número 17 ox aquilae - colegioplanalto.pt · permitiria dar ao evento, foi uma decisão que...
TRANSCRIPT
NESTA EDIÇÃO
Número 17
V OX A Q U I L A E
Dezembro de 2017
- A inauguração do Mira Rio
- Balanço do primeiro ano
como Diretor
- Os objetivos para 2017-
2018
- O novo professor de Educa-
ção Musical
- A Sessão Solene
- Prémio Burguete para a D.
Paula Costa
- O chef Kiko
- Diogo Muñoz
- Gabinete de Curiosidades
- A preparação para o Crisma
- Novas instalações e equipa-
mentos
- Presentes de Natal
- Torneio Diretor
- A seleção de futebol
- A esgrima
- The Inventors
- Go Project
- Atividades da Infantil
- Atividades do 1º ciclo
- Atividades do 2º ciclo
- Atividades do 3º ciclo
- Atividades do IB
te LGLS.
Quanto custou construir este
edifício?
A construção do edifí-
cio custou cerca de 5
milhões de euros
Quantas alunas estão
a frequentar o Mira Rio
atualmente?
Atualmente frequen-
tam o Mira Rio 425
alunas, desde o berçá-
rio até ao 12º ano.
Qual é a capacidade
máxima do edifício
principal?
O novo colégio tem capacidade
para receber 752 alunas.
Foi inaugurado no dia 7 de
novembro o novo Mira Rio,
numa cerimónia que contou
com a participação de sua
Excelência, o Presidente da
República.
Entrevistámos a Dra. Margari-
da Santos e o Dr. Jorge Ma-
ciel, da Administração de
Fomento, para recolhermos
algumas informações sobre
este importante acontecimen-
to.
Quando começou a ser feito o
novo Mira Rio?
A construção do novo Mira
Rio começou no dia 26 de
Janeiro de 2015
A inauguração foi feita com
todo o Mira Rio construído ou
há ainda algumas partes ina-
cabadas?
O edifício das salas
de aulas e laboratórios, bem
como o refeitório, o ginásio e
a capela estavam concluídos
no momento da inauguração.
Quem foi o arquiteto respon-
sável pela obra?
O responsável pelo projeto do
novo Mira Ri foi o Arq. António
Lobato Santos do Gabine-
Porque é que foi convidado
o Presidente da República na
inauguração?
O convite ao Senhor Presidente
da República para estar pre-
sente na inauguração das no-
vas instalações do Mira Rio,
para além do maior relevo que
permitiria dar ao evento, foi
uma decisão que procurou ir ao
encontro do que pensámos ser
a vontade das nossas alunas,
professoras e pais.
Afonso Dinis, Gabriel Qiu.
Luis Gonçalves e Vasco Pinto (7º ano)
A IN AU G U R A Ç Ã O D O M I R A R I O
O Sr. Presidente da República com o Dr. Jorge Maciel e
com a Dra. Sónia Centeno Lima, Diretora do Mira Rio.
No passado dia 21 de novembro, o nosso
grupo decidiu entrevistar o Sr. Diretor Pe-
dro Faure para fazermos o balanço o pri-
meiro ano enquanto diretor neste colégio.
Quando chegou ao colégio, que diferenças
significativas notou e relação ao Cedros?
Encontrei um Colégio maior, com uma gran-
de dispersão das atividades e com as van-
tagens e defeitos que isso tem: a criativida-
de das pessoas e as muitas coisas que se
fazem; e a dificuldade de articulação entre
elas.
Que aspetos lhe chamaram atenção para
fazer alterações?
Penso que se foi notando ao longo do tem-
po! A sala de estudo funcionava em condi-
ções muito más e passou a funcionar me-
lhor e, neste ano, ainda em melhores con-
dições: desde setembro há uma maior es-
tabilidade em relação aos professores que
a acompanham e há 2 salas de estudo
distintas para os alunos mais novos e mais
velhos. Essa era uma das grandes preocu-
pações que tinha.
Outra das grandes preocupações era a
limpeza do espaço: com uma campanha
que se fez, principalmente com os alunos
mais pequeninos, procurou-se cuidar mais
o espaço. Também vamos dar continuidade
a isso…
Página 2
BA L A N Ç O D O PR I M E I RO AN O C O M O D I R E T O R
Número 17
Então: começou a concentrar-se nos alu-
nos mais pequenos?
Isso claramente! Aliás, na Sessão Solene
no ano passado afirmei que essa era uma
prioridade minha. Outra das questões foi a
criação de alternativas a uma única ativida-
de (que era o futebol) em torno de outras
atividades que permitissem que os alunos
que não estão tão entusiasmados com a
bola (ou mesmo alguns que estão) tives-
sem outras coisas para fazer no colégio.
Daí as mesas de Ping-Pong, o aumento das
tabelas de basquete, as mesas de xadrez,
entre outros…
Quais as mudanças mais fáceis de imple-
mentar?
As mudanças mais fáceis de implementar
são as mudanças materiais (as mesas de
Ping-Pong, as tabelas de Basquete) porque
são muitos simples, basta gastar algum
dinheiro e já estão feitas…
E as mais difíceis?
As mais difíceis são as que dizem respeito
a aspetos de ordem, cumprimento das
normas de convivência, uma comunicação
mais eficaz… São um trabalho um bocadi-
nho mais lento. São mais difíceis porque
exigem mudanças de hábitos.
Acha que conseguiu alcançar os objetivos?
Os meus objetivos são para vários anos,
não só para um ano. De qualquer forma, do
balanço que fizemos do ano passado e dos
objetivos que nos tínhamos colocado (falo
no plural, porque trabalho com uma equi-
pa), penso que, em grande medida, alcan-
çámos os objetivos: reduzimos as confu-
sões no recreio do 1º ciclo, que era um dos
objetivos; conseguimos um cumprimento
mais eficaz de todos os encargos; conse-
guimos um melhor acompanhamento de
todos os alunos nos vários ciclos do colé-
gio, apesar de ainda termos muito para
fazer nessa área; houve melhorias nos
resultados académicos; aumentámos o
número de entrevistas de precetorado… De
um modo geral penso que conseguimos
alcançar os objetivos: os professores, os
pais e os alunos corresponderam muito
bem.
É mais fácil ser diretor no Cedros ou no
Planalto?
É diferente. Não é só a dimensão, apesar
do facto de o Cedros ser um colégio ligeira-
mente mais pequeno tornar mais fácil sa-
ber o que se passa em cada momento.
São muito menos alunos?
Não propriamente: a estrutura é que é mais
simples: é só uma turma por ano.
Aqui é um desafio maior: penso que a prin-
cipal diferença não é o número de alunos,
mas o número de turmas e o número de
professores. O Cedros tem quase todos os
professores em exclusividade; aqui no Pla-
nalto há alguns professores (que são exce-
lentes profissionais) em acumulação e isso
torna algumas coisas mais difíceis de gerir,
porque a sua disponibilidade é menor. No
entanto, pela minha experiencia penso que
tudo se torna fácil se se ouvem as pesso-
as… tanto lá, como cá. Portanto: é tão fácil
no Porto como em Lisboa.
Sentiu-se bem acolhido no Planalto?
De um modo geral sim. Não vou dizer que
toda a gente me acolheu de braços abertos,
mas isso também não me aconteceu quan-
do cheguei ao Porto. Aqui eu tinha uma
grande vantagem: já conhecia a maior parte
dos alunos, professores, pais e funcioná-
rias…
Como foi convidado para ser diretor do Pla-
nalto?
Fui convidado com uma expressão que
acho muito engraçada da parte do meu
Administrador, que disse «As coisas difíceis
têm que se dizer depressa: gostávamos de
o convidar para ser Diretor do Colégio Pla-
nalto». Eu disse que essa não era uma tare-
fa para mim (gostei muito dos anos que
passei no Cedros, e talvez fosse uma des-
culpa para não mudar). Ele respondeu «Isso
não lhe cabe a si avaliar» … Por isso aqui
estou! E, enquanto ele avaliar bem o meu
trabalho, permaneço!
Duarte Gomes, João Cruz, Joaquim Sottomayor
e Pedro Miranda (7º ano)
Página 3 Número 17
OS OB J E T I VO S PA R A 2017-2018
Todos os anos, são definidos os principais
objetivos para serem atingidos no novo
ano letivo. Com o início deste novo ano,
ficámos curiosos em saber quais eram as
metas do Colégio para 2017-2018 e, como
tal, fomos entrevistar o professor Pedro
Faure, diretor do Planalto.
Os objetivos propostos no ano passado
foram conseguidos? Quais os mais rele-
vantes?
De um modo geral, sim! Penso que as pes-
soas também corresponderam, com entu-
siasmo, ao que se lhes pedia e consegui-
mos mudar muitas práticas no 1º Ciclo e
na forma de comunicar do Colégio.
Quais as expectativas para o novo ano
letivo?
São, de um modo geral, a continuidade
das expetativas do ano anterior. Penso que
o ano passado foi o de alterar procedimen-
tos. Este ano é o de avaliar e consolidar o
correu bem, e corrigir o qua ainda pode ser
melhorado.
Como gostava que o Colégio fosse conheci-
do no exterior?
Pela missão que lhe foi confiada pelos Pais
que o fundaram, e que é ser uma ajuda
para os Pais na formação integral dos seus
filhos, numa perspetiva cristã. Daqui de-
correm outras coisas, como a audácia aca-
démica, a excelência humana ou a aventu-
ra da Fé, que devem caracterizar um aluno
do Planalto. Mas o Colégio deve ser conhe-
cido, no exterior, pelo bom exemplo que os
alunos dão, dentro e fora de portas.
Qual foi a intenção principal de expor traba-
lhos de alunos nos corredores do Pavilhão
A?
Esse é um projeto que muito acarinho, mas
que se deve ao Arq. Ricardo Roque Martins.
Ele entende (e eu com ele) que o Colégio
deve ser como a nossa casa, que está mar-
cada por contributos da nossa vida: os
retratos de familiares, as ofertas que nos
fizeram… e os objetos do dia-a-dia. Expor
os trabalhos dos alunos não é apenas oca-
sião de mostrar o que se faz de melhor no
colégio (até porque não se expõem só os
melhores trabalhos), mas é ocasião de
melhorar a relação de cada um com a esco-
la, que deixa de ser um território neutro ou
agressivo, e passa a ser um espaço cheio
de referências que nos são familiares.
Quais as metas deste ano, em termos de
notas, centralizando-se principalmente nos
resultados dos Exames Nacionais e dos
Exames do IB?
As notas são importantes, mas são mais
um reflexo do restante trabalho que se faz
no Colégio: se cuidamos bem o ambiente
de formação humana, as pessoas tornam-
se melhores; e pessoas melhores têm me-
lhores notas! De qualquer modo, temos nos
4 Colégios Fomento o objetivo de ficar en-
tre as 5% melhores escolas do país em
cada Ciclo. No IB esta meta é mais difícil de
medir, porque não há ranking das escolas
internacionais… Mas ficava contente se os
finalistas deste ano superassem os do ano
passado, que tiveram a melhor média em
mais de 20 anos de IB no Planalto (risos).
Os objetivos dos Colégio são definidos indi-
vidualmente ou há uma definição conjunta
entre os 4 colégios?
Os objetivos são definidos depois de ouvir
muita gente: este ano houve um inquérito
aos Pais e entrevistas a Colaboradores pela
Administração da Fomento. As Direções
deram os seus contributos, e definiu-se um
conjunto de grandes objetivos da Fomento
para os próximos quatro anos.
Depois, em cada ano, a Direção concretiza
os modos de cumprir esses objetivos com
os Colaboradores, com os Pais e com os
Alunos. Quando, numa Assembleia de Ciclo,
ouço as vossas propostas, estamos a defi-
nir objetivos. E quando, nessa mesma As-
sembleia, vos coloco metas, estamos a
procurar cumpri-los.
João Santana, José Muller,
Leonardo Machado e Tiago Salteiro (9º ano)
Fomos entrevistar o novo professor de Ed. Musi-
cal, Luís Tavares, para o ficarmos a conhecer um
pouco mais.
Toca ou já tocou algum instrumento?
R:Eu toco flauta, piano, guitarra, bateria e baixo.
O que faz nos tempos livres?
Gosto de tocar músicas com os instrumentos que
já referi, jogo futebol e também gosto de ver surf.
O professor estudou em que universidade?
R:Eu estudei na universidade de Évora, e tirei o
mestrado em Lisboa.
Que tipo de música gosta de ouvir?
Rock, Jazz, Comercial e Hip-Hop.
Quem lhe indicou o colégio Planalto?
Quem me indicou o Colégio foi um amigo que conhece o Pla-
nalto.
Sempre desejou ser professor de música?
Não, no início queria ser jogador de futebol, depois quis ser
arqueólogo e foi no 8ºAno que decidi ser músico.
Como está a ser a sua experiência no colégio?
Estar a dar aulas no colégio está a ser uma experiência boa.
Foi professor em outras escolas?
R:Sim,fui professor também no Centro Paroquial de Alfragide e
na escola de música de Nossa Senhora do Cabo.
Se não fosse professor de música o que gostaria de fazer?
Gostaria de ter uma banda.
António Marques, Rodrigo Silva,
Sebastião Campos e Yanne Nunes (8ºano)
O NOVO PRO F E S S OR D E ED U C A Ç Ã O MU S I C A L
Professor Luís Tavares.
Página 4 Número 17
A Sessão Solene teve lugar no dia 3 de
Novembro, no ginásio do Colégio Planalto.
Como em todos os anos houve uma série
de diplomas e medalhas entregues aos
alunos devido à sua atitude, participação
em eventos relacionados com a escola e
conclusão do IB.
Este ano a mesa foi constituída pela Dra.
Margarida Santos, da Administração de
Fomento, pelo casal Angélica e Javier Mul-
ler ( em representação da Colaboração
familiar), pelo arquiteto Francisco Pólvora e
pelo diretor do Planalto, o Dr Pedro Faure.
A sessão foi inaugurada por um dos alunos
finalistas do IB. De seguida, houve um bre-
ve discurso do sr. Diretor do Colégio.
A entrega de diplomas e medalhas come-
çou com a entrega dos diplomas de exce-
lência académica Sogenave. De seguida,
foram entregues os diplomas aos partici-
pantes no Schoolopolitan. Finalmente, fo-
ram distribuídos os diplomas e medalhas
de louvor aos alunos dos diferentes ciclos.
A Dra. Margarida dos Santos fez o discurso
de encerramento da Sessão.
Alexandre Vieira, Daniel Marques, João Cópio
e João Figueira (9º ano)
A S E S S Ã O SO L E N E
PR É M I O BU RG U E T E PA R A A D. PAU L A CO S TA
O prémio Padre Nuno Burguete distingue,
todos os anos, um colaborador dos colé-
gios privados que se tenha destacado pela
sua exemplar dedicação e pelo seu grande
profissionalismo.
Este ano, o Colégio Planalto decidiu entre-
gar esse prémio à D. Paula Costa, da Se-
cretaria.
O que significa este prémio?
São 36 anos de serviço aos colégios. É um
motivo de orgulho, o reconhecimento e a
entrega do prémio Nuno Burguete.
Há quanto tempo está no colégio?
R: Fui para o colégio Mira-Rio em 1981,
tinha então 16 anos. Depois, em 1985 ,
vim para o Colégio Planalto e muita coisa
aconteceu na minha vida: casei, fui mãe e
agora já sou avó.
Será que se tivesse oportunidade de esco-
lher outro trabalho mudaria?
Como vim muito nova para os colégios
não tive outras experiências, mas tive
várias propostas de trabalho para ir traba-
lhar para outros sítios. Tenho o Planalto
como a minha segunda família e sempre
esteve fora de questão sair do Colégio,
mesmo que as propostas fossem tentado-
ras.
O que acha que a fez ganhar este prémio?
Acho que resulta da minha aplicação sem-
pre que me eram pedidas tarefas de res-
ponsabilidade.
Tive a sorte de ter no meu caminho pesso-
as como a Dra. Rosarinho Lizano Monteiro
e o Sr.Coronel Morais Mendonça, que ape-
sar de eu ser muito nova acreditaram em
mim e fizeram com que eu chegasse onde
estou hoje. Estou grata a ambos para sem-
pre.
Não me esqueço também da D.Teresa
Viana com quem trabalhei mais de 20
anos e tanto me ajudou.
Muito obrigada a todos, desde a Direcção,
aos professores e colegas pelo respeito e
confiança com que sempre me trataram.
António Fernandes, António Mendonça
e Francisco Silva (9º ano)
Página 5 Número 15
O CH E F K I KO
te 14 meses, e nesse longo es-
paço de tempo conheceu 26
países diferentes, com estilos
diferentes de comida, hábitos e
culturas diversificadas.
Um dos momentos que marcou a
conferência foi o relato da histó-
ria de um toxicodependente,
pessoa com quem criou laços
de amizade. Arranjou-lhe um
emprego no ramo da culinária, e
agora essa pessoa é uma pes-
soa bem-sucedida.
Após a conferência, Francisco
Martins disponibilizou-se amavel-
mente para uma pequena con-
versa.
No dia 20 de outubro fomos
entrevistar o chefe Francisco
Martins, mais conhecido co-
mo Chef Kiko. Antigo aluno do
Colégio, veio ao Planalto dar
uma conferência aos alunos
do 3º CEB.
Cozinheiro reconhecido inter-
nacionalmente, o Chef Kiko
relatou a sua experiência
dentro e fora do Colégio e os
valores que o Planalto lhe
transmitiu.
Contou-nos também a sua
experiência numa aventura
que fez: uma longa viagem
por dezenas de países! O chef
Kiko esteve em viagem duran-
Andou no Planalto até quando?
Estive no Planalto até ao décimo
segundo ano.
Quais as recordações que tem
do Colégio?
A coisa mais importante que o
Colégio me transmitiu foi o mi-
nuto heroico, a atacar o dia e ir
para o colégio com garra e ener-
gia.
Em que momento que decidiu
seguir a “carreira” de chef de
cozinha”?
Foi uma decisão que tomei na
Faculdade, durante o Curso de
Gestão. Nessa altura trabalhava
numa instituição de caridade
em que ajudava sem-abrigos.
Percebi então que a minha vida
iria ter de passar pela cozinha,
pois vi a alegria que uma sim-
ples refeição podia dar a um
pessoa.
O que é preciso fazer para se
ser chef de cozinha?
Principalmente, gostar de cozi-
nhar e estar disponível para
muito esforço, pois eu sou chef
agora mas ao inicio era aquele
rapaz que descascava batatas.
Com o tempo fui evoluindo na
carreira.
Quem mais o influenciou e influ-
encia nesta área?
Sinceramente, é Deus que me
tirou e ainda me tira as duvidas
que tenho e está sempre comi-
go.
Qual é, para si a melhor cozinha
do mundo?
A cozinha portuguesa.
Há quantos anos abriu o seu
primeiro restaurante?
Há 12 anos. foi o Restaurante
Mastice que funcionou durante
2 anos.
Quantos restaurantes tem de
momento?
Neste momento tenho seis res-
taurantes.
Já participou em algum progra-
ma televisivo dedicado à culiná-
ria?
Já, em vários, como o Master-
Chef ou o Chef’s Academy, entre
outros.
Qual o seu prato preferido?
R.: Sashimi (iguaria da culinária
japonesa).
Que atividades gosta de fazer
nos tempos livres?
R.: Gosto de ir correr e de fazer
surf.
Que conselho daria a uma pes-
soa que quisesse seguir uma
área como a sua?
R.: Nunca deve desistir. Deve
insistir muito, ser perseverante.
António Frade, António Neves
e José Duque (9º ano)
Página 6 Número 17
continuam a ser meus amigos,
como por exemplo o Ricardo
Roque Martins.
Quando começou a ter gosto pela
pintura?
Eu sempre tive gosto pela pintu-
ra, a minha avó pintava, e isso
influenciou- me de certa forma.
Comecei a pintar muito cedo.
Sempre desejou seguir uma car-
reira como pintor, ou chegou a
ter ideias diferentes?
Antes de querer ser pintor eu
queria ser advogado.
Sendo a carreira artística uma
área pouco tradicional, como
encararam os seus pais a sua
escolha?
O meu pai achava que a minha
vida como pintor ia ser horrível,
No dia 20 de novembro de
2017 veio ao colégio o Diogo
Muñoz, um antigo aluno que se
tem destacado como pintor e
que faz retratos que parecem
fotografias!
Após a conferência dada pelo
Diogo aos alunos do 3º ciclo,
relatando as suas memórias
enquanto aluno do Colégio e o
seu percurso académico e
profissional até ao presente,
fizemos-lhe uma pequena en-
trevista.
Que recordações guarda da
sua passagem pelo colégio
enquanto aluno?
Eu adorei estar no Planalto.
Diverti- me imenso e aprendi
imenso. No Planalto aprendi a
trabalhar arduamente. Alguns
dos meus colegas de turma
D I O GO MUÑ O Z
mas a minha mãe e os meus
avós sempre me apoiaram.
Onde fez a sua primeira expo-
sição?
A minha primeira exposição foi
feita em 1995, num armazém
na exposição dos Jovens Artis-
tas.
Se tivesse de escolher duas
obras suas de que gosta espe-
cialmente, quais escolheria e
porquê?
São as duas obras que eu
estou a fazer, pois gosto da
expectativa.
Qual o seu principal objetivo
quando faz uma pintura?
Ter uma imagem bonita e que
o quadro tenha uma leitura.
Que projetos tem desenvolvido
nos últimos tempos?
Uma exposição gigantesca
para levar a Macau e a Pe-
quim. Uma exposição para o
Porto e para a Itália.
Quais os seus principais proje-
tos para o futuro?
Expor em Angola e em Nova
Iorque.
Que conselhos daria a um
aluno do Planalto que queira
seguir uma carreira no mundo
das artes?
Que trabalhe muito, que vá ver
exposições e , se conseguir,
que vá estudar para Londres,
pois lá na universidade os
alunos começam logo a fazer
exposições e eles levam aquilo
mais a sério.
Eduardo Bianchi, João Cordeiro
e Tomás Garcia (7º ano)
Página 7 Número 17
se nestes gabinetes para um
projeto escolar.
O Gabinete de Curiosidades do
Colégio Planalto é uma visão
científica e religiosa da evolução
do planeta Terra. Os alunos de-
verão trazer objetos que serão
dispostos em armários de modo
a compor o espaço.
Este projeto é coordenado pelo
professor Pedro Frazão com a
Está neste ano a nascer um
projeto que nos faz recuar
aos tempos antigos e recor-
dar algo que alguns nobres
possuíam: os gabinetes de
curiosidades.
Os gabinetes de curiosidades
consistiam em grandes salas
ou armazéns onde os nobres
guardavam as “relíquias” e os
“tesouros” adquiridos em
viagens de exploração. O Co-
légio Planalto decidiu basear-
GA B I N E T E D E CU RI O SI DA D ES
colaboração do professor Ricar-
do Roque Martins e está a ser
montado no piso um do pavilhão
A. Prevê-se que a exposição este-
ja pronta durante o segundo
período do ano letivo 2017/18.
O Objetivo é abordar a biodiversi-
dade e a complexidade da geolo-
gia e da biologia do nosso plane-
ta ao longo da sua evolução,
conjugando em cada armário a
história do Génesis.
Correrão em cima e em baixo
duas linhas de tempo, uma com
uma visão da criação e evolução
da Terra segundo o Genesis, e
outra com os conhecimentos
científicos. Os armários ficarão
dispostos da seguinte forma:
1º Armário (1 vitrine): Big-Bang
(há 13700 Ma) e a passagem do
Genesis “Faça-se luz!” (1º dia);
1º Armário (2 vitrines): Formação
científica do sistema solar (há
4600 Ma) e criação do firma-
mento (céu) segundo o Genesis
(2º dia);
2º Armário (1 vitrine): Big-Splash
(há 4530 Ma), Éon Hadeano e
separação bíblica da terra e da
água (3º dia);
2º Armário (2 vitrines): Éon Arcai-
co (há 4000 Ma) e a criação das
plantas (3º dia do Genesis);
3º Armário (1 vitrines): Éon Prote-
rozoico (há 2500 Ma) e, do Gene-
sis, criação dos luzeiros, os as-
tros: Sol, Lua e estrelas (4º dia);
3º Armário (2 vitrines): Éon Fane-
rozoico – Era Paleozoica (há 542
Ma) e criação das aves e dos
peixes segundo o Genesis (5º
dia);
4º Armário (3 vitrines): Éon Fane-
rozoico – Era Mesozoica (há 251
Ma) e criação, do Genesis, dos
animais terrestres (6º dia);
5º Armário (3 vitrines): Éon Fane-
rozoico – Era Cenozoica, desde há
65 Ma até aos dias de hoje, e a
criação do homem segundo o
Genesis.
Francisco Branco, João Abrantes,
Pedro Pereira e Manuel Amado (8º ano)
Em maio de 2018, na Sé
de Lisboa, realizar-se-á o
Crisma dos alunos do 9º
ano dos colégios Planalto,
Mira Rio e Manuel Bernar-
des. Como em todos os
anos, o Crisma será reali-
zado pelo nosso patriarca
Manuel José Macário do
Nascimento Clemente ou
por um dos seus bispos
auxiliares.
Para que os alunos este-
jam preparados para rece-
ber o sacramento do Cris-
ma, haverá duas sessões
de preparação, nos dias 3
de março e 14 de abril,
para além da que já foi
realizada no dia 14 de
outubro. Terão cada uma a
duração de duas horas e
meia.
A juntar a estas reuniões,
serão realizados mais dois
eventos: um convívio em Pe-
naferrim nos dias 9 e 10 de
janeiro; e uma reunião reali-
zada no dia 26 de abril não
direcionada para os alunos,
mas sim para os pais e futu-
ros padrinhos.
Este percurso de crescimento
espiritual será depois culmina-
do com a cerimónia de maio.
Carlos Brandão, Diogo Marques
e João Colaço (9º ano)
A PR EPA RAÇ ÃO PA RA O CRI SM A
A Sé de Lisboa, local onde se vai realizar a cerimónia em maio.
Página 8 Número 17
NOVA S INSTA LA ÇÕ ES E EQU IPAMENTO S
O Colégio Planalto, no inicio do
ano letivo de 2017-2018, brin-
dou os seus alunos com uma
grande variedade de novos equi-
pamentos e reforma de algumas
das instalações.
Estes novos equipamentos foram
especialmente bem acolhidos, já
que muitos alunos aspiravam por
uma maior diversidade dos equi-
pamentos à disposição, para
ocupação dos tempos livres e
diversão de todos. Sim, de todos,
já que muitos dos equipamentos
são também utilizados por pro-
fessores, acompanhando os alu-
nos em grandes torneios infor-
mais, sempre pautados por uma
saudável competição e fairplay.
Os novos equipamentos do Colé-
gio Planalto e sua localização
são:
- As mesas de ping-pong, situa-
das ao fundo do Pátio Central
- As mesas de xadrez, nos pisos 1
e 2 do pavilhão A e piso térreo do
pavilhão e B
- Uma rede de badminton, no
pavilhão B
As renovações que se realiza-
ram, foram:
- Renovação dos campos de
futebol
- Pintura das paredes do ginásio
- Renovação das salas dos ra-
pazes do 7ºano (Pavilhão A)
Os novos equipamentos têm
recebido bastante uso e tam-
bém têm sido bastante aprecia-
dos por todos. Inclusive alguns
alunos afirmam que foi uma
ideia fantástica da parte da
Direção do colégio. Estas me-
lhorias ajudam no entreteni-
mento dos alunos nos recreios,
tendo como consequência dire-
ta uma diminuição dos inciden-
tes.
Na sequência das novas mesas
de xadrez, já está a decorrer
um campeonato no pavilhão A,
entre alunos do 3º ciclo.
Jaime Pinto, Manuel Simões
e Rui Querido (8º ano)
Benção das mesas de ping-pong.
PR E S E N T E S D E NATA L
Com o
objetivo
de ajudar
os pais a
escolher
livros
para
oferecer
neste
Natal aos
seus
filhos,
fomos
pedir
suges-
tões de leitura a três professores, de Portu-
guês. Aqui ficam as propostas:
O professor José Eduardo do 1º ciclo aconse-
lhou dois livros:
- O Menino Nicolau, de Sempé e René Gos-
cinny
- A Girafa Que Comia Estrelas, de José Edu-
ardo Agualusa.
O professor Luís Silva responsável pelas
aulas de português do 2º ciclo aconselhou-
nos as seguintes obras:
- Os Me-
lhores
Contos
Dos Ir-
mãos
Grimm
de
Wilhelm
Grimm e
Jacob
Grimm
- As
Aventu-
ras de
Tom
Sawyer,
com
adapta-
ção de Ana
Maria Ma-
chado
Finalmen-
te, o pro-
fessor Car-
los Mar-
ques pro-
pôs para o
3º ciclo:
- A Volta ao
Mundo em
80 Dias”
de Júlio
Verne.
- História
de uma
gaivota e
do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúl-
veda.
Bernardo Lopes, Francisco Pólvora
e Jorge Morais (7º ano)
Página 9 Número 17
TO R N E IO D I R ETO R
O Torneio Diretor continua este ano de 2017 a proporcionar bons momentos de futebol e excelente companheirismo. Durante os meses de
outubro e novembro realizaram-se vários jogos cujos resultados publicamos a seguir:
Em setembro de 2017, nasceu uma nova
atividade extracurricular no 7º ano do Colé-
gio com a criação de uma Seleção para
participação no Torneio de futsal da AEEP –
Associação de Estabelecimentos de Ensino
Particular.
Como em todas as atividades, os alunos
pretendem divertir-se, aprender e melhorar
as suas capacidades. O objetivo é criar e
manter uma equipa competitiva, formada
exclusivamente por alunos do 7º ano, para
disputar regularmente o referido Torneio
com equipas do mesmo ano de outras es-
colas.
A Seleção é treinada pelo Sr.
Professor Gonçalo Cândido,
todas as quintas-feiras, na
tarde livre.
Até ao momento já foram
disputadas duas jornadas,
com êxito total nas partidas
realizadas. Na primeira jorna-
da, que teve lugar no Externa-
to Nossa Senhora do Rosário, em Cascais,
os alunos do Colégio Planalto marcaram um
total de 9 golos em dois jogos, sem sofrer
qualquer golo, vencendo o Externado Nossa
Senhora do Rosário (7-0) e o Real Colégio
de Alfragide (2-0).
Na segunda jornada, que teve lugar no pas-
sado dia 24 de novembro no Colégio dos
Salesianos do Estoril, o único jogo, disputa-
do com o referido Colégio, saldou-se por
uma vitória do Planalto por 5–1.
De salientar, na primeira jornada, a veia
goleadora de Afonso Mendes (4 golos apon-
Francisco Castilho, João Vieira, Ricardo Abreu (8º ano)
tados) e a excelente prestação na defesa
das redes de Eduardo Ganito e Francisco
Pólvora. Por sua vez, a segunda jornada
permitiu a estreia precoce de uma jovem
promessa: Teodoro Pou Brujas (Teo).
O mais importante é, no entanto, saudar a
formação de uma Seleção no Colégio, pro-
curando retomar boas experiências do pas-
sado e, sobretudo, o verdadeiro espírito de
união e de equipa demonstrado pelos alu-
nos participantes.
Afonso Campos, Afonso Pereira
e Rafael Mendes (7º ano)
A SEL EÇÃO D E FU TEBO L
A seleção na jornada do Colégio dos Salesianos.
A seleção na 1ª jornada .
Página 10 Número 17
A ESGR IMA
Como é que a esgrima nos aju-da?
A esgrima ajuda muitos jovens que, perante uma dificuldade, desistem dos seus objetivos. É uma boa atividade para as pes-soas que têm em dificuldades em se concentrarem ou focarem.
Em que ano é que a esgrima começou a ser praticada no Colé-gio?
A esgrima começou há 4 anos
atrás.
A esgrima é um desporto diverti-
do?
A esgrima é divertida quando se
automatizam todos os movimen-
tos de braços e de pernas e co-
meço a raciocinar.
Quem é o professor principal?
O professor principal é o pro-
fessor Diogo Teixeira.
Foi sempre o mesmo profes-
sor? O primeiro foi o Diogo
Teixeira que deu aulas no
primeiro ano da esgrima e
depois no segundo fui eu, o
Diogo Pereira, que dei aulas
os três primeiros anos até
agora.
Como são as aulas?
As aulas são divertidas no inicio,
porque precisam que vocês se
libertem da parte do colégio.
Mas depois é um trabalho sério
porque há muita coordenação e
velocidade.
Quais são os materi-
ais necessários para
quem queira pratica
este desporto?
Há cinco peças im-
prescindíveis:
-Mascara
-Florete
-Fato- Gilete- a parte
de cima do fato
-Luva
-Proteção de peito.
Quantas pessoas por ano partici-pam na esgri-ma?
Não há muitas pessoas na es-grima porque é um desporto que poucas pessoas conhecem. No colégio, há cerca de 8/10 pes-soas por ano a praticar esgri-ma.
Porque é que a esgrima é as segundas feiras e não às sex-tas feiras, que é no final da semana quando os alunos têm mais predisposição para as atividades desportivas?
As aulas de esgrima são às
segundas-feiras e não às sex-
tas-feiras porque é o dia da
semana em que o Colégio tem,
disponibilidade para realizar
esta atividade.
O que é que diria a um aluno
que quisesse inscrever-se na
esgrima?
Eu diria a esse aluno para pri-
meiro ver uma aula, porque há
muitas pessoas que não co-
nhecem as regras e tudo o que
envolve este desporto. Acho
que a melhor estratégia é vir
experimentar uma aula para
ver se se tem prazer ou não.
André Jordan, Francisco Cunha, João
Ferreira e Márcio António (7º ano)
O professor de Esgrima Diogo Pereira
TH E INV ENTO R S
The Inventors é uma nova ativi-
dade extracurricular no nosso
Colégio bem como em todos os
outros Colégios Fomento, aber-
ta a todos os alunos que quei-
ram participar.
Esta nova atividade ensina a
programar, animar, robótica,
design e eletrónica. Para além
de ser uma atividade extracur-
ricular tem também ateliers e
programas para as férias.
Nesta atividade existem várias
projetos em que os alunos se
podem envolver. Apresentamos
de seguida alguns dos mais
populares.
O Sabre de Luz - Não sendo tão
perigosos quanto os do filme,
estes Sabres de Luz têm um
circuito ligado a pilhas que fa-
zem com que a lâmpada mude
de cor. O Lightseeker—Um carro que
segue a luz..
O Fidget Spinner- O objeto mui-
to popular no momento, com
uma estrutura de plástico e
quatro rolamentos.
O Monstro multicolor– Objeto
feito com um circuito, este
monstro pode ter três cores
diferentes.
Afonso Figueiredo, Gustavo Neves
e Pedro Júnior (8º ano)
Hoje vamos falar-vos do Go Project, uma
atividade que tem cerca de 50 alunos
inscritos, e cuja equipa esteva, em 28 de
outubro, a representar o Planalto num
torneio de Basquetebol no Colégio dos
Maristas, em Carcavelos, num jogo que
correu muito bem!
Esta atividade pretende ajudar todos os
nossos alunos no seu desenvolvimento
físico, adaptando-se às especificidades de
cada ciclo e faixa etária, mediante a esco-
lha de diversas atividades em função desse
ciclo/idade.
No 1.º ciclo, o Go Project tem aulas muito
animadas, com jogos e música. Já no 2.º
ciclo o Go tem outro nível de treino com
competição interna e, no 3.º ciclo, valoriza-
se o treino físico e tático no basquetebol,
GO PRO J ECT
Página 11 Número 17
ATI VI DA D ES DA INFA NTI L
No passado dia 20 de outubro o grupo
dos 5 anos da infantil do nosso colégio
foi ver a peça de teatro Aladino, no teatro
Politeama. No dia 27 de outubro, o grupo
dos 3 anos foi em passeio ao Oceanário.
Também o grupo dos 4 anos, no passado
dia 30 de outubro saiu para ver a Bela e o
Monstro.
A infantil do nosso colé-
gio funciona num ambi-
ente de grande união e,
por isso, são organiza-
das muitas festas em
conjunto. No dia 10 de
novembro comemorou-
se o S. Martinho. Tam-
bém em novembro, mas
no dia 24, realizou-se o
“dia do livro”. Para fe-
char o primeiro trimes-
tre, organizou-se no dia
14 de dezembro a gran-
de festa de Natal da Infantil. E assim foi
passado mais um período na nossa infan-
til. Boas Festas e um bom ano novo.
António Pissarra, Francisco César
e Henrique Portela (9º ano)
com possibilidade de competição externa
com equipas de outras escolas.
O Go Project tem a ambição, no momento
presente e no futuro, de chegar a todo e qual-
quer aluno, para complementar e aperfeiçoar
a sua formação motora.
Eduardo Arêde, Miguel Santos
Nuno Gomes e Pablo Santa Maria (8º ano)
Página 10 Número 17
AT I VI DA D ES D O 1º C ICL O
No 1º Ciclo, os alunos fizeram
várias atividades no decorrer do
1º Período, entre as quais se
destacam:
1º Ano: os novos alunos do 1º
Ciclo, acompanhados pelo pro-
fessor Sérgio e professor Hugo,
realizaram uma visita à Quinta
Pedagógica dos Olivais, no dia 12
de outubro de 2017, para entra-
rem em contacto com os ani-
mais;
2º Ano: no dia 20 de outubro de
2017, foi realizada uma visita de
estudo à Proteção Civil, para os
alunos aprenderem as regras de
segurança em caso de emergên-
cia, na rua e em casa. Foram
acompanhados pelos professo-
res Miguel e Fernando.
3º Ano: foi realizada uma visita
de estudo, no dia 9 de outubro
de 2017, à Fundação Calouste
Gulbenkian, acompanhados pe-
los professo-
res Valter,
Gonçalo e
Artur, com o
objetivo de dar
a conhecer e
interpretar
algumas obras
de arte;
4º Ano: sem-
pre com a
ajuda do pro-
fessor José
Eduardo e do
professor
Cláudio Saú-
de, realizaram
uma visita de
estudo para
reforçar a
matéria de Estudo do Meio sobre
os reis, ao Palácio da Ajuda;
Em novembro:, os alunos do
1ºano, 2ºano, 3ºano e 4ºano
foram ao teatro Politeama ver o
musical Aladdin .
Sublinhe-se ainda que nos re-
creios, tal como as mesas de
ping-pong, o 1º Ciclo desfruta
agora de mesas de Xadrez e
jogos de Badminton durante os
intervalos.
Eduardo Ganito, Gonçalo Sant’Ana, Gui-
lherme Ornelas e Pedro Armada (7ºano)
AT I VI DA D ES D O 2º C ICL O
As turmas do 5º ano fizeram
uma visita à Casa do Gaiato,
tendo também participado num
acampamento muito animado
que permitiu arrancar da me-
lhor forma o ano letivo.
Os alunos do 6ºano foram, no
início do ano letivo até às Ruí-
nas Romanas de Troia. Fica-
ram a conhecer vários carate-
rísticas dos antigos Romanos,
uma matéria que faz parte da
disciplina de História e Geogra-
fia de Portugal. Na parte da
tarde foram até à praia para
uns mergulhos bens refrescan-
tes. Os professores Cláudio
Saúde e Pedro Frazão acompa-
nharam as duas turmas neste
dia bem passado.
No dia 20 de novembro o 6ºano
foi ao Museu da Farmácia. De
seguida, deram um passeio pela
baixa pombalina.
João Borges, Lucas Laurentino
e Ved Bagoandas (7º ano)
Alunos do 2º ano na Proteção Civil.
Página 10 Número 17
AT I VI DA D ES D O 3º C ICL O
ATIVIDADES DO 7º ANO
No passado dia 2 de novembro
ambas as turmas do 7º ano reali-
zaram uma visita de estudo
acompanhados pelos professo-
res Ricardo Roque Martins
(Diretor de Turma), António Lopes
(professor de História), e Nuno
Espadinha (Professor de Físico-
Química). Visitaram o Museu de
Arqueologia (de manhã) e o Pla-
netário (â tarde) no âmbito das
disciplinas de História e Físico-
Química, respetivamente. Esta
visita de estudo teve como objeti-
vo compreender a Civilização
Egípcia e o Sistema Solar, temas
que fazem parte do programa
curricular do ano.
ATIVIDADES DO 8º ANO
A manhã do dia 30 de outubro
começou com uma viagem até à
Fundação Calouste Gulbenkian.
O objetivo foi o de visitar a expo-
sição de arte moderna e contem-
porânea, apresentando aos alu-
nos diferentes perspetivas sobre
o conceito de arte, no âmbito da
disciplina de Educação Visual. As
turmas foram acompanhados
pelos professores António Lopes
(Diretor de Turma) e Ricardo Ro-
que Martins (professor de Educa-
ção Visual).
Após o almoço nos jardins da
Fundação, as duas turmas ruma-
ram até à margem sul, para uma
visita à última fragata da Carreira
da Índia. Ancorada em Cacilhas,
a embarcação funciona como
museu e permitiu uma aula dife-
rente, subordinada ao tema da
vida a bordo nas naus dos Desco-
brimentos.
No dia 20 de novembro foi feita
também uma visita ao Museu da
Marioneta no âmbito da discipli-
na de Educação Visual, com o
objetivo de, no fundo, contar a
história das marionetas e tam-
bém aprender um pouco sobre
“Stop Motion”, uma técnica usa-
da para fazer um filme de anima-
ção. Foi feito ainda, no mesmo
museu, um atelier.
ATIVIDADE DO 9º ANO
No dia 27 de setembro, da parte
da manhã, os alunos visitaram
"A galeria de Arte Urbana" na
Quinta do Mocho, no âmbito da
disciplina de Educação Visual
(professor Ricardo Roque Mar-
tins). O objetivo
desta visita foi
explicar o signifi-
cado do projeto
para aquele
bairro. Foram
vistas muitas
pinturas diferen-
tes (pintadas em
prédios), daí o
nome Street Art.
À tarde visitaram
o Centro de Arte
Contemporânea
da Casa da Cer-
ca (Almada),
onde puderam
apreciar várias
exposições.
No dia
17 de novembro
foi visitado o
Museu da Presi-
dência da República, onde tive-
ram oportunidade de conhecer
informações relacionadas com
a 1ª República em Portugal. De
seguida, visitaram o Museu do
Combatente, no Forte do Bom
Sucesso, podendo observar
várias exposições relacionadas
com a participação portuguesa
na 1ª Guerra Mundial e a histó-
ria da Aviação Mili-
tar. Perceberam ainda como era
a vida dura nas trincheiras. A
visita terminou com uma ativida-
de onde cada aluno construiu
uma trincheira.
Da parte da tarde foi feita uma
competição de softball nos relva-
dos do Parque das Nações.
Martim Brazão, Martim Trindade, Vasco
Ascensão e Weza Paulo (8º ano)
O 8º ano no Museu de Arte Contemporânea da Gulbenkian.
O 9º ano na Quinta do Mocho.
Página 10 Número 17
AT I VI DA D ES D O IB
Quais foram as atividades do IB
neste trimestre?
Os alunos fizeram uma visita de
estudo às dunas de S. Jacinto
Tiveram apresentações de 4
universidades Americanas.
Fizeram atividades de CAS como,
por exemplo, orientar torneios
desportivos, como o Torneio Dire-
tor.
Fizeram apresentações de TOK.
Desenvolveram os Extended Es-
say no qual falaremos mais tar-
de.
Quais são os objetivos das ativi-
dades?
Nas dunas de S. Francisco o
objetivo dos alunos do IB foi o
trabalho de campo de investiga-
ção para Environmental Sys-
tems.
O principal objetivo do CAS, é
desenvolve competências soci-
ais e de organização..
No IB também existe a apresen-
tação na disciplina de TOK, que
é uma reflexão crítica sobre o
conhecimento.
Com o Extended Essay os alunos
do IB aprendem a desenvolver
um trabalho de investigação.
Francisco Fernandes, João Martins
e Tomás Ferreira (9º ano)
Dunas de S. Jacinto.