número 02 janeiro de 2014 vox aquilae - colégio planalto · as teorias do evolucionismo e do...

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Aqui está o número 2 do jor- nal Vox Aquilae, Vox Aquilae, Vox Aquilae, Vox Aquilae, uma publica- ção feita pelos alunos dos 7º e 8º anos no âmbito da disci- plina de Tecnologias da Infor- mação e Comunicação. Nesta edição serão apresen- tadas as atividades realiza- das na parte final do 1º Perío- do, muitas delas relacionadas com a quadra natalícia Mas se o Natal ocupa uma parte significativa deste nº 2, muitos outros temas poderão ser por aqui encontrados. Boa leitura… e bom Ano Novo! Todas as críticas e sugestões serão bem vindas e podem ser enviadas para [email protected] . António Lopes Número 02 EDITORIAL Janeiro de 2014 NESTA EDIÇÃO: V OX A QUILAE O magusto celebra-se todos os anos na Infantil, em alguns ciclos e/ou nalgumas turmas do Colégio Planalto, por alturas do S. Martinho. Consiste numa tarde bem passada, com a participação dos alunos, das famílias e de alguns professores, em que cada família traz alguma comida para o lanche parti- lhado. Nesta festa não faltam as castanhas tão comuns nesta altura do ano. Este ano os magustos foram nas seguintes datas: -Planaltinho (infantil) dia 8 de novembro por volta das 16h00, nas salas da infantil e no recreio - 1º Ciclo, dia 8 de novembro por volta das 16h00, no refei- tório -5º Ano, dia 9 de novembro por volta das 10h00, no recreio coberto. - 7ºano, dia 9 de novembro por volta das 15h00, no recreio junto ao bar. -9ºano, dia 17 de novembro por volta das 15h00. Diogo Müller, António Ferreira, Afonso Guerreiro e Manuel Correia (7º ano) O magusto do 7º ano. GO PROJECT NATAL S. MARTINHO O S M AGUSTOS TORNEIO DIRETOR AS VISITAS DE ESTUDO O UNIFORME

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Aqui está o número 2 do jor-nal Vox Aquilae,Vox Aquilae,Vox Aquilae,Vox Aquilae, uma publica-ção feita pelos alunos dos 7º e 8º anos no âmbito da disci-plina de Tecnologias da Infor-mação e Comunicação.

Nesta edição serão apresen-tadas as atividades realiza-das na parte final do 1º Perío-do, muitas delas relacionadas com a quadra natalícia

Mas se o Natal ocupa uma parte significativa deste nº 2, muitos outros temas poderão ser por aqui encontrados. Boa leitura… e bom Ano Novo!

Todas as críticas e sugestões serão bem vindas e podem ser enviadas para

[email protected].

António Lopes

Número 02

E D I T OR IA L

Janeiro de 2014

N E S T A E D I Ç Ã O :

VOX AQUILAE

O magusto celebra-se todos os anos na Infantil, em alguns ciclos e/ou nalgumas turmas do Colégio Planalto, por alturas do S. Martinho. Consiste numa tarde bem passada, com a participação dos alunos, das famílias e de alguns professores, em que cada família traz alguma comida para o lanche parti-lhado. Nesta festa não faltam as castanhas tão comuns nesta altura do ano.

Este ano os magustos foram nas seguintes datas:

-Planaltinho (infantil) dia 8 de novembro por volta das 16h00, nas salas da infantil e no recreio

- 1º Ciclo, dia 8 de novembro por volta das 16h00, no refei-tório

-5º Ano, dia 9 de novembro por volta das 10h00, no recreio coberto.

- 7ºano, dia 9 de novembro por volta das 15h00, no recreio junto ao bar.

-9ºano, dia 17 de novembro por volta das 15h00. Diogo Müller, António Ferreira, Afonso Guerreiro e Manuel Correia (7º ano)

O magusto do 7º ano.

GO PROJECT

NATAL

S. MARTINHO

OS MAGU ST O S TORNEIO DIRETOR

AS VISITAS DE

ESTUDO

O UNIFORME

Decorreu no mês de dezem-bro a já tradicional recolha de alimentos para os “Cabazes de Natal”, uma atividade na qual participaram todos os membros do colégio e que tem como objetivo ajudar as famílias mais carenciadas da Paróquia de Nossa Senhora das Portas do Céu.

Esta tradição de ajudar as famílias mais necessitadas através da doação de produ-tos alimentares vem desde o nascimento do colégio, tendo sido adotados já vários nomes, como “Um Natal mais doce”. Os alimentos angaria-dos pelo colégio eram forneci-dos a instituições que tiveram um papel bastante importan-te para esta nobre causa.

“Os cabazes de Natal” são feitos com a ajuda de todos aqueles que possuem uma ligação ao colégio. Os respon-sáveis pela distribuição dos alimentos avaliam a quantida-de que é necessária e, de seguida, dividem pelas tur-mas, os produtos a recolher, de forma a que todos contri-buam. No final de cada dia, os alunos mais velhos fazem o levantamento dos produtos das respetivas salas.

Perto do Natal o colégio entre-ga os cabazes já feitos que depois serão distribuídos pelos respectivos agregados familiares.

Este ano, um dos objetivos do colégio foi conseguir que todas as famílias tivessem

um bacalhau acompanhado por batatas na mesa da con-soada.

Infelizmente, nestes últimos anos tem aumentado o núme-ro de famílias necessitadas. Por isso, é nestes momentos que é muito importante entrarmos no espírito natalício e perceber que, existem muitas pes-soas que precisam da nossa ajuda. Logo, é nos-sa obrigação ter carinho

Este Natal o 2º ciclo envol-veu-se numa série de ações de solidariedade.

O 5º ano conseguiu angariar dinheiro nas ultimas sema-nas para oferecer um compu-tador ao Centro Comunitário de Telheiras. Para isto, cada aluno contribuiu com uma pequena parte do seu dinhei-ro. Fizeram também bonecos de barro para vender.

O 6º ano realizou uma dupla ação de solidariedade. Pri-meiro, os alunos fizeram uns postais de Natal que foram colocados num cabaz que foi entregue à associação “ Cres-cer bem“, uma associação de solidariedade que ajuda famí-lias carenciadas com crian-ças. No dia 18, os alunos foram a um lar de idosos aí passando algum tempo com eles.

António Rodrigues, Edmar Santos e Francisco Araújo (8º ano)

Página 2

AT I V I DA D ES D E NATA L D O 2 º C IC L O

CA BA Z E S DE NATA L

para com as mesmas e ajudá-las, pois se todos dermos um pouco, podemos fazer uma gran-de diferença!

Colin Sanders, João Sá de Almeida, Mar-tim Geraldes e Vasco Rebordão (8º ano)

Número 02

Alimentos recolhidos.

O 5º ano no Centro Comunitário de Telheiras.

Em dezembro, os alunos do Bacharelato Internacional participaram nas Jornadas de Natal, ou Jornadas do IB, que se realizaram nas insta-lações do Colégio Planalto. Este ano o tema abrangeu as teorias do Evolucionismo e do Criacionismo bem como o sentido da vida.

A atividade começou com a projeção do filme A Árvore da Vida, seguindo-se um debate sobre as principais ideias da película. Participa-ram no debate o professor

Mário Rosa e o professor Pedro Rodrigues, entre outros.

O filme trata do tema das origens da vida e o signifi-cado da vida aos olhos de um família que vivia no Texas e que perdeu um filho, sendo também uma dramatização da criação do Universo.

Na parte da tarde, os alu-nos do IB tiveram uma conferência sobre o tema

No mesmo dia, o 3º ano foi ao Aqueduto das Águas Livres. A turma foi a este local com o objetivo de saber quando foi construído o monumento e para que era usado. Durante a visita viram o interior do aque-duto e foi-lhes explicado a his-tória desta grandiosa constru-

O 1º ciclo fez várias visitas de O 1º ciclo fez várias visitas de O 1º ciclo fez várias visitas de O 1º ciclo fez várias visitas de estudo no mês de novembro a estudo no mês de novembro a estudo no mês de novembro a estudo no mês de novembro a diferentes zonas de Lisboa.diferentes zonas de Lisboa.diferentes zonas de Lisboa.diferentes zonas de Lisboa.

No dia 29 de novembro os 1ºA , 1ºB, 2ºA e 2ºB foram ao teatro Politeama ver a peça Robin dos Bosques, um musi-cal de Filipe La Féria.

Durante a peça os alunos puderam ver como Robin dos Bosques, um nobre fora-da-lei acompanhado pelo o seu ban-do, João Pequeno, Trovador, Pastelão, Pulga e Pitosga e Frade Feijão combatem, numa luta sem tréguas, o terrível Xerife de Nottingham, a Bruxa Camafeu e o maléfico Príncipe João que roubou o trono ao seu irmão Ricardo Coração de Leão.

O principal objetivo desta visi-ta foi permitir que os alunos pudessem ter a experiência de como é estar no espaço de um teatro.

Acompanharam a visita os professores Miguel Ferreira, José Eduardo e Cláudio Saúde.

ção. Uma das histórias conta-das foi a história de um ladrão que roubava as pessoas e as atirava pelo aqueduto abaixo.

A turma foi acompanhada pelos professores Valter e Zeferino.

Na sexta feira, dia 29 de novem-bro ,os 4ºA e 4ºB foram ao Palácio Nacional da Ajuda. Na visita os alunos fica-ram a saber que a esco-lha do local para a cons-trução deste palácio,

do Evolucionismo e do Criacionismo, com o Eng. Bernardo Motta, convidado especial das Jornadas, onde foram discutidos assuntos como ‘será a matéria uma evolução?’ ou por outro lado ‘será Deus quem está por detrás do Universo e da vida?’. Um dos maiores mistérios da Humanidade.

Diogo Farinha, Diogo Martelo, Francisco Rosa e João Alves (8º ano)

V I S I TA S D E ES T U DO DO 1 º C I C LO

durante o século XVIII, depois do terramoto de 1755, se deveu ao facto da Família Real ter sobrevivido ao cataclismo por se encontrar na zona de baixa sismicidade de Belém/Ajuda. No entanto, durante a construção, um incêndio des-truiu por completo esta habita-ção real e grande parte do seu valioso recheio.

Os professores que acompa-nharam os alunos foram os professores Fernando Silva, Pedro Miranda e Eng. Veiga da Almeida.

Alexandre Antunes, Filipe Ferreira e Luís Portela (8º ano)

Página 3 Número 02

JO R NA DA S D O IB

Palácio da Ajuda. Aqueduto das Águas Livres.

Página 4 Número 02

ciclo. O Go Project respeita as características próprias de cada idade proporcionando a cada ciclo uma temática des-portiva diferente.

Respondendo á vossa ques-tão, criámos o Go Project para vos ajudar a crescer melhor, e proporcionar um currículo desportivo variado, o qual certificaremos entregando diplomas aos alunos partici-pantes neste projeto, que está dividido da seguinte forma:

GO1 para o 1º ciclo onde fazemos desportos gímnicos (jogos pré-desportivos, ginás-tica e trampolim)

GO2 para o 2º ciclo onde fazemos desportos indivi-duais (badminton e atletismo)

GO3 para o 3º ciclo onde fazemos desportos coletivos (basquet e andebol).

Quantos alunos participam?Quantos alunos participam?Quantos alunos participam?Quantos alunos participam?

Neste momento participam neste projeto aproximada-mente 60 alunos entre o 1º e o 9º ano.

Quanto é que custa?Quanto é que custa?Quanto é que custa?Quanto é que custa?

O Go Project, que arrancou este ano letivo, tem desenvol-vido um conjunto de ativida-des desportivas nas quais estão envolvidos vários alu-nos do Colégio. Para conhe-cermos melhor este projeto entrevistámos o professor José Fura.

Porque é que foi criado o Go Porque é que foi criado o Go Porque é que foi criado o Go Porque é que foi criado o Go ProjectProjectProjectProject????

Como sabem, as vossas necessidades físicas e as dos mais novos são diferentes, isto é, agora entendem e fazem exercícios que não faziam quando estavam no 1º e no 2ºciclo; por exemplo os jogos pré-desportivos da apa-nhada, bola ao capitão, lagar-ta etc. são uma preparação para o andebol, basquete e outros desportos, cujas técni-cas (passe, remate, lança-mento, etc) aprenderam no 2º ciclo e estão agora prepara-dos no 3º ciclo para iniciarem as movimentações e estraté-gias do jogo, como já estão a fazer nas aulas de Educação Física.

Como viram, há uma evolução na aprendizagem de conheci-mentos próprios de cada

Uma das preo-cupações que tivemos, foi tornar este pro-jeto acessível a todos. Sabemos como é impor-tante fazer bem as contas antes de tomar deci-sões, pelo que, p r o c u r á m o s p r o p o r c i o n a r excelentes con-dições de pre-ços:

20€ para alunos do colégio que se inscrevem apenas no Go Project.

10€ para alunos que estão inscri-tos noutra ativi-dade do colégio não gratuita.

Grátis para quem inscrever um amigo que não seja do colégio.

Quais são os dias das ativida-Quais são os dias das ativida-Quais são os dias das ativida-Quais são os dias das ativida-des?des?des?des?

Go 1 Go 1 Go 1 Go 1 ---- 4ª feira para o 1º ciclo entre as 16:30 e as 18:30

Go 2 Go 2 Go 2 Go 2 ---- 4º feira para o 2º ciclo

entre as 14:30 e as 16:30

Go 3 Go 3 Go 3 Go 3 ---- 6ª feira para o 3º ciclo entre as 16:30 e as 18:30

Qual é o equipamento que Qual é o equipamento que Qual é o equipamento que Qual é o equipamento que temos que trazer.temos que trazer.temos que trazer.temos que trazer.

Por enquanto podem trazer o equipamento de Educação Física ou, se estiver para

lavar, podem trazer outro, mas esta-mos a estudar a possibilidade de ter um equipamento com design próprio para o “Go”, de acordo com os vários ciclos, no qual o professor Ricardo Roque Martins está a aju-dar.

Luisandro Bagorro, Manuel Correia e Mário Santos (7º ano)

GO PRO J E CT

Participação da equipa do GO3, num convívio de Basquet no colégio Sagrado Coração de Maria, onde também foram convidados o colégio Pedro Arrupe e o Liceu Francês.

Balanço do 1º Período

Tabelas e Classificações:Tabelas e Classificações:Tabelas e Classificações:Tabelas e Classificações:

Na 4ª jornada encontra-se a equipa Estilo & Nada a lide-rar o campeonato do IB com 3 vitórias e 1 empate.

Na liderança do campeona-to do 3º ciclo encontra-se a equipa CCDP com 2 vitórias e 1 empate ao longo de 3 jogos.

No 2º ciclo, a equipa Nikea-nos lidera com 2 vitórias nos 2 jogos.

Melhores Marcado-Melhores Marcado-Melhores Marcado-Melhores Marcado-resresresres

IB – Diogo Mendes d’A Família é o melhor marcador. Já assinou 6 golos.

3º Ciclo – Diogo Muller da equipa Heineken, com 4 golos marcados.

2º Ciclo – António Pissar-ro dos All Stars, com 5 golos marcados.

José Ascensão, Luís Amaral, Luís Costa e Tiago Simões (8º ano)

que tivessem em casa que não fossem usados.

PerguntaPerguntaPerguntaPergunta – Em que aspetos ajuda o colégio?

EntrevistadaEntrevistadaEntrevistadaEntrevistada – Penso que aju-dou muitas famílias porque viram as despesas com a rou-pa muito mais reduzidas, é uma forma de reciclar os pró-prios uniformes que acabavam por não ter utilização quando os filhos crescessem. Promo-veu-se também a solidarieda-de entre as famílias do colégio.

PerguntaPerguntaPerguntaPergunta – Na sua opinião como mãe, quais são as princi-pais vantagens do uniforme?

EntrevistadaEntrevistadaEntrevistadaEntrevistada – A grande vanta-gem que eu vejo em relação ao uniforme, do ponto de vista dos pais, é que reduz bastante as despesas com o vestuário; sendo que com um uniforme não há preocupação de com-

PerguntaPerguntaPerguntaPergunta – Quando e com que objetivo surgiu o Banco de Uniformes?

EntrevistadaEntrevistadaEntrevistadaEntrevistada – O Banco de Uniformes foi fundado há cerca de 2 anos, com o objeti-vo de ter um espaço próprio, onde pudessem ser feitas trocas e algumas vendas de uniformes usados. Foi criado precisamente para que as pessoas pudessem trocar e aproveitar todos os uniformes

O nosso grupo decidiu entre-vistar a coordenadora do Banco de Uniformes, Dra. Ana Velosa, com o objetivo de obter mais informações sobre o Banco, tais como, vanta-gens, quando foi fundado, etc. Por outro lado, sendo também uma mãe, procurá-mos uma opinião geral dos pais sobre o tema do unifor-me (já que no número ante-rior do jornal conseguimos saber o que nós, alunos, pen-samos do uniforme do colé-gio).

TO R N E IO D I R E TO R

Número 02 Página 5

O BA N C O D E UN I F O RM E S

prar tanta roupa, no fundo, os alunos só precisam da roupa para o fim-de-semana e para as férias. Para além disso é mais prático e todos os dias de manhã não há preocupa-ções com o que os nossos filhos vestem. Outra vantagem é representar o colégio Planal-to.

PerguntaPerguntaPerguntaPergunta – Acha que o unifor-me apresenta alguma desvan-tagem para os pais? E para os alunos?

EntrevistadaEntrevistadaEntrevistadaEntrevistada – Para os pais não vejo nenhuma desvanta-gem. Penso que será mais para os alunos, uma vez que não têm a possibilidade de variar a roupa. A nível global não vejo qualquer desvanta-gem, apenas vantagens.

Daniel Balula, Diogo Alexandre, Frab-cisco Cunha, Gonçalo Pernas e Pedro Moura (8º ano)

Deci-Deci-Deci-Deci-dimos dimos dimos dimos entre-entre-entre-entre-vistar vistar vistar vistar

o professor José Ferrão, coor-o professor José Ferrão, coor-o professor José Ferrão, coor-o professor José Ferrão, coor-denador do IB para obter denador do IB para obter denador do IB para obter denador do IB para obter mais informações sobre este mais informações sobre este mais informações sobre este mais informações sobre este curso e quais as vantagens e curso e quais as vantagens e curso e quais as vantagens e curso e quais as vantagens e desvantagens em relação ao desvantagens em relação ao desvantagens em relação ao desvantagens em relação ao curso do Secundário Nacio-curso do Secundário Nacio-curso do Secundário Nacio-curso do Secundário Nacio-nal.nal.nal.nal.

PerguntaPerguntaPerguntaPergunta – O que é o IB e quando foi fundado?

– O IB é um curso interna-cional de ensino, com sede na Suíça, fundado em 1968 e tem como principal objetivo a formação dos alunos para uma boa vida universitária.

Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta – Quais as vanta-gens de um aluno que está no IB em relação a outro que está no Secundário Nacional?

- O IB permite um melhor acesso às universidades estrangeiras, inclusive uma melhor preparação e um melhor currículo dos alunos para a vida profissional que os espera. O IB tem também

IN T E R NAT IO NA L BACCA LAU R EAT E

uma vantagem bastante importante em relação ao Secundário Nacional, dou o exemplo: uma família tem um filho a estudar no IB em Por-tugal e essa família tem que se deslocar para a China e se o seu filho for com eles basta continuar os seus estudos numa escola IB na China pois o ensino e as disciplinas são iguais.

PerguntaPerguntaPerguntaPergunta – Quais as desvan-tagens do IB em relação ao secundário nacional?

- A única desvantagem presente no ensino IB é que é muito mais trabalhoso e exige uma maior disciplina dos alunos.

Podemos concluir que o IB é Podemos concluir que o IB é Podemos concluir que o IB é Podemos concluir que o IB é um ensino bastante vantajoso um ensino bastante vantajoso um ensino bastante vantajoso um ensino bastante vantajoso em relação ao Secundário em relação ao Secundário em relação ao Secundário em relação ao Secundário Nacional. Pode ter a desvan-Nacional. Pode ter a desvan-Nacional. Pode ter a desvan-Nacional. Pode ter a desvan-tagem de ser mais trabalhoso tagem de ser mais trabalhoso tagem de ser mais trabalhoso tagem de ser mais trabalhoso mas se os alunos fizerem mas se os alunos fizerem mas se os alunos fizerem mas se os alunos fizerem esse esforço serão depois esse esforço serão depois esse esforço serão depois esse esforço serão depois recompensados na sua vida recompensados na sua vida recompensados na sua vida recompensados na sua vida profissional. profissional. profissional. profissional.

Resultado do inquérito realizado aos alunos do 9º ano do Colé-Resultado do inquérito realizado aos alunos do 9º ano do Colé-Resultado do inquérito realizado aos alunos do 9º ano do Colé-Resultado do inquérito realizado aos alunos do 9º ano do Colé-gio.gio.gio.gio.

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João Albergaria, José Mª Martins, Nuno Neves e Ricardo Balula (7º ano)

A D. Teresa Viana foi uma pessoa que nos habituámos a ver, todos os dias, na Secretaria do Colégio. Durante muitos anos, foi também a alma de muitas das ativida-des que foram sendo realizadas: jantares, festas, ações de solidariedade (como os Cabazes de Natal), entre outras.

Ao fim de anos e anos de dedicação, em que vestiu de corpo e alma a camisola do Planalto, chegou agora a vez de desfrutar de uma merecida reforma.

Certamente que, apesar de ter deixado de desempenhar funções no final do mês de dezembro, a D. Teresa será uma visita regu-lar ao Colégio. Será nessa altura que podere-mos matar saudades do seu sorriso aberto e das suas gargalhadas fortes.

O jornal Vox Aquila não podia deixar passar este momento em branco, Desejamos à D. Teresa Viana muitas felicidades nesta nova etapa da sua vida, agrade-cendo-lhe toda a disponibilidade e profissionalismo que sempre mostrou.

OB R I GA DO D. TE R E SA !