o sistema Único de saúde

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O Sistema Único de Saúde. O SUS completou 21 anos neste ano. É a maior política social em curso do país, disponível a 190 milhões de pessoas. A organização dos serviços é pautada pela Universalização do Atendimento, pela Eqüidade dos Serviços e pela Integralidade da Assistência. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: O Sistema Único de Saúde
Page 2: O Sistema Único de Saúde

O Sistema Único de Saúde

O SUS completou 21 anos neste ano. É a maior política social em curso do país, disponível a 190 milhões de pessoas.

A organização dos serviços é pautada pela Universalização do Atendimento, pela Eqüidade dos Serviços e pela Integralidade da Assistência.

O sistema demanda a participação da população por meio do controle social.

É responsabilidade comum dos três níveis de governo o financiamento do setor.

Page 3: O Sistema Único de Saúde

Número de pessoas beneficiadas (1988 -2009)De 30 milhões para 190 milhões

Mortalidade infantil (1990 – 2009)De 47,1 para 19,3 por mil nascidos vivos

Transplantes (1997 – 2008)De 3.765 para 19.125 ao ano

Pacientes em terapia anti-retroviral (1997 – 2009)De 35.900 para 188.000

Medicamentos essenciais (1988 – 2009)De 40 para 400

21 ANOS DO SUS – Evolução da Assistência à Saúde

Page 4: O Sistema Único de Saúde

64 mil estabelecimentos cadastrados no SUS

Mais de 70% da população brasileira utiliza exclusivamente o SUS

130 milhões de vacinas aplicadas/ano

188 mil pacientes/ano com acesso à antiretrovirais

2,3 bilhões de procedimentos ambulatoriais/ano

11,3 milhões de internações/ano

254 milhões de consultas/ano

Atendimento no Sistema Único de Saúde

Page 5: O Sistema Único de Saúde

Em dezembro de 2007, o Ministério da Saúde lançou o Programa Mais Saúde – o PAC do setor, que contempla 73 medidas e 165 metas, num total de R$ 89,1 bilhões.

O projeto de implantação do programa propõe um modelo de gestão inovador, voltado para resultados.

Mais Saúde – A Mudança em Curso

Page 6: O Sistema Único de Saúde

Aumento de 10% nos recursos federais para custeio das equipes de Saúde da Família no último ano.

Aumento de 17% nos recursos federais para equipes de saúde bucal em um ano.

Habilitação de mais 447 leitos de UTI.

1.331 novos serviços habilitados (traumato-ortopedia, neurocirurgia, cardiologia e terapia renal).

Ampliação para R$ 1,08 bilhão no investimento contra dengue.

Mais Saúde – Alguns Resultados

Page 7: O Sistema Único de Saúde

Ampliação da Estratégia Saúde da Família.

Fortalecimento do SAMU/192 (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Expansão do Programa Farmácia Popular.

Realização da maior campanha do mundo de vacinação de adultos contra a rubéola: 67,2 milhões de brasileiros imunizados.

Regulamentação da portabilidade dos planos privados individuais e familiares de assistência à saúde

Mais Saúde – Alguns Resultados

Page 8: O Sistema Único de Saúde

Mais Saúde – Alguns Resultados

Projeto de Reestruturação e Qualificação da Gestão dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

Lançamento do Programa Nacional de Saúde do Homem.

Fortalecimento do complexo industrial da saúde, por meio do incentivo à produção nacional de vacinas, medicamentos e insumos para a saúde.

Ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses.

Investimento na força de trabalho em saúde – qualificação, expansão e adequação de formas e contratos de trabalho.

Page 9: O Sistema Único de Saúde

RESULTADOS EM INDICADORES DE SAÚDE

Page 10: O Sistema Único de Saúde

COBERTURA (EM MILHÕES DE PESSOAS)

73,5%de aumento

Page 11: O Sistema Único de Saúde

IMPACTO - MORTALIDADE INFANTIL

Redução na taxa de mortalidade infantil é 20% maior nos municípios com Saúde da Família.

A cada 10% de aumento da cobertura da Saúde da Família há redução de 4,6% da mortalidade infantil .

35 mil crianças deixaram de morrer devido à expansão da Saúde da Família em cinco anos.

Redução na taxa de mortalidade infantil é 20% maior nos municípios com Saúde da Família.

Fontes: - Rocha, R., Soares, R. Evalution the Impacto f Community Based Health Interventions: Evidence from Brazil’s Family Health Program, 2009. - Guanais, F., Macinko, J. An evaluation of the Family Health Program on Infant Mortality in Brazil, 2006.

Page 12: O Sistema Único de Saúde

IMPACTO - INDICADORES DE SAÚDE

O número de mães com pré-natal é 10% maior;

Foram evitadas 126 mil internações em três anos;

É quatro vezes maior o número de idosos atendidos em casa;

Oferta de exames de câncer de colo de útero é 47% maior.

Fontes: - Ministério da Saúde, Saúde da Família no Brasil: Análise de Indicadores Selecionados, 2008. - DATASUS, 2007- Ministério da Saúde, Saúde Brasil, 2009.- Guanais, F., Macinko, J. Primary Care and Avoidable Hospitalizations. Evidence from Brazil, 2009.

Page 13: O Sistema Único de Saúde

IMPACTO - INDICADORES SOCIAIS E ECONÔMICOS

6,8% mais ofertas de emprego nos municípios com ESF;

4,5% mais crianças matriculadas nas escolas nos municípios com ESF;

Escolas rurais tiveram 5,8% mais crianças matriculadas nos municípios com ESF;

Redução de 4,6% na fecundidade de mulheres entre 18 e 55 anos nos municípios com ESF;

Economia de US$ 63 milhões devido às hospitalizações evitadas em três anos.

Fontes:- Rocha, R., Soares, R. Evalution the Impacto f Community Based Health Interventions: Evidence from Brazil’s Family Health Program, 2009. - Guanais, F., Macinko, J. Primary Care and Avoidable Hospitalizations. Evidence from Brazil, 2009.

Page 14: O Sistema Único de Saúde

0% 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100%

POPULAÇÃO COBERTA POR EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA IMPLANTADAS Aumento de

56,78% na cobertura

Presente em

94,2% dos municípios

Page 15: O Sistema Único de Saúde

NÚMERO DE UNIDADES

Entre 2004 e 2009, foram realizados 36 milhões de atendimentos

retira medicamento a preço de custo

a cada mês

1 milhão de pessoas

Page 16: O Sistema Único de Saúde

2.955

5.052

6.459

9.843

2006 2007 2008 2009

NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS CONVENIADOS

1,2 milhão de pessoas

adquire por mês medicamentos

com até 90% de desconto

Page 17: O Sistema Único de Saúde

  19.400 estabelecimentos devem ser homologados como parceiros e 15.200

estarão operando dentro do programa até dezembro de 2011;

8,9 milhões de atendimentos entre 2006 (quando foi criado) e julho de 2009;

Foram incluídos os contraceptivos para o planejamento familiar em junho de 2007. Cerca de 280 mil mulheres compram regularmente o produto.

Page 18: O Sistema Único de Saúde

35,847,1

62,173,4 76,9

85,2 87,7

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

COBERTURA POPULACIONAL(milhões de habitantes)

Page 19: O Sistema Único de Saúde

CEOs (CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS)

Page 20: O Sistema Único de Saúde

771 centros

18.220equipes

Page 21: O Sistema Único de Saúde

O Programa, lançado em 2003, atende 87,9 milhões de pessoas;

As equipes estão distribuídas por 83% dos municípios brasileiros;

Foram doados mais de 6 mil consultórios odontológicos;

O número de Laboratórios de Prótese Dentária passou de 36 para 323 entre 2003 e 2009.

3 milhões de dentes deixaram de ser extraídos

Page 22: O Sistema Único de Saúde

256unidades

serão habilitadas até o fim de 2009 e funcionarão em

26 estados e no DF

R$ 512,6

milhões

serão investidos na construção das 256 UPAs

Page 23: O Sistema Único de Saúde

NÚMERO DE AMBULÂNCIAS NO PAÍS

Page 24: O Sistema Único de Saúde

Presente em

1.334 municípios

1.405 ambulâncias

Cobertura de

105 milhões de pessoas

Page 25: O Sistema Único de Saúde

Entre 2003 e 2009, o número de centrais de regulação do SAMU/192 passou de 16 para 147;

35 mil profissionais de saúde trabalham nos serviços do SAMU em todo o Brasil;

O SAMU/192 tem 7 ambulanchas e 4 helicópteros, distribuídos em 7 estados;

400 motolâncias, sendo que 363 já foram distribuídas;

Universalização do SAMU até dezembro de 2010.

Page 26: O Sistema Único de Saúde

20,5%de redução

Page 27: O Sistema Único de Saúde

Avanços para atingir a meta. Brasil e regiões, 1990 - 2007

Fonte: Ministério da Saúde/SVS -SIM e SINASC; IBGE * 1990 a 1994 taxa estimada ** 1995 a 2007: taxa MIX, cálculo da mortalidade infantil utilizando metodologia RIPSA, que combina dados diretos do SIM/SINASC dos estados com boa qualidade (ES, SP, RJ, PR, SC, RS, MS, DF, PE), com estimativas dos estados com baixa qualidade.

TM Infantil

Page 28: O Sistema Único de Saúde

Mortalidade Infantil e seus componentes. Brasil, 1990 - 2007

TM Infantil

Page 29: O Sistema Único de Saúde

22.204

16.153

2002 2007

6.548

5.769

2002 2007

Número de óbitos no Nordeste Número de óbitos no Norte

47,1

19,2

1990 2007

58.91645.370

2002 2007

Menores de 1 ano a cada mil nascidas vivas Menores de 1 ano mortas

27,2% 11,8%

59,2% 23%

Page 30: O Sistema Único de Saúde

0,5 0,13,9

13,2

8,310,8

36,631,5

14,0

8,912,5

6,5

75,870,9

86313

47629

0

20000

40000

60000

80000

100000

0

20

40

60

80

100

19901991199219931994199519961997199819992000200120022003200420052006

Núm

ero d

e Óbito

s

%

1.1 Reduzíveis por ações de imunoprevenção (%)

1.2.1 Reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação (%)

1.2.2 Reduzíveis por adequada atenção à mulher no parto (%)

1.2.3 Reduzíveis por adequada atenção ao recém-nascido (%)

1.3 Reduzíveis por ações adequadas de diagnóstico e tratamento (%)

1.4 Reduzíveis por ações de promoção à saúde vinculadas a ações de atenção (%)

1. Total de óbitos com Causa Evitável (%)

Número de óbitos em menores de 1 ano

Fonte: Lista brasileira de mortes evitáveis: CGIAE/SVS/CGDANT

PERCENTUAL DE ÓBITOS INFANTIS POR GRUPOS DE CAUSAS EVITÁVEIS. BRASIL, 1990 A 2006

Óbitos concentram–se em causas devidos à:

. atenção do RN (31,5%)

. gestação (13,2%)

. atenção ao parto (10,8%)

TM Infantil

55,5% causas obstétricas e neonatal

Page 31: O Sistema Único de Saúde

Plano para enfrentamento da desigualdades na Amazônia Legal e Nordeste do Governo Federal

Redução do Analfabetismo - MEC

Implementação da Agricultura familiar - MDA

Redução do sub registro civil de nascimento - SEDH

Redução da MI/MM - MS

Em 2009, o governo lançou o Pacto da Mortalidade Infantil que prevê diminuir em 5% ao ano o número de mortes de crianças menores de um ano de idade na Amazônia Legal e no Nordeste.

Page 32: O Sistema Único de Saúde

Taxa de mortalidade infantil por microrregião. Brasil 1990, 1995, 2000 e 2005

Fonte: SIM/SVS/MS

2005

19951990

2000

TM Infantil

Fonte: SIM/SVS/MS

Page 33: O Sistema Único de Saúde

Municípios onde ocorreram mais de 50% dos óbitos infantis na UF, no período de 2000 a 2006, e fluxo (origem e destino) dos óbitos no ano de 2006.

Norte, Nordeste e

Mato Grosso

Page 34: O Sistema Único de Saúde

Municípios onde ocorrem mais de 50% dos óbitos infantis na UF, no período de 2000 a 2006, e fluxo (origem e destino) dos óbitos no ano de 2006.

Nordeste

Page 35: O Sistema Único de Saúde

Municípios do Pará onde ocorreram mais de 50% dos óbitos infantis na UF, no período de 2000 a 2006, e fluxo (origem e destino) dos óbitos no ano de 2006.

Pará

Belém

Altamira

Marabá

Page 36: O Sistema Único de Saúde

Municípios de PE onde ocorrem mais de 50% dos óbitos infantis na UF, no período de 2000 a 2006, e fluxo (origem e destino) dos óbitos no ano de 2006.

Pernambuco

Recife

Petrolina

Arcoverde

Caruaru

Page 37: O Sistema Único de Saúde

Com investimentos de R$ 110 milhões em 2009, o Pacto contempla as seguintes ações em 256 municípios de 17 estados:

425 novas equipes de Saúde da Família

460 Núcleos de Apoio à Saúde da Família Inclusão de pediatras nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família 736 leitos de UTI 2.208 leitos de UCI 22 bancos de leite 107 Hospitais Amigo da Criança 110 maternidades com equipes capacitadas para o Método Canguru 1.659 equipes de Saúde da Família capacitadas

Page 38: O Sistema Único de Saúde

Desnutrição Infantil

A última PNDS revela que, em dez anos:

o déficit de peso x altura caiu 14%, passando de 2,3%, em 1996, para 1,98%, em 2006 na faixa etária até cinco anos;

o déficit de peso x idade teve queda de 70% (de 5,7% para 1,7%);

o déficit altura x idade caiu 30% (de 10% para 7%) na mesma faixa etária.

Page 39: O Sistema Único de Saúde

A menor 1,54: no Rio de Janeiro

A maior : 2,91 no Acre.

Page 40: O Sistema Único de Saúde

Freqüência absoluta e relativa da evolução das causas de óbito materno agrupadas. Brasil, 2002 a 2006.

 2002 2003 2004 2005 2006

n % n % n % n % n %

Hipertensão 370 22,4 379 23,9 361 22,0 393 24,3 347 21,4

Hemorragias 255 15,4 222 14,0 223 13,6 225 13,9 225 13,9

Infecção puerperal 131 7,9 126 7,9 105 6,4 114 7,0 119 7,3

Doenças apar. circ. compl gravidez parto puerpério

112 6,8 101 6,4 132 8,0 111 6,8 104 6,4

Aborto 78 4,7 92 5,8 99 6,0 96 5,9 92 5,7

Total   57,2   58,1   56,1   58,0   54,6

Fonte: SIM/CGIAE/DASIS/SVS/MS

Page 41: O Sistema Único de Saúde

Tabela 6. Evolução da distribuição percentual de óbitos maternos segundo raça/cor. Brasil, 2002 a 2006

2002 2003 2004 2005 2006

  % n % n % n % n % n

Branca 36,8 609 36,0 570 37,5 615 33,6 545 35,6 578

Preta 11,1 184 9,9 157 11,0 180 9,7 157 10,6 172

Amarela 0,5 8 0,5 8 0,2 4 0,4 7 0,4 7

Parda 39,5 653 41,4 656 41,4 680 47,0 761 44,8 727

Indígena 0,7 12 0,6 10 0,7 11 1,3 21 1,1 18

Não informado 11,4 189 11,6 183 9,2 151 8,0 129 7,5 121

Total  1655 1584   1641   1620 1623

Fonte: SIM/CGIAE/DASIS/SVS/MS

Page 42: O Sistema Único de Saúde

Razão de mortalidade materna, Brasil e regiões. 1990 - 2007

Fonte: Ministério da Saúde/SVS -SIM e SINASC; IBGE € Para o cálculo da RMM do Brasil, desde 2001, é aplicado um fator de correção. Ao total de óbitos maternos é aplicado fator de ajuste de 1,4 obtido na Pesquisa sobre a Mortalidade de Mulheres de 10 a 49 anos, em 2002 (Laurenti e col., 2004).* Dados preliminares sujeito a correção

Page 43: O Sistema Único de Saúde

Evolução da distribuição percentual de óbitos maternos, segundo grupo e causas. Brasil, 2000 - 2007

Fonte: SIM/SVS/MS

Page 44: O Sistema Único de Saúde

PNDS 2006

98% PH

97% enfermagem

98% médicos

Page 45: O Sistema Único de Saúde

PNDS 2006

80,9% até 6 consultas de pré-natal.

60,8% s/ consulta de puerpério

74,8% assistência pré-natal no SUS

Page 46: O Sistema Único de Saúde

Proporção de nascidos vivos com mães com 7+ consultas de pré-natal, segundo raça/cor, Brasil, 2000-2005

Fonte: SVS/MSVariação % 2000 a 2005 NV brancos 25% NV negros 16% NV indígenas - 8%

1,0

11,0

21,0

31,0

41,0

51,0

61,0

71,0

Branca 53,3 55,6 58,3 61,6 64,7 66,4

Negra 32,9 33,5 34,6 36,4 37,5 38,3

Indígena 24,1 22,9 27,1 25,3 25,5 22,1

2000 2001 2002 2003 2004 2005

Page 47: O Sistema Único de Saúde

Evolução da proporção das principais causas de morte por causas maternas diretas. Brasil, 2000 - 2007

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

O15 Eclampsia 17,7 15,2 15,7 16,4 14,5 14,3 12,9 13,1

Aborto 9,2 11,0 8,7 11,6 11,8 11,2 11,5 10,8

O14 Pré-Eclâmpsia 7,4 6,7 7,8 6,8 7,3 8,4 7,3 7,5

O72 Hemorragia pos-parto 6,6 6,1 8,8 7,0 8,0 7,8 7,6 4,1

O85 Infecc puerperal 6,2 6,1 7,8 6,6 5,0 5,9 6,5 4,9

-

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

18,0

20,0

Fonte: SIM/SVS/MS

Page 48: O Sistema Único de Saúde

ANO

CURETAGEM PÓS-

ABORTO

AMIU Total

Aborto por

razões médicas e Legal

Variação (%) 1997-

1998

Variação (%) 1998-

1999

Variação (%) 1999-

2000

Variação (%) 2000-

2001

Variação (%) 2001-

2002

Variação (%) 2002-

2003

Variação (%) 2003-

2004

Variação (%) 2004-

2005

Variação (%) 2005-

2006

Variação (%) 2006-

2007

Variação (%) 2007-

2008

1997238,874 - 238,874                        

1998229,944 - 229,944   -3,7                    

1999235,977 - 235,977     2,6                  

2000238,902 - 238,902 946   1,2              

2001241,801 202 242,003 878       1,3              

2002236,778 3,034 239,812 946         -0,9            

2003236,365 3,982 240,347 1,920           0,2          

2004243,998 4,605 248,603 1,600             3,4        

2005241,019 5,057 246,076 1,772               -1,0      

2006223,353 7,756 231,109 2,072                 -6,1    

2007213,539 9,013 222,552 2,130                   -3,7  

2008182,492 7,975 190,467 3,053                     -14,4

CID 10: O04 - Aborto por Razões Médicas e Legal

Procedimento:35014016 CURETAGEM POS ABORTO

Procedimento: 35088010 ESVAZIAMENTO UTERINO POS ABORTO POR ASPIRACAO MANUAL INTRA-UTERINA

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) Tabnet/Tabwin SAS          

Page 49: O Sistema Único de Saúde

Evolução da proporção das principais causas de morte por causas maternas indiretas. Brasil, 2000 - 2007

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

O99.4 Doenc ap circulat complgravidez parto puerp

28,0 29,0 28,6 27,5 33,0 30,5 24,7 21,6

O99.5 Doenc ap respiratóriocompl gravidez parto puerp

16,1 15,6 15,3 15,5 12,3 14,6 12,7 11,5

HIV 18,1 14,7 12,5 11,7 12,3 11,0 14,7 20,2

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Fonte: SIM/SVS/MS

Page 50: O Sistema Único de Saúde

NÚMERO DE COMITÊS DE MORTE MATERNA BRASIL 2001, 2005 e 2007

REGIÃO REG MUN HOSP

2001 2005/2007 2001 2005/2007 2001 2005/2007

NORTE 14 03/09 (PA)

50 11/21(PA)

04 11/12(PA)

NORDESTE 49 64/65 60 191/86(AL)

21 39/40

CENTRO-OESTE 16 15/16 0 57/ 8(MS,MT)

0 20/4(DF)

SUDESTE 26 37/53 19 272/598(MG, SP)

0 56/176(MG)

SUL 33 53/48 125 217/180 19 80/33(RS)

BRASIL 138 172/191 254 748/893 44 206/265

Page 51: O Sistema Único de Saúde

Ações Lançamento da Resolução de Diretoria Colegiada – RDC – n º 36

da Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA: Promoção do Encontro Nacional de Centros de Parto Normal e do

Seminário Nacional de Experiências Exitosas de redução da Mortalidade Materna;

Publicação da Portaria nº 1.119/GM de 5 de junho de 2008, que regulamenta a vigilância do óbito materno.

Ampliação da oferta de métodos contraceptivos e introdução dos métodos anticoncepcionais hormonais orais nas farmácias populares e instalação da fábrica de produção de preservativos em Xapurí/AC

Apoio a 26 estados da Federação para a organização da Rede Nacional de Atenção Integral para Mulheres em situação de Violência, com perspectiva de triplicar o número de serviços e garantindo a atenção ao aborto nos casos previstos em Lei.

ALSO – 1000 vagas EAD – 4000 vagas PSE – 600 escolas

Page 52: O Sistema Único de Saúde

Enfrentar a mortalidade neonatal, materna e a desnutrição crônica Mudança gradativa do perfil epidemiológico: doenças crônico-degenerativas /

violências Necessidade de ampliação da rede de atenção básica e estruturas não-hospitalares

– NASF/ESF/ SPE Melhorar a qualidade do atendimento nas urgências e emergências

- ALSO 1000 vagas- Oficina para gestores de maternidades, gestores estaduais e municipais

dos territórios e apoiadores institucionais das maternidades  Nordeste: 01 de dezembro de 2009

Norte: 15 de dezembro de 2009  Curso de Gestão de Unidades Neonatais

 Nordeste: 02, 03 e 04 de dezembro de 2009 Norte: 16, 17 e 18 de dezembro

Desafios

Page 53: O Sistema Único de Saúde

28%

% de popu. 10-24a

Page 54: O Sistema Único de Saúde

DESAFIOS

•Reduzir a espera por consultas especializadas, exames, internações hospitalares – o SISTEMA Único de saúde – REDES/TEIAS

•Reduzir a elevada iniqüidade de acesso, com preenchimento dos vácuos de atendimentos e serviços

•Buscar soluções para a deficiência na gestão de redes e serviços – Compromisso complexo regulador (atenção obstétricaeneonatal, gestão da clinica nos hospitais do SUS – 330 gestores, contrução de linha de cuidado atenção a mulher e a criança.

Page 55: O Sistema Único de Saúde

Implementar dois movimentos importantes e recentes: ◦ O aumento da investigação de óbitos de mulheres em idade

fértil que é um indicador do PACTO pela Saúde e vem sendo trabalhado (por exemplo, no estado do MS nos últimos anos houve um grande aumento no número de óbitos maternos frutos da investigação);

◦ O projeto de redução das mortes por causas mal definidas na região NE e Amazônia Legal que tem recuperado a causa básica de um grande volume de óbitos (Por exemplo: o RN reduziu de 29% de mal definido em 2004 para 7% em 2008).

◦ Desafio principal= fazer a pesquisa de busca ativa de óbitos e nascimentos para corrigir o sub-registro e refazer a pesquisa do fator de correção para morte materna para termos mais segurança no valor do fator de correção para cálculo da morte materna.

DESAFIOS

Page 56: O Sistema Único de Saúde

as 3 tendências:◦ melhoria na investigação de óbitos em mulheres férteis, ◦ A redução nas mal definidas ◦ e aumento geral da cobertura do registro de óbitos)

contribuem para um aumento artificial na MM.

DESAFIOS = VISIBILIZAR QUE:

Page 57: O Sistema Único de Saúde

Desafio - Financiamento da saúde

1.428,00

675,00

600,00

700,00

800,00

900,00

1.000,00

1.100,00

1.200,00

1.300,00

1.400,00

1.500,00

PLANOS DE SAÚDE SUS

Gasto por beneficiado direto (R$)

Page 58: O Sistema Único de Saúde

Desafio - Pagamento por especialidade

350

750

300350400450500550600650700750800

SUS PARTICULAR

PARTOS (R$)

10

42

5

10

15

20

25

30

35

40

45

SUS PARTICULAR

CONSULTAS ESPECIALIZADAS (R$)

Page 59: O Sistema Único de Saúde

Financiamento no cenário internacional

5991

3074 2939 2754

2040

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

Luxemburgo EUA Inglaterra Canadá Brasil

Gasto do poder público em saúde (US$ per capita) - 2006/OMS

O Brasil está atrás de países como

Costa Rica, Panamá, Argentina, Chile, México, Uruguai, Qatar e Chipre.

Page 60: O Sistema Único de Saúde

Lena PeresCoordenadora da ATSM/DAPES/SAS/MS

[email protected]

Obrigada.