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Dez. 11 E-mail: [email protected] Ano 8 | Número 2 Notícias da Escola Jornal do Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo Suplemento BECRE Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Viana do Alentejo Pág. 2 Espaço da Poesia Pág. 12 Desporto Escolar Pág.14 e 15 Atividades Visita de Estudo Pág. 3, 9, 10 e 14 FEIRINHA DE OUTONO Alunos do Pré-escolar e do 1º Ciclo do Agrupamento Pág. 8 Pág. 4 Pág. centrais Pág. 11 GIAE – Sistema de Gestão Integrada de Administração Escolar – Regulamento de utilização Suplemento GIAE Pág. 6 e 7

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Notícias da escola dezembro 2011

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Dez. 11 E-mail: [email protected]

Ano 8 | Número 2 Notícias

da Escola

Jornal do Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo

Suplemento BECRE

Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de

Viana do Alentejo Pág. 2

Espaço da Poesia

Pág. 12

Desporto Escolar Pág.14 e 15

Atividades Visita de Estudo

Pág. 3, 9, 10 e 14

FEIRINHA DE OUTONO

Alunos do Pré-escolar e do 1º Ciclo do Agrupamento Pág. 8

Pág. 4

Pág. centrais

Pág. 11

GIAE – Sistema de Gestão Integrada de Administração Escolar – Regulamento de utilização

Suplemento GIAE

Pág. 6 e 7

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EDITORIAL Dezembro é o mês em que mais facilmente despertamos para as questões da solidarie-dade. Embora a amizade e a entrea-juda devam acontecer todos os dias do ano, é neste mês do Natal que sentimos mais inten-samente o apelo para ajudar os que mais precisam. São de facto muitos, aqueles que não têm o que comer, onde dormir, nada para vestir, família ou amigos; podemos constatá-lo todos os dias na televisão ou nas campa-nhas de apelo à solidariedade que são lançadas por várias entidades nesta época. Na presente edição do Notí-cias da Escola não deixaremos passar esta nota, fazendo natu-ralmente referência a mais um aniversário (22º) da Assinatura da Convenção dos Direitos da Criança, que nos leva a refletir sobre as crianças que ainda não usufruem do que de mais básico deveria caracterizar as suas vidas, como a alimentação, a saúde, a educação e o bem-estar, em geral. Também a “Negação dos Direitos Huma-nos” deverá servir de reflexão, neste mundo global que perma-nece dividido entre os que tudo possuem e os que nada têm. Sempre atentos a estas ques-tões, a nossa escola foram lan-çadas duas campanhas de soli-dariedade: “Dia de Mudar o Mundo” – que porá à prova a generosidade e a vontade de ajudar de cada um de nós, e a árvore de Natal “Estampando Solidariedade”- que consiste na recolha de tampinhas de plásti-co. Aqui mesmo, sem ir muito longe, poderemos mostrar o nosso lado bom, generoso e soli-dário. É só participar! Boas Festas.

Profª Gertrudes Pinto

Decorridos vinte e dois anos da assinatu-ra da Convenção dos Direitos da Criança, há continentes, países e regiões onde se con-tinua a verificar uma privação dos Direitos das crianças e dos jovens, apesar do esforço de várias orga-nizações. A criança/ jovem é um ser diferente, com estádios de desenvol-vimento específicos, ainda sem autonomia e maturidade bastan-tes, com característi-cas e necessidades próprias, derivadas da sua especial vulnerabilidade, depen-dência e contínuo desenvolvimento. Tal especificidade exige direitos que para além dos gerais a todo o ser humano, tenham em consideração que ela, criança, está em desenvolvi-mento físico, cultural, psicológico, intelectual e este quer-se pleno, integral para que, em última ins-tância, tenhamos uma sociedade mais saudável e mais justa. Em 20 de Novembro de 1989, as Nações Unidas adoptaram por una-nimidade a Convenção sobre os Direitos da Criança, documento que enuncia um amplo conjunto de direitos fundamentais – os direitos civis e políticos, e também os direi-tos económicos, sociais e culturais – de todas as crianças, bem como as respetivas disposições para que sejam aplicados. Este tratado internacional é um importante instrumento legal devi-do ao seu carácter universal e tam-bém pelo facto de ter sido ratificado pela quase totalidade dos Estados do mundo (192). Apenas dois países, os Estados Unidos da América e a Somália, ainda não ratificaram a Convenção sobre os Direitos da Criança. Portugal ratificou a Convenção em 21 de setembro de 1990. Neste âmbito e no sentido de comemorar o respectivo aniversário,

mais uma vez a Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco assinalou a aprovação da Convenção sobre os Direitos da Criança. Em parceria com o Fórum sobre os Direitos das Crianças, no dia 21 de novembro, na Sala do Senado, do Edifício da Assembleia da Repú-blica, decorreu uma Sessão Come-morativa do 22º Aniversário da Convenção. Durante a Sessão diversas crian-ças intervieram sobre os seus direi-tos e foram acompanhadas por figu-ras públicas. Foi ainda entregue o Prémio de Jornalismo “Os Direitos da Criança em Notícia”, patrocinado pelo Mon-tepio Geral, cujas candidaturas foram apresentadas até ao passado dia 31 de agosto. Foram apresentados 12 traba-lhos, dos quais 10 foram aceites como finalistas. Estiveram a concurso 5 trabalhos de Televisão, 4 de Imprensa e 1 de Rádio. Pelas nossas crianças……

A

CPCJ

de Viana

do

Alentejo

A Assinatura da Convenção dos Direitos da Criança

3333

Recordando a Assinatura da Convenção dos Direitos da Criança

A turma do 6º C deu continui-dade ao trabalho iniciado no ano letivo transato e desta forma desenvolveu outras atividades com o objetivo de recordar a assina-tura deste impor-tante documento reconhecido inter-nacionalmente e que consagra os Direitos da Crian-ça. Assim, na aula de língua portuguesa, a turma optou por transcrever varia-dos excertos do lin-do poema de Matil-de Rosa Araújo, também intitulado “ Direitos da Criança” e ilustrar marcadores de páginas feitos por eles. Estes

O final do 1º período aproxima-se e com ele a realização na nossa escola de algumas atividades liga-das às mais diversas áreas. A Asso-ciação de Estudantes não quis ficar de fora e, apesar da disponibilidade nem sempre ser muita, tem vindo a trabalhar na organização de algu-mas iniciativas que serão levadas a cabo ainda durante estas últimas semanas de aulas. Assim, em primeiro lugar, e por-que estamos em época de solidarie-dade, é importante fazer referência à campanha de recolha de roupas, brinquedos e alimentos para ajuda aos mais necessitados, que a AE está a desenvolver em parceria com as turmas do 11º ano, campanha essa que já está a decorrer e acerca da qual podes obter mais informa-ções junto à nossa “sede”. Apelamos desde já à colaboração de todos, pois são estes pequenos gestos que podem fazer muita gente feliz. A Associação de Estudantes está também a preparar uma Reunião Geral dos Alunos, prevista para o próximo dia 13 de dezembro, pois acreditamos que está na hora de ouvir a opinião de todos relativa-mente aos problemas da nossa esco-la, e em particular ao amianto, que se revela extremamente prejudicial à nossa saúde e cuja eliminação da nossa escola estamos empenhados em conseguir! Novas informações serão divulgadas brevemente. De mencionar ainda entre as ini-ciativas organizadas pela AE o sor-teio de um cabaz na festa de Natal da nossa escola e a possível realiza-ção de uma festa de final de perío-do. Por último, resta-me apenas, em nome de todos os membros da Asso-ciação de Estudantes, desejar a toda a comunidade escolar um feliz Natal e umas ótimas férias.

João Ferrão, 12ºA

marcadores bastante apelativos tiveram a melhor receptividade junto de toda a comunidade escolar.

Na impossibilidade de todos os elementos da CPCJVA estarem presentes, estiveram apenas alguns que desta forma pude-ram visitar a exposição de tra-balhos realizados pelos alunos no âmbito do tema supracitado e também receber alguns lindos marcadores.

Profª Antónia Albardeiro

Associação de Estudantes preocupada e solidária

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Notícias da Escola com o apoio de:

Viana do Alentejo

Semana da Ciência e Tecnologia

O Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo participou na Semana da Ciência e Tecnologia, uma iniciativa da Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Entre 21 e 27 de novembro, o Departamento de Matemática e Ciências Experi-mentais, em articulação com a

Biblioteca Escolar, organizou uma exposição de livros e material laboratorial. No polivalente, este-ve patente para toda a comunida-de um conjunto de velhinhos manuais escolares de Matemática, Biologia e de Física e Química, antigo material de laboratório dig-no de museu, a par com livros de ciência da atualidade. Celebrando-se em 2011 o Ano

aula, nas turmas do 2º ciclo. Os alunos do 11.ºA da EBSIS foram os monitores destas atividades experimentais e pelo seu excelente desempenho mereceram o aplauso dos coleguinhas e os parabéns dos professores.

Profª Maria Manuel Aleixo

Internacional da Química, ano em que também se comemora o 100º aniversário do Prémio Nobel em Química para Marie Sklodowska Curie, o grupo de Matemática do 2º ciclo promoveu a projeção de um filme sobre a vida desta cientista, para todos os alunos dos 5º e 6º anos. Durante esta semana comemorou-se ainda o Dia Nacional da Cultura Científica, instituído, desde 1997, em 24 de novembro para festejar o nascimento de Rómulo de Carvalho e divulgar o seu trabalho na promo-ção da cultura científica e no ensino da ciência. Para assinalar esta data, o grupo disciplinar de Física e Química, no dia 25 de novembro, dinamizou a realização de ativida-des laboratoriais muito simples e atrativas em contexto de sala de

Junta de Freguesia de

Viana do Alentejo

Notícias da Escola com o apoio de:

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NAMES - Desafios à Imaginação em Inglês Neste 1º período nas aulas de Inglês de 11º ano lemos/estudámos um pequeno conto intitulado "Names" de uma escri-tora americana - Maya Angelou. A história é sobre a discriminação racial vivida nos EUA em relação aos negros. Uma senhora branca emprega uma jovem negra chamada Margaret e decide mudar-lhe o nome para Mary porque é mais cur-to e, logo, dá-lhe mais jeito...Os alunos elaboraram textos sobre esta obra. Podiam resumir brevemente e dar a sua opi-nião sobre os momentos que mais os marcaram e as personagens favoritas, ou podiam vestir o papel da personagem prin-cipal, Marguerite e continuar a história. Aqui temos dois exemplos de dois alunos: o texto do Sérgio que decidiu escrever sobre o primeiro tema, e o do Ricardo que optou pelo segundo. Dois bons exemplos da expressão escrita em Inglês. Suge-re-se que leiam o conto, pois irão divertir-se e enriquecer-se.

In the short story I liked a lot of things like: the comparison that is made between the education of black girls and white girls. I also like the treatment that is applied to Margaret by her boss, Mrs. Cullinan, which shows the discrimi-nation that was lived in that time and in that place. My favorite pas-sage is undoubtly when the narrator wrote: “I smiled at her. Poor thing. No organs and couldn’t even pro-nounce my name correctly.”(LL-88/89). This excerpt shows the intel-ligence and sharp vision of Marga-ret, becoming her, my favorite char-acter. The only character I don’t like is Mrs. Cullinan because of the disre-spect shown to her servants when she mentions, for example: “That clumsy nigger. Clumsy little nig-ger”(L.69). I like the ending because after being treated by the name of “Mary” for so long, she was treated by her real name - “Margaret” - af-ter giving a heart break to Mrs. Cullinan by breaking her china. If I had originally written the story I would probably have named it “Mary and Margaret- is it the same?”, because it portraits the core of the text- the discrimination against black people.

Sérgio Allibhai, 11ºA

‘Momma, you know how much I hate to be called for a different name, don’t you? Now, imagine what it is to be called by Mary! I was strong and I started ignoring Mrs. Cullinan, my employer, but I could-n’t take it anymore. With Bailey’s help, I got her frustrated. In her mo-ment of anger, she hurt Miss Glory with a shard of glass from her fa-vourite casserole, that I had broken before. I’m sorry Momma’. Momma stared at me and started crying, ‘It’s alright darling, everything is gonna be alright. Sometimes, we just can’t handle it’.

Ricardo Pinto, 11ºA

I couldn’t take it anymore, so, I talked to Miss Glory and I told her, ‘It’s enough, I’m sick of being treated like black trash’. She still tried to persuade me to stay, but she under-stood my situation and stopped in-sisting. When I arrived home, I called for Momma and told her what had hap-pened... ‘You can’t imagine what happened to me today, Momma...’, she looked surprised, ‘Nothing bad, I hope, Marguerite’. I started to be nervous because I really didn’t want to let Momma down, but I thought that if I told her the whole situation, she wouldn’t be so disappointed with me. We went to the living room and we sat in the couch, just because Momma fainting was always a possibility, due to her age. I told her everything I remem-bered.

A educação das raparigas negras no início do séc. XX

A educação das raparigas brancas no início do séc. XX

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Câmara Municipal de Viana do Alentejo

Notícias da Escola com o apoio de:

No passado dia 23 de novembro, a nossa escola assinalou o Dia da Flo-resta Autóctone.

Todos os alunos receberam marca-dores de livros alusivos ao ano Internacional das Florestas, tendo sido deste modo alertados pelos alu-nos do 5º B para a importância da conservação das nossas florestas naturais, e foram convidados pelos alunos do 5º A a assistir à plantação uma pequena azinheira, no espaço exterior da nossa escola, com a cola-boração da Câmara Municipal de Viana do Alentejo.

Este dia, mais adaptado às condi-ções climatéricas de Portugal e Espanha para se proceder à semen-teira ou plantação de árvores, apre-senta-se alternativo ao Dia Mundial da Floresta, 21 de março, que foi criado inicialmente para os países do Norte da Europa. A plantação de árvores no início da Primavera em Portugal apresenta frequentemente

imediações para que a floresta portu-guesa retome cada vez mais o lugar que já ocupou no passado e constitua um espaço de salvaguarda da nossa biodiversidade.

A par da plantação de uma árvore autóctone, hasteámos a Bandeira Verde 2010/2011 do Programa Eco-Escolas, com a esperança de, em con-junto, criarmos uma comunidade também ela mais verde.

Programa Eco-Escolas

um baixo sucesso associado ao aumento das temperaturas e redu-ção das chuvas que se faz sentir com a proximidade do Verão.

Cerca de 38% do território conti-nental português é constituído por área florestal, representando uma mais valia efetiva na conservação da Natureza e da biodiversidade, na produção de oxigénio, na fixação de gases com efeito de estufa (dióxido de carbono), na proteção do solo e manutenção do regime hídri-co.

A participação e colaboração de todos são fundamentais para que a nossa floresta autóctone esteja cada vez mais protegida. E todos podere-mos contribuir para a preservação e expansão das nossas espécies natu-rais, bastará que cada um de nós recolha algumas sementes, faça-as germinar e plante num terreno das

Comemorações do Dia da Floresta Autóctone

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A nossa escola aderiu à iniciativa Gincana Rock in Rio, a qual pede às escolas de todo o país que mobili-zem a comunidade em torno de ações que concretizem os três pila-res do desenvolvimento susten-tável: economia, ambiente e social, com o objetivo de sensibilizar para a importância de uma participação ativa, em que cada um faz a diferen-ça e todos juntos farão um Mundo Melhor. Este megaprojeto de defesa do ambiente, apresenta um desafio com 5 tarefas distintas e um jogo online.

Este desafio, cujo prazo terminou no passado dia 30 de novembro, deve contudo manter-se. Devemos continuar a fazer uma correta deposição dos resíduos de embalagem do ecoponto amarelo, de modo a contribuir para as metas de reciclagem do país, poupando energia na produção de embalagens com matérias virgens.

Este ano a Escola Electrão juntou-se à gincana Rock in Rio.

Através da venda de pulseiras, serão angariadas verbas que serão aplicadas em bolsas de estudo de música para jovens carenciados do ensino básico e secundário, selecio-nados pela SIC Esperança.

Prémios para 63 escolas, 1300 bilhetes para o Rock in Rio e muitos outros prémios. A Gincana é um Jogo online que premeia os alunos com melhor desempenho nos desafio propostos. Os desafios são semanais e estão disponíveis durante 24h. Assim que inicias, tens um tempo limite para responder e não poderás voltar atrás. Saberás a resposta certa no site da Gincana quando termina-rem as 24h. Por cada desafio rece-berás um e-mail antecipadamente a avisar da data e do tema. Para participares, terás de te registar individualmente no site da G i n c a n a R o c k i n R i o www.rockinriolisboagincana.com e responder às questões / desafios que vão sendo lançados no jogo vir-tual. Introduz o código 358 – Agru-pamento de Escolas de Viana do Alentejo

PARTICIPA!

Profª Cláudia Cruz

Até dia 23 de janeiro, vamos reúnir todos os eletrodomésticos, telemóveis, computadores e outros equipamentos elétricos e eletróni-cos (REEE) em fim de vida, porque a defesa do ambiente toca a todos.

Com esta tarefa, pretende-se identificar na escola pontos onde é possível reduzir o consumo de ener-gia e definir o respetivo plano de redução, pretende-se também uma diminuição na fatura energética, com resultados diretos na economia do agrupamento e benefícios ambientais.

Pretende-se identificar na escola pontos onde é possível reduzir o consumo de água e definir medidas de poupança de água a adotar, que levem a uma diminuição na fatura da água com resultados diretos na economia do agrupamento e benefí-cios ambientais.

Gincana Rock in Rio

Recolha de embalagens (ecoponto amarelo)

Escola Electrão

Escola energicamente eficiente

Uso eficiente da água

Pulseira por um mundo melhor

Gincana online

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No dia 11 de novembro, dia de S. Martinho houve uma feira de Outo-no, com música para animar. A feirinha aconteceu no Castelo de Viana do Alentejo e foi organizada pelo Jardim-de-Infância e pela

E.B.1 de Viana do Alentejo. Colaboraram connosco os pais, que fizeram compotas e bolos; ofe-

receram frutos de Outono e ajuda-ram nas vendas. Os alunos fizeram compotas, na escola, com a ajuda das professoras, que nos levaram a ver a feirinha do Outono. Nós, os alunos do 4º ano, vendemos nas

barracas compotas e frutos de Outono. Lá dentro, na igreja da Misericór-

dia, estavam as mães a vender bolos e algumas compotas. O pai da Laura assou as castanhas, com uma telha e o senhor Brito punha sal e água.

Eu acho que foi fantástico!!! Ana Filipa, 4º ano

As crianças do Jardim-de-Infância de Viana confecionaram na sala de atividades, doce de abó-bora e marmelada para venderem na Feirinha de Outono. Para além disso, os pais participaram ofere-cendo frutos de Outono e fazendo a venda dos produtos.

Nós visitámos a feirinha, come-mos bolos e castanhas assadas e foi muito bom porque encontrámos os nossos colegas que já estão no 1º ciclo.

Os meninos do Jardim-de-

Infância do Viana do Alentejo

A Feirinha de Outono

As crianças do Jardim-de-Infância de Viana visitam a Feirinha de Outono

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A nossa Escola comemorou o dia de S. Martinho, com os meninos da Pré-escola, no espaço envolvente do 1º ciclo. Fizemos os cartuchos, retalhámos as castanhas, pusemos-lhes sal e assámos as castanhas com a ajuda da D. Catarina, da Irene e com a D. Aurélia.

A Junta de Freguesia de Aguiar ofereceu-nos as castanhas e uns sumos. No final comemos as castanhas, cantámos umas canções e fomos brincar. Do que gostei mais foi de comer as castanhas. Gostava de ter comido mais cas-tanhas, de brincar mais um pouco, de ter bebido mais sumos, de ter assado eu as castanhas, que os meninos da Pré-escola não se fos-sem embora, de ter ido para casa, de levar castanhas e um sumo para casa, de ter feito os cartuchos para os meninos do Jardim de Infância… mas os meus colegas, da turma B, já os tinham feito, e gostaria que os meninos da Pré-escola tivessem cantado umas can-ções para nós ouvirmos.

Daniel Soares Mendes

3º ano (E.B.1 de Aguiar)

M a g u s t o na Escola de Aguiar

S. Martinho e seus provérbios

Os alunos do 2º ciclo realiza-ram trabalhos de recolha de pro-vérbios sobre o Dia de S. Marti-nho tendo efetuado a respetiva ilustração, demonstrando a sua criatividade. É claro que tiveram a orientação dos seus professo-res de Língua Portuguesa, que ficaram bastante satisfeitos com a sua participação e empenho na realização dos trabalhos, elabo-ração dos cartazes e por fim na montagem da exposição no poli-valente da nossa escola. Aqui ficam alguns provérbios alusivos a esta data: - No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o teu vinho. - Pelo S. Martinho abatoca o pipinho.

- Pelo S. Martinho castanhas assa-das, pão e vinho. - Pelo S. Martinho mata o teu por-quinho e semeia o teu cebolinho. - Pelo S. Martinho espeta o alhi-nho. - Pelo S. Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já não te faz dano. - Se o Inverno não erra o caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho. - Se queres pasmar o teu vizinho, lavra, sacha e esterca pelo S. Mar-tinho. - Verão de S. Martinho são três dias e mais um bocadinho. - Vindima em Outubro que o S. Martinho to dirá.

Como é óbvio, e apesar do provér-bio “ No dia de S. Martinho come castanhas e pro-va o vinho”, só a primeira parte do provérbio se concretizou!!

Profª

Esmeralda

Batanete

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Atividades

Tal como a c o n t e c e todos os anos, mais uma vez, c omemorá-mos o Hallo-ween na nos-sa escola com a cor e a animação de sempre. Os prepa-r a t i v o s começaram uns dias antes, com a decoração da sala polivalente. Mais uma vez as Bruxas, abóboras, aranhas e todas as outras criaturas “assustadoras”, ou talvez não, decoraram as pare-des e placards espalhados pela sala, convidando a escola a entrar no espírito. Como não podia deixar de ser, o fantástico painel da nossa artista Alexandra Grave, conduziu-nos para o ambiente mágico e arre-piante que se quer no Halloween. Segunda-feira de manhã, a nossa sala polivalente estava pronta para receber os protagonistas de mais um dia de brincadeiras e animação, claro que as bruxas, os morcegos, as abóboras, os vampiros, os gatos pretos, os mortos-vivos e todas aquelas coisas obrigatórias em qualquer festa de Halloween ser-viam de cenário ao que se seguiria. Segunda-feira de manhã come-çou, como sempre, bem cedinho à porta da sala de professores, onde se juntaram os primeiros artistas, ansiosos por mostrar a todos a sua obra-prima, na esperança de que esta ocupasse um lugar de desta-que na exposição de abóboras do Halloween. Mais uma vez a imaginação tomou conta dos nossos artistas. Havia todo o tipo de “Criaturas”, umas com óculos, com cabeleiras, sem cabeleiras, com imponentes dentaduras e sorrisos prazenteiros, havia para todos os gostos e situa-

Na sequência do ano transato, o 11º ano de escolaridade em colabo-ração com a professora Elsa Ambrósio, vai levar a cabo o Proje-to “Dia de Mudar o Mundo”, este ano com uma vertente solidária. Alguns alunos distribuirão pela comunidades escolar cartões a solicitar géneros alimentares, material escolar, brinquedos, rou-pa e/ou calçado, para posterior-mente serem distribuídos pelos mais carenciados do Concelho de Viana do Alentejo. A par desta ação, solicita-se a toda a comunidade que vote atra-vés da internet neste projeto, identificado com o nome “Mãos Unidas”. Como fazê-lo? Basta ir ao Google e colocar na pesquisa

“Participarparamudar”. É logo o primeiro que aparece. Entrem no projeto e vão clicando na seta que vos surge à direita até encontra-rem o “Mãos Unidas” e votem. Coloquem o vosso mail. Podem votar com vários mails que pos-suam. Receberão no vosso mail uma mensagem, que devem abrir e clicar no link que vos enviaram. Só assim fica validado o voto. Só com a vossa colaboração podere-mos arranjar mais apoios finan-ceiros. Ajudem-nos nesta causa. Parti-cipem nestas ações. Contamos convosco!

Profª Elsa Ambrósio

ções. Tal como acontece todos os anos, acendê-las foi uma tarefa difí-cil, mas aos poucos elas lá foram tomando vida, ficando tão assusta-doras e divertidas, que eu diria mes-mo que o próprio “Jack da Lanter-na” andava à solta na EBSIS. Com tanta imaginação e criativi-dade, os nossos meninos tinham que ser compensados, assim o primeiro e segundo lugares foram arrebatados pela turma B do sexto ano e como a escolha foi muito difícil, o nosso júri constituído pelas professoras Flor-bela Estopa, Alexandra Grave e o nosso diretor, Manuel Cabeça, deci-diu atribuir dois terceiros prémios, que ficaram na turma B do 5º ano. Quando chegou o final do dia, os nossos verdadeiros artistas foram levando as suas obras de arte para casa, para continuar fora da escola a comemoração do Halloween. Para além disso, decerto que, em casa, os elogios foram tema de conversa nes-sa noite. E pronto, assim se passou mais um Halloween na nossa escola. Fica a promessa de para o próximo ano as bruxas, as abóboras e todos os seus “assustadores” amigos, mais uma vez, animarem o Halloween por cá.

Profª Luísa Tavares Correia

“HALLOWEEN” NA NOSSA ESCOLA Projeto “Dia de Mudar o Mundo”

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Visita de Estudo a Lisboa No âmbito das disciplinas de História A e Português, a propó-sito do estudo do Modernismo na pintura e da obra de Fernando Pessoa e seus heterónimos, os alunos das turmas A e B do 12º ano realizaram no dia 25 de novembro uma visita de estudo a Lisboa. Durante a atividade, os alunos tiveram oportunidade de visitar a Casa Fernando Pessoa e o Centro de Arte Moderna, na Fundação Calouste Gulbenkian, dois espa-ços privilegiados da cultura, onde puderam, por um lado, conhecer alguns pormenores da vida do poeta Fernando Pessoa e contac-

tar com a obra de um dos maiores poetas portugueses de sempre, e por outro lado, usufruir das obras de arte da pintura modernista de autores como Almada Negreiros, Santa Rita Pintor ou Amadeo de Sousa Cardoso. Na mesma ocasião, passearam pela Baixa de Lisboa e pela zona do Chiado, fazendo o Percurso Pessoano, observando e visitando lugares habitualmente frequen-tados pelo poeta, nomeadamente o Café “A Brasileira”, onde alguns alunos tiveram mesmo a oportunidade de declamar poe-

conhecimentos e os horizontes culturais de muitos destes alu-nos.

João Ferrão 12ºA

mas junto à estátua deste grande autor. Muito se conheceu e aprendeu nesta visita de estudo, onde o convívio e a boa disposição foram uma constante, e que permitiu assim certamente alargar os

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No mundo ao contrário O amor é fantasia Toda a gente é boa Ai! Já me está a dar azia. No mundo ao contrário Este verso não vai rimar A professora não vai gostar E nega vou tirar No mundo ao contrário Eu quero estar Vou ser milionário E vou ajudar No mundo ao contrário Os animais vão para o seminário Os alunos estão na jaula E as feras vão para a aula No mundo ao contrário O amor é um terror A beleza um horror E tudo é imaginário No mundo ao contrário O poeta é leitor O Verão é frio A Primavera não tem cor No mundo ao contrário Não são todos diferentes Os espertos são burros Os burros inteligentes No mundo ao contrário Sou contra o revolucionário Na aula de Português não quero estar Este texto não vou acabar No mundo ao contrário Irei ceder Mas na vida real Isso não irá acontecer.

8ºA

Por vezes no amor Só encontramos desilusão, Pois o que vai na nossa cabeça Nem sempre é o que vai no nosso coração. Os olhos são cegos, O coração é mudo, E sem nos apercebemos Perdemos Tudo! As pessoas mudam Sem sequer se aperceber E por vezes quem está de fora É que consegue entender. Resumindo e concluindo, O amor é traiçoeiro Todos fomos suas vítimas, Mas, acredita, não foste o primeiro. As lágrimas caem, O rosto entristece, São estas as consequências do amor, Quando ele desaparece!

Ana Rita Bonito, 8ºB

Um dia te conheci No outro te perdi Foi muito bom olhar-te Mas eu queria era beijar-te Eu sabia que a olhavas E também que a amavas Mesmo assim eu queria Mas eu também sofria Um beijo eu te dei E uma lágrima eu deitei Cinco meses a lutar Sem o teu amor encontrar Para mim eras tudo Mas a ela lhe deste o mundo Foi a mim que tu beijaste Mas foi por ela que choraste Mas de ti eu não vou fugir Muito menos desistir.

Tânia Gonçalves, 8ºA

No mundo ao contrário O pobre é milionário As lágrimas sabem a limão E os homens têm coração No mundo ao contrário O amor é dispensável No mundo ao contrário A amizade é inflamável No mundo ao contrário As pessoas dormem no armário Com medo do colchão À espera do ladrão No mundo ao contrário Tudo é imaginário Um pouco de fantasia Já nos diferencia No mundo ao contrário A vida não é assim Parece apenas Uma simples flor de jardim No mundo ao contrário Só existe amor e paixão O mundo é extraordinário Todos ouvem o seu coração No mundo ao contrário É tudo fantasia É pena que no nosso mundo Não exista felicidade e alegria.

8ºB

No mundo ao contrário: Na aula de Língua Portuguesa do 8º ano, no âmbito do estudo do “Texto Poético”, os alunos foram desafiados a criar um poema intitulado “No mundo ao contrário”. Da junção das melhores pas-sagens, resultaram estes dois poemas.

Espaço da Poesia O estudo do texto poético desper-tou os corações mais apaixonados e a “veia poética”. Aqui estão dois poemas dedicados ao amor.

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Autarquia e Educação Lançamento do livro Ribe-bé-béu! Laréu-ao-léu!

No dia 8 de dezembro de 2011, foi lançado o livro Ribe-bé-béu! Laréu-ao-léu!, de Joaninha de Cabeção, com ilustrações de Danu-ta Wojciechowska e de pequenos Artistas do Concelho de Viana do Alentejo, no âmbito do Projeto Lei-turas à Lareira. Esta obra foi apresentada por Ana Paula Guimarães, presidente do IELT - Instituto de Estudos de Literatura Tradicional da Faculda-de de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e por Carlos Augusto Ribeiro, artista plástico - e contou ainda com a pre-sença das cinco “fadas madrinhas” do projeto – Joaninha de Cabeção, autora do texto, Danuta Wojcie-chowska, ilustradora, Merciana Rita, responsável pela Oficina da Criança, Diana Regal, da Coleção B, e Rosa Costa, coordenadora da BECRE do Agrupamento de Esco-las de Viana do Alentejo. Também estiveram presentes o Presidente da Câmara Municipal e o Presiden-te da CAP do Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo. Alguns dos alunos/pequenos artis-tas ilustradores, que no ano letivo de 2009/2010 frequentavam os 3º e 4º anos do primeiro ciclo do ensino básico no Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo, também mar-caram presença, tendo cada um deles recebido um exemplar do livro Ribe-bé-béu! Laréu-ao-léu! Em maio do ano passado, a ilus-tradora e pintora Danuta Wojcie-chowska dinamizou oficinas de ilustração, para as crianças dos 3º e 4º anos do Agrupamento de Esco-

Freguesia de Alcáçovas, de Aguiar e de Viana do Alentejo, o Agrupa-mento de Escolas de Viana do Alentejo, a Hidrauviana, a Caixa de Crédito Agrícola, a Caixa Geral de Depósitos, a CulArtes, a Horta de Vale de Gatos, O IELT – Insti-tuto de Estudos de Literatura Tra-dicional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universida-de da Nova de Lisboa - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, a DREA – Direcção Regional de Edu-cação do Alentejo - Ministério da Educação, a empresa Águas Públi-cas do Alentejo, a Delta Cafés, a Companhia das Lezírias, S.A e a empresa Luís Marreiros, Lda. – equipamento de escritório, Lda. Este projecto da edição do conto é considerado inovador e único no país, por ser uma novidade edito-rial no modo como se concretizou e envolveu um custo total de 10.010 euros.

las de Viana do Alentejo. Esta actividade desenvolveu-se no âmbi-to da Semana da Ilustração subor-dinada ao tema “Oficina de fazer livros: como nasce um livro”, inte-grada no Projecto “Leituras às Lareira”, uma parceria entre a BECRE do Agrupamento de Esco-las de Viana do Alentejo, a Colec-ção B - Associação Cultural e a Ofi-cina da Criança da Câmara Muni-cipal de Viana do Alentejo. Depois de escutarem o conto, con-tado e escrito por Joaninha Duarte, e dedicado às crianças do Concelho de Viana do Alentejo, as crianças puseram à prova a sua imaginação e criatividade nas pinturas que iriam ilustrar o livro. Divididos em grupos, tiveram a oportunidade de pôr no papel, através de pintura em aguarela e papel molhado, as diversas personagens do conto. A Editora Lupa Design e o estú-dio do Prof. Carlos Menezes asso-ciaram-se ao projeto da edição do conto, a primeira na produção do livro e a segunda na produção do CD que o acompanha. A Prof. Sónia Mendes também interveio na composição da música do referido CD. Para que se viabilizasse o projec-to, juntou-se o apoio financeiro de várias entidades locais e nacionais, tais como a Câmara Municipal de Viana do Alentejo, as Juntas de

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Notícias da Escola com o apoio de:

Junta de Freguesia de Aguiar

Dia Mundial da Diabetes

A diabetes é uma doença crónica caraterizada pelo aumento dos níveis de açúcar (glicose) no sangue. A hiperglicémia (açúcar elevado no sangue) característica da diabetes, deve-se em alguns casos, à insuficien-te produção de insulina ou aproveita-mento inadequado da mesma. Exis-tem dois tipos de diabetes: A diabe-tes tipo 1 provocada pela falta de insulina no organismo e portanto conhecida como Diabetes Insulino- Tratada, que surge mais na infância e adolescência; e a Diabetes tipo 2 que está relacionada diretamente com hábitos de vida ou de alimentação errados que aparece em idades mais avançadas. Os sintomas mais frequentemente associados à diabetes são: - Urinar em grande quantidade e mais vezes que o normal - Sede constante e intensa - Fome constante e difícil de saciar - Sensação de boca seca - Fadiga - Comichão no corpo (sobretudo ao nível dos órgãos genitais) - Visão turva A diabetes pode passar despercebida durante muito tempo e é frequente existirem outras pessoas diabéticas na família. A diabetes confirma-se quando numa análise à glucose no sangue,

O Futsal na nossa Escola, é uma modalidade com tradição no Desporto Escolar. No presente ano letivo, conta-mos com a participação dos alu-nos nos escalões de Infantis e Juvenis. Ambos os núcleos propiciam aos amantes da modalidade as apren-dizagens elementares para a sua prática, bem como jogos com outras escolas, onde o convívio e a boa disposição são notas domi-nantes.

No dia 30 de novembro, o nosso grupo de juvenis, realizou um jogo de preparação com a Escola profissional do Alvito, que decor-reu com enorme Fair-Play. Este intercâmbio escolar serve igualmente para estreitar laços de amizade com colegas do mes-mo escalão etário que frequentam estabelecimentos de ensino próxi-mos do nosso.

Prof. João Horta

feita no laboratório e em jejum, o valor é igual ou superior a 126mg/dl, pois considera-se normal um valor abaixo de 109mg de glucose por cada dl de sangue. Esta doença pode ser tratada com uma alimentação cuidada e exercício físico. Posteriormente numa fase mais avançada da doença, pode vir a ser necessário recorrer a comprimi-dos, a insulina ou até a ambos. No mesmo sentido, uma alimentação saudável e variada e a manutenção de uma actividade física moderada regular, são fatores que podem clara-mente evitar ou adiar o apareci-mento da diabetes. Para assinalar o dia 14 de novem-bro, Dia Mundial da Diabetes, foi realizado um Rastreio nesta escola, direcionado para os alunos do ensino secundário e CEFs, que acabou por se estender também ao pessoal docente e não docente. Participaram 129 pessoas, 93 alu-nos, 20 professores e 16 assistentes operacionais. Após a análise dos dados recolhi-dos, pode-se concluir que não foi “encontrado” nenhum diabético. No entanto é importante referir que um grande número de alunos se encon-trava em jejum, o que é incorreto, pois um bom pequeno almoço é sem dúvida um dos princípios que pode contribuir para uma alimentação equilibrada, consequentemente melhorar a saúde do organismo e levar a um melhor desempenho, quer físico, quer mental. Nesse sentido foram realizados ensinos individuais e incentivados esses jovens a irem comer ao bar e a mudarem esse hábi-to. Esperamos que num próximo even-to consigamos detectar que houve mudança para melhor!

Enfermeira Celeste Gomes UCC de Viana do Alentejo

O que é a diabetes?

Futsal

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E B S I S e m M o v i m e n t o Prof. Vítor Vilela

Como já vem sendo habitual, o Circuito de Manutenção de Viana do Alentejo, gentilmente cedido pela Câmara Municipal de Viana do Alentejo, acolheu a edição 2011 do Corta-Mato Escolar do Agrupamento de Escolas de Via-na do Alentejo. Com objetivos

competitivos, ou com a simples, mas não menos importante, moti-vação pela prática de actividade física como meio de promoção de saúde, 128 alunos emprestaram à atividade a sua participação mais expressiva. Assumiram uma pos-tura que merece destaque espe-cial pela correção e empenho, e não fosse um ligeiro acidente de prova sofrido por uma aluna, felizmente sem consequências,

Provisória, professores Manuel Cabeça, João Veiga e Joaquim Piedade, as professoras Ana Pau-la Rocha, Maria de Jesus Poma-res, Cabo Meneses (GNR), profes-sor Luís Branco (CMVA) e Joa-quim Patrício (Clube de Natureza de Alvito). A reportagem fotográ-fica contou com a colaboração dos

professores Francisco Fadista e Manuel Rafael que também deu forma ao cartaz de divulgação. Tal como nas edições anterio-res, os alunos mais rápidos exibi-ram prestações que asseguram uma representação de qualidade no Corta-Mato Regional, com data e local ainda por definir.

todos os participantes teriam cum-prido a totalidade do percurso de prova. No final da prova foi ofereci-do a cada um dos participantes um reforço alimentar, assegurado com a colaboração e carinho das funcio-nárias do bar da EBSIS. A segurança dos alunos foi acau-telada com a colaboração da GNR – Posto Territorial de Viana do Alen-tejo, que manteve dois elementos em permanência no local. As pro-vas foram realizadas dentro dos horários previstos, e para a fluidez da atividade muito contribuíram os alunos do CEF-IOSI da EBSIS, com uma colaboração responsável e muito eficaz, merecedora de desta-que. A edição deste ano contou ain-da com o embelezamento criado pelas cerimónias protocolares de entrega de medalhas, permitindo a subida ao pódio e o reconhecimento das prestações dos primeiros classi-ficados de cada escalão etário. Este momento não teria sido possível sem a colaboração preciosa da pro-fessora Helena Costa Calvet, do CAD “Os Vianenses”, contando ain-da com a participação dos elemen-tos da Comissão Administrativa

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Escola Básica e Secundária

Dr. Isidoro de Sousa

Viana do Alentejo

Estrada da Quinta

de Santa Maria

7090 Viana do Alentejo

Tel.: +351 266 930 070

E-mail: [email protected]

Publicação da responsabilida-de da Professora Gertrudes Pinto, produção gráfica do Professor Francisco Fadista e impressão na EBSIS.

Tiragem: 220 exemplares

Correio sentimental e espiritual

Dr.ª Lizette

Conselheira

sent imenta l

On-line www.ebsis.pt.vu

Estranho amor Cara doutora, estou a passar por uma fase terrível na minha

vida. Nunca me senti tão dividi-

da e tão confusa. Tenho 17 anos,

namoro com um rapaz que está

apaixonado por mim. O problema

é que eu não sinto nada por ele a

não ser pena e por isso lhe faço o

favor de andar com ele. Sei que

não é uma atitude correta, mas

ele é tão dedicado e insistente que

não sou capaz de lhe dizer “não”.

Revista “Maria” ou andas perdi-da no tempo. Sabes bem (e basta olhar em volta) que a juventude de hoje não está para grandes simpatias e atenções; não gosta, passa ao seguinte, quer faça mos-sa, quer não. Observa e aprende com os que te rodeiam. Quanto à história do amor pou-co normal, parece-me desenterra-da de um livro antigo, do tipo “Amor de Perdição”, cheio de impossibilidades e de obstáculos. Se é pouco normal, resolve-o; vives no século XXI, época em que ninguém está impossibilitado de amar seja quem for. Será que já reparaste?

Lizette de Vasconcellos e Sá

Mas os meus problemas não aca-

bam aqui. Sinto-me incrivelmente

atraída por uma pessoa, que pro-

vavelmente me olha apenas como

amiga. Sei que é um amor pouco

normal e com poucas possibilida-

des de dar certo, no entanto não

consigo esquecê-lo. E assim vivo

neste dilema sem conserto à vista.

Ajude-me, por favor.

Anónima confusa

Cara menina, para mim, o teu problema não é um dilema, é ape-nas desequilíbrio. Então não sabes que a piedade está fora de moda? Iludir um desgraçado de um rapaz porque tens pena dele? Onde é que se viu tal coisa? Vês muitos filmes cor de rosa, lês a

clube de aRTES

O Clube de Artes juntou-se à campanha de recolha de tampas de plástico e, no âmbito do pro-jeto “Estampando Solidariedade”, construiu uma original árvore de Natal, que todos podere-mos observar “ao vivo” junto à portaria.

GIAE 1

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO INTRODUÇÃO

O Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo tem imple-mentado um Sistema de Inte-gração e Administração Esco-lar, adiante designado GIAE, que entrará em funcionamento a partir de 1 de janeiro de 2012, na EB1 de Viana do Alentejo e na Escola Básica e Secundária Dr. Isidoro de Sou-sa. O GIAE é um sistema informá-tico, que funciona através de uma rede, instalado nos postos de trabalho de prestação de serviços à comunidade: Porta-ria; Serviços Administrativo; Refeitório; Bufete; Reprogra-fia; Papelaria. Através do GIAE todos os ele-mentos da comunidade escolar deixarão de manusear diaria-mente dinheiro. Todas as com-pras ou transações efetuadas ao nível do bufete, compra de refeições, papelaria, reprogra-fia, pagamento de emolumen-tos, entre outras far-se-ão através da utilização do cartão. Periodicamente são feitos car-regamentos no cartão do utili-zador. O cartão é pessoal e intrans-missível e tem impressa a foto do seu proprietário. Cada vez que o cartão é utilizado apare-

word individual - informações gerais, classificações, assidui-dade, saldos, extrato de movi-mentos, mensagens, tempo de serviço, convocatórias, entre muitas outras funcionalidades. 2- Poderão igualmente ser adquiridos/implementados para o GIAE outros módulos que a escola venha a conside-rar necessários. ARTIGO 2.º – UTILIZADO-RES 1- São utilizadores do GIAE, todos os elementos da EB1 de Viana do Alentejo e Escola Básica e Secundária Dr. Isido-ro de Sousa, nomeadamente: a – Alunos; b – Funcionários da Escola (docentes e não docentes); 2- Serão utilizadores também o restante pessoal docente e não docente do Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo. 3- Poderão ser considerados também, como utilizadores do GIAE, outros elementos que possam permanecer de forma temporária na escola e que necessitem de aceder aos servi-ços. ARTIGO 3.º – CARTÃO DE UTILIZADOR 1- O cartão de utilizador iden-tifica o utilizador na escola e perante o GIAE e é pessoal e intransmissível.

ce a respetiva foto no monitor, permitindo dessa forma com-provar a propriedade do mes-mo. Quando a foto não corres-ponder ao utilizador, as opera-doras retêm o cartão até que este seja reclamado pelo seu legítimo proprietário. ARTIGO 1.º – PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO GIAE 1- O GIAE divide-se em vários módulos, onde se destacam os seguintes: a - Controlo de Acessos através de cartão de utilizador; b - Pagamentos e acessos a vários serviços através de car-tão multiusos; c - Gestão integrada de stocks com recurso a leitura ótica; d - Postos de venda (POS) para os vários serviços da escola (Bufete, Papelaria, Reprogra-fia, Serviços Administrativos, Caixa, etc.); e - Controlo interno de consu-mos e utilização de equipa-mento (reprografia, audiovi-suais, etc.); f - Venda de senhas e controlo de acesso ao refeitório, incluin-do a gestão de alunos subsidia-dos; g - Controlo de assiduidade do pessoal não docente; h - Módulo de Consulta ONLI-NE (Internet) disponível para toda a comunidade escolar com acesso condicionado por pass-

GIAE – SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

2 GIAE

2 - O cartão de utilizador pode ser de dois tipos: a - Cartão definitivo – corres-ponde aos utilizadores referi-dos no artigo 2.º, número 1. b - Cartão temporário – cor-responde aos utilizadores referidos no artigo 2.º, núme-ro 2 e é um cartão sem perso-nalização. 3 - Poderão ainda ser defini-dos outros tipos de cartões, nomeadamente para os servi-ços, sempre que tal se justifi-que. 4 - A primeira via do cartão de utilizador não terá nenhum custo associado. ARTIGO 4.º – CARTÃO DEFINITIVO 1- O cartão definitivo é um cartão personalizado, tendo sempre impresso na sua fren-te: a - Logótipo da escola, b - Número/Código do utiliza-dor; c - Nome do utilizador; d - Foto. ARTIGO 5.º – CARTÃO TEM-PORÁRIO 1 - O cartão temporário é um cartão não personalizado, atribuído a utilizadores que necessitem de utilizar os ser-viços da escola por um curto período de tempo e sempre que não se justifique a atri-buição de um cartão definiti-vo. 2 - Para atribuição do cartão temporário os órgãos da esco-la poderão definir uma caução de forma a garantir a sua devolução. 3 - Não é obrigatória a atri-buição de cartão de utilizador temporário a elementos que venham à escola por períodos de curta duração que não uti-lizem os serviços.

ARTIGO 6.º – CARREGA-MENTO DE CARTÕES 1 - Os carregamentos serão sempre efetuados na caixa, que funciona na papelaria; 2 - Apenas serão permitidos carregamentos com valores superiores a 1 euro. 3 - Os carregamentos apenas serão consumados na entrega imediata do montante corres-pondente, em dinheiro. 4 - Após o carregamento é impresso um talão comprova-tivo do valor carregado no cartão. ARTIGO 7.º – DEVOLU-ÇÕES DE SALDOS 1 - A devolução de eventuais saldos do cartão de utilizador só tem lugar quando o utente abandona definitivamente a escola. 2 - Sempre que haja lugar a devoluções esta deve sempre ser solicitada nos serviços administrativos (secretaria), até ao último dia do ano leti-vo correspondente (31 de agosto). ARTIGO 8.º – CARTÃO DE SUBSTITUIÇÃO 1 - No caso do utilizador se esquecer do seu cartão, deve dirigir-se aos serviços admi-nistrativos e solicitar um car-tão de substituição. Dessa forma serão associados ao novo cartão de substituição todos os dados do utilizador. 2 - Na cedência do cartão de substituição os serviços debi-tam ou cobram uma caução no valor de 5.00€ (cinco euros) que será devolvida aquando da devolução do car-tão de substituição. 3 - O cartão de substituição tem uma utilização não supe-rior a cinco dias úteis.

ARTIGO 9.º – PERDA, EXTRAVIO OU CARTÃO DANIFICADO 1 - Quando o utilizador perde, extravia ou danifica o seu car-tão, deve solicitar um novo cartão nos serviços adminis-trativos. 2 - A requisição das seguintes vias do cartão terá um custo de 7,50€ (sete euros e cin-quenta cêntimos). 3 - Enquanto aguarda o seu novo cartão deve solicitar um cartão de substituição, apli-cando o disposto no artigo 8.º. ARTIGO 10.º – AVARIA DO CARTÃO 1 - Sempre que o utilizador detete alguma avaria no car-tão deve dirigir-se aos servi-ços administrativos para comunicar a ocorrência e requisitar um novo cartão ou a reparação do mesmo. 2 - Na requisição do novo car-tão aplica-se o disposto no artigo anterior. 3 - Se a avaria não for impu-tável ao utilizador a substi-tuição do cartão é gratuita, sendo restituído o valor cobrado depois da devolução do cartão de substituição. 4 - Quando o utilizador recebe um novo cartão deverá testá-lo nas 48 horas seguintes de forma a detetar as possíveis anomalias. ARTIGO 11.º – PORTARIA 1 - É OBRIGATÓRIA a vali-dação para os alunos da Esco-la Básica e Secundária Dr. Isidoro de Sousa, através do cartão magnético, à entrada e à saída da escola para todos os utilizadores do GIAE. A saída da escola, ainda que temporária, terá que ser vali-dada através da passagem do cartão;

GIAE 3

2 - O não cumprimento do pon-to anterior condicionará o uso do cartão nos serviços da esco-la; 3 - A validação das entradas e saídas é feita através da passa-gem do cartão nos leitores pró-prios instalados na Portaria. 4 - Existem 3 tipos de acesso nos cartões para os alunos: a - O acesso Livre permite entrar e sair livremente do edi-fício da escola em qualquer período; b - O acesso Condicionado per-mite sair no período definido como período de almoço e a saí-da antecipada em caso de ausência de atividades letivas ou educativas; c - O acesso Impedido não per-mite a saída do seu utilizador durante o período letivo; 5 - No caso de se tratar de uma saída excecional do aluno (ida ao médico, etc.) o Encarregado de Educação tem obrigatoria-mente que autorizar a saída, mencionando a hora de saída e a previsível hora de chegada. Essa informação deve ser dada por mensagem dirigida ao Diretor de Turma que por sua vez deverá dar conhecimento nos Serviços Administrativos, para que estes possibilitem administrativamente a saída. ARTIGO 12.º – PAPELARIA 1 - Na papelaria são permiti-das fazer compras de material de papelaria. 2 - Na papelaria serão ainda permitidos os carregamentos, uma vez que funciona aqui em simultâneo a CAIXA. ARTIGO 13.º – BUFETE 1 - Os utilizadores do sistema devem fazer os pedidos de pro-dutos de bufete diretamente no serviço, fazendo uso do seu car-tão.

2 - O sistema do serviço do bufete não permite qualquer venda a crédito. ARTIGO 14.º – REFEIÇÕES 1 - As refeições são compra-das no quiosque; 2 - O GIAE permite fazer a compra de refeições para alu-nos, professores e funcioná-rios na regular utilização do sistema. 3 - Também permite a com-pra de refeições para grupos de alunos, formandos ou pro-fessores em atividades extraordinárias na escola. a - No caso de não ter sido atribuído cartão as estes utili-zadores as refeições são ven-didas na papelaria sendo entregue um talão com o número de refeições; 4 - Cada cartão compra ape-nas uma refeição por dia; 5 - A hora limite para compra de refeição é às 23h59 do dia anterior ao dia do almoço; 6 - É ainda permitido a com-pra das refeições no próprio dia do almoço, até às 09h30, à qual acrescerá a taxa de mul-ta a definir pelo órgão de ges-tão da escola. 7 - Para a situação descrita no ponto anterior, poderá existir um limite máximo de vendas (com taxa de multa) que depende do dia da sema-na ou da ementa do dia; 8 - O sistema permite apenas comprar as refeições de almo-ço que estiverem disponíveis no sistema; ARTIGO 15.º – ENGA-NOS/ANULAÇÕES DE REFEIÇÕES 1 - No caso de engano na com-pra de refeições não haverá lugar a qualquer anulação da compra; 2 - Contudo, nos casos devida-

mente justificados, pode soli-citar-se a alteração da data da refeição, que desta feita poderá ser transferida para outra data. ARTIGO 16.º – QUIOSQUE 1 - O quiosque é por imposi-ção do sistema o local privile-giado dos utilizadores. 2 - O quiosque permite ao uti-lizador: a - Comprar refeições; b - Saber qual o valor do seu saldo; c - Saber quais os movimentos da sua conta; ARTIGO 17.º – SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 1 - É responsável por prepa-rar o sistema para a inserção e anulação de produtos e res-petivo preçário. 2 - Atribuir aos alunos subsi-diados o valor do plafond de material a levantar na pape-laria; 3 - É responsável por impri-mir os mapas diários e de controlo do stock. 4 - Em articulação com o SASE, este serviço é respon-sável por receber os pagamen-tos dos almoços comprados a créditos (cfr. Ponto 3 do artigo 14.º), bem como por preparar o sistema para a inserção e anulação de produtos e respe-tivo preçário. 5 - É também responsável pela: a - Validação de cartões; b - Atribuição de cartões a visitantes ou colaboradores, com respetiva cobrança de caução; c - Substituição de cartões, com respetiva cobrança de caução; d - Solicitação e requisição de 2ª e mais vias do cartão, com respetiva cobrança;

4 GIAE

e - Atribuição de permissão extraordinária de saída da escola aos alunos, com autori-zação expressa do Encarrega-do de Educação; f - Caso seja solicitado, entre-gar aos Encarregados de Edu-cação o documento para IRS do valor gasto na escola; g - Desativação de cartões. ARTIGO 18.º – REPROGRA-FIA 1 - Todo o material que dá saí-da da reprografia tem que ser debitado em cartão. 2 - Os alunos sempre que utili-zarem este serviço pagam com o cartão. 3 - Os professores da escola têm o seu cartão com dois fun-dos de utilização: a - Requisição, no qual está associado um plafond que se aplica a todo o material ine-rente à preparação das ativi-dades letivas (p. e. fotocópias), dependendo ainda dos cargos atribuídos (diretor de turma, coordenador de departamento, diretor de curso, etc.); b – Caixa que diz respeito aos carregamentos para uso indi-vidual. ARTIGO 19.º – ALUNOS SUBSIDIADOS 1 - O cartão dos alunos subsi-diados, sejam eles contempla-dos com escalão A ou escalão B, têm dois campos: Caixa e Subsídio; a - O Campo Caixa diz respei-to ao dinheiro dos carrega-mentos efetuados pelo utiliza-dor e que serve para as suas

Órgão de Gestão que depois de analisar todos os factos toma-rá a decisão que achar mais acertada, e que na pior das hipóteses poderá passar pela perda total do subsídio da ação social. ARTIGO 20.º – ANOMALIAS CIRCUNSTANCIAIS 1- Sempre que houver algum problema elétrico ou outra anomalia que impossibilite a utilização do cartão ou a fina-lização da compra, deve a fun-cionária do serviço recolher o cartão para validar, a opera-ção interrompida, posterior-mente. ARTIGO 21.º – OMISSÕES 1 - Qualquer situação omissa neste regulamento será resol-vida pela Órgão de Gestão do Agrupamento em articulação com os administradores e ope-radores do sistema GIAE. ARTIGO 22.º – DISPOSI-ÇÕES FINAIS 1 - O Conselho Administrativo pode reajustar os valores monetários constantes neste regulamento, devendo dar conhecimento à comunidade educativa através de despacho do Presidente da Comissão Administrativa Provisória e/ou de ordem se serviço. ARTIGO 23.º – ENTRADA EM VIGOR 1 - O Presente regulamento entra em vigor depois de Aprovado pelo Conselho Geral do Agrupamento.

compras diárias; b - O campo Subsídio tem atri-buído um plafond que permiti-rá ao aluno solicitar o material de papelaria à funcionária do respetivo serviço, procedendo esta ao efetivo desconto no pla-fond do cartão. 2 - Aos alunos subsidiados, no caso de compra da refeição (almoço) no próprio dia acresce igualmente a taxa de multa definida pelo conselho admi-nistrativo. 3 - Os alunos subsidiados devem comprar apenas as refeições que tenham a certeza de que vão ser consumidas. 4 - Em caso de falta à escola ou outro motivo plausível o aluno deve requerer, junto dos serviços administrativos, o adiamento do dia da refeição para o mesmo dia, mas da semana seguinte. 5 - No final do serviço de refei-tório, o administrador do siste-ma tem permissões para veri-ficar quem foram os alunos que compraram senha de almoço e não consumiram. 6 - Caso esta situação ocorra com os alunos subsidiados, o administrador do sistema tem possibilidade de apurar a iden-tificação dos alunos, devendo fazê-lo. 7 - Nesse caso, quando esta situação se verificar para um mesmo aluno mais do que três vezes é desencadeado um pro-cesso de anulação da atribui-ção de subsídio. 8 - A situação é apreciada pelo

O Cartão Digital estará a fun-

cionar em pleno para toda a

comunidade escolar do Agru-

pamento de Viana do Alentejo

a partir do dia 3 de Janeiro de

2012.

Agradecemos desde já as par-

cerias da Câmara Municipal

de Viana do Alentejo e do Cré-

dito Agrícola do Guadiana

Interior, que comparticiparam

financeiramente a implemen-

tação deste cartão.

ANO IV Boletim da BECRE Dezembro 2011 ANO IV Boletim da BECRE Dezembro 2011 ANO IV Boletim da BECRE Dezembro 2011 ANO IV Boletim da BECRE Dezembro 2011

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Ler faz bem à saúde! Em tempo de crise, vá à Biblioteca que é grátis!

Negação Universal dos Direitos Humanos

Preâmbulo:

- Considerando que os Direitos vigentes nos vários artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Assembleia-Geral da ONU a 10 de dezembro de 1948, não são, na sua grande maioria, cumpridos;

- Considerando que o desconheci-mento e o desprezo dos direitos do Homem conduzem a atos de barba-ridade que revoltam a consciência da Humanidade;

- Considerando que uma conceção comum destes direitos e liberdade é da mais alta importância,

a “Assembleia-Geral” dos 10º A e B proclama a presente “Negação Uni-versal dos Direitos Humanos” com o ideal comum de chamar a aten-ção de todos os povos e de todas as nações, a fim de que seja cumprido o estipulado na Declaração de 1948.

BECRE

Crónicas do T

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Boletim da BECRE

Artigo 1º – Há muitos seres huma-nos que não nascem livres nem iguais em dignidade e em direitos. Não são dotados de razão nem consciência, não agem uns para com os outros em espírito de frater-nidade.

Artigo 3º – Há muito ser humano que não tem direito à vida, à liber-dade nem à segurança pessoal.

Artigo 4º – Muitos seres humanos são mantidos em escravatura ou em servidão; não se proíbe a escra-vatura nem o trato dos escravos, sob todas as formas.

Exemplos:

Artigo 1º – Existem guerras entre nações.

Artigo 3º – Em alguns países do mundo ainda existe a pena de mor-te.

Artigos 4º – Principalmente vin-dos da Europa de Leste, muitos ainda são escravizados. Em África há tribos onde existe escravatura. Verificam-se casos de raptos em que as vítimas são escravizadas.

Trabalho elaborado por:

Ana Mendes

Ana Marques

Carlos Banha

José Moço

Alunos da Turma 10º A

Disciplina: Português

Professora: Arlinda Mártires

Artigo 25º -É uma realidade que, hoje em dia, existem milhares de milhões de casos de pessoas que não têm acesso à alimentação. Que desde o seu nascimento até à sua morte não comem nada, ou o que

comem é muito pouco.

Em África, por exemplo, a Espe-rança Média de Vida é de 30 anos, sendo que a alimentação constitui um dos principais obstáculos para que este fator de identidade de uma população aumente.

O mundo produz, diariamente, comida em quantidade suficiente para alimentar toda a população do planeta, no entanto a fome mata uma pessoa a cada 3,5 segundos no mundo por não ter acesso a ela.

A falta de vestuário é também um caso muito comum, onde se

verifica uma grande falha a nível global.

O “estar fora de moda” para mui-tos é quase como que um crime…

Existem muitas pessoas que neces-sitam de vestuário e calçado.

TODOS TÊM DIREITO AO VES-TUÁRIO!

Mas TODOS usufruem dele?...

Artigo 26º -Nem todos têm direito à educação, e os que têm não usu-fruem dela de forma gratuita.

A entrada para cursos superiores tem um custo muito elevado, havendo pouca distinção do mérito

de cada um.

Em muitos países é impingido um tipo de educação para todas as crianças, não havendo liberdade de escolha. Estes casos verificam-se geralmente em países ditadores e

Negação Universal dos Direitos Humanos

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Boletim da BECRE

Não é uma novidade a morte de cancro nos dias que correm. Pode-mos considerar, sem problema algum, o cancro, como sendo uma doença de uma sociedade desenvol-vida.

Todos sabem que é uma doença dolorosa, longa e muito dispendio-sa. Na maioria dos casos, o paciente acaba por morrer.

É uma realidade para todos e não há que ter medo de falar sobre isso, principalmente sobre o seu modo de prevenção.

Hoje em dia, devido ao desenvol-vimento industrial, as partículas cancerígenas são mais propícias a desenvolverem-se e a expandirem-se até nós, contidas em materiais que, à luz do dia, nos parecem ino-fensivos. É exemplo disso os telha-dos da nossa escola que contêm amianto, um componente canceríge-no que, muitas vezes, provoca a longo prazo o desenvolvimento de

finge ignorar, é necessário chamar a atenção de toda a população para estes problemas que não são visí-veis a olho nu, nem se refletem a curto prazo, mas que são bem reais e bem nocivos.

Pedimos, assim, que esta situa-ção seja resolvida e que nos deem o direito de viver com saúde.

Alunos do 10ºA

cancro no nosso organismo.

Saiu há já alguns anos um decre-to na União Europeia (Decreto-Lei n.º 101/2005, de 23 de junho) que dita a proibição do uso de pro-dutos que contêm amianto. No Alentejo, apenas três escolas con-têm estes telhados, duas das quais vão ser intervencionadas e, pasme-se! Nenhuma delas é a nossa. Ape-sar de ser um assunto que muita gente desconhece ou, se conhece,

O que está por cima de nós

Os corredores que percorremos todos os dias, de segunda a sexta, desde setembro até junho, são for-mados por uns telhados que têm na sua constituição, nada mais nada menos que um produto que se cha-ma amianto. O amianto, para quem não sabe, é altamente perigoso, por ser cancerígeno. Segundo o decreto-lei nº101/2005 de 25 de junho, foi proibida pela comunidade europeia a utilização de qualquer variedade de amianto. Segundo informações, existem apenas três escolas, no Alentejo, onde está presente este veneno nos telhados, sendo a nossa uma delas. Duas destas três esco-

intervenções e como vocês devem calcular, a nossa não é nenhuma das duas. Tudo o que nós queremos saber é porquê?! Não temos nós direito a uma escola “ saudável”?

Exigimos assim que a lei seja cumprida, a fim de salvaguardar a saúde pública de quem frequenta a escola. Estamos dispostos a fomen-tar várias formas de luta junto da comunidade escolar e não só, inclu-sivamente, denunciando a situação nos media europeus.

Elaborado por:

Ana Barreto, Sara Marques,

las, segundo apuramos, vão sofrer Nos corredores da morte

Crónicas do T

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Boletim da BECRE

BECRE – um espaço iluminado A BECRE é o espaço mais aco-lhedor da EBSIS. É luminoso – manhãzinha, o sol entra pelas janelas amplas; aviva os labirintos de cor, onde se alinham livros: páginas de História e histórias, de Ciências e vivências, de realidade e fantasia. É luminoso e ilumina-do, porque um livro alumia a men-te, desbrava caminhos. Onde é escuridão, amanhece, pois o conhe-cimento é a luz que faz de nós melhores pessoas, e mais felizes, porquanto nos conduz à sabedoria de vida.

Além dos livros, a BECRE dis-põe de jornais diários, de filmes, de música, de computadores e de Internet – a janela aberta para o

mundo, essa via que transformou o planeta numa aldeia global, que aproximou os povos e as suas cul-turas, que aliviou distâncias, per-mitindo o diálogo intercontinental.

A BECRE é um lugar em que a descoberta dá o braço ao ludismo e ilumina sorrisos, traz rosas às faces e põe estrelas no olhar de quem a frequenta, quer em cir-cunstância de aula, quer pelo puro prazer de uma viagem pela leitu-ra, pelo cinema ou pelo mundo, ali, ao simples clicar de um rato.

Profª Arlinda Mártires

Na BECRE, não há dias cinzentos.

A BECRE é um espaço iluminado.