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NESTA EDIÇÃO Número 18 V OX A QUILAE Abril de 2018 - As Jornadas Culturais - Schoolopolitan - Entrevista aos vencedores das Jornadas Culturais - O professor Hugo Fraguito - Afonso Reis Cabral - Eduardo Bianchi - O padre Diogo Brito - O professor Carlos Marques - A estufa - O convívio do Crisma - Viagem a Granada - Torneio Diretor—3º ciclo - João Ferreira—vice-líder dos marcadores - Visita do Colégio Cedros - Atividades da Infantil - Atividades do 1º Ciclo - Atividades do 2º Ciclo - Atividades do 3º Ciclo - Atividades do IB - Ida a Fátima - Inquérito ao 3º Ciclo Melhor investigação: Vencedor – “ A cultu- ra, a língua e a civili- zação latina” (Afonso Mendes, Márcio An- tónio, Santiago Bru- jas). Menção Honrosa – O Silo Global de se- mentes de Sval- bard” (Duarte Fiar- resga). Ao longo do dia fomos recolhendo as opiniões de algumas pessoas. Começámos por falar com o pro- fessor António Lopes, coordena- dor das Jornadas. Como professor orientador geral destas Jornadas, acha que houve real empenho por parte dos alu- nos na realização dos trabalhos? Acho que sim, até acho que estas Jornadas são capazes de ser das Jornadas com melhor qualidade média dos trabalhos de todas elas, e estamos na 11ª. Nota alguma diferença em rela- ção a anos anteriores? Como disse, a nível geral a quali- dade parece-me muito boa. Tam- bém me parece que os alunos que já fizeram apresentações em anos anteriores estão muito mais à vontade, o que mostra como um dos objetivos deste evento – permitir que os alunos vão ga- nhando competências na comuni- cação oral – está a ser atingido. Os que estão a apresentar trabalhos pela primeira vez estão um pou- co mais ten- sos, o que é perfeitamente No dia 17 de março de 2018 decorreu no Colégio a 11ª edição das Jornadas Culturais. As Jornadas Culturais são um evento que se realiza todos os anos e onde alunos do 6º ao 9º ano fazem apresentações baseadas num tema específi- co, que vai variando de ano para ano. Neste ano o tema foi “Património Europeu – haverá futuro no passado?” e, de acordo com algumas pessoas que entrevistámos, houve vários trabalhos acima das expetativas. Os trabalhos que foram desta- cados pelo júri foram os se- guintes: Trabalho vencedor: “Arte Mu- ral” (João Figueira, José Du- que, José Muller). Melhor apresentação oral: Vencedor – “Comunismo: 100 anos, 100 milhões de mor- tos” (António Neves, Daniel Marque, Diogo Marques, João Sant’Ana). Menção Honrosa – “A Torre de Belém” (Juan Muller). Melhor qualidade formal: Vencedor – “ A Arte no Paleolí- tico” (Eduardo Ganito, Pedro Armada). Menções Honrosas Máquinas de Turing” (João Cruz); “O Fado” (João Borges, Manuel Simões, Rui Querido). normal. Mas mesmo esses têm tido um excelente desempenho. Fomos também recolher as opi- niões do dr. Gonçalo Carrilho, ex- aluno do Colégio, que participou pela primeira vez como jurado nesta edição. Como acha que está a correr este dia de Jornadas? Superam, estes trabalhos, as suas expeta- tivas? Os trabalhos superam claramen- te as minhas expetativas, acho que estão muito acima do nível que seria de esperar para alunos de 6º, 7º, 8º e 9º ano, portanto acho que estão todos de para- béns. O tema deste ano é “Património Europeu – haverá futuro no pas- sado?”. Acha que os alunos usa- ram bem este tema, e escolhe- ram trabalhos interessantes e apelativos? Penso que sim, penso que há trabalhos muito bons, muito interessantes, muito apelativos, tanto do ponto de vista das apre- sentações como do conteúdo, portanto acho que estão de pa- rabéns. Em três adjetivos, como caracte- rizava este dia de Jornadas? Extraordinário. Uma palavra só. Extraordinário. A S J ORNADAS C ULTURAIS O Sr. Diretor com elementos do grupo vencedor . João Colaço, José Duque, José Muller, Tiago Salteiro (9º ano)

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NESTA EDIÇÃO

Número 18

V OX A Q U I L A E

Abri l de 2018

- As Jornadas Culturais

- Schoolopolitan

- Entrevista aos vencedores

das Jornadas Culturais

- O professor Hugo Fraguito

- Afonso Reis Cabral

- Eduardo Bianchi

- O padre Diogo Brito

- O professor Carlos Marques

- A estufa

- O convívio do Crisma

- Viagem a Granada

- Torneio Diretor—3º ciclo

- João Ferreira—vice-líder dos

marcadores

- Visita do Colégio Cedros

- Atividades da Infantil

- Atividades do 1º Ciclo

- Atividades do 2º Ciclo

- Atividades do 3º Ciclo

- Atividades do IB

- Ida a Fátima

- Inquérito ao 3º Ciclo

Melhor investigação:

Vencedor – “ A cultu-

ra, a língua e a civili-

zação latina” (Afonso

Mendes, Márcio An-

tónio, Santiago Bru-

jas).

Menção Honrosa – “

O Silo Global de se-

mentes de Sval-

bard” (Duarte Fiar-

resga).

Ao longo do dia fomos recolhendo

as opiniões de algumas pessoas.

Começámos por falar com o pro-

fessor António Lopes, coordena-

dor das Jornadas.

Como professor orientador geral

destas Jornadas, acha que houve

real empenho por parte dos alu-

nos na realização dos trabalhos?

Acho que sim, até acho que estas

Jornadas são capazes de ser das

Jornadas com melhor qualidade

média dos trabalhos de todas

elas, e estamos na 11ª.

Nota alguma diferença em rela-

ção a anos anteriores?

Como disse, a nível geral a quali-

dade parece-me muito boa. Tam-

bém me parece que os alunos

que já fizeram apresentações em

anos anteriores estão muito mais

à vontade, o que mostra como

um dos objetivos deste evento –

permitir que os alunos vão ga-

nhando competências na comuni-

cação oral –

está a ser

atingido. Os

que estão a

a p r e s e n t a r

trabalhos pela

primeira vez

estão um pou-

co mais ten-

sos, o que é

perfeitamente

No dia 17 de março de 2018

decorreu no Colégio a 11ª

edição das Jornadas Culturais.

As Jornadas Culturais são um

evento que se realiza todos os

anos e onde alunos do 6º ao

9º ano fazem apresentações

baseadas num tema específi-

co, que vai variando de ano

para ano. Neste ano o tema foi

“Património Europeu – haverá

futuro no passado?” e, de

acordo com algumas pessoas

que entrevistámos, houve

vários trabalhos acima das

expetativas.

Os trabalhos que foram desta-

cados pelo júri foram os se-

guintes:

Trabalho vencedor: “Arte Mu-

ral” (João Figueira, José Du-

que, José Muller).

Melhor apresentação oral:

Vencedor – “Comunismo: 100

anos, 100 milhões de mor-

tos” (António Neves, Daniel

Marque, Diogo Marques, João

Sant’Ana).

Menção Honrosa – “A Torre de

Belém” (Juan Muller).

Melhor qualidade formal:

Vencedor – “ A Arte no Paleolí-

tico” (Eduardo Ganito, Pedro

Armada).

M e n ç õ e s H o n r o s a s –

“Máquinas de Turing” (João

Cruz); “O Fado” (João Borges,

Manuel Simões, Rui Querido).

normal. Mas mesmo esses têm

tido um excelente desempenho.

Fomos também recolher as opi-

niões do dr. Gonçalo Carrilho, ex-

aluno do Colégio, que participou

pela primeira vez como jurado

nesta edição.

Como acha que está a correr

este dia de Jornadas? Superam,

estes trabalhos, as suas expeta-

tivas?

Os trabalhos superam claramen-

te as minhas expetativas, acho

que estão muito acima do nível

que seria de esperar para alunos

de 6º, 7º, 8º e 9º ano, portanto

acho que estão todos de para-

béns.

O tema deste ano é “Património

Europeu – haverá futuro no pas-

sado?”. Acha que os alunos usa-

ram bem este tema, e escolhe-

ram trabalhos interessantes e

apelativos?

Penso que sim, penso que há

trabalhos muito bons, muito

interessantes, muito apelativos,

tanto do ponto de vista das apre-

sentações como do conteúdo,

portanto acho que estão de pa-

rabéns.

Em três adjetivos, como caracte-

rizava este dia de Jornadas?

Extraordinário. Uma palavra só.

Extraordinário.

AS JO R N A DA S C U LT U R A I S

O Sr. Diretor com

elementos do grupo

vencedor .

João Colaço, José Duque, José Muller,

Tiago Salteiro (9º ano)

O já conhecido museu do Colégio Planalto,

o Schoolopolitan, foi novamente exposto no

dia do colégio deste ano, a 17 de março.

Montado pelo professor Ricardo Roque

Martins, é uma oportunidade para todos os

alunos terem as suas obras reveladas ao

público.

O Schoolopolitan deste ano consistiu em

seis exposições: duas com trabalhos de

alunos do IB, uma feita pelo 3º CEB, uma

feita pelo 2º CEB, uma feita pelo 1º CEB e a

grande novidade deste ano, a exposição da

Infantil.

No corredor do lado esquerdo do pavilhão

A, onde foi montado o museu, ficou a expo-

sição realizada pelo aluno do PY-IB Francis-

co Roque Martins, que assinou a sua obra

com o pseudónimo de “Cenoura”. Este

trabalho consiste em quatro peças: uma

em formato de vídeo, outra que junta a

Página 2

S C H O O LO P O L I TA N

Número 18

pintura com fotografia, uma obra usando

pedaços de embalagens e rótulos para repre-

sentar a cara do autor e ainda uma pequena

escultura. A ideia do Francisco foi defender e

incentivar a diferença e que nós a mostrásse-

mos, contestando o modo como a sociedade

muitas vezes nos impede de o fazer.

Transposto este corredor, entrava-se através

de uma pequena porta na exposição da In-

fantil. Aqui, era-nos mostrado o modo de vida

das crianças, estando expostos alguns dos

seus trabalhos, e alguns outros projetos mon-

tados pelas educadoras.

No cimo do primeiro lance das escadas em

frente à entrada do pavilhão, situava-se o

monstruário ou monstrare, uma exibição em

que os alunos do IB nos mostraram os seus

monstros, feitos de diversos materiais, base-

ados em projetos desenhados e também

expostos. Subindo o segundo lance, depa-

rávamo-nos com os trabalhos feitos pelos

alunos do 2º ciclo durante todo o ano em EV

e ET. Representação de uma fachada de uma

casa típica portuguesa, desenhos figurativos

em pontilhismo e desenhos à vista eram ape-

nas alguns exemplos.

No corredor à direita do piso 1 encontrava-se

a exposição do 1º CEB e o já usual Museu de

Sombras do 3º CEB. A exposição do 1º Ciclo,

subordinada ao tema “As coisas que levo nos

bolsos” consistiu em quadrados de tecido

com bolsos cosidos, onde os alunos coloca-

ram objetos relacionados com o seu quotidia-

no, que preenchiam as paredes do corredor e

em calções e meias estendidos de modo a

cobrir o teto. O Museu de Sombras foi com-

posto, à semelhança dos anos anteriores, por

biombos de um lado e do outro do corredor,

onde estavam expostas as obras dos alu-

nos do 7º, 8º e 9º ano, que nos exprimem

através das sombras as memórias da sua

infância.

Finalmente, no espaço da Biblioteca, foi

possível visitar o Museu da Espiral com os

cartazes dos trabalhos das Jornadas Cultu-

rais.

João Abrantes. Martim Brazão,

Pedro Pereira, Vasco Ascensão (8º ano)

Exposição do Francisco Roque Martins.

Monstrare.

Exposição da Infantil.

Exposição do 1º ciclo.

Museu das Sombras.

Museu da Espiral.

Página 3 Número 18

OS V E N C E D O R E S DA S JO R N A DA S C U LT U R A I S

Nas Jornadas Culturais deste ano letivo, o traba-

lho vencedor foi conquistado por um grupo de

colegas do nono ano, com o magnifico trabalho

sobre “Street Art” (Arte Urbana). A ideia do tra-

balho partiu de uma visita de estudo que a sua

turma fez à Quinta do Mocho, no âmbito da

disciplina de Educação visual.

Fomos entrevistar os vencedores, João Figueira,

José Duque e José Muller, para tentarmos saber

como decorreu todo este processo.

- Por que motivo decidiram fazer um trabalho

sobre “street art”?

- Porque no inicio do ano, nós fomos a uma

visita de estudo que nos levou a conhecer "A

galeria de Arte Urbana" na Quinta do Mocho.

- De que forma organizaram a divisão do traba-

lho entre os elementos do grupo?

- O João Figueira ficou com a introdução, o José

Duque com o desenvolvimento e o José Muller

com a conclusão.

- Já tinham trabalhado juntos em anos anterio-

res?

- Sim, desde o sexto ano que participamos e

sempre juntos.

- Antes das Jornadas, achavam que o vosso

trabalho podia ser o vencedor?

- De certa forma sim. Ao longo destes quatro

anos sempre tivemos aquela confiança de que

um dia iríamos ganhar as jornadas. E este ano

preparamo-nos bem.

- Porque é que acham que o vosso trabalho foi o

mais votado pelo Júri?

- Em primeiro lugar, achamos que o tema é mui-

to interessante. Em segundo lugar, o Powerpoint

estava muito bom. E também achamos que as

conclusões a que chegámos foram bastante

interessantes.

- Estão na fase final do 3º ciclo. Consideram que

as jornadas ajudaram alguma coisa ao longo

destes últimos 4 anos?

- Ajudaram muito em vários campos. No desen-

volvimento da oralidade, na responsabilidade

que é necessária para cumprir todas as etapas e

também porque nos permitiram alargar os nos-

sos horizontes culturais pesquisando temas

muito diversificados.

Manuel Amado, Pablo Santa-Maria,

Weza Paulo (8º ano)

No inicio do ano um novo professor de Filoso-

fia e de Matemática entrou no Colégio Planal-

to. Como nós não sabíamos muita coisa sobre

o novo professor decidimos entrevistá-lo para

o conhecermos melhor.

Porque é que ve io dar aulas para o

Colég io Planalto?

Bem, as razões pelas quais eu decidi optar

pelo Colégio Planalto foram o facto de este

Colégio ter um programa de ensino muito

interessante e, por outro lado, por este Colégio

me oferecer a possibilidade de dar matemáti-

ca e filosofia.

Como está a correr esta experiência?

Está a correr bem, mas a adaptação aos alu-

nos, é sempre muito demorada e, por vezes,

difícil, tal como a adaptação ao programa do

IB.

Matemática e Filosofia são áreas com diferentes

especializações. Qual o motivo desta sua escolha?

O motivo pelo qual eu escolhi matemática foi por-

que, para mim, era um desafio. O motivo pelo qual

eu escolhi filosofia foi porque queria tentar desco-

brir as respostas às maiores inclinações da vida

Sempre desejou ser professor?

Professor era uma de muitas opções e a vida levou-

me por esse caminho. Enquanto trabalho no Colé-

gio Planalto, estou a acabar o doutoramento em

Filosofia. Estive 4 anos a fazer a tese. Comecei a

dar aulas há 13 anos. A primeira escola onde traba-

lhei foi na escola Camilo Castelo Branco, em Vila

Real de Trás-os-Montes.

Como costuma ocupar os seus tempos

l ivres?

Geralmente costumo ocupar os meus tempos livres

passando tempo com a minha família e a ler. Mas

também gosto muito de passar o tempo vendo

O P R O F E S S O R HU G O FR AG U I TO

bons filmes e fazendo desporto. Dentro do despor-

to pratico várias modalidades.

Se não fosse Professor o que ser ia?

Neste momento estou muito feliz por ser professor

e acho que não me imagino a fazer outra coisa.

António Marques, Francisco Branco,

Nuno Gomes, Martim Trindade (8º ano).

Página 4 Número 18

O Afonso Reis Cabral, antigo aluno do colé-

gio Cedros, veio ao Planalto falar com os

alunos do 3º ciclo. Foi um encontro muito

animado com o vencedor do Prémio Leya,

prémio ganho com a sua obra O Meu Ir-

mão.

Depois da conferência, fomos conversar

um pouco com ele para ficarmos a conhe-

cer um pouco mais da sua história e de

como se tornou escritor.

Na altura em que frequentou o Cedros,

considerou, em algum momento, vir a ser

escritor?

Sim, já nessa altura a ideia de ser escritor

estava presente.

Entre os livros que leu na sua juventude,

consegue destacar um?

Sim, a obra A Leste do Paraíso foi um livro

de que gostei muito.

Há alguma coisa de autobiográfico em rela-

ção ao seu irmão no seu livro O Meu Ir-

mão?

Algumas coisas podem ser autobiográficas,

mas a obra é uma obra de ficção.

Quando é que começou a escrever?

Por volta dos meus nove anos..

Houve algum professor o incentivou a en-

trar no mundo da literatura?

Houve sim. O meu professor de português

deu-me um grande incentivo.

Quando era mais novo queria ter outra

profissão sem ser escritor?

Sinceramente não me lembro de querer ser

outra coisa para além de escritor.

Que curso tirou?

No Secundário fui para a área de Línguas e

Literaturas. Depois fiz uma licenciatura em

Estudos Portugueses e Lusófonos e um

mestrado em Estudos Portugueses.

Os seus pais sempre o apoiaram na deci-

são de ser escritor?

Sim. Sempre me apoiaram em todas as

circunstâncias

Qual é o modo ou a estrutura que mais

gosta de usar nos seus textos ou livros?

O Romance.

Para além da escrita que outras coisas

gosta de fazer?

R.: Gosto muito de fazer Bungee jumping e

mergulho.

Eduardo Arêde, Miguel Santos,

Rodrigo Silva, Sebastião Campos (8ºano)

AF O N S O RE I S C A B R A L

ED U A R D O B I A N C H I

Em 2015 o Eduardo, aluno do atual 7º ano,

foi 2º melhor golfista nacional em Portugal

e o 1º melhor golfista na região centro, no

escalão dos sub 10.

No ano passado somou vários troféus e

classificações de relevo: no escalão dos

sub 12 foi o 5º melhor de Portugal, o me-

lhor jogador no torneio de golf Região Cen-

tro, o melhor jogador no torneiro de golf

Swatch Cup e, por último, o melhor no tor-

neio US Kids nos sub 11.

Aqui fica a entrevistasque fizemos ao nos-

so colega.

Há quanto tempo jogas golfe?

Eu já jogo golfe há 8 anos, ou seja, desde

os quatro anos.

Porque é que escolheste praticar este

desporto?

O meu pai apresentou-me o golfe, para

praticar alguma atividade física, agradou-

me e comecei a jogar.

Há quanto tempo és federado?

Sou federado há 6 anos, ou seja, desde os

6 anos de idade.

Quantas horas treinas por semana?

Eu treino por semana 12 horas.

Tens algum cuidado com a alimentação

ou com a preparação física?

Sim. Antes de um torneio bebo um litro e

meio de água para hidratar, como muita

massa para dar energia e nada de bebidas

gaseificadas. Durante os torneios como

muitos frutos secos.

Em que clube praticas golfe?

No clube de golfe Paço do Lumiar.

Já conquistaste muitos troféus?

Sim. Por volta dos trinta troféus e prémios.

O golfe faz parte dos teus planos para o

futuro? Gostarias de ser um jogador profis-

sional?

Sim, faz parte dos meus planos pois gosta-

ria de ser jogador profissional quando

crescer.

Afonso Dinis, Afonso Mendes,

André Jordan, João Ferreira (7º ano)

Página 5 Número 18

O P A D R E D I O G O BR I TO

confessarmos (com sacerdotes próxi-

mos, dedicados e amigos), termos

recebido uma formação moral e

doutrinal cristã de excelência.

Qual foi o seu percurso profissional

depois de sair do Planalto?

Depois de estudar Direito, fiz o está-

gio de advocacia (2001-2002). Exer-

ci depois a profissão de advogado na

sociedade de advogados Morais

Leitão, no Porto, até 2016, com uma

interrupção entre 2007 e 2011. Foi

neste último período que realizei os

estudos de Teologia, em Roma e em

Pamplona.

Quando percebeu que queria ser

sacerdote?

Fui fazendo o discernimento da voca-

ção para o sacerdócio ao longo de

muitos anos, antes e depois de ter

estado em Roma. Foi em 2016 que,

por assim dizer, tudo se “precipitou”.

Gostei muito de ter estudado Direito

e de ter sido advogado, também por

estar integrado numa equipa com

ótimas pessoas e excelentes profis-

sionais. O espírito do Opus Dei sem-

pre me ajudou a ver a minha profis-

são como sendo também uma parte

da minha vocação cristã. Mas notei

nessa altura que Deus me pedia que

passasse a servi-Lo de uma forma

diferente.

O que lhe agrada mais em ser sacer-

dote?

Neste ano letivo as novidades

não se ficaram pelo 1º período. Já

a meio do 2º período juntou-se a

nós um novo Sacerdote. Chama-

se Diogo Brito e fomos falar com

ele para o tentarmos conhecer

melhor.

Durante quanto Tempo foi aluno

do Planalto?

Fui aluno do Colégio 11 anos (do

1º ao 11º ano). Saí em 1995/96

para fazer o “ano 0” do curso de

Direito na Católica.

Quais as recordações positivas

que tem do Colégio?

Eu sempre me senti muito à-

vontade no Colégio. Foi aqui que

fiz os meus melhores e mais

duradouros amigos, também

através dos (não poucos) dispara-

tes que fazíamos. E, à medida

que os anos passam, vamo-nos

dando conta da grande “sorte”

que foi – quase sem nos aperce-

bermos disso – ter sido acompa-

nhados por professores atentos

aos nossos problemas e também

às nossas qualidades, ter tido a

possibilidade de – com a maior

das naturalidades – inscrevermo-

nos frequentemente para nos

O sacerdócio é uma “profissão”

maravilhosa, e é realmente difícil

dizer qual das suas vertentes me

agrada mais. Aprendi de S. Josema-

ría a ter uma especial “paixão” pela

celebração da Santa Missa e a ad-

ministração da Confissão (a esta

útima “actividade” tenho podido

dedicar, felizmente, muita horas

todas as semanas, dentro e fora do

Colégio), mas sinto-me também

especialmente contente por poder

pregar meditações (em retiros espiri-

tuais, por exemplo), dar aulas e

práticas sobre a doutrina cristã, ou

ter conversas pessoais para ajudar

pessoas a crescer na sua vida cris-

tã.

Como está a ser a sua experiência

no Planalto enquanto sacerdote?

Pessoalmente, sinto-me muito feliz

por ter voltado ao Planalto nesta

nova qualidade. Acompanho os

alunos do 1º, 6º e 8º anos, e cada

um desses anos representa um

desafio diferente para um capelão

que se está a “estrear”. Nestas

poucas semanas, tenho já podido

aprender muito com as perguntas e

as atitudes que fui encontrando.

Passei por momentos muito diverti-

dos e gratificantes, e, como não

podia deixar de ser, também já meti

alguma vez “a pata na poça”...

Qual a sensação de ser sacerdote

num colégio onde há vários profes-

sores dos quais foi aluno?

Para mim, encontrar tantos professo-

res que já estavam no Colégio quan-

do eu cá andei (como os professores

José Veiga de Almeida, António Lo-

pes, António Figueiredo, José Ferrão,

José Fura, António Romero...) faz

com que me sinta ainda mais “em

casa”. Claro que isso também tem o

seu risco...: podia acontecer o mes-

mo que a Jesus, quando foi a Nazaré

e disse que um profeta só não é bem

recebido na sua própria terra, ou

seja, entre aqueles que “o conhecem

de ginjeira”... Mas, como não fui um

aluno particularmente

“problemático” (pelo menos até

certo ponto...), talvez esse risco não

seja grande…

O que gosta de fazer nos seus tem-

pos livres?

Gosto de fazer desporto e, quando

há mais tempo, excursões

(montanha, praia). Mas também de

ver com outras pessoas um bom

filme ou série, ouvir música, ler,

estar com amigos (especialmente

com os meus antigos colegas do

Planalto: vamos combinando almo-

ços e outros programas, no nosso

grupo de Whatsapp...).

António Frade, Francisco Silva, Henrique

Portela, João Sant’Ana (9º ano)

O Pe. Diogo no dia da sua Ordenação Sacerdotal, em Roma (29 de abril de 2017)

Página 6 Número 18

as suas várias profissões.

Sim, porque, além de profes-

sor, como todos sabemos,

também descobrimos que é

um escritor muito versátil,

como mostra a entrevista que

aqui deixamos.

Há quantos anos trabalha no

Colégio?

Eu trabalho no Planalto desde

1996, há 22 anos portanto.

Trabalhou noutros colégios ou

escolas anteriormente?

Sim, já trabalhei em várias

escolas públicas e privadas.

Quais são as características

do Planalto que mais gosta?

Eu gosto muito do ótimo ensino,

do bom comportamento e do

empenho dos alunos e de tudo o

que tem a ver com as investiga-

ções para trabalhos.

Para sabermos um pouco mais

do nosso Professor Carlos

Marques, fomos ter uma pe-

quena conversa com ele sobre

O P R O F E S S O R C A R LO S MA R Q U E S

Que livros já publicou?

De ficção publiquei Troika,

Três Contos de Natal e Refú-

gios em Verde e Prisões em

Cinza.

Quanto a publicações técni-

cas, publiquei Exercícios de

Escrita e Literatura e Introdu-

ção à Cultura e Línguas Clássi-

cas.

É fácil conciliar o trabalho de

professor com o de escritor?

Sim, aliás ser escritor ajuda a

ser professor e vice-versa.

O que gosta de fazer nos seus

tempos livres?

Eu gosto de escrever ficção,

textos técnicos e ler os clássi-

cos.

Neste momento está a prepa-

rar algum livro?

Sim, sobre literatura inter-

nacional.

Quais são os seus escritores

preferidos?

Os meus escritores preferidos

são Camões, Dostoievski,

Kafka, Nuno Júdice e Maria

do Rosário Pedreira entre

outros.

Que livros mais o marcaram?

Crime e Castigo, D. Quixote,

Contos de Eça de Queirós,

Quem disser o contrário é

porque tem razão de Mário de

Carvalho, a poesia de Nuno

Júdice e Maria do Rosário

Pedreira, Os Lusíadas de Ca-

mões e a sua lírica, etc.

Bernardo Lopes, Duarte Pinto,

Vasco Ferreira (7º ano)

A E ST U FA

Lateralmente existem janelas que

abrem por meio de roldanas para ser

possível renovar o ar.

A principal cultura existente na estufa

neste momento é a couve da China.

Estas plantas bem como as do toma-

teiro foram semeadas pelos alunos

do 4º ano. Os tomateiros, que ainda

permanecem em viveiro, serão plan-

tados brevemente (tomate cacho e

tipo maçã), depois será a vez do

pimenteiro e da meloa. Há duas se-

manas foi feita a colheita de alfaces

A construção de uma estufa no

Colégio Planalto foi ideia do profes-

sor Eduardo Paço sendo muitas

atividades feitas com a colabora-

ção de alunos e do senhor Elias (o

senhor jardineiro).

A estrutura da estufa é feita à base

de madeira (paus, resultantes de

abate de árvores do Colégio, espe-

tados no chão). A parte superior é

composta por arcos plásticos

adaptados de tubos de canaliza-

ção. Para forrar tudo usou-se plás-

tico transparente para entrar a luz.

cujo ciclo completo foi da respon-

sabilidade dos alunos das turmas

do 5º ano.

Existem várias condições necessá-

rias para manter um bom funcio-

namento de uma estufa, a mais

importante é a renovação do ar,

para manter a temperatura o mais

estável possível e para prevenir as

doenças das plantas. Para além

disso é necessário efetuar a rega

de forma cuidada. Dentro de uma

estufa como a humidade é eleva-

da e a temperatura é amena o

principal problema que surge são

os fungos.

Este ano também houve a ideia de

criar porcos da Índia no colégio ao

pé da estufa e quem sabe se nos

dias que vêm a ideia de uma quin-

ta pedagógica se vai realizar…

Este ano o professor, desenvolveu

o projeto da horta com os alunos

do 1ºciclo e em breve vamos ter

um projeto novo que se pensa ser

muito empolgante. Vamos aguar-

dar por notícias.

António Pissarra, Carlos Brandão,

João Cópio, Manuel Pinto (9º ano)

Página 7 Número 18

acompanhados pelo diretor de tur-

ma, o prof. António Romero, o prof.

Telmo Verdelho e o capelão do Pla-

nalto, o padre José Maria.

Foram realizadas diversas ativida-

des, a maioria de caráter religioso.

No dia 9 e 10 de janeiro, os alu-

nos do 9ºano tiveram o seu conví-

vio de Crisma para a preparação

deste sacramento. O convívio

ocorreu numa casa em S. Pedro

de Sintra em que os alunos tive-

ram diversas atividades. Foram

C O N V Í V I O D O CR I S M A

O programa, como pode ser visto

a seguir, foi intenso:

Terça-feira (dia 9):

- 2 aulas dadas pelo prof. Romero

sobre “9 ideias para viver a Santa

Missa”.

- Meditação na capela da casa.

- Palestra.

- Tertúlia com Javier Calderon da

organização “Protege o teu cora-

ção”.

- Filme “Cristeros”

Quarta-feira (dia 10):

- Jogo de futebol

- Meditação e Santa Missa

- Debate sobre o filme

- Arrumar e Regresso

Foram dois dias bem passados e,

seguramente, os alunos ficaram

melhor preparados para o Crisma.

Alexandre Vieira, António Neves, Leo-

nardo Pazos, Tomás Ferreira (9º ano)

Entre os dias 16 e 19 de feverei-

ro, decorreu a já tradicional ida a

Granada, inserida no projeto,

“Encontro de culturas”. Os alunos

do 9º ano viajaram com os profes-

sores António Romero, Telmo

Verdelho, Francisco Serrano e

José Ferrão.

Partiram na sexta-feira, às 7:30

da manhã rumo ao país vizinho e

passadas três horas de viagem para-

ram para almoçar uma deliciosa

Paella. Continuaram depois a viagem

rumo a Córdova para visitar a Mes-

quita. Após a visita os alunos tiveram

uma hora para visitar o resto da

cidade. À noite, ao chegar ao destino

(CHAUCHINA), viram o filme “O Se-

nhor das Moscas” e tiveram uma

palestra com o professor Romero.

No dia seguinte, visitaram o Parque

da Ciência, onde puderam ver dife-

rentes exposições de temas como a

robótica, a vida animal e até o cor-

po humano. Nessa mesma tarde

aconteceu uma das partes mais

esperadas, a ida à Serra Nevada.

Foi uma tarde passada com muito

divertimento na qual o bom tempo

ajudou à diversão dos alunos que,

já cansados, chegaram de novo à

residência e ainda tiveram energias

para jogar uns jogos de futebol e de

ping pong. À noite, o Professor

Francisco Serrano deu uma pales-

tra a explicar o seu período no IB e

também foi feita uma homenagem

ao Professor Ferrão que este ano

completou a 25º viagem a Granada.

No domingo de manhã assistiu se à

missa na Capela Real seguida de

visita ao monumento. À tarde visi-

tou-se a Alhambra e o resto da

cidade de Granada. Nessa mesma

noite, houve jogos tradicionais e no

final houve prémios para os vence-

dores.

O último dia, foi o da viagem de

regresso tendo os alunos aproveita-

do para descansar após dois ótimos

dois dias. Houve ainda tempo para

visitarem a Gruta das Maravilhas e

chegaram a Lisboa pelas 17 da

tarde de segunda feira, cansados

mas muito animados.

António Mendonça, Francisco Coimbra,

João Figueira, Rafael Lucas (9º ano)

V I AG E M A G R A N A DA

Página 8 Número 18

T O R N E I O D I R E TO R —3º C I C LO

Classificação Equipa Pontos

1º FóFó 15

2º Dream Team 8

3º Bananas United 7

4º Inter de Milão 7

5º Os Putos 6

6º Tasca Gado 5

7º Black 4

Jogador Equipa Golos

José Muller FóFó 12

João Ferreira Bananas United 7

Rafael Lucas FóFó 7

Jogador Equipa

José Machado Os Putos

1 Amarelo

Martim Brazão Black

Weza Paulo Black

Márcio António Dream Team

Rodrigo Silva Black

José Duque Fófó

TABELA CLASSIFICATIVA MELHORES MARCADORES

CARTÕES

Como achas que tem sido o

teu desempenho no Torneio?

Tenho dado o meu melhor, no

entanto não tenho consegui-

do apanhar o José Muller

como melhor marcador.

Achas que a tua equipa ainda

pode ganhar este Torneio,

sendo que está a 7 pontos

dos Fófó?

Eu não sabia que estávamos

a tantos pontos deles, mas eu

confio na minha equipa e

enquanto for possível...

Esperas acabar como melhor marcador este ano?

Na verdade acho que não, pelo que sei o José Muller já tem 12

golos e eu 7, mas gostaria de defrontar a equipa dele na final.

O que achas que te fez marcar tantos golos até agora?

Essa é uma pergunta difícil, mas de facto foi a minha equipa,

afinal são eles que me passam para eu marcar golos.

Gustavo Neves, Francisco Castilho,

Rui Querido (8º ano)

JO Ã O F E R R E I R A | V I C E -

L Í D E R D O S M A R C A D O R E S

V I S I TA D O C O L É G I O CE D R O S

Em fevereiro, a turma do 9º

ano do Colégio Cedros (um

dos quatro colégios de Fo-

mento) fez uma visita ao Co-

légio Planalto. Os nossos

colegas chegaram à tarde e

passaram a noite na sala de

judo.

No decorrer da manhã se-

guinte houve quatro jogos de

futebol (dois de futebol de 7

e dois de futebol de 5). Estes

jogos tiveram lugar nos cam-

pos sintéticos do Colégio.

Embora muito disputados, os

jogos foram extremamente

divertidos. Após uma manhã

em cheio, os alunos do Ce-

dros foram almoçar enquanto

os alunos do Planalto volta-

ram ao seu horário regular de

aulas.

Depois, na hora do almoço, os alunos de ambos os colégios tiveram

uma oportunidade para conversarem sobre os jogos que tinham decorri-

do durante a manhã. Este momento social não durou muito, pois os

alunos do Planalto tiveram que voltar para as aulas e os alunos do Ce-

dros partiram para fazerem uma visita à Baixa de Lisboa.

António Coimbra, David Oliveira, Daniel Marques,

Diogo Marques, João Martins (9º ano)

Página 9 Número 18

AT I V I DA D E S DA I N FA N T I L

No período de aulas que agora termina, os

alunos do 1º ciclo tiveram algumas ativida-

des que cumpre destacar.

A 15 de fevereiro, os alunos do 1º ano tive-

ram uma visita de estudo ao Oceanário de

Lisboa. Nela, os alunos passaram a conhe-

cer mais animais marinhos e passar a sa-

ber suas características físicas e capacida-

des.

O 2º ano foi visitar o Pavilhão do Conheci-

mento, no Parque das Nações, em Lisboa,

no dia 9 de março. Nesta visita, os alunos

realizaram atividades bastante interessan-

tes, que não são habituais para a maior

parte deles como, por exemplo, a escalada

e vários jogos inovadores. Um dos princi-

pais objetivos, quando se visita o Pavilhão

do Conhecimento, é que os visitantes te-

nham contacto com ciência através de ex-

periências em que se aprende, mas que

são também divertidas.

A 3 de fevereiro, o 3º ano foi à Quinta Peda-

gógica Burros do Magoito, onde puderam

ver animais domésticos e montar cavalos.

Finalmente, o 4º ano foi à Fundação Bata-

lha de Aljubarrota, no dia 7 de março, onde

passaram a conhecer mais pormenorizada-

mente esta importante batalha portuguesa.

Houve ainda uma visita conjunta do 1º, 2º,

3º e 4º anos, na qual os alunos foram assis-

tir a um concerto sinfónico participado,

realizado a 19 de março, na Quinta da Ami-

zade.

Afonso Campos, António Barbosa,

João Afonso (7º ano)

AT I V I DA D E S D O 1 º C I C LO

No decorrer deste 2ºperiodo, os alunos da infantil reali-

zaram várias atividades:

No dia 21 de março, acompanhados pelas educadoras

Xana e Ema, os alunos dos 5 anos foram ao teatro da

Malaposta, e viram a peça «Se eu fosse um animal».

Os alunos dos 3 anos foram ao cinema S.Jorge, onde

viram a peça de teatro «Festival Play» e de seguida

foram para um parque do Restelo fazer alguns jogos.

Com as suas educadoras Mila e Joana, os alunos dos 3

anos foram visitar o palácio de Queluz.

Para além destas atividades, os alunos, tiveram o seu

desfile de Carnaval, em fevereiro, e também visitaram

a estufa do Planalto.

Em março foi comemorado o Dia do Pai.

Afonso Pereira, Gonçalo Sant’Ana, (7º ano)

Página 10 Número 18

AT I V I DA D E S D O 2º C I C LO

Os alunos do 2ºciclo andaram

bem viajados neste 2ºperiodo!

Os alunos do 6º ano fizeram, de

15 a 17 de fevereiro, a sua via-

gem ao Porto. Pedimos ao João

Maia Simões, aluno do 6ºA, que

nos fizesse um resumo de como

foi a viagem.

«Fomos muito bem-recebidos no

colégio Cedros. Enquanto esperá-

vamos o almoço, fomos jogar

futebol e ping-pong. Nesse mes-

mo dia fomos jantar ao McDo-

nald´s. Depois de jantar voltá-

mos para o colégio e vimos o

filme The Way Back, porém não

conseguimos resistir até ao fim,

pois o sono já batia forte. No

segundo dia teve lugar no cam-

po do Cedros um jogo que inces-

santemente o Planalto perde e,

este ano, a história repetiu-se.

Depois do jogo fomos aos gigan-

tes Passadiços do Paiva onde

percorremos mais de 2000 de-

graus em 3 horas, isto claro

contando com o tempo do al-

moço. Ainda nesse mesmo dia

fomos à Baixa do Porto com-

templar as suas magnificas

obras. Já no final do dia acabá-

mos de ver o filme The Way

Back e, de seguida, fizemos um

debate sobre o mesmo. No

terceiro dia regressámos ao

Planalto. O balanço desta aven-

tura foi muito bom, e todos

vivemos excelentes momentos»

Antes desta grande viagem, o

6ºano foi, no dia 15 de janeiro,

à COMAR (Centro de Operações

Marítimas). Aí fizeram várias

atividades, como operações

práticas num simulador de

navegação. Subiram

a bordo da fragata

Corte Real e do navio

Creoula, com visita

guiada.

No dia 7 de março, o

6ºano foi conhecer o

autocarro da Gera-

ção Saudável onde

aprenderam como

fazer um bom uso

dos medicamentos.

Já o 5º ano realizou um

passeio a Sintra e ao Cas-

telo dos Mouros, no dia 9

de fevereiro.

A 23 de março os alunos do

5ºano foram ao Museu da Gul-

benkian ver os fantásticos qua-

dros lá expostos.

Finalmente, foi feita a dramati-

zação da peça de teatro Ulis-

ses, no dia 23 de março, pro-

movida pelo professor Luís

Silva durante a lição 100.

Lucas Laurentino, Manuel Simões,

Pedro Júnior (7º ano)

O 6º ano no Porto.

Passadiços do Paiva.

AT I V I DA D E S D O 3 º C I C LO

No dia 15 de janeiro o 7ºano foi

visitar o Instituto Português do

Mar e da Atmosfera (IPMA),

acompanhados pelos professo-

res Ricardo Roque Martins e

António Leitão. No dia 28 de

janeiro os mesmos alunos foram

ao Museu de Odrinhas com o

professor Carlos Marques, o pro-

fessor Gonçalo Cândido e o pro-

fessor Ricardo Roque Martins.

Os 8ºs anos começaram o perío-

do com um almoço no Burguer

Ranch. No dia 20 de fevereiro

foram à Brisa, na parte da ma-

nhã, e na parte da tarde foram

ao Parque das Nações para te-

rem uma tarde relaxante e joga-

rem softball.

No dia 8 de março tiveram uma

conferência dada por Javier Cal-

deron no âmbito do programa

Protege o Teu Coração, subordi-

nada ao tema Álcool e Drogas.

A 14 de março, o 8ºano visitou a

fábrica da Coca-Cola e nessa

visita foi acompanhado pelos

professores António Lopes e

António Leitão. Finalmente, no

dia 17 de março, Dia do Colégio,

os alunos das duas turmas fize-

ram voluntariado no bar do

colégio para tentar angariar

dinheiro para a visita a Grana-

da. Nesse mesmo dia houve 2

trabalhos do 8ºano premiados

na Jornadas Culturais.

O 9ºano fez uma viagem a Gra-

nada durante 4 dias, de 16 a

19 de fevereiro. Os professores

que acompanharam esta visita

foram: professor António Rome-

ro, professor Telmo Verdelho,

professor José Manuel Ferrão e

professor Francisco Serrano.

Afonso Figueiredo, João Borges, Ricardo

Abreu, Ved Bagoandas (8º ano)

O 7º ano no Museu de Odrinhas.

O 9º ano em Granada.

No IB, os alunos fizeram várias ativida-

des ao decorrer do 2º Período, entre as

quais se destacam:

No dia 11 de janeiro os alunos do PY e

do 1st foram à Faculdade de Ciências

acompanhados pelo professor Miguel

Coelho.

Esta visita de estudo foi realizada no

âmbito da disciplina de Ciências, com o

objetivo de os alunos ficarem a conhecer

duas técnicas: uma técnica de amplia-

ção de DNA chamada P.C.R e uma técni-

ca de identificação de um perfil através

de uma amostra de DNA chamada

“Eletroforese em Gel”.

No dia 15 de março os alunos do 2nd

tiveram de entregar o T.O.K que con-

siste em pensar num tema de uma

forma crítica, assim como entregar

um “Extended Essay” que consiste

em estudar pormenorizadamente um

tema de disciplina e elaborar um

relatório. Estes projetos foram desen-

volvidos ao longo do s dois últimos

anos

Entre os dias 26 de janeiro e 9 de

fevereiro foram realizados os “Mock

Exams” que consistem em simulações de

exames, com o objetivo de treinar e prepa-

rar os alunos para as provas finais.

AT I V I DA D E S D O IB

Página 11 Número 18

Nos dias 16, 17, 18 e 19 de maio iremos

caminhar até Fátima.

Esta caminhada de 60 km terá início em

Santarém. O percurso entre Lisboa e

Santarém será feito de comboio.

O itinerário desta caminhada é o seguin-

te:

- 4ª feira à tarde: Lisboa a Santarém

(comboio) e Santarém a Advagar - 22 km

a pé

- 5ª feira: Advagar a Minde - 25 km a pé

- 6ª feira: Minde a Fátima - 23 km a pé

Durante a caminhada iremos passar por

sítios interessantes, entre os quais se

podem destacar:

-Nascente do Alviela;

-Serra d’Aire;

-Eólicas e montanhas.

A acompanhar-nos nesta caminhada

teremos os professores Gonçalo Cândido,

Ricardo Roque Martins e John Moreira (o

responsável pela caminhada).

Os sítios onde vamos ficar hospedados

são uma Associação Desportiva, os Bom-

beiros de Minde e um Centros de Acolhi-

mento em Fátima

Esta é só uma introdução sobre o que vai

acontecer a caminhada, mais perto da

data os professores irão enviar uma lista

mais detalhada com o que é necessário e

com mais informações.

Eduardo Bianchi, Francisco ferreira,

João Cordeiro, Pedro Miranda (7º ano)

No passado dia 20 de março, fomos en-

trevistar os alunos do 3º ciclo para tentar-

mos saber qual a sua opinião em relação

a algumas das novidades que marcaram o

presente ano letivo.

Pedimos que classificassem essas novida-

des numa escala de 1 a 5, sendo que

foram avaliadas as alterações no Bar

(desapareceram alguns dos alimentos

menos saudáveis como as gomas), as

novas tabelas de basquetebol, as novas

mesas de ping-pong e ainda as mesas

com tabuleiros de xadrez que ocupam os

corredores do 1º piso e do 2º piso do Pavi-

lhão A .

Como podemos ver no gráfico, as tabelas

de basquetebol foram consideradas co-

mo a novidade mais do agrado dos alu-

nos, com uma média superior a 4,5. As

mesas de ping-pong ficaram muito próxi-

mas do nível 4 e o xadrez obteve uma

média superior a 3,5. A única novidade a

situar-se abaixo da “positiva” foi a do Bar

Saudável, que se aproximou dos 2,5. Isto

mostra que os alunos do Colégio gostam

de desporto mas também são fans das

guloseimas!

João Cruz, Márcio António,

Santiago Brujas, Tomás Garcia (7º ano)

Eduardo Ganito, José Araújo, Pedro

Armada. Rafael Mendes (8º ano)

Alunos do IB na Faculdade de Ciências.

I DA A F Á T I M A I N Q U É R I TO AO 3º C I C LO