encomenda

Rod. dos Tamoios, 3524 V. São Bento - SJCampos (0xx12) 3923-5201

Mourões, esticadores epalanques para curraisEsteios, linhas e caibros roliçosPostes para eletrificação internaPontaletes, lenha e nó de pinho

MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.

DURABILIDADE GARANTIDA

1o Ivo Bonassi Junior (Brasópolis) 27.5822o Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 14.6643o Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 12.0224o Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 11.6285o Maria Tereza Corrá (SJCampos) 9.5826o Antônio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 9.0267o Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 8.9698o Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 8.7979o Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 8.361

10o Edson Bráulio de Melo (SJCampos) 8.08311o José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 7.58912o Antônio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 7.49613o Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 6.76914o Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 6.56515o Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 6.09716º Milton Martins Coelho Júnior (Guararema) 5.77917o Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 5.55218o José Benedito dos Santos (Paraibuna) 5.54719º Riscala Benedito Neme (SJCampos) 5.50720º Abel Pereira dos Santos (Cachoeira de Minas) 5.35121o Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 5.28222º Messias Rangel Camargo (Paraibuna) 4.90423o Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 4.88524o Geraldo Peretta (Caçapava) 4.76025º João Donizetti Moreira (Cachoeira de Minas) 4.65126º Benedito Sebastião de Sousa (SJCampos) 4.49827º Jorge de Paula Ribeiro (Jambeiro) 4.16128º Ivan José Moreira de Sousa (Cachoeira de Minas) 4.09629o Carlos Eduardo de Souza (SJCampos) 4.09030º Marlene Marques Romano Neves (Paraibuna) 3.942

12 COOPERANDO OUTUBRO / 2008