notas fiscais - outubro

Eduardo Lobo conta um caso de polícia

Gapef: saiba como trabalham os caçadores de "laranjas"

João David, da habilidade de auditor à prefeitura de Major Gercino

1 >NOTAS FISCAIS Outubro de 2012

São 52 edições de dedicação, pesquisas, idéias, histórias, diversão e notícias. Dis-tribuído apenas para os servidores da Fa-

zenda, o Notas Fiscais nasceu no dia 30 de outu-bro de 2006 e a primeira edição contava apenas com duas páginas em preto e branco.Com o passar do tempo, o informativo foi ganhando páginas e cores. Hoje são, em média, oito pági-

nas coloridas disponibilizados mensalmente. Com o objetivo de trazer informações, futu-

ros projetos e lançamentos, o informativo ainda traz um espaço para servidores contarem fatos marcantes, explica como funcionam órgãos que fazem parte da SEF e atenta aos leitores para di-cas culturais. Saiba mais sobre os seis anos do Notas Fiscais nas páginas especiais 5 e 6.

O Notas Fiscais está de aniversárioO informativo interno da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina chega à 52ª edição no mês em que completa seis anos

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Perfil

Sua história

Os Especialistas

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Fazenda elege membros e implementa CIPA

Secretaria de Estado da Fazenda Florianópolis/SC, Outubro de 2012 Ano VII Número 52

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Geral

Durante um mês a SEF capacitou mais de cem servidores públicos das secretarias regionais e setoriais

para a utilização do novo Módulo de Trans-ferências Voluntárias do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal (Sigef).

A partir de 1º de novembro, o Portal SC-transferências (www.sctransferencias.sc.gov.br) estará disponível para que prefeituras, entidades sem fins lucrativos, pessoas físicas e consórcios públicos que desejam receber recursos não decorrentes de obrigação legal, recebam orientação e cadastrem-se.

As transferências voluntárias podem se dar na forma de subvenção social, convê-nios, contrato de apoio financeiro, termos de outorga de apoio à pesquisa científica e tecnológica e contrato de gestão.

Responsável pelo módulo e pelo portal,

a Diretoria de Auditoria Geral (DIAG/SEF) coman-dou os trabalhos com auxílio da Diretoria de Contabilidade Geral (DCOG), respon-sável pelo Sigef, e também do CIASC e da empresa que desenvolveu o módulo. Para receber recursos de transferências volun-tárias, os proponentes agora devem ficar atentos às informações e recomendações previstas no portal.

Mais uma vez a SEF, por meio dos seus servidores qualificados, toma a frente de um processo que envolve a correta aplicação do dinheiro público dos contribuintes catari-nenses e que tornará as transferências vo-luntárias mais transparentes e igualitárias.

Novo modo de transferir recursosSEF lança módulo de Transferências Voluntárias e Portal SCtransferências


mÉRITO FUNCIONALFoi escolhido para receber a Medalha Mérito Funcional SEF 2012 o auditor Fiscal da Receita Estadual da 1ª

GERFE, Carlos Alberto Quaresma. Ele recebeu 155 votos dos 506 computados pelos funcionários da SEF. O Governo do Estado comemora no dia 28 de outubro o "Dia do Servidor Público" e, neste ano, as comemorações ocorrerão durante a 13ª Semana do Servidor Público, entre 5 e 9 de novembro, com a entrega da "Medalha do Mérito Funcional Alice Guilhon Gonzaga Petrelli". A cerimônia de entrega será dia 5, às 14 horas, no Teatro Pedro Ivo Campos. Instituída pelo Decreto nº 333, de 29/06/1999, aos servidores públicos da administração direita e indireta, tal condecoração reconhece o servidor público cujas ações meritórias ultrapassam a atuação de seus deveres funcionais.

SEF NO FÓRUm NACIONALNo próximo dia 23 de novembro o secretário da Fazenda, Nelson Serpa, participa do Fórum

Desenvolvimento, Federalismo e Dívidas dos Estados que será realizado nas dependências da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. O evento é organizado por iniciativa conjunta da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), do Colegiado dos Presidentes das Assembleias Legislativas (CPAL), da Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite) e da Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa do Estado.

CApACITAçãOO "Programa Qualidade no Atendimento: O diferencial da SEF", vai entrar na sua última fase neste mês

de novembro. Já foram realizados encontros nas cidades de Lages, Chapecó, Joinville, Itajaí e Criciúma, contemplando todos os servidores lotados nas regionais. E devido ao grande número de funcionários da SEF lotados em Florianópolis, a capacitação será realizada nos dias 9, 12 e 19 de novembro no Auditório Pedro Ivo Campos, no Centro Administrativo do Governo do Estado. Em cada data está prevista a participação de, aproximadamente, 200 servidores.

Não seria por falta de informação que as coisas na Fazenda não andariam. Mas, pensando em seus servidores e em mantê-los mais informados, surgiu em 30 de outubro de 2006, a primeira edição do informativo da Secretaria da Fazenda, o “Notas Fiscais”, sob a responsabilidade da jornalista Aline Cabral Vaz e colabo-ração do servidor fazendário Homero Gomes (na época, lotado no GABS). Sua primeira manchete foi: “Fazenda coorde-na projetos que irão modernizar a admi-nistração do Estado”, e falava ainda sobre o sistema que possibilitava assinar e pro-tocolar documentos de forma eletrônica e dos módulos de execução do SIGEF – Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado, que entrou em teste também naquele outubro de 2006.

Na seção “Eu recomendo”, o nosso amigo Homero recomendava a leitura dos livros: “O caçador de pipas” e “O livrei-ro de Cabul”. Com o título “O que define o desempenho econômico?”, havia uma análise da Consultoria de Assuntos Econô-micos, que apontou o comportamento dos principais fatores no desempenho econô-mico do Estado. A apresentação ao então secretário da Fazenda, Felipe Luz, foi no-

ticiada, assim como o projeto do “Código de Ética”, iniciativa da então corregedora Hebe Nogara. Notícias sobre “Isenção de IPVA para motos”, projeto elaborado pelas Secretarias da Fazenda e de Coordenação e Articulação. O projeto foi elaborado em 2007 e se concretizou durante a Semana Nacional de Trânsito com o tema “Você e a moto: uma união feliz”.

Para descontrair, o Notas Fiscais trou-xe a “Coluna do Gil – De bandeja”, as histórias bem humoradas do garçom do gabinete do SEF. No “Você sabia?”, in-formações do Programa de Educação Fis-cal destacando SC como o único Estado no país com um programa de Educação Fiscal para crianças desde o pré-escolar. E para relembrar, no ‘Prata da Casa”, que destacou o livro “Cinquentenário do Majestoso Palácio das Secretarias”, meu livro, que contou um pouco da história da construção, inauguração e de toda a mo-vimentação dos servidores contra o uso político do patrimônio público, no caso, o prédio sede da SEF cedido à Prefeitura de Florianópolis.

Parabéns a toda equipe do “Notas Fiscais” e pelos seus seis anos de boa informação.

Servidores muito mais informados

A sugestão deste mês vem do auditor fis-cal e gerente da 13 GERFE de São Mi-guel do Oeste, Roberto José Gobbi: "Quem, como eu, aprendeu na escola que os índios viviam em harmonia com a natureza, que a Guerra do Paraguai foi um genocídio praticado pelo Brasil sob inspiração da Inglaterra e que San-tos Dumont inventou o avião, vai se sur-preender (ou chocar-se?!) com a leitura do livro "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil". A obra do curi-tibano Leandro Narloch revela aspectos saborosamente desagradáveis de ícones politicamente corretos e tira a lama de alguns personagens que a história exe-crou. Pode não ser a palavra definitiva

nos temas que aborda, mas é uma leitura instrutiva e muito divertida; além de um exercício de desconstrução de mitos que estimula, em outros aspectos da vida, ao questionamento e à busca da verdade. Eu recomendo”.

Sugestão:• GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HIS-TÓRIA DO BRASIL, escrito pelo jornalista Leandro Narloch. Tem 304 páginas,e está na segunda edição. Preço médio: R$ 40. É da Editora Leya Ltda.

Novo conceito na história do Brasil

RobertoJoséGobbi

Marianne Ternes

Para atender à Lei 14.609 de 2009, que institui o Programa Estadual de Saúde Ocupacional do Servidor

Público, a SEF criou a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Saúde Ocu-pacional (CIPA). A lei obriga todos os órgãos públicos do Estado a implantarem essas comissões, responsáveis por preve-nir as condições de riscos nos ambientes de trabalho e por todos os aspectos que afetam a saúde e a segurança do servidor. Na SEF, foram eleitos 24 representantes, que terão mandato de dois anos.

A comissão tem objetivo de melhorar a qualidade do ambiente de trabalho da se-cretaria. Para isso, será elaborado um mapa, com a participação dos servidores, identi-ficando riscos e problemas. Também será

realizado um plano de trabalho que possi-bilitará a ação preventiva na solução de pro-blemas de segurança e saúde no trabalho.

A implantação da CIPA na Secretaria da Fazenda iniciou em maio deste ano, sob responsabilidade da Gerência de Gestão de Pessoas da Diretoria Administrativa e Fi-nanceira. Uma Comissão Eleitoral foi no-meada para realizar o processo, que elegeu os oito membros da "Comissão da CIPA” e mais 16 membros designados, que repre-sentam cada um dos estabelecimentos da SEF no Estado. Os membros designados representam as 15 Gerências Regionais da Fazenda e o prédio da Corregedoria/TAT/CPF. Os demais prédios da Fazenda já estão representados pela Comissão da CIPA. Em novembro, será realizada uma cerimônia simbólica em que os represen-tantes assinarão o termo de posse.


Geral

SEF elege membros da CIPAComissão de Prevenção de Acidentes e Saúde Ocupacional tem objetivo de garantir saúde e segurança dos servidores

ITCmD NA FRENTEConforme o último “Perfil Econômico, Financeiro e Social”, o incremento das receitas tributárias

estaduais no primeiro semestre de 2012, em comparação ao de 2011, foi: ITCMD com 43,05%, IRRF com 17,84%, IPVA com 13,46%, taxas com 12,68% e ICMS com 8,51%. Desde a implantação do pagamento automatizado via web, em outubro de 2008, a arrecadação do ITCMD vem crescendo sustentavelmente. No entanto, a boa performance da arrecadação no primeiro semestre deste ano teve como fator determinante a operação Doação Legal. Iniciada em abril, a operação cobra o pagamento do ITCMD incidente sobre doações lançadas na Declaração do Imposto de Renda, e já recuperou para os cofres do Estado de SC cerca de R$ 28 milhões.

SEF NA DEFESA CIVILA Defesa Civil de SC está se reestruturando e quer a participação de diferentes órgãos, visando

à prevenção e ao desenvolvimento de ações de auxílio no caso de desastres naturais. Para isso, foi criado em 2001 o Grupo de Ações Coordenadas (GRAC), com representantes de todos os órgãos do Estado, que já efetivaram algumas reuniões desde então. Os representantes da SEF no GRAC são: o consultor de Assuntos Econômicos, José Alberto Barbisan, e o servidor da GETIN/DIAF, Manoel Moreira. Além disso, as 15 Gerências Regionais da Fazenda Estadual poderão ser acionadas a colaborar em algum evento que possa ocorrer.

VOCÊ SABIA QUE...A complexidade do sistema tributário brasileiro pode exigir dos contribuintes 2.600 horas por ano, ou 180 dias,

para pagar imposto, segundo dados do Banco Mundial. O indicador tempo é que derruba o Brasil e o coloca na pior colocação, pois em Honduras, são necessárias 224 horas por ano e na Argentina, 415 horas. Esse número é cinco vezes maior que a média da América Latina e o pior entre 183 países analisados pelo Latin Business Chronicles’s. Os dados referem-se ao primeiro semestre deste ano.

◉ EXPEDIENTE - Informativo interno da SEF produzido pela Assessoria de Comunicação || (48) 3665-2575 / 3665-2572 || [email protected] || Maiara Gonçalves (MTb 3236) e Enio Parker Novaes (MTb 995) com as colaborações de Marianne Ternes e Sarah Berkenbrock Goulart (estagiárias).

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membros CIpA AtividadeAna Maria Duarte PresidenteMarcelo Manoel Barbosa Vice-PresidenteMaria Nazaré Correa Gasparin SecretáriaJussamar de Araujo Secretária-SubstitutaJoão Mario Diniz Cuquejo MembroOzemar Nascimento Willmer Diretor FinanceiroPaulo Bispo da Silva MembroZélia Wesendonck Bunn Membro

membros Designados Unidade FazendáriaNeusa Batista Serpa Corregedoria/TAT/CPFHenrique Pierri 1ª GERFE - FlorianópolisJoão Albino Vivan 2ª GERFE - ItajaíHélio Martinho Cipriani 3ª GERFE - BlumenauMoacir Lúcio Delandrea 4ª GERFE - Rio do SulAfonso Arinos Amorim 5ª GERFE - JoinvilleDagmar Rhinow 6ª GERFE - Porto UniãoJosé Carlos Arbugeri 7ª GERFE - JoaçabaLenir Baldo Mattana 8ª GERFE - ChapecóAldo de Jesus Neves 9ª GERFE - CuritibanosLuiz dos Santos Ferreira 10ª GERFE - LagesJosé Curt dos Santos 11ª GERFE - TubarãoSaulo Clemente 12ª GERFE - CriciúmaTânia Maria Winter 13ª GERFE - São Miguel do OesteZélia Maria Bosse Schneider 14ª GERFE - MafraMárcia Regina Petry de Souza 15ª GERFE - Araranguá


Uma missão quase frustradaEssa história ocorreu em 2008, numa

fiscalização em empresa paulista, relativa à substituição tributária do

ICMS. A equipe era constituída por mim, Fabiano Nau e Gerson Xikota, ambos au-ditores fiscais, e viajamos numa Chevrolet Blazer da Fazenda Estadual, toda branca, com os vidros escuros e sem nenhuma iden-tificação do órgão público. Era muito pare-cido com os antigos camburões da polícia.

Chegamos na cidade de Barueri, na Grande São Paulo, região de muitos con-domínios fechados. Lá, procuramos por uma distribuidora de lubrificantes que revendia produtos derivados de petróleo. Tínhamos o endereço e um mapa obtido na internet e para cada lado que íamos só havia paredões e câmeras. Perguntamos num estabelecimento sobre a tal empresa, mas ninguém conhecia.

No entanto, ficamos sabendo que na-quela região havia duas ruas com o mes-mo nome. Ao ter certeza de que a rua que procurávamos ficava a alguns quilôme-tros dali, às margens do Rio Tietê, fizemos a volta na portaria e saímos.

Eis que aparece uma viatura de polícia no retrovisor do nosso veículo. Rodamos mais um pouco e paramos na portaria de uma faculdade. O segurança nos deu as coordenadas para chegarmos à distribui-dora. Quando fizemos o retorno e passa-mos para o lado esquerdo da via, apareceu a mesma viatura. Desta vez, com a sirene acionada; luzes e sons. Pararam nosso car-ro e, em seguida, saíram da viatura com

armas em punho. Ficamos estáticos. Os policiais urraram:

- Desliguem o carro e saiam com as mãos para cima.

Saímos lentamente. Os guardas ordena-ram que colocássemos as mãos sobre o car-ro. Percebemos que somente eu e o Xikota havíamos saído. O Fabiano que havia senta-do atrás, ficou dentro do carro, pois as por-tas traseiras estavam travadas. Os policiais foram ficando tensos com aquela situação, de um cidadão desobedecer às ordens.

- Mandem o elemento sair do veículo!Havia tensão no ar, pois os vidros eram

escuros e eles só viam um vulto. O Fabia-no, estarrecido, tratou de levantar as mãos, na esperança de que percebessem que não estava armado. Eu tentei dizer para os ho-mens da lei que éramos fiscais da Fazenda de Santa Catarina, mas não deram ouvi-dos. E como íamos convencer os policiais de que viemos numa missão catarinense, quando tinham visto dois elementos, um de origem oriental e outro meio moreno? A situação gerava desconfiança.

Os policiais já estavam no limite com a desobediência. O Xikota pediu para abrir uma das portas, e eles consentiram. O Fa-biano estava dentro do veículo petrificado, com as mãos para cima. Com a abertura da porta ele se refez e foi saindo de mansinho.

Seguíamos com as mãos levantadas e insistindo em informar a nossa profis-são. Eles, ainda desconfiados, pediram para apresentarmos a carteira funcional. Mas com as mãos erguidas não dava para

procurá-las. Liberaram para um abaixar os braços. Mostramos as carteiras, e assim mesmo seguiam desconfiados.

O Xikota, que era o coordenador da expedição, explicou aos policiais que esta-vamos ali procurando uma empresa por conta da substituição tributária do ICMS - que é quando o sujeito passivo de um Es-tado recolhe ICMS para outro, onde ocor-reria o consumo final.

Só aí que os milicos perceberam a vera-cidade da história e concluíram dizendo para que tivéssemos cuidado naquela re-gião, e se precisássemos de ajuda podería-mos contar com o apoio da polícia.

Ufa! Enfim liberados. Em poucos minu-tos chegaríamos à empresa.

Resultado da visita: lavratura de duas notificações de aproximadamente R$ 1,5 milhão, ainda em fase de discussão admi-nistrativa, e um relatório de trabalho em que pedimos ao pessoal da administração de veículos da SEF que coloque a identifi-cação nos carros para evitar inconvenientes e a necessidade de ministrar aulas de tri-butação para poli-ciais militares."

AFRE Eduardo Lobo relata o que era para

ser apenas uma ação de

cobrança fora de Santa Catarina e acabou virando uma cena digna

das páginas policiais

Sua história

Eduardo Antônio Lobo é auditor

fiscal da 3ª Ge-rência Regional,

em Blumenau. É membro

integrante do GESCOL

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5 >NOTAS FISCAIS Outubro de 2012 6 >NOTAS FISCAIS Outubro de 2012

Especial Seis anos de Notas FiscaisDesde outubro de 2006, quando foi lançado com apenas duas páginas, ainda preto e branco e sem periodicidade definida, o informativo da SEF ganhou cores, colaboradores e novas seções

O informativo interno da Secretaria de Estado da Fa-zenda - Notas Fiscais - completou seis anos no dia 30 de outubro de 2012. Desde que foi lançado, passaram pela SEF diferentes secretários, diretores, gerentes, assessores de comunicação e estagiários da Ascom que colaboraram para a evolução do informativo.

No início com apenas duas páginas, feito todo em preto e branco e sem periodicidade definida, aos poucos o Notas Fiscais foi ganhando cores, colaboradores e novas seções. O último projeto gráfico estreou em abril deste ano e foi elaborado pelo colega Guilherme Padilha, que hoje não está mais estagiando na Ascom, mas atua como servidor no se-tor de rádio da Secretaria da Comunicação.

Atualmente, o Notas Fiscais é distribuído aos servidores mensalmente de forma eletrônica, considerada mais efi-ciente e econômica. O informativo também fica disponível na intranet da SEF. Aliás, graças à atenção do colega da GE-TIN/DIAF, Roberto Pascoal, todas as edições, desde a pri-meira, lá em outubro de 2006, estão disponíveis na página interna da SEF.

A versão atual conta com o Cantinho da Memória, escrito pelo colega fazendário e guardião da história da SEF, Edson Murilo Prazeres; as colunas Vai Rolar e Já Rolou e com as página do Perfil, Conte Sua História, Como Funciona, Os Especialistas e Acontece.

A cada início de mês, a equipe da Ascom planeja os as-suntos e entrevistas para uma nova edição, lançada sem-pre nos primeiros dias úteis do mês seguinte. O objetivo do informativo é contar, mês a mês, um pouco da história da instituição e dos servidores que atuam para manter a SEF uma referência dentro do Governo do Estado e dos demais órgãos públicos do país.

Uma das metas do Notas Fiscais é retratar o cotidiano e relembrar as histórias da SEF e dos colegas fazendários de todas as regiões do Estado, valorizando o trabalho de cada um dos servidores. Por isso, a equipe da Ascom - os assessores Enio Novaes e Maiara Gonçalves e as estagiárias Marianne Ternes e Sarah Goulart - se coloca à disposição para receber sugestões de matérias e entrevistas dos colegas de todas as regionais. Estamos aguardando!

Para ser como é hoje... A primeira edição do Notas Fiscais saiu em de outubro

de 2006 e, de lá pra cá, muita coisa mudou. Algumas seções foram incorporadas e outras ganharam mais destaque. A co-luna “Cantinho da Memória” surgiu em março de 2010 e fa-lava da criação da Secretaria da Fazenda, que completava 173 anos naquele mês. Em outubro de 2010, o primeiro "Perfil" abordava o trabalho voluntário realizado pelo auditor fiscal Hélio Sussumu Oba, de Joinville. Ele dava aulas de origami para deficientes mentais e dependentes químicos.

A seção “Conte sua História” surgiu em fevereiro de 2011, com a história do servidor Leandro Luís Darós sobre o raf-

ting que fez com os amigos no Rio Cubatão, em Santo Amaro da Imperatriz. Para explicar as atividades realizadas pela SEF, foi criado o “Como Funciona”, em janeiro de 2012. O pri-meiro assunto tratado pela seção foi a captação de recursos da Fazenda, explicando passo a passo as operações de crédito e as transferências voluntárias. Em junho do mesmo ano, o auditor fiscal Ari José Pritsch deu a primeira “Dica Cultural”, recomendando o livro “Amar Pode Dar Certo”. No mesmo mês, foi criada a seção “Os Especialistas”, que apresenta o tra-balho de cada um dos 18 Grupos Especialistas Setoriais de Fiscalização (GES) da Secretaria da Fazenda.

Novembro

de 2006:

informativo

anunciava a

criação do

Pró-emprego

► PASSARAM POR AQUI

ASCOM• Adriana BaldissarelliAline Cabral VazEnio Novaes José Augusto Gayoso Maiara Gonçalves

Estagiários • André Ribeiro Berenice dos Santos Camila Ribas Guilherme Padilha João Gustavo Munhoz Júlia Schutz Kauane Moreira Marianne Ternes Sarah Goulart

Colaboradores• Edson Prazeres Gilmar Garçom Homero Gomes

Ao longo destes seis anos, assessores de comunicação, estágiários e servidores ajudaram a fazer o Notas Fiscais. Veja quem são:

Janeiro de 2007: secretário Sérgio Alves

assume

Julho de

2008:

SC é primeiro a

receber recusos

do BID para

gestão fiscal

Novembro de 2008: Programa de Educação Fiscal completa 10 anos

Dezembro de 2008: Após impacto das enchentes, Governo

anuncia pacote para ajudar economia

Janeiro de

2009:

Antonio

Marcos

Gavazzoni

é o novo

secretário

Janeiro de 2010: Notas Fiscais apresenta o Plano Estratégico 2010 -2015

Maio de

2010: secretário

Cleverson

Siewert

toma posse

Outubro de 2010: Fazenda recebe 62 novos auditores fiscais

Janeiro de 2011: Novo secretário UbiratanRezende realiza primeira reunião com diretores e gerentes

Junho de 2011: SAT completa oito anos

Setembro de

2011: secretário

Nelson Serpa

assume SEF

Março de 2012: Fazenda completa 175 anos

Auditor é prefeito de Major GercinoMarianne Ternes

Eu tive que fazer três furos no cinto para não cair as calças”, conta o au-ditor fiscal João José David, 56 anos,

sobre a disputa para prefeito da cidade onde nasceu, Major Gercino, a cem quilômetros da Capital. Ele foi eleito com 1.404 votos, apenas 41 a mais que o outro candidato, Valmor Pedro Kammer, que recebeu 1.363 votos. A campanha no município de 3.200 habitantes costuma ser bastante acirrada: nas eleições de 2008, David perdeu para o atual prefeito por uma diferença de 150 vo-tos. “A cidade fica toda dividida. Tem gente que nem entra nos lugares em que o dono apoia o adversário”, conta David.

Para ganhar o pleito, além de ir de casa em casa conversar com os eleitores, prática comum nas cidades pequenas, João David teve que inovar. Com 37 anos de experiên-cia no serviço público, ele desenvolveu a ha-bilidade de falar com a população e aplicou isso na campanha. Foi o primeiro candidato a promover comícios e carreatas em Major Gercino. “Eu comecei a subir no caminhão e falar no microfone, pra todo mundo. O

outro candidato nunca tinha feito isso, teve que correr atrás”.

O jeito para a política vem de família. O pai, José Manoel David Júnior, foi prefeito entre 1968 e 1972, e os irmãos José Ezisal-dino David e Jade David já foram prefeito e vereador. “Eu sempre vivi no meio político com a fa-mília, sempre estive com a comunidade”, lembra Da-vid. Ele também trabalhou na prefeitura de Major Ger-cino, ocupando os cargos de tesoureiro e secretário geral. Mais tarde, em 1978, entrou para a Secretaria da Fazenda de Santa Catarina, na Unida-de Setorial de Fiscalização de Brusque.

David acredita que a expe-riência como servidor público contribuirá para uma boa gestão. “Como auditor fiscal, eu trabalhei em mais de 14 cidades do Es-tado. A carreira pública te ensina a ter um diálogo mais cordial, a tomar decisões rápi-das, ou a não se precipitar”, explica. “Major Gercino precisa de uma administração mais

moderna, para acompanhar o crescimento dos municípios vizinhos”, avalia o prefeito eleito.

A economia de Major Gercino é essen-cialmente agrícola, voltada para a produção de uvas e vinhos e para a criação de gado.

O município ainda conta com uma plantação de 40 milhões de pés de Euca-lipto. “Nada está ficando para o município em im-postos e empregos, nós precisamos agregar valor aqui dentro”, comenta.

Mesmo sabendo de todo o trabalho que vem pela frente, o momento é de comemoração. De-pois da disputa e de todo o empenho na campanha,

a recompensa é a festa da vitória – e os 41 votos de diferença só tornam ela melhor. “É muito emocionante. No dia do resultado, a cidade ficou tomada pelos companheiros, foi aquela euforia. Serão quatro anos de muito trabalho, então esse é o momento de comemorar. Aqui, a festa dura três meses”.

Aos 56 anos, João José David foi eleito para governar a cidade com apenas 41 votos de diferença

Perfil


Após vitória apertada, João José David (de branco), auditor fiscal da Fazenda Estadual desde 1978, comemora junto aos companheiros a vitória nas eleições para prefeito

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João David e o vice, Nézio Dell Agnolo, em comício eleitoral

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Sarah Goulart

Vinculado à Diretoria de Admi-nistração Tributária (DIAT) da Secretaria da Fazenda, o Progra-

ma de Educação Fiscal (PEF) tem como principal objetivo desenvolver uma rela-ção entre Estado e sociedade, despertando nos cidadãos a vontade de participar, co-nhecer e cobrar uma gestão pública mais eficiente e justa.

O PEF chegou em Santa Catarina em 1998 por meio do Grupo de Educação Fiscal criado pela SEF. Na prática, os in-tegrantes Lourenço Rioji Sogabe (coor-denador), Eduardo de Noronha Ribeiro (assessor) e Cássia de Souza Vieira (co-laboradora), desenvolvem ações, seminá-rios, palestras e materiais didáticos para escolas, universidades, ONGs e eventos. O resultado é o início de uma conscientiza-ção do cidadão, com a meta de apresentar direitos e ensinar o caminho para o exer-cício do controle fiscal.

De acordo com Lourenço Sogabe, a Educação Fiscal “é um processo de for-mação e de educação cultural, no qual é necessária uma permanência, uma con-tinuidade. Não é apenas a educação da cidadania. Ela abrange todo o aparato de uma sociedade organizada, tudo que compõe um Estado”.

Localizado no Centro Administrativo do Estado de Santa Catarina, em Florianópo-lis, o programa é um modelo para outros Estados brasileiros. “Tudo que mexe com formação e informação é muito dinâmi-co. Devemos sempre estar atualizados. Se você não seguir o que está acontecendo, você fica parado”, avalia Noronha. Para ele, é importante também a participação do cidadão em sessões públicas, como na Câmara dos Vereadores, Assembleia Le-gislativa, audiências de licitações públicas para acompanhar pessoalmente o anda-mento dos gastos e investimentos públi-cos provenientes dos impostos.

Quando assumiu a coordenação do PEF em 2011, Sogabe percebeu que era neces-sária uma mudança na forma de apresen-

Programa de Educação Fiscal

Como funciona

Por meio de ações educativas e projetos, grupo

da SEF busca conscientizar os cidadãos sobre

direitos e deveres

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Eduardo de Noronha Ribeiro, Cássia de Souza Vieira e Lourenço Rioji Sogabe compõem a equipe

tar o material do programa às pessoas. Mesmo com certa relutância no início, ele conta que viu nos filhos como as no-vas tecnologias, os jogos virtuais e as redes sociais eram uma forma de chegar mais perto do cidadão.

Pensando nisso, a equipe da Educação Fiscal começou o desenvolvimento de um game virtual que deverá ser utilizado nas redes sociais. O projeto acaba de ser apro-vado e promete ser uma das grandes ações do PEF. “Muito mais que o quantitativo, a Educação Fiscal trabalha com o quali-

tativo, levando informações aos cidadãos sobre direitos e deveres enquanto socieda-de”, explica Lourenço.

Para uma formação nessa área, é funda-mental participar do curso oferecido gra-tuitamente pela Escola de Administração Fazendária (ESAF). Hoje são aproximada-mente cem mil disseminadores e tutores formados no Brasil. “A Educação Fiscal pensa em formar e educar o cidadão para que ele tenha a consciência de que é um sujeito de direitos, mas também de deve-res”, observa o coordenador.

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Uma caixa amarela foi motivo de batalha judicial entre a PGE e um supermercado em Biguaçu, após auditores fiscais da SEF desconfiarem de material ilícito den-tro do objeto. Com o resultado positivo, os fiscais tiveram acesso ao conteúdo da caixa e comprovaram a fraude. Além de provas materiais da adulteração dos equipamentos emissores de cupom fiscal, foi encontrada a comprovação do profissional encarregado de efetuar as alterações irregulares. O trabalho foi acompanhado pelo Gapef.

Farejadores de fraudesGrupo de Análise e Pesquisa Fiscal da SEF atua no combate a ilícitos tributários em Santa Catarina

Os Especialistas O Notas Fiscais apresenta uma série de matérias sobre os Grupos Especialistas Setoriais (GES) da SEF. Nesta edição, falaremos sobre o Gapef. No mês que vem será a vez do Gescol.


Sarah Goulart

Desde quando surgiu, em 2006, o Grupo de Análise e Pesquisa Fiscal (Gapef) identifica fraudes na área

tributária e trabalha para saber e provar como agem alguns empresários que obtêm proveito econômico com a sonegação fis-cal. Seis Auditores Fiscais e uma Analista da Receita Estadual integram o Gapef, en-tre eles, o coordenador Felipe André Nade-rer. Diferentemente de Grupos Especialis-tas Setoriais (GES), como o Gescol, Gesene e Gescom, por exemplo, o Gapef não tem uma lista de contribuintes para acompa-nhar mensalmente.

O grupo trabalha para obter informações sobre empresas de fachada ou com sócios falsos (conhecidos como “laranjas”); con-tribui com a Polícia Civil e com o Ministé-rio Público no combate aos crimes contra a ordem tributária; participa da capacita-ção de auditores fiscais; promove estudos; propõe adequações na legislação tributária; realiza diligências, acompanhamento da movimentação de cargas e de pessoas.

“É importante frisar que o Gapef foi criado e atua no combate a ilícitos tribu-tários. O grupo não deve ser confundido com a Corregedoria, que tem por função zelar pelo cumprimento dos deveres fun-cionais dos servidores públicos”, diz o co-ordenador do Gapef, Felipe Naderer.

Um dos principais estudos elaborados pelo Gapef está relacionado à possibilida-de de os Auditores Fiscais indicarem, nas Notificações Fiscais, além do contribuinte, pessoas e empresas como responsáveis tri-butários. “Com tal providência, chama-se para a responsabilidade quem se aprovei-

tou economicamente da fraude fiscal, o que permitirá maior efetividade na co-brança do crédito tributário, na execução da Dívida Ativa pela Procuradoria Geral do Estado e na responsabilização criminal pelo Ministério Público”, explica o coorde-nador.

Dentre as funções desempenhadas pelo Gapef, as pesquisas e as atividades de campo - como reconhecimento de locais, acompanhamento de cargas e localização de sedes de empresas - são as mais co-muns. O setor atacadista é a área em que se percebem fraudes tributárias mais fre-quentemente. Esse fato pode ser explicado facilmente, pois, de acordo com Naderer, “muitas empresas varejistas, na maioria optantes pelo Simples Nacional, desejam comprar e vender sem nota fiscal para se manter no regime beneficiado”.

O coordenador do Gapef ocupa tam-bém o cargo de coordenador nacional do Sistema de Inteligência Fiscal (SIF). Esse sistema é uma integração das Unidades de Inteligência Fiscal dos Estados e da Receita Federal do Brasil. No total, 24 Unidades da Federação já aderiram ao SIF, facilitando assim a troca de informações de interesse da inteligência fiscal, troca de experiências e formação dos agentes.

A cada ano, os Estados que participam do SIF reúnem-se para apresentação de equipamentos, de sistemas utilizados e de acesso. Além de compartilharem casos, são promovidos estudos que visam ao aperfei-çoamento da atividade de todos os servido-res que trabalham na área de inteligência fiscal. O encontro deste ano será na cidade de Recife (PE), e ocorrerá entre os dias 7 e 9 de novembro.

► QUEM SÃO ELES

Coordenador:Felipe André Naderer Usefi - Videira

Integrantes:• Vicente Vitelmo Freitas8ª Gerfe - Chapecó• Adilson Jorge da Silva1ª Gerfe - Florianópolis

• Eduardo Averbeck1ª Gerfe - Florianópolis• Thiago Tresse Cabral5ª Gerfe - Joinville• William Donizete Fu dos Santos5ª Gerfe - Joinville• Irene Lúcia Kieling WolfardtUsefi - Videira

"CAIXA AMARELA"

EMPRESA FANTASMAApós cinco meses de investigação, uma empresa de fachada, onde supostamente vendiam-se vinhos e derivados, foi alvo de uma força-tarefa na região de Videira. A operação foi realizada no dia 7 de agosto pelo Gaeco, composto pela SEF, através do Gapef, MP-SC, Polícia Civil e Militar. Estima-se que mais de R$ 2 milhões tenham sido sonegados com o esquema. Uma pessoa foi presa em flagrante e foram encontradas armas e munições no local.

Fatos e fotos que merecem destaque e fazem parte

do dia a dia aparecem aqui.

Enio novaEs/ascom


■ CuriosidadesSegundo a agência de notícias AFP, uma pesquisa feita na Europa e divulgada

no início de outubro de 2001 apontava que os alemães que guardavam dinheiro em casa preferiam mantê-lo dentro do congelador. Já os franceses e os holandeses escolhiam um local mais tradicional: o cofre fechado com chaves.

Em outubro de 2005, Ruby Dickens, de 79 anos, começou a distribuir

notas de 5 libras (cerca de R$ 20) pelas ruas de Liverpool. A vovó inglesa disse que tinha recebido um dinheiro do qual não precisava e estava simplesmente "distribuindo alegria".

O inglês vendedor de móveis, Michael Antonucci, ganhou 2,8 milhões de

libras (cerca de R$ 11 milhões) na loteria em 1995. Só que, em 2007 ele já havia perdido tudo, e teve que pedir seu antigo emprego de volta. O ex-milionário disse: "Você não quer morrer como um homem rico, quer? Você precisa gastar algum dinheiro e aproveitar". Entre os maiores "gastos" de Antonucci estão um casamento com uma modelo de 22 anos que durou três meses, e o lançamento de uma banda pop, que fracassou.

" As tristezas não foram feitas para os animais, mas para os homens; mas se os

homens as sentem muito, tornam-se animais." Miguel de Cervantes

Poeta espanhol, autor do romance satírico "As Aventuras do Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de la Mancha".

■ Reunião de gerentes

A DIAT reuniu neste mês de outubro, como trimestralmente faz, as 20 gerências da SEF, além da Cogat (Consultoria de Gestão de

Administração Tributária) para uma reunião de trabalho. Assuntos como o cenário da arrecadação estadual, as metas para o próximo

ano, entre outras operações, foram discutidos no encontro.

■ Conhecimento

■ Em outros gramadosA equipe da Secretaria da Fazenda também realiza excursões. A última

foi realizada na cidade de Brusque, num jogo realizado contra a SDR local. Craques com Wanderlei, Seemann, Ivan, Frederico, Feitosa, Leandro, Enio, entre outros, mostraram a velha intimidade com a bola com o comando de Rogério. Ah, e os interessados em enfrentar "Os Amarelos" podem enviar e-mails para [email protected].

O auditor fiscal da Receita Estadual, Lintney Nazareno da Veiga, proferiu palestra sobre a “Guerra Fiscal entre os Estados Brasileiros” no 4º Encontro de Ciências Contábeis de Araguaína (Norte do Tocantins) promovido pela Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.

E seguimos exportando conhecimento...

divulgação/ascom

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notas fiscais - outubro

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