número 18 ox aquilae - colegioplanalto.pt · 9º ano fazem apresentações baseadas num tema...
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NESTA EDIÇÃO
Número 18
V OX A Q U I L A E
Abri l de 2018
- As Jornadas Culturais
- Schoolopolitan
- Entrevista aos vencedores
das Jornadas Culturais
- O professor Hugo Fraguito
- Afonso Reis Cabral
- Eduardo Bianchi
- O padre Diogo Brito
- O professor Carlos Marques
- A estufa
- O convívio do Crisma
- Viagem a Granada
- Torneio Diretor—3º ciclo
- João Ferreira—vice-líder dos
marcadores
- Visita do Colégio Cedros
- Atividades da Infantil
- Atividades do 1º Ciclo
- Atividades do 2º Ciclo
- Atividades do 3º Ciclo
- Atividades do IB
- Ida a Fátima
- Inquérito ao 3º Ciclo
Melhor investigação:
Vencedor – “ A cultu-
ra, a língua e a civili-
zação latina” (Afonso
Mendes, Márcio An-
tónio, Santiago Bru-
jas).
Menção Honrosa – “
O Silo Global de se-
mentes de Sval-
bard” (Duarte Fiar-
resga).
Ao longo do dia fomos recolhendo
as opiniões de algumas pessoas.
Começámos por falar com o pro-
fessor António Lopes, coordena-
dor das Jornadas.
Como professor orientador geral
destas Jornadas, acha que houve
real empenho por parte dos alu-
nos na realização dos trabalhos?
Acho que sim, até acho que estas
Jornadas são capazes de ser das
Jornadas com melhor qualidade
média dos trabalhos de todas
elas, e estamos na 11ª.
Nota alguma diferença em rela-
ção a anos anteriores?
Como disse, a nível geral a quali-
dade parece-me muito boa. Tam-
bém me parece que os alunos
que já fizeram apresentações em
anos anteriores estão muito mais
à vontade, o que mostra como
um dos objetivos deste evento –
permitir que os alunos vão ga-
nhando competências na comuni-
cação oral –
está a ser
atingido. Os
que estão a
a p r e s e n t a r
trabalhos pela
primeira vez
estão um pou-
co mais ten-
sos, o que é
perfeitamente
No dia 17 de março de 2018
decorreu no Colégio a 11ª
edição das Jornadas Culturais.
As Jornadas Culturais são um
evento que se realiza todos os
anos e onde alunos do 6º ao
9º ano fazem apresentações
baseadas num tema específi-
co, que vai variando de ano
para ano. Neste ano o tema foi
“Património Europeu – haverá
futuro no passado?” e, de
acordo com algumas pessoas
que entrevistámos, houve
vários trabalhos acima das
expetativas.
Os trabalhos que foram desta-
cados pelo júri foram os se-
guintes:
Trabalho vencedor: “Arte Mu-
ral” (João Figueira, José Du-
que, José Muller).
Melhor apresentação oral:
Vencedor – “Comunismo: 100
anos, 100 milhões de mor-
tos” (António Neves, Daniel
Marque, Diogo Marques, João
Sant’Ana).
Menção Honrosa – “A Torre de
Belém” (Juan Muller).
Melhor qualidade formal:
Vencedor – “ A Arte no Paleolí-
tico” (Eduardo Ganito, Pedro
Armada).
M e n ç õ e s H o n r o s a s –
“Máquinas de Turing” (João
Cruz); “O Fado” (João Borges,
Manuel Simões, Rui Querido).
normal. Mas mesmo esses têm
tido um excelente desempenho.
Fomos também recolher as opi-
niões do dr. Gonçalo Carrilho, ex-
aluno do Colégio, que participou
pela primeira vez como jurado
nesta edição.
Como acha que está a correr
este dia de Jornadas? Superam,
estes trabalhos, as suas expeta-
tivas?
Os trabalhos superam claramen-
te as minhas expetativas, acho
que estão muito acima do nível
que seria de esperar para alunos
de 6º, 7º, 8º e 9º ano, portanto
acho que estão todos de para-
béns.
O tema deste ano é “Património
Europeu – haverá futuro no pas-
sado?”. Acha que os alunos usa-
ram bem este tema, e escolhe-
ram trabalhos interessantes e
apelativos?
Penso que sim, penso que há
trabalhos muito bons, muito
interessantes, muito apelativos,
tanto do ponto de vista das apre-
sentações como do conteúdo,
portanto acho que estão de pa-
rabéns.
Em três adjetivos, como caracte-
rizava este dia de Jornadas?
Extraordinário. Uma palavra só.
Extraordinário.
AS JO R N A DA S C U LT U R A I S
O Sr. Diretor com
elementos do grupo
vencedor .
João Colaço, José Duque, José Muller,
Tiago Salteiro (9º ano)
O já conhecido museu do Colégio Planalto,
o Schoolopolitan, foi novamente exposto no
dia do colégio deste ano, a 17 de março.
Montado pelo professor Ricardo Roque
Martins, é uma oportunidade para todos os
alunos terem as suas obras reveladas ao
público.
O Schoolopolitan deste ano consistiu em
seis exposições: duas com trabalhos de
alunos do IB, uma feita pelo 3º CEB, uma
feita pelo 2º CEB, uma feita pelo 1º CEB e a
grande novidade deste ano, a exposição da
Infantil.
No corredor do lado esquerdo do pavilhão
A, onde foi montado o museu, ficou a expo-
sição realizada pelo aluno do PY-IB Francis-
co Roque Martins, que assinou a sua obra
com o pseudónimo de “Cenoura”. Este
trabalho consiste em quatro peças: uma
em formato de vídeo, outra que junta a
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S C H O O LO P O L I TA N
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pintura com fotografia, uma obra usando
pedaços de embalagens e rótulos para repre-
sentar a cara do autor e ainda uma pequena
escultura. A ideia do Francisco foi defender e
incentivar a diferença e que nós a mostrásse-
mos, contestando o modo como a sociedade
muitas vezes nos impede de o fazer.
Transposto este corredor, entrava-se através
de uma pequena porta na exposição da In-
fantil. Aqui, era-nos mostrado o modo de vida
das crianças, estando expostos alguns dos
seus trabalhos, e alguns outros projetos mon-
tados pelas educadoras.
No cimo do primeiro lance das escadas em
frente à entrada do pavilhão, situava-se o
monstruário ou monstrare, uma exibição em
que os alunos do IB nos mostraram os seus
monstros, feitos de diversos materiais, base-
ados em projetos desenhados e também
expostos. Subindo o segundo lance, depa-
rávamo-nos com os trabalhos feitos pelos
alunos do 2º ciclo durante todo o ano em EV
e ET. Representação de uma fachada de uma
casa típica portuguesa, desenhos figurativos
em pontilhismo e desenhos à vista eram ape-
nas alguns exemplos.
No corredor à direita do piso 1 encontrava-se
a exposição do 1º CEB e o já usual Museu de
Sombras do 3º CEB. A exposição do 1º Ciclo,
subordinada ao tema “As coisas que levo nos
bolsos” consistiu em quadrados de tecido
com bolsos cosidos, onde os alunos coloca-
ram objetos relacionados com o seu quotidia-
no, que preenchiam as paredes do corredor e
em calções e meias estendidos de modo a
cobrir o teto. O Museu de Sombras foi com-
posto, à semelhança dos anos anteriores, por
biombos de um lado e do outro do corredor,
onde estavam expostas as obras dos alu-
nos do 7º, 8º e 9º ano, que nos exprimem
através das sombras as memórias da sua
infância.
Finalmente, no espaço da Biblioteca, foi
possível visitar o Museu da Espiral com os
cartazes dos trabalhos das Jornadas Cultu-
rais.
João Abrantes. Martim Brazão,
Pedro Pereira, Vasco Ascensão (8º ano)
Exposição do Francisco Roque Martins.
Monstrare.
Exposição da Infantil.
Exposição do 1º ciclo.
Museu das Sombras.
Museu da Espiral.
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OS V E N C E D O R E S DA S JO R N A DA S C U LT U R A I S
Nas Jornadas Culturais deste ano letivo, o traba-
lho vencedor foi conquistado por um grupo de
colegas do nono ano, com o magnifico trabalho
sobre “Street Art” (Arte Urbana). A ideia do tra-
balho partiu de uma visita de estudo que a sua
turma fez à Quinta do Mocho, no âmbito da
disciplina de Educação visual.
Fomos entrevistar os vencedores, João Figueira,
José Duque e José Muller, para tentarmos saber
como decorreu todo este processo.
- Por que motivo decidiram fazer um trabalho
sobre “street art”?
- Porque no inicio do ano, nós fomos a uma
visita de estudo que nos levou a conhecer "A
galeria de Arte Urbana" na Quinta do Mocho.
- De que forma organizaram a divisão do traba-
lho entre os elementos do grupo?
- O João Figueira ficou com a introdução, o José
Duque com o desenvolvimento e o José Muller
com a conclusão.
- Já tinham trabalhado juntos em anos anterio-
res?
- Sim, desde o sexto ano que participamos e
sempre juntos.
- Antes das Jornadas, achavam que o vosso
trabalho podia ser o vencedor?
- De certa forma sim. Ao longo destes quatro
anos sempre tivemos aquela confiança de que
um dia iríamos ganhar as jornadas. E este ano
preparamo-nos bem.
- Porque é que acham que o vosso trabalho foi o
mais votado pelo Júri?
- Em primeiro lugar, achamos que o tema é mui-
to interessante. Em segundo lugar, o Powerpoint
estava muito bom. E também achamos que as
conclusões a que chegámos foram bastante
interessantes.
- Estão na fase final do 3º ciclo. Consideram que
as jornadas ajudaram alguma coisa ao longo
destes últimos 4 anos?
- Ajudaram muito em vários campos. No desen-
volvimento da oralidade, na responsabilidade
que é necessária para cumprir todas as etapas e
também porque nos permitiram alargar os nos-
sos horizontes culturais pesquisando temas
muito diversificados.
Manuel Amado, Pablo Santa-Maria,
Weza Paulo (8º ano)
No inicio do ano um novo professor de Filoso-
fia e de Matemática entrou no Colégio Planal-
to. Como nós não sabíamos muita coisa sobre
o novo professor decidimos entrevistá-lo para
o conhecermos melhor.
Porque é que ve io dar aulas para o
Colég io Planalto?
Bem, as razões pelas quais eu decidi optar
pelo Colégio Planalto foram o facto de este
Colégio ter um programa de ensino muito
interessante e, por outro lado, por este Colégio
me oferecer a possibilidade de dar matemáti-
ca e filosofia.
Como está a correr esta experiência?
Está a correr bem, mas a adaptação aos alu-
nos, é sempre muito demorada e, por vezes,
difícil, tal como a adaptação ao programa do
IB.
Matemática e Filosofia são áreas com diferentes
especializações. Qual o motivo desta sua escolha?
O motivo pelo qual eu escolhi matemática foi por-
que, para mim, era um desafio. O motivo pelo qual
eu escolhi filosofia foi porque queria tentar desco-
brir as respostas às maiores inclinações da vida
Sempre desejou ser professor?
Professor era uma de muitas opções e a vida levou-
me por esse caminho. Enquanto trabalho no Colé-
gio Planalto, estou a acabar o doutoramento em
Filosofia. Estive 4 anos a fazer a tese. Comecei a
dar aulas há 13 anos. A primeira escola onde traba-
lhei foi na escola Camilo Castelo Branco, em Vila
Real de Trás-os-Montes.
Como costuma ocupar os seus tempos
l ivres?
Geralmente costumo ocupar os meus tempos livres
passando tempo com a minha família e a ler. Mas
também gosto muito de passar o tempo vendo
O P R O F E S S O R HU G O FR AG U I TO
bons filmes e fazendo desporto. Dentro do despor-
to pratico várias modalidades.
Se não fosse Professor o que ser ia?
Neste momento estou muito feliz por ser professor
e acho que não me imagino a fazer outra coisa.
António Marques, Francisco Branco,
Nuno Gomes, Martim Trindade (8º ano).
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O Afonso Reis Cabral, antigo aluno do colé-
gio Cedros, veio ao Planalto falar com os
alunos do 3º ciclo. Foi um encontro muito
animado com o vencedor do Prémio Leya,
prémio ganho com a sua obra O Meu Ir-
mão.
Depois da conferência, fomos conversar
um pouco com ele para ficarmos a conhe-
cer um pouco mais da sua história e de
como se tornou escritor.
Na altura em que frequentou o Cedros,
considerou, em algum momento, vir a ser
escritor?
Sim, já nessa altura a ideia de ser escritor
estava presente.
Entre os livros que leu na sua juventude,
consegue destacar um?
Sim, a obra A Leste do Paraíso foi um livro
de que gostei muito.
Há alguma coisa de autobiográfico em rela-
ção ao seu irmão no seu livro O Meu Ir-
mão?
Algumas coisas podem ser autobiográficas,
mas a obra é uma obra de ficção.
Quando é que começou a escrever?
Por volta dos meus nove anos..
Houve algum professor o incentivou a en-
trar no mundo da literatura?
Houve sim. O meu professor de português
deu-me um grande incentivo.
Quando era mais novo queria ter outra
profissão sem ser escritor?
Sinceramente não me lembro de querer ser
outra coisa para além de escritor.
Que curso tirou?
No Secundário fui para a área de Línguas e
Literaturas. Depois fiz uma licenciatura em
Estudos Portugueses e Lusófonos e um
mestrado em Estudos Portugueses.
Os seus pais sempre o apoiaram na deci-
são de ser escritor?
Sim. Sempre me apoiaram em todas as
circunstâncias
Qual é o modo ou a estrutura que mais
gosta de usar nos seus textos ou livros?
O Romance.
Para além da escrita que outras coisas
gosta de fazer?
R.: Gosto muito de fazer Bungee jumping e
mergulho.
Eduardo Arêde, Miguel Santos,
Rodrigo Silva, Sebastião Campos (8ºano)
AF O N S O RE I S C A B R A L
ED U A R D O B I A N C H I
Em 2015 o Eduardo, aluno do atual 7º ano,
foi 2º melhor golfista nacional em Portugal
e o 1º melhor golfista na região centro, no
escalão dos sub 10.
No ano passado somou vários troféus e
classificações de relevo: no escalão dos
sub 12 foi o 5º melhor de Portugal, o me-
lhor jogador no torneio de golf Região Cen-
tro, o melhor jogador no torneiro de golf
Swatch Cup e, por último, o melhor no tor-
neio US Kids nos sub 11.
Aqui fica a entrevistasque fizemos ao nos-
so colega.
Há quanto tempo jogas golfe?
Eu já jogo golfe há 8 anos, ou seja, desde
os quatro anos.
Porque é que escolheste praticar este
desporto?
O meu pai apresentou-me o golfe, para
praticar alguma atividade física, agradou-
me e comecei a jogar.
Há quanto tempo és federado?
Sou federado há 6 anos, ou seja, desde os
6 anos de idade.
Quantas horas treinas por semana?
Eu treino por semana 12 horas.
Tens algum cuidado com a alimentação
ou com a preparação física?
Sim. Antes de um torneio bebo um litro e
meio de água para hidratar, como muita
massa para dar energia e nada de bebidas
gaseificadas. Durante os torneios como
muitos frutos secos.
Em que clube praticas golfe?
No clube de golfe Paço do Lumiar.
Já conquistaste muitos troféus?
Sim. Por volta dos trinta troféus e prémios.
O golfe faz parte dos teus planos para o
futuro? Gostarias de ser um jogador profis-
sional?
Sim, faz parte dos meus planos pois gosta-
ria de ser jogador profissional quando
crescer.
Afonso Dinis, Afonso Mendes,
André Jordan, João Ferreira (7º ano)
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O P A D R E D I O G O BR I TO
confessarmos (com sacerdotes próxi-
mos, dedicados e amigos), termos
recebido uma formação moral e
doutrinal cristã de excelência.
Qual foi o seu percurso profissional
depois de sair do Planalto?
Depois de estudar Direito, fiz o está-
gio de advocacia (2001-2002). Exer-
ci depois a profissão de advogado na
sociedade de advogados Morais
Leitão, no Porto, até 2016, com uma
interrupção entre 2007 e 2011. Foi
neste último período que realizei os
estudos de Teologia, em Roma e em
Pamplona.
Quando percebeu que queria ser
sacerdote?
Fui fazendo o discernimento da voca-
ção para o sacerdócio ao longo de
muitos anos, antes e depois de ter
estado em Roma. Foi em 2016 que,
por assim dizer, tudo se “precipitou”.
Gostei muito de ter estudado Direito
e de ter sido advogado, também por
estar integrado numa equipa com
ótimas pessoas e excelentes profis-
sionais. O espírito do Opus Dei sem-
pre me ajudou a ver a minha profis-
são como sendo também uma parte
da minha vocação cristã. Mas notei
nessa altura que Deus me pedia que
passasse a servi-Lo de uma forma
diferente.
O que lhe agrada mais em ser sacer-
dote?
Neste ano letivo as novidades
não se ficaram pelo 1º período. Já
a meio do 2º período juntou-se a
nós um novo Sacerdote. Chama-
se Diogo Brito e fomos falar com
ele para o tentarmos conhecer
melhor.
Durante quanto Tempo foi aluno
do Planalto?
Fui aluno do Colégio 11 anos (do
1º ao 11º ano). Saí em 1995/96
para fazer o “ano 0” do curso de
Direito na Católica.
Quais as recordações positivas
que tem do Colégio?
Eu sempre me senti muito à-
vontade no Colégio. Foi aqui que
fiz os meus melhores e mais
duradouros amigos, também
através dos (não poucos) dispara-
tes que fazíamos. E, à medida
que os anos passam, vamo-nos
dando conta da grande “sorte”
que foi – quase sem nos aperce-
bermos disso – ter sido acompa-
nhados por professores atentos
aos nossos problemas e também
às nossas qualidades, ter tido a
possibilidade de – com a maior
das naturalidades – inscrevermo-
nos frequentemente para nos
O sacerdócio é uma “profissão”
maravilhosa, e é realmente difícil
dizer qual das suas vertentes me
agrada mais. Aprendi de S. Josema-
ría a ter uma especial “paixão” pela
celebração da Santa Missa e a ad-
ministração da Confissão (a esta
útima “actividade” tenho podido
dedicar, felizmente, muita horas
todas as semanas, dentro e fora do
Colégio), mas sinto-me também
especialmente contente por poder
pregar meditações (em retiros espiri-
tuais, por exemplo), dar aulas e
práticas sobre a doutrina cristã, ou
ter conversas pessoais para ajudar
pessoas a crescer na sua vida cris-
tã.
Como está a ser a sua experiência
no Planalto enquanto sacerdote?
Pessoalmente, sinto-me muito feliz
por ter voltado ao Planalto nesta
nova qualidade. Acompanho os
alunos do 1º, 6º e 8º anos, e cada
um desses anos representa um
desafio diferente para um capelão
que se está a “estrear”. Nestas
poucas semanas, tenho já podido
aprender muito com as perguntas e
as atitudes que fui encontrando.
Passei por momentos muito diverti-
dos e gratificantes, e, como não
podia deixar de ser, também já meti
alguma vez “a pata na poça”...
Qual a sensação de ser sacerdote
num colégio onde há vários profes-
sores dos quais foi aluno?
Para mim, encontrar tantos professo-
res que já estavam no Colégio quan-
do eu cá andei (como os professores
José Veiga de Almeida, António Lo-
pes, António Figueiredo, José Ferrão,
José Fura, António Romero...) faz
com que me sinta ainda mais “em
casa”. Claro que isso também tem o
seu risco...: podia acontecer o mes-
mo que a Jesus, quando foi a Nazaré
e disse que um profeta só não é bem
recebido na sua própria terra, ou
seja, entre aqueles que “o conhecem
de ginjeira”... Mas, como não fui um
aluno particularmente
“problemático” (pelo menos até
certo ponto...), talvez esse risco não
seja grande…
O que gosta de fazer nos seus tem-
pos livres?
Gosto de fazer desporto e, quando
há mais tempo, excursões
(montanha, praia). Mas também de
ver com outras pessoas um bom
filme ou série, ouvir música, ler,
estar com amigos (especialmente
com os meus antigos colegas do
Planalto: vamos combinando almo-
ços e outros programas, no nosso
grupo de Whatsapp...).
António Frade, Francisco Silva, Henrique
Portela, João Sant’Ana (9º ano)
O Pe. Diogo no dia da sua Ordenação Sacerdotal, em Roma (29 de abril de 2017)
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as suas várias profissões.
Sim, porque, além de profes-
sor, como todos sabemos,
também descobrimos que é
um escritor muito versátil,
como mostra a entrevista que
aqui deixamos.
Há quantos anos trabalha no
Colégio?
Eu trabalho no Planalto desde
1996, há 22 anos portanto.
Trabalhou noutros colégios ou
escolas anteriormente?
Sim, já trabalhei em várias
escolas públicas e privadas.
Quais são as características
do Planalto que mais gosta?
Eu gosto muito do ótimo ensino,
do bom comportamento e do
empenho dos alunos e de tudo o
que tem a ver com as investiga-
ções para trabalhos.
Para sabermos um pouco mais
do nosso Professor Carlos
Marques, fomos ter uma pe-
quena conversa com ele sobre
O P R O F E S S O R C A R LO S MA R Q U E S
Que livros já publicou?
De ficção publiquei Troika,
Três Contos de Natal e Refú-
gios em Verde e Prisões em
Cinza.
Quanto a publicações técni-
cas, publiquei Exercícios de
Escrita e Literatura e Introdu-
ção à Cultura e Línguas Clássi-
cas.
É fácil conciliar o trabalho de
professor com o de escritor?
Sim, aliás ser escritor ajuda a
ser professor e vice-versa.
O que gosta de fazer nos seus
tempos livres?
Eu gosto de escrever ficção,
textos técnicos e ler os clássi-
cos.
Neste momento está a prepa-
rar algum livro?
Sim, sobre literatura inter-
nacional.
Quais são os seus escritores
preferidos?
Os meus escritores preferidos
são Camões, Dostoievski,
Kafka, Nuno Júdice e Maria
do Rosário Pedreira entre
outros.
Que livros mais o marcaram?
Crime e Castigo, D. Quixote,
Contos de Eça de Queirós,
Quem disser o contrário é
porque tem razão de Mário de
Carvalho, a poesia de Nuno
Júdice e Maria do Rosário
Pedreira, Os Lusíadas de Ca-
mões e a sua lírica, etc.
Bernardo Lopes, Duarte Pinto,
Vasco Ferreira (7º ano)
A E ST U FA
Lateralmente existem janelas que
abrem por meio de roldanas para ser
possível renovar o ar.
A principal cultura existente na estufa
neste momento é a couve da China.
Estas plantas bem como as do toma-
teiro foram semeadas pelos alunos
do 4º ano. Os tomateiros, que ainda
permanecem em viveiro, serão plan-
tados brevemente (tomate cacho e
tipo maçã), depois será a vez do
pimenteiro e da meloa. Há duas se-
manas foi feita a colheita de alfaces
A construção de uma estufa no
Colégio Planalto foi ideia do profes-
sor Eduardo Paço sendo muitas
atividades feitas com a colabora-
ção de alunos e do senhor Elias (o
senhor jardineiro).
A estrutura da estufa é feita à base
de madeira (paus, resultantes de
abate de árvores do Colégio, espe-
tados no chão). A parte superior é
composta por arcos plásticos
adaptados de tubos de canaliza-
ção. Para forrar tudo usou-se plás-
tico transparente para entrar a luz.
cujo ciclo completo foi da respon-
sabilidade dos alunos das turmas
do 5º ano.
Existem várias condições necessá-
rias para manter um bom funcio-
namento de uma estufa, a mais
importante é a renovação do ar,
para manter a temperatura o mais
estável possível e para prevenir as
doenças das plantas. Para além
disso é necessário efetuar a rega
de forma cuidada. Dentro de uma
estufa como a humidade é eleva-
da e a temperatura é amena o
principal problema que surge são
os fungos.
Este ano também houve a ideia de
criar porcos da Índia no colégio ao
pé da estufa e quem sabe se nos
dias que vêm a ideia de uma quin-
ta pedagógica se vai realizar…
Este ano o professor, desenvolveu
o projeto da horta com os alunos
do 1ºciclo e em breve vamos ter
um projeto novo que se pensa ser
muito empolgante. Vamos aguar-
dar por notícias.
António Pissarra, Carlos Brandão,
João Cópio, Manuel Pinto (9º ano)
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acompanhados pelo diretor de tur-
ma, o prof. António Romero, o prof.
Telmo Verdelho e o capelão do Pla-
nalto, o padre José Maria.
Foram realizadas diversas ativida-
des, a maioria de caráter religioso.
No dia 9 e 10 de janeiro, os alu-
nos do 9ºano tiveram o seu conví-
vio de Crisma para a preparação
deste sacramento. O convívio
ocorreu numa casa em S. Pedro
de Sintra em que os alunos tive-
ram diversas atividades. Foram
C O N V Í V I O D O CR I S M A
O programa, como pode ser visto
a seguir, foi intenso:
Terça-feira (dia 9):
- 2 aulas dadas pelo prof. Romero
sobre “9 ideias para viver a Santa
Missa”.
- Meditação na capela da casa.
- Palestra.
- Tertúlia com Javier Calderon da
organização “Protege o teu cora-
ção”.
- Filme “Cristeros”
Quarta-feira (dia 10):
- Jogo de futebol
- Meditação e Santa Missa
- Debate sobre o filme
- Arrumar e Regresso
Foram dois dias bem passados e,
seguramente, os alunos ficaram
melhor preparados para o Crisma.
Alexandre Vieira, António Neves, Leo-
nardo Pazos, Tomás Ferreira (9º ano)
Entre os dias 16 e 19 de feverei-
ro, decorreu a já tradicional ida a
Granada, inserida no projeto,
“Encontro de culturas”. Os alunos
do 9º ano viajaram com os profes-
sores António Romero, Telmo
Verdelho, Francisco Serrano e
José Ferrão.
Partiram na sexta-feira, às 7:30
da manhã rumo ao país vizinho e
passadas três horas de viagem para-
ram para almoçar uma deliciosa
Paella. Continuaram depois a viagem
rumo a Córdova para visitar a Mes-
quita. Após a visita os alunos tiveram
uma hora para visitar o resto da
cidade. À noite, ao chegar ao destino
(CHAUCHINA), viram o filme “O Se-
nhor das Moscas” e tiveram uma
palestra com o professor Romero.
No dia seguinte, visitaram o Parque
da Ciência, onde puderam ver dife-
rentes exposições de temas como a
robótica, a vida animal e até o cor-
po humano. Nessa mesma tarde
aconteceu uma das partes mais
esperadas, a ida à Serra Nevada.
Foi uma tarde passada com muito
divertimento na qual o bom tempo
ajudou à diversão dos alunos que,
já cansados, chegaram de novo à
residência e ainda tiveram energias
para jogar uns jogos de futebol e de
ping pong. À noite, o Professor
Francisco Serrano deu uma pales-
tra a explicar o seu período no IB e
também foi feita uma homenagem
ao Professor Ferrão que este ano
completou a 25º viagem a Granada.
No domingo de manhã assistiu se à
missa na Capela Real seguida de
visita ao monumento. À tarde visi-
tou-se a Alhambra e o resto da
cidade de Granada. Nessa mesma
noite, houve jogos tradicionais e no
final houve prémios para os vence-
dores.
O último dia, foi o da viagem de
regresso tendo os alunos aproveita-
do para descansar após dois ótimos
dois dias. Houve ainda tempo para
visitarem a Gruta das Maravilhas e
chegaram a Lisboa pelas 17 da
tarde de segunda feira, cansados
mas muito animados.
António Mendonça, Francisco Coimbra,
João Figueira, Rafael Lucas (9º ano)
V I AG E M A G R A N A DA
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T O R N E I O D I R E TO R —3º C I C LO
Classificação Equipa Pontos
1º FóFó 15
2º Dream Team 8
3º Bananas United 7
4º Inter de Milão 7
5º Os Putos 6
6º Tasca Gado 5
7º Black 4
Jogador Equipa Golos
José Muller FóFó 12
João Ferreira Bananas United 7
Rafael Lucas FóFó 7
Jogador Equipa
José Machado Os Putos
1 Amarelo
Martim Brazão Black
Weza Paulo Black
Márcio António Dream Team
Rodrigo Silva Black
José Duque Fófó
TABELA CLASSIFICATIVA MELHORES MARCADORES
CARTÕES
Como achas que tem sido o
teu desempenho no Torneio?
Tenho dado o meu melhor, no
entanto não tenho consegui-
do apanhar o José Muller
como melhor marcador.
Achas que a tua equipa ainda
pode ganhar este Torneio,
sendo que está a 7 pontos
dos Fófó?
Eu não sabia que estávamos
a tantos pontos deles, mas eu
confio na minha equipa e
enquanto for possível...
Esperas acabar como melhor marcador este ano?
Na verdade acho que não, pelo que sei o José Muller já tem 12
golos e eu 7, mas gostaria de defrontar a equipa dele na final.
O que achas que te fez marcar tantos golos até agora?
Essa é uma pergunta difícil, mas de facto foi a minha equipa,
afinal são eles que me passam para eu marcar golos.
Gustavo Neves, Francisco Castilho,
Rui Querido (8º ano)
JO Ã O F E R R E I R A | V I C E -
L Í D E R D O S M A R C A D O R E S
V I S I TA D O C O L É G I O CE D R O S
Em fevereiro, a turma do 9º
ano do Colégio Cedros (um
dos quatro colégios de Fo-
mento) fez uma visita ao Co-
légio Planalto. Os nossos
colegas chegaram à tarde e
passaram a noite na sala de
judo.
No decorrer da manhã se-
guinte houve quatro jogos de
futebol (dois de futebol de 7
e dois de futebol de 5). Estes
jogos tiveram lugar nos cam-
pos sintéticos do Colégio.
Embora muito disputados, os
jogos foram extremamente
divertidos. Após uma manhã
em cheio, os alunos do Ce-
dros foram almoçar enquanto
os alunos do Planalto volta-
ram ao seu horário regular de
aulas.
Depois, na hora do almoço, os alunos de ambos os colégios tiveram
uma oportunidade para conversarem sobre os jogos que tinham decorri-
do durante a manhã. Este momento social não durou muito, pois os
alunos do Planalto tiveram que voltar para as aulas e os alunos do Ce-
dros partiram para fazerem uma visita à Baixa de Lisboa.
António Coimbra, David Oliveira, Daniel Marques,
Diogo Marques, João Martins (9º ano)
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AT I V I DA D E S DA I N FA N T I L
No período de aulas que agora termina, os
alunos do 1º ciclo tiveram algumas ativida-
des que cumpre destacar.
A 15 de fevereiro, os alunos do 1º ano tive-
ram uma visita de estudo ao Oceanário de
Lisboa. Nela, os alunos passaram a conhe-
cer mais animais marinhos e passar a sa-
ber suas características físicas e capacida-
des.
O 2º ano foi visitar o Pavilhão do Conheci-
mento, no Parque das Nações, em Lisboa,
no dia 9 de março. Nesta visita, os alunos
realizaram atividades bastante interessan-
tes, que não são habituais para a maior
parte deles como, por exemplo, a escalada
e vários jogos inovadores. Um dos princi-
pais objetivos, quando se visita o Pavilhão
do Conhecimento, é que os visitantes te-
nham contacto com ciência através de ex-
periências em que se aprende, mas que
são também divertidas.
A 3 de fevereiro, o 3º ano foi à Quinta Peda-
gógica Burros do Magoito, onde puderam
ver animais domésticos e montar cavalos.
Finalmente, o 4º ano foi à Fundação Bata-
lha de Aljubarrota, no dia 7 de março, onde
passaram a conhecer mais pormenorizada-
mente esta importante batalha portuguesa.
Houve ainda uma visita conjunta do 1º, 2º,
3º e 4º anos, na qual os alunos foram assis-
tir a um concerto sinfónico participado,
realizado a 19 de março, na Quinta da Ami-
zade.
Afonso Campos, António Barbosa,
João Afonso (7º ano)
AT I V I DA D E S D O 1 º C I C LO
No decorrer deste 2ºperiodo, os alunos da infantil reali-
zaram várias atividades:
No dia 21 de março, acompanhados pelas educadoras
Xana e Ema, os alunos dos 5 anos foram ao teatro da
Malaposta, e viram a peça «Se eu fosse um animal».
Os alunos dos 3 anos foram ao cinema S.Jorge, onde
viram a peça de teatro «Festival Play» e de seguida
foram para um parque do Restelo fazer alguns jogos.
Com as suas educadoras Mila e Joana, os alunos dos 3
anos foram visitar o palácio de Queluz.
Para além destas atividades, os alunos, tiveram o seu
desfile de Carnaval, em fevereiro, e também visitaram
a estufa do Planalto.
Em março foi comemorado o Dia do Pai.
Afonso Pereira, Gonçalo Sant’Ana, (7º ano)
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AT I V I DA D E S D O 2º C I C LO
Os alunos do 2ºciclo andaram
bem viajados neste 2ºperiodo!
Os alunos do 6º ano fizeram, de
15 a 17 de fevereiro, a sua via-
gem ao Porto. Pedimos ao João
Maia Simões, aluno do 6ºA, que
nos fizesse um resumo de como
foi a viagem.
«Fomos muito bem-recebidos no
colégio Cedros. Enquanto esperá-
vamos o almoço, fomos jogar
futebol e ping-pong. Nesse mes-
mo dia fomos jantar ao McDo-
nald´s. Depois de jantar voltá-
mos para o colégio e vimos o
filme The Way Back, porém não
conseguimos resistir até ao fim,
pois o sono já batia forte. No
segundo dia teve lugar no cam-
po do Cedros um jogo que inces-
santemente o Planalto perde e,
este ano, a história repetiu-se.
Depois do jogo fomos aos gigan-
tes Passadiços do Paiva onde
percorremos mais de 2000 de-
graus em 3 horas, isto claro
contando com o tempo do al-
moço. Ainda nesse mesmo dia
fomos à Baixa do Porto com-
templar as suas magnificas
obras. Já no final do dia acabá-
mos de ver o filme The Way
Back e, de seguida, fizemos um
debate sobre o mesmo. No
terceiro dia regressámos ao
Planalto. O balanço desta aven-
tura foi muito bom, e todos
vivemos excelentes momentos»
Antes desta grande viagem, o
6ºano foi, no dia 15 de janeiro,
à COMAR (Centro de Operações
Marítimas). Aí fizeram várias
atividades, como operações
práticas num simulador de
navegação. Subiram
a bordo da fragata
Corte Real e do navio
Creoula, com visita
guiada.
No dia 7 de março, o
6ºano foi conhecer o
autocarro da Gera-
ção Saudável onde
aprenderam como
fazer um bom uso
dos medicamentos.
Já o 5º ano realizou um
passeio a Sintra e ao Cas-
telo dos Mouros, no dia 9
de fevereiro.
A 23 de março os alunos do
5ºano foram ao Museu da Gul-
benkian ver os fantásticos qua-
dros lá expostos.
Finalmente, foi feita a dramati-
zação da peça de teatro Ulis-
ses, no dia 23 de março, pro-
movida pelo professor Luís
Silva durante a lição 100.
Lucas Laurentino, Manuel Simões,
Pedro Júnior (7º ano)
O 6º ano no Porto.
Passadiços do Paiva.
AT I V I DA D E S D O 3 º C I C LO
No dia 15 de janeiro o 7ºano foi
visitar o Instituto Português do
Mar e da Atmosfera (IPMA),
acompanhados pelos professo-
res Ricardo Roque Martins e
António Leitão. No dia 28 de
janeiro os mesmos alunos foram
ao Museu de Odrinhas com o
professor Carlos Marques, o pro-
fessor Gonçalo Cândido e o pro-
fessor Ricardo Roque Martins.
Os 8ºs anos começaram o perío-
do com um almoço no Burguer
Ranch. No dia 20 de fevereiro
foram à Brisa, na parte da ma-
nhã, e na parte da tarde foram
ao Parque das Nações para te-
rem uma tarde relaxante e joga-
rem softball.
No dia 8 de março tiveram uma
conferência dada por Javier Cal-
deron no âmbito do programa
Protege o Teu Coração, subordi-
nada ao tema Álcool e Drogas.
A 14 de março, o 8ºano visitou a
fábrica da Coca-Cola e nessa
visita foi acompanhado pelos
professores António Lopes e
António Leitão. Finalmente, no
dia 17 de março, Dia do Colégio,
os alunos das duas turmas fize-
ram voluntariado no bar do
colégio para tentar angariar
dinheiro para a visita a Grana-
da. Nesse mesmo dia houve 2
trabalhos do 8ºano premiados
na Jornadas Culturais.
O 9ºano fez uma viagem a Gra-
nada durante 4 dias, de 16 a
19 de fevereiro. Os professores
que acompanharam esta visita
foram: professor António Rome-
ro, professor Telmo Verdelho,
professor José Manuel Ferrão e
professor Francisco Serrano.
Afonso Figueiredo, João Borges, Ricardo
Abreu, Ved Bagoandas (8º ano)
O 7º ano no Museu de Odrinhas.
O 9º ano em Granada.
No IB, os alunos fizeram várias ativida-
des ao decorrer do 2º Período, entre as
quais se destacam:
No dia 11 de janeiro os alunos do PY e
do 1st foram à Faculdade de Ciências
acompanhados pelo professor Miguel
Coelho.
Esta visita de estudo foi realizada no
âmbito da disciplina de Ciências, com o
objetivo de os alunos ficarem a conhecer
duas técnicas: uma técnica de amplia-
ção de DNA chamada P.C.R e uma técni-
ca de identificação de um perfil através
de uma amostra de DNA chamada
“Eletroforese em Gel”.
No dia 15 de março os alunos do 2nd
tiveram de entregar o T.O.K que con-
siste em pensar num tema de uma
forma crítica, assim como entregar
um “Extended Essay” que consiste
em estudar pormenorizadamente um
tema de disciplina e elaborar um
relatório. Estes projetos foram desen-
volvidos ao longo do s dois últimos
anos
Entre os dias 26 de janeiro e 9 de
fevereiro foram realizados os “Mock
Exams” que consistem em simulações de
exames, com o objetivo de treinar e prepa-
rar os alunos para as provas finais.
AT I V I DA D E S D O IB
Página 11 Número 18
Nos dias 16, 17, 18 e 19 de maio iremos
caminhar até Fátima.
Esta caminhada de 60 km terá início em
Santarém. O percurso entre Lisboa e
Santarém será feito de comboio.
O itinerário desta caminhada é o seguin-
te:
- 4ª feira à tarde: Lisboa a Santarém
(comboio) e Santarém a Advagar - 22 km
a pé
- 5ª feira: Advagar a Minde - 25 km a pé
- 6ª feira: Minde a Fátima - 23 km a pé
Durante a caminhada iremos passar por
sítios interessantes, entre os quais se
podem destacar:
-Nascente do Alviela;
-Serra d’Aire;
-Eólicas e montanhas.
A acompanhar-nos nesta caminhada
teremos os professores Gonçalo Cândido,
Ricardo Roque Martins e John Moreira (o
responsável pela caminhada).
Os sítios onde vamos ficar hospedados
são uma Associação Desportiva, os Bom-
beiros de Minde e um Centros de Acolhi-
mento em Fátima
Esta é só uma introdução sobre o que vai
acontecer a caminhada, mais perto da
data os professores irão enviar uma lista
mais detalhada com o que é necessário e
com mais informações.
Eduardo Bianchi, Francisco ferreira,
João Cordeiro, Pedro Miranda (7º ano)
No passado dia 20 de março, fomos en-
trevistar os alunos do 3º ciclo para tentar-
mos saber qual a sua opinião em relação
a algumas das novidades que marcaram o
presente ano letivo.
Pedimos que classificassem essas novida-
des numa escala de 1 a 5, sendo que
foram avaliadas as alterações no Bar
(desapareceram alguns dos alimentos
menos saudáveis como as gomas), as
novas tabelas de basquetebol, as novas
mesas de ping-pong e ainda as mesas
com tabuleiros de xadrez que ocupam os
corredores do 1º piso e do 2º piso do Pavi-
lhão A .
Como podemos ver no gráfico, as tabelas
de basquetebol foram consideradas co-
mo a novidade mais do agrado dos alu-
nos, com uma média superior a 4,5. As
mesas de ping-pong ficaram muito próxi-
mas do nível 4 e o xadrez obteve uma
média superior a 3,5. A única novidade a
situar-se abaixo da “positiva” foi a do Bar
Saudável, que se aproximou dos 2,5. Isto
mostra que os alunos do Colégio gostam
de desporto mas também são fans das
guloseimas!
João Cruz, Márcio António,
Santiago Brujas, Tomás Garcia (7º ano)
Eduardo Ganito, José Araújo, Pedro
Armada. Rafael Mendes (8º ano)
Alunos do IB na Faculdade de Ciências.
I DA A F Á T I M A I N Q U É R I TO AO 3º C I C LO