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NESTA EDIÇÃO Número 17 V OX A QUILAE Dezembro de 2017 - A inauguração do Mira Rio - Balanço do primeiro ano como Diretor - Os objetivos para 2017- 2018 - O novo professor de Educa- ção Musical - A Sessão Solene - Prémio Burguete para a D. Paula Costa - O chef Kiko - Diogo Muñoz - Gabinete de Curiosidades - A preparação para o Crisma - Novas instalações e equipa- mentos - Presentes de Natal - Torneio Diretor - A seleção de futebol - A esgrima - The Inventors - Go Project - Atividades da Infantil - Atividades do 1º ciclo - Atividades do 2º ciclo - Atividades do 3º ciclo - Atividades do IB te LGLS. Quanto custou construir este edifício? A construção do edifí- cio custou cerca de 5 milhões de euros Quantas alunas estão a frequentar o Mira Rio atualmente? Atualmente frequen- tam o Mira Rio 425 alunas, desde o berçá- rio até ao 12º ano. Qual é a capacidade máxima do edifício principal? O novo colégio tem capacidade para receber 752 alunas. Foi inaugurado no dia 7 de novembro o novo Mira Rio, numa cerimónia que contou com a participação de sua Excelência, o Presidente da República. Entrevistámos a Dra. Margari- da Santos e o Dr. Jorge Ma- ciel, da Administração de Fomento, para recolhermos algumas informações sobre este importante acontecimen- to. Quando começou a ser feito o novo Mira Rio? A construção do novo Mira Rio começou no dia 26 de Janeiro de 2015 A inauguração foi feita com todo o Mira Rio construído ou há ainda algumas partes ina- cabadas? O edifício das salas de aulas e laboratórios, bem como o refeitório, o ginásio e a capela estavam concluídos no momento da inauguração. Quem foi o arquiteto respon- sável pela obra? O responsável pelo projeto do novo Mira Ri foi o Arq. António Lobato Santos do Gabine- Porque é que foi convidado o Presidente da República na inauguração? O convite ao Senhor Presidente da República para estar pre- sente na inauguração das no- vas instalações do Mira Rio, para além do maior relevo que permitiria dar ao evento, foi uma decisão que procurou ir ao encontro do que pensámos ser a vontade das nossas alunas, professoras e pais. Afonso Dinis, Gabriel Qiu. Luis Gonçalves e Vasco Pinto (7º ano) A I NAUGURAÇÃO DO M IRA R IO O Sr. Presidente da República com o Dr. Jorge Maciel e com a Dra. Sónia Centeno Lima, Diretora do Mira Rio.

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Page 1: Número 17 OX AQUILAE - colegioplanalto.pt · permitiria dar ao evento, foi uma decisão que procurou ir ao ... Encontrei um Colégio maior, com uma gran- ... medir, porque não há

NESTA EDIÇÃO

Número 17

V OX A Q U I L A E

Dezembro de 2017

- A inauguração do Mira Rio

- Balanço do primeiro ano

como Diretor

- Os objetivos para 2017-

2018

- O novo professor de Educa-

ção Musical

- A Sessão Solene

- Prémio Burguete para a D.

Paula Costa

- O chef Kiko

- Diogo Muñoz

- Gabinete de Curiosidades

- A preparação para o Crisma

- Novas instalações e equipa-

mentos

- Presentes de Natal

- Torneio Diretor

- A seleção de futebol

- A esgrima

- The Inventors

- Go Project

- Atividades da Infantil

- Atividades do 1º ciclo

- Atividades do 2º ciclo

- Atividades do 3º ciclo

- Atividades do IB

te LGLS.

Quanto custou construir este

edifício?

A construção do edifí-

cio custou cerca de 5

milhões de euros

Quantas alunas estão

a frequentar o Mira Rio

atualmente?

Atualmente frequen-

tam o Mira Rio 425

alunas, desde o berçá-

rio até ao 12º ano.

Qual é a capacidade

máxima do edifício

principal?

O novo colégio tem capacidade

para receber 752 alunas.

Foi inaugurado no dia 7 de

novembro o novo Mira Rio,

numa cerimónia que contou

com a participação de sua

Excelência, o Presidente da

República.

Entrevistámos a Dra. Margari-

da Santos e o Dr. Jorge Ma-

ciel, da Administração de

Fomento, para recolhermos

algumas informações sobre

este importante acontecimen-

to.

Quando começou a ser feito o

novo Mira Rio?

A construção do novo Mira

Rio começou no dia 26 de

Janeiro de 2015

A inauguração foi feita com

todo o Mira Rio construído ou

há ainda algumas partes ina-

cabadas?

O edifício das salas

de aulas e laboratórios, bem

como o refeitório, o ginásio e

a capela estavam concluídos

no momento da inauguração.

Quem foi o arquiteto respon-

sável pela obra?

O responsável pelo projeto do

novo Mira Ri foi o Arq. António

Lobato Santos do Gabine-

Porque é que foi convidado

o Presidente da República na

inauguração?

O convite ao Senhor Presidente

da República para estar pre-

sente na inauguração das no-

vas instalações do Mira Rio,

para além do maior relevo que

permitiria dar ao evento, foi

uma decisão que procurou ir ao

encontro do que pensámos ser

a vontade das nossas alunas,

professoras e pais.

Afonso Dinis, Gabriel Qiu.

Luis Gonçalves e Vasco Pinto (7º ano)

A IN AU G U R A Ç Ã O D O M I R A R I O

O Sr. Presidente da República com o Dr. Jorge Maciel e

com a Dra. Sónia Centeno Lima, Diretora do Mira Rio.

Page 2: Número 17 OX AQUILAE - colegioplanalto.pt · permitiria dar ao evento, foi uma decisão que procurou ir ao ... Encontrei um Colégio maior, com uma gran- ... medir, porque não há

No passado dia 21 de novembro, o nosso

grupo decidiu entrevistar o Sr. Diretor Pe-

dro Faure para fazermos o balanço o pri-

meiro ano enquanto diretor neste colégio.

Quando chegou ao colégio, que diferenças

significativas notou e relação ao Cedros?

Encontrei um Colégio maior, com uma gran-

de dispersão das atividades e com as van-

tagens e defeitos que isso tem: a criativida-

de das pessoas e as muitas coisas que se

fazem; e a dificuldade de articulação entre

elas.

Que aspetos lhe chamaram atenção para

fazer alterações?

Penso que se foi notando ao longo do tem-

po! A sala de estudo funcionava em condi-

ções muito más e passou a funcionar me-

lhor e, neste ano, ainda em melhores con-

dições: desde setembro há uma maior es-

tabilidade em relação aos professores que

a acompanham e há 2 salas de estudo

distintas para os alunos mais novos e mais

velhos. Essa era uma das grandes preocu-

pações que tinha.

Outra das grandes preocupações era a

limpeza do espaço: com uma campanha

que se fez, principalmente com os alunos

mais pequeninos, procurou-se cuidar mais

o espaço. Também vamos dar continuidade

a isso…

Página 2

BA L A N Ç O D O PR I M E I RO AN O C O M O D I R E T O R

Número 17

Então: começou a concentrar-se nos alu-

nos mais pequenos?

Isso claramente! Aliás, na Sessão Solene

no ano passado afirmei que essa era uma

prioridade minha. Outra das questões foi a

criação de alternativas a uma única ativida-

de (que era o futebol) em torno de outras

atividades que permitissem que os alunos

que não estão tão entusiasmados com a

bola (ou mesmo alguns que estão) tives-

sem outras coisas para fazer no colégio.

Daí as mesas de Ping-Pong, o aumento das

tabelas de basquete, as mesas de xadrez,

entre outros…

Quais as mudanças mais fáceis de imple-

mentar?

As mudanças mais fáceis de implementar

são as mudanças materiais (as mesas de

Ping-Pong, as tabelas de Basquete) porque

são muitos simples, basta gastar algum

dinheiro e já estão feitas…

E as mais difíceis?

As mais difíceis são as que dizem respeito

a aspetos de ordem, cumprimento das

normas de convivência, uma comunicação

mais eficaz… São um trabalho um bocadi-

nho mais lento. São mais difíceis porque

exigem mudanças de hábitos.

Acha que conseguiu alcançar os objetivos?

Os meus objetivos são para vários anos,

não só para um ano. De qualquer forma, do

balanço que fizemos do ano passado e dos

objetivos que nos tínhamos colocado (falo

no plural, porque trabalho com uma equi-

pa), penso que, em grande medida, alcan-

çámos os objetivos: reduzimos as confu-

sões no recreio do 1º ciclo, que era um dos

objetivos; conseguimos um cumprimento

mais eficaz de todos os encargos; conse-

guimos um melhor acompanhamento de

todos os alunos nos vários ciclos do colé-

gio, apesar de ainda termos muito para

fazer nessa área; houve melhorias nos

resultados académicos; aumentámos o

número de entrevistas de precetorado… De

um modo geral penso que conseguimos

alcançar os objetivos: os professores, os

pais e os alunos corresponderam muito

bem.

É mais fácil ser diretor no Cedros ou no

Planalto?

É diferente. Não é só a dimensão, apesar

do facto de o Cedros ser um colégio ligeira-

mente mais pequeno tornar mais fácil sa-

ber o que se passa em cada momento.

São muito menos alunos?

Não propriamente: a estrutura é que é mais

simples: é só uma turma por ano.

Aqui é um desafio maior: penso que a prin-

cipal diferença não é o número de alunos,

mas o número de turmas e o número de

professores. O Cedros tem quase todos os

professores em exclusividade; aqui no Pla-

nalto há alguns professores (que são exce-

lentes profissionais) em acumulação e isso

torna algumas coisas mais difíceis de gerir,

porque a sua disponibilidade é menor. No

entanto, pela minha experiencia penso que

tudo se torna fácil se se ouvem as pesso-

as… tanto lá, como cá. Portanto: é tão fácil

no Porto como em Lisboa.

Sentiu-se bem acolhido no Planalto?

De um modo geral sim. Não vou dizer que

toda a gente me acolheu de braços abertos,

mas isso também não me aconteceu quan-

do cheguei ao Porto. Aqui eu tinha uma

grande vantagem: já conhecia a maior parte

dos alunos, professores, pais e funcioná-

rias…

Como foi convidado para ser diretor do Pla-

nalto?

Fui convidado com uma expressão que

acho muito engraçada da parte do meu

Administrador, que disse «As coisas difíceis

têm que se dizer depressa: gostávamos de

o convidar para ser Diretor do Colégio Pla-

nalto». Eu disse que essa não era uma tare-

fa para mim (gostei muito dos anos que

passei no Cedros, e talvez fosse uma des-

culpa para não mudar). Ele respondeu «Isso

não lhe cabe a si avaliar» … Por isso aqui

estou! E, enquanto ele avaliar bem o meu

trabalho, permaneço!

Duarte Gomes, João Cruz, Joaquim Sottomayor

e Pedro Miranda (7º ano)

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Página 3 Número 17

OS OB J E T I VO S PA R A 2017-2018

Todos os anos, são definidos os principais

objetivos para serem atingidos no novo

ano letivo. Com o início deste novo ano,

ficámos curiosos em saber quais eram as

metas do Colégio para 2017-2018 e, como

tal, fomos entrevistar o professor Pedro

Faure, diretor do Planalto.

Os objetivos propostos no ano passado

foram conseguidos? Quais os mais rele-

vantes?

De um modo geral, sim! Penso que as pes-

soas também corresponderam, com entu-

siasmo, ao que se lhes pedia e consegui-

mos mudar muitas práticas no 1º Ciclo e

na forma de comunicar do Colégio.

Quais as expectativas para o novo ano

letivo?

São, de um modo geral, a continuidade

das expetativas do ano anterior. Penso que

o ano passado foi o de alterar procedimen-

tos. Este ano é o de avaliar e consolidar o

correu bem, e corrigir o qua ainda pode ser

melhorado.

Como gostava que o Colégio fosse conheci-

do no exterior?

Pela missão que lhe foi confiada pelos Pais

que o fundaram, e que é ser uma ajuda

para os Pais na formação integral dos seus

filhos, numa perspetiva cristã. Daqui de-

correm outras coisas, como a audácia aca-

démica, a excelência humana ou a aventu-

ra da Fé, que devem caracterizar um aluno

do Planalto. Mas o Colégio deve ser conhe-

cido, no exterior, pelo bom exemplo que os

alunos dão, dentro e fora de portas.

Qual foi a intenção principal de expor traba-

lhos de alunos nos corredores do Pavilhão

A?

Esse é um projeto que muito acarinho, mas

que se deve ao Arq. Ricardo Roque Martins.

Ele entende (e eu com ele) que o Colégio

deve ser como a nossa casa, que está mar-

cada por contributos da nossa vida: os

retratos de familiares, as ofertas que nos

fizeram… e os objetos do dia-a-dia. Expor

os trabalhos dos alunos não é apenas oca-

sião de mostrar o que se faz de melhor no

colégio (até porque não se expõem só os

melhores trabalhos), mas é ocasião de

melhorar a relação de cada um com a esco-

la, que deixa de ser um território neutro ou

agressivo, e passa a ser um espaço cheio

de referências que nos são familiares.

Quais as metas deste ano, em termos de

notas, centralizando-se principalmente nos

resultados dos Exames Nacionais e dos

Exames do IB?

As notas são importantes, mas são mais

um reflexo do restante trabalho que se faz

no Colégio: se cuidamos bem o ambiente

de formação humana, as pessoas tornam-

se melhores; e pessoas melhores têm me-

lhores notas! De qualquer modo, temos nos

4 Colégios Fomento o objetivo de ficar en-

tre as 5% melhores escolas do país em

cada Ciclo. No IB esta meta é mais difícil de

medir, porque não há ranking das escolas

internacionais… Mas ficava contente se os

finalistas deste ano superassem os do ano

passado, que tiveram a melhor média em

mais de 20 anos de IB no Planalto (risos).

Os objetivos dos Colégio são definidos indi-

vidualmente ou há uma definição conjunta

entre os 4 colégios?

Os objetivos são definidos depois de ouvir

muita gente: este ano houve um inquérito

aos Pais e entrevistas a Colaboradores pela

Administração da Fomento. As Direções

deram os seus contributos, e definiu-se um

conjunto de grandes objetivos da Fomento

para os próximos quatro anos.

Depois, em cada ano, a Direção concretiza

os modos de cumprir esses objetivos com

os Colaboradores, com os Pais e com os

Alunos. Quando, numa Assembleia de Ciclo,

ouço as vossas propostas, estamos a defi-

nir objetivos. E quando, nessa mesma As-

sembleia, vos coloco metas, estamos a

procurar cumpri-los.

João Santana, José Muller,

Leonardo Machado e Tiago Salteiro (9º ano)

Fomos entrevistar o novo professor de Ed. Musi-

cal, Luís Tavares, para o ficarmos a conhecer um

pouco mais.

Toca ou já tocou algum instrumento?

R:Eu toco flauta, piano, guitarra, bateria e baixo.

O que faz nos tempos livres?

Gosto de tocar músicas com os instrumentos que

já referi, jogo futebol e também gosto de ver surf.

O professor estudou em que universidade?

R:Eu estudei na universidade de Évora, e tirei o

mestrado em Lisboa.

Que tipo de música gosta de ouvir?

Rock, Jazz, Comercial e Hip-Hop.

Quem lhe indicou o colégio Planalto?

Quem me indicou o Colégio foi um amigo que conhece o Pla-

nalto.

Sempre desejou ser professor de música?

Não, no início queria ser jogador de futebol, depois quis ser

arqueólogo e foi no 8ºAno que decidi ser músico.

Como está a ser a sua experiência no colégio?

Estar a dar aulas no colégio está a ser uma experiência boa.

Foi professor em outras escolas?

R:Sim,fui professor também no Centro Paroquial de Alfragide e

na escola de música de Nossa Senhora do Cabo.

Se não fosse professor de música o que gostaria de fazer?

Gostaria de ter uma banda.

António Marques, Rodrigo Silva,

Sebastião Campos e Yanne Nunes (8ºano)

O NOVO PRO F E S S OR D E ED U C A Ç Ã O MU S I C A L

Professor Luís Tavares.

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Página 4 Número 17

A Sessão Solene teve lugar no dia 3 de

Novembro, no ginásio do Colégio Planalto.

Como em todos os anos houve uma série

de diplomas e medalhas entregues aos

alunos devido à sua atitude, participação

em eventos relacionados com a escola e

conclusão do IB.

Este ano a mesa foi constituída pela Dra.

Margarida Santos, da Administração de

Fomento, pelo casal Angélica e Javier Mul-

ler ( em representação da Colaboração

familiar), pelo arquiteto Francisco Pólvora e

pelo diretor do Planalto, o Dr Pedro Faure.

A sessão foi inaugurada por um dos alunos

finalistas do IB. De seguida, houve um bre-

ve discurso do sr. Diretor do Colégio.

A entrega de diplomas e medalhas come-

çou com a entrega dos diplomas de exce-

lência académica Sogenave. De seguida,

foram entregues os diplomas aos partici-

pantes no Schoolopolitan. Finalmente, fo-

ram distribuídos os diplomas e medalhas

de louvor aos alunos dos diferentes ciclos.

A Dra. Margarida dos Santos fez o discurso

de encerramento da Sessão.

Alexandre Vieira, Daniel Marques, João Cópio

e João Figueira (9º ano)

A S E S S Ã O SO L E N E

PR É M I O BU RG U E T E PA R A A D. PAU L A CO S TA

O prémio Padre Nuno Burguete distingue,

todos os anos, um colaborador dos colé-

gios privados que se tenha destacado pela

sua exemplar dedicação e pelo seu grande

profissionalismo.

Este ano, o Colégio Planalto decidiu entre-

gar esse prémio à D. Paula Costa, da Se-

cretaria.

O que significa este prémio?

São 36 anos de serviço aos colégios. É um

motivo de orgulho, o reconhecimento e a

entrega do prémio Nuno Burguete.

Há quanto tempo está no colégio?

R: Fui para o colégio Mira-Rio em 1981,

tinha então 16 anos. Depois, em 1985 ,

vim para o Colégio Planalto e muita coisa

aconteceu na minha vida: casei, fui mãe e

agora já sou avó.

Será que se tivesse oportunidade de esco-

lher outro trabalho mudaria?

Como vim muito nova para os colégios

não tive outras experiências, mas tive

várias propostas de trabalho para ir traba-

lhar para outros sítios. Tenho o Planalto

como a minha segunda família e sempre

esteve fora de questão sair do Colégio,

mesmo que as propostas fossem tentado-

ras.

O que acha que a fez ganhar este prémio?

Acho que resulta da minha aplicação sem-

pre que me eram pedidas tarefas de res-

ponsabilidade.

Tive a sorte de ter no meu caminho pesso-

as como a Dra. Rosarinho Lizano Monteiro

e o Sr.Coronel Morais Mendonça, que ape-

sar de eu ser muito nova acreditaram em

mim e fizeram com que eu chegasse onde

estou hoje. Estou grata a ambos para sem-

pre.

Não me esqueço também da D.Teresa

Viana com quem trabalhei mais de 20

anos e tanto me ajudou.

Muito obrigada a todos, desde a Direcção,

aos professores e colegas pelo respeito e

confiança com que sempre me trataram.

António Fernandes, António Mendonça

e Francisco Silva (9º ano)

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Página 5 Número 15

O CH E F K I KO

te 14 meses, e nesse longo es-

paço de tempo conheceu 26

países diferentes, com estilos

diferentes de comida, hábitos e

culturas diversificadas.

Um dos momentos que marcou a

conferência foi o relato da histó-

ria de um toxicodependente,

pessoa com quem criou laços

de amizade. Arranjou-lhe um

emprego no ramo da culinária, e

agora essa pessoa é uma pes-

soa bem-sucedida.

Após a conferência, Francisco

Martins disponibilizou-se amavel-

mente para uma pequena con-

versa.

No dia 20 de outubro fomos

entrevistar o chefe Francisco

Martins, mais conhecido co-

mo Chef Kiko. Antigo aluno do

Colégio, veio ao Planalto dar

uma conferência aos alunos

do 3º CEB.

Cozinheiro reconhecido inter-

nacionalmente, o Chef Kiko

relatou a sua experiência

dentro e fora do Colégio e os

valores que o Planalto lhe

transmitiu.

Contou-nos também a sua

experiência numa aventura

que fez: uma longa viagem

por dezenas de países! O chef

Kiko esteve em viagem duran-

Andou no Planalto até quando?

Estive no Planalto até ao décimo

segundo ano.

Quais as recordações que tem

do Colégio?

A coisa mais importante que o

Colégio me transmitiu foi o mi-

nuto heroico, a atacar o dia e ir

para o colégio com garra e ener-

gia.

Em que momento que decidiu

seguir a “carreira” de chef de

cozinha”?

Foi uma decisão que tomei na

Faculdade, durante o Curso de

Gestão. Nessa altura trabalhava

numa instituição de caridade

em que ajudava sem-abrigos.

Percebi então que a minha vida

iria ter de passar pela cozinha,

pois vi a alegria que uma sim-

ples refeição podia dar a um

pessoa.

O que é preciso fazer para se

ser chef de cozinha?

Principalmente, gostar de cozi-

nhar e estar disponível para

muito esforço, pois eu sou chef

agora mas ao inicio era aquele

rapaz que descascava batatas.

Com o tempo fui evoluindo na

carreira.

Quem mais o influenciou e influ-

encia nesta área?

Sinceramente, é Deus que me

tirou e ainda me tira as duvidas

que tenho e está sempre comi-

go.

Qual é, para si a melhor cozinha

do mundo?

A cozinha portuguesa.

Há quantos anos abriu o seu

primeiro restaurante?

Há 12 anos. foi o Restaurante

Mastice que funcionou durante

2 anos.

Quantos restaurantes tem de

momento?

Neste momento tenho seis res-

taurantes.

Já participou em algum progra-

ma televisivo dedicado à culiná-

ria?

Já, em vários, como o Master-

Chef ou o Chef’s Academy, entre

outros.

Qual o seu prato preferido?

R.: Sashimi (iguaria da culinária

japonesa).

Que atividades gosta de fazer

nos tempos livres?

R.: Gosto de ir correr e de fazer

surf.

Que conselho daria a uma pes-

soa que quisesse seguir uma

área como a sua?

R.: Nunca deve desistir. Deve

insistir muito, ser perseverante.

António Frade, António Neves

e José Duque (9º ano)

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Página 6 Número 17

continuam a ser meus amigos,

como por exemplo o Ricardo

Roque Martins.

Quando começou a ter gosto pela

pintura?

Eu sempre tive gosto pela pintu-

ra, a minha avó pintava, e isso

influenciou- me de certa forma.

Comecei a pintar muito cedo.

Sempre desejou seguir uma car-

reira como pintor, ou chegou a

ter ideias diferentes?

Antes de querer ser pintor eu

queria ser advogado.

Sendo a carreira artística uma

área pouco tradicional, como

encararam os seus pais a sua

escolha?

O meu pai achava que a minha

vida como pintor ia ser horrível,

No dia 20 de novembro de

2017 veio ao colégio o Diogo

Muñoz, um antigo aluno que se

tem destacado como pintor e

que faz retratos que parecem

fotografias!

Após a conferência dada pelo

Diogo aos alunos do 3º ciclo,

relatando as suas memórias

enquanto aluno do Colégio e o

seu percurso académico e

profissional até ao presente,

fizemos-lhe uma pequena en-

trevista.

Que recordações guarda da

sua passagem pelo colégio

enquanto aluno?

Eu adorei estar no Planalto.

Diverti- me imenso e aprendi

imenso. No Planalto aprendi a

trabalhar arduamente. Alguns

dos meus colegas de turma

D I O GO MUÑ O Z

mas a minha mãe e os meus

avós sempre me apoiaram.

Onde fez a sua primeira expo-

sição?

A minha primeira exposição foi

feita em 1995, num armazém

na exposição dos Jovens Artis-

tas.

Se tivesse de escolher duas

obras suas de que gosta espe-

cialmente, quais escolheria e

porquê?

São as duas obras que eu

estou a fazer, pois gosto da

expectativa.

Qual o seu principal objetivo

quando faz uma pintura?

Ter uma imagem bonita e que

o quadro tenha uma leitura.

Que projetos tem desenvolvido

nos últimos tempos?

Uma exposição gigantesca

para levar a Macau e a Pe-

quim. Uma exposição para o

Porto e para a Itália.

Quais os seus principais proje-

tos para o futuro?

Expor em Angola e em Nova

Iorque.

Que conselhos daria a um

aluno do Planalto que queira

seguir uma carreira no mundo

das artes?

Que trabalhe muito, que vá ver

exposições e , se conseguir,

que vá estudar para Londres,

pois lá na universidade os

alunos começam logo a fazer

exposições e eles levam aquilo

mais a sério.

Eduardo Bianchi, João Cordeiro

e Tomás Garcia (7º ano)

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Página 7 Número 17

se nestes gabinetes para um

projeto escolar.

O Gabinete de Curiosidades do

Colégio Planalto é uma visão

científica e religiosa da evolução

do planeta Terra. Os alunos de-

verão trazer objetos que serão

dispostos em armários de modo

a compor o espaço.

Este projeto é coordenado pelo

professor Pedro Frazão com a

Está neste ano a nascer um

projeto que nos faz recuar

aos tempos antigos e recor-

dar algo que alguns nobres

possuíam: os gabinetes de

curiosidades.

Os gabinetes de curiosidades

consistiam em grandes salas

ou armazéns onde os nobres

guardavam as “relíquias” e os

“tesouros” adquiridos em

viagens de exploração. O Co-

légio Planalto decidiu basear-

GA B I N E T E D E CU RI O SI DA D ES

colaboração do professor Ricar-

do Roque Martins e está a ser

montado no piso um do pavilhão

A. Prevê-se que a exposição este-

ja pronta durante o segundo

período do ano letivo 2017/18.

O Objetivo é abordar a biodiversi-

dade e a complexidade da geolo-

gia e da biologia do nosso plane-

ta ao longo da sua evolução,

conjugando em cada armário a

história do Génesis.

Correrão em cima e em baixo

duas linhas de tempo, uma com

uma visão da criação e evolução

da Terra segundo o Genesis, e

outra com os conhecimentos

científicos. Os armários ficarão

dispostos da seguinte forma:

1º Armário (1 vitrine): Big-Bang

(há 13700 Ma) e a passagem do

Genesis “Faça-se luz!” (1º dia);

1º Armário (2 vitrines): Formação

científica do sistema solar (há

4600 Ma) e criação do firma-

mento (céu) segundo o Genesis

(2º dia);

2º Armário (1 vitrine): Big-Splash

(há 4530 Ma), Éon Hadeano e

separação bíblica da terra e da

água (3º dia);

2º Armário (2 vitrines): Éon Arcai-

co (há 4000 Ma) e a criação das

plantas (3º dia do Genesis);

3º Armário (1 vitrines): Éon Prote-

rozoico (há 2500 Ma) e, do Gene-

sis, criação dos luzeiros, os as-

tros: Sol, Lua e estrelas (4º dia);

3º Armário (2 vitrines): Éon Fane-

rozoico – Era Paleozoica (há 542

Ma) e criação das aves e dos

peixes segundo o Genesis (5º

dia);

4º Armário (3 vitrines): Éon Fane-

rozoico – Era Mesozoica (há 251

Ma) e criação, do Genesis, dos

animais terrestres (6º dia);

5º Armário (3 vitrines): Éon Fane-

rozoico – Era Cenozoica, desde há

65 Ma até aos dias de hoje, e a

criação do homem segundo o

Genesis.

Francisco Branco, João Abrantes,

Pedro Pereira e Manuel Amado (8º ano)

Em maio de 2018, na Sé

de Lisboa, realizar-se-á o

Crisma dos alunos do 9º

ano dos colégios Planalto,

Mira Rio e Manuel Bernar-

des. Como em todos os

anos, o Crisma será reali-

zado pelo nosso patriarca

Manuel José Macário do

Nascimento Clemente ou

por um dos seus bispos

auxiliares.

Para que os alunos este-

jam preparados para rece-

ber o sacramento do Cris-

ma, haverá duas sessões

de preparação, nos dias 3

de março e 14 de abril,

para além da que já foi

realizada no dia 14 de

outubro. Terão cada uma a

duração de duas horas e

meia.

A juntar a estas reuniões,

serão realizados mais dois

eventos: um convívio em Pe-

naferrim nos dias 9 e 10 de

janeiro; e uma reunião reali-

zada no dia 26 de abril não

direcionada para os alunos,

mas sim para os pais e futu-

ros padrinhos.

Este percurso de crescimento

espiritual será depois culmina-

do com a cerimónia de maio.

Carlos Brandão, Diogo Marques

e João Colaço (9º ano)

A PR EPA RAÇ ÃO PA RA O CRI SM A

A Sé de Lisboa, local onde se vai realizar a cerimónia em maio.

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Página 8 Número 17

NOVA S INSTA LA ÇÕ ES E EQU IPAMENTO S

O Colégio Planalto, no inicio do

ano letivo de 2017-2018, brin-

dou os seus alunos com uma

grande variedade de novos equi-

pamentos e reforma de algumas

das instalações.

Estes novos equipamentos foram

especialmente bem acolhidos, já

que muitos alunos aspiravam por

uma maior diversidade dos equi-

pamentos à disposição, para

ocupação dos tempos livres e

diversão de todos. Sim, de todos,

já que muitos dos equipamentos

são também utilizados por pro-

fessores, acompanhando os alu-

nos em grandes torneios infor-

mais, sempre pautados por uma

saudável competição e fairplay.

Os novos equipamentos do Colé-

gio Planalto e sua localização

são:

- As mesas de ping-pong, situa-

das ao fundo do Pátio Central

- As mesas de xadrez, nos pisos 1

e 2 do pavilhão A e piso térreo do

pavilhão e B

- Uma rede de badminton, no

pavilhão B

As renovações que se realiza-

ram, foram:

- Renovação dos campos de

futebol

- Pintura das paredes do ginásio

- Renovação das salas dos ra-

pazes do 7ºano (Pavilhão A)

Os novos equipamentos têm

recebido bastante uso e tam-

bém têm sido bastante aprecia-

dos por todos. Inclusive alguns

alunos afirmam que foi uma

ideia fantástica da parte da

Direção do colégio. Estas me-

lhorias ajudam no entreteni-

mento dos alunos nos recreios,

tendo como consequência dire-

ta uma diminuição dos inciden-

tes.

Na sequência das novas mesas

de xadrez, já está a decorrer

um campeonato no pavilhão A,

entre alunos do 3º ciclo.

Jaime Pinto, Manuel Simões

e Rui Querido (8º ano)

Benção das mesas de ping-pong.

PR E S E N T E S D E NATA L

Com o

objetivo

de ajudar

os pais a

escolher

livros

para

oferecer

neste

Natal aos

seus

filhos,

fomos

pedir

suges-

tões de leitura a três professores, de Portu-

guês. Aqui ficam as propostas:

O professor José Eduardo do 1º ciclo aconse-

lhou dois livros:

- O Menino Nicolau, de Sempé e René Gos-

cinny

- A Girafa Que Comia Estrelas, de José Edu-

ardo Agualusa.

O professor Luís Silva responsável pelas

aulas de português do 2º ciclo aconselhou-

nos as seguintes obras:

- Os Me-

lhores

Contos

Dos Ir-

mãos

Grimm

de

Wilhelm

Grimm e

Jacob

Grimm

- As

Aventu-

ras de

Tom

Sawyer,

com

adapta-

ção de Ana

Maria Ma-

chado

Finalmen-

te, o pro-

fessor Car-

los Mar-

ques pro-

pôs para o

3º ciclo:

- A Volta ao

Mundo em

80 Dias”

de Júlio

Verne.

- História

de uma

gaivota e

do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúl-

veda.

Bernardo Lopes, Francisco Pólvora

e Jorge Morais (7º ano)

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Página 9 Número 17

TO R N E IO D I R ETO R

O Torneio Diretor continua este ano de 2017 a proporcionar bons momentos de futebol e excelente companheirismo. Durante os meses de

outubro e novembro realizaram-se vários jogos cujos resultados publicamos a seguir:

Em setembro de 2017, nasceu uma nova

atividade extracurricular no 7º ano do Colé-

gio com a criação de uma Seleção para

participação no Torneio de futsal da AEEP –

Associação de Estabelecimentos de Ensino

Particular.

Como em todas as atividades, os alunos

pretendem divertir-se, aprender e melhorar

as suas capacidades. O objetivo é criar e

manter uma equipa competitiva, formada

exclusivamente por alunos do 7º ano, para

disputar regularmente o referido Torneio

com equipas do mesmo ano de outras es-

colas.

A Seleção é treinada pelo Sr.

Professor Gonçalo Cândido,

todas as quintas-feiras, na

tarde livre.

Até ao momento já foram

disputadas duas jornadas,

com êxito total nas partidas

realizadas. Na primeira jorna-

da, que teve lugar no Externa-

to Nossa Senhora do Rosário, em Cascais,

os alunos do Colégio Planalto marcaram um

total de 9 golos em dois jogos, sem sofrer

qualquer golo, vencendo o Externado Nossa

Senhora do Rosário (7-0) e o Real Colégio

de Alfragide (2-0).

Na segunda jornada, que teve lugar no pas-

sado dia 24 de novembro no Colégio dos

Salesianos do Estoril, o único jogo, disputa-

do com o referido Colégio, saldou-se por

uma vitória do Planalto por 5–1.

De salientar, na primeira jornada, a veia

goleadora de Afonso Mendes (4 golos apon-

Francisco Castilho, João Vieira, Ricardo Abreu (8º ano)

tados) e a excelente prestação na defesa

das redes de Eduardo Ganito e Francisco

Pólvora. Por sua vez, a segunda jornada

permitiu a estreia precoce de uma jovem

promessa: Teodoro Pou Brujas (Teo).

O mais importante é, no entanto, saudar a

formação de uma Seleção no Colégio, pro-

curando retomar boas experiências do pas-

sado e, sobretudo, o verdadeiro espírito de

união e de equipa demonstrado pelos alu-

nos participantes.

Afonso Campos, Afonso Pereira

e Rafael Mendes (7º ano)

A SEL EÇÃO D E FU TEBO L

A seleção na jornada do Colégio dos Salesianos.

A seleção na 1ª jornada .

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A ESGR IMA

Como é que a esgrima nos aju-da?

A esgrima ajuda muitos jovens que, perante uma dificuldade, desistem dos seus objetivos. É uma boa atividade para as pes-soas que têm em dificuldades em se concentrarem ou focarem.

Em que ano é que a esgrima começou a ser praticada no Colé-gio?

A esgrima começou há 4 anos

atrás.

A esgrima é um desporto diverti-

do?

A esgrima é divertida quando se

automatizam todos os movimen-

tos de braços e de pernas e co-

meço a raciocinar.

Quem é o professor principal?

O professor principal é o pro-

fessor Diogo Teixeira.

Foi sempre o mesmo profes-

sor? O primeiro foi o Diogo

Teixeira que deu aulas no

primeiro ano da esgrima e

depois no segundo fui eu, o

Diogo Pereira, que dei aulas

os três primeiros anos até

agora.

Como são as aulas?

As aulas são divertidas no inicio,

porque precisam que vocês se

libertem da parte do colégio.

Mas depois é um trabalho sério

porque há muita coordenação e

velocidade.

Quais são os materi-

ais necessários para

quem queira pratica

este desporto?

Há cinco peças im-

prescindíveis:

-Mascara

-Florete

-Fato- Gilete- a parte

de cima do fato

-Luva

-Proteção de peito.

Quantas pessoas por ano partici-pam na esgri-ma?

Não há muitas pessoas na es-grima porque é um desporto que poucas pessoas conhecem. No colégio, há cerca de 8/10 pes-soas por ano a praticar esgri-ma.

Porque é que a esgrima é as segundas feiras e não às sex-tas feiras, que é no final da semana quando os alunos têm mais predisposição para as atividades desportivas?

As aulas de esgrima são às

segundas-feiras e não às sex-

tas-feiras porque é o dia da

semana em que o Colégio tem,

disponibilidade para realizar

esta atividade.

O que é que diria a um aluno

que quisesse inscrever-se na

esgrima?

Eu diria a esse aluno para pri-

meiro ver uma aula, porque há

muitas pessoas que não co-

nhecem as regras e tudo o que

envolve este desporto. Acho

que a melhor estratégia é vir

experimentar uma aula para

ver se se tem prazer ou não.

André Jordan, Francisco Cunha, João

Ferreira e Márcio António (7º ano)

O professor de Esgrima Diogo Pereira

TH E INV ENTO R S

The Inventors é uma nova ativi-

dade extracurricular no nosso

Colégio bem como em todos os

outros Colégios Fomento, aber-

ta a todos os alunos que quei-

ram participar.

Esta nova atividade ensina a

programar, animar, robótica,

design e eletrónica. Para além

de ser uma atividade extracur-

ricular tem também ateliers e

programas para as férias.

Nesta atividade existem várias

projetos em que os alunos se

podem envolver. Apresentamos

de seguida alguns dos mais

populares.

O Sabre de Luz - Não sendo tão

perigosos quanto os do filme,

estes Sabres de Luz têm um

circuito ligado a pilhas que fa-

zem com que a lâmpada mude

de cor. O Lightseeker—Um carro que

segue a luz..

O Fidget Spinner- O objeto mui-

to popular no momento, com

uma estrutura de plástico e

quatro rolamentos.

O Monstro multicolor– Objeto

feito com um circuito, este

monstro pode ter três cores

diferentes.

Afonso Figueiredo, Gustavo Neves

e Pedro Júnior (8º ano)

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Hoje vamos falar-vos do Go Project, uma

atividade que tem cerca de 50 alunos

inscritos, e cuja equipa esteva, em 28 de

outubro, a representar o Planalto num

torneio de Basquetebol no Colégio dos

Maristas, em Carcavelos, num jogo que

correu muito bem!

Esta atividade pretende ajudar todos os

nossos alunos no seu desenvolvimento

físico, adaptando-se às especificidades de

cada ciclo e faixa etária, mediante a esco-

lha de diversas atividades em função desse

ciclo/idade.

No 1.º ciclo, o Go Project tem aulas muito

animadas, com jogos e música. Já no 2.º

ciclo o Go tem outro nível de treino com

competição interna e, no 3.º ciclo, valoriza-

se o treino físico e tático no basquetebol,

GO PRO J ECT

Página 11 Número 17

ATI VI DA D ES DA INFA NTI L

No passado dia 20 de outubro o grupo

dos 5 anos da infantil do nosso colégio

foi ver a peça de teatro Aladino, no teatro

Politeama. No dia 27 de outubro, o grupo

dos 3 anos foi em passeio ao Oceanário.

Também o grupo dos 4 anos, no passado

dia 30 de outubro saiu para ver a Bela e o

Monstro.

A infantil do nosso colé-

gio funciona num ambi-

ente de grande união e,

por isso, são organiza-

das muitas festas em

conjunto. No dia 10 de

novembro comemorou-

se o S. Martinho. Tam-

bém em novembro, mas

no dia 24, realizou-se o

“dia do livro”. Para fe-

char o primeiro trimes-

tre, organizou-se no dia

14 de dezembro a gran-

de festa de Natal da Infantil. E assim foi

passado mais um período na nossa infan-

til. Boas Festas e um bom ano novo.

António Pissarra, Francisco César

e Henrique Portela (9º ano)

com possibilidade de competição externa

com equipas de outras escolas.

O Go Project tem a ambição, no momento

presente e no futuro, de chegar a todo e qual-

quer aluno, para complementar e aperfeiçoar

a sua formação motora.

Eduardo Arêde, Miguel Santos

Nuno Gomes e Pablo Santa Maria (8º ano)

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AT I VI DA D ES D O 1º C ICL O

No 1º Ciclo, os alunos fizeram

várias atividades no decorrer do

1º Período, entre as quais se

destacam:

1º Ano: os novos alunos do 1º

Ciclo, acompanhados pelo pro-

fessor Sérgio e professor Hugo,

realizaram uma visita à Quinta

Pedagógica dos Olivais, no dia 12

de outubro de 2017, para entra-

rem em contacto com os ani-

mais;

2º Ano: no dia 20 de outubro de

2017, foi realizada uma visita de

estudo à Proteção Civil, para os

alunos aprenderem as regras de

segurança em caso de emergên-

cia, na rua e em casa. Foram

acompanhados pelos professo-

res Miguel e Fernando.

3º Ano: foi realizada uma visita

de estudo, no dia 9 de outubro

de 2017, à Fundação Calouste

Gulbenkian, acompanhados pe-

los professo-

res Valter,

Gonçalo e

Artur, com o

objetivo de dar

a conhecer e

interpretar

algumas obras

de arte;

4º Ano: sem-

pre com a

ajuda do pro-

fessor José

Eduardo e do

professor

Cláudio Saú-

de, realizaram

uma visita de

estudo para

reforçar a

matéria de Estudo do Meio sobre

os reis, ao Palácio da Ajuda;

Em novembro:, os alunos do

1ºano, 2ºano, 3ºano e 4ºano

foram ao teatro Politeama ver o

musical Aladdin .

Sublinhe-se ainda que nos re-

creios, tal como as mesas de

ping-pong, o 1º Ciclo desfruta

agora de mesas de Xadrez e

jogos de Badminton durante os

intervalos.

Eduardo Ganito, Gonçalo Sant’Ana, Gui-

lherme Ornelas e Pedro Armada (7ºano)

AT I VI DA D ES D O 2º C ICL O

As turmas do 5º ano fizeram

uma visita à Casa do Gaiato,

tendo também participado num

acampamento muito animado

que permitiu arrancar da me-

lhor forma o ano letivo.

Os alunos do 6ºano foram, no

início do ano letivo até às Ruí-

nas Romanas de Troia. Fica-

ram a conhecer vários carate-

rísticas dos antigos Romanos,

uma matéria que faz parte da

disciplina de História e Geogra-

fia de Portugal. Na parte da

tarde foram até à praia para

uns mergulhos bens refrescan-

tes. Os professores Cláudio

Saúde e Pedro Frazão acompa-

nharam as duas turmas neste

dia bem passado.

No dia 20 de novembro o 6ºano

foi ao Museu da Farmácia. De

seguida, deram um passeio pela

baixa pombalina.

João Borges, Lucas Laurentino

e Ved Bagoandas (7º ano)

Alunos do 2º ano na Proteção Civil.

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AT I VI DA D ES D O 3º C ICL O

ATIVIDADES DO 7º ANO

No passado dia 2 de novembro

ambas as turmas do 7º ano reali-

zaram uma visita de estudo

acompanhados pelos professo-

res Ricardo Roque Martins

(Diretor de Turma), António Lopes

(professor de História), e Nuno

Espadinha (Professor de Físico-

Química). Visitaram o Museu de

Arqueologia (de manhã) e o Pla-

netário (â tarde) no âmbito das

disciplinas de História e Físico-

Química, respetivamente. Esta

visita de estudo teve como objeti-

vo compreender a Civilização

Egípcia e o Sistema Solar, temas

que fazem parte do programa

curricular do ano.

ATIVIDADES DO 8º ANO

A manhã do dia 30 de outubro

começou com uma viagem até à

Fundação Calouste Gulbenkian.

O objetivo foi o de visitar a expo-

sição de arte moderna e contem-

porânea, apresentando aos alu-

nos diferentes perspetivas sobre

o conceito de arte, no âmbito da

disciplina de Educação Visual. As

turmas foram acompanhados

pelos professores António Lopes

(Diretor de Turma) e Ricardo Ro-

que Martins (professor de Educa-

ção Visual).

Após o almoço nos jardins da

Fundação, as duas turmas ruma-

ram até à margem sul, para uma

visita à última fragata da Carreira

da Índia. Ancorada em Cacilhas,

a embarcação funciona como

museu e permitiu uma aula dife-

rente, subordinada ao tema da

vida a bordo nas naus dos Desco-

brimentos.

No dia 20 de novembro foi feita

também uma visita ao Museu da

Marioneta no âmbito da discipli-

na de Educação Visual, com o

objetivo de, no fundo, contar a

história das marionetas e tam-

bém aprender um pouco sobre

“Stop Motion”, uma técnica usa-

da para fazer um filme de anima-

ção. Foi feito ainda, no mesmo

museu, um atelier.

ATIVIDADE DO 9º ANO

No dia 27 de setembro, da parte

da manhã, os alunos visitaram

"A galeria de Arte Urbana" na

Quinta do Mocho, no âmbito da

disciplina de Educação Visual

(professor Ricardo Roque Mar-

tins). O objetivo

desta visita foi

explicar o signifi-

cado do projeto

para aquele

bairro. Foram

vistas muitas

pinturas diferen-

tes (pintadas em

prédios), daí o

nome Street Art.

À tarde visitaram

o Centro de Arte

Contemporânea

da Casa da Cer-

ca (Almada),

onde puderam

apreciar várias

exposições.

No dia

17 de novembro

foi visitado o

Museu da Presi-

dência da República, onde tive-

ram oportunidade de conhecer

informações relacionadas com

a 1ª República em Portugal. De

seguida, visitaram o Museu do

Combatente, no Forte do Bom

Sucesso, podendo observar

várias exposições relacionadas

com a participação portuguesa

na 1ª Guerra Mundial e a histó-

ria da Aviação Mili-

tar. Perceberam ainda como era

a vida dura nas trincheiras. A

visita terminou com uma ativida-

de onde cada aluno construiu

uma trincheira.

Da parte da tarde foi feita uma

competição de softball nos relva-

dos do Parque das Nações.

Martim Brazão, Martim Trindade, Vasco

Ascensão e Weza Paulo (8º ano)

O 8º ano no Museu de Arte Contemporânea da Gulbenkian.

O 9º ano na Quinta do Mocho.

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Página 10 Número 17

AT I VI DA D ES D O IB

Quais foram as atividades do IB

neste trimestre?

Os alunos fizeram uma visita de

estudo às dunas de S. Jacinto

Tiveram apresentações de 4

universidades Americanas.

Fizeram atividades de CAS como,

por exemplo, orientar torneios

desportivos, como o Torneio Dire-

tor.

Fizeram apresentações de TOK.

Desenvolveram os Extended Es-

say no qual falaremos mais tar-

de.

Quais são os objetivos das ativi-

dades?

Nas dunas de S. Francisco o

objetivo dos alunos do IB foi o

trabalho de campo de investiga-

ção para Environmental Sys-

tems.

O principal objetivo do CAS, é

desenvolve competências soci-

ais e de organização..

No IB também existe a apresen-

tação na disciplina de TOK, que

é uma reflexão crítica sobre o

conhecimento.

Com o Extended Essay os alunos

do IB aprendem a desenvolver

um trabalho de investigação.

Francisco Fernandes, João Martins

e Tomás Ferreira (9º ano)

Dunas de S. Jacinto.