o papel das lideranças na melhoria do desempenho das equipes nov 16
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O Papel das Lideranças na Melhoria do Desempenho das
Equipes:
avaliação, educação e treinamento
Ivana Lucia Correa Pimentel de SiqueiraDiretora Assistencial
Mote
Conhecer para Cuidar
Propósito
Cuidar da saúde de cada um, da sociedade e do
planeta
Calor humano
Excelência
Pioneirismo
Conhecimento
Filantropia
Valores
464 Leitos Operacionais
5833 Colaboradores4158 Médicos
334.243 Exames
Laboratoriais
56.131 Exames de Imagem
Instituição – Setembro/16
8100 Atendimentos no PA
192 Leitos Críticos e Semicríticos
1980 Internações/mês
27 Salas Cirúrgicas 2650 Cirurgias/mês
348 alunos em Pós-graduação
48 alunos no Mestrado Profissional 336 Residentes
100 Alunos no Mestrado e Doutorado Acadêmico
8 mil alunos pelo Brasil em parceria com o SUS
Ensino e Pesquisa
Complexo Hospitalar da Bela Vista
Unidades em São Paulo (SP)
Unidade Itaim Unidade Jardins
Unidade Oncológica
- Asa Sul
Unidades em Brasília (DF)
Unidade Oncológica
Lago Sul
Centro de Diagnóstico e Imagem
Asa Sul
Hospital Geral do Grajaú
Apoio ao SUS: Gestão de Serviços Estaduais
Lucy Montoro de Mogi Mirim
Ambulatório Médico de Especialidades
(AME) Maria Cristina Cury
Hospital Regional de Jundiaí
Assistência Médica Ambulatorial (AMA)
3 unidades
Estratégia Saúde da Família (ESF)
3 unidadesHospital Municipal
Infantil Menino Jesus
JCI
Desde 2007
CARF
Desde jan/2015
Em processo de avaliação
LEED Gold
(U. S. Green
Building Council)
Selo Amigo do Idoso
Desde ago/2015
OHSAS 18001
Desde mai/2015
ISO 14001
Desde mar/2015
Programa de Distinção na
Prevenção de Tromboembolismo
Venoso
Accreditation
Canada
2015
HIMSS Analytics
2014
Programa de Acreditação em
Diagnóstico por Imagem
Certificações
Liderança Hoje
“Vivemos em um tempo líquido, nada é feito para durar. O tempo é da
urgência, com eventos simultâneos, rápidos, conjugados. A única
maneira de sufocar o decorrente sentimento de insegurança é a
satisfação instantânea”.
Zigmunt Bauman
Modernidade Líquida
Entender a volatilidade
Aproximar-se para conhecer a realidade
Potencializar pessoas
Mudança = Oportunidade
“Se soubermos o que precisa ser feito, já é meio caminho andado”. Gonzalo Vecina
“Performance at one level is not a good predictor at the next level.” Paul Evans –Shell Chair Professor
Quem é o seu melhor atleta para fazer o melhor treinamento?
Quem é o seu melhor dançarino para fazer a melhor coreografia?
Quem é o seu melhor professor para ser o melhor reitor?
Quem é o melhor em trazer resultados para ser o melhor líder?
Papéis da Liderança
Quem – Para quê – Quem faz melhor o quê
Diretor – Implementador – Motivador - Treinador
Estratégias para Fortalecimento do Potencial
Gestão do Conhecimento:
Avaliação e Desempenho
Gestão do Conhecimento:
Educação e Treinamento
MODELO DE DESENVOLVIMENTO
Trilogia do Desenvolvimento
Perfil de Competências e Área de Atuação
Gestão Conhecimento
Atuação ampliada
interna e externamente
NHS Knowledge and Skills Framework (NHS KSF): considera o desenvolvimento da pessoa/profissional nas aptidões
1. Comunicação, 2. Desenvolvimento pessoal e profissional, 3. Saúde e segurança, 4. Serviços de melhoria, 5. Qualidade, 6. Igualdade e diversidade, 7.
Desenvolvimento pessoal e profissional: pode ser através de abordagens estruturadas (revisão, monitoramento, supervisão) e/ ou métodos informais e ad hoc
(ex, ajudando as pessoas a resolver problemas).
Estratificado em 4 níveis: Contribui para o próprio desenvolvimento; Desenvolve conhecimento, habilidades e fornece informação a outros ajudando-os no seu
Desenvolvimento; Desenvolve-se e contribui para o desenvolvimento dos outros; Desenvolve-se a si próprio e também a outros em áreas de atuação
“From novice to expert” - Patrícia Benner²
Programa de Desenvolvimento Modelo de Capacitação por NecessidadesReferencial teórico - Modelo para a Enfermagem
Gestão Conhecimento
Modelo Multiprofissional de T&D . Exemplo: EnfermagemMódulo1: Sustentação (5 treinamentos anuais) Preparo e administração de medicamentos Verificação e interpretação de sinais vitais Suporte nutricional Higiene e cuidados com dispositivos e pele Reconhecimento e atendimento da PCR
Módulo 2: Educação contínua e Avaliação do desempenho técnico Treinamentos com foco na área atuação Programa de avaliação da competência no cuidado: provas teóricas e avaliação prática Perfil de desempenho: individualizado e por unidade
Módulo 3: Aperfeiçoamento das boas práticas de enfermagem Ações direcionadas de educação segundo o nível de desempenho Programa de auditoria: retroalimentação
Grupos de Boas Praticas: Enfermeiros de Referencia - GEMPS
Gestão Conhecimento
E-learning
Gestão Conhecimento- Métodos e ferramentas
Centro de Simulação
Jogos Interativos
Esta ficha é de uso do preparador de medicamentos e deve ser aberta no início de cada plantão.
Uso da “Ficha de Controle do Preparo de Medicamentos”
Gerência de Enfermagem/Qualidade e Segurança/Educação Continuada – mar/2008
Objetivo: Padronizar o controle do preparo de medicamentos e a organização das informações relacionadas ao processo de medicação, pelo preparador.
Sinalizar pacientes homônimos com caneta marca texto
Utilizar as linhas adicionais para pacientes admitidos em leitos que
estavam ocupados no início do plantão
Preencher com o nome completo dos pacientes
Utilizar o campo de observações conforme necessidade.
Veja os exemplos.
Data: ____/____/____
8 10 12 14
1 José Claudio Aguiar ? ? ? Medicação comprando fora (cancidas)2 Vanesssa Freire ? alta - - Utilizar bureta3 Luís Carlos Almeida ? ? ? Aguarda sandoglobulina da Farmácia4 José Cássio Leme ? ? ? Centro Diagnóstico às 9 horas5 Janaína Strauss ? ? ? Jejuma a partir das 10 horas6 Carla Maria Barbosa ? ? ? Macerar comprimidos7 Mario Luís Bastos ? ? ? CC às 13 horas8 Marcela Faria Leite ? ? ? Vancomicina após resultado da vancocinemia9 Luís Carlos Ferreira ? ? ? Rocefin após coleta de urina10 Gianini Passinni ? ? ? Marevan após resultado TTPA1112 Alexandre Pires ? ? ? Aguarda chegada da quimioterapia14 Sueli Batista Mirim ? ? ? Pré-medicação para transfusão15 Solange Rodrigues ? ? ?16 Aparecida da Silva ? ? ?1718 Roseli Castro Ricco ? ? ?19 Ademar Costa Filho ? ? ?20 Fábio Alexandre de ? ? ?21 Otávio Costa Freire ? ? ?22 Ricardo Mendes de ? ? ?23 Cássia Guedes Pires ? ? ?24 Marta Rodrigues ? ? ?25 Caroline Straviskiss ? ? ?2 Miriam Batista Campos ?
Ficha de Controle do Preparo de Medicamentos
Leito NomeHorário
Observações
Flash nas Unidades
Fórum de Educação
Desenvolvimento de
Enfermagem
Desenvolvimento
Organizacional
Nutrição
Fisioterapia
Segurança do Trabalho
Qualidade
CCIH
Tecnologia da Informação
Atendimento
Farmácia
IEP
Escola de Enfermagem
Médicos
Hospedagem
Engenharia Clínica
Integração comum aos colaboradores
Programa de desenvolvimento multidisciplinar
Centro de Capacitação
Gestão Conhecimento- Integração de áreas e conhecimentos
Avaliação de Desempenho Avaliação cognitiva e de habilidades Avaliação do desempenho no cenário trabalho
Avaliação de
Habilidade Técnica Acompanhamento Prático
Classificar dos profissionais para otimizar a operação
Gestão Conhecimento
Categoria profissionalNúmero de Participação
N %Enfermeiro Sr 96 97%Enfermeiro PL 295 98%Enfermeiro 101 98%Técnico e Auxiliar de Enf Pl 1151 93%Técnico e Auxiliar de Enf 83 92%Total 1726 100%
Avaliação do Conhecimento Técnico - 2015
Gestão Conhecimento
Enfermeiro Sr
Enfermeiro PL
Enfermeiro Téc e Aux PL
Téc e Aux0%
20%
40%
60%
80%
100% 97% 98% 98% 93% 92%
3% 2% 2% 7% 8%
Realizou Não Realizou
98,6% (1702)1,4% (24) Conceito ≥ 7,0
Conceito < 7,0
Avaliação de Habilidade Técnica- 2015
77% (340)
23%(103)
Conceito ≥ 7,0
Conceito < 7,0
Gestão Conhecimento
Enfermeiros
Unidade Enfermeiros avaliados
Enfermeiros Bela Vista 416 (99,8%)Enfermeiros Jardins 1 (100%)Enfermeiros Itaim 16 (100%)Enfermeiros Brasília 10 (100%)Total 443 (99,8%)
Unidade Técnicos e Auxiliares PL avaliados
Unidade Bela Vista 1083 (94%)
Unidade Itaim 44 (98%)
Unidade Jardins 5 (100%)
Unidade Brasília 17 (100%)
Técnicos e Auxiliares de Enfermagem Pl
66% (733)
34%(369)
Conceito ≥ 7,0
Conceito < 7,0
Especializado
setorial
Treinamento admissional (n=120,<46%)
Treinamentos obrigatórios
Módulo Básico,
Preparadores Medicação,
Preceptores)
Treinamentos específicos
Diabetes
Estomaterapia
Terapia Nutricional
Dor e Analgesia
1877 PICCs
362 Acessos venosos difíceis (PICC)
880 Brigada punção
35 Hipodermóclise
14 Bomba de analgesia
7 Demarcação de estoma
3 Enf treinamento admissional
7 Enf desenvolvimento
88 enfermeiros preceptores
159 técnicos preceptores
Equipe por especialidade:
1 gerente e
3 coordenadoras
18 enfermeiros
desenvolvimento/
especialistas
359 profissionais
habilitados
Equipe:
Especialidade NºAcessos vasculares 34Enfermeiro Especialista 3Enfermeiro Referência 7VISA - Hipodermóclise 11Brigada da Punção 13Diabetes 16Enfermeiro Especialista 1Enfermeiro Referência em Diabetes e Alterações Glicêmicas 15Dor 34Enfermeiro Especialista 1Enfermeiro Referência em Dor 18VISA - Bombas de Analgesia 15Estomaterapia 24Enfermeiro Especialista 1Enfermeiro Referência em Estomaterapia 23Terapia Nutricional 23Enfermeiro Especialista 1Enfermeiro Referência em Terapia Nutricional 22Total Geral 131
Potencializar as competências
Especialistas- Resultados até Outubro/16
Potencializar Competências
Glicemia Capilar
PICC
Curativo médio
Taxa De Isolamento
Curativo grande
Lavagem Gástrica / Vesical / Vaginal
0 200 400 600 800 1,000 1,200
Comparativo das taxas de Enfermagem em relação a Quantidade de procedimentos no período de Janeiro a Junho nos anos de
2014, 2015 e 2016 das contas Particulares
Quantidade 2016 Quantidade 2015 Quantidade 2014
Glicemia Capilar
PICC
Curativo pequeno ou catéter
Taxa de infusão de medicação EV/IV
Enteroclisma
Máscara Facial Total para VNI
0% 5% 10% 15% 20% 25%
Comparativo das taxas de Enfermagem em relação a Receita no período de Janeiro a Junho nos anos 2014 e
2015, 2016 das contas Particulares
Receita 2016 Receita 2015 Receita 2014
Estomaterapia – demanda interna, novos produtos e mercado externo
Acessos venosos – novas tecnologias e produtos (consultoria)
Dor – protocolo multiprofissional
Cuidados Paliativos – manejo do fim da vida
Terapia nutricional
Especialistas – Resultados financeiros
Potencializar Competências
Especialistas – Desfecho assistencial
13,5
6,67,8
9
5,2 5,6
0
2
4
6
8
10
12
14
16
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Gráfico 1 - Taxa de obstrução de sonda, ao longo dos anos de 2010 à 2015, no HSL. São Paulo 2016
Meta: abaixo de 10%
2010 2011 2012 2013 2014 2015
0
5
10
15
20
25
30
29dias
28,6dias
16,8dias
25dias
26dias
25dias
Gráfico 2 - Distribuição da média de permanência das SNE até a sua obstrução segundo evolução ao longo dos anos de 2010 à 2015 no HSL. São Paulo,
2016
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Meta: acima de 30 dias
Residências- Integração Ensino- Hospital
Estratégia para Captação
Redução do custo pré-operacional
Conhecimento Mútuo
Há uma seleção Natural
Profissionais bem preparados
Criação de um clima de ensino-aprendizagem
200 residentes de Enfermagem
Fortalecer competências – Ensino
Fortalecer Competências – Areas de Apoio
Novo Modelo de Operação
Conciérges com escopo ampliado- Enfermagem + Assistência
Atendimento Garantido
Competências alinhadas à Operação
Controle e apoio operacional
Conciérge atende, acolhe, controla, apoia
Comunicação “on line” por rádio
Enfermeiros que prestam assistência integral
Enfermeiros que coordenam a assistência mais envolvidos
Alocação de recursos segundo necessidades-
POOL
Pool de profissionais Enfermagem,
Hospedagem e Atendimento
Perfil e Capacitação
Sistema de classificação de pacientes
(Pacientes x Recursos)
Processo de Monitoramento- Células de
Controle
Metodologias
Teoria de Filas
Pesquisa Operacional
LEAN
Fortalecer Potencial do técnicos de enfermagem
Fortalecimento do Potencial
Resultados
Fortalecimento do Potencial
Resultados
Conceito Enfermagem Atendimento Hospedagem
Multi-área
Internação: Pool internação (time de apoio assistencial)
CDI: grupos de colaboradores realizam coberturas em mais de uma área (atividades integrais)
Assistentes de atendimento das recepções do CD/PA/Internação/ CO/ Hemodiálise podem ser acionados para apoio em outra área (áreas e pessoas pré-definidas)
Limpeza Terminal e Limpeza Concorrente (conforme Picos e Vales )
Multi-tarefa
Internação: time de preparo de cirurgia + apoio nos banhos (a implantar)
CDI: tarefa coleta de exames nos picos (PA x Laboratório); Tomografia x Tomo Intervencionista; Endoscopia x preparo de endoscopia
Equipe de cadastro: no vale de atendimento realizam visitas a pacientes (direitos de deveres, assinaturas de documentos faltantes, informações
Auxiliar de recepção: realizam cadastro no controle de acesso e no vale encaminham pacientes
- Abastecimento / Controle de material- Limpeza específica (Vidro, obra, escadas )(redução de tempo/desperdício)
Novo Modelo de Eficiência Aplicável em Áreas
ReconhecimentoFeed- Back Enriquecer a atividade MéritoCelebração da Equipe
Impactos
Engajamento
Carreira
Ivana Lucia Correa Pimentel de SiqueiraDiretora Assistencial
E-mail: [email protected]
Telefone: 5511 3394-5560