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COMO TUDO COMEÇOU

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19º aniVErsÁriO

Dezembro 2015N.º 76

O PRESTANEIROBOLETIM INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA

DOS COMERCIANTES DE VENDA AO DOMICÍLIO

O PRESTANEIRO | dezembro 2015 2


índice editorial

Editorial

Editorial03

19º aniversário da aPCVD

Decreto-lei nº10/2015 de 16 Janeiro

Esclarecimento em relação aoConvívio e Congresso da aPCVD

Proteja o que é mais importante para si

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07

Como tudo começou04

O Calhordas

Diversos

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informações

a vergonha dos futuros juízes que copiam nos exames

Índice E eis que, chegados a Dezembro, entramos na recta final de 2015. Este foi um ano assinalado por algumas mudanças, todas elas, segundo cremos, do agrado dos nossos associados e, claro está, a APCVD assinalou mais um ano de existência ao serviço dos seus associados, tendo celebrado o seu 19.º aniversário com o tão habitual almoço-convívio, no restaurante “Valoásis”, em Á-dos-Cunhados, Torres Vedras.

Fazendo um apanhado dos momentos mais importantes deste ano, não podemos deixar de referir que, como estarão recordados, este ano foi ano de eleições, tendo entrado em funções uma nova Direcção, composta pelos seguintes elementos: Presidente – José Mendes Antunes, Vice-Presidente – Luís Claro Marques, Secretário-Geral – José Mendes Eusébio, Tesoureiro – Vítor Mendes Antunes e Vogal – Carlos Matos Estevão.

Como não poderia deixar de ser, a nova Direcção, no seguimento do trabalho já iniciado pelas Direcções anteriores, tem feito de tudo para continuar no bom caminho e, de igual forma, fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar e agradar aos nossos associados. Com efeito, e apesar das adversidades que continuam a fazer-se sentir no nosso país, conseguimos celebrar importantes e vantajosos protocolos/parcerias, designadamente com:a) a Planning4Life, que se destaca na área dos seguros de vida, seguros de vida associados a créditos à habitação, seguros de saúde, seguros de acidentes pessoais e planos de serviços de consultadoria de previdência social privada individual e para empresas;b) as Malhas Sopi e com um fornecedor/representante da Pierre Cardin, que permitirá aos nossos associados o acesso a produtos de marca e qualidade a preços competitivos e vantajosos.

Conseguimos também este ano alcançar um sonho que tínhamos há algum tempo, que foi a realização do Congresso da APCVD na terra Natal da maioria dos nossos associados: Oleiros. Para o efeito, e conforme já o dissemos várias vezes, contámos com a iniciativa e total apoio da anterior Direcção, sendo também de realçar mais uma vez a participação e indispensável ajuda financeira da Câmara Municipal de Oleiros em todo este processo, que permitiu a realização e êxito deste 8.º Congresso.

Como não podia deixar de ser, a APCVD continua a procurar novos parceiros, que tragam vantagens para todos os associados, seja a nível de produtos, seja a nível de serviços, sendo que antecipamos a celebração de pelo menos um novo protocolo para breve, que pensamos ser do agrado de todos, e do qual daremos conhecimento através do Boletim Informativo “O Prestaneiro”.

Finalmente, e porque já estamos na quadra natalícia, a APCVD deseja a todos os seus associados, familiares e colaboradores um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo. Até para o ano!

Ficha TécnicaPublicação TrimestralN.º 76 | Dezembro 2015

Propriedade APCVDSede Edificio Avenida,Av. das Descobertas, n.º 15 - 4ºCInfantado - 2670-383 LouresTelefone/Fax 219 822 548Telemóvel 965 398 565E-mail apcvd@sapoSite www.apcvd.pt

Director José Mendes Antunes

Colaboração na redacção dos textos José Mendes Antunes (Presidente de Direcção)

Dr. Nelson Tereso (Nelson Tereso Advogados)

Dra. Ana Alexandra Martinho (Nelson Tereso Advogados)

Dra. Isilda André - Toc 15580

Execução GráficaA PERSISTENTE - Artes Gráficas,Quinta do Nicho 2140-120 Chamusca - Apartado 23Telefone 249 760 436Fax 249 760 499E-mail [email protected] www.apersistente.pt

Depósito Legal: 109 246/97

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A Direcção da APCDV


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Como tudo começou

Conforme já tivemos oportunidade de referir em diversas ocasiões, a APCVD gostaria de reunir, para posterior compilação e edição, as histórias de todos os nossos associados relativamente ao início da sua carreira enquanto prestaneiros.

Esta é uma iniciativa que, além de bastante interessante a nível cultural e profissional, não deixa de ser vantajosa para todos, Associação e associados, na medida em que, além de visibilidade, enaltecerá a nossa actividade, devolvendo-lhe algum do prestígio perdido ao longo dos anos, por força do aparecimento das grandes superfícies comerciais, que competem injustamente com os prestaneiros em matéria de preço, apesar de não conseguirem competir com a qualidade dos bens e dos serviços personalizados que prestamos.

Nesta primeira edição, contámos com o precioso contributo do nosso associado n.º 1, senhor José do Carmo Afonso, que nos fez chegar uma fotografia que data de 1972, e que mostra a sua primeira carrinha de trabalho, que mais não era que o seu único veículo de transporte, uma carrinha familiar, mas que, na altura, servia para tudo. Mas este associado começou a pé a vender quadros transportando-os em sacos as costas e depois de bicicleta.

Os mais novos dos nossos associados, apesar de muito provavelmente já terem ouvido estas e outras histórias, certamente não passaram por isto e terão começado logo a trabalhar com veículos comerciais. Mas, aqui há uns anos atrás, só o facto de ter um veículo automóvel já era considerado um luxo, quanto mais um veículo comercial. Isso era apenas possível (e concebível) para as grandes empresas.


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Esta é apenas uma das muitas contribuições que esperamos ter dos nossos associados, sendo que gostaríamos de contar também com histórias e peripécias engraçadas que tenham tido no início das vossas carreiras.

Sabemos que alguns de vós começaram nesta actividade sem qualquer meio de transporte, transportando os seus artigos para venda ao domicílio à cabeça ou em sacos… Outros mais “afortunados” contavam com a preciosa ajuda de bicicletas e motorizadas, conforme já tivemos a oportunidade de ouvir contar em ocasiões como os almoços de convívio ou os congressos da APCVD, mas que gostaríamos de ver contados por escrito, na primeira pessoa, com exemplos reais de situações caricatas.

Para já podemos apenas juntar fotografias que pensamos corresponder às situações que nos foram relatadas, mas que gostaríamos de aprofundar e ilustrar com imagens como a do senhor José do Carmo Afonso, pelo que apelamos mais uma vez a todos vós que contribuam com as vossas vivências.

Compreendemos que todos têm vidas muito agitadas e que poderão não ter tempo para escrever as histórias de que falamos. Mas, ainda assim, pedimos-vos encarecidamente que nos façam chegar histórias em concreto, nem que seja pelo telefone, que nós nos encarregaremos de lhes dar a forma escrita (sempre com o vosso acordo) e de as fazer chegar a todos os associados. Contamos consigo!


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19º Aniversário da APCVD

A APCVD celebrou, no passado dia 24 de Outubro de 2015, o seu 19.º aniversário, que ficou marcado por mais um dos nossos tão conhecidos almoços de convívio, no restaurante “Valoásis”, em Á-dos-Cunhados, Torres Vedras, que contou com a presença de cerca de 82 convidados, entre associados, familiares e colaboradores, com uma ementa fantástica, como sempre, com o habitual e divertido sorteio de rifas, com prémios de categoria, e com o bolo de aniversário no final do dia.

Aos nossos associados que fizeram por marcar presença nesta importante data e que foram festejar connosco e cantar os parabéns à APCVD, o nosso bem-haja! E um grande obrigado também pela alegria e boa disposição com que nos brindaram ao longo de todo esse dia.


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Esclarecimento em relação ao Convívio e Congresso da A.P.C.V.D.

Amigos e colegas,Não poderia deixar de escrever algumas frases sobre o Convívio e o Congresso da A.P.C.V.D. que pensamos terem sido um sucesso para todos nós, Direcção e Associados.

Como muitos se recordarão e, principalmente aqueles que se deslocam às Assembleias Gerais e que estão mais atentos aos boletins, foi abordado o assunto em relação às datas para o Convívio numa Assembleia Geral. Nesta, a maioria dos presentes concordou com a criação de uma data fixa para o convívio anual da A.P.C.V.D. Posteriormente, a Direcção da altura decidiu que esta seria sempre no quarto fim-de-semana do mês de Outubro (conforme publicado no Boletim nº 61, página 18). Tendo em conta que as Direcções seguintes mantiveram sempre esta norma, quero relembrar-vos que a Direcção nem sempre poderá alterar a data supracitada mesmo que surjam eventos coincidentes. Compreendemos aqueles que por outros motivos, não puderam estar presentes no nosso habitual Convívio, mas apelamos também à vossa compreensão para com aqueles que tomam as decisões respeitantes a este assunto.

Apelo, no sentido de futuramente evitarmos esta situação, que guardem a data que já referi para o Convívio anual da A.P.C.V.D.Sendo assim, o próximo Convívio realizar-se-á no quarto fim-de-semana (dia 22) do mês de Outubro de 2016.

Em relação ao nosso Congresso, habitualmente realizado em Setembro, a Direcção encontra-se em fase de análise no sentido de ser alterado para o mês de Maio, ou uma outra

data mais adequada, de modo a que ambos os eventos não fiquem tão próximos. Serão informados atempadamente, assim que a decisão for tomada.

Em meu nome e de toda a restante Direcção, esperamos que tenham passado um santo e feliz Natal e desejamos um ano de 2016 com muita saúde e sucesso profissional.

Um abraço.O Presidente da Direcção da A.P.C.V.D.,

Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de Janeiro – Esclarecimento

No decorrer do último Congresso da APCVD, fomos abordados por um dos associados, a propósito de uma notícia que teria ouvido no rádio e que o tinha deixado muito preocupado. Com efeito, no decorrer de uma notícia, o associado ouviu que teria entrado em vigor uma “lei”, que obrigaria a que os prestaneiros tivessem afixado nos seus estabelecimentos “qual o seu tribunal”.

Esta foi uma questão que nos surpreendeu, não só por ser bastante pertinente, mas também porque nos causou alguma confusão como poderia tal obrigação aplicar-se a um comerciante de venda ao domicílio, para não falar no facto de a legislação aplicável à actividade dos prestaneiros não ter sofrido qualquer alteração.


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Rua Actor Rogério Paulo - N.º 2-A • B.º das Maroitas Norte • Vale de Figueira • 2695-647 S. JOÃO DA TALHATelf.: 21 955 5256 • Fax: 21 089 0278 • E-mail: [email protected]

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O que viemos a descobrir foi que, de facto havia entrado em vigor um diploma legal, designadamente o Decreto-Lei n.º 10/5015, de 16 de Janeiro, mas que tal não terá, em princípio, aplicação aos prestaneiros. Com efeito, trata-se de um diploma que aprova o Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Actividades de Comércio, Serviços e Restauração, mas para situações específicas, nelas não estando incluída a actividade de comerciante de venda ao domicílio.

Quer isto dizer que o Decreto-Lei em questão não se aplica aos prestaneiros que exerçam a sua actividade com o CAE 47990, podendo, no entanto, aplicar-se àqueles que tenham um estabelecimento aberto ao público e exerçam a actividade com um CAE diferente, como por exemplo o CAE 47192 (comércio a retalho em outros estabelecimentos não especializados, sem predominância de produtos alimentares).

Neste caso, a par de outras obrigações tão bem conhecidas, como ter um livro de reclamações, ou ter o

horário de funcionamento afixado, deverão também, caso optem pelo recurso aos meios alternativos de resolução de litígios, como os centros de arbitragem, em caso de incumprimentos ou outros problemas com cliente, passar a ter afixada esta informação, conforme resulta do artigo 29.º, do referido Decreto-Lei e que aqui se reproduz:

“Artigo 29.ºMeios alternativos de resolução de litígios

1 - Os operadores económicos que, no âmbito da atividade de comércio a retalho ou de prestação de serviços, sejam aderentes de um ou mais centros de arbitragem de conflitos de consumo em funcionamento devem informar os consumidores sobre essa adesão. 2 - A informação sobre a adesão dos operadores económicos referidos no número anterior aos centros de arbitragem de conflitos de consumo deve constar dos contratos celebrados com os consumidores, ser afixada no respetivo estabelecimento comercial e divulgada no sítio na Internet, quando exista, através da colocação de sinal distintivo.3 - A violação do disposto nos números anteriores constitui contraordenação leve.”

Esta foi uma dúvida pertinente, levantada por um dos associados, e que entendemos por bem esclarecer através do Boletim Informativo “O Prestaneiro”, uma vez que poderá haver outros associados na mesma situação e com a mesma dúvida relativamente a esta alteração legislativa, a quem poderá até aplicar-se esta nova regra.

Dra. Ana Alexandra Martinho – Nelson Tereso Advogados

...“lei” que obrigaria a que os prestaneiros tivessem afixado nos seus estabelecimentos “qual o seu tribunal”


pplanear

“Proteja o que é mais importante para si”

A necessidade de proteger é uma motivação para tomarmos decisões importantes no âmbito familiar, profissional e social. Planear é fundamental e normalmente só pensamos depois de acontecer, mas é possível fazê-lo de forma equilibrada para conseguirmos minimizar os “Se’s” da vida.

As quatro principais razões para ter um plano para a vida são:1 - Garantir o seu futuro protegendo o seu presente;2 - Construir poupanças para pagamento de estudos e formação;3 - Garantir que tem capacidade financeira para despesas de saúde com doenças graves;4 - Proteger o seu estilo de vida garantindo a sua reforma.

Começando pelo primeiro ponto que é o mais abrangente estamos a falar de conseguirmos manter a capacidade financeira numa circunstância de doença ou acidente, que nos impeça de trabalhar, e haja a necessidade de contratar alguém para nos substituir por exemplo.

O segundo ponto trata de construir poupanças para um acontecimento (pode ser enquadrado na lógica de salvaguardar o futuro protegendo o presente) por exemplo o financiamento dos estudos dos filhos que muitas vezes pode ser longe da residência dos pais ou podemos estar a falar de Ensino Superior Privado.

O terceiro ponto passa por criar uma solução para as despesas num quadro de doenças graves sem ter de

“...minimizar os “Se’s” da vida”

ir mexer em poupanças que tenha feito a pensar na ida dos filhos para a universidade ou até na reforma. Há a possibilidade de fazer face a estas situações financeiramente sem a preocupação de estar a colocar em risco o futuro.

O último ponto reforça o conceito de que a poupança para um acontecimento é diferente da poupança para complemento à reforma. Ou seja o complemento para a reforma deve ser utilizado apenas quando lá chegar.

Para todas estas etapas da vida há uma solução. Nós podemos ajudá-lo a planear a sua vida.


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A VERGONHA DOS FUTUROS JUÍZES QUE COPIAM NOS EXAMES

Foi uma notícia bastante veiculada há algum tempo a esta parte, mas nunca é demais falar-se do escândalo nacional que aconteceu no Centro de Estudos Judiciários, a escola superior onde os juízes de Portugal se formam. Muitos dos futuros juízes portugueses foram apanhados a copiar nos exames, o que é a todos os títulos inaceitável para quem deve ser um exemplo a seguir. Qualquer cidadão interrogar-se-á, com toda a legitimidade, diga-se, de como é possível que algo tão bizarro, como este mais que triste episódio, possa acontecer num país europeu e em pleno século XXI?

Pior foi a primeira decisão tomada pela Direcção do Centro de Estudos Judiciários que atribuiu a nota de 10 valores a todos os candidatos que utilizaram métodos fraudulentos, como copiar nos exames. Como é sabido, 10 valores é uma nota positiva, o que significa a aprovação de todos os candidatos a juízes que fizeram a prova, incluindo aqueles que foram apanhados a copiar. Foi uma decisão totalmente descabida e, sobretudo, absurda. O Centro de Estudos Judiciários deveria ter anulado prontamente os exames e mandado repetir os mesmos, mas só o viria a fazer depois de ter sofrido fortes pressões de quase todos os sectores da sociedade portuguesa.

Não fui defensor da ideia de excluir todos os candidatos a magistrados que fizeram os exames. E por uma razão muito objectiva e que tem a ver com o facto de ter havido candidatos que não tiveram a pouca vergonha de copiar, ao contrário de muitos que o fizeram, pelo que os

futuros juízes que revelaram ter princípios de decência e honestidade intelectual não podem pagar pela má formação dos colegas que copiaram, ou seja, “não pode pagar o justo pelo pecador”, conforme diz o sábio ditado popular. Por outro lado, e em rigor, não seria possível identificar os prevaricadores e castigá-los porque, se o fosse, então esses que copiaram não poderiam ficar impunes e deveriam mesmo ser excluídos do Centro de Estudos Judiciários por não terem nível para ser juízes. Todavia, dada essa impossibilidade, é preferível não cometer injustiças para com aqueles que são cidadãos cumpridores e que merecem ser juízes de pleno direito.

Apesar de os exames terem sido repetidos não posso deixar de protestar contra esta indecência e manifestar, enquanto cidadão comum e, sobretudo, enquanto advogado, a minha total indignação para com aqueles que virão a ser juízes de Portugal e que demonstram, antes de o serem, não terem quaisquer princípios ou valores coadunáveis com a sua futura nobre profissão de julgadores. Na verdade, como podem estas pessoas julgar outras quando têm atitudes tão reprováveis como esta?

“...atribuir nota de 10 valores a todos os candidatos que utilizaram métodos fraudulentos...”


jjustiça

Como podem aqueles, que ainda não são juízes, e que deverão sempre ser uma referência de imparcialidade e de correcção e que serão ainda titulares de um Órgão de Soberania – os Tribunais, virem a ser apanhados a copiar nos exames?

É por demais evidente que não deveriam, sob hipótese alguma, futuros juízes de Portugal ou de outro qualquer país serem apanhados a copiar nos exames de acesso à magistratura judicial.

Dr. Nelson Tereso - Nelson Tereso Advogados


informaçõesi

Novos prazos de entrega das declarações de IRS através da Internet ou em suporte de papel:- de 15 de março a 15 de abril, para declarar rendimentos das categorias A e/ou H;- de 16 de abril a 16 de maio, nos restantes casos.

NOTA: As declarações que incluam os anexos B, C, D, E, I e L são obrigatoriamente enviadas pela Internet.

Relembro mais uma vez a necessidade da verificação das faturas, assim sendo tem até 15 de fevereiro para fazer a consulta, o registo e a confirmação das faturas no Portal das Finanças, no endereço https://faturas.portaldasfinanças.gov.pt.

Em primeiro lugar verifique se as suas faturas foram devidamente comunicadas pelos agentes económicos e, no caso de detectar alguma omissão, faça o registo

- Contribuintes casados ou unidos de facto:

Com a Lei da Reforma do IRS, que entrou em vigor desde 1 de janeiro de 2015, os contribuintes casados ou unidos de facto podem ser tributados:- pelo regime de tributação separada (regime regra), pelo que cada um dos cônjuges ou unidos de facto entrega uma declaração de rendimentos, na qual deve inscrever os rendimentos de que é titular e 50% dos rendimentos auferidos pelos dependentes que integram o agregado familiar;- pelo regime de tributação conjunta, a qual deve ser feita por ambos os cônjuges na declaração de rendimentos, apenas é apresentada uma única declaração de IRS, contendo a totalidade dos rendimentos. Esta opção apenas é válida para o ano em questão.

Informações

I R S : Novos prazos de entrega

da fatura em falta. Verifique se tem faturas na situação “Complementar Informação Faturas” e, caso tenha, complete a informação em falta. Não esquecer de verificar se as faturas estão inseridas no sector de despesas adequado, podendo reafectá-las. Este processo tem de ser feito para cada titular e dependente de despesas do agregado familiar, é importante verificar se tem o NIF e a senha de acesso ao Portal das Finanças de cada um do agregado familiar titulares e dependentes.

Ainda com as novas regras das deduções à coleta tem de 1 a 15 de março para fazer a consulta e reclamação, caso seja necessário, das despesas que foram comunicadas à Autoridade Tributária, no Portal das Finanças, em https://irs.portaldasfinanças.gov.pt.


iinformações

- Rendimentos e deduções específicas:


informaçõesi


ddiversos

Dra. Isilda André - TOC 15580


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“O CALHORDAS” - Bombeiros Voluntários de Oleiros

A APCVD foi recentemente abordada pelo Presidente da Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oleiros, Sr. José Marques, no sentido de os ajudarmos num projecto que criaram e que consiste na recuperação do mais antigo carro de bombeiros do concelho, carinhosamente apelidado de “O Calhordas”.

Uma vez que os nossos associados são, na sua maioria, oriundos de Oleiros, tivemos todo o gosto em aceitar este desafio e pedido de auxílio, e somos agora a publicá-lo no

nosso Boletim Informativo. Assim a ajuda da APCVD é no sentido de publicar no Prestaneiro e dar a conhecer esta informação e pedido de ajuda a todos os associados e ao maior número de pessoas possível.

A ajuda dos associados é de acordo com o que puderem e da forma como entenderem, mas serão abordados na compra de rifas pelos bombeiros ou pessoas identificadas para esse fim.

Esta viatura é uma verdadeira relíquia e um orgulho para os Bombeiros Voluntários de Oleiros, que pretendem agora devolver-lhe a beleza e prestígio dos seus dias de glória com a restauração que pretendem levar a cabo. Por outro lado, não podemos também esquecer todo o apoio que esta instituição nos tem dado, e que certamente irá continuar a dar, enquanto cidadãos, e que merece ser retribuído.

Dito isto, agradecemos a todos os nossos associados que, se puderem, colaborem e ajudem esta bonita iniciativa. Tanto os Bombeiros Voluntários, como o concelho de Oleiros ficarão eternamente agradecidos.


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Diversos_AGRADECIMENTO

Venho por este meio agradecer a todas as pessoas que manifestaram o seu carinho, amizade, conforto e apoio antes, durante e após o falecimento do meu marido.

Em primeiro lugar agradeço à Direcção por todo o apoio, pela força, dedicação e compreensão, que sempre demostraram nesta fase tão difícil da minha vida.

Não tenho palavras e confesso que fiquei muito emocionada com tudo o que fizeram, desde o envio das mensagens, às flores, ao estarem sempre presentes quando mais precisei.

Da mesma forma e na impossibilidade de agradecer individualmente, deixo aqui o meu agradecimento profundo e de coração a todos os associados e pessoas que de alguma forma estavam relacionadas com a APCVD, que estiveram presentes no velório e no funeral. A todos e que foram muitos (posso dizer que por momentos deixaram-me completamente sem palavras e muito emocionada) agradeço a todos pela amizade, carinho e respeito por mim, pela minha filha e restante família.Ao Dr. Nelson, Dra. Ana e à Dra. Isilda agradeço todas as palavras de conforto, o carinho, apoio, força e grande amizade.

Um outro agradecimento que já fiz pessoalmente, mas que sinto que ainda o devo fazer hoje é à anterior Direcção, também pela compreensão que sempre demonstraram, pelo apoio, pela força e amizade durante a fase da maldita doença.

Sinto que não existem palavras suficientes e significativas que me permitam agradecer tudo e a todos pelo que fizeram por mim.Agradeço a todos de coração. Muito obrigada!

Ficarei eternamente grata, por cada abraço, por cada gesto, por cada palavra de conforto.

A secretária da APCVDSilvina Marçal


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Quotas em atraso

Estamos muito perto do final deste ano de 2015 e, com ele, do fecho das contas da Associação, pelo que vimos apelar a todos os nossos associados que tenham quotas em atraso no sentido de regularizarem esta situação.

Por uma questão de facilidade e comodidade, poderão fazer uma transferência para o NIB da APCVD, mencionando sempre algum elemento de identificação, como o nome ou o número de associado:NIB: 0010.0000.20457180001.39 BPI.

Esperamos que compreendam esta nossa insistência e que, como muitos associados já fizeram, nos ajudem a superar esta situação tão difícil que actualmente vivemos, regularizando as vossas quotas.

Férias

Informamos todos os associados que a sede da APCVD se encontrará encerrada para férias de 24 a 31 de Dezembro de 2015. Pedimos desculpa pelo incómodo que possa causar e aproveitamos uma vez mais para desejar a todos BOAS FESTAS.

APCVD - Redes Sociais

Relembramos todos os associados que poderão consultar, sempre que pretenderem, a página da internet da nossa associação em www.apcvd.pt. Nela terão acesso à mais variada informação, desde estatutos, protocolos, etc.

Por outro lado, informamos que já temos uma página no facebook, onde poderão consultar todas as nossas publicações.

São várias as formas de aproximar a Associação dos associados e vice-versa.

Não hesite, dê uma espreitadela!


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