o estudo da história 1º ano - 2012
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O Estudo da História:
A História é a ciência que estuda a vida humana através do tempo: estuda o que os homens fizeram, pensaram ou sentiram enquanto seres sociais.
O Processo de transformação onde todos os homens são agentes das constantes mudanças que ocorrem é chamado de processo histórico.
Os gregos foram os primeiros a usar o termo História que significava: aquele que sabe, aquele que testemunhou com seus próprios olhos os acontecimentos.
Realidade histórica: conjunto dos fenômenos pelos quais se manifestou, se manifesta ou se manifestará a vida da humanidade.
Conhecimento histórico: a observação subjetiva da realidade pelo historiador.
Obra histórica: o registro da observação da realidade feita pelo historiador num relato escrito.
FONTES HISTÓRICAS:
As fontes históricas podem ser:vestígios (documento) que permitem a
reconstituição do passado. arqueológicas: restos de animais, utensílios,
fósseis, ruínas de templos, palácios e túmulos, esculturas, pinturas, cerâmicas, moedas, medalhas, armas, etc.
escritas: códigos, decretos, tratados, constituições, leis, editais, relatórios, registros civis, memórias, crônicas, etc.
orais: tradições, lendas, mitos, fábulas, narrações poéticas, canções populares, etc.
Escavação arqueológica:
Fonte Escrita:
Fóssil Humano:
Monalisa:
Fonte Arquitetônica: As Pirâmides:
Cerâmica Marajoara:
FATO HISTÓRICO:
O fato histórico é o objeto de estudo da História.
Ele é singular (único), irreversível e de repercussão social.
PERIODIZAÇÃO HISTÓRICA:
• Tradicionalmente a divisão para estudos é feita assim:
• Pré-História e História. • A Pré-História está dividida em:
I. Período Paleolítico. II. Período Neolítico.
• III. Idade dos Metais
A História está dividida em:
Idade Antiga: da invenção da escrita (4.000 a.C.) até a queda do império romano (476). Idade Média: da queda do império romano (476) até a tomada de Constantinopla (1453).
Idade Moderna: da tomada de Constantinopla (1453) até a Revolução Francesa (1789).
Idade Contemporânea: da Revolução Francesa (1789) até os dias atuais.
O Papa Gregório XIII:
Os calendários:
• Todos os calendários se baseiam nos movimentos aparentes dos dois astros mais brilhantes do céu: o Sol e a Lua , para determinar as unidades de tempo: dia, mês e ano. ano é o período de tempo necessário para que a Terra faça um giro ao redor do Sol - cerca de 365 dias e seis horas. Esse número fracionário exige que se intercale dias periodicamente, a fim de fazer com que os calendários coincidam com as estações. No calendário gregoriano, usado na maior parte do mundo, um ano comum compreende 365 dias, mas a cada quatro anos há um ano de 366 dias - o chamado ano bissexto, em que o mês de fevereiro passa a ter 29 dias.
No calendário gregoriano os anos começam a ser contados a partir do nascimento de Jesus Cristo, em função da data calculada, no ano 525 da era cristã, pelo historiador Dionísio o Pequeno. Todavia, seus cálculos não estavam corretos, pois é mais provável que Jesus Cristo tenha nascido quatro ou cinco anos antes, no ano 749 da fundação de Roma, e não no 753, como sugeriu Dionísio, ou seja, no ano 4 a.C.
Calendário Gregoriano:
Calendário Chinês:
O calendário chinês combina o ciclo solar com os ciclos lunares, sendo, portanto, lunissolar. A cada 12 anos completa-se um ciclo, dentro do qual cada ano recebe o nome de um dos 12 animais correspondentes ao horóscopo chinês: rato, boi, tigre, coelho, dragão, serpente, cavalo, carneiro, macaco, galo, cão e porco.
Calendário judaico:
• O início da contagem do calendário judaico se refere à criação do mundo.
• O calendário judaico, diferentemente do gregoriano, é baseado no movimento lunar. Onde cada mês se inicia com a lua nova (quando é possível visualizar o primeiro reflexo de luz sobre a superfície lunar). Antigamente o calendário era determinado simplesmente por observação.
O grande problema com o calendário lunar é que se compararmos com o calendário gregoriano, termos em um ano solar 12,4 meses lunares, o que ocorre uma diferença a cada ano de aproximadamente 11 dias, para compensar esta diferença ocasionalmente e acrescentado um mês inteiro (Adar II)
Calendário muçulmano:
O calendário islâmico é um calendário baseado no ciclo lunar e composto por doze meses de 29 ou 30 dias com um total de cerca de 354 dias. A origem deste calendário é Hégira que foi a fuga de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de 622.
O ano Islâmico é composto de 12 meses lunares e forma ciclos de 30 anos, dos quais são bissextos o 2°, o 5°, o 7°, o 10°, o 13°, o 16°, o 18°, o 21°, o 24°, o 26° e o 29°. Os anos do calendário Muçulmano comuns têm 354 dias e os bissextos, 355; nestes, o último mês possui um dia adicional. À exceção desse caso, os meses têm, a partir de Moharrem, 30 dias e 29 dias alternadamente.
Os muçulmanos consideram o sol do início de um novo dia e sexta-feira é o dia santo. 12 meses islâmicos são: Muharram, Safar, rabi I, rabi II, Jumada Jumada I e II, Rajab, Chaabane, Ramadan, caindo chawaal, Dhul, Dhul Hajj.
O nono mês, o Ramadã, é muito especial para os muçulmanos, ele é dedicado à devoção a Deus, ao amor e às boas obras. O jejum durante o dia é uma das obrigações nesse período.