o sistema Único de saúde
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O Sistema Único de Saúde. O SUS completou 21 anos neste ano. É a maior política social em curso do país, disponível a 190 milhões de pessoas. A organização dos serviços é pautada pela Universalização do Atendimento, pela Eqüidade dos Serviços e pela Integralidade da Assistência. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
O Sistema Único de Saúde
O SUS completou 21 anos neste ano. É a maior política social em curso do país, disponível a 190 milhões de pessoas.
A organização dos serviços é pautada pela Universalização do Atendimento, pela Eqüidade dos Serviços e pela Integralidade da Assistência.
O sistema demanda a participação da população por meio do controle social.
É responsabilidade comum dos três níveis de governo o financiamento do setor.
Número de pessoas beneficiadas (1988 -2009)De 30 milhões para 190 milhões
Mortalidade infantil (1990 – 2009)De 47,1 para 19,3 por mil nascidos vivos
Transplantes (1997 – 2008)De 3.765 para 19.125 ao ano
Pacientes em terapia anti-retroviral (1997 – 2009)De 35.900 para 188.000
Medicamentos essenciais (1988 – 2009)De 40 para 400
21 ANOS DO SUS – Evolução da Assistência à Saúde
64 mil estabelecimentos cadastrados no SUS
Mais de 70% da população brasileira utiliza exclusivamente o SUS
130 milhões de vacinas aplicadas/ano
188 mil pacientes/ano com acesso à antiretrovirais
2,3 bilhões de procedimentos ambulatoriais/ano
11,3 milhões de internações/ano
254 milhões de consultas/ano
Atendimento no Sistema Único de Saúde
Em dezembro de 2007, o Ministério da Saúde lançou o Programa Mais Saúde – o PAC do setor, que contempla 73 medidas e 165 metas, num total de R$ 89,1 bilhões.
O projeto de implantação do programa propõe um modelo de gestão inovador, voltado para resultados.
Mais Saúde – A Mudança em Curso
Aumento de 10% nos recursos federais para custeio das equipes de Saúde da Família no último ano.
Aumento de 17% nos recursos federais para equipes de saúde bucal em um ano.
Habilitação de mais 447 leitos de UTI.
1.331 novos serviços habilitados (traumato-ortopedia, neurocirurgia, cardiologia e terapia renal).
Ampliação para R$ 1,08 bilhão no investimento contra dengue.
Mais Saúde – Alguns Resultados
Ampliação da Estratégia Saúde da Família.
Fortalecimento do SAMU/192 (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
Expansão do Programa Farmácia Popular.
Realização da maior campanha do mundo de vacinação de adultos contra a rubéola: 67,2 milhões de brasileiros imunizados.
Regulamentação da portabilidade dos planos privados individuais e familiares de assistência à saúde
Mais Saúde – Alguns Resultados
Mais Saúde – Alguns Resultados
Projeto de Reestruturação e Qualificação da Gestão dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro.
Lançamento do Programa Nacional de Saúde do Homem.
Fortalecimento do complexo industrial da saúde, por meio do incentivo à produção nacional de vacinas, medicamentos e insumos para a saúde.
Ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses.
Investimento na força de trabalho em saúde – qualificação, expansão e adequação de formas e contratos de trabalho.
RESULTADOS EM INDICADORES DE SAÚDE
COBERTURA (EM MILHÕES DE PESSOAS)
73,5%de aumento
IMPACTO - MORTALIDADE INFANTIL
Redução na taxa de mortalidade infantil é 20% maior nos municípios com Saúde da Família.
A cada 10% de aumento da cobertura da Saúde da Família há redução de 4,6% da mortalidade infantil .
35 mil crianças deixaram de morrer devido à expansão da Saúde da Família em cinco anos.
Redução na taxa de mortalidade infantil é 20% maior nos municípios com Saúde da Família.
Fontes: - Rocha, R., Soares, R. Evalution the Impacto f Community Based Health Interventions: Evidence from Brazil’s Family Health Program, 2009. - Guanais, F., Macinko, J. An evaluation of the Family Health Program on Infant Mortality in Brazil, 2006.
IMPACTO - INDICADORES DE SAÚDE
O número de mães com pré-natal é 10% maior;
Foram evitadas 126 mil internações em três anos;
É quatro vezes maior o número de idosos atendidos em casa;
Oferta de exames de câncer de colo de útero é 47% maior.
Fontes: - Ministério da Saúde, Saúde da Família no Brasil: Análise de Indicadores Selecionados, 2008. - DATASUS, 2007- Ministério da Saúde, Saúde Brasil, 2009.- Guanais, F., Macinko, J. Primary Care and Avoidable Hospitalizations. Evidence from Brazil, 2009.
IMPACTO - INDICADORES SOCIAIS E ECONÔMICOS
6,8% mais ofertas de emprego nos municípios com ESF;
4,5% mais crianças matriculadas nas escolas nos municípios com ESF;
Escolas rurais tiveram 5,8% mais crianças matriculadas nos municípios com ESF;
Redução de 4,6% na fecundidade de mulheres entre 18 e 55 anos nos municípios com ESF;
Economia de US$ 63 milhões devido às hospitalizações evitadas em três anos.
Fontes:- Rocha, R., Soares, R. Evalution the Impacto f Community Based Health Interventions: Evidence from Brazil’s Family Health Program, 2009. - Guanais, F., Macinko, J. Primary Care and Avoidable Hospitalizations. Evidence from Brazil, 2009.
0% 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100%
POPULAÇÃO COBERTA POR EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA IMPLANTADAS Aumento de
56,78% na cobertura
Presente em
94,2% dos municípios
NÚMERO DE UNIDADES
Entre 2004 e 2009, foram realizados 36 milhões de atendimentos
retira medicamento a preço de custo
a cada mês
1 milhão de pessoas
2.955
5.052
6.459
9.843
2006 2007 2008 2009
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS CONVENIADOS
1,2 milhão de pessoas
adquire por mês medicamentos
com até 90% de desconto
19.400 estabelecimentos devem ser homologados como parceiros e 15.200
estarão operando dentro do programa até dezembro de 2011;
8,9 milhões de atendimentos entre 2006 (quando foi criado) e julho de 2009;
Foram incluídos os contraceptivos para o planejamento familiar em junho de 2007. Cerca de 280 mil mulheres compram regularmente o produto.
35,847,1
62,173,4 76,9
85,2 87,7
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
COBERTURA POPULACIONAL(milhões de habitantes)
CEOs (CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS)
771 centros
18.220equipes
O Programa, lançado em 2003, atende 87,9 milhões de pessoas;
As equipes estão distribuídas por 83% dos municípios brasileiros;
Foram doados mais de 6 mil consultórios odontológicos;
O número de Laboratórios de Prótese Dentária passou de 36 para 323 entre 2003 e 2009.
3 milhões de dentes deixaram de ser extraídos
256unidades
serão habilitadas até o fim de 2009 e funcionarão em
26 estados e no DF
R$ 512,6
milhões
serão investidos na construção das 256 UPAs
NÚMERO DE AMBULÂNCIAS NO PAÍS
Presente em
1.334 municípios
1.405 ambulâncias
Cobertura de
105 milhões de pessoas
Entre 2003 e 2009, o número de centrais de regulação do SAMU/192 passou de 16 para 147;
35 mil profissionais de saúde trabalham nos serviços do SAMU em todo o Brasil;
O SAMU/192 tem 7 ambulanchas e 4 helicópteros, distribuídos em 7 estados;
400 motolâncias, sendo que 363 já foram distribuídas;
Universalização do SAMU até dezembro de 2010.
20,5%de redução
Avanços para atingir a meta. Brasil e regiões, 1990 - 2007
Fonte: Ministério da Saúde/SVS -SIM e SINASC; IBGE * 1990 a 1994 taxa estimada ** 1995 a 2007: taxa MIX, cálculo da mortalidade infantil utilizando metodologia RIPSA, que combina dados diretos do SIM/SINASC dos estados com boa qualidade (ES, SP, RJ, PR, SC, RS, MS, DF, PE), com estimativas dos estados com baixa qualidade.
TM Infantil
Mortalidade Infantil e seus componentes. Brasil, 1990 - 2007
TM Infantil
22.204
16.153
2002 2007
6.548
5.769
2002 2007
Número de óbitos no Nordeste Número de óbitos no Norte
47,1
19,2
1990 2007
58.91645.370
2002 2007
Menores de 1 ano a cada mil nascidas vivas Menores de 1 ano mortas
27,2% 11,8%
59,2% 23%
0,5 0,13,9
13,2
8,310,8
36,631,5
14,0
8,912,5
6,5
75,870,9
86313
47629
0
20000
40000
60000
80000
100000
0
20
40
60
80
100
19901991199219931994199519961997199819992000200120022003200420052006
Núm
ero d
e Óbito
s
%
1.1 Reduzíveis por ações de imunoprevenção (%)
1.2.1 Reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação (%)
1.2.2 Reduzíveis por adequada atenção à mulher no parto (%)
1.2.3 Reduzíveis por adequada atenção ao recém-nascido (%)
1.3 Reduzíveis por ações adequadas de diagnóstico e tratamento (%)
1.4 Reduzíveis por ações de promoção à saúde vinculadas a ações de atenção (%)
1. Total de óbitos com Causa Evitável (%)
Número de óbitos em menores de 1 ano
Fonte: Lista brasileira de mortes evitáveis: CGIAE/SVS/CGDANT
PERCENTUAL DE ÓBITOS INFANTIS POR GRUPOS DE CAUSAS EVITÁVEIS. BRASIL, 1990 A 2006
Óbitos concentram–se em causas devidos à:
. atenção do RN (31,5%)
. gestação (13,2%)
. atenção ao parto (10,8%)
TM Infantil
55,5% causas obstétricas e neonatal
Plano para enfrentamento da desigualdades na Amazônia Legal e Nordeste do Governo Federal
Redução do Analfabetismo - MEC
Implementação da Agricultura familiar - MDA
Redução do sub registro civil de nascimento - SEDH
Redução da MI/MM - MS
Em 2009, o governo lançou o Pacto da Mortalidade Infantil que prevê diminuir em 5% ao ano o número de mortes de crianças menores de um ano de idade na Amazônia Legal e no Nordeste.
Taxa de mortalidade infantil por microrregião. Brasil 1990, 1995, 2000 e 2005
Fonte: SIM/SVS/MS
2005
19951990
2000
TM Infantil
Fonte: SIM/SVS/MS
Municípios onde ocorreram mais de 50% dos óbitos infantis na UF, no período de 2000 a 2006, e fluxo (origem e destino) dos óbitos no ano de 2006.
Norte, Nordeste e
Mato Grosso
Municípios onde ocorrem mais de 50% dos óbitos infantis na UF, no período de 2000 a 2006, e fluxo (origem e destino) dos óbitos no ano de 2006.
Nordeste
Municípios do Pará onde ocorreram mais de 50% dos óbitos infantis na UF, no período de 2000 a 2006, e fluxo (origem e destino) dos óbitos no ano de 2006.
Pará
Belém
Altamira
Marabá
Municípios de PE onde ocorrem mais de 50% dos óbitos infantis na UF, no período de 2000 a 2006, e fluxo (origem e destino) dos óbitos no ano de 2006.
Pernambuco
Recife
Petrolina
Arcoverde
Caruaru
Com investimentos de R$ 110 milhões em 2009, o Pacto contempla as seguintes ações em 256 municípios de 17 estados:
425 novas equipes de Saúde da Família
460 Núcleos de Apoio à Saúde da Família Inclusão de pediatras nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família 736 leitos de UTI 2.208 leitos de UCI 22 bancos de leite 107 Hospitais Amigo da Criança 110 maternidades com equipes capacitadas para o Método Canguru 1.659 equipes de Saúde da Família capacitadas
Desnutrição Infantil
A última PNDS revela que, em dez anos:
o déficit de peso x altura caiu 14%, passando de 2,3%, em 1996, para 1,98%, em 2006 na faixa etária até cinco anos;
o déficit de peso x idade teve queda de 70% (de 5,7% para 1,7%);
o déficit altura x idade caiu 30% (de 10% para 7%) na mesma faixa etária.
A menor 1,54: no Rio de Janeiro
A maior : 2,91 no Acre.
Freqüência absoluta e relativa da evolução das causas de óbito materno agrupadas. Brasil, 2002 a 2006.
2002 2003 2004 2005 2006
n % n % n % n % n %
Hipertensão 370 22,4 379 23,9 361 22,0 393 24,3 347 21,4
Hemorragias 255 15,4 222 14,0 223 13,6 225 13,9 225 13,9
Infecção puerperal 131 7,9 126 7,9 105 6,4 114 7,0 119 7,3
Doenças apar. circ. compl gravidez parto puerpério
112 6,8 101 6,4 132 8,0 111 6,8 104 6,4
Aborto 78 4,7 92 5,8 99 6,0 96 5,9 92 5,7
Total 57,2 58,1 56,1 58,0 54,6
Fonte: SIM/CGIAE/DASIS/SVS/MS
Tabela 6. Evolução da distribuição percentual de óbitos maternos segundo raça/cor. Brasil, 2002 a 2006
2002 2003 2004 2005 2006
% n % n % n % n % n
Branca 36,8 609 36,0 570 37,5 615 33,6 545 35,6 578
Preta 11,1 184 9,9 157 11,0 180 9,7 157 10,6 172
Amarela 0,5 8 0,5 8 0,2 4 0,4 7 0,4 7
Parda 39,5 653 41,4 656 41,4 680 47,0 761 44,8 727
Indígena 0,7 12 0,6 10 0,7 11 1,3 21 1,1 18
Não informado 11,4 189 11,6 183 9,2 151 8,0 129 7,5 121
Total 1655 1584 1641 1620 1623
Fonte: SIM/CGIAE/DASIS/SVS/MS
Razão de mortalidade materna, Brasil e regiões. 1990 - 2007
Fonte: Ministério da Saúde/SVS -SIM e SINASC; IBGE € Para o cálculo da RMM do Brasil, desde 2001, é aplicado um fator de correção. Ao total de óbitos maternos é aplicado fator de ajuste de 1,4 obtido na Pesquisa sobre a Mortalidade de Mulheres de 10 a 49 anos, em 2002 (Laurenti e col., 2004).* Dados preliminares sujeito a correção
Evolução da distribuição percentual de óbitos maternos, segundo grupo e causas. Brasil, 2000 - 2007
Fonte: SIM/SVS/MS
PNDS 2006
98% PH
97% enfermagem
98% médicos
PNDS 2006
80,9% até 6 consultas de pré-natal.
60,8% s/ consulta de puerpério
74,8% assistência pré-natal no SUS
Proporção de nascidos vivos com mães com 7+ consultas de pré-natal, segundo raça/cor, Brasil, 2000-2005
Fonte: SVS/MSVariação % 2000 a 2005 NV brancos 25% NV negros 16% NV indígenas - 8%
1,0
11,0
21,0
31,0
41,0
51,0
61,0
71,0
Branca 53,3 55,6 58,3 61,6 64,7 66,4
Negra 32,9 33,5 34,6 36,4 37,5 38,3
Indígena 24,1 22,9 27,1 25,3 25,5 22,1
2000 2001 2002 2003 2004 2005
Evolução da proporção das principais causas de morte por causas maternas diretas. Brasil, 2000 - 2007
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
O15 Eclampsia 17,7 15,2 15,7 16,4 14,5 14,3 12,9 13,1
Aborto 9,2 11,0 8,7 11,6 11,8 11,2 11,5 10,8
O14 Pré-Eclâmpsia 7,4 6,7 7,8 6,8 7,3 8,4 7,3 7,5
O72 Hemorragia pos-parto 6,6 6,1 8,8 7,0 8,0 7,8 7,6 4,1
O85 Infecc puerperal 6,2 6,1 7,8 6,6 5,0 5,9 6,5 4,9
-
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
20,0
Fonte: SIM/SVS/MS
ANO
CURETAGEM PÓS-
ABORTO
AMIU Total
Aborto por
razões médicas e Legal
Variação (%) 1997-
1998
Variação (%) 1998-
1999
Variação (%) 1999-
2000
Variação (%) 2000-
2001
Variação (%) 2001-
2002
Variação (%) 2002-
2003
Variação (%) 2003-
2004
Variação (%) 2004-
2005
Variação (%) 2005-
2006
Variação (%) 2006-
2007
Variação (%) 2007-
2008
1997238,874 - 238,874
1998229,944 - 229,944 -3,7
1999235,977 - 235,977 2,6
2000238,902 - 238,902 946 1,2
2001241,801 202 242,003 878 1,3
2002236,778 3,034 239,812 946 -0,9
2003236,365 3,982 240,347 1,920 0,2
2004243,998 4,605 248,603 1,600 3,4
2005241,019 5,057 246,076 1,772 -1,0
2006223,353 7,756 231,109 2,072 -6,1
2007213,539 9,013 222,552 2,130 -3,7
2008182,492 7,975 190,467 3,053 -14,4
CID 10: O04 - Aborto por Razões Médicas e Legal
Procedimento:35014016 CURETAGEM POS ABORTO
Procedimento: 35088010 ESVAZIAMENTO UTERINO POS ABORTO POR ASPIRACAO MANUAL INTRA-UTERINA
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) Tabnet/Tabwin SAS
Evolução da proporção das principais causas de morte por causas maternas indiretas. Brasil, 2000 - 2007
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
O99.4 Doenc ap circulat complgravidez parto puerp
28,0 29,0 28,6 27,5 33,0 30,5 24,7 21,6
O99.5 Doenc ap respiratóriocompl gravidez parto puerp
16,1 15,6 15,3 15,5 12,3 14,6 12,7 11,5
HIV 18,1 14,7 12,5 11,7 12,3 11,0 14,7 20,2
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Fonte: SIM/SVS/MS
NÚMERO DE COMITÊS DE MORTE MATERNA BRASIL 2001, 2005 e 2007
REGIÃO REG MUN HOSP
2001 2005/2007 2001 2005/2007 2001 2005/2007
NORTE 14 03/09 (PA)
50 11/21(PA)
04 11/12(PA)
NORDESTE 49 64/65 60 191/86(AL)
21 39/40
CENTRO-OESTE 16 15/16 0 57/ 8(MS,MT)
0 20/4(DF)
SUDESTE 26 37/53 19 272/598(MG, SP)
0 56/176(MG)
SUL 33 53/48 125 217/180 19 80/33(RS)
BRASIL 138 172/191 254 748/893 44 206/265
Ações Lançamento da Resolução de Diretoria Colegiada – RDC – n º 36
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA: Promoção do Encontro Nacional de Centros de Parto Normal e do
Seminário Nacional de Experiências Exitosas de redução da Mortalidade Materna;
Publicação da Portaria nº 1.119/GM de 5 de junho de 2008, que regulamenta a vigilância do óbito materno.
Ampliação da oferta de métodos contraceptivos e introdução dos métodos anticoncepcionais hormonais orais nas farmácias populares e instalação da fábrica de produção de preservativos em Xapurí/AC
Apoio a 26 estados da Federação para a organização da Rede Nacional de Atenção Integral para Mulheres em situação de Violência, com perspectiva de triplicar o número de serviços e garantindo a atenção ao aborto nos casos previstos em Lei.
ALSO – 1000 vagas EAD – 4000 vagas PSE – 600 escolas
Enfrentar a mortalidade neonatal, materna e a desnutrição crônica Mudança gradativa do perfil epidemiológico: doenças crônico-degenerativas /
violências Necessidade de ampliação da rede de atenção básica e estruturas não-hospitalares
– NASF/ESF/ SPE Melhorar a qualidade do atendimento nas urgências e emergências
- ALSO 1000 vagas- Oficina para gestores de maternidades, gestores estaduais e municipais
dos territórios e apoiadores institucionais das maternidades Nordeste: 01 de dezembro de 2009
Norte: 15 de dezembro de 2009 Curso de Gestão de Unidades Neonatais
Nordeste: 02, 03 e 04 de dezembro de 2009 Norte: 16, 17 e 18 de dezembro
Desafios
28%
% de popu. 10-24a
DESAFIOS
•Reduzir a espera por consultas especializadas, exames, internações hospitalares – o SISTEMA Único de saúde – REDES/TEIAS
•Reduzir a elevada iniqüidade de acesso, com preenchimento dos vácuos de atendimentos e serviços
•Buscar soluções para a deficiência na gestão de redes e serviços – Compromisso complexo regulador (atenção obstétricaeneonatal, gestão da clinica nos hospitais do SUS – 330 gestores, contrução de linha de cuidado atenção a mulher e a criança.
Implementar dois movimentos importantes e recentes: ◦ O aumento da investigação de óbitos de mulheres em idade
fértil que é um indicador do PACTO pela Saúde e vem sendo trabalhado (por exemplo, no estado do MS nos últimos anos houve um grande aumento no número de óbitos maternos frutos da investigação);
◦ O projeto de redução das mortes por causas mal definidas na região NE e Amazônia Legal que tem recuperado a causa básica de um grande volume de óbitos (Por exemplo: o RN reduziu de 29% de mal definido em 2004 para 7% em 2008).
◦ Desafio principal= fazer a pesquisa de busca ativa de óbitos e nascimentos para corrigir o sub-registro e refazer a pesquisa do fator de correção para morte materna para termos mais segurança no valor do fator de correção para cálculo da morte materna.
DESAFIOS
as 3 tendências:◦ melhoria na investigação de óbitos em mulheres férteis, ◦ A redução nas mal definidas ◦ e aumento geral da cobertura do registro de óbitos)
contribuem para um aumento artificial na MM.
DESAFIOS = VISIBILIZAR QUE:
Desafio - Financiamento da saúde
1.428,00
675,00
600,00
700,00
800,00
900,00
1.000,00
1.100,00
1.200,00
1.300,00
1.400,00
1.500,00
PLANOS DE SAÚDE SUS
Gasto por beneficiado direto (R$)
Desafio - Pagamento por especialidade
350
750
300350400450500550600650700750800
SUS PARTICULAR
PARTOS (R$)
10
42
5
10
15
20
25
30
35
40
45
SUS PARTICULAR
CONSULTAS ESPECIALIZADAS (R$)
Financiamento no cenário internacional
5991
3074 2939 2754
2040
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
Luxemburgo EUA Inglaterra Canadá Brasil
Gasto do poder público em saúde (US$ per capita) - 2006/OMS
O Brasil está atrás de países como
Costa Rica, Panamá, Argentina, Chile, México, Uruguai, Qatar e Chipre.