número 14 ox aquilae - colegioplanalto.pt · - o professor saiu do colégio há seis anos. quais...

9
NESTA EDIÇÃO Após um primeiro Período de atividades intensas, o Vox Aquilae regressa com as notícias que marcaram a vida do Colégio nos últimos três meses. Tal como nos números ante- riores, todos os artigos fo- ram redigidos pelos alunos do 3º ciclo, no âmbito da disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação. António Lopes Número 14 EDITORIAL V OX A QUILAE Dezembro de 2016 - Banco Alimentar - Entrevista ao Dr. Pedro Faure - Torneios de basquetebol - Torneio Diretor - Go Project - Entrevista ao professor António Romero - Pedro Loureiro - Ricardo Mestre - o novo professor de EM. - Sessão Solene de Abertu- ra do Ano Letivo - Assembleias de Ciclo: objetivos - A Assembleia do 3º ciclo. - As Jornadas Culturais - Festejos de S. Martinho - Atividades do 1º CEB - Atividades do 2º CEB - Atividades do 3º CEB - Atividades do IB B ANCO A LIMENTAR Sessão solene de abertura do ano letivo. À direita, o novo Diretor , Dr. Pedro Faure; à esquerda, o Diretor cessante, Dr. António Sarmento. O Banco Alimentar é uma instituição de solidariedade social que, entre outras ativi- dades, faz recolhas de ali- mentos, nomeadamente em supermercados, para ajudar pessoas com grandes dificul- dades. Esta recolha é feita por voluntários e, este ano, o Colégio Planalto associou-se à recolha feita nos dias 3 e 4 de dezembro. Durante os dois dias de campanha, mais de 50 famí- lias compareceram no su- permercado Aldi de Telhei- ras, divididas em turnos de uma hora. Foram dois dias com um ambiente fantástico e esta participação permitiu superar todas as expetati- vas. De facto, tendo sido o pri- meiro ano que a recolha foi feita neste supermercado, localizado junto ao Colégio, a recolha atingiu, quer no sábado quer do domingo, mais de uma tonelada de géneros alimentares! No total, foram recolhidos 2189 kgs! Parabéns a todos os que se envolveram neste projeto e contribuíram para o seu sucesso. Francisco Roque Martins, Francisco Vasco e Manuel Barral (9º ano)

Upload: vuongthuan

Post on 11-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

NESTA EDIÇÃO

Após um primeiro Período de

atividades intensas, o Vox

Aquilae regressa com as

notícias que marcaram a

vida do Colégio nos últimos

três meses.

Tal como nos números ante-

riores, todos os artigos fo-

ram redigidos pelos alunos

do 3º ciclo, no âmbito da

disciplina de Tecnologias da

Informação e Comunicação.

António Lopes

Número 14

E DI T O RI AL

V OX A Q U I L A E

Dezembro de 2016

- Banco Alimentar

- Entrevista ao Dr. Pedro

Faure

- Torneios de basquetebol

- Torneio Diretor

- Go Project

- Entrevista ao professor

António Romero

- Pedro Loureiro

- Ricardo Mestre - o novo

professor de EM.

- Sessão Solene de Abertu-

ra do Ano Letivo

- Assembleias de Ciclo:

objetivos

- A Assembleia do 3º ciclo.

- As Jornadas Culturais

- Festejos de S. Martinho

- Atividades do 1º CEB

- Atividades do 2º CEB

- Atividades do 3º CEB

- Atividades do IB

BA N C O ALI M E N TA R

Sessão solene de abertura do ano letivo. À direita, o novo Diretor , Dr. Pedro Faure; à

esquerda, o Diretor cessante, Dr. António Sarmento.

O Banco Alimentar é uma

instituição de solidariedade

social que, entre outras ativi-

dades, faz recolhas de ali-

mentos, nomeadamente em

supermercados, para ajudar

pessoas com grandes dificul-

dades. Esta recolha é feita

por voluntários e, este ano, o

Colégio Planalto associou-se

à recolha feita nos dias 3 e

4 de dezembro.

Durante os dois dias de

campanha, mais de 50 famí-

lias compareceram no su-

permercado Aldi de Telhei-

ras, divididas em turnos de

uma hora. Foram dois dias

com um ambiente fantástico

e esta participação permitiu

superar todas as expetati-

vas.

De facto, tendo sido o pri-

meiro ano que a recolha foi

feita neste supermercado,

localizado junto ao Colégio,

a recolha atingiu, quer no

sábado quer do domingo,

mais de uma tonelada de

géneros alimentares! No

total, foram recolhidos 2189

kgs! Parabéns a todos os

que se envolveram neste

projeto e contribuíram para

o seu sucesso.

Francisco Roque Martins, Francisco

Vasco e Manuel Barral (9º ano)

O Colégio Planalto tem um novo Diretor, o

Dr. Pedro Faure e, como não podia deixar

de ser, fomos entrevistá-lo para o ficarmos

a conhecer melhor e para sabermos quais

os seus objetivos neste novo cargo.

- O professor saiu do Colégio há seis anos.

Quais foram as principais diferenças que

notou, após estes anos no Cedros, ao re-

gressar ao Planalto?

- Em primeiro lugar, percebi que não conhe-

ço mais de metade dos alunos e pais, por-

que entraram no Colégio enquanto eu esta-

va no Cedros. Também notei melhorias

significativas relativamente ao espaço exte-

rior, bem como em várias salas de aula do

1º Ciclo e 3º Ciclo.

Algumas atividades e iniciativas que na

altura em que estava no Colégio eram um

mero projeto, neste momento encontram-

se institucionalizadas.

Página 2

EN T R E V I S TA AO D R . PE D RO FAU R E

Número 14

- Porque é que o Professor foi para o Ce-

dros?

- Foi um desafio que a Administração dos

Colégios Fomento me lançou, há seis anos

atrás. Uma pessoa ao longo do tempo, ad-

quire compromissos nas organizações em

que cresce e, depois do muito que recebi

dos Colégios Fomento, entendi que devia

corresponder ao desafio que me fizeram.

- O Professor gostou da ideia?

- No início não gostei, porque conhecia

muito poucas pessoas no Cedros e foi uma

mudança muito grande, mas fui muito bem

acolhido.

- O que é que achou da ideia de voltar para

o Planalto, desta vez como Diretor?

- Foi uma proposta inesperada, mas é sem-

pre bom voltar a um sítio onde conheci e

conservei muitos amigos.

- Como novo Diretor do Colégio Planalto,

quais as principais mudanças que pretende

fazer?

- Neste ano tenho em mente dois objetivos:

desenvolver o 1º Ciclo, no sentido de um

trabalho mais uniforme; e melhorar a co-

municação interna (entre os professores e

com os pais e alunos) e externa, com comu-

nidade em que se insere o Planalto

Afonso Reis, Afonso Correia,

José Mendes, Pedro Nunes (9º ano)

TO R N E I O S D E BA S QU E T E B O L

O basquetebol foi uma atividade bastante

dinâmica no Colégio, durante o 1º Período.

O Planalto participa regularmente com duas

equipas (uma para os mais novos e outra

para os mais velhos) em torneios com ou-

tras escolas. Este ano o primeiro torneio

decorreu nos Maristas de Carcavelos, tendo

sido convocados os seguintes jogadores:

Infantis A: Rafael Rebelo, Francisco Coim-

bra, Afonso Marques, Daniel Pires e Raúl

Rebelo.

Infantis B: Eduardo Arêde, Yanne Nunes,

António Marques, Ricardo Abreu, Ved Bago-

andas, Nuno Santos, Pedro Pereira, Duarte

Fiarresga, Jorge Morais, Tomás Garcia, Már-

cio António e Bernardo Lopes.

Os Infantis A jogaram contra as equipas do

Externato da Luz e dos Maristas de Carca-

velos e os Infantis B defrontaram o Externa-

to da Luz e o Colégio Manuel Bernardes.

João Abrantes, Nuno Santos,

Rodrigo Silva e Ved Bagoandas, (7º ano).

O T O R N E I O D I R E T O R

Fomos conversar com o professor Alexan-

dre Zeferino, professor de Educação Física

e um dos coordenadores do Torneio Dire-

tor, para ficarmos a saber mais algumas

coisas sobre esta atividade.

-Em que consiste o Torneio Diretor?

- O Torneio Diretor consiste numa

competição inter-turmas, em que

equipas dos diferentes ciclos jogam

entre si tentando “angariar” o maior

número de pontos. As duas equipas

de cada ciclo que somarem mais

pontos vão à final, na Festa das Fa-

mílias, onde terão oportunidade de

se sagrarem campeãs do seu Ciclo.

-Gostaria de tornar esse torneio num

torneio inter-escolas?

- Sim, mas será muito difícil, sobretudo por

causa dos horários dos jogos. Já não seria

possível realizá-los à hora de almoço.

-No 3ºciclo acha que este ano existem equi-

pas com enorme qualidade?

- Sim, especialmente no 9ºano pois são

mais velhos e já têm a experiência dos

anos anteriores.

-Acha justo anos inferiores jogarem com

anos superiores na mesma competição de

ciclo?

- Pode não ser totalmente justo, pois nos

anos mais elevados há maiores competên-

cias de jogo e técnicas mais aperfeiçoadas.

Mas às vezes há surpresas!

Em síntese, esta é uma competição pensa-

da para ser um momento de convívio e

desporto entre os alunos. Permite animar o

intervalo da hora de almoço numa rivalida-

de saudável entre equipas, turmas e anos.

Afonso Duarte, José Reis, João Silva

e Sebastião Pimentel (9º ano)

Página 3 Número 14

GO PRO J E C T - TOD O S A ME X E R !

Este é já o quarto ano letivo de existência do Go Project, um projec-

to que tem vindo a desenvolver-se e a aperfeiçoar-se cada vez

mais. Propomo-nos neste artigo a falar-vos da origem e futuro do

Go Project.

O Go Project representa orgulhosamente o Colégio em atividades

interescolares, com especial preferência pelos torneios da AEEP

(Associação dos Estabelecimentos de Ensino Particular). O Go Pro-

ject está dependente dos quadros competitivos que esta associa-

ção promove, fundamentalmente Basquetebol e Badminton. Em

Novembro, o Go Project participou num torneio de Basquetebol de

Infantis A e Infantis B Iniciados, como pode ser visto numa outra

reportagem.

Existe a eventualidade de o Go passar a dar aulas de novas moda-

lidades, contudo isto depende da dinâmica dos próprios grupos de

alunos, especialmente nos mais velhos. Se um grupo possuir mais

apetência para uma nova modalidade os professores estão aber-

tos para novos planos.

A abertura e funcionamento das diferentes modalidades estão

sempre dependentes do número de inscritos. Por exemplo, para o

funcionamento do andebol, são necessários pelo menos 14 alu-

nos. Este ano, este problema pode vir a acontecer no Go 3 porque

o número de alunos que saiu deste escalão para o secundário não

foi totalmente compensado pelo número de alunos que entraram.

Outra modalidade com probabilidades de avançar poderá ser o

voleibol.

O Go oferece-nos a possibilidade de fazer desporto, competir e

estar com os amigos num espaço que é nosso: o Colégio. De que

estás à espera para te inscreveres?

Francisco O’Neill, Iliyan Habibo e Nuno Gonçalves (9º ano)

O professor António Romero esteve ausen-

te do Colégio durante várias semanas, por

motivo de doença, tendo sido submetido a

uma intervenção cirúrgica delicada. Decidi-

mos ir falar com ele e conversar um pouco

para percebermos como viveu tudo isto.

Aqui fica o resultado da conversa, depois

do professor ter cedido ao nosso pedido.

- Como soube que estava doente?

- Pediram-me uma entrevista sobre a minha

doença. Antes de mais queria dizer que, na

verdade não tinha muita vontade de falar

dela, pois todos nós gostamos de falar é

das coisas boas que nos acontecem.

A doença não é, em si mesma, uma coisa

boa, mas pode-nos trazer coisas boas, e

por isso, decidi contar algumas dessas

coisas.

Foi durante um exame de rotina anual que

descobriram no intestino uns pólipos de

tipo cancerígeno e a única solução era ser

operado.

- Como correu a operação?

- A operação correu muito bem, fui operado

por médico e uma equipa excelente e muito

bem tratado no hospital.

- Em que consistia a dieta de recuperação

após a cirurgia?

Durante uns tempos só podia comer líqui-

dos e depois, pouco a pouco, fui comendo

alimentos sólidos, até chegar à situação

atual em que consigo praticamente comer

de tudo.

- Como foram os primeiros tempos de recu-

peração?

- No hospital e em casa fui visitado por

muita gente: os alunos do 8ºano, que além

disso me enviaram presentes; vários anti-

gos alunos do colégio que quando soube-

ram apareceram; os alunos do 5º ano que

até me ofereceram uns bolinhos, e vários

pais e mães do colégio. Não faltaram pro-

fessores que entravam no hospital pelos

sítios mais insólitos. Também contei com a

visita de três dos meus irmãos que se des-

locaram de Espanha.

Como veem nem tudo foi mau. Neste mo-

mento encontro-me em franca recupera-

ção.

Aproveito estas páginas para agradecer a

todos o cuidado que tiveram comigo duran-

te estes dias.

Alexandre Vieira, António Frade, António

Mendonça e António Pissarra (8º ano)

EN T R E V I S TA AO PRO F E S S O R AN T Ó N I O RO M E RO

Página 4 Número 14

Fomos entrevistar o Pedro Loureiro, aluno

do 2nd IB, pois é um dos melhores alunos

do Colégio e também um dos melhores da

seleção nacional de andebol de sub-20.

- Quantos treinos tens por semana? E

quantas horas por treino?

- Bem, devo começar por dizer que, à medi-

da que os anos foram passando e fui subin-

do de escalão etário, o número de vezes

que treino por semana veio a aumentar

constantemente. Este ano, apesar de ainda

ser juvenil (sub-18), apenas treino e jogo

pelos juniores (sub-20) e pela equipa “B”

de seniores. Numa semana normal, treino

quatro vezes no pavilhão, durante cerca de

2 horas. No entanto, tenho também que ir

ao ginásio duas vezes por semana, durante

1 hora e meia, de modo a aumentar a mi-

nha massa muscular e prevenir futuras

lesões. Depois, no fim-de-semana, tenho,

habitualmente, dois jogos. Em suma, o

único dia que tenho totalmente livre do

andebol é às segundas-feiras.

- Como é que consegues enquadrar os

estudos com os treinos?

- A tarefa não é fácil. Jogo desde os 8 anos

e comecei a levar o andebol mais a sério

há cerca de 3 anos. À medida que fui cres-

cendo, o tempo que tinha para estudar foi-

se tornando cada vez mais escasso. Contu-

do, acho que também fui aprendendo a

aproveitar o meu tempo livre da maneira

mais eficiente possível. Como o professor

Fernando Pena costuma dizer, “No IB não

há tempo para procrastinar” e essa é a

verdade! Sempre tive menos tempo para

estudar que a maioria dos

meus colegas, portanto

tentei sempre, em primeiro

lugar, estar bastante aten-

to nas aulas e tentar com-

preender toda a matéria

logo em primeira instância,

o que é, na minha opinião,

meio caminho andado para

um estudo eficaz em casa.

Depois, quando estudo,

faço-o sempre com peque-

nas pausas pelo meio. É

preferível estudares uma

hora e descansares 15/20

minutos, do que passares

uma manhã inteira a estu-

dar, mas à tarde não estu-

dares nada.

Em relação a enquadrar os

estudos com os treinos, quando chego a

casa tento sempre realizar todos os traba-

lhos de casa que tenho para o dia seguinte.

Quando chego dos treinos, apesar de can-

sado, tento sempre dedicar pelo menos

entre uma hora a uma hora e meia a estu-

dar alguma disciplina, ou a fazer algum

trabalho. Tento sempre compensar o pouco

tempo de estudo durante a semana ao

longo do fim-de-semana, pelo que é ao

sábado e ao domingo que estudo mais.

- Como é que te consegues concen-

trar nos treinos sabendo que tens de

ir estudar quando chegares a casa?

- Sinceramente, não penso muito

nisso. Quando estou a treinar, estou

a treinar. Quando estou a estudar,

estou a estudar. Cada coisa tem o

seu tempo. Se estou a treinar vou

empenhar-me ao máximo para ter o

melhor rendimento que conseguir no

treino, e o mesmo acontece no estu-

do.

- Qual o segredo para tirar boas no-

tas?

- Como já referi, em primeiro lugar,

começo por estar bastante atento

nas aulas, tirar dúvidas sobre alguma

coisa que não percebi e tirar todos os

apontamentos escritos pelo profes-

sor. Outro aspeto que também se

revelou muito útil no IB foi programar

o meu estudo, por conselho também

do professor Pena. Tento definir obje-

tivos realistas, quando estudar e

quanto tempo estudar para cada

matéria de cada disciplina. Depois, no estu-

do em si, faço esquemas para as matérias

mais teóricas, como são os casos de Histó-

ria e Economia, e bastantes exercícios para

as disciplinas mais práticas, como a Mate-

mática.

No entanto, acho que não há nenhuma

fórmula secreta para se tirar boas notas.

Cada um tem as suas virtudes e dificulda-

des e deve planear o seu estudo de acordo

com isto.

- Estás a recuperar de uma lesão com algu-

ma gravidade. Em que medida essa lesão

influenciou o teu rendimento académico?

- Bem, até agora não fizemos qualquer

teste no 2nd, pois estamos todos bastante

atarefados com os trabalhos e as apresen-

tações. Infelizmente, a lesão que tive agora

ainda vai demorar cerca de mais 5 meses a

curar para voltar a jogar, mas a fisioterapia

continua a tirar-me bastante tempo. O mé-

todo é praticamente o mesmo, apenas

agora tenho mais algum tempo para des-

cansar e fazer outras coisas.

Manuel Sousa Pinto, Rafael Lucas ,

Tiago Salteiro e Tomás Ferreira /8º ano)

PE D RO LO U R E I RO (2N D IB)

Página 5 Número 14

R I CAR DO MESTR E - O NOVO P RO F ESSOR DE EM

ao meu professor de Educação

Musical. A partir dos quinze

anos, comecei a interessar-me

pela música e, na Faculdade,

segui o curso de Educação Musi-

cal

- Como é que foi a sua experiên-

cia no “The Voice”?

- Foi muito gratificante, e ainda

hoje continuo a ter alguns convi-

tes devido a essa participação.

Foi bom perceber que me viram

como um profissional e não um

mero concorrente.

- O que é que levou a ser profes-

sor?

- Sempre gostei muito de ensi-

Este ano, o Colégio tem um

novo professor de Educação

Musical, o professor Ricardo

Mestre. Fomos tentar conhe-

cê-lo um pouco, quer enquan-

to docente, quer como partici-

pante, em 2015, no concurso

televisivo “The Voice Portu-

gal”. Nessa altura obteve

grande êxito ao interpretar a

famosa canção de Whitney

Houston “I will always love

you”. A nossa conversa teve

lugar no dia 22 de novembro.

- O que é que inspirou o pro-

fessor a seguir a música?

- Comecei tarde, aos quinze

anos. Até lá não gostava de

música, curiosamente, devido

nar. Na ver-

dade já ensi-

nava em

criança e

nem sabia,

pois ajudava

os meus

colegas e

tirava-lhes

dúvidas.

Inicialmente

queria ser

biólogo, mas

acabei por me tornar professor.

A vida dá muitas voltas.

- Qual é o significado da música

para si?

- A música é um desabafo para

o mundo, posso dizer o que

quiser sem ser julgado por isso.

- Considera a possibilidade de

voltar a participar no “The Voice

Portugal”?

- Não é algo que tenha em men-

te neste momento, mas nunca

se sabe.

António Neves, Carlos Brandão, Daniel

Marques e Diogo Marques, (8º ano)

No passado dia 23 de Setembro, teve

lugar, no ginásio, a Sessão Solene de

Abertura do Ano Letivo, como acontece

todos os anos, no arranque do ano que

começa em Setembro.

Esta cerimónia teve, como em anos ante-

riores, convidados, entre quais destaca-

mos o casal João e Maria Lobão, antigos

pais do Colégio, o novo diretor do Cedros,

Professor António Sarmento, a nova dire-

tora do Mira-Rio, a Drª Sónia Centeno

Lima e, por fim, o capelão do Colégio Pla-

nalto, o Senhor Padre José Maria Moreira.

Contámos ainda no palco com convidados

já recorrentes, como o Presidente dos

Colégios Fomento, Dr. Jorge Maciel, o

novo diretor do Colégio Planalto, Prof.

Pedro Faure, a representante da colabora-

ção familiar, Drª Lúcia Vasco, e o repre-

sentante dos Antigos Alunos, José Fonse-

ca.

Como sempre, a cerimónia começou com

uma breve descrição do que se iria pas-

sar, feita pelo Engenheiro Veiga de Almei-

da, seguida de um discurso de um aluno,

uma novidade nesta cerimónia. O convi-

dado foi o Miguel Correia, do 2nd IB, que

representou a turma que acabará este

ano o IB Programme.

Seguiu-se a entrega de prémios, come-

çando pelos prémios de participação no

Schoolopolitan, projeto dirigido pelo Pro-

fessor Ricardo Roque Martins. Depois, foi

o momento dos prémios Sogenave-

Excelência, entregues pelo Engenheiro

Carlos Moura aos 6 alunos do 8º ano com

melhor média. Finalmente , foram anunci-

adas as bolsas “Gaudium Magnum” desti-

nadas a alunos do 1st IB e entregues

pelo casal João e Maria Lobão.

De seguida, foi a vez do novo diretor do

Planalto, o professor Pedro Faure, fazer o

discurso sobre

o Colégio e o

que espera

deste ano. O

professor Fau-

re terminou

com o anúncio

do Voto de

Louvor ao ex-

Diretor, o pro-

fessor António

Sarmento.

Para que a

cerimónia fi-

casse comple-

ta, faltava

ainda a entre-

ga das meda-

lhas e diplomas de excelência e de mérito.

Os primeiros a serem chamados ao palco

foram os alunos finalistas do IB de 2015-

2016. Seguiram-se os alunos dos 1º, 2º e

3º ciclos e, finalmente, os alunos do IB.

O encerramento da cerimónia pertenceu

ao Dr. Jorge Maciel, Presidente dos Colé-

gios de Fomento.

Duarte Palhinha, João Freitas,

José Borges, Tiago Arada (9º ano)

Atuação do professor Ricardo Mestre no “The Voice Portugal”.

SESSÃO SOL ENE D E ABERTUR A DO ANO LETI VO

Página 6 Número 14

Nas Assembleias de Ciclo, os

alunos do respetivo ciclo reúnem-

se com a Direção e com alguns

professores desse ciclo, entre os

quais os Diretores de Turma.

As Assembleias de Ciclo são “um

meio de formação coletivo previs-

to no regulamento interno do

Colégio que prevê que haja reuni-

ões entre a Direção e os alunos,

em que se informa sobre aconte-

cimentos relevantes da vida do

colégio e se apresentam também

objetivos”, objetivos esses que

podem variar. As AC também são

importantes “por uma questão de

continuidade, partilhar com os

alunos os resultados dos objeti-

vos que foram propostos e a

avaliação que a Direção faz des-

No passado dia 23 de novem-

bro, conversámos com o Sr.

Diretor Pedro Faure, para co-

nhecermos mais sobre as As-

sembleias de Ciclo.

ASSEM BL EIA S D E C I CLO : OBJ ETIVO S

ses objetivos. Em alguns ca-

sos, quando há procedimentos

que é necessário alterar tam-

bém se recorre a uma Assem-

bleia de Ciclo para falar sobre

as mudanças de estratégias e

de práticas do Colégio”. Outro

objetivo é o esclarecimento

por parte da Direção de dúvi-

das espontâneas dos alunos.

As AC foram preparadas com

reuniões entre Direção, profes-

sores, adjuntos e até funcioná-

rios do Colégio, para depois se

apresentarem os objetivos de

cada Ciclo aos professores e

alunos. São, segundo o Sr.

Diretor, “ sinal de uma reflexão

sobre o que é que é importan-

te para o Colégio naquele mo-

mento e em que todos podemos

comprometer-nos para a melho-

ria em aspetos concretos”. Além

disso, “todos os momentos de

diálogo são importantes nas

ocasiões em que é possível tro-

car opiniões, sobre o modo de

estar e atuar”.

As AC são assim um importante

instrumento que ajuda na me-

lhoria geral do Colégio, desde

que exista depois o empenho de

alunos e professores para o

cumprimento dos objetivos pro-

postos

Guilherme Reis, Pedro Reis

e Tomás Cortesão (9º ano)

A ASSEM BLEI A D O 3º C I CL O

Decorreram na última semana de setembro

as Assembleias de Ciclo do Colégio, mo-

mento em que o senhor Diretor e o Diretor

de Ciclo apresentaram aos alunos os objeti-

vos e os aspetos a melhorar para o presen-

te ano letivo. Neste artigo, vamos analisar a

forma como decorreu a Assembleia do 3º

ciclo.

O senhor Diretor do colégio, professor Pe-

dro Faure, e o professor António Lopes

(Diretor de Ciclo) foram os oradores na

assembleia, falando sobre os objetivos e os

aspetos a melhorar para o ano letivo.

Na Assembleia do 3º ciclo estiveram pre-

sentes os alunos do 7º ano, do 8º ano e do

9º ano, para além de alguns professores. O

senhor Diretor começou por

falar do refeitório, que fica

muito desarrumado quando

os alunos acabam de comer,

pois com a pressa de irem

para o recreio, deixam as

cadeiras fora do sítio e comi-

da no chão. Para além disso,

o senhor Diretor referiu a im-

possibilidade de os alunos

estarem na portaria quando

as aulas terminaram

Depois, o professor António

Lopes, o Diretor de Ciclo, com-

pletou o

que foi dito

pelo senhor

Diretor, sublinhando tam-

bém a necessidade de

todos os alunos se esfor-

çarem ao nível da lingua-

gem usada nos recreios,

sobretudo quando se

joga futebol e os ânimos

aquecem.

No final da Assembleia, o

senhor Diretor deixou

que cada turma lhe fizes-

se uma pergunta. O 7º

ano não apresentou ne-

nhuma questão. O 8º ano

perguntou ao senhor

diretor por que é que não

se podia estar a partir de

agora na portaria. O senhor Diretor explicou

que essa indicação tinha a ver com a segu-

rança dos alunos, num local onde há muito

trânsito a essa hora. Por fim, o 9º ano per-

guntou se podia ser implantado um bebe-

douro perto do campo de futebol, para que

os alunos pudessem beber água nos inter-

valos. Assim, não seria necessário irem

beber água à casa de banho e chegar tarde

às aulas. O senhor Diretor referiu que era

uma boa ideia e que iria registá-la para

poder ser estudada com calma.

António Marques, Francisco Castilho,

Nuno Gomes e Vasco Ascensão (7º ano)

Página 7 Número 14

dade, desde Adão e Eva com o

Pecado Original até aconteci-

mentos mais recentes como a 2ª

Guerra Mundial. É próprio do

homem cair e voltar a levantar-

se,

Nos primeiros anos, as Jornadas

Culturais tinham o nome de Jor-

nadas Académicas. Este nome

foi alterado com a entrada do

Professor Ricardo Roque Martins

no Colégio, que defendeu que as

Jornadas não deviam ser sobre

Ciência ou História, sobre factos

específicos, que não podem ser

alterados, mas sim sobre opini-

ões, sobre aspetos que não apa-

recerão em qualquer livro esco-

lar, que tenham de ser pensados

com as nossas próprias cabeças.

O professor Ricardo espera que

as Jornadas Culturais deste ano

e dos próximos, sejam feitos por

pessoas inteligentes, com sede

de saber e de pensar, e que

consigam fazer coisas novas e

com um cunho pessoal. Disse

também que ficaria com pena de

ver trabalhos somente baseados

Para recolhermos informa-

ções sobre as Jornadas Cultu-

rais, entrevistámos os dois

professores responsáveis: o

professor Ricardo Roque Mar-

tins e o professor António

Lopes.

O professor Ricardo Roque

Marins referiu-nos que o tema

do presente ano letivo – Cria-

ção, Decriação e Recriação –

foi escolhido para a Bienal de

Veneza, pelo cardeal Ravassi,

para o Pavilhão da Santa Sé,

em 2013. É um tema que faz

parte da história da humani-

AS JOR NA DA S CULTURA I S

em factos e não em opiniões e

que, muitas vezes, por melhor

que os trabalhos estejam, são

copy paste de diversos sites

encontrados na internet. Se for

só para isso, não vale a pena

que as Jornadas sejam feitas.

A nossa entrevista ao professor

António Lopes procurou recolher

a opinião da pessoa que esteve

ligada ao nascimento deste pro-

jeto. O professor indicou que as

Jornadas Culturais são um pro-

jeto onde os alunos aprendem a

investigar, a ter ideias próprias

sobre o tema que escolhem e

têm depois de as comunicar em

público. Em relação ao tema

deste ano, o professor António

Lopes considera que é um tema

muito interessante se for bem

explorado e claro, sem fazermos

copy paste.

Podemos assim concluir que as

Jornadas Culturais permitem

estudar temas e dar opiniões

fundamentadas sobre assuntos

variados e, por vezes, controver-

sos, ao mesmo que desenvolvem

as aprendizagens ao nível da

investigação e da comunicação,

ferramentas indispensáveis e

que devem ser consolidadas ao

longo do 3º ciclo.

Duarte Fiarresga, João Vieira

e Pedro Pereira (7ºAno )

FESTEJ O S D E S. MA RTI NHO

O Magusto foi um sucesso!

Dia 10 de novembro, 5ªfeira,

o Colégio Planalto cumpriu

mais uma vez a tradição de

festejar o S. Martinho como

manda a tradição.

A visita da habitual senhora

das castanhas, pôs um sorri-

so nas caras dos alunos, can-

sados com o longo dia de

trabalho. Até os professores

aproveitaram a ocasião, para

relaxar e comer umas quantas

castanhinhas. Nem mesmo o

Sr. Diretor conse-

guiu resistir ao

cheiro das casta-

nhas assadas

acabadinhas de

fazer!

Na Infantil tam-

bém houve festa!

Pais, avós, irmãos,

tios e amigos,

todos na fila para

comprar um saco

de castanhas! As

crianças felizes

corriam pelo re-

creio de barriga cheia.

Até a senhora saiu de lá com um sorriso… É sempre bom fazer as

pessoas felizes!

A festa de S. Martinho foi o máximo!

Aureliano Amaral, Javier Santa.Maria, Manuel Gomes

e Tomás Marangas (9º ano)

O professor Hugo a apreciar as casta-

nhas.

Professor Ricardo Roque Martins Professor António Lopes

O Manuel e o Rafa.

Nem o sr. Diretor resistiu a um saquinho de

castanhas quentinhas!

O cheirinho da castanha assada pairou no ar e as crianças

adoraram!

Página 8 Número 14

ATI VI DA DES D O 1º CEB

Os alunos do 1º ciclo fizeram

várias atividades durante o Pri-

meiro Período do presente ano

letivo. Aqui ficam mais importan-

tes das diferentes turmas.

No dia 3 de novembro, o 1º ano

foi visitar a Quinta Pedagógica

dos Olivais, na parte da manhã.

Os nossos colegas deram uma

grande e enérgica ajuda nos

trabalhos de limpeza, assim se

familiarizando com as rotinas da

vida numa quinta.

Ficaram também a

conhecer os currais

das ovelhas e das

cabras e tiveram opor-

tunidade de ver de

perto as diversas espé-

cies de animais que ali

habitam, bem como

conhecer a flora da

quinta, com a varieda-

de de árvores e plan-

tas que a compõem.

Todos se divertiram

imenso e

aprenderam

coisas novas sobre fau-

na, flora, a organização

e mecânica de uma

quinta e aspetos sobre o

tratamento dos animais

e sobre o cuidado dis-

pensado às espécies

animais e vegetais da-

quele espaço.

No dia 24 de outubro os

alunos do 2º ano foram

à Proteção Civil. Contac-

taram com algumas

regras de segurança

rodoviária, regras de conduta

perante incêndios e fenómenos

sísmicos, de uma forma prática

e lúdica.

No dia 17 de novembro, os

alunos do 3º ano foram à Fun-

dação Calouste Gulbenkian,

para participar na oficina Histó-

rias Desfiadas.

Conduziram-nos à exposição de

António Ole, um artista plástico

angolano que tem, no Centro

de Arte Moderna, expostas as

suas obras.

Os alunos recolheram elemen-

tos que lhes permitiram cons-

truir adereços e personagens

para as suas histórias. O produ-

to do seu trabalho foi exposto

na sala.

O 4º ano recebeu, no dia 8 de

novembro, Daniel Completo,

que foi ao Colégio Planalto

apresentar às turmas do pri-

meiro ciclo algumas das suas

obras. Entre outros livros apre-

sentou à turma do quarto ano o

livro Quem dá asas às pala-

vras, escrito por Luísa Ducla

Soares e ilustrado por João Vaz

de Carvalho.

Daniel Completo levou a sua

viola e cantou alguns poemas.

E no final houve uma sessão

de autógrafos. Foi uma ativida-

de muito animada e divertida!

Eduardo Arêde, Pablo De Muller, Rui

Querido e Vasco Sousa Pinto (7º ano)

O 1º ano na Quinta Pedagógica

ATI VI DA DES DO 2º CEB

O 4º ano na Fundação Calouste Gulbenkian.

Este período foi bastante intenso para o

2º ciclo, que se envolveu em várias ativi-

dades.

No dia 29 de setembro, o 5ºano teve um

acampamento fantástico, que permitiu

começar o ano da melhor maneira

O 6ºano foi, no dia 7 de outubro, à Reser-

va Natural do Estuário do Sado. O primei-

ro ponto da visita foi o Moinho de Maré,

seguindo-se o Porto Palafítico, o observa-

tório de aves e a casa do pão da Herdade

da Mourisca. Todos os alunos mostraram

um grande interesse com esta visita pluridis-

ciplinar que misturou História, Geografia,

Ciências Naturais e cultura popular!

A 2 de novembro, o 6º ano visitou a fragata

D.Fernando II e Glória. Durante cerca de

duas horas, guiados pelo professor António

Lopes, ficaram a conhecer um pouco do que

era a vida a bordo nos navios dos Descobri-

mentos e das dificuldades que tripulantes e

passageiros tiveram de enfrentar nas longas

viagens da rota do Cabo.

No dia 18 de novembro, as turmas do 5º

ano foram ao Museu da Ciência e visitaram

as exposições sobre minerais e animais.

No final do Período as famílias do 6º ano

reuniram-se para preparar os Cabazes de

Natal que foram depois entregues a famílias

da Paróquia de Telheiras! Muito obrigado a

todas as famílias do Colégio que participa-

ram na recolha dos bens a distribuir! Foram

recolhidos alimentos para cerca de 60 caba-

zes.

João Borges, Manuel Simões

e Ricardo Abreu (7º ano)

O acampamento do 5º ano.

Uma selfie no Estuário do Sado..

O 6º ano na fragata D. Fernando II e Glória.

Página 9 Número 14

ATI VI DA DES DO 3º CEB

Durante o 1º período, o 3º ciclo esteve

presente em várias atividades dentro e

fora do colégio.

O 7º ano participou numa saída ao Museu

Nacional de Arte Antiga, no dia 18 de

outubro. Esta visita de estudo teve como

objetivo ver obras relacionadas com o

presépio, para um trabalho de E.V. A tur-

ma foi acompanhada pelos professores

António Lopes e Ricardo Roque Martins.

De tarde houve um torneio de Softball

organizado pelo professor António Leitão.

No dia 3 de novembro foram também ao

Museu de Arqueologia e ao Planetário do

Museu da Ciência. Foram acompanhados

pelos professores Pedro Frazão e Nuno

Espadinha.

O 8º ano realizou, no início do ano, um

passeio à serra da Arrábida, acompa-

nhado pelos professores António Ro-

mero e António Leitão.

No dia 26 de outubro, os alunos do 8º

ano fizeram uma visita de estudo ao

Museu da Marioneta, onde participa-

ram numa oficina em que cada um

construiu a sua marioneta, no âmbito

da disciplina de E.V. Da parte da tarde,

no Jamor, todos desfrutaram de uma

tarde desportiva, com canoagem e

mini-golf. A turma foi acompanhada

pelos professores José Manuel Fura e

Telmo Verdelho. Foi ainda realizado um

Jantar de Natal, no dia 15 de dezembro.

Quanto ao 9º ano, fez no dia 30 de setem-

bro, uma visita à Quinta do Mocho, para ver

as pinturas de street art. Na parte da tarde

visitaram o Museu da Farmácia, acompa-

nhados pelos professores Ricardo Roque

Martins e António Lopes.

No dia 24 de novembro os alunos do 9º ano

foram ao Mosteiro dos Jerónimos para

uma sessão de teatro da famosa peça por-

tuguesa, Auto da Barca do Inferno. À tarde

fizeram ainda uma ida ao Museu de Arte

Contemporânea do Chiado, onde visitaram

uma exposição sobre as vanguardas e as

neovanguardas artísticas do século XX,

acompanhados pelo seu diretor de turma,

professor Ricardo Roque Martins, pelo pro-

fessor Nuno Castro e pelo professor António

Leitão.

Francisco Silva, Henrique Portela,

João Cópio e João Sant’Ana (8º ano)

O 7º ano no Museu de Arte Antiga.

Alunos do 8º ano no Jamor.

A T I V I DA D E S D O IB

O IB não teve, neste período, muitas ativi-

dades extra aulas. No entanto, a turma

do 2nd foi à praia das Avencas recolher

dados para a elaboração de um relatório.

A saída aconteceu dia 18 de novembro,

com alguns alunos da turma acompanha-

dos pelo professor Manuel Brás. Na praia

das Avencas, em Cascais, puderam ob-

servar várias espécies de plantas que

existem nessa região.

Destaque-se ainda o jantar de natal da

turma do PY, que reuniu famílias, alunos

e professores, e que se realizou no dia 14

de dezembro.

João Colaço, João Figueira,

José Muller, José Duque (8º ano)

Alunos do 2nd IB na praia das Avencas.

O 9º ano na Quinta do Mocho.