1º periodo jornal 13 14

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ECO - ESCOLAS O NOSSO JORNAL Hastear da Bandeira do Programa Eco-Escolas na Escola Básica Canto do Jardim 1º Período 2013/2014 NESTA EDIÇÃO: Editorial Dia Internacional da Pessoa com Deficiência 2 Dia Mundial da Música Estágio no Jardim de Infância 3 1º Dia de Aulas na EB de Al- meirim Halloween 4 Dia da Alimentação 5 Dia Nacional dos Castelos Outono—Texto colevo 6 Nocias do 6ºH 7 Contra a Pobreza Encontro de EMRC Observação Astronómica 9 São Marnho 10 O Tabaco Mata Dia Internacional para a Eliminação da violência contra as Mulheres 11 Dia da Linguagem Gestual Portuguesa Eco-Escolas 12 Plano Nacional de Leitura TEC– Educação Ambiental EB Moinho de Vento 13 Avidades de Horcultura 14 Projeto “Aprender a Olhar” EB Moinho de Vento 15 O Natal (passatempos, poe- mas e sugestões de leitura= 16 O Eco-Escolas é um pograma internacio- nal, coordenado em Portugal pe- la Associação Bandeira Azul que se desti- na a todos os graus de ensino (do pré ao superior). A sua metodologia visa garantir a participação das crianças e jovens na tomada de decisões, envolvendo-os assim na construção de uma escola e de uma comunidade mais sustentáveis. O nosso agrupamento de escolas aderiu a este projecto, no âmbito do qual tem de- senvolvendo várias atividades, em parceria como município de Almeirim, em prol do ambiente.

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Page 1: 1º periodo jornal 13 14

ECO - ESCOLAS

O NOSSO JORNAL

Hastear da Bandeira do

Programa Eco-Escolas

na Escola Básica Canto

do Jardim

1º Período

2013/2014

NESTA EDIÇÃO:

Editorial

Dia Internacional da Pessoa

com Deficiência

2

Dia Mundial da Música Estágio no Jardim de Infância

3

1º Dia de Aulas na EB de Al-meirim Halloween

4

Dia da Alimentação

5

Dia Nacional dos Castelos Outono—Texto coletivo

6

Notícias do 6ºH

7

Contra a Pobreza Encontro de EMRC Observação Astronómica

9

São Martinho 10

O Tabaco Mata

Dia Internacional para a

Eliminação da violência

contra as Mulheres

11

Dia da Linguagem Gestual Portuguesa Eco-Escolas

12

Plano Nacional de Leitura

TEC– Educação Ambiental

EB Moinho de Vento

13

Atividades de Horticultura 14

Projeto “Aprender a Olhar” EB Moinho de Vento

15

O Natal (passatempos, poe-

mas e sugestões de leitura=

16

O Eco-Escolas é um pograma internacio-nal, coordenado em Portugal pe-la Associação Bandeira Azul que se desti-na a todos os graus de ensino (do pré ao superior). A sua metodologia visa garantir a participação das crianças e jovens na tomada de decisões, envolvendo-os assim na construção de uma escola e de uma comunidade mais sustentáveis.

O nosso agrupamento de escolas aderiu a este projecto, no âmbito do qual tem de-senvolvendo várias atividades, em parceria como município de Almeirim, em prol do ambiente.

Page 2: 1º periodo jornal 13 14

O NOSSO JORNAL Página 2

Editorial

O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

comemora-se anualmente a 3 de dezembro.

Esta celebração realiza-se desde 1998, ano em que

a Organização das Nações Unidas avançou com a

convenção sobre os direitos das pessoas com defi-

ciência.

A data tem como principal objetivo a motivação

para uma maior compreensão dos assuntos relati-

vos à deficiência e a mobilização para a defesa da

dignidade, dos direitos e do bem-estar destas pes-

soas.

Na nossa escola, o grupo do ensino especial assi-

nalou este dia fazendo pipocas e escrevendo num

painel frases sobre a diferença.

Vários alunos participaram escrevendo a sua opini-

ão neste painel que esteve exposto no pátio da es-cola.

Daniela Florêncio—10º B

Dia Internacional da Pessoa

Com Deficiência

Marquesa

de Alorna

Educação

para a

Cidadania O Clube de Jornalismo tem o gosto

de apresentar mais um número de

O Nosso Jornal, jornal escolar com

mais de duas décadas de existência,

a divulgar atividades realizadas por

professores e alunos de Almeirim.

Através deste número, podemos

perceber que as atividades desen-

volvidas no Agrupamento de Esco-

las de Almeirim , pelos alunos dos

diferentes ciclos contemplam várias

vertentes da educação das crianças e

jovens: a educação ambiental; a

educação artística; a educação lite-

rária e educação para a cidadania,

entre outras. Conclui-se ainda que a

vertente lúdica também está presen-

te no dia-a-dia da comunidade edu-

cativa, contribuindo igualmente pa-

ra a formação dos nossos alunos.

Muitas outras ações foram levadas

a cabo nas escolas do nosso agrupa-

mento e que não foram aqui divul-

gadas. Naturalmente não podemos

divulgar os inúmeros acontecimen-

tos que ocorrem em todas as esco-

las de um agrupamento tão grande

como o nosso, por isso optamos por

divulgar aquelas que os alunos e

professores fazem chegar à nossa

redacção, bem como trabalhos reali-

zados pelos alunos do Clube de Jor-

nalismo.

Se gostaria de ver os seus trabalhos

ou os trabalhos dos seus alunos di-

vulgados, faça-nos chegar essas ma-

térias para publicação no próximo

número.

Bem haja a todos!

Um especial obrigada aos que parti-

ciparam neste número.

Professora Rute Galvão Loureiro

Page 3: 1º periodo jornal 13 14

O NOSSO JORNAL Página 3

Marquesa

de Alorna DIA MUNDIAL

DA MÚSICA

1 de outubro

O dia mundial da música

comemora – se no dia 1 de

outubro e já se festeja

desde 1975.

O objetivo deste dia é

promover a arte musical,

difundir a paz e a amizade

entre as pessoas, a

evolução das culturas e a

troca de experiências. Uma

vez que o dia foi criado

pela UNESCO, pretende –

se divulgar estes valores

desta organização.

Neste dia decorrem

consertos pelo mundo

inteiro.

Daniela Sofia e David Duarte

10ª B

Em setembro comecei o meu

estágio no jardim de infância

nº3 que fica na zona norte da

cidade de Almeirim.

A minha principal função é to-

mar conta de meninos com ida-

des compreendidas entre os 3 e

os 5 anos. Ajudo – os a fazer

trabalhos manuais e vigio - os

no recreio. No fim do recreio

vão tirar a areia dos sapatos e

eu ajudo – os nessa tarefa.

Eu só vou ao jardim de infância

nº3 às sextas - feiras das 8:30 às

11:50. Depois do almoço volto

lá das 14:00 às 16:55mm. Eu

estou agostar deste trabalho

porque gosto de crianças.

Daniela 10ºB

ESTÁGIO NO JARDIM DE

INFÂNCIA Nº3

Page 4: 1º periodo jornal 13 14

O NOSSO JORNAL Página 4

1º Ciclo

Para comemorar o Halloween visitámos a exposição na Escola Febo Moniz

EB de Almeirim - Canto do Jardim

Diversão no 1º Dia de Aulas na EB de Almeirim

Page 5: 1º periodo jornal 13 14

O NOSSO JORNAL Página 5

1º Ciclo

EB de Almeirim Can-

to do Jardim

Fizemos salada de fruta.

Estava uma delícia!!

Nunca devemos

esquecer este dia

nem uma

alimentação

saudável No dia 16 de outubro, dia da

alimentação, na escola Febo

Moniz alguns professores

ofereceram maçãs aos alu-

nos e estes elabora-

ram cartazes sobre este dia.

André Manso 6ºE

FEBO MONIZ

D IA DA ALIMENTAÇÃO No dia 16 de outubro aprendemos quais os alimentos que fazem parte da roda dos alimentos, com a construção de um puzzle.

De seguida, todos os meninos da nossa escola do Canto do Jardim fo-ram comer uma deliciosa salada de fruta.

Page 6: 1º periodo jornal 13 14

D IA NACIONAL DOS CASTELOS

O NOSSO JORNAL Página 6

Se há um dia da mãe,

do pai, da criança, dos

avós, dos Reis Magos,

da água, do sono, das

mentiras, não nos sur-

preende que exista um

Dia Nacional dos Cas-

telos! Instituído em

1984, foi estabelecido o

primeiro sábado de ou-

tubro como a data de

comemoração. Desde

essa altura, com poucas

interrupções, esta data

tem vindo a ser comemo-

rada em vários locais do

país. Em 2003 a data foi

fixada no dia 07 de outu-

bro. O objetivo para o fu-

turo será a implementação

de comemorações a nível

nacional, promovendo em

todo o país ações que vi-

sem a reflexão sobre o

nosso património fortifica-

do.

André Manso 6ºE

O outono é uma das quatro estações do ano. Esta estação

começa a 22 ou 23 de setembro e termina a 21 ou 22 de

dezembro.

Os dias fiam mais curtos e mais frios; anoitece mais cedo. As

folhas de muitas árvores, arbustos e outras plantas pintam-

se de muitas cores: castanho, vermelho, laranja e amarelo.

Todas (as das árvores de folhagem caduca) vão cair ao longo

dos três meses que dura o outono.

Algumas aves partem para terras mais quentes, como as

andorinhas, as cegonhas e os patos selvagens. Alguns

animais preparam-se para hibernar e outros começam a

guardar, nas suas tocas, alimentos para o Inverno, como por

exemplo, o esquilo e as formigas.

Nesta época do ano, a Natureza oferece-nos vários frutos:

figos, marmelos, dióspiros, abóboras, castanhas e os frutos

secos (avelãs, nozes, amêndoas…). Nos bosques aparecem

muitos cogumelos, mas nem todos são comestíveis, alguns

são venenosos.

É também nesta época que se festeja o dia das bruxas (31 de outubro) e o S. Martinho (11 de novembro).

2º AMV e 2º BMV - Texto coletivo

EB Moinho de Vento

Texto Coletivo

Castelo de Óbidos

1º Ciclo

Page 7: 1º periodo jornal 13 14

Página 7

NOTÍCIAS DO 6ºH

No pas-

sado dia 14 de outubro, a nossa

turma foi visitar a vacaria que es-

tá situada nas ribeiras de Almei-

rim. O responsável pela vacaria

fez-nos uma visita guiada pela

quinta. Começámos por ver os

b e z e r r o s , d e p o i s a

“maternidade“ onde as vacas se

encontram até parir. Visitámos a

enfermaria onde os animais es-

tão até ficarem recuperados. O

Sr. Eugénio deu-nos informações

muito importantes relativamente

ao funcionamento do dia a dia

que se desenvolve na vacaria.

Gostámos muito desta visita e

em breve voltaremos.

Esta visita integrou-se no Projeto Curricular da Turma. Os

alunos foram acompanhados pe las professoras Helena Domingos (Inglês), Teresa

Marques (Matemática e Ciências Naturais), e Manuel Fernandes

(Horticultura).

Visita de Estudo a uma Vacaria

Turma do 6º H

Animais com dias de nascença

Animais com cerca de quatro meses

Os animais adultos, na estabulação ao ar livre

Silo de superfície

O NOSSO JORNAL

Page 8: 1º periodo jornal 13 14

Página 8

Parece ter despertado, em alguns

alunos, alguma “surpresa” o tipo de

identificação dos bezerros jovens

recém-nascidos, através de “brincos”

próprios, a qual é habitual em muitos

animais, e que são colocados nas

orelhas pouco tempo após o parto/

nascimento.

A título de curiosidade fica a citação

do SNIRA – Sistema Nacional de

Informação e Registo Animal –

Portugal, sobre este assunto:

“Os bovinos devem ser identificados por uma marca auricular oficial aplicada em cada orelha com o mesmo número de identificação, num prazo não superior a 20 dias a contar da data de nascimento do bovino e, em qualquer caso, antes de este deixar a exploração em que nasceu.”

Os alunos tiveram oportunidade de observar diversos aspetos relativos à produção leiteira que se faz nesta exploração, com animais da raça "holandesa” (essencialmente), embora não fosse possível ver todas as fases de criação. Contudo, foi possível ver, em estabulação coberta, uma “futura mãe” vaca lei-teira, prestes a dar à luz; ver um conjunto de jovens bezerros-filhos, com poucos dias de idade; um outro lote de animais com mais idade (alguns meses); um outro lote de futuros pais e mães quase adultos; fi-nalmente, já no extremo da propriedade, como fase última, mas podendo ser considerada a principal de toda a exploração leiteira, encontrámos um conjunto de animais adultos – vacas leiteiras em plena pro-dução –, em espaço ao ar livre, em recinto semifechado, aguardando pelo “horário” da ordenha. Do mesmo modo, foi possível observar outros aspetos relativos à alimentação. Assim, os alunos puderam ver embalagens e o próprio alimento-ração apropriado aos primeiros dias de vida dos animais, que esta-va a ser ministrado localmente; um outro alimento para a fase de transição – alimento seco/“palha-

feno”; e ainda um outro, já diferente – a “silagem/forragem” –, próprio para a manutenção dos animais (fêmeas) já adultos e propício à produção de leite. Uma parte da “palha-feno” encontra-se sob formas individuais cilíndrico-esféricas, protegidas com tela; uma outra, em maior quantidade, está sob a forma habitual de fardo paralelipipédico, protegido com plástico preto.

Em relação à silagem/forragem, à base de milho, também tiveram oportunidade de verificar ge-neralidades sobre a existência do local do seu fabrico – um “silo de superfície” ali existente –, bem como verificar o pormenor do aspeto geral do corte desse alimento, no silo, à medida que vai sendo retirado, consoante as necessidades dos animais, incluindo a própria máquina de corte-extração. Por parte de al-guns alunos, esta foi uma das secções da exploração que muito lhes despertou a atenção, em virtude de também vivenciarem, na sua própria casa/ambiente familiar, este tipo de situação, procurando mesmo dar algumas explicações a alguns colegas.

Como fase ainda intermédia, foi possível observar o local de aproveitamento dos dejetos dos ani-mais – parte sólida e parte líquida –, destacando-se o do funcionamento desta última, a qual é aproveita-da localmente, dentro da própria exploração, para a rega de choupos – uma espécie florestal ornamental ali existente ao longo de um arruamento. A parte sólida – o “estrume” propriamente dito, parcialmente já “curtido” –, pode ser disponibilizada, para posterior aplicação em culturas diversas. De modo idênti-co, a parte líquida – o chamado “chorume” – também poderá ser disponibilizada para aplicação direta sobre terrenos de cultura, para posterior incorporação nos mesmos.

Finalmente, foi visitada a dependência dedicada ao processo de ordenha. (Em virtude do mo-mento da visita não ter coincidido com o momento da hora da ordenha, não foi possível observar esta operação. Viria a verificar-se um pouco mais tarde.)

Professor Manuel Fernandes

Máquina de corte de silagem e

aspeto geral do corte

O NOSSO JORNAL

Page 9: 1º periodo jornal 13 14

No passado dia 1 de novembro um dos

nossos repórteres foi ao Encontro de

EMRC. Os alunos iniciaram essa atividade

encontrando-se com alunos de outras esco-

las no Cineteatro de Almeirim, onde houve

um espetáculo de abertura, com a presença

do clube de artes dramáticas. Seguiram pa-

ra os Olhos d'Água e aí fizeram jogos , um

pedi paper e o jogo do amigo secreto.

André Manso

ENCONTRO EMRC DO 6ºANO

Página 9

participar numa observa-

ção astronómica. Viram

o relevo da Lua, o plane-

ta Vénus e identificaram

algumas constelações.

André Manso

No dia 11 de novem-

bro na escola Febo

Moniz , alunos, pro-

fessores e encarrega-

dos de educação tive-

ram oportunidade de

OBSERVAÇÃO

ASTRONÓMICA

CONTRA A

POBREZA

No passado dia 17 de outubro,

assinalámos o dia "Levanta-te

e Atua Contra a Pobreza". O Departamento Curricular de

Ciências Sociais e Humanas,

convidou toda a comunidade escolar do Agrupamento de

Escolas de Almeirim a assina-

lar, de novo, este dia, doando um bem de primeira necessida-

de (produtos alimentares e de

higiene pessoal), que reverte-ram para a FAC- Movimento

de Apoio a Famílias.

Não devemos esquecer es-

te dia pois poderá vir a acontece-nos a nós!

André Manso

FEBO MONIZ

FEBO MONIZ

O NOSSO JORNAL

Page 10: 1º periodo jornal 13 14

SÃO MARTINHO

O NOSSO JORNAL Página 10

As atividades do S. Martinho decorreram

com muita animação e entusiasmo. A ale-

gria das crianças foi tal que superou as ex-

petativas.

Com saquinhos de castanhas na mão, as crianças do Jardim-de-Infância rumaram à escola do primeiro ciclo onde os amigos os esperavam.

Por fim, quando a barriguinha já estava composta, houve também lugar para as cantori-as no meio da euforia e das gargalhadas.

1º Ciclo

e Pré Escolar

Moinho de Vento

Canto do Jardim

S. Martinho na EB de Almeirim

Uma vez mais a EB Moinho de Vento comemorou o S.

Martinho, com o Magusto em conjunto com o Jardim de

Infância nº1.

A tradição cumpriu-se e a fogueira acendeu-se para recor-

dar o passado!

As turmas do 3º e 4º ano de escolaridade realizaram, em

coadjuvação com a professora Ana, um painel para regis-

tar e relembrar a lenda.

Page 11: 1º periodo jornal 13 14

O NOSSO JORNAL Página 11

No dia 25 novembro celebra-se o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mu-lheres.

Esta data visa alertar a sociedade para os vários casos de violência contra as mulheres, nomea-

damente casos de abuso ou assédio sexual, maus tratos físicos e psicológicos. Em média, uma em cada três mulheres é vítima de violência doméstica.

Em 1999, as Nações Unidas (ONU) designaram oficialmente o dia 25 de novembro como Dia

Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres. A data está relacionada com a homenagem a Tereza, Mirabal-Patrícia e Minerva, presas, torturadas e assassinadas em 1960, a

mando do ditador da República Dominicana Rafael Trujillo.

Em Portugal, 85% das vítimas de violência doméstica são mulheres.

Daniela Florêncio 10º B

No dia 17 de novembro assinalou - se o dia do não fumador. Com este dia pre-

tende - se chamar a atenção para o vício do tabaco que pode provocar várias

doenças graves, como por exemplo cancro do pulmão, doenças cardiovascula-

res e AVC (acidente vascular cerebral).

Daniela Florêncio 10º B

O Tabaco

Mata

Dia Internacional

para a Eliminação

da Violência

Contra as

Mulheres

Page 12: 1º periodo jornal 13 14

D IA DA LÍNGUAGESTUAL

PORTUGUESA

O NOSSO JORNAL Página 12

ECO—ESCOLAS—CANTO DO JARDIM

Educação

Ambiental

15 de novembro Comemoração do dia da língua gestual portuguesa

na biblioteca da escola Febo Moniz.

FEBO MONIZ

1º Ciclo

Hastear da Bandeira pelos alunos do 4º B e pelo Sr. Presi-

dente CM de Almeirim e pelos professores.

Leitura do Poema “Vamos Salvar o Planeta”

Page 13: 1º periodo jornal 13 14

Página 13

Plano

Nacional de

Leitura

1º Ciclo

Ao longo do 1º período foram im-

plementadas várias atividades

com ao alunos dos 2º AMV e

BMV, em torno da obra de Luísa

Dacosta, O Elefante cor- de- ro-

sa, uma história que se desenrola

em torno de um pequeno elefante

cor- de- rosa, que é a cor dos so-

nhos das crianças, e fala-nos,

num primeiro momento, do mun-

do agradável em que ele vivia,

juntamente com outros elefantes

cor- de- rosa. Era um mundo de

paz e de alegria, onde não havia

sofrimento, porém, um certo dia

o elefante dá conta que uma flor

vai morrer!

EB MOINHO DE VENTO

TEC-EDUCAÇÃO AMBIENTAL Estivemos a cultivar ervas aromáticas. Existe uma grande variedade. Estas, são plantas pe-quenas cujas folhas e outras partes verdes soltam aromas que as tornam muito procu-radas na culinária e outros usos domésticos e industriais. Também podem ser utilizadas, na medicina.

São um substituto do sal.

A salsa é provavelmente a erva aromática mais utilizada na cozinha em todo o mundo.

O alecrim é um arbusto verde com flores azuis, que exala um aroma forte e agradável. É utilizado na culinária, na medicina e na per-fumaria. O manjericão é uma planta, cujas folhas são utilizadas na culinária, como temperos e é também bastante apreciada como planta ornamental, devido às suas folhas largas. Na medicina tradicional as suas folhas e flo-res, são utilizadas nos chás, devido à sua pro-priedade digestiva. Também é recomendada para o tratamento de problemas respirató-rios e reumáticos.

Já estamos a crescer!!!!!

Começamos as nossas semen-teiras de ervas aromáticas.

O NOSSO JORNAL

Page 14: 1º periodo jornal 13 14

Página 14

No prosseguimento do ano anterior, os alunos em cujo currículo específico se

encontram incluídas atividades no âmbito da Horticultura, têm dado continuidade,

no presente ano letivo, a atividades idênti-cas às do ano anterior, embora alguns já as desenvolvam com mais interesse e autono-

mia. Assim, algumas atividades têm-se

desenvolvido, também, consoante as con-dições meteorológicas o têm permitido,

aproveitando-se os dias de inatividade prá-tica, em dias de chuva, para realizar quer algumas “fichas de trabalho/fichas de

aquisição de conhecimentos”, quer traba-lhos de “pesquisa”, diretamente com o au-

xílio do computador, relacionados com os conceitos de “horta”, “hortaliças” e

“utensílios agrícolas” que têm vindo a ser necessários para as tarefas iniciais.

Em relação aos utensílios agrícolas,

têm-se continuado a verificar dificuldade no controle pela sua utilização, por parte

dos alunos que este ano se iniciaram na disciplina. Os restantes alunos já os contro-

lam com alguma facilidade, tendo já uma noção mais exata do nome e da respetiva finalidade.

No que respeita às atividades práti-cas, já se realizou, inicialmente, a

“aplicação/distribuição de estrume”, com a utilização de adubo orgânico, a

“mobilização” do terreno, com a utiliza-ção de enxadas rasas, o “nivelamento” do mesmo, com as enxadas rasas e os anci-

nhos, e a formação de “cômoros”, para delimitar o espaço, no lado Poente. Poste-

riormente, os alunos procederam à semen-teira de favas (Vicia faba, L.): var.

“Aguadulce Supersimonia”, tendo ocupa-do, no total, um espaço/área de 24,8m2.

Limpeza de rede de

proteção anti-ervas

Recolha

de folha-

gem para

compos-

tagem

Transportar

“terriço” para

incorporar no

terreno para

cultivo

Cavar e incor-

porar estrume

no terreno

Favas

“demolhadas

” – para ace-

lerar a germi-

nação

Abrindo um rego para a sementeira e final-

mente…. semeando favas

sementeira

ATIVIDADES DE

HORTICULTURA Prof. Manuel Fernandes

O NOSSO JORNAL

Page 15: 1º periodo jornal 13 14

Página 15

1º Ciclo

Artes Plásticas é um dos meios que a criança encontra de forma imediata para comunicar. A necessidade natu-ral que a criança tem de exprimir e de comunicar sensa-ções corporais, sentimentos de alegria, tristeza e sereni-dade, desejos, ideias, curiosidade e experiências, um conjunto de fatos emotivos, impõe que o professor a ajude a exprimir-se pela pintura, pelo desenho, pelos trabalhos manuais ou por qualquer outra expressão. Mesmo que não conheças o seu nome, quase de cer-

teza que conheces o seu famoso bigode: ele é Salva-

dor Dalí, o pintor mais «louco» de sempre.

Salvador Felip Jacint Dalí, nasceu a 11 de maio de

1904, em Figueres, na região espanhola da Catalu-

nha. Foi um dos mais importantes artistas plásticos

(pintor e escultor) surrealistas da Espanha.

Tentando basear-se sempre no «sonho», pintava

imagens estranhas ao olhar, com figuras humanas,

objetos e animais distorcidos, dando uma ideia de

realidade muito especial.

O mais espetacular dessas obras é o seu perfecionis-

mo: quando se olha para um quadro de Dalí parece

que se está a olhar para uma fotografia, mas uma

fotografia de um sonho...

Pintou moinhos, o que nos inspirou para fazermos

trabalhos plásticos, pois a nossa escola chama-se

“Moinho de Vento”.

Reciclar é, para os cidadãos de hoje, mais do que uma atitude de cidadania e um bom hábito, significa que es-

tamos a proteger o ambiente e a pensar num futuro com qualidade.

Com materiais reciclados, construímos os nossos moi-nhos .

PINTOR - SALVADOR DALI

PROJETO

“APRENDER

A OLHAR”

OS NOSSOS MOINHOS….

O trabalho das artes com as crian-

ças, é muito importante na medida

em que, a criança de uma forma

mais direta pode refletir-se, pode

desenvolver-se e reconhecer-se.

Educação

Artística

O NOSSO JORNAL

Page 16: 1º periodo jornal 13 14

Página 16

1º Ciclo

INICIAÇÃO Á EDUCAÇÃO LITERÁRIA Em novembro o Profª Ricardo (BE) trouxe às nossas turmas uma surpresa muito boa: uma história e teatro – combinação perfeita!

O Pinto Borrachudo Era uma vez um pinto borrachudo que andava a esgrava-tar num monte de terra e achou lá uma bolsa de moedas e disse: - Vou levar esta bolsa ao rei. Pôs-se a caminho com a bolsa no bico; mas, como tivesse de atravessar um rio e não pudesse, disse: - Ó rio, arreda-te para eu passar! Mas o rio continuou a correr e ele bebeu a água toda. Foi mais para diante e viu uma raposa no caminho e disse-lhe: - Deixa-me passar! Como a raposa não se moveu, comeu-a. Foi andando e encontrou um pinheiro e disse-lhe: - Arruma-te para eu passar. Como ele não se arrumasse, engoliu-o. Mais adiante encontrou um lobo e comeu-o; depois en-controu uma coruja e fez-lhe o mesmo. Chegado ao palácio do rei, disse que lhe queria falar e en-tregou-lhe a bolsa das moedas e o rei ordenou logo que o metes-sem na capoeira das galinhas e que o tratassem muito bem. O bor-rachudo, logo que ali se viu, começou a cantar: - Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! E como visse que lha não levavam, lançou a raposa que tinha engolido, e ela comeu as galinhas todas. Foram dar parte ao rei do sucedido e ele ordenou que me-tessem o borrachudo dentro da cantoneira. Cumpriram-se as or-dens, mas o borrachudo continuou sempre a cantar: - Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! Depois, como não lhe levassem o dinheiro, lançou o pinheiro e os copos da cantoneira foram todos quebrados. Então o rei ordenou que metessem o borrachudo na cavalariça, e ele sempre cantando: - Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! Lançou fora o lobo e o lobo comeu os cavalos. O rei mandou então que o metessem no pote do azeite, mas ele lançou lá a coruja e ela bebeu o azeite. Então o rei, não sabendo já o que havia de fazer, mandou que aquecessem o forno e que metessem lá o borrachudo; mas ele, mesmo dentro do forno, começou a gritar: - Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! E foi lançando A água do rio que tinha bebido; e já o palácio do rei estava a afun-dar-se, quando o rei ordenou que fossem levar a bolsa de moedas ao borrachudo e o mandassem embora, antes que ele lançasse o rio todo. E lá se foi embora outra vez o borrachudo com abolsa das moedas no bico.

Coelho, Adolfo, Contos Populares Portugueses, Dom Quixote

EB MOINHO DE VENTO DE ALMEIRIM – TURMAS

DO 2º A E DO 2º B

Educação

Literária

O NOSSO JORNAL

Page 17: 1º periodo jornal 13 14

Página 17

NATAL

Sugestão de Leitura do 2º A e do 2º B—EB Moinho de

Vento

Coletânea de inspiração natalícia, este livro agrupa um

conjunto diversificado de textos, narrativos e poéticos, de

diferentes autorias, incluindo um número significativo de

textos procedentes da tradição oral, para além de alguns

clássicos da literatura portuguesa. As ilustrações são de

autoria igualmente diversificada .

Para Pintar

DESCOBRE O CAMINHO Imprime e diverte-te!

O NOSSO JORNAL

Page 18: 1º periodo jornal 13 14

Página 18

NATAL

Sugestão de Leitura do Clube de Jornalismo:

Os Sapatos do Pai Natal,

Texto de José Fanha e

Ilustrações de Sandra Serra

Clube de Jornalismo:

André Manso 6º E

Daniela Florêncio 10 B

Prof. Rute Galvão Loureiro

http://onossojornalfebomoniz09.blogspot.Visite o nosso Blogue: