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nº 41/2015 28 de outubro de 2015

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nº 41/201528 de outubro de 2015

Sumário

SUMÁRIO........................................................................................................................................................... 2

Atitude positiva? Tenha ou sua saúde e performance serão prejudicadas..........................................................5

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS................................................................................................................................... 7

2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA................................................................................................7LEI Nº 13.170, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 2)..............................7

Disciplina a ação de indisponibilidade de bens, direitos ou valores em decorrência de resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas - CSNU...............................................................................................................................7

LEI Nº 13.171, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 22/10/2015 (nº 202, Seção 1, pág. 2)............................10Dispõe sobre o empregador rural; altera as Leis nºs 8.023, de 12 de abril de 1990, e 5.889, de 8 de junho de 1973; e dá outras providências.........................................................................................................................................................10

LEI Nº 13.172, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 22/10/2015 (nº 202, Seção 1, pág. 2)............................11Legislação Complementar...............................................................................................................................................11V. Medida Provisória nº 681/2015 (Matéria de Conversão)............................................................................................11Altera as Leis nºs 10.820, de 17 de dezembro de 2003, 8.213, de 24 de julho de 1991, e 8.112, de 11 de dezembro de 1990, para dispor sobre desconto em folha de pagamento de valores destinados ao pagamento de cartão de crédito......................................................................................................................................................................................... 11

PORTARIA Nº 21, DE 19 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 20/10/2015 (nº 200, Seção 1, pág. 51).....................132.09 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS.......................................................................................................................13

DECRETO Nº 8.543, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 22/10/2015 (nº 202, Seção 1, pág. 4)....................13Altera o Decreto nº 8.415, de 27 de fevereiro de 2015, que regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra...........................................................13

LEI Nº 13.175, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 22/10/2015 (nº 202, Seção 1, pág. 4)............................14Acrescenta art. 2º-A à Lei nº 10.962, de 11 de outubro de 2004, que dispõe sobre a oferta e as formas de afixação de preços de produtos e serviços para o consumidor, para obrigar a informação do preço por unidade de medida na comercialização de produtos fracionados em pequenas quantidades............................................................................14

Lei nº 13.179, de 22.10.2015 - DOU de 23.10.2015...........................................................................................14Obriga o fornecedor de ingresso para evento cultural pela internet a tornar disponível a venda de meia-entrada por esse veículo.....................................................................................................................................................................14

Comunicado BACEN nº 28.641, de 21.10.2015 - DOU - Seção 3 de 23.10.2015.................................................15Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 22 de outubro de 2015..............................................................................15

Despacho SE/CONFAZ nº 207, de 22.10.2015 - DOU de 23.10.2015..................................................................15Publica atualização do Roteiro de Análise do SAT, referido no Manual de Registro de Modelo de Equipamento SAT....15

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS.............................................................................................................................. 16

3.02 PROTOCOLOS E CONVENIOS ICMS.................................................................................................................16CONVÊNIO ICMS Nº 122, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 30).........16

Altera o Convênio ICMS 76/15, que autoriza o Estado da Paraíba a dispensar ou a reduzir juros, multas e demais acréscimos legais previstos na legislação tributária, e a conceder parcelamento de débito fiscal, relacionados com o ICM e o ICMS...................................................................................................................................................................16

CONVÊNIO ICMS Nº 123, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 30).........17Altera o Convênio ICMS 119/15, que autoriza o Estado de Goiás a reduzir multas previstas na legislação tributária, bem como a conceder parcelamento de débito fiscal, relacionados com o ICMS...................................................................17

CONVÊNIO ICMS Nº 124, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 30).........17Altera o Convênio ICMS 7/13, que autoriza a concessão de benefício fiscal nas operações com sucatas de papel, vidro e plástico destinadas à indústria de reciclagem.................................................................................................................17

CONVÊNIO ICMS Nº 125, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 30).........18Altera o Convênio ICMS 11/09 que autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Tocantins e o Distrito Federal a dispensar ou reduzir juros e multas mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o ICMS, na forma que especifica.........................................................................................................................................................................18

3.04 AJUSTE SINIEF...............................................................................................................................................18AJUSTE SINIEF Nº 10, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 29)...............18

Altera o Ajuste SINIEF 04/93, que estabelece normas comuns aplicáveis para o cumprimento de obrigações tributárias relacionadas com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.................................................................18

3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS....................................................................................................................19Portaria CAT nº 130, de 20.10.2015 - DOE SP de 21.10.2015............................................................................19

Disciplina a redução da base de cálculo do imposto incidente nas prestações de serviços de telefonia fixa para empresas de "call center"................................................................................................................................................19

Portaria CAT nº 131, de 20.10.2015 - DOE SP de 21.10.2015............................................................................23Revoga a Portaria CAT nº 95/2003, de 17.11.2003, que dispõe sobre a prestação de informações fiscais pelos contribuintes do setor de combustíveis..........................................................................................................................23

Portaria CAT nº 132, de 20.10.2015 - DOE SP de 21.10.2015............................................................................23Dispõe sobre obrigações acessórias aplicáveis aos prestadores de serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite, que realizem prestações a usuários do Estado de São Paulo.............................................................................23

Portaria CAT nº 133, de 20.10.2015 - DOE SP de 21.10.2015............................................................................26Estabelece a base de cálculo na saída de ferramentas e congêneres, a que se refere o artigo 313-Z4 do Regulamento do ICMS...........................................................................................................................................................................26

PORTARIA CAT Nº 134, DE 20 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 21/10/2015 (nº 196, Seção I, pág. 15).........28Altera a Portaria CAT-83/15, de 21/07/2015, que estabelece a base de cálculo na saída de produtos da indústria alimentícia, a que se refere o artigo 313-X do Regulamento do ICMS.............................................................................29

Ato COTEPE/ICMS nº 36, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015..........................................................................29Divulga os prazos de transmissão eletrônica de informações a que se refere o § 3º da cláusula oitava do Protocolo ICMS 04/2014, que estabelece procedimentos nas operações interestaduais com Gás Liquefeito derivado de Gás Natural - GLGN................................................................................................................................................................29

Ato COTEPE/ICMS nº 37, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015..........................................................................30Divulga os prazos de transmissão eletrônica de informações a que se refere o § 1º da cláusula vigésima sexta do Convênio ICMS 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e outros produtos.....................................................................................30

Ato COTEPE/ICMS nº 39, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015..........................................................................30Altera o Ato COTEPE/ICMS 13/2014 que aprova o Manual de Instruções de que trata a cláusula décima quinta do Convênio ICMS 54/02 e a da cláusula quinta, do Protocolo ICMS 04/2014, que estabelece procedimentos para o controle de operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo, álcool etílico anidro combustível - AEAC, biodiesel - B100 e gás liquefeito derivado de gás natural - GLGN.........................................................................30

Ato COTEPE/ICMS nº 41, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015..........................................................................31Altera o Ato COTEPE/ICMS 32/2011, que dispõe sobre o Manual de Orientação do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), que estabelece a disciplina geral e as especificações técnicas básicas do SAT, conforme previsto no § 4º da cláusula segunda, no § 2º da cláusula quarta e na cláusula sexta, todos do Ajuste SINIEF 11/2010................................................................................................................................................................31

Ato COTEPE/ICMS nº 42, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015..........................................................................32Altera o Ato COTEPE/ICMS 6/2012, que dispõe sobre o registro do modelo do equipamento Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT) e do software de autenticação e transmissão do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e- SAT), conforme previsto nos §§ 1º e 3º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/2010..............................32

Ato COTEPE/ICMS nº 43, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015..........................................................................32Altera o Ato COTEPE/ICMS 33/2011, que dispõe sobre o leiaute do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT) e sobre as especificações técnicas para fabricação e desenvolvimento do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), conforme previsto no § 4º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/2010..........................................32

Ato COTEPE/ICMS nº 44, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015..........................................................................34Altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD.......................................................................................................................................34

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS............................................................................................................................. 38

4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS..................................................................................................................38LEI Nº 16.280, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015-DOC-SP de 22/10/2015 (nº 197, pág. 1)......................................38

Introduz alterações na legislação tributária municipal relativa ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, para reduzir a alíquota incidente sobre os serviços que especifica.................................................................................38

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS................................................................................................................................ 38

5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS................................................................................................................38ICMS - Divulgadas a tabela de atributos por perfil de requisitos e a tabela de perfis de requisitos do PAF-ECF por Unidade da Federação................................................................................................................................38

Sped - Divulgada a atualização da NT nº 3/2015, que trata das operações interestaduais com consumidor final...................................................................................................................................................................38

Foi divulgada, no portal da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), a atualização da Nota Técnica nº 3/2015, versão 1.10, que trata das operações interestaduais com consumidor final..............................................................................................38

Simples Doméstico - últimos dias para cadastramento de empregadores e trabalhadores..............................39REINTEGRA - Créditos do PIS/PASEP e da COFINS - Alteração de Percentual....................................................40Dilma sanciona ampliação do limite de desconto em folha do crédito consignado...........................................40TRIBUTAÇÃO DE SOFTWARE - ISS OU ICMS?.....................................................................................................40União pode tributar juros sobre capital próprio................................................................................................42Seu funcionário é o maior responsável pelo roubo de dados.............................................................................43Deixar de atender exigência do fisco configura crime quando há supressão de tributo....................................44Aprovada autorização para microempreendedor usar residência como sede da empresa...............................44Tributação da cessão de direitos patrimoniais. MP 690/15. Inconstitucionalidade...........................................45Treze Dicas para entender a Nova Desoneração da Folha (CPRB).....................................................................47Comunicado CAT Nº 15 DE 07/10/2015 – estado de São Paulo........................................................................48Órgãos poderão emitir certidões pela web........................................................................................................495 leis da persuasão que tornarão você capaz de convencer qualquer pessoa...................................................50PIS/COFINS – Base de Cálculo – Exclusão do ICMS/ST.......................................................................................52Em busca do parceiro ideal: sua empresa precisa de um sócio?........................................................................52EFD CONTRIBUIÇÕES - NOVO GUIA PRATICO 1.21 e novo PVA 2.0.12...............................................................55Qual é o custo dos colaboradores de sua empresa?..........................................................................................55Gangue do boleto mira 2ª via de parcelas do IPTU em São Paulo.....................................................................57A importância dos contratos.............................................................................................................................57BLOCO K - Novos esclarecimentos do fisco sobre a obrigatoriedade por CNAE - Perguntas e Respostas..........59NF-e - NOTA TÉCNICA 2015.002 - WebService Consulta Situação Enquadramento Legal IPI / ICMS- DIFAL - PRORROGAÇÃO.................................................................................................................................................64Erros na emissão do CTe....................................................................................................................................67LUCRO PRESUMIDO. BASE DE CÁLCULO. CESSÃO DE DIREITOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS............................67Testamento é instrumento necessário para uma divisão de bens justa............................................................68Contribuinte que enviou IR zerado pega dívida de R$ 320 mil...........................................................................70EC 87 e a CEST...................................................................................................................................................71

5.02 COMUNICADOS.............................................................................................................................................72CONSULTORIA JURIDICA..................................................................................................................................72

Consultoria Contábil, Trabalhista e Tributária.................................................................................................................725.03 ASSUNTOS SOCIAIS........................................................................................................................................73

FUTEBOL............................................................................................................................................................735.04 LISTA DOS ANIVERSARIANTES........................................................................................................................73

Relatório de Aniversariantes.............................................................................................................................73

6.00 ASSUNTOS DE APOIO................................................................................................................................. 74

6.01 CURSOS CEPAEC............................................................................................................................................756.02 PALESTRAS.....................................................................................................................................................78

CONHEÇA AS FERRAMENTAS DE COMPLIANCE QUE ESTÃO INOVANDO O MERCADO E DESENVOLVENDO OS PROFISSIONAIS DE FORMA EFETIVA.............................................................................................................78 Plantão de Dúvidas Sindcont-SP Cenofisco: Sobre: Reoneração ou Desoneração da Folha de Pagamento - Novas regras (Leis 12.546/2011, 13.161/2015 e Atualizações).........................................................................78 Palestra do Projeto Saber Contábil: Oportunidades de Negócios e de Carreira com IFRS, CPC e Finanças79

PRÓXIMOS EVENTOS...................................................................................................................................................80 Plantão de Dúvidas Sindcont-SP Cenofisco...............................................................................................80 4º Jogos Abertos dos Contabilistas do Estado de São Paulo - Joconesp....................................................80

6.03 GRUPOS DE ESTUDOS...................................................................................................................................80CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook...................................................................................................80GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOS...................................................................................................................81

Às Terças Feiras:..............................................................................................................................................................81GRUP0 IRFS.......................................................................................................................................................81

Às Quintas Feiras:............................................................................................................................................................81

Atitude positiva? Tenha ou sua saúde e performance serão prejudicadas

O verdadeiro obstáculo para a positividade é o nosso cérebro, programado para buscar e focar em ameaças Por: Travis Bradberry (*)

Diante de um leque de desafios, todos nós já recebemos um conselho bem intencionado para nos “mantermos positivos”. Quanto maior o desafio, maior as chances dessa sabedoria do “copo meio cheio” se tornar uma visão Poliana e irreal. É difícil encontrar motivação para focar em positividade quando a positividade nada mais parece do que um pensamento positivo.

O verdadeiro obstáculo para a positividade é o nosso cérebro, programado para buscar e focar em ameaças. Esse mecanismo de sobrevivência serviu à humanidade quando éramos caçadores e coletores, vivendo todos os dias com a ameaça real de sermos assassinados por algo ou alguém próximo a nós.

Isso aconteceu há eras. Hoje, esse mecanismo reproduz pessimismo e negatividade nas mentes e a tendência é buscar até acharmos uma ameaça. Essa ameaça amplia a percepção de que as coisas estão de mal a pior. Para ameaças cuja fuga envolve se esconder na florestas, esse mecanismo é eficaz. No entanto, quando a ameaça está no campo da imaginação e você passa dois meses convencido de que o projeto o qual você está trabalhando vai falhar, esse mecanismo deixa você com uma visão amarga da realidade que causa estragos na sua vida.

Positividade e sua saúde

Pessimismo é problemático pode ser ruim para sua saúde. Muitos estudos mostram que os otimistas são mais fisicamente e psicologicamente saudáveis que os pessimistas.

Martin Seligman da Universidade da Pensilvânia conduziu várias pesquisas sobre o assunto. Seligman encontrou taxas mais altas de depressão em pessimistas que atribuem suas falhas em déficits da própria personalidade. Otimistas, no entanto, tratam as falhas como um experiência de aprendizado e acreditam que podem fazer melhor no futuro.

Para examinar a saúde física, Seligman trabalhou com pesquisadores de Dartmouth e da Universidade de Michigan em um estudo que avaliou pessoas dos 25 até os 65 anos para saber como os níveis de pessimismo ou otimismo influenciam a saúde no geral. Os pesquisadores percebeu que a saúde dos pessimistas se deteriorou bem mais rápido com a idade.

Os achados de Seligman são parecidos com a pesquisa conduzida pela Clínica Mayo, que percebeu que os otimistas possuem menos doenças cardiovasculares e mais tempo de vida. Embora o mecanismo exato pelo qual o pessimismo afeta a saúde não tenha sido identificado, pesquisadores de Yale e da Universidade do Colorado associaram esse pessimismo a uma imunidade enfraquecida respondendo a tumores e infecções.

Pesquisados da Universidade de Kentucky e Louisville foram mais longe: injetaram um vírus em otimistas e pessimistas para medir a resposta do sistema imunológico. E o resultado? o sistema dos otimistas responde melhor que o dos pessimistas.

Positividade e performance

Manter uma atitude otimista não é bom apenas para sua saúde. Martin Seligman também estudou a conexão entre positividade e performance. Em um estudo, particularmente, ele mediu o grau em que vendedores de seguros estavam se sentindo otimistas e pessimistas em relação ao trabalho, incluindo se eles atribuíam os problemas a questões pessoais fora de seu controle ou a circunstâncias capazes de serem alteradas com esforço.

Vendedores otimistas venderam 37% apólices a mais que os pessimistas, que tinham maior probabilidade de deixar a empresa no primeiro ano de emprego.

Seligman estudou a positividade mais que qualquer outro, e ele acredita na habilidade de transformar pensamentos pessimistas e tendências com esforço. Mas ele não apenas acredita nisso. Suas pesquisas mostram que isso pode acontecer por meio de técnicas que criam mudanças duradouras no comportamento.

Seu cérebro precisa de ajuda para combater a negatividade. Aqui estão dois passos simples que você pode praticar e que podem levar seu cérebro a se manter otimista:

1º Passo: Separe fatos da ficção

O primeiro passo exige parar de falar de si de maneira negativa. Quanto mais você coloca pensamentos negativos para fora, mais força você dar a eles. Muita da nossa negatividade são apenas pensamentos, não fatos.

Quando você estiver acreditando nas vozes negativas da sua mente, é hora de parar e escrever. Literalmente para e escreva o que você está pensando. Uma vez que você estiver diminuindo o protagonismo dos pensamentos negativos, você ficará mais racional e com a mente mais aguçada para avaliar a veracidade deles. Avalie essas frases e veja se elas são factuais. Pode ter certeza que elas não são sempre que existir a presença de palavras como nunca, sempre ou pior.

Você “sempre” perde suas chaves? Claro que não. Talvez esqueça com frequência, mas a maioria dos dias você lembra. Você “nunca” encontrará a solução para um determinado problema? Se você está preso nisso, talvez você esteja resistindo em pedir ajuda. E se realmente não existir solução, por que você está perdendo seu tempo e batendo o a cabeça na parede?

Se suas questões continuarem parecendo fatos no papel, converse com um amigo e veja se essa pessoa concorda com essa perspectiva. A verdade sempre vem a tona. .Sempre que você sentir que algo sempre ou nunca acontece, essa é a reação natural do seu cérebro a ameaças. Ele tende a inflar a percepção de frequencia e gravidade de um evento. Identificar e rotular seus pensamentos como pensamentos, os separando dos fatos te ajudará a escapar do ciclo da negatividade e seguir em frente para uma postura nova e otimista.

2º Passo: Identifica um positivo

Agora que você tem uma ferramenta para se livrar dos pensamentos negativos e de auto-defesa, é hora de ajudar seu cérebro a aprender o que você quer e se focar nisso - o positivo.

Isso virá com naturalidade após alguma prática, mas primeiro você deve dar ao seu cérebro uma ajuda escolhendo, conscientemente, algo positivo para ele pensar. Qualquer pensamento positivo servirá para reprogramar a atenção da sua mente. Quando as coisas estão bem, seu humor é geralmente bom, isso é relativamente fácil. Quando as coisas vão mal, e sua mente está afundada em pensamentos ruins, isso pode ser um desafio. Nesses momentos, pense no seu dia e identifique algo positivo que aconteça, não importa quão pequeno.

Se você não conseguir pensar em algo do dia, reflita sobre os dias anteriores. Ou talvez um evento para o qual você está ansioso e que possa focar nisto.

O ponto aqui é que você deve ter algo positivo em mente e deve colocar sua atenção nisto sempre que algo negativo aparecer. No primeiro passo, você aprendeu como tirar o poder dos pensamentos ruins separando o que é fato e ficção. O passo dois é substituir o negativo com positivo. Uma vez que você tenha identificado um pensamento positivo, coloque sua atenção para ele, especialmente se estiver lidando com algo ruim. Se isso for difícil, você pode repetir o processo, escrevendo seus pensamentos negativos para colocá-lo em descrédito e assim, se permitir aproveitar as ideias positivais.

Juntando tudo isso

Eu percebi que esses dois passos são incrivelmente básicos, porém extremamente poderosos por que treinam seu cérebro para ter um pensamento positivo. Eles quebram antigos hábitos, se você se forçar a usá-los. Dada a tendência natural da mente de navegar em direção a pensamentos negativos, nós podemos ajudar sendo positivos.

Coloque esses passos em use, e você colherá os benefícios físicos, mentais e de performance que são consequências do pensamento positivo. (*)Travis Bradberry - Dr. Travis Bradberry é co-autor do best-seller número 1 nos EUA, Emotional Intelligence 2.0, e também co-fundador da TalentSmart, uma das empresas líderes do mundo em fornecimento de testes e treinamentos em inteligência emocional, servindo a mais de 75% das empresas da Fortune 500. Muitos de seus livros foram traduzidos para 25 idiomas e estão disponíveis em mais de 150 países. No Brasil, é possível encontrar O Código da Personalidade. O Dr. Bradberry já escreveu ou contribuiu com publicações como Newsweek, TIME, BusinessWeek, Fortune, Forbes, Fast Company, Inc., USA Today, The Wall Street Journal, The Washington Post, and The Harvard Business Review.

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIALEI Nº 13.170, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 2)Disciplina a ação de indisponibilidade de bens, direitos ou valores em decorrência de resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas - CSNU.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - Esta Lei dispõe sobre a ação de indisponibilidade de bens, valores e direitos de posse ou propriedade e de todos os demais direitos, reais ou pessoais, de titularidade, direta ou indireta, das pessoas físicas ou jurídicas submetidas a esse tipo de sanção por resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas - CSNU.

§ 1º - A ação de que trata esta Lei decorre do ato que incorporar ao ordenamento jurídico nacional a resolução do CSNU.

§ 2º - A declaração de indisponibilidade de bens, valores e direitos implicará a nulidade de quaisquer atos de disposição, ressalvados os direitos de terceiro de boa-fé.

§ 3º - Os recursos declarados indisponíveis poderão ser parcialmente liberados para o pagamento de despesas pessoais necessárias à subsistência do interessado e de sua família, para a garantia dos direitos individuais assegurados pela Constituição Federal ou para o cumprimento de disposições previstas em resoluções do CSNU.

§ 4º - As disposições desta Lei poderão ser usadas para atender a demandas de cooperação jurídica internacional advindas de outras jurisdições, em conformidade com a legislação nacional vigente.

Art. 2º - Os órgãos e as entidades fiscalizadores ou reguladores adotarão imediatamente as providências necessárias ao cumprimento das ordens judiciais relativas à indisponibilidade de bens, valores e direitos de que trata esta Lei perante as instituições e pessoas físicas sujeitas à sua regulação e à sua supervisão.

§ 1º - Para efeito do disposto neste artigo, consideram-se instituições sujeitas à regulação e à supervisão as instituições a que se refere o art. 9º da Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998.

§ 2º - As medidas previstas neste artigo também deverão ser adotadas, no que couber, pelas Corregedorias de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, pela Agência Nacional de Aviação Civil - Anac, pelo Departamento Nacional de Trânsito - Denatran, pelas Capitanias dos Portos, pela Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel e por outros órgãos de registro público competentes.

§ 3º - Os órgãos e as entidades fiscalizadores ou reguladores a que se refere o caput poderão, no âmbito das suas competências, editar as normas necessárias ao cumprimento das disposições desta Lei.

Art. 3º - O Ministério da Justiça comunicará ao Ministério das Relações Exteriores as providências adotadas no território nacional para cumprimento das sanções impostas por resoluções do CSNU.

Parágrafo único - O Ministério das Relações Exteriores comunicará ao CSNU as providências adotadas para o cumprimento das sanções a que se refere o caput.

CAPÍTULO II

DO PROCEDIMENTO E DA ADMINISTRAÇÃO DO BLOQUEIO

Art. 4º - Incorporada a resolução do CSNU, o Ministério da Justiça comunicará à Advocacia-Geral da União que proporá, no prazo de vinte e quatro horas, ação de indisponibilidade de bens, valores e direitos.

Parágrafo único - Proposta a ação, que tramitará sob segredo de justiça, a Advocacia-Geral da União comunicará ao Ministério da Justiça.

Art. 5º - Recebida a petição inicial, o juiz decidirá a tutela provisória no prazo de vinte e quatro horas.

§ 1º - Executadas as medidas, o juiz determinará a intimação do interessado para, em dez dias, apresentar razões de fato e de direito que possam levar ao convencimento de que o bloqueio foi efetivado irregularmente.

§ 2º - O juiz comunicará imediatamente a todas as entidades previstas no art. 2º, sem prejuízo de outras indicadas pelo autor, para que procedam ao imediato bloqueio dos bens, valores e direitos por elas identificados.

§ 3º - Efetivado o bloqueio, as instituições e pessoas físicas responsáveis deverão comunicar o fato, de imediato, ao órgão ou entidade fiscalizador ou regulador da sua atividade, ao juiz que determinou a medida, à Advocacia-Geral da União e ao Ministério da Justiça.

Art. 6º - Será procedida a alienação antecipada dos bens declarados indisponíveis para preservação do seu valor sempre que estes estiverem sujeitos a qualquer grau de deterioração ou depreciação ou quando houver dificuldade para sua manutenção.

§ 1º - O interessado será intimado da avaliação dos bens para, querendo, manifestar-se no prazo de dez dias.

§ 2º - Feita a avaliação e dirimidas eventuais divergências sobre o valor atribuído aos bens, será determinada a sua alienação em leilão ou pregão, preferencialmente eletrônico, por valor não inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do valor atribuído pela avaliação.

§ 3º - Realizado o leilão ou pregão, a quantia apurada será depositada em conta bancária remunerada.

§ 4º - Serão deduzidos da quantia apurada no leilão ou pregão os tributos e multas incidentes sobre o bem alienado.

Art. 7º - Será designada pessoa qualificada para a administração, guarda ou custódia dos bens, valores e direitos bloqueados, quando necessário.

§ 1º - Aplicam-se à pessoa designada, no que couber, as disposições legais relativas ao administrador judicial.

§ 2º - Tratando-se de ativos financeiros, a sua administração caberá às instituições em que se encontrem, incidindo o bloqueio também dos juros e quaisquer outros frutos civis e rendimentos decorrentes do contrato.

Art. 8º - Será decretado o perdimento definitivo dos bens, valores e direitos em virtude de decisão condenatória transitada em julgado, em processo nacional ou estrangeiro.

Parágrafo único - A decisão transitada em julgado em processo estrangeiro que decretar o perdimento definitivo de bens ficará sujeita à homologação pelo Superior Tribunal de Justiça, nos termos da alínea i do inciso I do art. 105 da Constituição Federal.

Art. 9º - Em caso de expiração ou revogação da sanção pelo CSNU, a União solicitará imediatamente ao juiz o levantamento dos bens, valores ou direitos.

§ 1º - Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se também como revogação da sanção a comunicação oficial emitida pelo Ministério das Relações Exteriores de que o nome de pessoa física ou jurídica foi excluído das resoluções do CSNU.

§ 2º - A efetivação do desbloqueio dos bens, valores ou direitos será comunicada imediatamente à autoridade judicial competente pelas instituições e pessoas físicas responsáveis.

CAPÍTULO III

DAS DESIGNAÇÕES NACIONAIS

Art. 10 - O juiz providenciará a imediata intimação da União quanto ao cumprimento do disposto nos arts. 5º, 7º, 8º e 9º desta Lei, bem como de sentenças condenatórias relacionadas à prática de atos terroristas.

Parágrafo único - O Ministério da Justiça transmitirá o rol das informações de que trata o caput ao Ministério das Relações Exteriores, para que sejam encaminhadas ao CSNU, quando necessário.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 11 - Aplicam-se ao disposto nesta Lei, subsidiariamente, as normas do Código de Processo Civil.

Art. 12 - Esta Lei entra em vigor após decorridos noventa dias de sua publicação oficial.

LEI Nº 13.171, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 22/10/2015 (nº 202, Seção 1, pág. 2)Dispõe sobre o empregador rural; altera as Leis nºs 8.023, de 12 de abril de 1990, e 5.889, de 8 de junho de 1973; e dá outras providências.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º - (VETADO).

Art. 2º - O § 1º do art. 3º da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 3º - .....................................................................................§ 1º - Inclui-se na atividade econômica referida no caput deste artigo, além da exploração industrial em estabelecimento agrário não compreendido na Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a exploração do turismo rural ancilar à exploração agroeconômica................................................................................................" (NR)

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

LEI Nº 13.172, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 22/10/2015 (nº 202, Seção 1, pág. 2)Legislação Complementar V. Medida Provisória nº 681/2015 (Matéria de Conversão).Altera as Leis nºs 10.820, de 17 de dezembro de 2003, 8.213, de 24 de julho de 1991, e 8.112, de 11 de dezembro de 1990, para dispor sobre desconto em folha de pagamento de valores destinados ao pagamento de cartão de crédito.A PRESIDENTA DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º - A Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 1º - Os empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, poderão autorizar, de forma irrevogável e irretratável, o desconto em folha de pagamento ou na sua remuneração disponível dos valores referentes ao pagamento de empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e operações de arrendamento mercantil concedidos por instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil, quando previsto nos respectivos contratos.§ 1º - O desconto mencionado neste artigo também poderá incidir sobre verbas rescisórias devidas pelo empregador, se assim previsto no respectivo contrato de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil, até o limite de 35% (trinta e cinco por cento), sendo 5% (cinco por cento) destinados exclusivamente para:I - a amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; ouII - a utilização com a finalidade de saque por meio do cartão de crédito..............................................................................................." (NR)"Art. 2º - .............................................................................................................................................................................................III - instituição consignatária, a instituição autorizada a conceder empréstimo ou financiamento ou realizar operação com cartão de crédito ou de arrendamento mercantil mencionada no caput do art. 1º;IV - mutuário, empregado que firma com instituição consignatária contrato de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil regulado por esta Lei;..........................................................................................................VII - desconto, ato de descontar na folha de pagamento ou em momento anterior ao do crédito devido pelo empregador ao empregado como remuneração disponível ou verba rescisória o valor das

prestações assumidas em operação de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil; e........................................................................................................§ 2º - ...........................................................................................I - a soma dos descontos referidos no art. 1º não poderá exceder a 35% (trinta e cinco por cento) da remuneração disponível, conforme definido em regulamento, sendo 5% (cinco por cento) destinados exclusivamente para:a) a amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; oub) a utilização com a finalidade de saque por meio do cartão de crédito; e.............................................................................................." (NR)"Art. 3º - ..............................................................................................................................................................................................§ 3º - Cabe ao empregador informar, no demonstrativo de rendimentos do empregado, de forma discriminada, o valor do desconto mensal decorrente de cada operação de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil e os custos operacionais referidos no § 2º..............................................................................................." (NR)"Art. 4º - A concessão de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil será feita a critério da instituição consignatária, sendo os valores e as demais condições objeto de livre negociação entre ela e o mutuário, observadas as demais disposições desta Lei e seu regulamento.§ 1º - Poderá o empregador, com a anuência da entidade sindical representativa da maioria dos empregados, sem ônus para estes, firmar, com instituições consignatárias, acordo que defina condições gerais e demais critérios a serem observados nas operações de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil que venham a ser realizadas com seus empregados.§ 2º - Poderão as entidades e centrais sindicais, sem ônus para os empregados, firmar, com instituições consignatárias, acordo que defina condições gerais e demais critérios a serem observados nas operações de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil que venham a ser realizadas com seus representados.§ 3º - Na hipótese de ser firmado um dos acordos a que se referem os §§ 1º ou 2º e sendo observados e atendidos pelo empregado todos os requisitos e condições nele previstos, inclusive as regras de concessão de crédito, não poderá a instituição consignatária negar-se a celebrar a operação de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil..............................................................................................." (NR)"Art. 5º - ...................................................................................§ 1º - O empregador, salvo disposição contratual em contrário, não será corresponsável pelo pagamento dos empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e arrendamentos mercantis concedidos aos seus empregados, mas responderá como devedor principal e solidário perante a instituição consignatária por valores a ela devidos em razão de contratações por ele confirmadas na forma desta Lei e de seu regulamento que deixarem, por sua falha ou culpa, de ser retidos ou repassados.§ 2º - Na hipótese de comprovação de que o pagamento mensal do empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil tenha sido descontado do mutuário e não tenha sido repassado pelo empregador, ou pela instituição financeira mantenedora, na forma do § 5º, à instituição consignatária, fica esta proibida de incluir o nome do mutuário em cadastro de inadimplentes..............................................................................................." (NR)

"Art. 6º - Os titulares de benefícios de aposentadoria e pensão do Regime Geral de Previdência Social poderão autorizar o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS a proceder aos descontos referidos no art. 1º e autorizar, de forma irrevogável e irretratável, que a instituição financeira na qual recebam seus benefícios retenha, para fins de amortização, valores referentes ao pagamento mensal de empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e operações de arrendamento mercantil por ela concedidos, quando previstos em contrato, nas condições estabelecidas em regulamento, observadas as normas editadas pelo INSS..........................................................................................................§ 5º - Os descontos e as retenções mencionados no caput não poderão ultrapassar o limite de 35% (trinta e cinco por cento) do valor dos benefícios, sendo 5% (cinco por cento) destinados exclusivamente para:I - a amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; ouII - a utilização com a finalidade de saque por meio do cartão de crédito..............................................................................................." (NR)Art. 2º - O art. 115 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 115 - .........................................................................................................................................................................................VI - pagamento de empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e operações de arrendamento mercantil concedidos por instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil, públicas e privadas, quando expressamente autorizado pelo beneficiário, até o limite de 35% (trinta e cinco por cento) do valor do benefício, sendo 5% (cinco por cento) destinados exclusivamente para:a) a amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; ou b) a utilização com a finalidade de saque por meio do cartão de crédito................................................................................................" (NR)Art. 3º - O art. 45 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 45 - ..................................................................................§ 1º - Mediante autorização do servidor, poderá haver consignação em folha de pagamento em favor de terceiros, a critério da administração e com reposição de custos, na forma definida em regulamento.§ 2º - O total de consignações facultativas de que trata o § 1º não excederá a 35% (trinta e cinco por cento) da remuneração mensal, sendo 5% (cinco por cento) reservados exclusivamente para:I - a amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; ouII - a utilização com a finalidade de saque por meio do cartão de crédito." (NR)Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 21, DE 19 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 20/10/2015 (nº 200, Seção 1, pág. 51)O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolve:Art. 1º - Revogar a Portaria nº 1.288, de 1º de outubro de 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 189, de 2 de outubro de 2015, Seção 1, página 68.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

2.09 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS

DECRETO Nº 8.543, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 22/10/2015 (nº 202, Seção 1, pág. 4)Altera o Decreto nº 8.415, de 27 de fevereiro de 2015, que regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra.A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 29 da Lei nº 13.043, de 13 de novembro de 2014, no § 3º do art. 195 da Constituição e no art. 60 da Lei nº 9.069, de 29 de junho de 1995, decreta:Art. 1º - O Decreto nº 8.415, de 27 de fevereiro de 2015, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 2º - .......................................................................................................................................................................................§ 7º - .........................................................................................I - 1% (um por cento), entre 1º de março de 2015 e 30 de novembro de 2015;II - 0,1% (um décimo por cento), entre 1º de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2016;III - 2% (dois por cento), entre 1º de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2017; eIV - 3% (três por cento), entre 1º de janeiro de 2018 e 31 de dezembro de 2018..............................................................................................." (NR)Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

LEI Nº 13.175, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 22/10/2015 (nº 202, Seção 1, pág. 4)Acrescenta art. 2º-A à Lei nº 10.962, de 11 de outubro de 2004, que dispõe sobre a oferta e as formas de afixação de preços de produtos e serviços para o consumidor, para obrigar a informação do preço por unidade de medida na comercialização de produtos fracionados em pequenas quantidades.A PRESIDENTA DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º - A Lei nº 10.962, de 11 de outubro de 2004, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 2º-A:"Art. 2º-A - Na venda a varejo de produtos fracionados em pequenas quantidades, o comerciante deverá informar, na etiqueta contendo o preço ou junto aos itens expostos, além do preço do produto à vista, o preço correspondente a uma das seguintes unidades fundamentais de medida: capacidade, massa, volume, comprimento ou área, de acordo com a forma habitual de comercialização de cada tipo de produto.Parágrafo único - O disposto neste artigo não se aplica à comercialização de medicamentos."Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Lei nº 13.179, de 22.10.2015 - DOU de 23.10.2015Obriga o fornecedor de ingresso para evento cultural pela internet a tornar disponível a venda de meia-entrada por esse veículo. A Presidenta da RepúblicaFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O fornecedor de ingresso para evento cultural pela internet é obrigado a tornar disponível a venda de meia-entrada por esse veículo. Art. 2º A comprovação da situação de beneficiário da meiaentrada dar-se-á por ocasião do ingresso ao evento cultural, mediante a apresentação da documentação exigida.

§ 1º O fornecedor deverá informar, de forma clara e inequívoca, antes de consumada a venda, quais documentos serão reconhecidos para comprovação do direito ao benefício da meia-entrada.§ 2º As informações previstas no § 1º também deverão ser afixadas em local visível, na entrada do evento.§ 3º A impossibilidade de comprovação do direito ao benefício, de acordo com as informações divulgadas na forma dos §§ 1º e 2º, implica a perda do ingresso pelo consumidor, resguardado seu direito de complementar o pagamento do ingresso em seu valor integral.§ 4º Na falta das informações anunciadas na forma dos §§ 1º e 2º, o consumidor prejudicado terá direito à devolução imediata do valor pago, sem prejuízo de eventual indenização por perdas e danos.Art. 3º A desobediência ao disposto nesta Lei sujeita o infrator às sanções previstas na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 22 de outubro de 2015; 194º da Independência e 127º da República.DILMA ROUSSEFFJosé Eduardo CardozoJoão Luiz Silva Ferreira

Comunicado BACEN nº 28.641, de 21.10.2015 - DOU - Seção 3 de 23.10.2015Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 22 de outubro de 2015. Em reunião realizada nesta data, de acordo com o Regulamento anexo à Circular nº 3.593, de 16 de maio de 2012, o Comitê de Política Monetária (Copom) definiu que a meta para a Taxa Selic será de 14,25% (quatorze inteiros e vinte e cinco centésimos por cento) ao ano, a partir de 22 de outubro de 2015.O Copom emitiu a seguinte nota informativa ao público: "Avaliando o cenário macroeconômico, as perspectivas para a inflação e o atual balanço de riscos, o Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 14,25% a.a., sem viés. O Comitê entende que a manutenção desse patamar da taxa básica de juros, por período suficientemente prolongado, é necessária para a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante da política monetária. O Copom ressalta que a política monetária se manterá vigilante para a consecução desse objetivo. Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Alexandre Antonio Tombini (Presidente), Aldo Luiz Mendes, Altamir Lopes, Anthero de Moraes Meirelles, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso, Sidnei Corrêa Marques e Tony Volpon.".Conforme estabelece o Comunicado nº 26.042, de 24 de junho de 2014, o Copom voltará a se reunir, ordinariamente, em 24 de novembro de 2015, para as apresentações técnicas e, no dia seguinte, para deliberar sobre as diretrizes de política monetária.ALDO MENDESDiretor

Despacho SE/CONFAZ nº 207, de 22.10.2015 - DOU de 23.10.2015Publica atualização do Roteiro de Análise do SAT, referido no Manual de Registro de Modelo de Equipamento SAT. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e em conformidade com o disposto no parágrafo único do artigo 2º do Ato COTEPE/ICMS nº 06, de 13 de março de 2012, publica atualização do Roteiro de Análise do SAT.O Roteiro atualizado estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico www.confaz.fazenda.gov.br, identificado como Roteiro_Analise_SAT_v_1_4_4.pdf e terá como chave

de codificação digital a sequência 758883DB87718207E80187884FF014EA, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.Art. 1º Este despacho entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos, quanto aos seguintes itens do Roteiro de Análise previsto no Ato COTEPE/ICMS 06/2012, a partir: I - da data de publicação deste despacho:a) 3.6.2, página 42b) 3.9.3, página 46c) 3.15.2 a 4.23.2.h, atualização de referências, páginas 52-63d) 3.22.2, página 59e) 3.22 a 3.73, correção de numeração, páginas 61-125f) 3.42, página 89g) 3.43, página 91h) 3.65 a 3.68, página 117-120i) 4.6, páginas 134-135j) 4.24.2, página 152k) 4.31, página 160l) 4.32, página 161II - de 1º de janeiro de 2016:a) 3.7.2, página 43b) 3.22, página 61c) 3.24.2.ii, página 64MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS3.02 PROTOCOLOS E CONVENIOS ICMSCONVÊNIO ICMS Nº 122, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 30)Altera o Convênio ICMS 76/15, que autoriza o Estado da Paraíba a dispensar ou a reduzir juros, multas e demais acréscimos legais previstos na legislação tributária, e a conceder parcelamento de débito fiscal, relacionados com o ICM e o ICMS.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 250ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 16 de outubro de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte Convênio:

Cláusula primeira - Os dispositivos abaixo relacionados do Convênio ICMS 76/15, de 27 de julho de 2015, passam a vigorar com as seguintes redações:

I - o caput da cláusula segunda:

"Cláusula segunda - O sujeito passivo, para usufruir os benefícios do programa, deverá fazer a adesão ao mesmo, no período de 1º de outubro a 30 de novembro de 2015, cuja formalização será feita com o pagamento à vista ou da 1ª (primeira) parcela.";

II - os §§ 1º e 2º da cláusula terceira:

"§ 1º - Na hipótese de o sujeito passivo aderir ao programa até o dia 3 de novembro de 2015 e efetuar o pagamento do crédito tributário à vista, a redução da multa por infração e multa de mora é de 100% (cem por cento) e para os demais acréscimos legais, 50% (cinquenta por cento).

§ 2º - Os créditos tributários decorrentes, exclusivamente, de penalidade pecuniária, por descumprimento de obrigações acessórias, serão reduzidos de 90% (noventa por cento) do seu valor e deverão ser pagos à vista, até o dia 30 de novembro de 2015.".

Cláusula terceira - Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS Nº 123, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 30)Altera o Convênio ICMS 119/15, que autoriza o Estado de Goiás a reduzir multas previstas na legislação tributária, bem como a conceder parcelamento de débito fiscal, relacionados com o ICMS.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 250ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 16 de outubro de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte Convênio:

Cláusula primeira - A cláusula primeira do Convênio ICMS 119/15, de 7 de outubro de 2015, passa a vigorara com a seguinte redação:

"Cláusula primeira - Fica o Estado de Goiás autorizado a reduzir multas relacionadas com o ICMS, relativos a créditos tributários, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 30 de junho de 2015, inclusive os ajuizados, bem como conceder parcelamento para o respectivo pagamento, observado o disposto neste convênio e as demais normas previstas na legislação tributária estadual.".

Cláusula segunda - Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS Nº 124, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 30)Altera o Convênio ICMS 7/13, que autoriza a concessão de benefício fiscal nas operações com sucatas de papel, vidro e plástico destinadas à indústria de reciclagem.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 250ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 16 de outubro de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte Convênio:

Cláusula primeira - Passam a vigorar com a seguinte redação o caput e o § 2º do Convênio ICMS 7/13, de 27 de julho de 2015:

"Cláusula primeira - Ficam os Estados do Ceará, Mato Grosso, Santa Catarina, Rondônia e o Distrito Federal autorizados a conceder, na forma e condições estabelecidas em sua legislação, redução da base de cálculo do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e de Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, de forma que a

carga tributária seja equivalente a aplicação de percentual de até 1% (um por cento) sobre o valor das operações internas com sucatas de papel, vidro e plásticos, destinadas a estabelecimento industrial, que tenham como objetivo a reciclagem....§ 2º - Ficam o Distrito Federal e o Estado de Rondônia autorizados a conceder o benefício previsto no caput às operações interestaduais.".

Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da publicação da sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS Nº 125, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 30)Altera o Convênio ICMS 11/09 que autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Tocantins e o Distrito Federal a dispensar ou reduzir juros e multas mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o ICMS, na forma que especifica.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 250ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 16 de outubro de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte Convênio:Cláusula primeira - Os incisos I e II do § 17 da cláusula segunda do Convênio ICMS 11/09, de 3 de abril de 2009, passam a vigorar com a seguinte redação:

"I - até 31 de dezembro de 2014, o prazo previsto no caput da cláusula primeira;

II - até 15 de dezembro de 2015, o prazo previsto no caput desta cláusula;"

Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional no Diário Oficial da União.

3.04 AJUSTE SINIEFAJUSTE SINIEF Nº 10, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 19/10/2015 (nº 199, Seção 1, pág. 29)Altera o Ajuste SINIEF 04/93, que estabelece normas comuns aplicáveis para o cumprimento de obrigações tributárias relacionadas com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na 250ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Brasília, DF, no dia 16 de outubro de 2015, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE:Cláusula primeira - Na cláusula décima do Ajuste SINIEF 04/93, fica acrescentado o § 8º com a seguinte redação:"§ 8º - Na hipótese de existir valor a informar de ICMS-ST relativo ao Fundo de Combate à Pobreza, previsto no § 1º do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, no campo 3 serão informados separadamente os valores do ICMS-ST não relativo ao Fundo

de Combate à Pobreza e do ICMSST relativo ao Fundo de Combate à Pobreza, com as respectivas datas de vencimento.".Cláusula segunda - Na cláusula décima-A do Ajuste SINIEF 04/93, é dada nova redação ao inciso I e fica acrescentado o parágrafo único, conforme segue:"I - Data de Vencimento do ICMS devido à unidade federada de destino: preencher com a data de vencimento do ICMS devido à unidade federada de destino no formato DD/MM/AAA, conforme prazo de pagamento definido na legislação da unidade federada de destino, e respectivos valores;"."Parágrafo único - Na hipótese de existir valor a informar de ICMS relativo ao Fundo de Combate à Pobreza, previsto no § 1º do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, no campo Data de Vencimento serão informados separadamente os valores do ICMS não relativo ao Fundo de Combate à Pobreza e do ICMS relativo ao Fundo de Combate à Pobreza, com as respectivas datas de vencimento.".Cláusula terceira - Este ajuste entra em vigor na data da publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAISPortaria CAT nº 130, de 20.10.2015 - DOE SP de 21.10.2015Disciplina a redução da base de cálculo do imposto incidente nas prestações de serviços de telefonia fixa para empresas de "call center".

O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no § 1º do artigo 44 do Anexo II do Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços, aprovado pelo Decreto 45.490 de 30.11.2000, expede a seguinte portaria:

Art. 1º A redução da base de cálculo do imposto incidente nas prestações de serviços de telefonia fixa, prevista no artigo 44 do Anexo II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490 de 30.11.2000, aplica-se exclusivamente a empresas de "call center" que executam os seguintes serviços terceirizados: I - atendimento ao consumidor; II - televendas; III - agendamento de visitas; IV - pesquisa de mercado;

V - cobrança; VI - "help desk";

VII - retenção de clientes. Parágrafo único. O benefício condiciona-se a que a empresa prestadora de serviço de telecomunicação: 1. emita a Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação em nome da empresa de "call center";

2. atenda ao disposto no § 4º do artigo 44 do Anexo II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490 , de 30.11.2000. Art. 2º Para fazer jus ao benefício mencionado no artigo 1º, a empresa de "call center" deverá apresentar os seguintes documentos à empresa prestadora de serviço de telecomunicação:

I - comprovante de inscrição de estabelecimento situado neste Estado no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ, com CNAE principal ou secundário 8220-2/00 (Atividades de Teleatendimento); II - declaração permitindo o acesso da fiscalização tributária estadual, a qualquer tempo, a seus estabelecimentos e de terceiros onde presta serviços, na qual deverá constar listagem das empresas contratantes, a modalidade do serviço prestado, os números dos terminais telefônicos utilizados na prestação dos serviços beneficiados com a redução da base de cálculo do imposto e os respectivos endereços de instalação, conforme modelo no Anexo I. § 1º Qualquer alteração nas informações referidas no inciso II ou qualquer fato que implique modificação na relação de empresas beneficiadas deverá ser comunicada pela empresa de "call center" à empresa prestadora de serviço de telecomunicação, no prazo de 10 (dez) dias contado da ocorrência do fato, sob pena de cessação do benefício, atualizando-se, sempre que necessário, as informações contidas na declaração prevista no inciso II.

§ 2º A empresa prestadora de serviço de telecomunicação deverá manter os documentos referidos no "caput" pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490 de 30.11.2000.

Art. 3º A empresa prestadora de serviço de telecomunicação que cumprir as condições dispostas no parágrafo único do artigo 1º, após verificar o atendimento do disposto no "caput" do artigo 2º, deverá entregar à Secretaria da Fazenda, na Diretoria Executiva da Administração Tributária - DEAT - Supervisão de Fiscalização Especialista em Comunicações e Energia, localizada na Avenida Rangel Pestana, 300, 10º andar, em São Paulo - SP, no prazo de 10 (dez) dias contado do recebimento dos documentos das empresas de "call center": I - pedido de autorização para aplicar a redução de base de cálculo, conforme modelo no Anexo II, assinado por representante legal da empresa prestadora de serviço de telecomunicação; II - cópia do documento de identidade do representante legal mencionado no inciso I; III - cópia do instrumento de procuração, caso qualquer dos representantes legais mencionados no inciso I não conste do Cadastro de Contribuintes do ICMS da respectiva empresa; IV - a declaração referida no inciso II do artigo 2º.

Parágrafo único. Deverá ser entregue um pedido para cada empresa de "call center" a ser beneficiada, contendo: a) identificação (razão social e CNPJ) da empresa de "call center";

b) documentação comprobatória do atendimento ao item 3 do § 4º do artigo 44 do Anexo II do

Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490 , de 30.11.2000, quando aplicável.

Art. 4º A Secretaria da Fazenda poderá, mediante notificação, solicitar à empresa prestadora de serviço de telecomunicação a entrega: I - dos documentos referidos no artigo 2º;

II - de relação, em meio eletrônico, dos endereços das empresas de "call center" e de terceiros beneficiadas com a redução da base de cálculo do imposto, bem como a listagem dos terminais abrangidos pelo referido benefício. Art. 5º A empresa prestadora de serviço de telecomunicação que prestar serviço de telefonia fixa com redução de base de cálculo deverá indicar na Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, além dos demais requisitos legais, a expressão "PORTARIA CAT-nn/15 (CALL CENTER)", seguida do número do protocolo do pedido referido no inciso I do artigo 3º desta portaria. Art. 6º A empresa prestadora de serviço de telecomunicação poderá aplicar a redução da base de cálculo do imposto para os fatos geradores ocorridos a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da data de publicação da autorização no Diário Oficial do Estado. Art. 7º A autorização de que trata esta portaria poderá ser cassada, a qualquer tempo, pela Secretaria da Fazenda, em caso de descumprimento das condições dispostas no parágrafo único do artigo 1º desta portaria, com efeitos a partir da data da primeira irregularidade identificada, data que constará do termo de cassação publicado no Diário Oficial do Estado.

Art. 8º A empresa prestadora de serviço de telecomunicação que esteja aplicando a redução de base de cálculo do imposto deverá, no prazo de 90 (noventa) dias a partir da publicação deste ato, para fins de recadastramento, efetuar novos pedidos de autorização nos termos do artigo 3º desta portaria para cada uma das empresas de "call center" atualmente beneficiadas, como condição para manutenção do benefício. Art. 9º Fica revogada a Portaria CAT- 65/2005 , de 22.07.2005.

Art. 10. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO I

São Paulo, XX de XXXXX de XXXX

À

Diretoria Executiva da Administração Tributária - DEAT

Supervisão de Fiscalização Especialista em Comunicações e Energia - SFECE

Pela presente, nos termos do artigo 2º da Portaria CAT-nn/15, a empresa XXXXXXXXXXXXXXXXX, CNPJ XX.XXX.XXX/XXXX-XX, estabelecida na XXXXXXXXXXXX, cidade de XXXXXXXX, estado de São Paulo, declara que fica permitido o acesso da fiscalização tributária estadual, a qualquer tempo, a seus estabelecimentos e de terceiros onde presta serviços, conforme listagem abaixo:

Empresa contratante do serviço de "call center"

Modalidade do serviço de "call center" prestado, conforme incisos I a VII do artigo 1º da Portaria CAT NN/15

Número do(s) terminal(is) telefônico(s) utilizado(s) na prestação de serviço de "call center"

Endereço de instalação do(s) terminal (is) telefônico(s)

XXXXXXXXXXXX X (xx) xxxxx-xxxx XXXXXXXXXXXXXX

[Nome e assinatura do responsável legal da empresa de "call center"]

ANEXO II -

São Paulo, XX de XXXXX de XXXX

ÀDiretoria Executiva da Administração Tributária - DEATSupervisão de Fiscalização Especialista em Comunicações e Energia - SFECE

Pela presente, nos termos do artigo 3º da Portaria CATnn/15, a empresa XXXXXXXXXXXXXXXXX, CNPJ XX.XXX.XXX/XXXX-XX, Inscrição Estadual XXX - XXX.XXX.XXX, detentora de licença da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL para prestação de serviço de telecomunicação na modalidade STFC - Serviço Telefônico Fixo Comutado, vem requerer autorização para aplicar a redução de base de cálculo prevista no artigo 44 do Anexo II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490 de 30.11.2000, para a empresa de "call center" abaixo relacionada:

CNPJ: XX.XXX.XXX/XXXX-XX

Razão Social: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

Serviço(s) prestado(s), conforme incisos I a VII do artigo 1º da Portaria CAT nn/15: X, X...

A requerente declara que:

a) atende ao disposto no § 4º do artigo 44 do Anexo II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490 , de 30.11.2000;

b) emitirá a Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação em nome da empresa de "call center";

c) caso verifique, a qualquer tempo, o não atendimento das condições dispostas no parágrafo único do artigo 1º da Portaria CAT-nn/15, cessará a aplicação da redução da base de cálculo do imposto para os fatos geradores ocorridos a partir da data da primeira irregularidade identificada;

d) está ciente de que a aplicação da redução de base de cálculo para a empresa objeto deste pedido ou quaisquer outras sem que estejam atendidas as condições dispostas no parágrafo único do artigo 1º da Portaria CAT-nn/15 sujeita a requerente às sanções administrativas cabíveis, inclusive lavratura de Auto de Infração e Imposição de Multa (AIIM).

[Nome e assinatura do responsável legal da requerente]

Portaria CAT nº 131, de 20.10.2015 - DOE SP de 21.10.2015Revoga a Portaria CAT nº 95/2003, de 17.11.2003, que dispõe sobre a prestação de informações fiscais pelos contribuintes do setor de combustíveis.

O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no artigo 67 Lei 6.374 , de 01.03.1989, expede a seguinte portaria:

Art. 1º Fica revogada a Portaria CAT- 95/2003 , de 17.11.2003. Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Portaria CAT nº 132, de 20.10.2015 - DOE SP de 21.10.2015Dispõe sobre obrigações acessórias aplicáveis aos prestadores de serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite, que realizem prestações a usuários do Estado de São Paulo.

O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista os Convênios ICMS-113/2004, 52/2005, 14/2011 e o artigo 2º do Anexo XVII, do Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490 , de 30.11.2000, expede a seguinte portaria:

Art. 1º A empresa de comunicação que preste serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite, cujo preço do serviço seja cobrado por períodos definidos, e que não possua estabelecimento no território paulista deverá se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de São Paulo nos termos do artigo 19-A do Anexo III da Portaria CAT- 92/1998 , de 23.12.1998. Art. 2º O estabelecimento inscrito no Estado de São Paulo, nos termos do artigo 1º, deverá: I - enviar, mensalmente, a Guia de Apuração e Informação, utilizando o programa "NovaGIA" disponível no Posto Fiscal Eletrônico, consignando o valor do imposto devido a este Estado no campo "Outros Débitos", utilizando ocorrência específica que indique a origem dos débitos;

II - recolher o imposto devido por meio de Guia de Arrecadação - ICMS, utilizando o código 046. Parágrafo único. Os documentos fiscais relativos à prestação dos serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite, serão emitidos pelo prestador do serviço de que trata o artigo 1º, consignando a inscrição estadual do Estado de sua localização.

Art. 3º O estabelecimento prestador dos serviços não medidos de televisão por assinatura via satélite, de que trata o artigo 1º, deverá: I - proceder à extração dos arquivos eletrônicos referentes aos tomadores domiciliados neste Estado, a partir dos arquivos eletrônicos apresentados e validados pela unidade federada de sua localização, mantendo-os e transmitindo-os ao fisco paulista, nos termos da Portaria CAT- 79/2003 , de 10.09.2003 (Convênio ICMS 115/2003 ; Convênio ICMS 52/2005 , cláusula sétima, parágrafo 1º); II - quando obrigado à Escrituração Fiscal Digital - EFD, apresentar a EFD contendo os registros de consolidação da prestação de serviços - notas de serviço de comunicação e de serviço de telecomunicação (D695 e D696) referentes aos documentos fiscais que constam do arquivo extraído nos termos do inciso I (Convênio ICMS 52/2005 , cláusula sétima, parágrafo 3º; Guia Prático da EFD);

III - caso não esteja obrigado à Escrituração Fiscal Digital - EFD, apresentar, em meio digital não regravável, até o último dia do mês subsequente ao do período de apuração, cópia das folhas dos Livros de Entrada, Saída e Apuração onde constem os registros relativos a este Estado, incluindo as folhas contendo o resumo com os valores totais por unidade federada do tomador do serviço, contendo as seguintes informações: unidade da Federação, quantidade de usuários, bases de cálculo e montante do ICMS devido às UFs de localização do prestador e do tomador, na forma do Anexo I (Convênio ICMS 52/2005 , cláusula sétima, parágrafo 1º). Art. 4º A empresa de comunicação que possua estabelecimento no território paulista e cujas prestações de serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite, sejam realizadas por estabelecimento localizado neste Estado deverá inscrever apenas um de seus estabelecimentos no Cadastro de Contribuintes do ICMS, a partir do qual deverá ocorrer a emissão da totalidade dos documentos fiscais relativos aos serviços de comunicação por ela prestados. (RICMS, Anexo XVII, artigo 2º). Art. 5º O estabelecimento prestador dos serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite, localizado no Estado de São Paulo, deverá: I - emitir os documentos fiscais para todas as unidades federadas, consignando a inscrição estadual deste Estado e destacando o valor integral do ICMS devido, incluindo a parcela correspondente à unidade federada de localização do tomador; II - enviar, mensalmente, a Guia de Apuração e Informação, utilizando o programa "NovaGIA" disponível no Posto Fiscal Eletrônico, consignando o valor total das parcelas correspondentes às demais unidades federadas de localização dos tomadores no campo "Estorno de Débito", utilizando ocorrência específica que indique a origem do estorno; III - recolher o imposto devido por meio de Guia de Arrecadação - ICMS, utilizando o código 046; IV - quando obrigado à Escrituração Fiscal Digital - EFD, informar:

a) os registros de consolidação da prestação de serviços - notas de serviço de comunicação e de serviço de telecomunicação (D695 e D696); b) os valores da base de cálculo e valor do imposto para as unidades federadas de localização do prestador e dos tomadores, utilizando registro específico para prestação de informações de outras unidades federadas, relativamente aos serviços não medidos de televisão por assinatura via satélite (D697). Art. 6º A empresa de comunicação que possua estabelecimento no território paulista e cujos serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite, sejam prestados por estabelecimento localizado em outro Estado deverá: I - lavrar termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - Modelo 6 indicando o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento prestador dos serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite, na forma do Anexo II; II - relativamente aos serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite:

a) obedecer ao previsto no artigo 3º; b) consignar, na Guia de Apuração e Informação do estabelecimento inscrito nos termos do artigo 4º, o valor do imposto devido a este Estado no campo "Outros Débitos", utilizando ocorrência específica que indique a origem dos débitos. Art. 7º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO I -

DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO

ICMS - SERVIÇO DE TELEVISÃ DTH

Contribuinte:CNPJ:Período de Apuração (Mês/Ano):

ANEXO II -Termo a ser lavrado no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6 (artigo 6º inciso I desta Portaria):O estabelecimento localizado no Estado de NNNNN, com número de inscrição no CNPJ XX.XXX.XXX-XX, é prestador do serviço não medido de televisão por assinatura, via satélite, para usuários localizados no Estado de São Paulo, sendo responsável pela emissão das Notas Fiscais de Serviço de Comunicações - NFSC, modelo 21, ou Notas Fiscais de Serviço de Telecomunicações - NFST, modelo 22, relativas à prestação desse serviço e pela geração e transmissão dos arquivos eletrônicos referentes a esse serviço ao Fisco paulista, nos termos da Portaria CAT- 79/2003 , de 10.09.2003.

Portaria CAT nº 133, de 20.10.2015 - DOE SP de 21.10.2015Estabelece a base de cálculo na saída de ferramentas e congêneres, a que se refere o artigo 313-Z4 do Regulamento do ICMS.O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28-A , 28-B e 28-C da Lei 6.374 , de 01.03.1989, nos artigos 41, caput, 313-Z3 e 313-Z4 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490 , de 30.11.2000, expede a seguinte portaria:

Art. 1º No período de 01.11.2015 a 31.07.2017, a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no § 1º do artigo 313-Z3 do RICMS, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST relacionado no Anexo Único. Parágrafo único. Na hipótese de entrada de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação cuja saída interna seja tributada com alíquota superior à alíquota interestadual aplicada pelo remetente, o estabelecimento destinatário paulista deverá utilizar o "IVA-ST ajustado", calculado pela seguinte fórmula:

IVA-ST ajustado = [(1+IVA-ST original) x (1 - ALQ inter)/(1 - ALQ intra) ] -1, onde: 1. IVA-ST original é o IVA-ST aplicável na operação interna, conforme previsto no caput;

2. ALQ inter é a alíquota interestadual aplicada pelo remetente localizado em outra unidade da Federação; 3. ALQ intra é a alíquota aplicável à mercadoria neste Estado. Art. 2º A partir de 01.08.2017, a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no § 1º do artigo 313-Z3 do RICMS, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito

passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST. § 1º Para fins do disposto neste artigo, o IVA-ST será estabelecido mediante a adoção dos seguintes procedimentos: 1. a entidade representativa do setor deverá apresentar à Secretaria da Fazenda levantamento de preços com base em pesquisas realizadas por instituto de pesquisa de mercado de reputação idônea, nos termos dos artigos 43 e 44 do RICMS, observando o seguinte cronograma: a) até 31.10.2016, a comprovação da contratação da pesquisa de levantamento de preços; b) até 30.04.2017, a entrega do levantamento de preços; 2. deverá ser editada a legislação correspondente. § 2º Na hipótese de não cumprimento dos prazos previstos no item 1 do § 1º, a Secretaria da Fazenda poderá editar ato divulgando o IVA-ST que vigorará a partir de 01.08.2017.

§ 3º Em se tratando de entrada de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação cuja saída interna seja tributada com alíquota superior à alíquota interestadual aplicada pelo remetente, o estabelecimento destinatário paulista deverá utilizar o "IVA-ST ajustado", calculado pela fórmula indicada no parágrafo único do artigo 1º.Art. 3º Fica revogada, a partir de 01.11.2015, a Portaria CAT-003/2014, de 14.01.2014. Art. 4º Esta portaria entra em vigor em 01.11.2015.

ANEXO ÚNICO ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH IVA

1 Ferramentas de borracha vulcanizada não endurecida 4016.99.90 58%

2 Ferramentas, armações e cabos de ferramentas, de madeira 4417.00.10 e 4417.00.90 69%

3

Mós e artefatos semelhantes, sem armação, para moer, desfibrar, triturar, amolar, polir, retificar ou cortar; pedras para amolar ou para polir, manualmente, e suas partes, de pedras naturais, de abrasivos naturais ou artificiais aglomerados ou de cerâmica, mesmo com partes de outras matérias

6804 56%

4

Pás, alviões, picaretas, enxadas, sachos, forcados e forquilhas, ancinhos e raspadeiras; machados, podões e ferramentas semelhantes com gume; tesouras de podar de todos os tipos; foices e foicinhas, facas para feno ou para palha, tesouras para sebes, cunhas e outras ferramentas manuais para agricultura, horticultura ou silvicultura, exceto os produtos de uso agrícola constantes em relação a que se refere o inciso V do artigo 54 do RICMS/00

8201 47%

5 Serras manuais; folhas de serras de todos os tipos (incluídas 8202 54%

as fresas-serras e as folhas não dentadas para serrar) (exceto as do código 8202.20.00 e as lâminas de serra máquina do código 8202.91.00)

6Limas, grosas, alicates (mesmo cortantes), tenazes, pinças, cisalhas para metais, corta-tubos, corta-pinos, saca-bocados e ferramentas semelhantes, manuais

8203 54%

7Chaves de porcas, manuais (incluídas as chaves dinamométricas); chaves de caixa intercambiáveis, mesmo com cabos

8204 56%

8

Ferramentas manuais (incluídos os diamantes de vidraceiro) não especificadas nem compreendidas em outras posições, lamparinas ou lâmpadas de soldar (maçaricos) e semelhantes; tornos de apertar, sargentos e semelhantes, exceto os acessórios ou partes de máquinas-ferramentas; bigornas; forjas-portáteis; mós com armação, manuais ou de pedal

8205 65%

9 Ferramentas de pelo menos duas das posições 82.02 a 82.05, acondicionadas em sortidos para venda a retalho 8206 49%

10

Ferramentas intercambiáveis para ferramentas manuais, mesmo mecânicas, ou para máquinas-ferramentas (por exemplo: de embutir, estampar, puncionar, furar, tornear, aparafusar), incluídas as fieiras de estiragem ou de extrusão, para metais, e as ferramentas de perfuração ou de sondagem (exceto forma ou gabarito de produtos em epóxi e ferramentas das subposições 8207.40 e 8207.70 e do código 8207.60.00)

8207 69%

11 Facas e lâminas cortantes, para máquinas ou para aparelhos mecânicos 8208 52%

12Plaquetas, varetas, pontas e objetos semelhantes para ferramentas, não montados, de ceramais ("cermets") - (exceto as do código 8209.00.11)

8209 81%

13Facas (exceto as da posição 82.08) de lâmina cortante ou serrilhada, incluídas as podadeiras de lâmina móvel, e suas lâminas, exceto as de uso doméstico

8211 55%

14 Tesouras e suas lâminas 8213 68%

15

Instrumentos e aparelhos de geodésia, topografia, agrimensura, nivelamento, fotogrametria, hidrografia, oceanografia, hidrologia, meteorologia ou de geofísica, exceto bússolas; telêmetros

9015 52%

16Instrumentos de desenho, de traçado ou de cálculo; metros, micrômetros, paquímetros, calibres e semelhantes; partes e acessórios

9017.20.00, 9017.30, 9017.80 e 9017.90.90

62%

17 Termômetros, exceto os clínicos, suas partes e acessórios 9025.11.90 e 9025.90.90 77%

18 Pirômetros, suas partes e acessórios 9025.19 e 9025.90.90 66%

19 Demais mercadorias arroladas no § 1º do artigo 313-Z3 do Regulamento do ICMS 112%

PORTARIA CAT Nº 134, DE 20 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 21/10/2015 (nº 196, Seção I, pág. 15)Altera a Portaria CAT-83/15, de 21/07/2015, que estabelece a base de cálculo na saída de produtos da indústria alimentícia, a que se refere o artigo 313-X do Regulamento do ICMS.O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de 01/03/1989, nos artigos 41, 313-W e 313-X do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30/11/2000, expede a seguinte Portaria:Art. 1º - Passa a vigorar com a redação que se segue o item 8.3 da tabela "VIII - óleos" do Anexo Único da Portaria CAT-83/15, de 21/07/2015:

"

ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH IVA-ST (%)

8.3Azeites de oliva, em recipientes com capacidade inferior a 2 litros, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 20 mililitros.

15.09 26,59

" (NR).Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor em 01/01/2016.

Ato COTEPE/ICMS nº 36, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015Divulga os prazos de transmissão eletrônica de informações a que se refere o § 3º da cláusula oitava do Protocolo ICMS 04/2014, que estabelece procedimentos nas operações interestaduais com Gás Liquefeito derivado de Gás Natural - GLGN. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, torna público que a Comissão, na sua 242ª reunião extraordinária, realizada no dia 19 de outubro de 2015, em Brasília, DF, aprovou a divulgação dos prazos de transmissão eletrônica de informações a que se refere o § 3º da cláusula oitava do Protocolo ICMS 04/2014, de 21 de março de 2014, a serem observados a partir de 1º de fevereiro de 2015, como segue:"

CALENDÁRIO 2016Contribuintes a que se refere o § 2º da Cláusula Oitava MÊS DE TRANSMISSÃO

JAN FEV MAR ABR MAI JUNDistribuidores que adquiriram combustível de contribuinte substituído 5 3 e 4 2 e 3 4 e 5 4 e 5 2 e 3 Distribuidores que adquiriram combustível exclusivamente do substituto tributário ou tiveram operações, exclusivamente com GLGN no período. 6 5 4 6 6 6

Refinarias Até dia 13 Até dia 13

Até dia 13

Até dia 13

Até dia 13

Até dia 13

CALENDÁRIO 2016Contribuintes a que se refere o § 2º da Cláusula Oitava MÊS DE TRANSMISSÃO

JUL AGO SET OUT NOV DEZDistribuidores que adquiriram combustível de contribuinte substituído 4 e 5 3 e 4 2 e 5 4 e 5 3 2 e 5

Distribuidores que adquiriram combustível exclusivamente do 6 5 6 6 4 6

substituto tributário ou tiveram operações, exclusivamente com GLGN no período.

Refinarias Até dia 13 Até dia 13

Até dia 13

Até dia 13

Até dia 13

Até dia 13

".MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

Ato COTEPE/ICMS nº 37, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015Divulga os prazos de transmissão eletrônica de informações a que se refere o § 1º da cláusula vigésima sexta do Convênio ICMS 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e outros produtos. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, torna público que a Comissão, na sua 242ª reunião extraordinária, realizada no dia 19 de outubro de 2015, em Brasília, DF, aprovou a divulgação dos prazos de transmissão eletrônica de informações a que se refere o § 1º da cláusula vigésima sexta do Convênio ICMS 110/2007, de 28 de setembro de 2007, a serem observados a partir de 1º de janeiro de 2016, como segue:"

CALENDÁRIO 2016INCISOS DO § 1º DA CLÁUSULA VI- GÉSIMA SEXTA MÊS DE TRANSMISSÃO

JAN FEV MAR ABR MAI JUNI 4 1 e 2 1 1 2 e 3 1II 5 3 e 4 2 e 3 4 e 5 4 e 5 2 e 3 III 6 5 4 6 6 6IV 4,5,6 1,2,3,4,5 1,2,3,4 1,4,5,6 2,3,4,5,6 1,2,3,6

V - a Até dia 13 Até dia 13 Até dia 13

Até dia 13 Até dia 13 Até dia 13

V - b Até dia 23 Até dia 23 Até dia 23

Até dia 23 Até dia 23 Até dia 23

CALENDÁRIO 2016INCISOS DO § 1º DA CLÁUSULA VI- GÉSIMA SEXTA MÊS DE TRANSMISSÃO

JUL AGO SET OUT NOV DEZI 1 1 e 2 1 3 1 1II 4 e 5 3 e 4 2 e 5 4 e 5 3 2 e 5 III 6 5 6 6 4 6IV 1,4,5,6 1,2,3,4,5 1,2,5,6 3,4,5,6 1,3,4 1,2,5,6

V - a Até dia 13 Até dia 13 Até dia 13

Até dia 13

Até dia 13 Até dia 13

V - b Até dia 23 Até dia 23 Até dia 23

Até dia 23

Até dia 23 Até dia 23

Ato COTEPE/ICMS nº 39, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015Altera o Ato COTEPE/ICMS 13/2014 que aprova o Manual de Instruções de que trata a cláusula décima quinta do Convênio ICMS 54/02 e a da cláusula quinta, do Protocolo ICMS 04/2014, que estabelece procedimentos para o controle de operações interestaduais com

combustíveis derivados de petróleo, álcool etílico anidro combustível - AEAC, biodiesel - B100 e gás liquefeito derivado de gás natural - GLGN. O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 242ª reunião extraordinária, realizada no dia 19 de outubro de 2015, em Brasília, DF, com base no § 3º da cláusula primeira do Convênio ICMS 75/1991, de 5 de dezembro de 1991, decidiu:Art. 1º Ficam acrescidos os itens a seguir ao "ANEXO MANUAL DE INSTRUÇÃO" do Ato COTEPE/ICMS 13/2014, com a seguinte redação: "1.9.1. No caso de Importadores que efetuarem o desembaraço aduaneiro e o recolhimento do ICMS, relativo ao combustível importado, em unidade da federação diversa daquela do DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO do estabelecimento importador, os "DADOS DO EMITENTE DO RELATÓRIO" deverão considerar a UF e a Inscrição Estadual de Substituto Tributário na unidade da federação onde ocorrer o desembaraço e pagamento do imposto.(.....)2.3.1. Na hipótese do item 1.9.1, o relatório deverá ser entregue à unidade federada onde ocorrer o desembaraço e pagamento do imposto, em 2 (duas) vias, que serão protocoladas, com a seguinte destinação: UF onde ocorrer o desembaraço e pagamento do imposto e arquivo do contribuinte (comprovante de entrega). Cópia da via protocolada do contribuinte deverá ser remetida a cada uma das unidades federadas que o contribuinte tenha efetuado remessa de produtos no período de referência (unidades federadas de destino).(.....)3.3.1. Na hipótese do item 1.9.1, o relatório deverá ser apresentado na unidade federada onde ocorrer o desembaraço e pagamento do imposto, em 3 (três) vias, que serão protocoladas, sendo que, uma das vias, depois de protocolada, deverá ser remetida a unidade federada de destino do produto. A outra via protocolada destina-se ao arquivo do contribuinte como comprovante de entrega.(.....)4.2.1. Na hipótese do item 1.9.1, o relatório deverá ser destinado à refinaria da UF onde ocorrer o desembaraço e pagamento do imposto.(.....)4.6.1. Na hipótese do item 1.9.1, o relatório deverá ser apresentado na unidade federada onde ocorrer o desembaraço e pagamento do imposto, em 4 (quatro) vias, que serão protocoladas, e, posteriormente, o contribuinte deverá remeter uma via protocolada para a UF de destino e outra via protocolada para a refinaria de petróleo ou suas bases. A última via destina-se ao arquivo do contribuinte como comprovante de entrega.Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

Ato COTEPE/ICMS nº 41, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015Altera o Ato COTEPE/ICMS 32/2011, que dispõe sobre o Manual de Orientação do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), que estabelece a disciplina geral e as especificações técnicas básicas do SAT, conforme previsto no § 4º da cláusula segunda, no § 2º da cláusula quarta e na cláusula sexta, todos do Ajuste SINIEF 11/2010. O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS -

COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 242ª reunião extraordinária, realizada no dia 19 de outubro de 2015, em Brasília, DF,Decidiu:Art. 1º O parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE/ICMS 32/2011, de 14 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Parágrafo único. O documento estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico www.confaz.fazenda.gov.br, identificado como Manual_Orientacao_SAT_v_MO_2_15_04.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência CF5C75409C6474212653D601D90BAC29, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.".Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

Ato COTEPE/ICMS nº 42, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015Altera o Ato COTEPE/ICMS 6/2012, que dispõe sobre o registro do modelo do equipamento Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT) e do software de autenticação e transmissão do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e- SAT), conforme previsto nos §§ 1º e 3º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/2010. O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS -COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 242ª reunião extraordinária, realizada no dia 19 de outubro de 2015, em Brasília, DF, Decidiu:Art. 1º Passa a vigorar com a redação que se segue o § 1º do artigo 1º do Ato COTEPE/ICMS nº 6/2013, de 13 de março de 2012: "§ 1º O manual estará disponível no site do Confaz, endereço eletrônico www.confaz.fazenda.gov.br, identificado como Manual_Registro_Modelo_SAT_v_ RM_1_1_17.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência 760434CCCD39177DB2B2FF93A6430A26, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.".Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

Ato COTEPE/ICMS nº 43, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015Altera o Ato COTEPE/ICMS 33/2011, que dispõe sobre o leiaute do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT) e sobre as especificações técnicas para fabricação e desenvolvimento do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), conforme previsto no § 4º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/2010. O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS -COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, conforme previsto no § 4º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/2010, de 24 de setembro de 2010, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 242ª reunião extraordinária, realizada no dia 19 de outubro de 2015, em Brasília, DF Decidiu:Art. 1º O parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE/ICMS 33/2011, de 14 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Parágrafo único. A referida especificação estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico www.confaz.fazenda.gov.br, identificada como Especificacao_SAT_v_ER_2_16_08.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência 3BE89C90A5457F1B0AE7B43BAAC4F9FF obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.".Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos, quanto aos seguintes itens das especificações técnicas previstas no Ato COTEPE 33/2011, a partir: I - da data da publicação deste ato:a) 2.1.1.f.4.3, páginas 11-12b) 2.1.1.f.8, página 12c) 2.1.1.f.10, páginas 13d) 2.1.1.g.4.3, páginas 14-15e) 2.1.1.g.9, página 15f) 2.1.1.g.13, páginas 16g) 2.1.3, página 18h) 2.1.13, página 24i) 2.1.14.c.3, página 25j) 2.1.16, páginas 26- 28k) 2.2.2.c.3, página 33l) 2.3.1.a.1, página 35m) 2.3.1.a.3, 2.3.1.b, páginas 35-36n) 2.3.3.e.1, 2.3.3.g, página 36o) 2.3.5.b, página 40p) 2.3.6.c, página 41q) 4.2.2, campos B06, E02, E04, I09, I11, I15, I16, páginas 60-71r) 4.2.3, campo B06, página 100s) 4.9, página 115t) 5.1.3, páginas 122-123u) 5.2.9, validações G30, G32, página 132v) 5.17, códigos 231, 235, 300, páginas 197-198w) 6.1.b.1, página 203x) 6.1.7.1, página 222y) 6.1.12.1, página 238z) 6.2, Nº 77-116, páginas 246-252a.a) 6.3.1, ID campo B12, E02, E04, páginas 261-266b.b) 6.3.2, ID campo B11, A06, -, páginas 266-267II - de 1º de março de 2016:a) 2.1.11, páginas 22-23b) 2.2.1.4, página 29

c) 4.2.2, campos N03, N07, N04, N10, páginas 65-79d) 5.1.2, páginas 120-122e) 5.2.9, validações G55, G57, página 133f) 5.8.2, # GR11, GR12, página 164g) 5.17, códigos 475, 476, página 199h) 6.3.1, ID campo N07, N10, páginas 261-266II - de 1º de janeiro de 2017:a) 2.2.1.9, página 32b) 5.15.1, 5.15.2, páginas 187-188

c) 6.2, páginas 253-260MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

Ato COTEPE/ICMS nº 44, de 19.10.2015 - DOU de 23.10.2015Altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 242ª reunião extraordinária, realizada no dia 19 de outubro de 2015, em Brasília, DF,Resolve:Art. 1º Alterar o parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE ICMS 09/2008, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Parágrafo único. Deverão ser observadas as orientações do Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital - versão 2.0.17, publicado no Portal Nacional do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que terá como chave de codificação digital a sequência "7AF6FA44D617709207E2A2E49C1532EB", obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5"."Art. 2º Alterar o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD, Anexo Único do Ato COTEPE ICMS 09/2008, que passa a vigorar com as seguintes mudanças: I - Alterada a redação da coluna "Descrição" da tabela 2.6.1.1 - Abertura do arquivo digital e Bloco 0, do Registro 0015 para "Dados do Contribuinte Substituto ou Responsável pelo ICMS Destino"II - Incluído o registro C101 na tabela 2.6.1.2 - Bloco C:

Obrigatoriedade do RegistroPerfil A Perfil B Perfil C

Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída Entrada Saída Entrada Saída

C

Informação complementar dos documentos fiscais quando das operações interestaduais destina- das a consumidor final não contribuinte - EC 87/15

C101 3 1:1 OC OC OC OC OC OC

III - incluído o registro D101 na tabela 2.6.1.3 - Bloco D:

Obrigatoriedade do RegistroPerfil A Perfil B Perfil C

Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saíd

a Entrada Saída Entrada Saíd

a

D

Informação complementar dos documentos fiscais quando das prestações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte - EC 87/15

D101 3 1:1 OC OC OC OC OC OC

IV - Incluídos os registros E300, E310, E311, E312, E313 e E316 na tabela 2.6.1.4 - Bloco E:

Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Obrigatoriedade do bloco

(Todos os contribuintes)

E Período de Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota - UF Origem/Destino EC 87/2015 E300 2 V OC

E Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota - UF Origem/Destino EC 87/2015 E310 3 1:1 OC

E Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota - UF Origem/Destino EC 87/2015 E311 4 1:N OC

E Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota - UF Origem/Destino EC 87/2015 E312 5 1:N OC

EInformações Adicionais da Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota - UF Origem/Destino EC 87/2015 Identificação dos Documentos Fiscais

E313 5 1:N OC

E Obrigações do ICMS recolhido ou a recolher - Diferencial de Alíquota - UF Origem/Destino EC 87/2015 E316 4 1:N OC

V - Incluído o item 2 - ICMS Difal/FCP, no item 2 das Regras de Formação do Código de Ajuste da Apuração do ICMS, do item 5.1.1 Tabela de Códigos de Ajuste da Apuração do ICMS do item 5.1 - Ajustes dos Saldos da Apuração do ICMSVI - Incluído o seguintes códigos na tabela genérica do item Obs, do item 5.1.1 Tabela de Códigos de Ajuste da Apuração do ICMS do item 5.1 - Ajustes dos Saldos da Apuração do ICMS:XX209999 - Outros débitos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF XX;XX219999 - Estorno de créditos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF XX;XX229999 - Outros créditos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF XX;XX239999 - Estorno de débitos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF XX;XX249999 - Deduções do imposto apurado na apuração ICMS Difal/FCP para a UF XX;XX259999 - Débito especial de ICMS Difal/FCP para a UF XX;VII - Alterado o nome do registro 0015 para "DADOS DO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO OU RESPONSÁVEL PELO ICMS DESTINO".VIII - Alterada a descrição do campo 02 - UF_ST do registro 0015 para "Sigla da unidade da federação do contribuinte substituído ou unidade de federação do consumidor final não contribuinte - ICMS Destino EC 87/2015"IX - Alterada a descrição do campo 03 - IE_SR do registro 0015 para "Inscrição Estadual do contribuinte substituto na unidade da federação do contribuinte substituído ou unidade de federação do consumidor final não contribuinte - ICMS Destino EC 87/2015."X - Incluídos os seguintes registros no APÊNDICE B - LEIAUTE DA ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITALREGISTRO C101: INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DOS DOCUMENTOS FISCAIS QUANDO DAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE EC 87/15.

Nº Campo Descrição Tipo

Tam

Dec

01 REG Texto fixo contendo "C101" C 004 -

02 VL_FCP_UF_DEST Valor total relativo ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) da UF de destino N - 203 VL_ICMS_UF_DEST Valor total do ICMS Interestadual para a UF de destino N - 204 VL_ICMS_UF_REM Valor total do ICMS Interestadual para a UF do remetente N - 2

Nível hierárquico - 3Ocorrência - 1:1REGISTRO D101: INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DOS DOCUMENTOS FISCAIS QUANDO DAS PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE EC 87/2015.

Nº Campo Descrição Tipo

Tam

Dec

01 REG Texto fixo contendo "D101" C 004 -

02 VL_FCP_UF_DEST Valor total relativo ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) da UF de destino N - 2

03 VL_ICMS_UF_DEST Valor total do ICMS Interestadual para a UF de destino N - 2

04 VL_ICMS_UF_REM Valor total do ICMS Interestadual para a UF do remetente N - 2

Nível hierárquico - 3Ocorrência - 1:1REGISTRO E300: PERÍODO DE APURAÇÃO DO ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - UF ORIGEM/DESTINO EC 87/2015

Nº Campo Descrição Tipo

Tam

Dec

01 REG Texto fixo contendo "E300" C 004 -

02 UF Sigla da unidade da federação a que se refere a apuração do ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino C 00

2 -

03 DT_INI Data Inicial a que a apuração se refere N 008* -

04 DT_FIN Data Final a que a apuração se refere N 008* -

Nível hierárquico - 2Ocorrência - 1:1REGISTRO E310: APURAÇÃO DO ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - UF ORIGEM/DESTINO EC 87/2015

Nº Campo Descrição Tipo Tam

Dec

01 REG Texto fixo contendo "E310" C 004 -

02 IND_MOV_DIFAL

Indicador de movimento:0 - Sem operações com ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino 1 - Com operações de ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino

C - -

03 VL_SLD_CRED_ANT_DIFAL Valor do "Saldo credor de período anterior - ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino" N - 02

04 VL_TOT_DEBITOS_DIFALValor total dos débitos por "Saídas e prestações com débito do ICMS referente ao diferencial de alíquota devido à UF do Remetente/Destinatário"

N - 02

05 VL_OUT_DEB_DIFALValor Total dos ajustes "Outros débitos ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Ori- gem/Destino" " e "Estorno de créditos ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Ori- gem/Destino"

N - 02

06 VL_TOT_DEB_FCP Valor total dos débitos FCP por "Saídas e prestações" N - 02

07 VL_TOT_CREDITOS_DIFAL Valor total dos créditos do ICMS referente ao diferencial de alíquota devido à UF dos Remetente/Destinatário N - 02

8 VL_TOT_CRED_FCP Valor total dos créditos FCP por Entradas N - 02

9 VL_OUT_CRED_DIFALValor total de Ajustes "Outros créditos ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Ori- gem/Destino" e "Estorno de débitos ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Ori- gem/Destino"

N - 02

10 VL_SLD_DEV_ANT_DIFAL Valor total de Saldo devedor ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino antes das deduções N - 02

11 VL_DEDUÇÕES_DIFAL Valor total dos ajustes "Deduções ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Des- tino" N - 02

12 VL_RECOL Valor recolhido ou a recolher referente a FCP e Imposto do Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino (10-11) N - 02

13 VL_SLD_CRED_TRANSPORTAR Saldo credor a transportar para o período seguinte referente a FCP e Imposto do Di- ferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino N - 02

14 DEB_ESP_DIFAL Valores recolhidos ou a recolher, extra-apuração. N - 02

Nível hierárquico - 3Ocorrência - um (por período)REGISTRO E311: AJUSTE/BENEFÍCIO/INCENTIVO DA APURAÇÃO DO ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA UF ORIGEM/DESTINO EC 87/2015

Nº Campo Descrição Tip

oTam

Dec

01 REG Texto fixo contendo "E311" C 004 -

02 COD_AJ_APUR Código do ajuste da apuração e dedução, conforme a Tabela indicada no item 5.1.1 C 008

* -

03 DESCR_COMPL_AJ Descrição complementar do ajuste da apuração C - -

04 VL_AJ_APUR Valor do ajuste da apuração N - 02

Nível hierárquico - 4Ocorrência - 1:N

REGISTRO E312: INFORMAÇÕES ADICIONAIS DOS AJUSTES DA APURAÇÃO DO ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA UF ORIGEM/DESTINO EC 87/2015

Nº Campo Descrição Tipo Tam De

c01 REG Texto fixo contendo "E312" C 004 -

02 NUM_DA Número do documento de arrecadação estadual, se houver C - -

03 NUM_PROC Número do processo ao qual o ajuste está vinculado, se houver C 015 -

04 IND_PROC

Indicador da origem do processo:

C 001* -

0- Sefaz;1- Justiça Federal;2- Justiça Estadual;9- Outros

05 PROC Descrição resumida do processo que embasou o lançamento C - -

06 TXT_COMPL Descrição complementar C - -

Nível hierárquico - 5Ocorrência - 1:NREGISTRO E313: INFORMAÇÕES ADICIONAIS DOS AJUSTES DA APURAÇÃO DO ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA UF ORIGEM/DESTINO EC 87/2015 IDENTIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS FISCAIS

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec01 REG Texto fixo contendo "E313" C 004 -02 COD_PART Código do participante (campo 02 do Registro 0150): C 060 -

03 COD_MOD Código do modelo do documento fiscal, conforme a Tabela 4.1.1 C 002* -

04 SER Série do documento fiscal C 004 -05 SUB Subserie do documento fiscal N 003 -06 NUM_DOC Número do documento fiscal N 009 -07 CHV_DOCe Chave do Documento Eletônico N 044* -08 DT_DOC Data da emissão do documento fiscal N 008* -09 COD_ITEM Código do item (campo 02 do Registro 0200) C 060 -10 VL_AJ_ITEM Valor do ajuste para a operação/item N - 02

Nível hierárquico - 5

Ocorrência - 1:NREGISTRO E316: OBRIGAÇÕES DO ICMS RECOLHIDO OU A RECOLHER - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA UF ORIGEM/DESTINO EC 87/2015

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec01 REG Texto fixo contendo "E316" C 004 -02 COD_OR Código da obrigação recolhida ou a recolher, conforme a Tabela 5.4 C 003* -03 VL_OR Valor da obrigação recolhida ou a recolher N - 0204 DT_VCTO Data de vencimento da obrigação N 008* -

05 COD_REC Código de receita referente à obrigação, próprio da unidade da federação da origem/destino, conforme legislação estadual. C - -

06 NUM_PROC Número do processo ou auto de infração ao qual a obrigação está vinculada, se houver. C 015 -

07 IND_PROC

Indicador da origem do processo:

C 001* -0- SEFAZ;1- Justiça Federal;2- Justiça Estadual;9- Outros

08 PROC Descrição resumida do processo que embasou o lançamento C - -09 TXT_COMPL Descrição complementar das obrigações recolhidas ou a recolher. C - -

10 MES_REF* Informe o mês de referência no formato "mmaaaa" N 006* -

Nível hierárquico - 4Ocorrência - 1:NArt. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAISLEI Nº 16.280, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015-DOC-SP de 22/10/2015 (nº 197, pág. 1)Introduz alterações na legislação tributária municipal relativa ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, para reduzir a alíquota incidente sobre os serviços que especifica.(PROJETO DE LEI Nº 59/15, DO EXECUTIVO) FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 30 de setembro de 2015, decretou e eu promulgo a seguinte lei:Art. 1º - O art. 16 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, e modificações posteriores, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 16 - .....................................................I - .....................................................................l) no subitem 17.11 da lista docaput do art. 1º, relacionados a fornecimento e administração de valesrefeição, vales-alimentação, vales-transporte e similares, via emissão impressa ou carregados em cartões eletrônicos ou magnéticos, ou outros oriundos de tecnologia adequada;m) no subitem 15.10 da lista do caput do art. 1º, relacionados a pagamentos, por meio eletrônico, realizados por facilitadores de pagamento;..................................................................." (NR) Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOSICMS - Divulgadas a tabela de atributos por perfil de requisitos e a tabela de perfis de requisitos do PAF-ECF por Unidade da Federação O Confaz divulgou a tabela de atributos por perfil de requisitos e a tabela de perfis de requisitos do Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) por Unidade da Federação, de acordo com o art. 4º do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2013, aplicável somente a contar da versão da ER-PAF-ECF 02.03, ou seja, desde 1º.08.2015, nos termos do art. 1º do referido Ato, na redação do Ato Cotepe/ICMS nº 23/2015.(Despacho SE/Confaz nº 202/2015 - DOU 1 de 21.10.2015)

Sped - Divulgada a atualização da NT nº 3/2015, que trata das operações interestaduais com consumidor final

Foi divulgada, no portal da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), a atualização da Nota Técnica nº 3/2015, versão 1.10, que trata das operações interestaduais com consumidor final.

Essa Nota Técnica altera o leiaute da NF-e para receber as informações do ICMS devido para a Unidade da Federação de destino, nas operações interestaduais de venda para consumidor final não contribuinte, atendendo as definições da Emenda Constitucional nº 87/2015.

Ela visa atender, também, à necessidade de identificar o Código Especificador da Substituição Tributária (Cest), que estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, conforme definições do Convênio ICMS nº 92/2015.

As alterações efetuadas na versão 1.00 constam no histórico das alterações da versão atualizada (1.10).O prazo previsto para a implementação das mudanças é:a) ambiente de homologação (ambiente de teste das empresas): 1º.10.2015; eb) ambiente de produção: 1º.12.2015.(Nota Técnica nº 3/2015, versão 1.10. Disponível em:http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/listaConteudo.aspx?tipoConteudo=tW+YMyk/50s=.Acesso em: 21.10.2015)

Simples Doméstico - últimos dias para cadastramento de empregadores e trabalhadoresFonte: Receita Federal do Brasil - RFB O prazo para cadastrar o empregador e o trabalhador doméstico admitidos até setembro deste ano no eSocial termina dia 31 de outubro. Já o cadastramento daqueles admitidos a partir de outubro deve ocorrer até um dia antes do início das atividades. O Simples Doméstico é o regime unificado de pagamento de todas as contribuições e encargos do trabalhador doméstico. O cadastramento deve ser feito pelo portal do eSocial.

O Simples Doméstico simplifica a vida do empregador, permitindo que ele preste as informações numa plataforma unificada e simples. Para o empregado, o Simples Doméstico traz a segurança de que os recolhimentos que vão garantir sua aposentadoria estão sendo feitos de maneira correta.

Até ao meio-dia de ontem, 21 de outubro, mais de 465.911 empregadores domésticos haviam feito o cadastramento no site do eSocial e 410.958 empregados haviam sido cadastrados.

Os empregadores devem atentar-se para evitar problemas na hora de efetivar o registro do seu trabalhador doméstico. Possíveis divergências associadas, por exemplo, ao nome, data de nascimento, Cadastro de Pessoas Físicas - CPF e o Número de Identificação Social - NIS (PIS/PASEP/NIT/SUS) de seus empregados domésticos podem ser identificadas por meio do módulo Consulta Qualificação Cadastral no portal eSocial. Ao informar os dados citados, o sistema indicará as possíveis divergências e orientará sobre como realizar a correção.

O eSocial é uma ação conjunta dos seguintes órgãos e entidades do governo federal: Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, Ministério da Previdência - MPS, Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB.

Maiores informações sobre as funcionalidades do eSocial poderão ser consultados no Manual do eSocial - Empregador Doméstico. ( http://www.esocial.gov.br/doc/Manual_eSocial_Empregador_Domestico_1_versao.pdf )

REINTEGRA - Créditos do PIS/PASEP e da COFINS - Alteração de PercentualA Presidenta da República, por meio do Decreto nº 8.543, de 21/10/2015, publicado no DOU de 22/10/2015, alterou o § 7º, art. 2º, do Decreto nº 8.415, de 27/02/2015, que regulamenta o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (REINTEGRA).

Os percentuais sobre a receita auferida com a exportação de bens para o exterior foram alterados e abrangem as datas de 01/03/2015 a 31/12/2018, como descrito a seguir:

- 1%, entre o período de 01/03/2015 e 30/11/2015;

- 0,1%, entre o período de 01/12/2015 e 31/12/2016;

- 2%, entre o período de 01/01/2017 e 31/12/2017; e

- 3%, entre o período de 01/01/2018 e 31/12/2018.

Dilma sanciona ampliação do limite de desconto em folha do crédito consignadoFonte: Jornal do Comércio RS - JC-RS Data de publicação: 21/10/2015 A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei nº 13.172 que amplia de 30% para 35% o limite de desconto em folha, o chamado crédito consignado, para pagamentos de empréstimos, financiamentos, cartão de crédito e operações de arredamento mercantil autorizados por empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), por aposentados e pensionistas do INSS e por servidores públicos.

Pela lei, que resulta da aprovação da Medida Provisória 681/15 pelo Congresso Nacional, os 5% adicionais serão destinados exclusivamente para bancar despesas contraídas por meio de cartão de crédito, inclusive saques feitos nesse tipo de cartão. A nova lei foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (22).

TRIBUTAÇÃO DE SOFTWARE - ISS OU ICMS?

Equipe Portal Tributário

O software (programa de computador), para fins tributários, apresenta a dificuldade de saber se, como bem imaterial (incorpóreo), inclui-se no conceito de mercadoria, bem móvel objeto de negociação ou no de serviço.

A Lei Complementar 116/2003 previu, na lista tributável pelo ISS (subitem 1.05), a incidência do imposto no licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação.

Na legislação anterior, o Supremo Tribunal Federal (STF) acolheu a tese de que o software é serviço, sujeito ao ISS, quando desenvolvido por encomenda direta do adquirente/consumidor; e é mercadoria, sujeita ao ICMS, quando desenvolvido para ser vendido em série (software de prateleira).

O STJ exarou o seguinte entendimento:

“Os programas de computação, feitos por empresas em larga escala e de maneira uniforme são mercadorias de livre comercialização no mercado passíveis de incidência do ICMS. Já os programas elaborados especialmente para certo usuário exprimem verdadeira prestação de serviço sujeita a ISS”.

A Lei Complementar 116/2003 adota o conceito de software como prestação de serviço puro, já que não faz qualquer ressalva quanto à incidência do ICMS, e nem mesmo quanto a se tratar de software de encomenda ou de prateleira. Portanto, a solução do conflito, na ótica da Lei Complementar 116/2003, foi de considerar o software como prestação de serviço puro e simples.

Os Estados, alguns deles, embora exigindo o ICMS sobre o software em geral, adotam base de cálculo de alguma forma representativa apenas do valor do suporte físico.

A vantagem da tributação do ISS, em tese, é que a alíquota (máxima de 5%) é menor que a alíquota do ICMS (17 ou 18%, dependendo do Estado), apesar de que, na legislação do ISS, não há direito de crédito, como no ICMS.

Ressalve-se, contudo, que para o afastamento da incidência tributária do ICMS, se faz necessário consulta específica ao órgão fazendário do respectivo estado. Obviamente, uma solução intermediária, e razoável, é tributar o suporte físico (se houver) pelo ICMS (creditando-se do imposto na aquisição do mesmo), e o licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação pelo ISS.

Será que o seu colega esta falando disso?

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, publicou no Diário Oficial um decreto para tributar softwares comprados por download. Quando a medida entrar em vigor, em 1º de janeiro de 2016, os produtos passarão a ter a incidência do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), com alíquota de 18% sobre o preço de venda.

O decreto 61.522/2015 muda as regras de tributação sobre programas de computadores. Anteriormente, apenas os produtos vendidos nas prateleiras das lojas, em mídia física, sofriam incidência do ICMS. Pelo antigo decreto 51.619/2007, agora revogado, o imposto do software era calculado sobre o “dobro do valor de mercado do seu suporte informático”. Não havia cobrança para o software entregue por download.

Mas é claro que o setor está se mexendo para tentar reverter a decisão. Isso mostra que há pelo menos dois argumentos para derrubar o ICMS: primeiro,como você deve saber, há incidência do ISS (Imposto Sobre Serviços) na elaboração de software, portanto, a cobrança do ICMS seria uma

bitributação; segundo, como não há transferência de titularidade na compra por download (que é apenas uma licença, não uma propriedade), a cobrança do ICMS seria inconstitucional.

Fato é que, embora o ICMS seja um imposto estadual e a mudança tenha partido do governo de São Paulo, a medida afeta fortemente o setor como um todo: o estado é responsável por 40% do mercado nacional de software.Colaborou João Antunes

União pode tributar juros sobre capital próprio

A Fazenda Nacional conseguiu evitar uma perda de R$ 808,9 milhões na arrecadação deste ano com uma importante vitória no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Por maioria de votos, a 1ª Seção entendeu que os juros sobre capital próprio, uma espécie de remuneração a acionistas, devem ser tributados pelo PIS e Cofins. A decisão foi dada em recurso repetitivo.

Havia 111 processos suspensos na segunda instância aguardando o julgamento, segundo o STJ. "Esse é um tema que concentra grandes contribuintes. Quem distribui juros sobre capital próprio são as grandes empresas", afirmou o procurador Renato Cesar Guedes Grilo, que atuou pela Fazenda Nacional. Só a Ambev, por exemplo, já desembolsou R$ 6,5 bilhões neste ano.

De acordo com o procurador, a jurisprudência no STJ sobre o tema era favorável à União, mas nos Tribunais Regionais Federais (TRFs) não há entendimento pacífico. A discussão é antiga. O julgamento estava suspenso desde agosto, por um pedido de vista da ministra Regina Helena Costa, que seguiu o relator, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, e ficou vencida na discussão. O placar final foi de cinco votos a três.

O processo analisado foi apresentado pela Refinaria de Petróleo Ipiranga. Em sua defesa, argumentou que os juros sobre capital próprio poderiam ser equiparados a dividendos, que não seriam tributados pelo PIS e pela Cofins.

O relator, que votou em novembro de 2014, foi favorável aos contribuintes. Napoleão considera que as leis nº 10.637, de 2002, e nº 10.833, de 2003, trazem como base de cálculo dos tributos o faturamento e a receita. E que a Constituição Federal define que o PIS e a Cofins devem incidir sobre o faturamento ou sobre a renda. A tributação de ambos, para ele, seria irregular. Mesmo entendimento teve o ministro Benedito Gonçalves.

O voto divergente, que prevaleceu no julgamento, foi o do ministro Mauro Campbell. Seguindo jurisprudência do STJ, o magistrado entendeu que os juros sobre capital próprio devem ser caracterizados como receita financeira e, portanto, tributados. Para a ministra Regina Helena Costa, porém, dividendos e juros sobre capital próprio constituem espécies de um mesmo gênero: lucros distribuíveis. Portanto, o juros sobre capital próprio não deveriam integrar a base de cálculo das contribuições sociais.

Após o voto da ministra Regina Helena Costa na sessão de quarta-feira, os ministros Sérgio Kukina, Herman Benjamin e o desembargador convocado Olindo Menezes seguiram a divergência. Já tinham proferido votos neste sentido os ministros Og Fernandes e Assusete Magalhães.

Com a decisão, o advogado José Arnaldo da Fonseca Filho, do Levy & Salomão Advogados, que defende a Ipiranga, afirmou que irá estudar a possibilidade de recorrer à Corte Especial, com base em decisão da 2ª Seção citada pela ministra Regina Helena Costa.

Segundo o advogado, a 2ª Seção analisou os juros sobre capital próprio pelo viés societário, equiparando-os aos dividendos. A questão, acrescentou, também pode ser levada ao Supremo Tribunal Federal, com a alegação de violação à hierarquia das leis. "Um decreto não pode mudar o que lei criou", defendeu.

A decisão, de acordo com o advogado Marcos Vinícius Barros Ottoni, sócio no Caldeira, Lôbo e Ottini Advogados, pode estimular as empresas a buscar outros caminhos. Ele lembrou que, no regime não cumulativo, as alíquotas praticadas são de 1,65% (PIS) e de 7,6% (Cofins).

A jurisprudência já era contrária aos contribuintes, segundo Júlio César Soares, do Dias de Souza Advogados. "A decisão não é necessariamente uma guinada, é um reforço", afirmou. De acordo ele, precedentes do Supremo indicam que o assunto poderá ser considerado infraconstitucional.

Francisco Carlos Rosas Giardina, sócio do escritório Bichara Advogados, porém, acredita que o assunto poderá ser levado ao STF. Mas destacou que o impacto hoje não é grande, uma vez que muitas empresas que discutiam o assunto na Justiça preferiram aderir ao Refis. Fonte: Valor Econômico (16/10/2015)

Seu funcionário é o maior responsável pelo roubo de dados

A engenharia social segue sendo a grande vilã no roubo de dados empresariais, sendo responsável por 43% das perdas de informações corporativas, das quais metade é intencional, metade acidental, revela estudo da Intel Security, relizado com 55.2 profissionais de segurança, que já tiveram ao menos uma experiência de violação de dados grave em seu atual emprego ou anterior, em países como Austrália, Canadá, Índia, Nova Zelândia, Cingapura, Estados Unidos e Reino Unido.

O levantamento mostra ainda que o roubo de mídia física ainda é bastante comum respondendo por 40% das exviltrações. O estudo também aponta que 25% dos dados extraídos usaram transferência de arquivos ou protocolos de encapsulamento, como FTP ou SCP.

E mais: 32% dos dados extraídos foram codificados. Como não poderia deixar de ser, o relatório destaca que as informações pessoais de clientes e funcionários são o alvo número um (62%). Também salienta que documentos do Microsoft Office foram o formato mais comum de dados roubados (25%).

A nuvem segue sendo apontada como um meio de aumentar as brechas de segurança, mas não há indicação efetiva desse incremento no riso.

E por fim, o estudo adverte: Os profissionais de segurança com cinco anos ou mais de experiência em seu atual empregador tem uma postura de segurança mais forte e causam menor risco de grave exfiltração de dados.

*Com informações da Intel Securityhttp://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=40884&sid=97#.ViKZxZq5fdZ

Deixar de atender exigência do fisco configura crime quando há supressão de tributo

TJ/SP absolveu empresário acusado de fraudar fiscalização tributária

"O delito previsto no parágrafo único, do art. 1º, da lei 8.137/90, não pode ser interpretado à revelia do 'caput', do mesmo dispositivo legal, de sorte que sua configuração reclama prova de que a conduta resultou na supressão ou redução de tributo devido."

Tese foi aplicada pela 2ª câmara Criminal Extraordinário do TJ/SP ao absolver sócio-administrador de empresa de exportação e importação acusado de fraudar a fiscalização tributária (art. 1º, II, lei 8.137/90) e deixar atender exigência do fisco (art. 1º, parágrafo único, lei 8.137/90).

De acordo com o MPF, o empresário teria suprimido ICMS no montante de R$ 143,4 mil, uma vez que teria inserido elementos inexatos em documento exigido pela lei fiscal. Além disso, teria deixado de exibir notas fiscais, livro fiscal de registro de inventário e arquivos, apesar de notificado, frustrando a fiscalização tributária.

Com relação ao ICMS, o relator, desembargador Laerte Marrone, observou que, mesmo após a instrução probatória, permaneceram dúvidas acerca da natureza indevida do crédito aproveitado pelo acusado, o que legitima a absolvição quanto a esse delito.

Sobre o delito de não atender a exigência do fisco, o magistrado verificou que, no caso, "não há indicação precisa de que a conduta omissiva – tal como se apurou – redundou em supressão ou redução de tributo devido".

Além disso, destacou que não foi "comprovado o dolo específico do acusado na prática da sonegação fiscal, eis que, muito embora de forma totalmente serôdia, juntou aos autos todas as notas fiscais (...) Circunstância que não se coaduna com quem tem o desiderato de praticar a conduta criminosa". Assim, concluiu que o caso é de absolvição.O escritório Costa, Coelho Araujo e Zaclis Advogados representou o empresário no caso.

Aprovada autorização para microempreendedor usar residência como sede da empresa

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, há pouco, por unanimidade, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 278/13, do deputado Mauro Mariani (PMDB-SC), que autoriza os microempreendedores individuais (MEI) a utilizar a própria residência como sede para o exercício da atividade. O texto segue para análise do Senado.

Pela proposta, que altera a legislação que criou o Simples Nacional (Lei Complementar 123/06), o microempreendedor individual poderá utilizar a sua residência como sede do estabelecimento comercial sempre que não for indispensável a existência de local próprio para o exercício da atividade.

A medida pretende facilitar a adesão de pessoas ao regime simplificado de tributação, afastando restrições impostas por leis estaduais que não permitem o uso do endereço residencial para cadastro de empresas.

Para o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), a lei vai modernizar as relações e a logística de trabalho. “Hoje com a internet e as redes sociais, a capacidade de trabalho em sua própria casa é muito grande”, disse.

O deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) afirmou que essa é uma das principais conquistas da microempresa e, em especial, do MEI. “A Câmara toma uma das principais iniciativas em favor do empreendedorismo”, afirmou. Para ele, que relatou a Lei do Simples na Câmara, a mudança poderá trazer para a legalidade cerca de 7 milhões de autônomos, cerca de 58% do total no País.

O deputado Moroni Torgan (DEM-CE) acrescentou que os empreendedores não precisarão mais inventar domicílios para desenvolverem suas atividades. Em seguida, a Ordem do Dia foi encerrada.Agência Câmara

Tributação da cessão de direitos patrimoniais. MP 690/15. Inconstitucionalidade

Marcelo Figueiredo, Fabio Calcini e Arthur Figueiredo

A MP que, se aprovada, entrará em vigor a partir de janeiro de 2016, traz significativa mudança na tributação para aqueles profissionais com atividades denominadas de ´personalíssimas´.

Em 31 de agosto de 2015, foi editada a MP 690, que, entre outras alterações de cunho tributário, em seu art. 8º, modificou a lei 9.430/96, nos arts. 25, 27 e 29, estabelecendo:

"As receitas decorrentes da cessão de direitos patrimoniais de autor ou de imagem, nome, marca ou voz de que seja detentor o titular ou o sócio da pessoa jurídica devem ser adicionadas à base de cálculo sem a aplicação dos percentuais de que" tratam os arts. 15, 16 e 20, da lei 9.249/95.

Portanto, referida alteração normativa, por MP que, se aprovada, entrará em vigor a partir de janeiro de 2016, traz significativa mudança na tributação para aqueles profissionais com atividades denominadas de 'personalíssimas' (artistas em geral, esportistas, escritores, jornalistas, entre outros), que constituíram licitamente pessoas jurídicas.

Isto porque, ao determinar a exclusão de tais receitas decorrentes de cessão de direitos patrimoniais de autor ou de imagem, nome, marca ou voz, da presunção adotada para tributar, quando da existência de pessoa jurídica optante lucro presumido, que, atualmente, seria de 32% para IRPJ e CSLL, simplesmente impõe que o objeto principal da atividade econômica destas sofram exigência de 100%, o que gera um aumento que merece reflexão e questionamentos.

Segundo a motivação expressa da MP, há exclusivamente pretensão arrecadatória. Afirma: "diversos profissionais constituem pessoas jurídicas para o recebimento dos rendimentos de cessão de direitos patrimoniais de autor ou de imagem, nome, marca ou voz (personalíssimos).

Esses rendimentos podem estar sujeitos ao percentual de presunção quando a empresa opta pela tributação com base no lucro presumido.

7. Especificamente em relação à presunção do lucro, ao aplicar o percentual de presunção (32%) aos rendimentos recebidos a título de cessão de tais direitos, presume-se que o restante do rendimento (68%) foi consumido na geração deste rendimento, o que não representa a realidade nas atividades personalíssimas.

8. Tais atividades não demandam estruturas físicas e profissionais bancadas pelo profissional que cede os direitos autorais, a imagem, nome, marca ou voz para a realização das tarefas, permanecendo tal estrutura custeada pelo contratante de seus serviços.

9. Portanto, as receitas auferidas em decorrência dessas atividades não requerem aplicação de percentual de redução de lucro presumido, já que não se presumem despesas decorrentes de seu exercício".

De forma breve, entendemos que esta alteração por MP é inconstitucional por várias razões: (i) – segundo art. 62, da CF, para edição de MP, é preciso o ato jurídico editado pelo presidente (a) da República ser dotado de relevância e urgência, o que, efetivamente, não é possível constatar na presente matéria; (ii) – há clara e evidente quebra do princípio da igualdade conjuntamente com a liberdade, já que a medida tolhe totalmente e de maneira desproporcional a liberdade do exercício da profissão, livre iniciativa e direito de associação (art 5º, XII, XVII e 170).

De fato, exige para um perfil ou tipo de atividade profissional (“personalíssimos”) que esta somente se faça pessoalmente, impedindo, por viés indireto (excessiva carga tributária) a constituição lícita e legítima de pessoas jurídicas; (ii) – Há violação à igualdade, ainda, pelo fato de que a alteração se dá em detrimento do disposto no art. 150, II, da CF, que enuncia ser vedado "instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos"; (iii) – o legislador, em sua motivação, reconhece que referida alteração se deu por presunção absoluta de que tais atividades não possuem despesas ou mesmo estrutura, o que é um evidente equivoco; (iv) - ademais, a confissão neste sentido demonstra claramente que tais profissionais, apesar do direito constitucional à livre iniciativa, direito de associação, entre outros, não podem exercê-lo, bastando somente a atuação como pessoa física, o que viola a Constituição; (v) - embora a opção por uma pessoa jurídica pelo lucro presumido seja uma faculdade, já que a regra é o lucro real, tolher totalmente a opção por tais contribuintes, em virtude de presunção equivocada é inconstitucional; (vi) – referida restrição inclusive age em total contradição com o sistema normativo, que, inclusive, autoriza a constituição de EIRELI; (vii) – ademais, não cabe agir com tamanha presunção absoluta de ausência de despesas e fraude, pois, em tais hipóteses, segundo cada caso concreto, poderá o Fisco, mediante decisão judicial, desconsiderar as operações conforme art. 129, da lei 11.196/05; (viii) - mesmo que a presunção absoluta e equivocada fosse correta quanto às despesas, este critério, por si só, não pode ser elemento para excluir totalmente as receitas da presunção de lucro, pois o regime denominado “lucro presumido” existe, inclusive, por tal motivo (legislação incoerente); (ix) – a distinção utilizada

pelo legislador tem por finalidade somente a busca por maior arrecadação, inexistindo qualquer pertinência entre o critério de distinção e a finalidade constitucional permitida pela CF; (x) - é preciso assinalar ainda que referida medida é também irrazoável e desproporcional, ao restringir totalmente na prática a opção pelo lucro presumido e gerar um aumento exagerado da carga tributária (confisco – art. 150, IV), sem justificativa pertinente e plausível segundo o texto constitucional.

Por estas razões, acreditamos que referida alteração há de ser questionada em termos de sua inconstitucionalidade.*Fabio Calcini é advogado tributarista e sócio do escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia. Doutor em Direito pela PUC/SP.*Marcelo Figueiredo é advogado. Professor associado de Direito Constitucional da PUC/SP.*Arthur Figueiredo é acadêmico de Direito PUC/SP.

Treze Dicas para entender a Nova Desoneração da Folha (CPRB)Por: Zenaide CarvalhoVeja o que muda com a Nova Desoneração da Folha, com a publicação da Lei 13.161/15 (DOU 31/08/2015), que altera os artigos 7 a 9 da Lei 12.546/11.

A análise é de minha autoria - Zenaide Carvalho, em 14/10/2015

Vamos ao resumo:

Mudanças da Lei 13.161/15 – A Nova Desoneração da Folha (CPRB)

1. A CPRB tem caráter obrigatório até 30/11/2015 para todas as empresas que prestam os serviços ou fabricam os produtos elencados na lei 12.546/11.

2. Com a publicação da lei 13.161/15 em 31/08/2015 – com vigência a partir de 01/12/2015 – as empresas que ESTARIAM OBRIGADAS à CPRB – por força de suas atividades ou produtos - poderão optar por CONTINUAR OU NÃO na Desoneração a partir da COMPETÊNCIA dezembro/2015 – recolhimentos previdenciários a ocorrer até 20/01/2016.

3. As regras para ENQUADRAMENTO não foram alteradas, só as regras para PAGAMENTO.

4. Caso optem por sair = terão que pagar a CPP sobre o “avo” do 13º salário de dezembro/2015.

5. Caso optem em ficar = haverá mudança de alíquota na maioria dos casos já em dez/2015. Haverá seis alíquotas diferentes: 4,5%, 3%, 2,5%, 2%, 1,5% e 1%.

6. Para o ano de 2016 a opção será em relação à COMPETÊNCIA janeiro/2016 (recolhimentos até 20/02/2016) ou para a primeira competência para a qual haja receita.

7. Construtoras responsáveis pelos CEI 412, 432, 433 e 439 até 11/2015: as obras com CEI aberto até 30/11/2015 continuarão pagando a CPRB de 2% até o final das obras. As obras que estavam na CPP, continuam na CPP até o fim das obras.

8. Construtoras responsáveis pelos CEI 412, 432, 433 e 439 a partir de 12/2015: a opção dar-se-á por obra, com CPRB de 4,5% no mês de abertura da matrícula CEI ou na primeira competência em que haja receita.

9. As demais empresas da Construção Civil (prestadoras de serviços ou construtoras) – se ficarem na CPRB – passarão a pagar 4,5%.

10. Empresas enquadradas em mais de uma alíquotanão podem optar por atividade (paragrafo 15).

11. A partir da vigência da lei, as empresas enquadradas na CPRB passam a fazer o cálculo com alíquota diferente para cada tipo de receita, (parágrafo 17 vigência 01/12/2015). Esta regra entra em conflito (para PAGAMENTO) com o parágrafo 10 do art 9 da lei 12.546/11 (que não foi revogado) que ordena que para as empresas enquadradas por CNAE (C.Civil, Varejo, Transp. Rodoviário, Hotéis e outras) devem PAGAR a CPRB somando de receita de todas as suas atividades, inclusive as não enquadradas. Para aplicar, devemos aguardar alterações da IN RFB 1.436/13 ou na lei.

12. As demais regras (proporcionalidade, 5/95, enquadramento pela maior receita do CNAE enquadrado, etc) não foram alteradas, já que nenhum parágrafo anterior foi revogado.

13. Para consolidar o entendimento, devemos aguardar a RFB disciplinar as regras, com a alteração da IN RFB 1.436/13, que ainda não foi publicada com as alterações da lei 13.161/15.

Obrigada pela confiança e por acompanhar o Blog, desde 2007!Fique com Deus e até breve! Zenaide Carvalho

Comunicado CAT Nº 15 DE 07/10/2015 – estado de São Paulo

Esclarece sobre o procedimento para regularização nas hipóteses de emissão incorreta de NF-e de Importação e NF-e Complementar de Importação.

O Coordenador da Administração Tributária,

Considerando que dúvidas acerca da composição e hipóteses de emissão da NF-e Complementar de Importação, prevista no artigo 37, IV, do RICMS, ocasionaram a emissão incorreta de documentos fiscais de importação, esclarece que:

1. Conforme o subitem 3.2 da Decisão Normativa CAT 06/2015 , não ocasionam a emissão de NF-e Complementar de importação (nem devem ser incluídos na NF-e de Importação original) eventuais custos ou despesas que não componham a base de cálculo do ICMS relativo à importação, tais como:

a) seguro nacional;

b) frete nacional;

c) capatazia;

d) armazenagem e remoção de mercadorias;

e) comissões de despachante (inclusive o valor de taxa de sindicato); e

f) corretagem de câmbio.

2. Contribuintes que tenham equivocadamente, até a data da publicação deste Comunicado, emitido NF-e de Importação ou NF-e Complementar de Importação com referidos valores, deverão:

a) proceder à substituição da Guia de Informação e Apuração (GIA) do respectivo período, lançando no CFOP 3.949 os valores que erroneamente constaram da NF-e de Importação ou da NF-e Complementar de Importação, originalmente computados sob os CFOPs 3.101, 3.102, 3.126, 3.127, 3.201, 3.202, 3.205, 3.206, 3.207, 3.211, 3.251, 3.301, 3.351, 3.352, 3.353, 3.354, 3.355, 3.356, 3.503, 3.651, 3.652, 3.653, na ficha de Lançamento de CFOP;

b) lavrar a ocorrência no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), modelo 6, sob o título "Operações realizadas nos termos do Comunicado CAT XX/2015" e listando os números dos documentos fiscais cujos CFOPs foram modificados na GIA.

3. Os procedimentos para regularização deverão ser efetuados até:

a) em relação aos exercícios de 2014 a 2015: 30.10.2015;

b) em relação aos exercícios de 2010 a 2013: 31.05.2016.

4. Os contribuintes que adotarem o procedimento previsto no item 2 dentro do prazo ficam dispensados de regularizar:

a) as NF-e de Importação e NF-e Complementar de Importação, eventualmente emitidas;

b) os respectivos registros na Escrituração Fiscal Digital - EFD.Colaborou João Antunes

Órgãos poderão emitir certidões pela web

O relator na CCT, senador Walter Pinheiro (PT-BA), observa que eventuais incertezas sobre os “documentos virtuais” vêm sendo superadas pelos bons resultados na adoção desses procedimentos e pelo alcance social da medida. Órgãos da administração pública, autarquias, empresas públicas e fundações da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios poderão ser obrigados a disponibilizar, em suas páginas na internet, opções para requisição e expedição de certidões por meio eletrônico.

A medida consta de projeto (PLS 83/2014), do senador Romero Jucá (PMDB-RR), aprovado nesta terça-feira (13) pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). A matéria segue para decisão terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A iniciativa, conforme Jucá, busca modernizar o processo de emissão de documentos e reduzir a burocracia no país.

O relator na CCT, senador Walter Pinheiro (PT-BA), observa que eventuais incertezas sobre os “documentos virtuais” vêm sendo superadas pelos bons resultados na adoção desses procedimentos e pelo alcance social da medida.

"A despeito da incerteza inicialmente associada a um uso amplo e irrestrito de documentos virtuais com equivalência jurídica a seus originais em papel, é preciso ter em mente que o País vem dando passos nesse sentido há mais de dez anos, em aplicações de grande relevância e alcance sociais, sem que tenham sido registradas falhas sistêmicas", afirmou Pinheiro no relatório sobre o projeto. O senador lembra que o ordenamento jurídico brasileiro já trata da validade de documentos eletrônicos. Como exemplo, ele cita a Lei 11.419/2006, que autorizou os tribunais a admitirem a comunicação de atos e a transmissão de peças processuais por meio eletrônico.

O PLS 83/2014 altera a Lei 9.051/1995, que normatiza o direito à obtenção de certidões em repartições públicas. De acordo com o projeto, a disponibilização dos documentos por meio eletrônico não elimina a possibilidade de requisição pela forma tradicional, na própria repartição pública.

Os órgãos terão dois anos, a contar da publicação da lei que resultar do projeto, para implementar a medida. Fonte: Agência Senado

5 leis da persuasão que tornarão você capaz de convencer qualquer pessoa

O poder da persuasão pode ser aprendido; conheça as técnicas que contribuem na hora de influenciar alguémPor: Marcela Agra, Administradores.com

A capacidade de persuadir é uma qualidade importante para qualquer empreendedor. Muitas vezes temos uma grande ideia, mas não conseguimos vendê-la para um investidor, por exemplo.

Enquanto isso, vemos outras pessoas com projetos não tão inovadores e que conseguem fechar negócios e conseguir apoio financeiro. Por que será? A forma como vendemos nossas ideias é essencial.

A persuasão não é importante somente para quem deseja empreender, mas para quem trabalha no mundo corporativo, pois é uma característica que pode levar o profissional mais à frente na empresa, e, consequentemente, na carreira.

Ao lidar com chefes e colegas, o poder de influenciar é benéfico para situações de discórdia e também na hora de apresentar novas propostas de trabalho na empresa. Até mesmo para discutir salários e benefícios é preciso ser persuasivo em certo nível.

No livro Máxima Influência, de Kurt W. Mortensen, o autor elenca 12 leis que considera universais para uma persuasão efetiva. Aqui, listamos cinco delas para você se familiarizar e, aos poucos, aprender a dominar. Conhecendo essas leis, é possível usá-las ou evitá-las quando necessário. Vamos a elas:

1- Lei da conectividadeEstabelecer uma conexão com alguém é o passo que permite uma persuasão muito natural. "A lei da conectividade diz que quanto mais alguém se sente conectado ou semelhante a você, e querido ou atraído por você, mais persuasivo você se torna", afirma Mortensen em seu livro.

Essa conexão não precisa ser antiga, mas pode ser formada com uma conversa informal, de forma quase que instantânea.

O segredo é buscar apresentar sinceridade na interação - você não pode parecer falso ou forçado - quer seja antes de uma apresentação, em uma conversa rápida, ao telefone ou em outra situação. Apenas converse de forma natural, com bom humor e linguagem corporal convidativa.

Os quatro aspectos chave da conectividade são: atração, similaridade, habilidade no trato com as pessoas e entendimento. Linguagem corporal, olhar, sorriso, tudo isso torna você propenso a ser mais agradável e atrativo na visão dos outros. Demonstrar empatia também é uma forma poderosa de formar uma conexão, pois é justamente uma maneira de se mostrar similar ao outro.

2- Lei da expectativaJá ouviu falar em profecia "autorrealizável"? É aquela que você mesmo imagina e por isso faz acontecer. Um experimento que exemplifica isso é aquele em que se diz a estudantes que eles são os melhores em certa matéria, e em seguida eles fazem um teste. Outros alunos fazem o mesmo teste, sem que nada lhes seja dito. Surpreendemente, os alunos que ouviram o elogio se saem melhor, mesmo tendo sido escolhidos aleatoriamente.

O conhecimento disso pode ser uma ferramenta para fazer as coisas acontecerem como você deseja. "A lei da expectativa usa a expectação para influenciar a realidade e criar resultados", diz Mortensen. Isso significa que as pessoas geralmente agem como se espera delas, e é possível usar isso na hora de convencer alguém a agir ou pensar de certa maneira.

Pode-se comunicar as expectativas que se tem sobre alguém de várias formas: linguagem corporal, inflexão da voz, escolha de palavras e outros fatores. A questão aqui é planejar falas e gestos para gerar na pessoa que você está tentando persuadir, a vontade ou necessidade de reagir como você espera.

3- Lei do contraste"A lei do contraste explica como somos afetados quando alguém nos oferece duas opções diferentes, e em sequência", define Mortensen. Se um mecânico analisa seu carro e diz que você precisa trocar os freios, bateria e transmissão, você provavelmente se conforma em gastar alguns mil reais no conserto. Quando você volta à oficina e ele diz que precisou trocar apenas os freios, o gasto de algumas centenas de reais não parece tão mal, certo?

Essa é a lei do contraste. Dominar essa lei é opor preço e valor. O segundo sempre vencerá. Ao comparar duas alternativas podemos distorcer ou ampliar a percepção do cliente, investidor, chefe, quanto a preços, esforço ou tempo. Usando essa técnica, é possível levar a pessoa que você está tentando persuadir a escolher a opção que você quer.

4- Lei da escassez

Se achamos que o produto é limitado, tendemos a fechar a compra mais rápido. Grandes liquidações como a Black Friday são um exemplo. Nos EUA, as pessoas fazem filas para esperar as lojas abrirem, justamente porque os estoques têm limites e a promoção dura um tempo determinado.

Criar um senso de urgência no cliente ou na pessoa que você quer influenciar é uma ferramenta poderosa para fazê-lo aceitar sua oferta. A lei da escassez afirma que quanto mais escasso um item se torna, mais seu valor aumenta. Por medo de perder uma boa oportunidade, as pessoas tomam atitudes mais rápidas; esse princípio é muito importante no processo de persuasão. Para convencer alguém, não é preciso que a escassez de fato exista. Basta que você crie essa ilusão.

5 - Lei da estimaSeres humanos precisam - e muito - de aceitação e elogios. Incorporar isso na hora de tentar persuadir alguém pode fazer uma grande diferença. O autor não está falando de mentir, porém. Buscar elogiar as pessoas de forma autêntica é muito mais poderoso. Por isso é melhor encontrar pontos positivos na pessoa ou empresa para elogiar, do que 'inventar" motivos para tal.

Assim, para oferecer elogios sinceros, é sempre melhor cumprimentar alguém por algo pequeno e verdadeiro do que tentar fazer isso de modo desonesto por um motivo grandioso.

Por mais que precisemos de elogios, os falsos são fáceis de identificar e, ao invés de ajudar na persuasão, prejudicam. Para elogiar de forma cada vez mais natural, Mortensen recomenda que você cultive a prática de elogiar as pessoas diariamente, procurando fazer os outros se sentirem importantes de verdade. Isso os tornará mais propensos a uma resposta positiva.

PIS/COFINS – Base de Cálculo – Exclusão do ICMS/ST

O valor do ICMS cobrado pela pessoa jurídica, na condição de substituto desse imposto, não integra a base de cálculo da Contribuição para o PIS e COFINS, incidentes sobre a receita bruta.

Quando conhecido o valor do ICMS cobrado no regime de substituição tributária, este não integra a base de cálculo das contribuições devidas pelo contribuinte substituto, porque o montante do referido imposto não compõe o valor da receita auferida na operação.

O seu destaque em documentos fiscais constitui mera indicação, para efeitos de cobrança e recolhimento daquele imposto, dada pelo contribuinte substituto.Base: inciso I, § 2º do artigo 3º da Lei 9.718/1998.

Em busca do parceiro ideal: sua empresa precisa de um sócio?

Ele pode trazer recursos e experiência e apoiar o empreendedor a superar suas fraquezas. Mas é preciso cuidado. Saiba o que levar em consideração ao escolher um aliado na gestão da empresa

O ditado “antes só do que mal acompanhado” faz todo sentido no matrimônio. E no mundo dos negócios não é diferente.

No entanto, da mesma maneira que os apaixonados andam em busca de uma "alma gêmea", muitos empreendedores também necessitam de sua metade da laranja: um sócio.

Mas, calma. Não pode ser qualquer um. A cara metade do negócio deve ser alguém de confiança, que some e ajude a suprir as carências profissionais do empreendedor. Um braço forte e uma mão amiga para perseguir um sonho.

Está procurando um novo sócio? Então se inspire ao conhecer as histórias de empreendedores e as orientações do consultor Marcelo Scharra, da Inside Business Design, agência de soluções estratégicas para pequenas e médias empresas.

TIPOS DE SÓCIOS

Basicamente, há dois modelos de sócios vitais para empreendedores.

O primeiro é o operador, um profissional dotado de competências técnicas e perfil complementares aos do fundador.

Esse tipo de sócio pode ser uma solução, por exemplo, para empresas em que o fundador é muito bom em vendas e relacionamento com a clientela, mas se descuida de outras áreas da organização, como as de back office.

O outro sócio é o investidor, também chamado de sócio estratégico ou smart money – um investidor anjo ou um fundo de venture capital.

Além de dinheiro, esse sócio, por possuir experiência no setor de atuação da empresa, pode orientar o empreendedor em decisões estratégicas e oferecer sua rede de relacionamento na prospecção de clientes, fornecedores e até outros investidores.

A carioca Passei Direito, que opera uma espécie de Linkedin para estudantes, firmou os dois tipos de sociedade em sua trajetória.

Em 2011, o estudante de administração Rodrigo Salvador teve a ideia de criar uma rede social para universitários.

Por ser focado em negócios, ele terceirizou a programação do site. Porém, ao participar de uma seleção de uma aceleradora de negócios, foi orientado a ter um sócio técnico da área de tecnologia.

Salvador procurou na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde estudava, alguém com habilidades complementares. Não encontrou ninguém. Ele, então, teve a ideia de oferecer R$ 100 para que um amigo o ajudasse a encontrar uma pessoa ideal. “Tínhamos esse amigo em comum e fui apresentado ao Rodrigo”, afirma André Simões, que era estudante de sistema da informação e também tinha um projeto de startup parecido com o de Salvador. Trabalhando a quatro mãos, eles reformularam o site da Passei Direto e foram aceitos na aceleradora.

“Ao pedir demissão para o meu chefe, disse que iria me dedicar a minha própria empresa”, afirma Simões. “Mas ele gostou tanto da nossa ideia que quis ser sócio investidor.”

O chefe de Simões era Marco de Mello, dono da empresa de tecnologia Grupo Xangô e que já tinha atuado como executivo da Microsoft. O aporte foi de R$ 500 mil.

Desde então, a empresa passou por mais duas rodadas de investimentos e levantou um montante de 26 milhões de fundos como a Red Point, Valor Capital e Bozano Investimentos.

“Os investidores atuam principalmente com networking, conectando a Passei Direto a clientes e parceiros que nos ajudam a aperfeiçoar o nosso sistema”, afirma Simões.

No último ano, por exemplo, a empresa desenvolveu um aplicativo para que os 4,5 milhões de usuários possam acessar a plataforma por smartphone. A empresa também passou a gerar receita ao oferecer um serviço para que empresas, como IBM, P&G, L’Oréal, ofereçam vagas de emprego a estudantes por meio da rede social.

O QUE MAIS DEVE SER LEVADO EM CONSIDERAÇÃO

É recomendado que o empreendedor realize um tipo de checklist sobre as expectativas do candidato a sócio.

Quais são as ambições em relação à empresa? Está disposto a permanecer no negócio mesmo que não dê lucro nos próximos anos?

“Se as expectativas forem diferentes, o risco de haver problema no futuro será alto”, afirma Scharra, da Inside Business Design.

Os valores pessoais também precisam ser considerados, pois eles podem influenciar a maneira como as decisões de negócios são tomadas.

Por exemplo, se um sócio possui valores ligados à filantropia e o outro tem postura materialista – lucro acima de tudo – pode acontecer conflito ideológico.

“Os sócios não precisam ser amigos, pois a empatia pode acontecer com o tempo”, afirma Scharra. “Mas, caso não haver harmonia de expectativas e valores, dificilmente nascerá uma amizade.”

Os catarinenses Marlon Souza e Jean Gonçalves se conhecem desde a infância. Por 30 anos, não se viram. Por acaso do destino, se reencontram na sede de um cliente em comum quando já eram empreendedores.

Souza é dono da Morphy, desenvolvedora de softwares e aplicativos. Gonçalves, fundador da Brinque-Lonas, que fabrica brinquedos educativos.

Na época do reencontro, Souza estava desenvolvendo um tipo de tablet gigante, que servia para entreter crianças em restaurantes, centros médicos e outros estabelecimentos.

Gonçalves se interessou pelo projeto e os dois firmaram uma parceria. “A Brinque-Lonas possuía uma rede de distribuidores e fornecedores no mercado infantil e infraestrutura para produzir o hardware”, afirma Souza. “Por outro lado, eu tinha conhecimento na área de aplicativos”.

Após seis meses, eles perceberam que o novo produto não cresceria se não tivesse funcionários e gestores dedicados integralmente ao projeto. A parceria evoluiu para uma sociedade. Em 2014, criaram a Playmove, que tem como principal produto uma mesa interativa de jogos educativos – batizado de Playtable.

Atualmente, o produto é usado em cerca de 600 escolas públicas e privadas de ensino infantil e básico de todo o Brasil.

VEJA TAMBÉM: Por que as lições de Lemann e seus sócios são valiosas para sua empresa SEM BRIGAS NO FUTURO Após escolher um bom sócio, os empreendedores parceiros devem chegar a acordos sobre responsabilidades e o nível de autonomia de cada um dentro da empresa.

O ponto crucial é a remuneração. É recomendado que o salário seja equivalente à função de cada sócio.

“O ideal é que a diferença não seja superior a 30%”, afirma Scharra. “Se a disparidade for muito grande, a possibilidade de sentimento de injustiça pode causar conflito.”

A remuneração também não pode comprometer o caixa da empresa. Quanto mais baixa for, desde que não prejudique a vida pessoal, melhor. Valores mais volumosos devem ser pagos no final do ano como dividendos sobre os resultados positivos.

http://www.dcomercio.com.br/categoria/gestao/em_busca_do_parceiro_ideal_sua_empresa_precisa_de_um_socio por: Italo Rufino

EFD CONTRIBUIÇÕES - NOVO GUIA PRATICO 1.21 e novo PVA 2.0.12

Estamos com um novo GUIA PRATICO da EFD CONTRIBUIÇÕES e um novo PVA.

Guia prático: http://goo.gl/1lWtMg

PVA:http://goo.gl/zPd9Mz

Disponibilizada nova versão do PVA e do Guia Prático da EFD Contrib...

Encontra-se disponibilizada para download a versão 2.0.12 do PVA da EFD – Contribuições, contemplando a seguinte atualizações:

- Implementação dos registros de detalhamento de ajustes do bloco M (Registros M115/M515 e M225/M625) - fatos geradores ocorridos a partir de 01/10/2015- Validação dos códigos de receita nos registros F600 e P200- Correção de erros e melhorias em mensagens

Além da nova versão do programa, também está sendo disponibilizada a versão 1.21 do Guia Prático de Escrituração.novo PVA 2.0.12 Publicado por Jorge Campos

Qual é o custo dos colaboradores de sua empresa?

Por: Gilmar Duarte (*)

As crianças desejam ardentemente um brinquedo e muitas vezes desistem dele depois de algumas horas, pois descobrem que o mesmo não é como pensavam.

Cuidado para não brincar de empresa, pois o prejuízo pode ser grande.

http://www.contabeis.com.br/Arquivar/_resources/newsimages/369f735d0efabfaf7035af8977d8defa.jpgCerca de 80% dos jovens entrevistados têm o sonho de ser empresário nos próximos 10 anos, de acordo com a pesquisa “Perfil do LIDE FUTURO”, realizada em 2013 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e disponível em http://exame.abril.com.br/pme/noticias/empreendedorismo-e-foco-de-jovens-brasileiros-diz-pesquisa.

Será que este contingente virá mais bem preparado para precificar e administrar todos os custos que envolvem a boa gestão de uma empresa?

A taxa de sobrevivência das empresas melhorou significativamente nos últimos dez anos, mas a mortalidade, infelizmente, ainda é alta. Segundo o Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (Sebrae), a mortalidade das empresas brasileiras nos primeiros dois anos é de, aproximadamente, 26%. Em até cinco anos, 62% das empresas encerram suas atividades.

É esperado que os novos empreendedores se capacitem nas diversas áreas que abrangem a dimensão da empresa, mas especialmente na tarefa de calcular e definir o preço de venda dos serviços e produtos, pois é neste momento que se estabelece o lucro necessário para a empresa superar a barreira dos cinco anos e, quem sabe, se tornar uma empresa longeva.

Conhecer o custo do colaborador não é um ofício superficial, mas exige o domínio teórico, informações completas e muita dedicação. Além do salário, tudo o que é prescrito para manter o colaborador legalmente, isto é, os benefícios diretos e indiretos, devem ser adicionados: prêmios, horas extras, adicional de insalubridade, planos de saúde, alimentação, uniforme, transporte, auxílio faculdade. Outros dispêndios indispensáveis de valorizar são a Previdência Social, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) , décimo terceiro salário, férias, terço constitucional e aviso prévio indenizado, entre outros que oscilam de acordo com o desejo da empresa ou da negociação sindical.

A despesa total com o colaborador facilmente poderá dobrar o salário inicial e, dependendo do ramo de atividade, representar até 60% do faturamento bruto da empresa. Sim, é assustador, especialmente para aqueles que não sabem e não procuram auxílio para calcular corretamente os valores que compõem o preço ofertado.

Na Pesquisa Nacional das Empresas Contábeis (PNEC) realizada em 2013 apurou-se que os colaboradores demandam 45,23% do faturamento bruto. Neste percentual não está incluso o pró-labore dos proprietários e/ou diretores. (http://gilmarduarte.com.br/pesquisa-nacional-das-empresas-contabeis-pnec-revela-informacoes-importantes/)

Para compor o percentual do desembolso com os colaboradores em sua empresa some todos os custos relacionados a eles, conforme detalhado acima, e divida o resultado pelo faturamento médio mensal. Acompanhe este indicador mensalmente e procure reduzi-lo, o que é possível fazer sem demitir funcionários, mas tornando-os mais produtivos.

De posse destas informações busque os demais custos e descubra qual é o lucro líquido da sua empresa. Se encontrar prejuízo ou lucro muito baixo, talvez seja propício corrigir a rota do seu negócio

Gilmar Duarte é Contador(a), Palestrante, autor dos livros "Honorários Contábeis" e "Como Ganhar Dinheiro na Prestação de Serviços", contador, diretor do Grupo Dygran e membro da Copsec do Sescap/PR. www.gilmarduarte.com.br

Gangue do boleto mira 2ª via de parcelas do IPTU em São Paulo

A gangue do boleto voltou a ativa no país e tem como alvo os moradores da cidade de São Paulo que buscam gerar a segunda via do boleto para pagamentos das parcelas do IPTU( Imposto Predial e Territorial Urbano), advertem especialistas do Kaspersky Lab.

De acordo com Fabio Assolini, analista de segurança sênior da empresa no Brasil, os golpistas criaram um site falso para oferecer o suposto serviço, mas na verdade gerará um boleto falso e, se a vítima realizar o pagamento, o dinheiro será enviado para a conta dos fraudadores.

O site falso estava hospedado no endereço 2viaiptu.com.br e tem aparência bastante parecida com o do site verdadeiro, cujo o endereço correto é www3.prefeitura.sp.gov.br/iptusimp

A tática de gerar boletos bancários falsos foi criada em 2013, quando uma grande onda de vírus e trojans começaram a ser disseminados no país, visando alterar os dados dos boletos no momento em que eram gerados para impressão. Além dos programas maliciosos (trojans), os cibercriminosos também investiram fortemente na criação de sites falsos para a emissão da segunda via de boletos bancários.

“Os usuários têm que redobrar o cuidado para não ser vítimas desses ataques, todos os serviços online de emissão de segunda via podem ser usados como tema deste ataque, não só IPTU, mas também as contas de energia elétrica, água, condomínio, etc”, alerta Assolini. Outro ponto de atenção e que pode indicar a fraude é a falta de dados pessoais no boleto gerado, como endereço completo e número de identificação junto a prefeitura.

Para evitar este golpe, o analista da KasperskyLab recomenda digitar o endereço do site diretamente na barra de endereço do navegador e evitar buscar a URL pela ferramenta de busca. “Geralmente o golpista adquire links patrocinados para colocar o site falso em primeiro lugar no resultado de sites de buscas”, alerta Assolini. A KasperskyLab relata que já informou sobre a necessidade de remoção do site falso para as autoridades.

*Com informações da KasperskyLabs

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=40890 & sid=18

A importância dos contratosPara viver em sociedade, desde os primórdios, o homem está obrigado a firmar contratos. Firmamos contratos diariamente, seja tácita, seja expressamente. O Contrato Social norteia a sociedade e vem passando por constantes repactuações.

A vida humana, nas suas mais diversas relações, baseia-se nos mais variadas espécies de contratos, que envolvem o trabalho, a moradia, a união entre pessoas, a saúde, a aposentadoria, o comércio em geral, a industrialização, os serviços, a alimentação, entre tantos outros fatos da vida.

A importância das relações contratuais, contudo, parece que vêm sendo desprezada. Antigamente o contrato verbal entre pessoas de boa-fé era cumprido, sem que se precisasse de qualquer execução. Hoje nãoé bem assim, pois muitas vezes mesmo os contratos escritos, com duras cláusulas penais, são descumpridos pelas partes que o ajustaram.

Um exemplo que se pode analisar é o contrato de trabalho. Quem trabalha formalmente firma com o empregador um contrato, o qual deve ser cumprido tanto pelo empregado quanto pelo empregador. Ora, se de um lado o empregador possui inúmeras obrigações, de outro ele também possui direitos, dentre os quais o de exigir que o trabalho seja devidamente prestado, dentro das especificidades técnicas e profissionais exigidas para o cargo.

Os direitos trabalhistas são sempre lembrados pelos empregados, mais a estes direitos correspondem os deveres, os quais o empregador está autorizado a exigir por força do contrato de trabalho.

Um outro contrato relevante é o de casamento. Quando as pessoas se casam preocupam-se bastante com os festejos e muito pouco com as condições do contrato de casamento, não pensando sobre o regime de bens que adotarão, como será compartilhado entre eles o custeio das despesas familiares, como será a vida depois da festa. Mas, numa eventual separação, este descaso com o contrato de casamento certamente gerará muitos dissabores e surpresas.

O contrato com as operadoras de cartão de crédito é mais um dos contratos que figuram entre os ignorados. A pessoa fica toda feliz que recebeu mais um cartão de crédito, com um maravilhoso limite para as compras. Aqui as duas partes contratantes fazem tudo para deixar o contrato de lado.

O usuário do cartão de crédito (contratante) acha que está livre para gastar, não verifica as condições de contrato e depara-se com taxas de juros altíssimas, com cláusulas leoninas, com duros ônus para a inadimplência. A operadora do cartão de crédito vale-se do êxtase que o crédito fácil causa nas pessoas, para obter os melhores e maiores rendimentos.

Os contratos de fornecimento de luz, água, gás também merecem menção. As pessoas acham que abrem a torneira em casa e a água escorre talvez por milagre. São pouquíssimas as pessoas que se preocupam e verificam uma conta de água e as condições para o fornecimento do serviço.

Na verdade, as condições contratuais somente serão conhecidas no momento em que houver alguma deficiência no serviço ou algum valor excessivo na fatura mensal, como vem ocorrendo atualmente, quando o tempo de água farta e barata terminou e a luz está sendo fornecida por tarifas altíssimas.

No âmbito empresarial, então, o contrato é de suma relevância, pois todas as relações estabelecidas dentro de uma empresa devem ser objeto de contrato formal, com as devidas cláusulas de execução.

Além do que, na empresa, qualquer contrato pode gerar efeitos em outras áreas, como na fiscal, na comercial. Estes efeitos não devem ser esquecidos no momento da contratação, pois tem o condão de trazer prejuízos, gerando encargos indevidos, muitas vezes maculando a rentabilidade esperada quando do ajuste do contrato.

Existem tantos outros contratos, os bancários, o de saúde o de previdência, sem contar as compras e vendas que realizamos todos os dias. Há, ainda, um contrato que não é formal, que não está escrito em nenhum papel, o contrato social, já evoluído da sua versão inicialmente desenhada por Jean-Jacques Rousseau, o qual determina a solidariedade entre as pessoas. Não a solidariedade vista como caridade, mas sim como lealdade, ou seja, ao fim e ao cabo como lealdade contratual.

Esta lealdade está justamente no devido cumprimento das obrigações por cada parte contratante, até mesmo na obrigação que todos tem de respeitar os limites, de respeitar toda e qualquer pessoa, de ser educado e de educar-se. Enfim, de progredir nas relações, aprimorando-se sempre.

Quem não compreender esta mudança na sociedade, não terá muito lugar nela. Ana Paula Oriola de Raeffray é Sócia da RAEFFRAY BRUGIONI Advogados

BLOCO K - Novos esclarecimentos do fisco sobre a obrigatoriedade por CNAE - Perguntas e RespostasPessoal,Algumas dúvidas que surgiram com a nova obrigatoriedade por CNAE, já foram esclarecidas pelas RFB e estão no portal, além disso, há ainda questionamentos sobre a questão das empresas " EQUIPARADAS A INDUSTRIAL " que realizam a industrialização em terceiros. Sobre a terceirização, importante analisar o material do CONCLA - COMISSÃO NACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO do IBGE, que reproduzo abaixo.

Importante destacar que tenho encontrado situações de CNAE flagrantemente irregulares, que foram classificadas num passado para atender uma premência de abertura da empresa, onde a inscrição do CNPJ e da I.E. era urgente ou porque, a empresa ainda não tinha um licença CETESB, cujo prazo ainda é demorado para se obter, e mais ainda, uma inscrição ajustada para um enquadramento( planejamento) arrojado de um SAT(INSS) mais favorável.

Sobre a questão da empresa possuir um CNAE SECUNDÁRIO, de industrial. Situação onde podemos encontrar:

CNAE SECUNDÁRIO DE INDUSTRIA

MATRIZ COM CNAE DE: ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO

CNAE SECUNDÁRIO: FABRICAÇÃO( TRANSFORMAÇÃO)

MATRIZ COM CNAE DE: ATACADISTA

CNAE SECUNDÁRIO DE: FÁBRICA(TRANSFORMAÇÃO)

MATRIZ COM CNAE DE: AGROINDUSTRIA OU EXTRATIVISTA

CNAE SECUNDÁRIO DE: FÁBRICA (TRANSFORMAÇÃO)

Além desta questão a empresa pode estar com o CNAE DE COMERCIO( REVENDA), porque ela não industrializa nada, mas, contrata um(ns) terceiro(s) para o industrializar o seu produto. Neste ponto o CONCLA já se pronunciou:

1.8.1.4 Terceirização do processo produtivo completo.

Um caso especial de terceirização diz respeito às unidades que, em base permanente, organizam e vendem bens e serviços com sua marca, assumindo os riscos e responsabilidades inerentes, mas subcontratam integralmente todo o processo de produção.

Normalmente não têm planta industrial, maquinaria ou empregados e, portanto, não executam qualquer transformação física no local onde funcionam. Esses agentes são denominados, na documentação técnica internacional, converters.

Na atribuição do código CNAE 2.0 a esses agentes, as seguintes situações devem ser consideradas:

-se têm a propriedade dos insumos e do produto final, mesmo quando terceirizam todo o processo de produção, são classificados na seção C Indústrias de transformação, na categoria que corresponde à atividade completa do processo de produção terceirizado. - se têm a produção realizada por terceiros e não têm a propriedade dos insumos usados no processo de produção, devem ser classificados como atividade comercial, na seção G Comércio;

-reparação de veículos automotores e motocicletas, na categoria que corresponder à atividade caracterizada pelo tipo de venda (atacado ou varejo) e pelo tipo de mercadoria vendida.

Esclarecidos estes entendimentos, e considerando que o atual CNAE, pode ter incorreções, vamos aos esclarecimentos do FISCO, que podem ser acessados diretamente no site do SPED:

16.9.4.1 – As empresas optantes pelo Simples Nacional estão obrigadas à entrega do Livro Controle da Produção e do Estoque - Bloco K - a partir de Janeiro de 2016?

Não.

Os contribuintes optantes pelo Simples Nacional estão dispensados de apresentarem o bloco K e os registros 0210 e 0220, em virtude da Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94, de 29 de novembro de 2011, e alterações posteriores hque lista os livros obrigatórios do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional. Referida resolução não cita o LRCPE.16.9.4.2 – As empresas que fabricam produtos NT (Não tributados) conforme a TIPI devem apresentar o bloco K?

Estabelecimentos industriais são obrigados à escrituração fiscal digital do Registro de Controle da Produção e do Estoque – RCPE – Bloco K, nos termos do § 7º do Ajuste SINIEF 02/2009. Estabelecimentos industriais são aqueles que possuem qualquer dos processos que caracterizam uma industrialização, segundo a legislação de IPI e de ICMS, e cujos produtos resultantes sejam tributados pelo ICMS ou IPI, mesmo que de alíquota zero ou isento.

Estabelecimentos industriais são obrigados à escrituração fiscal digital do Registro de Controle da Produção e do Estoque – RCPE – Bloco K, nos termos do § 7º do Ajuste SINIEF 02/2009.

Por exemplo, a mineração é uma atividade extrativa e não é industrialização, portanto o estabelecimento minerador não está obrigado ao Bloco K, seja pela legislação do ICMS, seja pela do IPI. No caso de refino de petróleo, nos quais são obtidos produtos imunes ao IPI, mas que são tributados pelo ICMS, estariam obrigados ao Bloco K, pela SEFAZ do domicílio do contribuinte. Assim, nestes casos de incidência do ICMS e não incidência do IPI, é competente para sanar sua dúvida aquele órgão estadual. Os emails corporativos das SEFAZ encontram-se listados no endereço: http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-fiscal/contatos-na...

16.9.4.3 – Além da minha atividade de produção, também presto serviços de recuperação de itens dos meus clientes.

Devo informar esses itens de terceiros que recebo para recuperar no Bloco K, mesmo não estando relacionados à minha atividade de industrialização e sim à prestações de serviços ?

Somente devem ser escriturados no Bloco K insumos e produtos resultantes pertinentes a um processo de industrialização, mesmo que seja para terceiros. Cabe ao contribuinte avaliar se o processo realizado é um processo de industrialização ou uma prestação de serviços. Alertamos que se o processo estiver ocorrendo sobre produtos resultantes do processo produtivo do encomendante, esse processo deve ser considerado como industrialização, devendo ser escriturado nos Registros K230/K235 do estabelecimento industrializador.

16.9.4.4 Um supermercado que possui dentro do seu estabelecimento uma padaria é obrigado a entregar o bloco K?

Não.

A atividade está excluída do conceito de industrialização , conforme RIPI/2010 em seu art. 5º. Não se considera industrialização o preparo de produtos alimentares, não acondicionados em embalagem de apresentação na residência do preparador ou em restaurantes, bares, sorveterias, confeitarias, padarias, quitandas e semelhantes, desde que os produtos se destinem a venda direta a consumidor

16.9.4.5 A pessoa jurídica possui estabelecimentos com CNAE primários desobrigados ao bloco K para o ano de 2016, mas possui outros estabelecimentos com CNAE secundários que se enquadram na obrigatoriedade, cuja receita oriunda do CNAE secundário é inferior a 300 milhões.

Quando apresentar o bloco K?

Considerando as disposições contidas no Ajuste Sinief8, de 2 de outubro de 2015:

- se a empresa possui em algum de seus estabelecimentos qualquer dos processos que caracterizam uma industrialização, segundo a legislação de ICMS e de IPI, e cujos produtos resultantes sejam tributados pelo ICMS ou IPI, mesmo que de alíquota zero ou isento;

- se possui CNAE, mesmo que secundário, das divisões 10 a 32;

- e se a receita bruta de venda de mercadorias de todos os seus estabelecimentos no território nacional, industriais ou não, excluídas as vendas canceladas, as devoluções de vendas e os descontos incondicionais concedidos, igual ou superior a R$300.000.000,00, no segundo exercício anterior ao início de vigência da obrigação; então, deverá apresentar o BLOCO K a partir de 01/01/2016 para todos os estabelecimentos industriais com atividades vinculadas aos CNAE’s 10 a 32.

Para os demais estabelecimentos desta empresa: atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da Classificação Nacional de Atividades Perguntas Frequentes – EFD ICMS IPI – SPED Fiscal - Versão 4.0 de 15/10/2015 96/101 Econômicas (CNAE) e os equiparados a industrial, segundo a legislação de IPI, a obrigatoriedade de escriturar o Bloco K será a partir de 1º de janeiro de 2018.

16.9.5 – Atividades diversas não obrigadas ao bloco K

16.9.5.1 – Durante o processo de plantio de árvore , cana-de-açúcar ou criação do gado, por exemplo, os produtos finais são considerados Ativos e seus insumos consumidos durante o processo (adubo, semente, vacina etc.) fazem parte do custo da “criação” do produto.

O estabelecimento de uma empresa que controla as atividades no campo , não enviará os registros desta produção no Bloco K, nem seus insumos consumidos no registro K200, apenas gera registros para o inventário (bloco H). Porém, o estabelecimento desta empresa que controla as atividades industriais , recebe o produto cana-de-açúcar após a colheita, por exemplo, que passa a ser a matéria-prima requisitada para o reporte de açúcar, cachaça e etanol. Então serão enviados para o Bloco K as movimentações de estoque e ordens de produção para a industrialização destes produtos acabados (açúcar, cachaça e etanol) e seus insumos (cana-de-açúcar, insumos para refinaria etc.).

Está correto o entendimento?

Na agroindústria, podemos ter, num mesmo estabelecimento (mesmo CNPJ), atividades econômicas distintas: agricultura, pecuária e indústria. Esse estabelecimento tem que definir onde se inicia e onde termina cada uma dessas atividades.

Quanto à escrituração do RCPE (Bloco K), deve se restringir à atividade industrial, envolvendo os tipos de mercadorias pertinentes a cada Registro do Bloco K e do Registro 0210, de acordo com as regras constantes no Guia Prático da EFD ICMS/IPI.

16.9.5.2 – As carnes são produtos sujeitos a alíquota zero do IPI, portando há no entendimento geral que estariam sujeitas a escrituração no Bloco K. Para apontar a produção destes produtos (carne), terei como única matéria prima animal vivo (ave/suíno ou bovino). Na empresa integradora não há “compra” de animal para abate, a própria empresa produz. Seja pela incubação de ovos, seja pelo nascimento de leitões. Em ambos os casos, segue um processo de criação (engorda) dos animais até que cheguem ao peso ideal de abate.

Como é informado no Bloco K a matéria prima que não se origina de compra ou processo produtivo? Como o Fisco poderá aferir a origem da matéria prima se a empresa preencher apenas a parte final do processo (abate e industrialização)?

Na agroindústria, podemos ter num único estabelecimento (mesmo CNPJ) as atividades de pecuária, agricultura e indústria. Caberá ao contribuinte definir onde se inicia e onde termina cada uma dessas atividades. A escrituração do RCPE (Bloco K) se restringirá à atividade industrial. O frigorífico é uma atividade industrial, onde temos a figura da produção conjunta (um mesmo insumo gera vários produtos resultantes). A entrada do insumo na atividade industrial, originada da atividade de pecuária, deve ser registrada por meio da emissão de NF-e de entrada.

16.9.5.3 – No segmento de mineração, a etapa de extração do minério bruto não envolve matérias primas. Desta forma é feita a abertura de uma ordem de produção onde não há consumos , apenas entrada de estoque. Desta forma, para este cenário, somente o registro K230 seria possível. Por se tratar de um item acabado ou semi -acabado é necessário montar o registro 0210. Entretanto, conforme já mencionado acima, nestes casos não há consumos e portanto não há uma lista técnica a considerar.

Como informar o bloco K?

A atividade de extração de minerais não é considerada uma atividade industrial , e, portanto, não está obrigada à escrituração do Bloco K.

16.9.5.4 – Recebemos equipamentos de terceiros para reparo . CFOP 1.915 e 2.915. Estes podem ser enviados para reparo/conserto (tributado pelo ISSQN) em estabelecimento de terceiros (prestador de serviço). As remessas que fazemos dessas partes e peças, são escrituradas no CFOP 5.915 ou 5.916.

Estas remessas devem ser registradas no bloco K mesmo que a operação não esteja sujeita ao ICMS?

O processo descrito realizado em estabelecimento de terceiros não se refere a um processo de industrialização, e sim, a uma prestação de serviço, tributada pelo ISSQN. Portanto, não cabe a escrituração dos Registros K250/K255.

16.9.5.5 – Empresas que extraem Água In natura, pelo fato da TIPI definir a tributação do IPI como Não Tributada, não requer informar no K200 ou até mesmo como Insumo Consumido no K235 para gerar o Produto Resultante K230 (Água envasada, Refrigerante e outros produtos)?

A extração de água mineral não é uma atividade industrial, e, portanto, não estaria obrigada à escrituração fiscal digital do Bloco K. Entretanto, o acondicionamento de água mineral em garrafas é um processo de industrialização, cabendo, portanto, a escrituração do Bloco K.

Se num mesmo estabelecimento (mesmo CNPJ) existirem as atividades extrativas e industrial, o contribuinte deverá definir onde se inicia e termina cada uma das atividades. Os processos constantes na atividade industrial deverão ser escriturados no Bloco K.

A entrada da água mineral extraída na atividade não industrial deverá ser escriturada pela emissão de NF-e de entrada.

16.9.5.6 – Uma rede de açougues comercializa suas carnes em duas formas:1. Pesada de acordo com pedido no consumidor; e

2 Embalada à vácuo para venda de uma peça congelada. Este segundo tipo de produto, é vendido em outras filiais da empresa e também para alguns mercados da cidade e região.

O açougue deverá gerar o SPED Fiscal Bloco K para todos os seus produtos ou só para aqueles que são embalados como produtos acabados?

Inicialmente, cabe esclarecer que a avaliação sobre a obrigatoriedade à escrituração do Bloco K – RCPE deve ocorrer por estabelecimento, e não por empresa. Considerando a situação colocada:

a) aquele estabelecimento em que há apenas o preparo de produtos alimentares, não acondicionados em embalagem de apresentação, e que são destinados a venda ao consumidor final, não estaria obrigado à escrituração do Bloco K, uma vez que isso não se considera uma industrialização, nos termos da alínea “a” do inciso I do art. 5º do Regulamento do IPI - RIPI.

Não sendo uma industrialização, não é estabelecimento industrial, nos termos do art. 8º do RIPI.

Não sendo um estabelecimento industrial, não é obrigado à escrituração do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque – RCPE, nos termos do § 7º da Cláusula terceira do Ajuste SINIEF 02/2009;

b) aquele estabelecimento em que há uma industrialização, seja pelo acondicionamento ou pela transformação (boi vivo em carcaça ou carcaça em partes), estaria obrigado à escrituração do Bloco K.

Quanto às mercadorias para revenda – tipo 00 (mercadorias não resultantes de uma industrialização), apenas ao Registro K200.Jorge Campos

NF-e - NOTA TÉCNICA 2015.002 - WebService Consulta Situação Enquadramento Legal IPI / ICMS- DIFAL - PRORROGAÇÃO

No bojo desta nota existem várias novidades, além dos citados acima, ainda tem o CEST da NT 2015.003.

É importante que vcs contemplem adequadamente o projeto de adequação à nota, porque, além desta, tem a nota 2015.001-controle de remessa e retorno.

Vejam a prorrogação:

16/10/2015 - Atenção: Publicada atualização da NT2015/002 e respectivo Pacote de Liberação, contendo as seguintes alterações

Atenção: Publicada atualização da NT2015/002 e respectivo Pacote de Liberação, contendo as seguintes alterações:

Alteração do prazo de implantação da versão em produção para o dia 01/12/2015, por solicitação das empresas;Alteração do campo de valor do Encerrante para 3 casas decimais;Eliminação da regra de validação prevista originalmente para o piloto da NFC-e (RV: A02-10);Para os casos de exportação indireta (CFOP=3.503, 7.501) passa a ser obrigatória a informação de Nota Fiscal referenciada (RV: I08-190);Para a NFC-e, não deve ser informado o grupo de exportação (tag:detExport, RV: I50-10);Melhor definidas as regras de validações relacionadas com a venda de Combustível pela NFCe, documentando a obrigatoriedade da informação do grupo de combustível conforme critério da UF (eliminada RV LA01-10 e LA01-30, alterada RV LA01-20);Na validação do QR-Code da NFC-e, serão aceitos os caracteres hexadecimal em letras maiúsculas ou minúsculas, conforme Manual do DANFE da NFC-e (RV: ZX02-64, ZX02-92, ZX02-116);Flexibilizada a implantação em produção de algumas regras de validação, permitindo que elas sejam implementadas pelas empresas em uma data variável, a partir da implantação da NT em produção pela SEFAZ Autorizadora até a data informada na própria regra de validação (data limite = 01/01/2016). Ou seja, a empresa pode implantar as mudanças necessárias em seus aplicativos, dentro deste período informado, em qualquer data a seu critério. As regras de validação com esta flexibilização são: RV I05-20, LA01-20, LA11-10, N12-30, N12a-20, N12a-30, YA04-10, YA04a-10, YA05-10, ZX02-10, entre outras alterações detalhadas na Nota Técnica.

Assinado por: Coordenação Técnica do ENCAT

Segue a íntegra:

Histórico de Alterações A. Alterações introduzidas na versão 1.10:

• Alterado o prazo de implantação da versão em produção para o dia 01/12/2015, por solicitação das empresas;

• Alterado o campo de valor do Encerrante para 3 casas decimais;

• Eliminada regra de validação prevista originalmente para o piloto da NFC-e (RV: A02-10);

• No caso de exportação indireta (CFOP=3.503, 7.501) é obrigatória a informação de Nota Fiscal referenciada (RV: I08-190);

• Para a NFC-e, não deve ser informado o grupo de grupo de exportação (tag:detExport, RV: I50-10);

• Melhor definidas as regras de validação relacionadas com a venda de Combustível pela NFCe, documentando a obrigatoriedade da informação do grupo de combustível conforme critério da UF (eliminada RV LA01-10 e LA01-30, alterada RV LA01-20);

• Melhor documentada a RV N12a-30, com a aceitação dos CSOSN citados a critério da UF;

• Melhor documentada a RV O09-10, citando o grupo IPINT;

• Na validação do QR-Code da NFC-e, serão aceitos os caracteres hexadecimal em letras maiúsculas ou minúsculas, conforme Manual do DANFE da NFC-e (RV: ZX02-64, ZX02-92, ZX02-116);]

• Documentado na validação do QR-Code da NFC-e, que as validações dos parâmetros relacionados com o CSC são opcionais por UF (RV: ZX02-104, ZX02-108, ZX02-120);

• Flexibilizada a implantação em produção de algumas regras de validação, permitindo que elas sejam implementadas pelas empresas em uma data variável, a partir da implantação da NT em produção pela SEFAZ Autorizadora até a data informada na própria regra de validação (data limite = 01/01/2016). Ou seja, a empresa pode implantar as mudanças necessárias em seus aplicativos, dentro deste período informado, em qualquer data a seu critério.

As regras de validação com esta flexibilização são: RV I05-20, LA01-20, LA11-10, N12-30, N12a-20, N12a- 30, YA04-10, YA04a-10, YA05-10, ZX02-10.

01. Resumo

Esta Nota Técnica trata de diferentes assuntos, conforme segue:

A. Consulta Situação da Nota Fiscal Limitado o prazo da consulta ao Web Service de Consulta Situação para 180 dias da data de emissão da Nota Fiscal Eletrônica. Alterada também a resposta desta consulta, retornando unicamente os eventos de Cancelamento, Carta de Correção e EPEC.

B. Enquadramento Legal: IPI / ICMS Definição dos valores possíveis para o Código de Enquadramento Legal no IPI, incluindo o código de isenção de IPI relacionado com as Olimpíadas Rio 2016. Definido também novo Motivo de Desoneração do ICMS relacionado com as Olimpíadas Rio 2016.

C. Regras de Validação Diversas A partir desta NT será verificado se o NCM informado no item da Nota Fiscal existe na tabela de NCM publicada pelo Ministério do Desenvolvimento (MDIC). Foram alteradas também diversas regras de validação, melhorando a qualidade da informação recebida, afetando, principalmente, os sistemas das SEFAZ Autorizadoras.

D. NFC-e: Ambiente de Homologação Alterados os controles para a autorização de uso de NFC-e enviada para o ambiente de homologação (ambiente de testes para as empresas).

E. NFC-e: Prazo de Tolerância no envio para a SEFAZ Mantida a tolerância de 5 minutos no atraso no envio da NFC-e para a SEFAZ, devido ao sincronismo de horário do servidor da empresa e do servidor da SEFAZ. Eliminada a tolerância anterior de 10 minutos. Para o Evento de Cancelamento, foi incluída a mesma tolerância de 5 minutos de atraso no envio, devido ao sincronismo de servidores citada anteriormente.

F. NFC-e: Grupos de Tributação vinculados com CFOP Incluídas regras de validação relacionadas com os grupos de tributação do ICMS e CFOP possíveis de serem utilizados nas operações de venda para consumidor final, através da NFC-e.

G. NFC-e: Utilização na operação de venda de combustível Viabilizada a utilização da NFC-e para representar a operação de venda de combustível para consumidor final, efetuada por Posto Revendedor de Combustíveis.

H. NFC-e: Formas de Pagamento Alterado o grupo de informações sobre o pagamento da NFC-e por cartão de crédito / débito, incluindo a informação do tipo de integração do processo de pagamento com o sistema interno da empresa. Foram estabelecidas novas regras de validação nesta área.

I. NFC-e: Campo de QR-Code no leiaute da NFC-e O Projeto da NFC-e compreende a autorização da NFC-e pelas empresas e a disponibilização para o consumidor final de uma Consulta da NFC-e via QR-Code. Incluído no leiaute um campo texto que representa o QR-Code. Incluídas novas regras de validação, garantindo a qualidade desta informação.

O prazo previsto para a implementação das demais mudanças é:

Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 01/10/15; Ambiente de Produção: 01/12/2015.Jorge Campos

Erros na emissão do CTe.O que fazer nesses casos?Nos casos em que não houve a circulação da carga e que o cancelamento esteja dentro do prazo permitido, a melhor opção é cancelar o CT-e e emitir um outro com os dados corretos. Nos casos em que o cancelamento não seja possível, a transportadora poderá fazer uma anulação de valores eletrônica de serviço de transporte.No projeto do conhecimento de transporte eletrônico (CTe), os documentos emitidos com o intuito de sanar erros em documentos anteriores são aqueles emitidos com a finalidade de Anulação e Substituição.Para emissão de um CTe de Anulação ou Substituição devemos analisar primeiramente se o tomador (aquele que paga o frete) do conhecimento de transporte eletrônico é ou não contribuinte de ICMS. Como o cancelamento e a carta de correção não se aplicam ao caso, pois está fora do prazo e o transporte já circulou, o procedimento a ser adotado é uma anulação de valores através de documentos fiscais eletrônicos que serão emitidos tanto pelo tomador quanto pelo transportador:É recomendado consulta à legislação tributária vigente do seu estado para verificação dos procedimentos de anulação de valores que podem variar de um estado para outro. Base legal: Art. 206-B, RICMS/SP e AJUSTE SINIEF Nº 09.Milton Medeiros

LUCRO PRESUMIDO. BASE DE CÁLCULO. CESSÃO DE DIREITOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS.

Os valores auferidos com a cessão de direitos adquiridos de terceiros configuram receita bruta de pessoa jurídica optante pelo lucro presumido cujo objeto social seja transacionar esses créditos. A base de cálculo do IRPJ deve ser apurada com a utilização do percentual de presunção de 32% (trinta e dois por cento) sobre a receita bruta.

VINCULAÇÃO À SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 223 - Cosit, DE 14 DE AGOSTO DE 2014. DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 15 da Lei nº 9.249, de 1995; arts. 1º e 25, I, da Lei nº 9.430, de 1996; e art. 31 da Lei nº 8.981, de 1995, caput e parágrafo único. ASSUNTO: Processo Administrativo Fiscal EMENTA: INEFICÁCIA PARCIAL. Não produz efeitos a consulta que não identifique o dispositivo da legislação tributária sobre cuja aplicação haja dúvida. DISPOSITIVOS LEGAIS: arts. 46 e 52, I e VIII, do Decreto nº 70.235, de 1972; e art. 18, II, da IN RFB nº 1.396, de 2013.ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ

EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. BASE DE CÁLCULO. CESSÃO DE DIREITOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS.

Os valores auferidos com a cessão de direitos adquiridos de terceiros configuram receita bruta de pessoa jurídica optante pelo lucro presumido cujo objeto social seja transacionar esses créditos. A base de cálculo do IRPJ deve ser apurada com a utilização do percentual de presunção de 32% (trinta e dois por cento) sobre a receita bruta.

VINCULAÇÃO À SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 223 - Cosit, DE 14 DE AGOSTO DE 2014.

DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 15 da Lei nº 9.249, de 1995; arts. 1º e 25, I, da Lei nº 9.430, de 1996; e art. 31 da Lei nº 8.981, de 1995, caput e parágrafo único.

ASSUNTO: Processo Administrativo Fiscal

EMENTA: INEFICÁCIA PARCIAL. Não produz efeitos a consulta que não identifique o dispositivo da legislação tributária sobre cuja aplicação haja dúvida.

DISPOSITIVOS LEGAIS: arts. 46 e 52, I e VIII, do Decreto nº 70.235, de 1972; e art. 18, II, da IN RFB nº 1.396, de 2013.

JOSÉ CARLOS SABINO ALVESChefeSolução de Consulta Disit/SRRF07 nº 7044, de 22 de setembro de 2015

Testamento é instrumento necessário para uma divisão de bens justa

(*) Por Marina Toth e Paulo Henrique Gomez

Falar sobre testamento nem sempre é fácil, pois nos remete à possibilidade de morte de um ente querido, ou nos leva a confrontar a nossa própria mortalidade.

No entanto,ao refletir sobre o tema com um pouco mais de calma, percebe-se inúmeras vantagens em se fazer um testamento ainda em vida, e, mais importante, enquanto a pessoa ainda goza de saúde e lucidez.

Como muitos sabem, o Código Civil desenha uma linha sucessória tradicional, destinando, obrigatoriamente, metade dos bens para os herdeiros necessários.

Os herdeiros necessários normalmente são o cônjuge e os filhos(ou netos) ou, na ausência de descendentes, o cônjuge e os pais.

A outra metade do patrimônio, chamado de cota disponível, poderá ser destinada como bem entender o testador.

Na ausência de testamento, todo o patrimônio segue a linha tradicional de sucessão e, na falta de herdeiros, será destinado ao Estado.

Entre as muitas utilidades do testamento, ele possibilita que o testador determine exatamente quais bens serão destinados a quais herdeiros. Se metade do patrimônio é destinado aos herdeiros necessários, a lei não indica (e nem teria como) qual é essa metade e, principalmente, qual bem vai para cada herdeiro.

Se uma pessoa deixa para os seus dois filhos um apartamento na cidade e uma casa de veraneio, os dois imóveis de valor aproximado, caso inexista testamento, cada um terá direito à metade do patrimônio, como então será feita a divisão? Cada um com um dos imóveis (metade do patrimônio)? Mas e se os dois querem o apartamento, quem terá a preferência?

A solução do juiz normalmente será que cada um terá a metade dos dois imóveis, o que nem sempre é uma boa solução, pois se não houver boa relação entre os herdeiros ou se houver interesses muito diferentes (um quer utilizar os imóveis e o outro quer vender) pode gerar conflito que se arrastará por anos.

Com o testamento, evita-se esse tipo de conflito, indicando quem fica com cada parte do patrimônio e até indicando o porquê. Não apenas o testador vai sanar essa dúvida de quem fica com o quê, como poderá ainda deixar um quinhão maior para um dos filhos ou para o cônjuge ou companheiro, ou ainda passar parte dos seus bens diretamente para seus netos, sobrinhos, vizinhos, amigos, ou para quem lhe parecer de direito.

No caso de um herdeiro ser acometido por vício ou doença que aflija o testador com o medo de ver dissipado seu patrimônio, o testador tem recursos para blindar o patrimônio. Ele poderá usar o testamento para gravar os bens imóveis com cláusulas de inalienabilidade (proibição de venda), impenhorabilidade (proibição de dar o bem em garantia), buscando proteger o herdeiro. Pode ainda gravá-lo com usufruto em benefício de uma terceira pessoa, garantindo sua moradia apesar da divisão patrimonial.

O testamento também pode ser usado para elucidar situações obscuras, como declarar o reconhecimento de um filho de outra relação ou para incluir entidades ou amigos que de outra forma não comporiam o time de sucessores.

Para os casais que por qualquer razão tenham decidido não oficializar sua relação por meio de matrimônio ou declaração de união estável, o testamento pode funcionar como uma ferramenta útil de disposição de vontade, esclarecendo que o companheiro ou companheira receberá determinado quinhão da herança, evitando futuros desgastes familiares e discussões judiciais. Essa instrumentalidade é particularmente interessante para casais héteros ou homoafetivos cujas famílias tenham problemas com os companheiros, que ficará guarnecido dentro dos limites legais.

Poderá ainda o testador cuidar de assuntos práticos, como dispor sobre a forma de pagamento de uma eventual dívida, deixar instruções ou recomendações sobre o que achar pertinente, indicar como deverá ser resgatado investimentos e ações, quem deverá assumir os negócios da família, em caso de filho menor sem outro responsável legal, quem deverá tutelá-lo, cuidar de sua herança e os termos em que isso deverá ser feito, dentre tantas outras disposições possíveis de acordo com as singularidades de cada caso e unidade familiar.

O testamento, normalmente elaborado por advogado especializado e feito no momento adequado, além de espelhar a vontade exata do testador, evitar distorções que a divisão tradicional possa vir a gerar, privilegiar pessoas (familiares ou não) mais próximas, ainda economiza tempo e dinheiro, pois, registrado o testamento público em cartório de notas ou elaborado o testamento particular, a sucessão será menos custosa e mais rápida do que a sucessão sem testamento, dispensando-se, na maioria das vezes, o ajuizamento de ação judicial.

Um erro comum é pensar que somente se deve fazer o testamento quando se estiver com uma doença grave ou em idade muito avançada. Infelizmente, a maior parte das pessoas não têm essa oportunidade ou, quando têm, a pessoa costuma ter outras preocupações tão maiores, que simplesmente se esquece do testamento.

Não há idade ou estado de saúde certos para fazer o testamento desde que a pessoa tenha plena capacidade mental. Ele é recomendável para qualquer pessoa que tenha algum patrimônio e, por qualquer peculiaridade familiar, perceba a importância de dispor adequadamente dos seus bens ou contemplar pessoas (ou instituições) que não são herdeiros necessários.

É importante ressaltar que uma vez feito o testamento, se o testador mudar de ideia ou se o cenário mudar, ele pode alterar ou substituir por completo seu testamento quantas vezes quiser.

Mencionamos acima apenas alguns dos benefícios de se fazer o testamento em vida, boa prática que vem se popularizando em razão das evidentes vantagens para aqueles que querem resguardar seus parentes e amigos queridos, indicando exatamente o quinhão que caberá a cada um deles, com a possibilidade de individualização de bens e uso das cláusulas que impedem a dissipação imediata de propriedades.

Em pleno século XXI, com relações familiares cada vez mais complexas, dinâmicas e imprevisíveis, cada dia faz menos sentido deixar a partilha ser feita integralmente como indica a lei para casos de ausência de testamento, sendo ele um instrumento cada vez mais necessário para a realização de uma divisão justa, que alcance a todas as pessoas queridas ao testador, nos quinhões por ele desejado, da forma por ele especificada, espelhando integralmente sua disposição de vontade.

(*) Marina Toth é advogada criminal sócia do escritório Toth Advogados Associados (*) Paulo Henrique Gomez é advogado especialista em contratos e sócio do escritório Toth Advogados Associados.Revista Consultor JurídicoContribuinte que enviou IR zerado pega dívida de R$ 320 mil

Por Fausto Macedo e Julia Affonso

O contribuinte, que administra um escritório de contabilidade, ajuizou ação na Justiça Federal de Porto Alegre após ser notificado do lançamento de ofício do imposto relativo aos anos de 2009 e 2010 pela Receita. As dívidas foram calculadas em R$ 320 mil.

Administrador de escritório de contabilidade alegou que valor cobrado ‘arruinará sua vida’, mas Tribunal rejeita recurso

Um contribuinte do Rio Grande do Sul que remeteu a declaração de imposto de renda zerada por dois anos seguidos terá que pagar R$ 320 mil à Fazenda Nacional. A 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou, na última semana, recurso ajuizado por ele pedindo a desconstituição da dívida.

O contribuinte, que administra um escritório de contabilidade, ajuizou ação na Justiça Federal de Porto Alegre após ser notificado do lançamento de ofício do imposto relativo aos anos de 2009 e 2010 pela Receita. As dívidas foram calculadas em R$ 320 mil.

A ação foi julgada improcedente e ele recorreu ao tribunal sob o argumento de que teria direito a retificar o IR no prazo de cinco anos. Segundo o TRF4, ele sustentou ainda ‘que o valor cobrado arruinará a vida dele e dos funcionários do escritório’.

Segundo o relator, desembargador federal Otávio Roberto Pamplona, o contribuinte omitiu rendimentos, cabendo à autoridade fazendária efetuar o lançamento de ofício.

Lançamento de ofício é aquele realizado pela autoridade pública constituindo crédito tributário. As hipóteses para o procedimento estão previstas em lei, sendo a omissão de rendimentos uma delas.

O desembargador Otávio Pamplona assinalou que o prazo de cinco anos concedido legalmente refere-se à homologação do imposto e não à retificação deste.

“Não assiste razão ao contribuinte que omitiu rendimentos e, após identificada a omissão e realizado o lançamento pela autoridade fazendária, postula valer-se de benesses legais (deduções), inexistindo argumentos jurídicos aptos ao deferimento da retificação pretendida”, concluiu Pamplona.Fonte: Estado de São Paulo

EC 87 e a CEST

Eu tenho acompanhado as publicações do Diário Oficial da União para ver as publicações sobre a EC 87 e a CEST e não encontrei um Convênio ou algo parecido trazendo aquelas tabelas que foram mencionadas no Convênio ICMS 92/2015 e que devem ser utilizadas na NF-e a partir de 01/01/2016.

Hoje, encontrei no site do CONFAZ (www.confaz.fazenda.gov.br) o seguinte comunicado (na minha opinião isso deveria ser objeto de um Convênio):

NOTA CONFAZ DE 20 DE OUTUBRO DE 2015 O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, tendo em vista a deliberação da 242ª Reunião

Extraordinária da COTEPE/ICMS, realizada em 19 de outubro de 2015, e em atendimento ao disposto no § 7° do art. 13 da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014, faz publicar a presente NOTA CONFAZ para conhecimento das entidades de classe interessadas, contendo os segmentos e a identificação das correspondentes mercadorias e bens que, a partir de 1º de janeiro de 2016, podem ser submetidos aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes.

Esclarece que o rol das mercadorias e bens que podem ser sujeitos ao regime de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, que constitui o anexo da presente NOTA, foi elaborado considerando o previsto na alínea 'a' do inciso XIII do § 1° do art. 13 da Lei Complementar n° 123/06, bem como o disposto no Convênio ICMS 92/15, de 20 de agosto de 2015.

Eventuais manifestações devem ser encaminhadas, por meio de Ofício, à Secretaria Executiva do CONFAZ (Setor de Autarquias Sul - SAS, Quadra 6, Bloco "O", Ed. Orgãos Centrais, 2° andar, CEP: 70.070-917 - Brasília - DF ou para o email:[email protected], até o dia 6 de novembro de 2015.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

Secretário Executivo do CONFAZO tal anexo citado está anexo.Vocês já receberam essa informação? Se não, aí está.Bom trabalho a todos!Dulcinéia L. D. Santos

5.02 COMUNICADOSCONSULTORIA JURIDICAConsultoria Contábil, Trabalhista e TributáriaO Sindicato dos Contabilistas de São Paulo conta com profissionais especializados em diversas áreas jurídicas, com o intuito de oferecer consultoria e suporte à realização das atividades dos profissionais da Contabilidade, que vão desde direitos trabalhistas até a elaboração de estatutos sociais para entidades do terceiro setor.A consultoria jurídica é realizada de 2ª a 6ª feira, na sede social do Sindcont-SP, sendo considerada um dos mais importantes e significativos benefícios que a Entidade disponibiliza aos seus associados.O trabalho realizado pelos advogados especializados em diversas áreas jurídicas consiste em orientar os profissionais da Contabilidade quanto às soluções para os problemas que envolvam assuntos pertinentes à legislação, como:• Consultoria Jurídica Tributária Federal, Estadual e Municipal: IRPF, IRPJ, PIS, Cofins, CSLL, Simples, ISS, ICMS, e outros• Consultoria Trabalhista e Previdenciária: benefícios, fiscalização, parcelamento, fundo de garantia, direitos trabalhistas, entre outros• Consultoria do Terceiro Setor: assessoria sobre entidades sem fins lucrativos e beneficentes, análise de estatuto social, atas e outros• Consultoria Societária e Contratual: orientações técnicas, análises e vistos de contratos em geral• Consultoria Contábil: orientações e esclarecimentos sobre normas e procedimentos contábeisConfira os horários de atendimento dos profissionais, de acordo com a área de jurídica desejada:

TributaristaTelefone: (11) 3224-5134 -

E-mail: [email protected]. Henri Romani Paganini - OAB nº SP 166.661 De 2ª a 6ª feira das 9h às 13hDr. Domingos Donadio - OAB nº SP 35.783 De 2ª a 6ª feira das 14h às 17hTrabalhistaTelefone: (11) 3224-5133 - E-mail: [email protected]

Dra. Eloisa Bestold - OAB nº SP 120.292De 2ª e 3ª feira das 14h às 18hDe 4ª a 6ª feira das 9h às 13h

Dr. Benedito de Jesus Cavalheiro - OAB nº SP 134.366

De 2ª e 3ª feira das 9h às 13h

4ª feira das 14h30 às 18h30

De 5ª e 6ª feira das 14h às 18hTerceiro setorTelefone: (11) 3224-5141 - E-mail: [email protected]

Dr. Alberto Batista da Silva Júnior - OAB Nº SP 255.606

De 2ª e 3ª feira das 9h às 13h4ª feira das 18h às 21h 5ª feira das 14h às 18h6ª feira das 9h às 13h

5.03 ASSUNTOS SOCIAISFUTEBOL Horário: sábados as 10:30hs Quadra G2-Playboll - Barra Funda Endereço: Av. Nicolas Boer, 66-Barra Funda Sp-Telefone: 36115518

5.04 LISTA DOS ANIVERSARIANTESRelatório de Aniversariantes

Mês: NOVEMBRO

DIA ASSOCIADO

02 ATTILIO FERRARI RIVA02 BERGCILENE BARBOSA DE JESUS02 DANIEL BARRETO MACHADO02 DORIVAL DE MARCOS RAMOS JUNIOR02 IRACEMA MITIKO CHIGUTTI02 RENATO OLIVEIRA BATISTA03 GERALDO RODOLFO SOUZA CAMPOS03 JULIO PEDRO SANTOS04 CARLOS DE JESUS SANTOS04 VALDIR FERREIRA BARBALHO05 ALBERTINA DA SILVA PAES SIQUEIRA05 ALDO D'ANGELO

05 EMMERICH KECUR05 FLAUSINO MARQUEZ REZENDE05 JOEL FERREIRA DA SILVA06 AVELAR MENEZES GOMES06 JOSE FRANCISCO DA SILVA07 EDNALDO GERMANO DE SOUZA07 EMERSON ALVES DE CASTRO RIBEIRO07 PEDRO ANTONIO CAIRO08 CLAUDIO JORGE P B DA SILVA08 DOMINGOS BARLETA08 JOSE CLELIO DA SILVA08 LUIS HENRIQUE MACHADO08 ROSILENE SOUSA DA COSTA09 GENIVALDO TAVARES DE MELO10 LUCIANO LUCENA DA SILVA10 RENATO PEREIRA DOS SANTOS11 EDSON FACANHA DE SOUSA12 FRANCISCO DE ASSIS SILVA12 JOSE ORLANDO DA SILVA12 MARCOS ROBERTO SOARES PINTO13 ANTONIO MANUEL A MIRANDA SIMOES13 ANTONIO SERGIO ALBERTO13 WAGNER DE OLIVEIRA ALVES14 RAQUEL SOCORRO JORGE LARA14 REYNALDO SHIGEMI KUBO14 ROMILDA RITA CARDOZO GALVES15 MANOEL ESTANISLAU CIMIRRO15 NAIR KIYOKA MURAMATSU SEGUCHI15 NILBERTO WAGNER DE ALMEIDA16 ENI DA SILVA16 JOSE DIVANIL SPOSITO BERBEL16 RAMON APARECIDO BRASIEL17 CLAUDINEI ANTONIO T. DE OLIVEIRA17 JOSE EURICO GOMES18 ANDRE TINTI AMORIM18 APARECIDO DINIZ DE MORAES18 EDNA DE ARAUJO SANTOS18 OSVALDO CAVALLARO19 DORIVAL FONTES DE ALMEIDA19 JOSE JERONYMO MARTINS19 WALDETE MARIA CHIQUETTO20 JOSE AMANTE DE BRITO20 PARAGUASSU MARQUES21 ALBERTO ERNESTO TUBA21 ODACIR PIVETTI21 WASHINGTON DA SILVA SOUZA22 ANDRE LUIZ LOPES TRAVASSOS22 ANTUNES SAMPAIO VIEIRA22 JOSE BAPTISTA DE CARVALHO SOBRINHO

23 MARIA CRISTINA PIRES23 PEDRO CLEMENTE MARIANO24 JOAO DA COSTA25 JOSE GERALDO ALVES DE SOUZA25 MARIA ANALIA DOS SANTOS CHAGAS25 RIVALDO NOBRE CAVALCANTE26 ANTONIO MAXIMO DAVID27 ARNALDO GRAZIANI27 SERGIO PAULA ANTUNES28 JOSE CARLOS SERRA SANCHES28 MANUEL DO ROSARIO ALVES28 PAULO ROBERTO DUNDR28 ROSANGELA DE FATIMA FERREIRA29 JOSE FRANCISCO DA SILVA29 LEOPOLDO DE NOBREGA29 TANIA MARIA DE CARVALHO30 CELIA APARECIDA ANTONELLI30 MAURO BESEN

6.00 ASSUNTOS DE APOIO6.01 CURSOS CEPAEC

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS

OUTUBRO/2015

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO SÓCIO NÃO SÓCIO C/H PROFESSOR

27 e 28 terça e quarta

Demonstrações Contábeis na Prática, com Base em IFRS e Lei

12.973/14 09h30 às 18h30 R$ 460,00 R$ 920,00 16 Luciano

Perrone

28 quarta PER/DCOMP – Gestão Financeira 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

29 quinta Excel Intermediário - Módulo 3 09h30 às 18h30

Gratuita para associados

adimplentes e dependentes

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

29 quinta Análise, Controle e Gestão de Administração de Pessoal 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Alessandra

Mercante

29 quinta Apuração do IRPJ, CSLL, PIS e COFINS a partir de 1º/01/2015 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

30 sexta Analista Fiscal 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Elisangela Perez

*Programação sujeita às alterações

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS

NOVEMBRO/2015               

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO SÓCIO NÃO SÓCIO C/H PROFESSOR

03 terça PER/DCOMP – Gestão Financeira 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

04 quarta DCTF na Prática 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Wagner Mendes

04 quarta Gestão de empresas contábeis 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos Santos

04 e 05 quarta e quinta Contabilidade Básica na Prática 18h às 22h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos

Santos

05 quinta Excel Avançado - Módulo 1 09h30 às 18h30

Gratuita para associados

adimplentes e dependentes

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

05 quinta Custos para decisão e formação de preços 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos

Santos

07, 14 e 21 sábado Intensivo de Departamento

Pessoal 09h às 18h R$ 690,00 R$ 1.380,00 24 Myrian Bueno Quirino

7 e 14 sábado Escrituração Fiscal (ICMS/IPI) – SP 09h às 18h R$ 460,00 R$ 920,00 16 Janayne da

Cunha

09 segunda

Desoneração da Folha de Pagamento – “Contribuição Previdenciária com base no

Faturamento”

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

09 segunda Simples nacional e alterações para 2016 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos

Santos

09 segunda Ativo Imobilizado - Novas Regras para Organização e Controle 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

11 quartaBloco K - Preenchimento no

SPED e Adoção da Contabilidade de Custos

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8

Antonio Sérgio de Oliveira e

Braulino José dos Santos

11 quarta Novas Regras Contábeis IFRS e a Lei 12.973/14 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

12 quinta Excel Avançado - Módulo 2 09h30 às 18h30

Gratuita para associados

adimplentes e dependentes

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

12 e 13 quinta e sexta Retenções na Fonte 09h às 18h R$ 460,00 R$ 920,00 16 Luiz Geraldo

Alves da Cunha

16 segunda eSocial 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

16 segunda Contabilidade para iniciantes 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos Santos

16 a 24 segunda a terça Prático de Cálculos Trabalhistas 19h às 22h R$ 605,00 R$ 1.210,00 21 Myrian Bueno

Quirino

17 terçaSubstituição Tributária do ICMS -

com alterações do Simples Nacional

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Antonio Sérgio de Oliveira

18 quarta Apuração do IRPJ, CSLL, PIS e COFINS a partir de 1º/01/2015 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

19 quinta Retenções na Contratação de Prestação de Serviços 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

19 quinta Excel Avançado - Módulo 3 09h30 às 18h30

Gratuita para associados

adimplentes e dependentes

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

23 segunda Homolognet 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

23 segunda Elaboração, Conciliação e Análise das Demonstrações Contábeis 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

23 segunda SPED nas Pequenas Empresas – para clientes do escritório 09h30 às 13h30 R$ 115,00 R$ 230,00 4 Antonio Sérgio

de Oliveira

25 quarta Anatomia do Fraudador e Assediador 09h30 às 17h30 R$ 230,00 R$ 460,00 7 Renato Almeida

dos Santos

26 quinta Planejamento para Encerramento de Balanço 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

26 quinta

Qualidade em Serviços Contábeis: A importância de servir bem os clientes para o

sucesso da SUA Empresa

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Sérgio Lopes

27 sexta Procedimentos para Abertura de Empresas 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Francisco Motta

27 sexta Conciliação e Análise das Contas Contábeis 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Luiz Geraldo

Alves da Cunha

30 segunda

Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária

Substituída – Novo módulo do SPED

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana e Rodrigo Napier

30 segunda Rotinas de Fechamento das Demonstrações Contábeis 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Lourivaldo Lopes

da Silva

*Programação sujeita às alterações

www.SINDCONTSP.org.br(11) 3224-5124 / 3224-5125

[email protected] / [email protected]               

6.02 PALESTRAS CONHEÇA AS FERRAMENTAS DE COMPLIANCE QUE ESTÃO INOVANDO O

MERCADO E DESENVOLVENDO OS PROFISSIONAIS DE FORMA EFETIVAData: 28/10/2015Horário: 19h00 às 20h00Carga Horária: 1 horaInvestimento: GratuitoLocal: Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor: Renato Almeida dos Santos.

Formado em Direito, MBA em Gestão de Pessoas, Mestre e Doutorando em Administração pela PUC-SP. Foi executivo da área de Compliance e Prevenção a Fraudes Organizacionais em consultoria internacional de Gestão de Riscos por 12 anos. Ministrou diversos cursos e palestras no Brasil e Exterior (China). Anteriormente, trabalhou no Ministério da Defesa, como Oficial do Exército Brasileiro e na Duratex S/A, na área de Recursos Humanos. Docente de Pós-Graduação na FECAP, FEI e Anhembi-Morumbi e Coordenador do MBA em Gestão de Riscos e Compliance da Trevisan Escola de Negócios. Premiado pela CGU e Instituto Ethos e autor do livro “Compliance Mitigando Fraudes Corporativas”.

Objetivo: Apresentar as ferramentas de Compliance: PIR ? Potencial de Integridade Resiliente, E-Learning de Integridade Inteligente e Entrevista Demissional Aprofundada.

Público-Alvo: Interessados no tema. No dia, haverá o Centro de Estudos normal, das 20h00 às 21h00.

Conteúdo Programático: Apresentaremos as seguintes ferramentas de Compliance:

PIR – Potencial de Integridade Resiliente: analisa a intensidade de manifestação de comportamentos pautados no compliance e a relação que o indivíduo tem com o risco a que está vulnerável, bem como seu desenvolvimento quando é confrontado com dilemas éticos;E-Learning de Integridade Inteligente: uma ferramenta que apresenta, de forma individualizada e customizada, as vantagens e desvantagens ao agir compliance às políticas, normas e códigos da organização;Entrevista Demissional em Profundidade: é uma solução que Coleta, Trata e Contextualiza os relatos de um ex-funcionário, que podem ser uma valiosa fonte de informação.

Plantão de Dúvidas Sindcont-SP Cenofisco: Sobre: Reoneração ou Desoneração da Folha de Pagamento - Novas regras (Leis 12.546/2011, 13.161/2015 e Atualizações).

Data: 29/10/2015Horário: 09h00 às 11h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal: Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor: Renato Almeida dos Santos. (Instrutor: Rodrigo Domingues Napier.(Instrutor de empresas e Consultor Trabalhista e Previdenciário de empresas há mais de 20 anos, pós-graduado em Direito Previdenciário pela Escola Paulista de Direito Social (EPDS) com MBA em Gestão de esportes pela FGV. Escritor dos livros “Desoneração da Folha de Pagamento”, “Manual Prático de Arrecadação Previdenciária e Enquadramento de Empresas” e “Manual do Direito Desportivo e Aspectos Previdenciários”. Palestrante com diversos cursos empresariais e órgãos públicos, sindicatos e empresas. Atualmente, Consultor especializado em assuntos tributários como no programa SEFIP e na implantação do e-Social para as empresas.)

Objetivo: Esclarecer dúvidas dos Profissionais da Contabilidade e demais interessados através de encontro mensal em nossa entidade. Este mês é Público-Alvo

Conteúdo ProgramáticoO tema do segundo Plantão de Dúvidas é: Reoneração ou Desoneração da Folha de Pagamento - Novas regras (Leis 12.546/2011, 13.161/2015 e Atualizações).

Os interessados poderão encaminhar suas dúvidas sobre o assunto até 22 de outubro (quinta-feira) para o e-mail [email protected]. Consultores da empresa Cenofisco especializados no tema elaborarão respostas para os questionamentos e apresentarão no dia aos presentes, além de uma apresentação sobre o tema no Sindcont-SP.

Palestra do Projeto Saber Contábil: Oportunidades de Negócios e de Carreira com IFRS, CPC e Finanças

Data: 10/12/2015Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 2 horas

Investimento: GratuitoLocal: Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor: Nabil Ahmad Mourad. (Mestre em Contabilidade Internacional pela John Moores University-Liverpool, Reino Unido, contador e administrador no Brasil. Possui experiência de 15 anos em trabalhos de consultoria e auditoria em instituições financeiras e possui cinco anos de experiência internacional onde trabalhou em projetos de adoção de IFRS no Reino Unido de um grande grupo financeiro. Atualmente conduz projeto de pesquisa e PhD no Reino Unido, formalmente recomendo pelo IASB, voltado para a implantação do IFRS 4 na América Latina e elementos do IAS 39 e IFRS 9 é autor dos livros “IFRS - 8 Segmentos Operacionais ed. Atlas 2009”, “IFRS 4 – Introdução à Contabilidade Internacional de Seguros, Editora Saraiva, 2009”, “IFRS – Introdução às Normas Internacionais de Contabilidade, 2009, Ed. Atlas”, “IFRS – IAS 39, IAS 32 e IFRS 7 – Normas Internacionais de Contabilidade para Instrumentos Financeiros, Ed. Atlas 2010”, IFRS – Normas Internacionais de Contabilidade para Operadoras de Saúde, Ed. Atlas 2010” e “IFRS para Bancos, Ed. Atlas, 2010 “. “Introdução as normais internacionais de contabilidade” - Editora Watson , 2012 . Nabil também é associado ao European Accounting Association (EAA) e sócio da IFRS4all®, consultoria especializada em treinamento corporativo e projetos de conversão para IFRS. Nabil possui todos os certificados pela IACAFM. Especialista em IFRS 1, IFRS 7, IFRS 8, IAS 17, IAS 18, IAS 39, IFRS 4, IFRS 9 entre outros IASs e IFRSs para diversos segmentos. Nabil ministra palestras e aulas em diferentes países, como Brasil, Irlanda, Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Cingapura , Chile entre outros.

Objetivo: Mostrar para os contabilistas as grande oportunidade e vantagens de conhecer e se tornar um especialista em tópicos como IFRS, CPC e Finanças. Alertando para a carência de alguns segmento onde existe a falta profissionais.

Conteúdo Programático Utilizando o conhecimento em IFRS, CPC e Finanças como alavancagem da carreira profissional.Como aumentar seus clientes com as IFRS para PME ou completasAbordaremos cálculos financeiros que são exigidos dentro das IFRS e CPCComo aumentar o faturamento do seu escritório de contabilidade com produtos e serviços em IFRS / CPC e FinançasMetodologias de cálculos em segmentos carentes de profissionais no BrasilComo iniciar a prestar consultoria em IFRS, CPC e FinançasDesenvolvimento de produtos e serviçosComo fazer parcerias estratégicas com outras empresas e como escolher quais serão mais atrativa.Trabalhar estrategicamente atuando em segmentos altamente lucrativos.Procedimento para de atualizar constantemente com as IFRS e CPCs e aproveitando este grande diferencialComo colocar credibilidade no seu trabalho em IFRS/ CPC para PME e IFRS /CPC completo. Próximos Eventos

Plantão de Dúvidas Sindcont-SP CenofiscoData: 29 de outubro Local: sede do Sindcont-SP

Horário: das 9h às 11h Tema do mês: Reoneração ou desoneração da Folha de pagamento - novas regras (leis nº 15.546/2011 e 13.161/2015 e atualizações

4º Jogos Abertos dos Contabilistas do Estado de São Paulo - JoconespData: 20 e 21 de novembroLocal: Clube Atlético Indiano, em São Paulo

6.03 GRUPOS DE ESTUDOSCEDFC Virtual migra para grupo no FacebookA partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos. O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento.Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook.https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOSÀs Terças Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.

GRUP0 IRFSÀs Quintas Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.