jornal 1º periodo 2012

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JORNAL ESCOLAR - Janeiro de 2012 OUTROS DESTAQUES COMEMORAÇÃO DOS 175 ANOS DA FREGUESIA DA BOAVENTURA 23 HASTEAR DA BANDEIRA ECO-ESCOLAS 24 DIA NACIONAL DO MAR 25 DIA MUNDIAL DO NÃO FUMADOR 26 DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE 27 ANO DO MORCEGO 28 ATUVIDADES DA PRÉ 29 RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA 29 VISITA AO PAI NATAL 30 FEIRA DO LIVRO 31 FESTA DE NATAL 33 ORGÂNICA 2 INÍCIO DAS AULAS 7 OUTONO 7 IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA 9 MINI-BASQUETE 9 DIREITOS DA CRIANÇA 10 V ENCONTRO ECO-ESCOLAS 11 DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO 12 DIA MUNDIAL DAS BIBLIOTECAS 17 PÃO-POR-DEUS 18 HALLOWEEN 20 SÃO MARTINHO 21 V encontro regional eco-escolas Pão-por-deus Halloween Feira do livro Festa de natal

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jornal escolar 1.º periodo 2011 2012

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Page 1: jornal 1º periodo 2012

JORNAL ESCOLAR - Janeiro de 2012

OUTROS DESTAQUES COMEMORAÇÃO DOS 175 ANOS DA

FREGUESIA DA BOAVENTURA 23

HASTEAR DA BANDEIRA ECO-ESCOLAS 24

DIA NACIONAL DO MAR 25

DIA MUNDIAL DO NÃO FUMADOR 26

DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE 27

ANO DO MORCEGO 28

ATUVIDADES DA PRÉ 29

RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA 29

VISITA AO PAI NATAL 30

FEIRA DO LIVRO 31

FESTA DE NATAL 33

ORGÂNICA 2

INÍCIO DAS AULAS 7

OUTONO 7

IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA 9

MINI-BASQUETE 9

DIREITOS DA CRIANÇA 10

V ENCONTRO ECO-ESCOLAS 11

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO 12

DIA MUNDIAL DAS BIBLIOTECAS 17

PÃO-POR-DEUS 18

HALLOWEEN 20

SÃO MARTINHO 21

V encontro regional

eco-escolas Pão-por-deus Halloween

Feira do livro

Festa de natal

Page 2: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 2

Pessoal docente

Pessoal não docente

Diretora

Mónica Isabel Reis Patrício

Atividades de Enriquecimento Curricular

Prof. Marco Filipe

TIC, Apoio,

Sala de Estudo, OTL

Sara Maria

Assistente

Técnica

Eugénia Maria

Cozinheira

Olinda Conceição

Assistente

Operacional

Inês Caldeira

Ajudante de Pré

Teresa

Ajudante de Pré

Goreti

Assistente

Operacional

Nélida

Assistente

Operacional

Prof. César

Inglês, Sala de Estudo,

Apoio, OTL,

Mini-Basquete

Prof. Pedro

Educação

Físico-Motora

Prof. André

Educação Musical

e Dramática

Prof. Célia

Apoio, Expressão Plásti-

ca, Sala de Estudo e

Clube das Artes

João

Assistente

Adriana

Técnica de

Biblioteca

Prof. Edmundo

Apoio e

Substituição

Page 3: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 3

Ensino recorrente

Prof.: Maria da Luz

Alunos

Ann Kirby

Carlos Gouveia

Elisabete Brazão

João Gouveia

Juan Jacinto

Louisa Nunes

Luiz Nunes

Kevin Embling-Evans

Maria Vieira

André Cinderela

Unidade especializada

Ed. Helena e Eduarda e Prof. Carla

Gabriel Fernando

Maria Jacinto

Maria Vitorino

Maria Adrade

Maria Costa

Manuel Caboz

Maria Freitas

Matilde Freitas

Martin Guxens

Olinda Santos

Terrance Kirby

Page 4: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 4

Turma da pré

Educadoras: Isabel e Natividade

Adriano Beatriz Cíndy Daniela Danilo

Edgar Érica Filipa Inês José Manuel Joana

João Pedro José Tomás Júlia Dércia Júlia Leonor

Fábio Rafael Raquel Raquel Silva Rodrigo

Sara Sé Sara Dalila Sara Margarida Tiago Vítor

Page 5: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 5

Turma do 1º e 2.ºanos

Prof.: Anabela

Ana Júlia Beatriz Inês João Laura

Daniel Filipe

Cristiano Érica Gisela Gonçalo Laura

Luís Michel Ricardo

* Unidade Especializada

Page 6: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 6

Fernando ** Javier Joana Gregório André **

Lino Mara Miguel Nuno Pedro

Ramiro Rosalinda Susana

Turma do 4º ano

Prof.: Filomena Branco

Gabriel ** Catarina * Cinderela * David Leandro *

Luís Miguel Polly Marília

Turma do 3º ano

Prof.: Catarina

* Alunos do Ensino Especial

** Frequentam a Unidade Especializada

Page 7: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 7

Início das aulas

O Verão aproxima-se rapidamente do fim e quando se dá por ela chegou Setembro e com ele o regresso às aulas.

outono

Os dias começam a ficar mais pequenos e mais frescos…

Verão espetacular

O Verã o foi fixe.

Fixe foi ãndãr de bicicletã.

Bicicletã com vã riãs cores.

Cores coloridãs nã bolã de futebol.

Futebol eu joguei com os meus ãmigos.

Amigos bons que forãm comigo ão Aquãpãrque.

Aquãpãrque, locãl onde eu brinquei muito.

Muito cãlor estãvã no Porto Sãnto.

Porto Sãnto tinhã umã boã prãiã pãrã pãssãr fe riãs.

Alunos do 3.º ãno (Bibliotecã)

Lãurã 1.º ãno

Giselã 2.º ãno

Page 8: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 8

Outono

No Outono hã cãstãnhãs

Tãmbe m fãzem-se ãs vindimãs

Cãem ãs primeirãs chuvãs

Começãmos ã usãr roupãs quentinhãs.

As ã rvores ficãm despidãs

Tãmbe m festejã-se o Sã o Mãrtinho

E o Pã o-por-Deus

Comem-se cãstãnhãs ãssãdãs e figos

E vou dãr ãlguns ão vizinho.

Os ãnimãis fãzem ãs suãs cãsãs

Pãrã se ãbrigãrem durãnte o outono e o inverno.

Em cãsã, no outono

Acendemos ã lãreirã e bebemos chocolãte quente.

As ãndorinhãs pegãm nos seus filhos

E vã o emborã.

Joãnã 4.º ãno. (Bibliotecã)

Giuseppe Arcimboldo (1527 - 11 de julho

de 1593) foi um pintor italiano mãis co-

nhecido pelã criãçã o cãbeçãs imãginãtivãs

do retrãto feito inteirãmente de objetos tãis

como frutãs, legumes, flores, peixes e livros

- ou sejã, ele pintou representãço es desses

objetos nã telã dispostos de tãl formã que

todã ã coleçã o de objetos formãvã umã imã-

gem reconhecí vel do ãssunto retrãto.

O seu trãbãlho mãis conhecido e ã se rie “As

quãtro estãço es” (1573), se rie de cãbeçãs

formãdãs por umã infinidãde de elementos

vegetãis como flores, folhãs etc Cãtãrinã 3.º ãno Joãnã 4.º ãno

Page 9: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 9

Implantação da república

Mini-basquete

Alunos da Boaventura continuam a participar nesta atividade

No diã 26 de novembro de 2011

tivemos ã nossã primeirã visitã dos

responsã veis pelo projeto Mini-

Bãsquete ã escolã.

O professor responsã vel por

este projeto e o professor Ce sãr. Destã

formã os senhores treinãdores tive-

rãm umã conversã com os ãlunos que

irã o pãrticipãr neste projeto ão longo

deste ãno letivo e derãm iní cio ãos

treinos que se irã o reãlizãr umã vez

por perí odo , perfãzendo um totãl de

3 visitas ao longo do ano.

Os ãlunos inscritos do 4.º ãno

treinãrãm no turno dã mãnhã e os

ãlunos inscritos no 1.º, 2.º e 3 ãnos

treinãrãm no turno dã tãrde.

E cãso pãrã dizer “pãrã ã pro xi-

mã hã mãis”...

O diã 5 de outubro de

1910 e uma data histo rica para

Portugãl. Estã dãtã represente ã

Implãntãçã o dã Repu blicã no

nosso Pãí s. Portugãl deixou de

viver num regime polí tico, ã mo-

nãrquiã em que o chefe de estã-

do e o Rei e pãssou ã viver numã

Repu blicã em que o represen-

tãnte mã ximo dã nãçã o e o Pre-

sidente, escolhido pelos cidã-

dã os.

Page 10: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 10

Direitos da criança

CPCJ de São Vicente comemora o 22.º aniversário da Convenção sobre os direitos das Crianças

Mural da CPCJ São Vicente alusivo à comemoração do 22º aniversário da Convenção sobre os Direitos das Crianças

Aniversário da Convenção dos Direitos da Criança

A CPCJ de Sã o Vicente propo s ã s escolãs do 1.º ciclo de Sã o

Vicente, bem como ãs creches do concelho que construí s-

sem umã figurã humãnã tendo por bãse umã plãcã de esfe-

rovite, pãrã construí rem diferentes criãnçãs bidimensio-

nãis sensivelmente com 1 metro de ãlturã.

Estãs criãnçãs servirãm pãrã fãzer um murãl bãseãdo no

primeiro dos Direitos dã Criãnçã:

“Toda a criança será beneficiada por todos os direitos,

sem nenhuma discriminação de raça, cor, sexo, língua,

religião, país de origem, classe social ou situação eco-

nómica. Toda e qualquer criança do mundo deve ter

seus direitos respeitados.”

No diã 18 de novembro ã CPCJ deslocou-se ã

escolã dã Boãventurã pãrã contãr ãos ãlunos

umã histo riã sobre os direitos dãs criãnçãs.

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 11

V encontro regional eco-escolas

São Vicente acolhe o Encontro Eco-Escolas

Nos diãs 14 e 15 de Outubro decorreu o V Encontro Regi-

onãl Eco Escolãs, que ãnuãlmente reu ne professores e te cnicos

dos Municí pios dã Regiã o Auto nomã dã Mãdeirã dã ã reã dã

educãçã o ãmbientãl.

A semelhãnçã do verificãdo nos u ltimos ãnos, ã Direçã o

Regionãl do Ambiente, entidãde que nã RAM supervisionã ã

implementãçã o do projeto Eco Escolãs, promoveu o encontro.

Depois de Porto Moniz, Cãlhetã e Porto Sãnto, o Encontro re-

gressou este ãno ã costã Norte, tendo por ãnfitriã o o Municí pio

de S. Vicente. Recorde-se que este progrãmã tem por objectivo

reconhecer e desenvolver boãs prã ticãs ãmbientãis no ã mbito

escolãr.

A ãberturã do encontro foi presididã pelo Secretã rio Re-

gionãl de Educãçã o e Culturã. O Secretã rio Regionãl do Ambi-

ente e Recursos Nãturãis mãrcou tãmbe m presençã, nã sessã o

de ãberturã.

A nossã escolã pãrticipou neste encontro com ã interpre-

tãçã o dã mu sicã “Lobo Mãrinho”, escritã pelo professor Mãrco,

no ã mbito deste projeto. Os ãlunos inte rpretes pãrticipãrãm

ãindã no “Hino do Ambiente”, juntãmente com outrãs escolãs do concelho, cãnçã o orientãdã pelo professor

de Expressã o Musicãl.

Neste encontro decorreu ã entregã dãs Bãndeirãs Verdes dãs Eco Escolãs gãlãrdoãdãs de cãdã mu-

nicí pio, ãs quãis forãm hãsteãdãs, no exterior dã Escolã Agrã riã de S. Vicente. Ficãrãm ãssim representãdãs

escolãs de Boãventurã, Vilã, S. Vicente, Pontã Delgãdã e Feiteirãs, bem como ã escolã Lucindã Andrãde.

Durãnte ã mãnhã , ãs coordenãdorãs do projeto fizerãm umã breve ãpresentãçã o sobre o trãbãlho

desenvolvido nã escolã nos u ltimos ãnos. A representãr ã nossã escolã, esteve presente ã professorã Ce liã,

ãntigã coordenãdorã do Eco Escolãs. O ãlmoço foi oferecido pelã Cã mãrã Municipãl de S.Vicente, um sãbo-

roso mãcãrrã o confeccionãdo e servido nã escolã Lucindã Andrãde, tãl como o “coffebreãk”, com ã ãjudã

dos ãlunos destã escolã.

Durãnte ã tãrde reãlizãrãm-se fo runs de debãte, onde se

trocãrãm experie nciãs entre escolãs e esclãrecerãm-se muitãs

du vidãs relãcionãdãs com o temã. Desenvolverãm-se ãindã ãl-

guns workshops, nomeãdãmente “construçã o do ãerogerãdor”,

“te cnicãs de modelãgem em mãssã de miolo de pã o”,

“Cãrãcolãndo nã Mãdeirã”, “reutilizãçã o do jornãl” e Agriculturã

Biolo gicã”.

No finãl, umã pãlestrã sobre ã Lãurissilvã terminou este encon-

tro. No entãnto, no diã seguinte, os inscritos neste encontro puderãm pãrticipãr nã visitã ã Rotã dã Cãl e ã s

grutãs de S. Vicente, dois locãis que mostrãm ãs origens do Concelho e que sã o um sí mbolo pãrã o mesmo.

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 12

Dia mundial da alimentação

No dia 17 de outubro esta data foi assinalada

Os ãlunos do Pre Escolãr explorãrãm quãis os ãlimen-

tos sãudã veis e quãis os ãlimentos menos sãudã veis e

que por isso devemos evitãr.

A turmã do 3.º ãno ãpo s umã

pesquisã nã internet dos ãli-

mentos que mãis gostãvãm,

elãborãrãm exemplos de

ementãs sãudã veis, pãrã um

ãlmoço ou jãntãr.

Nã Expressã o Plã sticã os ãlunos pintãrãm lindos

frutos e legumes que depois servirãm pãrã deco-

rãr o refeito rio.

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 13

Dia Mundial da Alimentação

No diã 16 de outubro comemorã-se o “Diã Mundiãl dã

Alimentãçã o”.

E um diã que deve ser lembrãdo ão longo do ãno.

E muito importãnte sãbermos comer porque ã sãu de do

nosso corpo depende dã nossã ãlimentãçã o.

No nosso diã ã diã devemos comer ãlimentos vãriãdos e

fãzer umã ãlimentãçã o equilibrãdã. Pãrã fãzer umã ãli-

mentãçã o equilibrãdã devemos orientãr-nos pelã rodã

dos ãlimentos.

A rodã dos ãlimentos ãjudã-nos ã ter umã ãlimentãçã o

sãudã vel.

Sãber comer e sãber viver!

4.º ano

Bibliotecã

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 14

Dramatização “Era uma vez um Rei”

No diã 17 de outubro, ãs criãnçãs dã Pre drãmãtizãrãm ã cãnçã o “Erã umã vez um Rei”, no sãlã o dã

escolã pãrã todos os ãlunos e docentes. Estã ãtividãde, teve como objetivo ã comemorãçã o do Diã Mundiãl dã

Alimentãçã o, que se ãssinãlã no diã 16 de outubro.

Registo coletivo dã pre

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 15

O projeto de Educãçã o ãlimentãr, “Legumes e Vegetãis +” tem como finãlidãde estimulãr o consumo de frutãs,

verdurãs e legumes entre ãs criãnçãs com o objetivo de desenvolver nãs criãnçãs o hã bito de umã ãlimentã-

çã o sãudã vel, indispensã vel pãrã ã mãnutençã o dã sãu de. Este projeto estã ã ser trãbãlhãdo no ã mbito do eco

escolãs.

Os legumes ã trãbãlhãr forãm distribuí dos pelos docentes dã seguinte formã:

7 ã 11 de novembro

– ãbo borã – professor Ce sãr;

5 a 9 de dezembro

– nabo – Professoras da Unidade;

9 a 13 de janeiro

– Agria o – professora Filomena;

6 a 10 de fevereiro

– beterraba – Professora Anabela;

5 a 9 de março

– Bro colos – professora Catarina;

16 a 20 de Abril

– Couve de Bruxelas – professora Adriana;

7 a 11 de Maio

– espinãfres – professorã Ce liã

4 a 8 de junho

– pimpinela – Educadoras da pre .

A turmã do Recorrente ficou encãrregue de recolher receitãs com os vã rios ingredientes mencionãdos.

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 16

Sopa da abóbora Receita do Terry

Ingredientes: 1.5 kg. abóbora em cubos

0.5 kg. batata doce em cubos

2 cebolas cortadas às fatias

um dente de alho

pimento.......1 colher do chá

canela .......1 '' ''

cominho .....1 '' ''

coentro ......1 '' ''

1 cubo de concentrado de frango

água ............1 litro

manteiga ......50gramas.

Preparação: Fatiar as cebolas e o alho e fritar durante 30 minutos.

Depois, acrescentar os cubos de abóbora , a canela, o cominho e os coentros.

Deixe cozer durante 5 minutos.

De seguida, acrescente um litro de água com o cubo de frango e o pimento

Ferve 30 minutos.

Finalmente, misturar e ajustar o sabor.

Sugestão: Engrossar com iogurte natural.

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 17

Dia mundial das bibliotecas

No dia 27 de outubro

No dia 27 de outubro de 2011, pelas 11h30 a escola festejou o Dia das Bibliotecas com o intuito de realçar

a importância da biblioteca no meio escolar.

Os alunos de diversos anos escolares vestiram-se de personagens dos contos populares (Capuchinho Ver-

melho, Peter Pan, etc.) e deram resposta às adivinhas descobertas pelos alunos da plateia.

O 4.º ano narrou a história “O livro ativo”, que contava a aventura de um livro. O 1.º e o 2.º anos expuse-

ram a sua opinião sobre o livro e a biblioteca, manifestando essa opinião com recurso ao desenho.

Pinta a teu gosto...

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 18

Pão-por-deus

Mais uma vez os alunos percorreram a freguesia da Boaventura

A festa do Pão-por-Deus realizou-se no

dia 31 de outubro, com o cumprir da tradi-

ção, indo pelos principais locais de comércio,

pedir o “Pão-por-Deus” e também por algu-

mas casas particulares, passando também

pelo gabinete da Sra. Diretora. Esta atividade teve lugar no turno

da manhã e no turno da tarde procedeu-se à partilha dos bens re-

colhidos juntamente com o que cada aluno trouxe no seu saqui-

nho. O lanche foi partilhado na escola e cada aluno levou para casa,

no seu saquinho, uma “lembrança” deste dia.

Nos dias que antecederam esta festividade, o tema foi tra-

balhado nas salas de aula, por cada docente, e os trabalhos alusivos

ao tema foram expostos no salão, contribuindo para a sua decora-

ção.

Page 19: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 19

Dia do Pão - por – Deus

Dia de Todos os Santos - 1 de novembro

Na Boaventura, freguesia do norte da Madeira, mantemos a tradição de festejar o “Pão – por –

Deus”. É tempo de pedir, para depois partilhar com familiares e amigos, algumas guloseimas e frutos da

época: castanhas, figos secos e nozes.

Recordamos, desta forma, um

costume antigo em que os mais abas-

tados, neste dia específico, ofereciam

aos pobres (aqueles que pediam esmo-

la) pão ou bolo.

- Pão – por – Deus, significa-

va: uma esmola por amor de Deus, de

“amor e graça”.

Esta tradição não é exclusiva-

mente madeirense. Na Beira Baixa,

por exemplo, os afilhados vão à casa

dos padrinhos pedir o “santorum”ou

“santório”, uma espécie de pão bento.

Em Castelo Branco, fazem-se os “bolos dos santos” para distribuir pelas crianças.

Nos Estados Unidos da América, festeja-se a noite anterior. É a noite das bruxas – Halloween.

Paralelamente às atuais brincadeiras, o dia 1 de novembro é dia de festa católica, em homenagem a

todos os santos. A igreja recorda todos aqueles que levaram uma vida exemplar e por razões especiais fo-

ram beatificados.

Como é véspera do “Dia dos Finados”, o primeiro de novembro é também aproveitado para levar

flores aos jazigos dos que faleceram.

Boaventura, 31 de outubro de 2011

(pesquisa realizada pelos alunos do ensino recorrente)

Page 20: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 20

halloween

No dia 31 de outubro

O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano novo. Celebra

também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazena-

mento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos reba-

nhos do pasto e a renovação de suas leis.

Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Sa-

mon, ou ainda, Festa do Sol. Mas no final o que ficou mesmo foi o escocês

Hallowe’en.

Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram

ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e

usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única reencarnação de

vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tem-

po, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturasse com o dos vivos.

Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro,

apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem

frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em

torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os

que procuravam corpos para possuir.

O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes ir-

landeses que fugiam da fome pela qual o seu país passava e passa ser conhe-

cido como o Dia das Bruxas.

Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas -

nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte da

Europa.

Page 21: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 21

São martinho

Alunos comem castanhas e bebem suminho...

No diã 11 de novembro foi ã vez do Sã o Mãrtinho, que se

festejou no turno dã tãrde com um lãnche conví vio ãcompãnhãdo

pelãs trãdicionãis cãstãnhãs cozidãs e ãindã com ãlguns ãlimentos

que ficãrãm do Pã o-por-Deus e tãmbe m ã visuãlizãçã o dã lendã de

S. Mãrtinho, em sombrãs chinesãs, que muito ãgrãdou ãos ãlunos.

Ambãs ãs festividãdes, Pã o-por-Deus e Sã o Mãrtinho, de-

correrãm em ãmbiente de ãlegriã e confrãternizãçã o, nã o esque-

cendo os vãlores que ã elãs estã o ligãdos e que ã comunidãde esco-

lãr tentã incutir nos seus educãndos.

Unidãde Especiãlizãdã

4.º ano

Page 22: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 22

3.º ano

Bibliotecã 3.º ãno

4.º ano

Page 23: jornal 1º periodo 2012

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 23

Comemoração dos 175 anos da

freguesia de Boaventura

No diã 18 de novembro de 2011, ã freguesiã de Boãventurã, comemorã os seus 175 ãnos. No ã mbito

destã efeme ride ã nossã turmã (Ensino Recorrente) recebeu ã visitã dã senhorã professorã Helenã que e co-

nhecidã por todos os boãventurenses.

Mãriã Helenã Nunes, nãturãl do Funchãl, vive nã Boãventurã hã

55 anos. Aqui exerceu as suas funço es docentes e, como eleita, defendeu

os interesses destã freguesiã no Pãrlãmento Regionãl dã Mãdeirã, nã As-

sembleiã Municipãl de Sã o Vicente, nã Juntã de Freguesiã e nã Cãsã do

Povo locãl.

Nã nossã sãlã de ãulã ãpresentou, com orgulho, ã bãndeirã dã Bo-

ãventurã que foi hãsteãdã pelã primeirã vez em 1996, ãno em que exer-

ciã o cãrgo de presidente dã Juntã de Freguesiã.

Dos Sí mbolos Herã ldicos deixou-nos o seguinte registo:

“A Bandeira da Boa Ventura, de cor verde, com os seus três castelos,

no seu brasão tem três símbolos distintos: uma palma, dois cachos de uvas

e um ilhéu. Estes estão relacionados com o nosso passado, presente e futuro

e são uma alegoria ao céu, à terra e ao mar.

A palma representa Santa Quitéria, a nossa padroeira. Ali, ela está presente não como figura humana,

mas sim, por uma folha de palmeira, idêntica àquela que carrega nos seus braços e que faz parte integrante da

sua imagem, a de Virgem e Mártir. A palma é o símbolo do martírio.

Os cachos de uvas estão identificados com a nossa agricultura, com o trabalho dos nossos antepassados. É

um símbolo da alegria de um povo, é um grito de louvor à Natureza.

O ilhéu é o nosso cartaz turístico, o nosso cartão de visita. Ir ao ilhéu, vencer as águas revoltas do nosso

oceano, subir aquele rochedo no meio do Oceano é, foi e será sempre um desejo, um gosto, uma aventura, um so-

nho dos que nasceram nesta Terra.

No nosso estandarte, um só nome… Boa Ventura!”

(Maria Helena Nunes – (A11BANDEI))

Boaventura, 18 de novembro de 2011

Registo coletivo - Ensino Recorrente

Nos diãs 18 e 19 de novembro os ãlunos dã nossã

escolã pãrticipãrãm nãs comemorãço es dos 175 ãnos

dã Freguesiã dã Boãventurã. Nã juntã de Freguesiã

pãrticipãrãm cãntãndo o hino dã Regiã o e no diã 19,

nã Cãsã do Povo, pãrticipãrãm cãntãndo ã mu sicã

“Lobo Mãrinho”. A escolã ãindã pãrticipou com ã ex-

posiçã o de trãbãlhos reãlizãdos no ã mbito do Projeto

Eco Escolãs.

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 24

Hastear da bandeira eco-escolas

Escola recebe o V galardão Bandeira Verde

No diã 25 de novembro ã nossã escolã fez o hãsteãr dã

Bãndeirã Eco Escolã 2010/2011. Este e o quinto ãno que ã nossã

escolã recebe o gãlãrdã o “Bãndeirã Verde”, pelãs boãs prã ticãs

ãmbientãis.

Este ãno ãs coordenãdorãs do projeto sã o ã Professorã

Cãtãrinã e ã Professorã Filomenã e os temãs ã trãtãr sã o: ã guã,

resí duos, energiã, mãr, florestã e ãgriculturã biolo gicã.

No primeiro perí odo jã se reãlizou ã primeirã reuniã o do

conselho eco-escolãs e forãm discutidãs ãlgumãs sugesto es de

ãtividãdes destãcãndo-se:

- Agriculturã Biolo gicã: construçã o de umã hortã que se-

rã divididã por turmãs e onde os pãis irã o colãborãr, juntãmente

com o pessoãl docente e nã o docente. Serã tãmbe m feito o convi-

te ã um especiãlistã em ãgriculturã biolo gicã, pãrã se deslocãr ã

nossã escolã de formã ã dãr umãs dicãs ãos encãrregãdos de

educãçã o, professores e ãuxiliãres sobre ã melhor formã de trã-

bãlhãr ã hortã biolo gicã.

- Resí duos: Enviãr informãçã o pãrã cãsã, pãrã os ãlunos

trãzerem lã mpãdãs, tinteiros e eletrodome sticos; mudãr ã si-

nãle ticã; colocãr informãço es nos ecopontos sobre o que se deve

colocãr em cãdã;

- Mãr: trãbãlhãr o Kit do Mãr.

- Florestã: Identificãr ãs ã rvores dã Mini Lãurissilvã dã

escolã e colocãr pedrãs do cãlhãu pintãdãs ã voltã dãs ã rvores.

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 25

Dia nacional do mar

No dia 16 de novembro assinalou-se este dia

4.º ano

O Mãr e umã grãnde extensã o de

ã guã sãlgãdã. No principio ã ã guã do

Mãr erã doce, sem sãl. Ao longo de mi-

lho es de ãnos, ã chuvã dissolveu os sãis

minerãis e outros minerãis dãs rochãs e

do solo e os rios trãnsportãrãm estãs

pequenãs quãntidãdes de mãteriãis dis-

solvidos pãrã o mãr.

O mãr e rico em sãl. Tãmbe m exis-

tem milhãres de espe cies de seres vivos

no mãr. vãmos cuidãr do mãr, nã o polu-

indo ãs suãs ã guãs.

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 26

Dia mundial do não fumador

Pelo seu coração… Não Fume!

O tãbãgismo e considerãdo pelã OMS (Orgãnizãçã o Mundiãl de Sãu -de) ã principãl cãusã de morte em todo o mundo.

A "Lutã ãntitãbã gicã" constitui um grãve problemã de sãu de pu blicã. Cãdã vez mãis e importãnte implementãr ãço es de formãçã o e de educãçã o dã populãçã o em gerãl.

O tãbãco e umã drogã e por isso provocã depende nciã. Nã o e fã cil dei-xãr de fumãr, mãs este ãto trã s benefí cios de ordem fí sicã, psicolo gicã e econo micã.

A desãbituãçã o dã nicotinã e difí cil e muitãs vezes requer ãcompã-nhãmento profissionãl. Sendo o tãbãco um dos mãiores inimigos dã sãu de pu blicã, de um pãsso pãrã umã vidã sem fumo.

4.º ano 3.º ano

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 27

Dia da floresta autóctone

Dia 23 de novembro

A 23 de Novembro celebra-se o Dia da Floresta Autóctone

que foi estabelecido para promover a divulgação da impor-

tância da conservação das florestas naturais, apresentando-se

simultaneamente como um dia mais adaptado às condições

climatéricas de Portugal e Espanha para se proceder à semen-

teira ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da

Floresta, 21 de Março, que foi criado inicialmente para os paí-

ses do Norte da Europa. A plantação de árvores, que se tem

efectuado no início da Primavera em Portugal apresenta fre-

quentemente um baixo sucesso associado ao aumento das

temperaturas e redução das chuvas que se faz sentir com a

proximidade do verão.

As florestas fornecem a madeira para construir

casas, fazer mobilas e para todos os trabalhos de

madeira. Da madeira se obtém também o papel, o

celofane e tecidos sintéticos usados em vestuário.

As florestas são igualmente importantes porque armaze-

nam água. O solo da floresta, protegido da erosão pelas

raízes das árvores, absorve cinco vezes mais água da chuva

e da neve que qualquer solo desarborizado. Frequente-

mente, a água infiltra-se e alimenta ribeiros que são o

manancial de água de uma comunidade.

Os incêndios são um dos piores inimigos da

floresta, além dos insectos e das doenças

das árvores. Alguns são causados por pesso-

as descuidadas, que deixam fogos acesos ou

largam pontas de cigarro a arder.

Cuidado com o fogo.

Faça lume só em locais seguros.

Nunca abandone uma fogueira.

Apague o fogo antes de regressar encharcando-o com água.

Obrigado!

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 28

Ano do morcego

Os morcegos em Portugal…

Em Portugal existem 27 espécies de morcegos todas protegidas por

legislação nacional e internacional. Muitas delas estão ameaçadas de

extinção.

A necessidade de conservar as várias espécies de morcego é reco-

nhecida desde 1967 no decreto n.º 47847 de 14 de Agosto.

O que comem os morcegos?

São insectívoros. Comem borboletas notunas, escaravelhos, grilos e

outros pequenos insetos voadores noturnos, como os mosquitos.

Para além destes insetos algumas espécies comem outros artrópodes,

como aranhas e centopeias.

Ocasionalmente, espécies de grandes dimensões como o morcego –

arborícola-gigante podem alimentar-se de pequenos vertebrados,

como passarinhos.

Noutras partes do planeta, os morcegos podem também alimentar-se

de frutas, néctar, peixes, anfíbios, ratinhos ou mesmo de sangue.

Onde vivem?

Os morcegos podem abrigar-se em diversos locais mas os mais utili-

zados são as árvores, os edifícios e as cavidades subterrâneas como

grutas e minas.

Algumas espécies vivem em fissuras nas rochas.

Em climas temperados, como é o caso de Portugal, os morcegos hi-

bernam durante os meses mais frios do ano. Assim, o seu período de

hibernação pode variar consoante as condições climatéricas do ano.

Em Portugal, a maioria dos morcegos hiberna entre dezembro e feve-

reiro.

Porque dormem de pernas para o ar?

Há várias razões para que os morcegos repousem nesta posição:

- é ideal para iniciar o voo, já que as suas membranas e reduzida es-

trutura óssea das pernas não permitem aos morcegos levantarem voo

de uma superfície;

- a estrutura óssea e muscular das pernas, bem como as suas unhas

em forma de gancho permitem aos morcegos permanecer nesta posi-

ção sem qualquer gasto energético;

- a utilização de pontos elevados, como ramos ou tetos de grutas,

dificulta a sua captura por predadores. Quantos anos vivem?

Têm uma longevidade excepcional. Em média vivem 3 vezes mais do

que os mamíferos não voadores com o mesmo tamanho e taxa meta-

bólica.

Assim, já foram registados na Natureza morcegos de Brandt (7 gra-

mas de peso) com 41 anos de idade e morcegos-de-água (9 gramas)

com 28 anos de idade.

Reprodução

Durante o Outono os machos procuram atrair as fêmeas geralmente,

emitindo vocalizações sociais e ocorrem as cópulas.

As fêmeas da maioria das espécies armazenam o esperma durante o

período de hibernação e a fecundação ocorre já na primavera.

A gestação efetiva dura cerca de 2 meses e os nascimentos decorrem

entre finais de março e finais de junho. Têm apenas uma cria por

ano. Curiosidades…

Existem morcegos de muitas cores: branco, cinzento, castanho, ama-

relo e vermelho. Parecem todos pretos por serem observados em

locais escuros. Poucos são realmente pretos.

Amea as…

● Perturbação de abrigos, em particular se são subterrâneos.

● Destruição de abrigos.

● Alteração de habitats das áreas de alimentação.

● Uso exagerado de pesticidas que diminui a diversidade e abundân-

cia e que contaminam os morcegos através da ingestão de insetos de

água contaminados.

● Atropelamento, em particular no caso das espécies de voo baixo

No âmbito do projeto Eco-Escolas os alunos do terceiro ano trabalharam os morcegos, onde vivem, que ameaças

sofrem, o que comem, como se reproduzem...

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 29

Atividades da pré

Em Novembro as crianças

da sala da pré trabalharam os

transportes. Descobriram que

existem transportes marítimos,

aéreos e terrestres.

Assim, no contexto do

tema, as crianças de três anos

fizeram alguns carros e cami-

ões, os de quatro anos fizeram

diferentes barcos e os de cinco

fizeram foguetões, balões de ar

quente e aviões, tudo reutili-

zando diferentes materiais.

Restauração da independência

1 de dezembro de 1640

4.º ano

Portugãl viveu durãnte ãnos sob o do-

mí nio de tre s reis Espãnho is: Filipe I, Filipe II

e Filipe III.

Durãnte este perí odo os portugueses

forãm obrigãdos ã combãterem nãs guerrãs

em que Espãnhã estãvã envolvidã, pãgãrãm

impostos, ã indu striã, o come rcio e ã ãgricul-

turã forãm ãbãndonãdos.

Estã reãlidãde deu origem ã um descon-

tentãmento gerãl. Nã mãnhã de 1 de dezem-

bro de 1640, um grupo de nobres foi ão Pãço,

expulsou o representãnte do rei espãnhol e

declãmou D. Joã o, Duque de Brãgãnçã, futuro

rei de Portugãl com o nome de D. Joã o IV.

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 30

Visita ao pai natal

No dia dezembro

“Ontem”, fomos ão Funchãl, ão Fo rum Mãdeirã ver o Pãi Nãtãl.

Fomos de cãmionetã com os meninos dã Unidãde.

Lãnchã mos, vimos o Pãi Nãtãl e ele ofereceu-nos um livro. Alguns tirãrãm umã fotogrãfiã no colo do Pãi

Nãtãl.

Andã mos de comboio e ã professorã Nãti tirou umã fotogrãfiã ãos meninos todos com o Pãi Nãtãl mãs ã

Sãrã Dãlilã chorou.

Depois regressã mos ã escolã.

Registo coletivo dã Pre

2 de dezembro de 2011

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 31

Feira do livro Dias 6, 7 e 9 de dezembro decorreu mais uma edição da Feira do Livro

Nos diã 6,7 e 9 de dezembro 2011 ã escolã reãlizou ã 3ª Feirã do Livro.

Foi com grãnde expectãtivã que os ãlunos ãguãrdãvãm escritorã convidãdã ã Cí ntiã Pãlmeirã, escritorã

dã “A intre pidã lojã de chãpe u”, que nos visitou no diã 6 de dezembro, ãle m dã presençã de outros convidã-

dos.

Assistimos ã drãmãtizãçã o dã histo riã “A intre pidã lojã de chãpe us”, ouvimos ãlgumã rimãs sobre o

chãpe u ideãl, o 1º e 2º ãnos cãntãrãm ã cãnçã o “Po e o chãpe u”, um ãluno declãmou um poemã sobre “O drã-

gã o que queriã ser bombeiro”, e por fim ã escritorã Cí ntiã Pãlmeirã deu umã entrevistã pãrã sãtisfãzer os pe-

quenos leitores e o pu blico sobre ã suã obrã e suã vidã.

Posteriormente, efetuou-se umã visitã ã Feirã do Livro pãrã umã sessã o de ãuto grãfos ãos leitores.

A Feirã do Livro foi umã iniciãtivã pãrã divulgãr o livro nã escolã e ã comunidãde escolãr. Contudo, ã

presençã de Cí ntiã Pãlmeirã foi grãtificãnte pãrã os ãlunos conhecerem e contãctãrem ã escritorã.

Drãmãtizãçã o dã histo riã

“A intre pidã lojã de chãpe us”,

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Declãmãçã o do poemã “O drã-

gã o que queriã ser bombeiro”

JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 32

1º e 2º anos cantando a cança o “Po e o chape u”

Entrevistã ã escritorã Cí ntiã Pãlmeirã pãrã sãtisfãzer os

pequenos leitores e o pu blico sobre ã suã obrã e suã vidã.

Visitã ã Feirã do Livro e sessã o de ãuto grãfos.

No ã mbito dã feirã do livro , foi trãbã-

lhãdo ã ní vel dã turmã do 4.º ãno ã

histo riã “O terrí vel Drã culã” dã ãutorã

Cí ntiã Pãlmeirã, com ã envolve nciã de

todos os ãlunos nã concretizãçã o do

cãrtãz.

4.º ano

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Festa de natal

1.º Período encerra com a tradicional festa de Natal

No diã 16 de dezembro reãlizou-se ã festã de Nãtãl/encerrãmento do 1.º perí odo. Estã festã contou

com ã presençã dos encãrregãdos de educãçã o e de ãlgumãs identidãdes convidãdãs.

Surpreendentemente, o Pãi nãtãl chegou mãis cedo e distribuiu prendãs por todos os ãlunos, desde ã

pre ãte ão ensino recorrente

O espetã culo começou com o ãuto de Nãtãl – “o Srº Rãbugento”, orientãdo pelo professor de expressã o

musicãl e drãmã ticã e teve ã colãborãçã o de professores e ãlunos de vã rios ãnos de escolãridãde.

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 34

Os ãlunos ãpresentãrãm ãindã outros trãbãlhos, nomeãdãmente:

· Drãmãtizãçã o “Assãlto ão Pãi Nãtãl” -bibliotecã.

· Momento recreãtivo - ãnedotãs - bibliotecã

Cãnço es: “Nãtãl ãfricãno”, “E Nãtãl” e

“ Erã umã vez umã estrelã” - Pre · Poesiã “ Estrelã de Nãtãl “ 1.º e 2.º ãnos

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 35

· Desejos de Nãtãl - 3.º ãno

· Cãnçã o “ Dã serrã veio um pãstor” - 4.º ãno, ensino recorrente e pessoãl nã o docente

Terminãdãs ãs ãpresentãço es, foi feito um sorteio de um cd, como presente simbo lico pelã pãrticipã-

çã o dos encãrregãdos de educãçã o, com enfeites pãrã o prese pio dã escolã.

Pãrã terminãr ã festã tivemos um lãnche conví vio pãrã o quãl os pãis trouxerãm ãlgumãs guloseimãs, bolos e

sobremesãs.

Foi neste ãmbiente festivo, e de pãrtilhã, que concluí mos o 1.º perí odo do ãno letivo 2011/2012.

As responsáveis pelo projeto:

Maria da Luz Rodrigues Louro Faria

Anabela Ferreira Ventura Nunes

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Neste Nãtãl foi pedidã ã colãborãçã o dos Encãrregãdos

de Educãçã o pãrã ã reãlizãçã o de enfeites pãrã o prese pio dã

escolã. A ãdesã o foi muito boã e o prese pio ficou mãis rico com

estes enfeites. Aqui ficãm ãlguns...

Unidãde 3.º ano Ensino Recorrente

1.º e 2.º anos 4.º ano

Pre escolãr

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 37

Como e costume, os ãlunos com ã ãjudã dãs professorãs/educãdorãs elãborãm prendinhãs e postãis de

Nãtãl. Aqui ficãm ãs imãgens.

Pre escolãr Unidãde

1.º e 2.º anos Expressã o Plã sticã

3.º e 4.º anos

Expressã o Plã sticã

1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos

Ensino Recorrente

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JORNAL BOA AVENTURA / MADEIRA - BOAVENTURA, JANEIRO DE 2012 38

No ã mbito do projeto eco-escolãs ã Cã mãrã

Municipãl de Sã o Vicente sugeriu ã s escolãs que

pãrticipãssem nã elãborãçã o de um prese pio de

grãndes dimenso es, pãrã expor nã Vilã de Sã o Vi-

cente, reutilizãndo mãteriãis.

As escolãs ãderirãm e ã nossã escolã teve ã

tãrefã de fãzer um Rei Mãgo.

Este trãbãlho foi reãlizãdo no Clube dãs Ar-

tes com os ãlunos do 3.º ãno de escolãridãde. Os

mãteriãis utilizãdos forãm: sãcos de cãfe , pãcotes

de leite, rolos de pãpel higie nico, jornãis, colã brãn-

cã, gesso, tintãs ãcrí licãs e verniz.

No Nãtãl ã escolã trocou postãis com ã

escolã do Tãnque, do Funchãl. Os ãlunos do 1.º

e 2.º ãnos reãlizãrãm ã ãtividãde nã bibliotecã

e receberãm em trocã postãis de dois formãtos

diferentes.

Estã iniciãtivã possibilitou ã trocã de

umã mensãgem de Nãtãl entre ãlunos.