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AULA DE HISTÓRIA – 1º ANO – TÉCNICO EM HOSPEDAGEM Profª Maristela Winters Steil Capítulo 4 – Hebreus, Fenícios e Persas Objetivos: Entender as transformações ocasionadas pela era do ferro. Entender a formação histórica de três povos: Hebreus Fenícios e Persas.

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AULA DE HISTÓRIA – 1º ANO – TÉCNICO EM HOSPEDAGEM Profª Maristela Winters Steil

Capítulo 4 – Hebreus, Fenícios e Persas

Objetivos:Entender as transformações ocasionadas pela era do ferro.

Entender a formação histórica de três povos: Hebreus Fenícios e Persas.

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O Oriente Médio Antigo 

Entre os séc. XII e X a.C. transformações técnicas, políticas e sociais pôs fim aos grandes impérios que disputavam o poder no Oriente Médio. Uma inovação técnica importante foi a introdução da metalurgia do ferro, que permitiu construir armas bem mais potentes.

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IMPORTANTE: Por que o Ferro foi mais usado que o Bronze?Resposta: Porque o bronze é formado pela liga do cobre com o estanho. O cobre é flexível demais e por isso era necessário adicionar o estanho para a construção de armas. O problema é que não se encontra tão facilmente cobre e estanho e geralmente eles não estão no mesmo lugar. Era preciso comercializar os minérios entre diferentes povos e as guerras e longas distancias nem sempre permitiam isso. Com a descoberta da fundição do ferro que é mais duro, mais abundante e portanto mais fácil de achar, ficou muito mais fácil construir armas e utensílios!

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No sul da Palestina surgiu o Reino de Israel formado pelos Hebreus (povos até então nômades).

No norte da Palestina formou-se uma civilização constituída de cidades-estado em grande parte dedicada ao comércio marítimo, formando os Fenícios.

A leste da Mesopotâmia desenvolveu-se o império Persa, que em pouco tempo dominou toda uma civilização numa extensa região.

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A difusão do ferro

Durante os últimos séculos da Era do Bronze os reinos mantiveram-se em relativa harmonia. A introdução da metalurgia do ferro contribuiu para modificar esta situação pois a criação de armas, armaduras e carros de ferro permitiu construir exércitos muito mais poderosos, letais e bem armados.

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Entre os séculos XII e X, os arameus, povos nômades que viviam no Deserto da Síria, expandiram-se para todo o Oriente Médio. Aos poucos os arameus formaram uma rede de cidades-estado, principalmente na Síria e Mesopotâmia e atuaram como os principais comerciantes no Golfo Pérsico e Mediterrâneo. Sua influencia foi tão grande que, em alguns séc. o aramaico tornou-se a língua oficial do Império Persa.

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Os Hebreus são originários de tribos de pastores nômades que vagavam entre a Caldéia, a Terra de Canaã e o Egito. Essas tribos fixaram-se nas terras de Canaã, às margens do Rio Jordão.

De acordo com a Bíblia o primeiro grande líder dos israelitas foi Abraão, um velho pastor nômade que deu aos hebreus sua forte identidade cultural centrada no culto ao deus Yahveh.

Segundo a Bíblia, Yahveh teria ordenado a Abraão que partisse da cidade de Ur (Mesopotâmia) para a terra de Canaã ou Palestina para ali se fixar.

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Abraão deveria abandonar o culto a outros deuses e reconhecer Yahveh como deus único e autoridade suprema. Em troca, seria abençoado com uma descendência inumerável da qual nasceriam nações, reis e povos inteiros. Abraão, Isaac e Jacó (depois chamado de Israel) foram os primeiros patriarcas. Os descendentes de Israel passaram a ser chamados de Israelitas.Abraão é considerado o fundador de três grandes religiões monoteístas da humanidade: cristianismo, judaísmo e islamismo.

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As três têm em comum:

a) Crença em um Deus único, criador e universal;

b) Presença de um livro sagrado (Bíblia, Torá e Corão);

c) Crença numa lei moral universal emanada de Deus e codificada nos livros sagrados.

Para as três religiões Jerusalém é uma cidade sagrada, que abriga lugares santos: O Muro das Lamentações (Judeus); O Santo Sepulcro (Cristãos) e O Monte do Templo (Muçulmanos).

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MURO DAS LAMENTAÇÕES:É o lugar mais sagrado e venerado pelo povo judeu por tratar-se da única relíquia do último templo. O Muro Ocidental é uma pequena parte da muralha que Herodes construiu no ano 20 a.C., em redor do segundo Grande Templo. No ano 70, quando da destruição da cidade por Tito, este deixou de pé esta parte da muralha com seus enormes blocos de pedra, a fim de mostrar, às gerações futuras, a grandeza dos soldados romanos que foram capazes de destruir o resto da edificação. Durante o período romano não era permitida, aos judeus, a entrada em Jerusalém. Entretanto, durante o período bizantino, lhes foi permitido entrar, uma vez por ano, no aniversário da destruição, quando lamentavam a dispersão de seu povo e choravam sobre as ruínas do Templo. Daí o nome: Muro das Lamentações. Milhares de papéis e orações preenchem as frestas do muro. Nos últimos anos, a fundação responsável pela manutenção do local inaugurou uma linha de fax e um site onde as pessoas podem enviar suas orações, que são impressas e colocadas na construção. Os papéis são retirados do Muro das Lamentações várias vezes ao ano, e compõe livros de orações, que posteriormente são enterrados.

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MURO DAS LAMENTAÇÕES

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Barack Obama quando ainda era candidato a Presidência dos EUA

Carta que Barack Obama deixou no Muro das Lamentações…

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O SANTO SEPLUCRO:O Santo Sepulcro é o local onde Jesus Cristo foi crucificado, sepultado e de onde ressuscitou no Domingo de Páscoa. Na sequência da destruição de Jerusalém em 70 d.C, o imperador romano Adriano em 129-130, ordenando a sua reconstrução visando fazer dela uma cidade pagã. O imperador ordena que o local identificado com a sepultura de Jesus seja coberto com terra e que nele fosse construído um templo dedicado a Vénus.Em 313 o imperador Constantino decretou o Édito de Tolerância para com os cristãos que implicou o fim das perseguições. Em 326, sua mãe Helena visitou Jerusalém com o objectivo de procurar os locais associados aos últimos dias de Cristo. Em Jerusalém, ela identificou o local da crucificação (o rochedo chamado Gólgota) e a tumba próxima conhecida como Anastasis ("ressurreição", em grego).

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O imperador decidiu então construir um santuário apropriado no local, a Igreja do Santo Sepulcro.

Em 614, a igreja de Constantino foi destruída pela invasão dos persas sassânidas que roubaram os seus tesouros. A basílica foi reconstruída pelos bizantinos.

Em 638, a cidade de Jerusalém passa para as mãos dos muçulmanos. Em 1009 o califa fatímida Al-Hakim ordenou a destruição de todas as igrejas de Jerusalém, incluindo o Santo Sepulcro. Em 1099, os Cruzados tomaram Jerusalém e construíram uma nova basílica que se encontra hoje no local.

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SANTO SEPULCRO

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SANTO SEPULCRO

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SANTO SEPULCRO

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MONTE DO TEMPLOO local é o terceiro lugar mais sagrado do islamismo, referência a viagem até Jerusalém e a ascensão de Muhammad ao paraíso. O local é também associado a vários profetas judeus, sendo que os próprios muçulmanos consideram estes profetas judeus como muçulmanos. Lá localiza-se a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha, construídas ambas no século VII, uma das estruturas mais antigas do mundo muçulmano. Em 691 uma mesquita octogonal com uma cúpula foi construída sobre as rochas, chefiada pelo califa Abd al-Malik, ficando o santuário conhecido como a Domo da Rocha. Sua cúpula em si foi coberta de ouro somente em 1920.

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A religião muçulmana tem crescido nos últimos anos (atualmente é a segunda maior do mundo) e está presente em todos os continentes. Porém, a maior parte de seguidores do islamismo encontra-se nos países árabes do Oriente Médio e do norte da África. Para os muçulmanos, existem três locais sagrados: A cidade de Meca, onde fica a pedra negra, também conhecida como Caaba. A cidade de Medina, local onde Maomé construiu a primeira Mesquita. A cidade de Jerusalém, cidade onde o profeta subiu ao céu e foi ao paraíso para encontrar com Moises e Jesus.

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Os fenícios era semitas pertencentes ao ramo dos cananeus. Sua origem é praticamente desconhecida, mas certamente, não eram autóctones. Segundo o Herótodo, teriam vindo do oceano Índico. É provável que tenham imigrado da região compreendida entre o mar Morto e o Mar Vermelho, mas ainda hoje é esse um ponto discutível. Denominava-se a região onde se estabeleceram, na Síria de Canaã.

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A designação de fenícios foi lhe atribuída pelos gregos milênio, que estabeleceram contatos comerciais com Canaã, por volta do fim do II milênio. Originalmente a palavra expressava uma tonalidade de avermelhada, que os gregos acreditavam ver na pele dos fenícios.

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Ao contrário de outros povos da Antiguidade, que se destacam como criadores de formas próprias e inéditas de civilização, os fenícios apresentam-se como expressão de uma cultura sincrética, sem muita originalidade, mas que, imbuída de um senso prático agudo, soube adaptar e aperfeiçoar com êxito conquistas alheias. A concretização mais significativa desse traço foi, sem dúvida alguma, invenção do alfabeto de 22 letras, que veio substituir o intricado sistema hieroglífico ou cuneiforme utilizado na época. O alfabeto fenício – seu maior legado para a cultura ocidental – nasceu pela necessidade de existência de um meio de comunicação e documentação simplificado, dado ser o comércio a atividade básica do povo.

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A Atividade comercia intensa transformou os fenícios em importantíssimos transmissores de culturas de umas regiões para outras, as quais, por via direta, talvez só muito mais tarde tivessem estado em contato. Na própria antigüidade , escritores como Herótodo, Tucídides, Estrabão e outras já salientavam o papel relevante dos fenícios como intermediários na divulgação de técnicas e de idéias. Para o geógrafo Estrabão, por exemplo, os fenícios seriam a fonte utilizada para compor as rotas constantes da Odisséia.

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De outro lado, os fenícios diferenciam-se por terem constituído, não um Estado unificado, mas uma cultura peculiar, subordinada a traços comuns de língua, religião, tendências, interesses e uma mentalidade pragmática característica, estivessem ele em Sídon ou na Sicília.

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Os fenícios são um povo de origem semita da costa setentrional do mar Vermelho (atual Líbano). Por volta do ano 1000 a.C., cidades-estados instauram a Fenícia como federação, sob a hegemonia de Tiro. Colonizam o sul da península Itálica, parte da Sicília, litoral sul da península Ibérica e norte da África, onde fundam Cartago em 814 a.C. A partir de 800 a.C., a Fenícia faz parte, sucessivamente, do Império Babilônico, do Persa e do Macedônico. Com a queda de Tiro, em 332 a.C., a hegemonia passa para Cartago, que enfrenta os romanos nas Guerras Púnicas. Cartago é derrotada em 146 a.C.

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A principal atividade econômica dos fenícios é o comércio marítimo. Realizam grande intercâmbio com as cidades gregas e egípcias e as tribos litorâneas da África e da península Ibérica, no Mediterrâneo. Possuem uma poderosa classe de comerciantes ricos e utilizam o trabalho escravo. A base da organização política são os clãs familiares, detentores da riqueza e do poder militar.

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Cada cidade-estado é governada por um rei, indicado pelas famílias mais poderosas. Desenvolvem técnicas de navegação e de fabricação de barco, vidro, tecido e artesanato metalúrgico. Criam também um alfabeto, posteriormente adotado com modificações pelos gregos e a partir do qual é instituído o alfabeto latino. Sua religião é politeísta, com cultos e sacrifícios humanos.

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A agricultura e a pecuária eram importantes para a sobrevivência dos fenícios, mas suas principais atividades econômicas se concentravam no comércio e no artesanato. Com as excelentes madeiras de suas florestas, construíam navios. Fabricavam jóias de âmbar, ouro, prata e marfim. Produziam o vidro transparente e descobriram a púrpura, matéria corante vermelho- escuro que usavam para tingir tecidos. Essas manufaturas, bem como suas madeiras, eram comerciadas do mar Negro até o Egeu.

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Os fenícios eram exímios navegadores, em função de suas atividades comerciais. Em suas viagens, orientavam-se durante o dia pelo sol e durante a noite pela Ursa Maior. Utilizavam em seus barcos a combinação de remos e velas, o que lhes proporcionava maior velocidade. Comerciavam todas as "mercadorias" imagináveis ( inclusive escravos) e isso fez com que navegassem a lugares muito distantes para a época.

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Os fenícios assimilaram as culturas do Egito e da Mesopotâmia e as estenderam por todo o Mediterrâneo, do Oriente Médio até as costas orientais da península ibérica. O maior legado que deixaram foi um alfabeto do qual derivam os caracteres gregos e latinos.

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