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Cooperava de Lacínios de São José dos Campos ano XXXII nº 372 Março/2012 Leite é produto indispensável para todas as idades A ciência comprova

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Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

ano XXXIInº 372

Março/2012

Leite é produto indispensável para todas as idades

A ciência comprova

dia a diamensagem

2

expedienteCooperativa de Laticínios de São José dos Campos•Diretor-Presidente: Benedito Vieira Pereira •Diretor Comercial: Rodrigo Afonso Rossi •Diretor de Produ-ção: Custódio Mendes Mota •Diretores Vogais: Eugênio Deliberato Filho e Celso Borsoi BertiSede / São José dos Campos: Rua Paraibuna, 295 – Centro – Tel. (12) 2139-2244 – Fax (12) 3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP - www.cooper.com.br

CooperandoPublicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associados,

produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODUÇÃO EDITORIAL – Supera Comunicação – Rua Marcondes Salgado, 132 – Vila Adyana – São José dos Campos/SP – Tel. (12) 3942-1120 – [email protected] • Coordenador de Jornalismo: Wagner Marques • Jornalista Responsável: Wagner Marques (MTb 29099) •Textos: Lilian Braga e Wagner Marques • Edição de Textos: Ana Flávia Esteves • Fotos: Supera Comunicação, arquivo Cooper e banco de imagens • Diagramação: Supera Comunicação • Revisão: Ana Flávia Esteves • Capa: Banco de imagens • Impressão: Copcentro. • Tiragem: 1.600 exemplares • SUPERVISÃO / COOPERATIVA: Alcides Barbosa de Freitas, João José de Souza e Vera Regina Soares. • PUBLICIDADE Rakeele Lopes (12) 2139-2225. • Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519.

Que

m q

uise

r que conte outra

Leite garante benefícios em todas as idades

Cooperrelembra

O caipira desconfiado

Um avião cheio de deputados e senadores cai numa mata em Minas Gerais. Um mineirinho,

que estava cuidando da sua lavoura, vê o acidente, vai até o local e enterra todo mundo.No dia seguinte, um helicóptero que procurava o avião desaparecido, ao ver os destroços, pousa na proprieda-de do mineiro.- Onde estão as pessoas que estavam no avião?- Uai, sô, interrei tudo!- Mas não podia, pois eram políticos importantes. Não havia ninguém vivo?

- Óia, inté discunfiei que tinha. Eu gritei: “tem arguém vivo aí?”, e uns 10 levantô a mão.- E onde eles estão?- Uai, interrei ansim mermo. Do jeito qui político é mintiroso, num criditei em ni-nhum deles!

Benedito Vieira Pereira

Diretor-Presidenteda Cooper

Rui Jorge César, ao centro, recebe o prêmio. Representantes da Merial, diretores da Cooper e

cooperados estiveram presentes.

Estamos vivendo um período em que o pro-dutor se sente mais sacrificado. Isso acontece por se tratar de um momento de safra, em que os preços, historicamente, caem. Em contrapar-tida, os custos de produção aumentam, porque é justamente nesta época que o produtor mais investe na alimentação do seu rebanho. Depois de finalizar o plantio, ele começa a providenciar o armazenamento de volumosos para o inverno, com a ensilagem. Além disso, o plantel, muitas vezes, apresenta produção abaixo do esperado, em função de choque térmico. O excesso de ca-lor e a umidade são altamente prejudiciais para a produção do leite.

Na outra ponta da cadeia, a comercialização do produto também sofre neste período do ano, pois há diminuição do consumo de leite pela população em função do calor. O brasileiro tem o hábito de consumir mais leite quente do que gelado, e as vendas caem por essa razão. Isso não ocorre nos países de primeiro mundo. Dife-rentemente do Brasil, lá existe maior consumo de leite e o costume de tomá-lo gelado, inclusive durante as refeições. Por aqui, as dificuldades na produção somadas aos obstáculos na comer-cialização trazem uma série de complicações para o mercado.

É por todas essas razões que a Cooper se es-força sempre para, estrategicamente, garantir ao produtor equilíbrio nos seus resultados du-rante todo o ano, inclusive no que diz respeito aos valores recebidos pelo produto.

Atentos também à necessidade de criar con-dições para que o produtor possa melhorar e profissionalizar o seu negócio, realizaremos, no dia 17 de abril, o 2º Leilão Cooper, para a co-mercialização de bovinos com condições dife-renciadas para nossos produtores e convidados. Fizemos uma rigorosa seleção para que o nível dos animais apresentados seja ainda mais alto. O leilão é o momento ideal para a aquisição de

exemplares, com vistas a me-lhorar o rebanho e, consequen-temente, possibilitar o aumento na produção de leite. Participe, prestigie! Venha fazer bons ne-gócios conosco.

2 COOPERANDO

O caipira desconfiado Ea edição 371, de janeiro, a revista Coo-perando publicou uma nota sobre ma-téria que tratou da exti nção do leite

B, veiculada no jornal O Estado de S. Paulo.Para tratar do assunto, o presidente daCooper, Benedito Vieira Pereira, represen-tando a Associação Brasileira das Indústrias de Leite Pasteurizado (Abilp), e o Dr.Edson Rosolen, representante da Asso-ciação Leite Brasil, esti veram em Brasília (DF), no dia 17 de janeiro. Eles parti ci-param de um encontro realizado no Mi-nistério da Agricultura, na Esplanada dos Ministérios Bloco D, com técnicos que já haviam definido a exti nção do leite B em

Leite B permanece até 2014

Serviço de Atendimentoao Consumidor (SAC)Fale com a Cooper 3921-9870

cumprimento à Instrução Normativa (IN) 62, criada para substi tuir a IN 51, que regulamenta a produção do leite ti po B.Na ocasião, foi entregue um documentocom reivindicações a respeito do tema, assinado pela Abilp e pela Leite Brasil, que será estudado pelas autoridades competentes.“Graças à nossa indignação e ao movi-mento que se criou sobre o assunto, oresultado da reunião foi positi vo. Ini-cialmente, ti vemos a garanti a de que a comercialização do leite B conti nua até o final de 2014”, afi rma o presidente da Cooper.

2º Leilão da Cooper:prepare-se!

O 2º Leilão da Cooper está chegando. O evento vai acontecer no dia 14 de abril, no tatersal de leilões da Fapija, em Jacareí. A

ocasião vai reunir as melhores condições de com-pra e venda da pecuária leiteira da região. Produto-res, associados e convidados vão desfrutar de mo-mentos de confraternização enquanto parti cipam de uma excelente oportunidade de negócios. Fique atento às novidades sobre o leilão!

1º Leilão da Cooper, em 2011, foi muito bem avaliado pelos

presentes, que fizeram excelentes negócios

ErramosO nome do funcionário da Manu-

tenção, publicado em legenda de foto da matéria sobre a entrega das Ces-tas de Natal, na edição 371, é Fer-nando Alvarenga, e não Alexandre, como foi divulgado.

3COOPERANDO

especial

O consumo de leite e derivados pro-porciona inúmeros benefí cios em todas as fases da vida. A cada

nova pesquisa realizada, cienti stas desco-brem vantagens de componentes específi cos do alimento para a saúde das pessoas, contrariando informações duvidosas que depreciam o produto.Um estudo realizado pela Escola Públicade Saúde de Harvard, nos Estados Unidos, e publicado recentemente no periódico cientí fi co americano Annals of Internal Medicine, concluiu que a gordura encon-trada em produtos lácteos reduz o risco de desenvolvimento do diabetes ti po 2.O novo aliado da saúde, identi fi cado pe-los pesquisadores, é o ácido graxo trans--palmitoleico, substância natural presente na gordura do leite, do queijo, do iogurte e da manteiga. De acordo com a pesqui-sa, altos níveis desse composto no sangue estão relacionados a taxas mais saudáveis de colesterol, marcadores infl amatórios, níveis insulínicos e sensibilidade à insulina.Os estudiosos acompanharam mais de 3.700 pessoas por 20 anos e constataram que aquelas em que foram encontrados ní-veis mais expressivos do ácido ti nham 60% menos risco de desenvolver diabetes ti po

EstudO dE Harvard rELaCiOna BEnEfíCiOs da gOrdura dO LEitE COm diminuiçãO dO risCO da dOEnça

2, em comparação com os indivíduos que ti nham níveis menores da gordura, uma diferença de quase três vezes menos risco.Segundo os cienti stas, ainda não é pos-sível precisar a ingestão de lati cínios ne-cessária para ati ngir as taxas mais altas do ácido graxo no sangue, mas acreditam que o ideal esteja em torno de três a cin-co porções diárias.A repercussão do estudo entre especialis-tas americanos foi bastante significativa.Eles agora esperam pelo surgimento de novas pesquisas que possam comple-mentar o assunto.

Composto raroO ácido palmitoleico é um ácido gra-

xo naturalmente encontrado no corpo humano, estando também presente em produtos derivados do leite, em peque-nas quantidades. Quando está presente em fontes externas ao corpo humano, recebe o nome de trans-palmitoleico.

O leite integral possui teor mais ele-vado desse ácido – considerado relati-vamente raro – do que o semidesnata-do e o desnatado. Por isso, de acordo com os autores do estudo, o consumo de produtos lácteos integrais pode ser mais benéfico à saúde.

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Segundo informações da Sociedade Brasileira de Diabetes, o diabetes tipo 2 é cerca de 10 vezes mais comum do que o tipo 1.

Especialistas acreditam que sua causa esteja re-lacionada à produção insuficiente de insulina ou incapacidade do organismo de usá-la da maneira correta, apesar de afirmarem que a causa precisa ainda é desconhecida.

Também chamada de “diabetes melitus”, esse tipo da doença tem maior incidência entre pessoas com mais de 40 anos. Uma de suas peculiaridades é a contínua produção de insulina pelo pâncreas.

Saiba mais

Iogurte é um dos derivados do leite em que o ácido trans-palmitoleico está presente; altos níveis da substância no sangue podem reduzir o risco de desenvolver o

diabetes tipo 2

5COOPERANDO

orientação técnica

melhoramento genético do rebanho

Promover o melhoramento genéti co do rebanho permite ao pecuarista leiteiro obter aumento da efi ciência

na produção de leite aliada à melhora na conformação morfológica dos animais. A conformação morfológica engloba carac-terísti cas como úbere, pernas e pés, capaci-dade corporal, característi ca leiteira, força, estatura, longevidade, entre outras. O melhoramento genéti co é um processo lento e deve ser planejado com efi ciência, pois cada rebanho possui suas difi culdades e característi cas parti culares de manejo.Para se obter um progresso genéti co do rebanho, a ferramenta mais efeti va é a uti-lização de sêmen de touros provados, uti

lizando-se a inseminação arti fi cial. O ganho genéti co dependerá do touro escolhido e da frequência de sua uti lização.As características de conformação devem visar à correção de defeitos existentes no rebanho para características relacionadas a uma vida produtiva mais longa.O úbere é uma das características que tem maior relação com a longevidade produtiva, especialmente quando se consideram os as-pectos de profundidade, ligamento anterior e colocação de tetos.Pernas e pés constituem outra característica de extrema importância, pois animais com bons aprumos se locomovem bem, são mais longevos e apresentam menos problemas

relacionados ao casco.Dentro do progresso genético, o aumento da produção de leite e sólidos é o fator mais buscado, por ser o gerador de receita nas fazendas leiteiras.É importante sempre buscar vacas equilibra-das, que caminhem bem, com boa produção de leite, longevas, efi cientes na reprodução e adequadas ao manejo da propriedade. Nunca podemos esquecer que, para a vaca expressar todo seu potencial genéti co, é essencial uma nutrição balanceada, manejo adequado e conforto.Confira, a seguir, algumas características de conformação morfológica dos bovinos leiteiros.

APRIMORAMENTO DA CONFORMAÇÃO MORFOLÓGICA DOS ANIMAIS RESULTA EM MAIS EFICIÊNCIA NAPRODUÇÃO LEITEIRA

Por Edvar Simões Junior

Pernas vista lateral

Retas Intermediárias (ideal) Curvas

Ligamento anterior

Pouco aderido (bojudo)

Intermediário Bem aderido (ideal)

Profundidade corporal

Pouco profunda Intermediária Profunda

Ângulo de garupa

Garupa invertida Garupa correta Garupa caída

Estreito e frágil Intermediário Amplo e forte

Força

Largura de garupa

Estreita Intermediária Ampla

6 COOPERANDO

Muito rasoMuito profundo Ideal

Profundidade de úbere Pernas vista por trás

Jarrete fechado Paralelas

Altura de úbere posterior

Baixo Intermediário Alto

Largura úbere posterior

Estreito Intermediário Largo

Ligamento central

Ligamento fraco Intermediário Ligamento Forte

7COOPERANDO

cooperado do mês

Perseverança e dedicação nosítio Santa Luzia

Às seis horas da manhã, o cheirinho de café invade a sede do sítio Santa Luzia. É a dona Maria Geni Freitas

preparando o café para o filho Juarez Frei-tas Carvalho e o marido, Antônio Freitas Carvalho, cooperado, que está completan-do 10 anos de Cooperativa.É assim que começa a rotina diária da fa-mília. “Vida de pecuarista é ‘puxada’, mas é boa”, garante seu Antônio.Como todo produtor de leite, ele se dedica fortemente à atividade e vence obstáculos diariamente.A história de seu Antônio, no sítio SantaLuzia, já tem quase 30 anos. Em 1982, quando adquiriu o terreno, o cooperadoenfrentou muita dificuldade.Nessa mesma época, seu Antônio fez so-ciedade com um gerente de banco, que acabou se tornando seu amigo. “A socieda-de foi muito importante para nós na época.Esse amigo, hoje já falecido, nos ajudou muito. Se não fosse isso, eu não consegui-ria me manter no negócio”, reforça.Hoje, o sítio Santa Luzia tem um rebanhoformado por 32 cabeças e uma produção média de 120 litros. Parte das terras, apro-ximadamente dois alqueires, está sendo arada para o cultivo do milho.Bem ao lado de sua propriedade, vive seu outro filho, Giovani Freitas Carvalho, tam-bém associado da Cooper há 10 anos.Antes de se casar, ele trabalhava com o pai; agora, toca sozinho o sítio Bela Vista, que tem 17 alqueires, e, a exemplo do seu An-tônio, luta dia a dia para vencer na pecuá-ria leiteira.

FICHA DO PRODUTORCooperado: José Francisco Nogueira de MelloPropriedade: Sítio Capelinha, de 35,9 hectares, localizado em Mogi das Cruzes Rebanho: 120 vacas, sendo 28 em lactação, e mais 35 novilhas de leiteProduto: leite resfriadoProdução média atual: 640 litros

COOPERADO JOSÉ FRANCISCO NOGUEIRA DE MELLO FALA DOS CUIDADOS QUE TEM COM O REBANHO

Da esq. para a dir.: Juarez, Maria Geni e Antônio

Freitas Carvalho, no sítio

Sítio Santa Luzia, do cooperado Antônio

Freitas Carvalho

Parte do rebanho do cooperado Antônio Freitas

Carvalho no sítio Santa Luzia

8 COOPERANDO

revendedor

abrigando histórias e projetandoo futuro

No Empório Duarte, localizado no centro de São José dos Campos, há muita história para contar. História

sobre a cidade, sobre o Mercado Municipal e também sobre o próprio estabelecimento.

“Eu tinha 15 anos quando comecei a ajudar meu pai no negócio”, diz Luiz Fer-nando dos Santos, proprietário. Hoje, aos 41 anos de idade, ele conta que nunca fez outra coisa na vida. O local ainda não levava o nome atual, mas sempre este-ve localizado no Mercado Municipal, um dos principais patrimônios históricos de São José. No início, eram 20 m²; há seis anos, passou a funcionar num espaço de 100 m², quando Fernando assumiu os ne-gócios do pai, Duarte Santos, homenage-ando-o com o nome do estabelecimento. “Ele ficou doente e, há três anos, faleceu. Toco o empório com a ajuda de Eduardo Bernardino, gerente, nosso funcionário

SERVIÇO

Empório Duarte

Rua Sete de Setembro, no 53 - Mercado Municipal – compartimento 07, Centro, São José dos CamposFuncionamento: Segunda a sexta, das 8h às 17h. Sábados, das 8h às 14h. Domingos, das 8h às 12h.Contato: 3922-5386 www.emporioduarte.com.brServiço: Fatiados, laticínios, pães, conservas, doces caseiros, amêndoas, frutas secas, frutas cristalizadas, bebidas em geral, biscoitos.

O EMPÓRIO DUARTE, NO CORAÇÃO DE SÃO JOSÉ, É LOCAL DE PURA TRADIÇÃO COM UM TOQUE DIFERENCIADO NA ESTÉTICA E NA OFERTA DE PRODUTOS

mais antigo”, conta o proprietário.Hoje, cerca de 500 pessoas frequentam o

local diariamente, em busca dos tradicionais frios fatiados, de doces e biscoitos caseiros, frutas secas e cristalizadas, filé de bacalhau e muitas outras delícias disponíveis num local que se diferencia de todo o resto do mercado. Fernando conta que o pão e o lei-te foram introduzidos há cerca de dois anos. “Na hora de escolher, não tive dúvida, tinha que ser leite Cooper”, afirma, contando que sempre consumiu o produto, desde criança, e que não vê outra opção em função da qua-lidade e da tradição da Cooperativa.

Ao contar um pouco de sua história à re-vista Cooperando, Fernando faz questão de ressaltar: “Aqui é um lugar de convívio e de muitas lembranças, mas com visão de futuro. Por isso, buscamos referências de fora para melhorar, prezando pela quali-dade dos produtos e do atendimento”.

Os produtos Cooper foram a primeira opção na hora de

escolher laticínio para ser comercializado no Empório

9COOPERANDO

MERIAL

pubLIcIdAdE

saúde

Verão é tempo de calor, mas tam-bém de muita chuva. E, em função dela, vasos de plantas, pneus ve-

lhos, baldes e caixas d’água podem fi car cheios de água parada. Esses são ambien-tes ideais para o mosquito transmissor da dengue, conhecido como Aedes Aegypti , se reproduzir.A dengue é uma doença perigosa e podecausar morte. De acordo com dados da pre-feitura de Taubaté, foram registrados mais de quatro mil casos da doença em 2011.Em São José dos Campos, quase três milpessoas contraíram dengue na cidade noano passado. Para evitar a reprodução domosquito, as autoridades competentes daregião alertam para que todos, moradoresda zona urbana e da zona rural, tomem asprecauções necessárias para evitar a proli-feração do mosquito.Confi ra algumas dicas de como combater a reprodução do Aedes Aegypti .

Cuidado com a dengue!

Aqui você fala como homem do campo.

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Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

ano XXXIInº 371Janeiro/2012

Atraso nas chuvas estende prazo limite para o plantio

de milho para ensilagem. Alimento será importante

para a alimentação do gado na entressafra

Prepare-se para o próximo inverno

COOPERADOSFEVEREIRO (2ª QUINZENA)Dia 16: José Carlos dos Santos; Eduardo Mendes. Dia 18: Custódio Mendes Mota. Dia 19: Cesar Fernandes; Fernando José Miranda. Dia 20: Janiro Amante Alvarenga. Dia 22: Lázaro Vitor Vilela dos Reis. Dia 23: Antônio Otávio de Faria. Dia 24: Hissachi Takehara. Dia 27: Rogério Miguel.

MARÇO (1ª QUINZENA) Dia 6: Igor Alfred Tschizik. Dia 9: José Francisco Nogueira Mello. Dia 12: Ivan Giovanelli Dia 13: José Edvar Simões Junior.

FUNCIONÁRIOSFEVEREIRO (2ª QUINZENA)Dia 17: Eugênio Martins da Silva. Dia 18: Alexandre Correa Moraes. Dia 19: Rossana Gisele de A Nogueira. Dia 24: Vinicius de Moraes. Dia 25: Marcos Antonio da Silva; Anderson Aparecido Fardim. Dia 28: Juvenal Portela. Dia 29: Renato Pinto; Mauro Brito Teixeira.

MARÇO (1ª QUINZENA)Dia 7: Luiz Marcos Maia. Dia 10: Marcos de Souza Dias. Dia 14: Maria Helena Santos Melo.

Aniversariantes

10 COOPERANDO

balde cheio

Ranking do produtorCOOPErativa dE LatiCíniOs dE sãO JOsÉ dOs CamPOs

LEitE B LEitE rEsfriadO

Dezembro/2011

PRODUTOR LITROS/MÊS

PRODUTOR LITROS/MÊS

1º Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 89.834

2º Airton Marson Junior (Caçapava) 82.005

3º Benedito Vieira Pereira (São José dos Campos) 53.406

4º Hissachi Takehara (Jacareí) 49.081

5º Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 43.809

6º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 40.580

7º José Edvar Simões (Jambeiro) 36.121

8º Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 35.103

9º Alexandre Racz (Caçapava) 35.009

10º Luiz Alberto Duarte Loureiro (Taubaté) 31.189

11º Mário Moreira (São José dos Campos) 29.787

12º Angel Guillem Moliner (Jacareí) 29.450

13º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 26.366

14º Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 26.112

15º Rogério Miguel (Santa Branca) 22.368

16º Jandir Ferreira de Carvalho (São José dos Campos) 21.902

17º Tiago Indiani de Oliveira (São José dos Campos) 21.385

18º José Albano dos Santos (Jambeiro) 21.167

19º Janiro Amante Alvarenga (Caçapava) 20.103

20º Renato Traballi Veneziani (São José dos Campos) 19.784

21º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 19.560

22º José Rubens Alves (São José dos Campos) 18.981

23º Sidônio Filipe de Andrade (São José dos Campos) 18.574

24º José Marcos Intrieri (Jambeiro) 18.058

25º Celso Borsoi Berti (Caçapava) 17.768

26º Adhemar José Galvão César (Jambeiro) 16.810

27º César Fernandes (Igaratá) 16.562

28º Eugênio Deliberato Filho (Mogi das Cruzes) 16.469

29º Antônio Carlos Nahime (Caçapava) 16.346

30º José Francisco Nogueira Mello (Mogi das Cruzes) 16.259

1º Ivo Bonassi Junior (Brasópolis) 25.594

2º Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 16.499

3º Antônio de Paula Ferreira Neto (São José dos Campos) 14.491

4º Maria Tereza Corrá (São José dos Campos) 13.774

5º Adriano Ribeiro de Oliveira (Redenção da Serra) 13.701

6º Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 13.263

7º José Benedito dos Santos (Paraibuna) 10.344

8º Geraldo José Peretta (Caçapava) 9.822

9º João das Mercês Almeida (São José dos Campos) 9.621

10º Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 9.260

11º Dirceu Antônio Pasin (Jambeiro) 8.470

12º José Carlos Pereira da Silva (São José dos Campos) 8.301

13º Sebastião Rosa dos Santos (São José dos Campos) 8.247

14º Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 7.900

15º Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 7.550

16 º Marlene Marques Romano Neves (Paraibuna) 7.449

17º Giovani de Freitas Carvalho (Jacareí) 7.405

18º Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 6.981

19º Paulo Borges Carneiro Monteiro - espólio (Caçapava) 6.774

20º Ednei Benedito de Oliveira Braz (Natividade da Serra) 6.331

21º Carlos Eduardo de Souza (São José dos Campos) 6.280

22º Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 6.216

23º Ida Maria Monteiro Cerqueira (Monteiro Lobato) 6.185

24º Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 6.025

25º Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 5.926

26º José Ruy Veneziani (São José dos Campos) 5.871

27º Pedro Agostinho de Oliveira (Paraibuna) 5.469

28 º Riscala Benedito Neme (São José dos Campos) 5.425

29º Luiz Antônio Mamede Nogueira (Caçapava) 4.995

30º José Luiz Gonçalves (Jacareí) 4.657

11COOPERANDO