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NESTA EDIÇÃO Número 15 V OX A QUILAE Abril de 2015 - O Dia do Colégio - A estufa - O papel da Fomento nos colégios - A nova horta do Colégio - As alterações após as 16.20h - As Jornadas Culturais - Viagem a Granada - O Café Concerto - O Professor Telmo Verdelho - O Go Project - A Academia de Futebol Su- perball - O Torneio Diretor - O Professor Pedro Frazão - Atividades da Infantil - Atividades do 1º CEB - Atividades do 2º CEB - Atividades do 3º CEB - Atividades do IB - O Miguel Correia tação do trabalho vencedor das Jornadas Culturais, do Francisco Vasco e do Francisco Roque Martins, alunos do 9º ano, intitu- lado de The Human Experience: Pode a Arte salvar a Humanida- de? Na sessão de abertura fo- ram dadas também algumas condecorações ao melhor aluno finalista de 2015-2016 e ao professor António José Sarmen- to, que desempenhou as fun- ções de Diretor do Planalto até finais do ano letivo passado. No passado dia 18 do mês de março ocorreu o Dia do Colé- gio. Nesta data celebra-se o aniversário do Planalto e, ao longo do dia, sucederam-se várias apresentações, exposi- ções e atividades de caráter cultural. O evento teve início às 15:15 h, no Salão Nobre da Fomen- to. Começou com a apresen- Durante este dia, esteve aberto também o Schoolopolitan - The Museum of Art. Esta exposição ocorre todos os anos no Dia do Colégio e procura que todos os alunos possam expor os seus trabalhos a partir de um tema proposto no início do ano letivo. Este ano pudemos desfrutar das exposições O Museu de Som- bras, cujo tema era o autorretra- to, O Museu das 100 Portas, O Museu dos 3 Espelhos, dos alunos do primeiro ciclo, e a obra central Ephemera— apenas por um dia, da autoria de Ricar- do Lopes, aluno do IB. Depois de um dia cheio, o even- to acabou com o lançamento da revista Inútil. Esta revista é um projeto inovador que procura retratar assuntos culturais varia- dos com a colaboração de diver- sos alunos, professores, pais e amigos do Colégio. Todos espe- ramos que este número 0 seja o primeiro de muitos mais. Francisco Roque Martins, Guilherme Reis e Pedro Nunes, (9º ano) Entrada do Schoolopolitan. Entrada e interior do Museu dos 3 Espelhos. O Museu da Espiral. O D IA DO C OLÉGIO

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NESTA EDIÇÃO

Número 15

V OX A Q U I L A E

Abri l de 2015

- O Dia do Colégio

- A estufa

- O papel da Fomento nos

colégios

- A nova horta do Colégio

- As alterações após as

16.20h

- As Jornadas Culturais

- Viagem a Granada

- O Café Concerto

- O Professor Telmo Verdelho

- O Go Project

- A Academia de Futebol Su-

perball

- O Torneio Diretor

- O Professor Pedro Frazão

- Atividades da Infantil

- Atividades do 1º CEB

- Atividades do 2º CEB

- Atividades do 3º CEB

- Atividades do IB

- O Miguel Correia

tação do trabalho vencedor das

Jornadas Culturais, do Francisco

Vasco e do Francisco Roque

Martins, alunos do 9º ano, intitu-

lado de The Human Experience:

Pode a Arte salvar a Humanida-

de? Na sessão de abertura fo-

ram dadas também algumas

condecorações ao melhor aluno

finalista de 2015-2016 e ao

professor António José Sarmen-

to, que desempenhou as fun-

ções de Diretor do Planalto até

finais do ano letivo passado.

No passado dia 18 do mês de

março ocorreu o Dia do Colé-

gio. Nesta data celebra-se o

aniversário do Planalto e, ao

longo do dia, sucederam-se

várias apresentações, exposi-

ções e atividades de caráter

cultural.

O evento teve início às 15:15

h, no Salão Nobre da Fomen-

to. Começou com a apresen-

Durante este dia, esteve aberto

também o Schoolopolitan - The

Museum of Art. Esta exposição

ocorre todos os anos no Dia do

Colégio e procura que todos os

alunos possam expor os seus

trabalhos a partir de um tema

proposto no início do ano letivo.

Este ano pudemos desfrutar das

exposições O Museu de Som-

bras, cujo tema era o autorretra-

to, O Museu das 100 Portas, O

Museu dos 3 Espelhos, dos

alunos do primeiro ciclo, e a

obra central Ephemera— apenas

por um dia, da autoria de Ricar-

do Lopes, aluno do IB.

Depois de um dia cheio, o even-

to acabou com o lançamento da

revista Inútil. Esta revista é um

projeto inovador que procura

retratar assuntos culturais varia-

dos com a colaboração de diver-

sos alunos, professores, pais e

amigos do Colégio. Todos espe-

ramos que este número 0 seja o

primeiro de muitos mais.

Francisco Roque Martins, Guilherme

Reis e Pedro Nunes, (9º ano)

Entrada do Schoolopolitan.

Entrada e interior do Museu dos 3 Espelhos.

O Museu da Espiral.

O D I A D O CO L É G I O

Estivemos à conversa com o professor Edu-

ardo do Paço, o responsável pela estufa do

Colégio desde a sua criação até à atualida-

de.

- Há quanto tempo está a estufa em funcio-

namento?

- A estufa foi criada e está em funciona-

mento desde há três anos.

- Quais os objetivos que levaram à criação

da estufa?

- A estufa tem o objetivo de fornecer educa-

ção ambiental aos alunos do colégio Planal-

to. A estufa foi também construída com o

intuito de fornecer apoio nas aulas de Ciên-

cias dos alunos do colégio e alguns profes-

sores têm-na utilizado, também, para pro-

porcionar aos estudantes a realização de

experiências diversas tanto de Biologia

como de Environmental Systems do IB, e

também de Ciências da Natureza dos se-

gundo e terceiro ciclos.

- Que atividades foram feitas na estufa

neste ano letivo?

Página 2

A E S T U FA

Número 15

- Foram reali-

zadas visitas

de estudo

semanais à

estufa pelos

alunos da

infantil e da

primária.

- Quais os

principais

objetivos

para o futu-

ro?

- Para o futu-

ro espera-se

a continua-

ção do funci-

onamento da

estufa para

dar alguma

noção aos alunos do que é a agricultura.

- Quais as inovações mais significativas que

foram implementadas na estufa nos últi-

mos tempos?

- A principal novidade num recinto perto da

estufa são os porquinhos da Índia, que es-

tão numa “jaula” com quatro compartimen-

tos (dois ninhos e dois parques para a ali-

mentação dos animais).

- O que acontece aos produtos planta-

dos a seguir a serem colhidos?

- A maior parte dos produtos cultiva-

dos na estufa são vendidos no “Dia

do Colégio”, enquanto os que restam

são fornecidos ao refeitório ou utiliza-

dos para alimentar os porquinhos da

Índia.

O professor terminou a nossa conver-

sa desafiando os pais a contribuírem

para o bom funcionamento da estufa,

seja alertando o(s) seu(s) filho(s) para

os aspetos acerca do seu funciona-

mento (como por exemplo, o cuidado

com os animais ou com as plantas) ou

até, ajudando a semear e a colher os

produtos plantados e cuidar os ani-

mais que ali vivem.

Iliyan Habibo, José Mendes e

Tiago Arada (9º ano)

Aspeto do interior da estufa.

Os novos habitantes

Página 3 Número 15

O PA P E L DA FO M E N T O N O S CO L É G I O S

Em 1978, um grupo de pais e educadores,

fundou uma cooperativa à qual chamou

Fomento - Cooperativa de Centros de Ensi-

no. Nesse mesmo ano a Fomento abriu os

colégios Planalto e Mira Rio, em Lisboa, e

em 1979 os colégios Cedros e Horizonte,

no Porto.

Fomos conversar com a Administração da

Fomento para perceber o porquê da sua

criação, como funciona e o quais as metas

para o futuro.

Quais os objetivos da Fomento?

A Fomento tem como objetivo velar pelo

bom funcionamento dos Colégios, para

que se mantenham fiéis aos princípios que

nortearam a sua fundação e dotar os colé-

gios dos meios humanos, materiais e for-

mativos necessários à sua atividade. A

missão da Fomento é colaborar com os

Pais na Educação dos seus filhos.

Quantas pessoas compõem a Administra-

ção da Fomento?

São três, o Dr. Jorge Maciel (Presidente), a

Dra. Margarida Garcia dos Santos e o Eng.

Santiago Encabo

Como são escolhidos os membros da Admi-

nistração da Fomento?

Na Fomento, tal como em todas as coope-

rativas, os cargos de direção são eletivos .

Assim, de acordo com os atuais estatutos,

de quatro em quatro anos realizam-se elei-

ções para eleger os membros da Adminis-

tração.

Há algum critério para que se possa fazer

parte da administração da Fomento?

Para além das necessárias competências

técnicas e profissionais é necessário que

haja uma profunda ligação aos Colégios,

uma total sintonia com os princípios medu-

lares do projeto educativo e, sempre que

possível, que tenham participado direta-

mente na vida e na gestão dos colégios.

Nos próximos anos, quais os principais

desafios da Fomento?

Os grandes desafios são a inovação e forta-

lecimento dos princípios educativos que

marcam os nossos colégios. Inovar na for-

ma de pôr em pratica uma educação perso-

nalizada e integral, que veja cada aluno

como único.

Concretizado que está o projeto de constru-

ção das novas instalações dos colégios

femininos em locais próximos dos colégios

masculinos propomo-nos aumentar, de

forma consistente, o número de alunos que

frequentam os nossos colégios.

Sendo a sede da Fomento em Lisboa, isso

não prejudica os Colégios do Porto?

Não, de todo. A comunicação

entre a Administração e os

colégios do Porto é fácil e fre-

quente, através do recurso aos

diversos meios de comunicação

disponíveis. As deslocações ao

Porto, da Administração, tam-

bém são frequentes para além

das reuniões regulares realizadas em Lisboa

com as respetivas Direções

O IB - International Baccalaureate faz senti-

do para alunos que não querem estudar fora

de Portugal?

Sem dúvida que sim. A frequência no IB

melhora as capacidades dos alunos, oferece

uma preparação académica de excelência,

quer a nível intelectual quer a nível da inves-

tigação e apresentação de trabalhos. Mas

também, e muito importante, desenvolve

“soft skills”, nomeadamente competências

relacionadas com trabalho e responsabilida-

de social, a generosidade, o espirito de

serviço, a solidariedade, etc.

Os colégios estão preparados para acolher

alunos com deficiência?

O conceito de alunos com deficiência é

muito abrangente. No que refere alunos com

mobilidade reduzida os colégios mais recen-

tes estão preparados, cumprindo a legisla-

ção em vigor. Para o colégio Planalto temos

um plano para brevemente fazermos as

intervenções necessárias para o cumpri-

mento da legislação.

Quanto a outro tipo de deficiências temos de

estudar caso a caso para que, de forma

séria e profissional possamos dar uma res-

posta de qualidade e de acordo com as

expetativas da família.

António Marques, Francisco Branco,

João Ferreira e Yanne Nunes (7º ano)

O Dr. Jorge Maciel (Presidente) e a Dra. Margarida

Garcia dos Santos, nossos entrevistados.

Os quatro Colégio Fomento em Portugal.

O brasão da Fomento.

Página 4 Número 15

Todos os alunos do IB têm de desenvolver

um projeto CAS para poderem concluir o

Diploma. O Daniel Balula elaborou um pla-

no de CAS que nos pareceu bastante inte-

ressante. Por isso, decidimos entrevistá-lo

para conhecermos um pouco mais as cara-

terísticas desse seu projeto.

O que é um plano CAS (CAS plan)?

O plano CAS é o nome dado ao conjunto de

todas as atividades que qualquer aluno do

IB pretende desenvolver. Os primeiros es-

boços deste plano são elaborados no início

do 1st e aprimorados ao longo do curso.

CAS significa Creativity, Activity and Servi-

ce.

De que forma esse plano contribui para a

nota?

O CAS é condição obrigatória para obter o

Diploma final, algo que se torna fácil com

um bom plano de CAS, equilibrado e previa-

mente meditado.

Quais as principais dificuldades de um

plano de CAS?

Sendo o CAS (juntamente com o EE

(Extended Essay) e o TOK (Theory of

Knowdlege) parte importantíssima do cur-

so, este carece de organização. Tal como

qualquer outra disciplina em que os alunos

planificam o seu estudo, também no CAS

se torna necessária esta planificação. As

dificuldades que vão surgindo podem ser

ultrapassadas com a ajuda do CAS Advisor

que ajudará na formação de um projeto de

acordo com as valências de cada aluno (no

fundo, personalizar ao máximo o plano de

CAS). Um outro problema pode ser tentar

conciliar a vida académica com o plano do

CAS. Contudo, penso que com uma gestão

de tempo eficiente esta questão dificilmen-

te se colocará.

Balancear o número de horas nas três di-

mensões do CAS também pode ser difícil

considerando as preferências dos diversos

alunos por uma ou outra. Apenas para

exemplificar, é pena que um aluno não

participe em ações de cariz soci-

al/comunitário, como voluntário.

Em que consiste o teu plano de CAS?

Neste momento, estou a desenvolver qua-

tro atividades; tendo já terminado outras

cinco.

No campo da CRIATIVIDADE, por exemplo,

decidi participar num projeto a nível nacio-

nal (o Young Business Talents, YBT, uma

simulação de gestão empresarial) e criar

um blog de crítica cinematográfica

(atividade ainda em fase embrionária).

Propus-me a realizar a meia-maratona, o

que se encontra no parâmetro ATIVIDADES.

Quanto à dimensão do SERVIÇO, tenho

estado a fazer voluntariado na associação

de Paralisia Cerebral de Lisboa (APCL).

Também participei noutros projetos

(igualmente relacionados com a ajuda a

deficientes e/ou idosos).

Alexandre Vieira, Daniel Marques,

Francisco Silva e João Colaço (8º ano)

O PRO J E T O CAS D O DA N I E L BA LU L A

O Daniel numa das atividade do seu projeto CAS.

A NOVA HO RTA D O CO L É G I O

Para este número do jornal Vox

Aquilae, falámos com o professor

Miguel Ferreira sobre o novo projeto

da horta do 1º Ciclo, que é coorde-

nado pelo próprio professor entre-

vistado e pelo professor Eduardo do

Paço.

Este projeto consiste na plantação

de produtos hortícolas para levar os

alunos a acompanhar os processos

de plantação e maturação de uma

planta. No entanto, a horta não tem

apenas fins educacionais, pois po-

derá levar também à venda de al-

guns produtos.

Alguns alunos do IB estão a colabo-

rar na realização deste projeto, aju-

dando os professores no ensino aos

mais novos, através de aulas práti-

cas regulares.

Neste momento, a Horta do Colégio

está situada ao pé do recreio do 1º

Ciclo, mas prevê-se o seu alarga-

mento em breve para junto do aces-

so ao nicho de Nossa Senhora.

Afonso Correia, Duarte Palhinha

e Tomás Marangas, (9º ano)

Página 5 Número 15

AS ALT E R A Ç Õ E S AP Ó S A S 16 .20 H

- Era uma mudança pensada,

mas que fizemos repentinamen-

te porque nos apercebemos que,

a partir das 16h e 45m, aproxi-

madamente, não tínhamos um

controlo tão grande sobre quem

entrava e saía. Assim, tomámos

estas medidas para aumentar a

segurança dos alunos.

- Porque é que se alterou o estu-

do como existia em anos anterio-

res?

- Isso aconteceu porque tínha-

mos necessidade de articular

todos os recursos humanos e

físicos disponíveis. A razão pela

qual foi deslocado para o refeitó-

rio foi por ser este o único espa-

ço existente para uma quantida-

de de alunos tão elevada; por

não interferir com o horário de

limpeza das outras salas; por

reduzir os objetos perdidos pelos

alunos, pois sendo os mais no-

vos os que se esquecem mais

das coisas, ao virem para cima

há uma maior responsabilização

Numa entrevista ao novo

diretor, Pedro Faure, tentá-

mos apurar o porquê das

novas medidas que limitam a

entrada dos pais no Colégio a

partir das 16h e 20m e as

novidades no funcionamento

do estudo.

- Porque é que os pais não

podem entrar a partir das

16h e 20m?

- Porque nos apercebemos

que o sistema podia melhorar

tanto para nós como para os

pais. Reparámos que, posteri-

ormente à alteração, houve

vários progressos e, em mé-

dia, os pais demoram menos

de três minutos a ir buscar os

filhos o que é fantástico, pois

os pais não têm de procurar

os filhos e facilitamos-lhes a

vida, o que torna o nosso

trabalho bastante positivo.

- Porquê uma mudança tão

repentina ao nível de segu-

rança?

ao saírem da sala aula. Final-

mente, com esta mudança, os

pais não interrompem o estudo

e uma mãe que tenha um bebé

não tem de sair do carro, tirar o

carrinho do carro, ir até à sala

de estudo do seu filho com difi-

culdade devido às escadas,

voltar e colocar o bebé no carro.

Basta dirigir-se à entrada, dizer

o nome do seu filho e aguardar

que ele venha a seu encontro.

- Porque não podem estar alu-

nos do mesmo ano juntos?

- Deve-se a que o estudo é indi-

vidual e não coletivo. Se houver

alunos de idades parecidas

juntos numa mesa, a probabili-

dade de conversa e brincadeira

será muito maior e não se con-

centrarão no importante, que é

estudarem. Verdade seja dita,

será possível disponibilizar a

sala VIP para trabalhos de grupo

de alunos mais velhos, mas

esse é um cenário apenas em

análise. Atualmente, temos o

objetivo de conseguir que o

aluno oiça o seu nome a ser dito

no telemóvel e estamos perto de

o alcançar. Nas últimas três

semanas temos tido bastantes

progressos no comportamento e

aproveitamento do estudo.

- Qual a razão existente para o IB

não ter estudo?

- A inexistência de estudo para

alunos do IB deve-se à pequena

quantidade de alunos deste ciclo

que se mantêm no Colégio de-

pois do final das aulas. Em anos

mais avançados do terceiro ciclo

também verificamos isso, que se

deve à autonomia que os alunos

vão adquirindo.

Trabalho realizado por: Afonso Duarte,

José Reis e Tomás Cortesão (9º ano)

As Jornadas Culturais de 2017 decorreram

a 18 de fevereiro, ao longo de todo o dia.

Os trabalhos arrancaram às 10.00h com a

Sessão de Abertura.

As Jornadas deste ano atingiram a décima

edição e estiveram subordinadas ao tema

Criação, Decriação e Recriação. Foram

constituídas por 4 módulos principais, dois

de manhã e dois a seguir ao almoço.

Com 6 trabalhos do 6º ano, 10 trabalhos

do 7º ano, 3 trabalhos

do 8º ano e 5 trabalhos

do 9º ano, as Jornadas

Culturais foram um dia

repleto de cultura, tendo

as apresentações atingi-

do um nível bastante

elevado. As apresenta-

ções acabaram às

16.15h e a sessão de

encerramento começou

às 16.30 na qual foram

atribuídos os prémios

aos melhores trabalhos.

O trabalho vencedor

desta edição foi “Pode a

Arte Salvar a Humanida-

de?” feito pelo Francisco Vasco e pelo Fran-

cisco Roque Martins, dois alunos do 9º ano.

Durante a sessão de encerramento, para

além dos prémios aos três melhores traba-

lhos, foram também entregues várias Men-

ções de Louvor a trabalhos que o júri consi-

derou terem sido de muito bom nível.

António Mendonça, Diogo Marques,

João Cópio e Henrique Portela (8º ano)

AS JOR NA DA S CULTURA I S

Uma das apresentações, de alunos do 8º ano. Plano da assistência.

Dr. Pedro Faure, Diretor do Colégio.

Página 6 Número 15

Os alunos visitaram vários luga-

res onde puderam comprovar as

diferenças entre a arte muçulma-

na e cristã. Entre eles encontram-

se a Mesquita-Catedral de Cór-

dova e o Alhambra, claros

exemplos de mistura destas

duas culturas tão distintas.

Tiveram também oportunidade

de visitar as cidades de Córdo-

va e de Granada (tendo alguns

alunos visitado a parte que

ainda é muçulmana de Grana-

da). Dormiram numa escola,

onde, no último dia, fizeram

um fantástico torneio de fute-

bol.

Destaque-se ainda o debate

sobre o filme “O Senhor das

Moscas”, a visita ao Museu da

Ciência e a viagem à Serra

Nevada, para umas horas bem

descontraídas na neve.

Nos passados dias 3, 4, 5 e 6

de março a turma do 9º ano

fez uma viagem a Granada que

teve como pano de fundo o

“Encontro de culturas”

V I AG EM A GR AN ADA

Todos ficaram mui-

to satisfeitos com

esta viagem, por-

que - para além da

ótima comida - foi

possível aprender

bastante.

Os alunos do 9º ano

agradecem profun-

damente o esforço

feito pelos vários

professores para

poder disponibilizar

esta viagem e ficam

na perspetiva de

novas viagens tão

boas como esta.

Aureliano Amaral, Javier

Muller e Nuno Gonçal-

ves (9º ano)

Na Serra Nevada. No Museu da Ciência.

C A F É C O N C E R T O

No passado 17 de fevereiro, o 9º ano

organizou um café-concerto, para angari-

ar fundos para a viagem a Granada.

Este evento foi organizado pelo profes-

sor Roque Martins, com a cooperação do

professor de música do 1º e do 2º Ciclo,

Ricardo Mestre.

Ricardo Mestre foi um dos músicos parti-

cipantes, juntamente com vários amigos

seus.

Com a ajuda das mães da turma, que

prepararam a comida e ajudaram em

toda a logística, o café-concerto foi um

sucesso!

Afonso Reis,

Francisco

O’Neill,

Francisco

Vasco e João

Freitas (9º ano)

Fomos entre-

vistar o pro-

fessor Telmo

Verdelho,

professor de

Português e

Francês do

3º ciclo, para

o ficarmos a

conhecer um

pouco me-

lhor.:

- Quantas

línguas é que o professor fala e quais são?

- Eu falo quatro línguas convenientemente:

Inglês, Francês, Alemão, Italiano e Espanhol -

e duas com nível aceitável.

- Sabemos que o professor é treinador. Que

equipa treina?

- Treino uma equipa da Faculdade de Letras

da Universidade de Lisboa.

- Há quanto tempo é que o professor trabalha

no colégio Planalto?

- Há catorze anos, desde 2003.

- O professor viveu a sua vida toda em Portu-

gal?

- Não, nasci em Moçambique, vivi cinco anos

na Alemanha, um ano em França, três anos na

Bélgica, quatro anos no Luxemburgo e depois

é que vim para Portugal.

- Quantos anos viveu fora de Portugal?

- Dezanove anos.

- Como é que o professor intercala a sua vida

pessoal com a sua vida profissional?

- Tenho de me organizar planificando bem as

atividades que tenho nas várias áreas em que

estou envolvido. Durante a semana acabo por

ter pouco ou nenhum tempo livre.

- O professor já deu aulas em mais alguma

escola sem ser o Planalto?

- Sim, em muitos sítios, em vários colégios e

escolas públicas. Neste momento dou aulas

na universidade, noutro colégio e no colégio

Planalto.

- O professor gosta de ser professor ou prefe-

ria ter outra profissão?

- Eu gosto muito de ser professor, mas gosta-

ria de ter sido futebolista profissional.

- Qual foi ou qual é o sonho do professor?

- O meu sonho é que o Benfica seja campeão

europeu.

Duarte Fiarresga, Jaime Pinto, Rui

Querido e Simão Vasco, (7º ano)

O PROF ESSO R TEL MO VE R D E LH O

Página 7 Número 15

de uma equipa.

Conversámos com o professor

José Fura, professor de Educa-

ção Física do Colégio e um dos

impulsionadores deste projeto e

perguntámos-lhe se pensava que

o Go Project, por ser mais abran-

gente, é melhor do que um des-

porto federado. O professor indi-

cou que o Go não pretende subs-

tituir nada, nenhuma opção

ou gosto pessoal por qualquer

outra modalidade desportiva.

É um projeto que o colégio

oferece aos alunos, um com-

plemento da formação des-

portiva. O professor acredita

também que com o Go, em

conjunto com outros projetos,

é oferecida aos alunos uma

boa formação desportiva.

Recentemente houve um tor-

neio de Basquetebol com três

equipas do colégio, infantis A,

infantis B e iniciados. Procurá-

mos perceber, pelo facto de

o objetivo do Go ser o desen-

volvimento de certas compe-

tências físicas, qual a razão

O Go é uma atividade extra-

curricular, que nasceu há 4

anos no colégio e que visa ser

um complemento da forma-

ção desportiva dos alunos, de

forma transversal, consoante

as suas idades e respeitando

sempre as etapas de desen-

volvimento físico de cada um

dos ciclos.

No 1º Ciclo, o GO1 procura

desenvolver necessidades

físicas específicas ao nível do

equilíbrio, coordenação e

manipulação, por isso foi

escolhida a atividade de Gi-

nástica e Trampolins.

No 2º Ciclo, o GO2, foram

selecionados o Badminton e o

Atletismo, desportos individu-

ais que permitem um desen-

volvimento ao nível da técnica

e coordenação, muito impor-

tante nestas idades.

No 3ºCiclo e IB, correspon-

dente ao GO3, são praticados

desportos coletivos, como o

Basquetebol, pois os alunos

têm uma maior capacidade

para entender as estratégias

O GO PROJEC T

de existirem atividades interes-

colares. O professor disse-nos

que é uma boa forma de nos

avaliarmos e de ver as nossas

capacidades, mas também para

aprender a viver bem o desporto.

Este é, segundo o professor, um

aspeto onde os alunos deste

colégio se comportam de forma

exemplar, pois não discutem

com o árbitro e respeitam muito

o adversário.

Para o futuro o Go pretende alar-

gar o número de alunos envolvi-

dos bem como aumentar, se

existirem condições para tal, o

número de modalidades ofereci-

das.

João Silva, Manuel Barral

e Pedro Reis (9º ano)

A ACA D EMI A D E FU TEBO L SUP ERBA L L

A Academia de Futebol Super-

ball funciona como atividade

de enriquecimento curricular

no Colégio Planalto e procura,

através do ensino criterioso e

profissional da modalidade de

Futebol, potenciar o desenvol-

vimento integral de cada alu-

no nas vertentes física, técni-

ca, motora e social. A prática

de um desporto coletivo, num

ambiente de amizade, respei-

to e fair-play, aliada à forte

exigência de um espírito de

autossuperação, fazem desta

atividade uma excelente opor-

tunidade para cada aluno

adquirir, paulatinamente, as

competências necessárias

para vencer os inevitáveis

desafios que se apresentam

diariamente.

A Academia de Futebol Super-

ball - Colégio Planalto tem

neste momento 75 alunos dos 3

aos 12 anos - desde o pré-

escolar ao terceiro ciclo do ensi-

no básico - e 8 professores. Além

dos treinos participamos todos

os anos em vários convívios en-

tre academias de futebol (como

o que decorreu no sábado 25 de

março). A inscrição na Academia

de Futebol Superball custa 50

euros e as mensalidades vão

Alunos do Colégio envolvidos no Go Project.

dos 30 aos 40 euros dependen-

do o nº de treinos que cada alu-

no tem por semana (a renovação

da inscrição custa cerca de 25

euros).

O equipamento da Academia

muda todos os anos, mantendo

sempre como cor principal o

azul.

Esta atividade extracurricular

contribui bastante para a forma-

ção física e psicológica dos alu-

nos. É uma excelente atividade

extracurricular, pelo facto de ser

uma atividade saudável em ter-

mos físicos e em termos men-

tais, pelo espírito de grupo que

cria.

Afonso Figueiredo, Eduardo Arede, Nuno

Gomes e Pablo Muller (7º ano)

Página 8 Número 15

O TO R N EIO D IR E TO R

O Torneio Diretor é uma competi-

ção entre equipas de turmas do

mesmo ciclo em que se realizam

jogos de futsal e a Final é realiza-

da na festa das Famílias.

Esta competição é realizada du-

rante todo o ano letivo. Do 2º

ciclo até ao IB organiza-se um

campeonato para cada ciclo.

Aqui, as vitórias valem 3 pontos

os empates 2 e a derrota vale 1

ponto. No 1º ciclo os jogos reali-

zam-se durante as aulas de Edu-

cação Física dentro da mesma

turma. As equipas mais bem

pontuadas dentro das turmas

jogam entre si e as que tiverem

mais vitórias vão à final.

Neste ano letivo o 1º ciclo está

ainda nas meias-finais. No 2º

ciclo o campeonato está a decor-

rer. O 3º ciclo teve um campeo-

nato muito renhido, mas as equi-

pas do #Hastag do 9º ano e a do

Éder, o Búfalo do 8º ano irão

disputar a final. No IB a final

será disputada entre os Heine-

ken e a equipa do 2nd IB.

Esta competição promove o fair-

play e o espírito de equipa, sen-

do também uma forma de diver-

timento.

António Pissarra, João Figueira,

João Sant’Ana e José Muller (8º ano)

O PROF ESSO R PED RO FRA ZÃ O

Para conhecer-

mos melhor o

professor Pedro

Frazão fomos

conversar um

pouco com ele.

Aqui fica o resulta-

do da conversa.

- Onde estudou e

que cursos tem?

- Estudei, primei-

ro, Biologia Marinha na Universidade do

Algarve e, depois, Medicina Veterinária na

Universidade Técnica de lisboa. Completei

a minha formação académica com o mes-

trado em Medicina Veterinária na mesma

universidade e, para poder ser professor,

com o curso de profissionalização pedagó-

gica para o ensino na Universidade Aber-

ta. No entanto, estou ainda a tirar outro

"curso" também muito importante, e até

mais desafiante, que é ser casado e pai

de 5 filhos - com mais uma a nascer em

julho próximo.

- Onde e quando começo a dar aulas?

- Comecei a docência em 2007 nesta

mesma instituição, de forma complemen-

tar à prática da Medicina Veterinária, por

ter sido desafiado para essa missão edu-

cativa pelo anterior Diretor do Colégio, o

Prof. Sarmento. Depois, também passei

pela escola profissional Vale do Rio e por

ser formador em várias escolas no curso

PTC - Protege o Teu Coração.

- Se lhe oferecessem um emprego muito

melhor trocava?

- Não. Na verdade, penso que poderão existir

com certeza empregos mais bem pagos, mas

"melhores" penso que seja difícil... Explico

porquê. Aqui encontrei um local de trabalho

onde, além de sentir-me muito valorizado

enquanto pessoa, consigo empregar melhor

as minhas capacidades técnicas e humanas.

Sinto que estou a colocá-las ao serviço da

sociedade e que, de facto, ajudo as famílias

a educar bem muitos alunos. Além disso, os

meus próprios filhos andam todos aqui e no

Mira Rio, pelo que não podia estar mais en-

volvido nestes projetos.

- Como foi fazer um anúncio para a Mimosa?

- Foi bastante divertido porque foi em família

e a falar de como são os pequenos almoços

em nossa casa, nos dias trabalho e aos fins-

de-semana. Para as crianças foi uma nova

experiência e puderam ver como se fazem os

filmes publicitários, a quantidade de pessoas

e equipamentos que são necessários operar,

o número de vezes que as cenas são grava-

das e tudo o mais. Também foi bastante

emocional pois a produção utilizou um for-

mato em que as crianças falavam sem os

pais verem, o que, pela sua honestidade e

franqueza, revelou pormenores familiares

bastante íntimos e cândidos, que são sem-

pre emocionantes.

- Como era o seu segundo emprego?

- Até ser professor em tempo completo, como

hoje sou, compatibilizava esta atividade com

o exercício da Medicina Veterinária de ani-

mais de companhia, tendo chegado mesmo a

criar uma empresa de serviços ao domicílio.

Era uma atividade engraçada com bastante

sucesso, mas também com as agruras pró-

prias da profissão médica. Para mim, por

exemplo, sempre foi muito difícil lidar com o

insucesso em algum tratamento de um ani-

mal com uma doença, mas complicada, que

por vezes ocorria.

- O que faz nos seus tempos livres?

- Mas acreditam mesmo que um pai de 5

filhos, mais uma a caminho, tem tempos

livres? (risos). Bem, mas de facto, fora do

horário laboral, existem alguns, breves, mo-

mentos de descontração familiar. Nesses

momentos, tento sempre por a conversa em

dia com a minha mulher e fomentar a nossa

relação, às vezes vamos jantar fora, simples-

mente passear ou fazer umas compras que

sejam precisas. Outro grande interesse são

os livros, as cartas e outras obras no iBooks,

que leio todos os dias, em dois momentos de

leitura diária, que tenho previstos no meu

horário.

António Frade, Manuel Sousa Pinto, Tiago

Salteiro e Tomás Ferreira (8º na)

Tabela Classificativa do 3º ciclo.

V x3 Ex2 D x1 Total

1º #Hastag 5 0 0 15

2º Éder, o Búfalo 4 0 1 13

3º Alfarrobas 2 1 2 10

4º Os Estrábicos 2 0 3 9

5º Ederzitos 1 1 3 8

6º Jonhson's baby 0 0 5 5

Página 9 Número 15

AT I V I DA D ES DA INFAN TI L

O 2º Período foi muito intenso na

Infantil com várias atividades realiza-

das entre janeiro e março.

Logo em janeiro os meninos da Infan-

til foram visitar ao Museu do Teatro.

No mês seguinte, no dia 26, realiza-

ram os ateliês de Carnaval no Colé-

gio.

No dia 27 de fevereiro os alunos dos

cinco anos foram visitar o palácio de

Queluz, na parte da manhã, e na

parte da tarde foram aos moinhos de

Santana.

No dia 28 de fevereiro todos os alu-

nos da Infantil participaram na festa

de Carnaval e assistiram à peça de

teatro das educadoras do João Pate-

ta, seguido de um lanche partilhado.

Já no mês de março, no dia 3, os

meninos dos quatro anos foram ao

Pavilhão do Conhecimento.

No dia 17 de março comemorou-se

o Dia do Pai, com o pequeno almoço

com os pais e uma pequena ativida-

de. E março terminou com o Dia do

Inglês, que decorreu a 31.

Rodrigo, Manuel Amado, Manuel Simões

e Vasco Ascensão (7º ano)

AT I V I DA D ES DO 1 º CEB

Ao longo do 2 período,

as turmas do primeiro,

segundo, terceiro e quar-

to anos tiveram várias

visitas de estudo.

Os alunos do 1º ano

foram ao Oceanário. Os

seus colegas dos 2º e 3º

anos visitaram o Pavi-

lhão do Conhecimento e

os do 4º ano foram ao

Palácio da Pena e ao

Castelo dos Mouros, em

janeiro, e à Fundação

Aljubarrota, em março.

No final do 2º Período,

todas as turmas do 1º

ciclo foram

ao Monte

Selvagem.

Francisco Casti-

lho, João Abran-

tes,

Ricardo Abreu e

Ved Bagoandas

(7º ano)

O 1º ano no Oceanário.

Os 2º e 3º anos no Oceanário.

O 4º ano no Castelo dos Mouros (à esquerda) e

em Aljubarrota (em cima).

Página 10 Número 15

AT I V I DA D ES D O 2 º CEB

O 2º ciclo esteve envolvido em

várias atividades durante o 2º

Período.

No dia 17 de fevereiro, os alunos

do 6º ano visitaram a Base Naval

de Lisboa, em Almada. Assistiram

a apresentações, visitaram bar-

cos, salas dos oficiais e desem-

penharam cargos num dos navi-

os.

Os alunos do 5º ano prepararam

a peça teatral Ulisses baseada

no livro de Maria Alberta Mene-

res, que será apresentada no

final do ano letivo.

No dia 20 de janeiro os rapazes

do 5º ano recuperaram a tradi-

ção do “Cantar das Janeiras”.

Este cântico é provavelmente

dos mais conhecidos pelos

nossos pais e avós.

No último dias do 2º Período, o

5º ano foi ao Parque Marechal

Carmona, durante a manhã, e

ao Borboletário da Quinta de

Rana, da parte da tarde.

Gustavo Neves , João Vieira, Vasco

Ferreira e Vasco S Pinto (7º ano)

AT I V I DA D ES D O 3 º CEB

As turmas do 3º ciclo, tiveram um segundo

período intenso, participando em várias

atividades.

No dia 3 de fevereiro os alunos do 7º ano

visitaram, da parte da manhã, o Museu de

Odrinhas. Durante a tarde foram às insta-

lações do Banco Alimentar Contra a Fome,

ficando a conhecer o modo de funciona-

mento desta instituição tão importante no

apoio aos mais desfavorecidos.

No dia da visita dos alunos do Colégio Ce-

dros ao Planalto, o 7ºano foi convidado

para uns jogos amigáveis de futebol contra

eles.

O 7º ano teve também um almoço no Bur-

ger Ranch, acompanhado pelos professo-

res António Lopes e António Leitão.

Na segunda visita do 7º ano , a turma foi

ao Instituto Português do Mar e da Atmos-

fera e os alunos tiveram a oportunidade de

O 6º ano na Base Naval de Lisboa.

Ensaio da peça de teatro Ulisses.

Cantando as Janeiras.

O 5º ano no Parque Marechal Carmona.

ver um lançamento de um balão sonda. Na

parte da tarde o 7º ano foi ao Museu do

Azulejo.

O 8º ano fez uma viagem pela Lisboa bar-

roca, no dia 9 de março, seguida de uma

visita às instalações da Brisa, empresa

que faz a gestão de uma grande parte das

autoestradas portuguesas.

No dia 24 de fevereiro o 9º ano participou

numa visita de Estudo ao Museu de Arte

Antiga e ao Mosteiro dos Jerónimos , uma

atividade que serviu de preparação para a

viagem a Granada.

João Borges, Nuno Santos e

Pedro Pereira (7º ano)

O 8º ano na Lisboa barroca.

Alunos do 7º ano do Planalto e do Cedros antes dos jogos de futebol.

No 2º período o PY participou na

exposição do Dia do Colégio, o 1st

começou com as simulações de

exame (Mocks), tal como os alunos

do 2nd, os quais já começaram a

preparação para os exames finais.

No dia 18 de março, teve lugar o

Dia do Colégio. Como sempre, o IB

deu uma importante contribuição

para o sucesso do evento, sobretu-

do na componente artística. Nas

exposições destacou-se a exposi-

ção Ephemera: apenas por um dia,

do aluno do PY Ricardo Lopes e As

100 Portas na qual participaram

alunos do PY, do 1st e do 2nd.

Este ano não se realizou a tradici-

onal viagem do PY a Navarra, uma

saída que costuma ocorrer duran-

te o mês de janeiro.

Por sua vez, o 1st e o

2nd começaram a 6

de março os Mocks,

ou simulações de

exames. As aulas

destes anos foram

interrompidas duran-

te duas semanas,

para que os alunos

realizassem estas

simulações dos exa-

mes finais. Para o

2nd, estes foram os últimos Mo-

cks antes dos exames que encer-

ram o seu percurso de três anos

no IB.

José Borges, Manuel Gomes e

Sebastião Pimentel (9º ano)

ATI VI DA D ES D O IB

Exposição As 100 Portas.

Página 11 Número 15

Exposição Ephemera—Apenas Por Um Dia.

O M I GU EL CO RR EIA

Fizemos uma entrevista ao aluno do

2nd IB Miguel Correia, jovem atleta

que está numa fase importante da

sua vida escolar. O nosso objetivo

foi o de saber como é que ele conci-

lia a sua atividade desportiva com

os estudos.

O Miguel treina quatro vezes por

semana: duas horas às segundas,

quartas e sextas feiras, ao final do

dia, e duas horas aos sábados de

manhã. Não encara o atletismo

como a sua profissão no futuro,

mas gostava de manter esta ativida-

de como um hobbie. Mesmo que

chegue a profissionalizar-se, o Mi-

guel Correia tem consciência de

que nunca irá viver do atletismo.

Quando chega a casa, após as au-

las no Colégio, estuda um pouco até

à hora do treino. Após o treino, ten-

ta também dedicar algum tempo ao

estudo, embora nem sempre consi-

ga.

De uma forma geral, consegue gerir o

atletismo com a vida académica,

mas nas épocas de exame tem de

abdicar de alguns treinos para prepa-

rar de forma conveniente a matéria.

Por outro lado, os treinos servem, por

vezes, para desanuviar dos estudos.

O desporto tem, segundo o Miguel,

várias vantagens: na parte social, de

trabalho em equipa, ao nível da saú-

de e na perseverança.

Uma última nota, para referir que o

Miguel, para além do atletismo, joga

futebol às quintas-feiras.

António Neves, Carlos Brandão,

José Duque e Rafael Lucas (8º ano)