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Boletim de Serviço República Federativa do Brasil Ministério da Educação Boletim Oficial de Atos Administrativos BS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL ANO XXI - Nº 4806 TERÇA-FEIRA 18 DE MAIO DE 2010 Anexo á Resolução nº 71-2010, Coeg, da Semestralização da Estrutura Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Química- Licenciatura do CCET. 5.1 ESTRUTURA CURRICULAR: COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA 1. CONTEÚDOS BÁSICOS Fundamentos de Cálculo 68 Cálculo com Álgebra 51 Mecânica dos Corpos Rígidos 68 Mecânica do Fluídos e Ondas 51 Eletricidade e Magnetismo Q 51 Física Experimental para Química 34 Fundamentos de Química 85 Química Geral 85 Estrutura e Propriedades de Compostos Orgânicos 51 Reatividade de Compostos Orgânicos 68 Química Orgânica Experimental I 68 Fundamentos de Espectroscopia 68 Métodos Cromatográficos 34 Introdução à Físico-Química 34 Termodinâmica 51 Físico-Química 68 Físico-Química Experimental 51 Introdução à Química Quântica 34 Química Analítica Qualitativa 85 Química Analítica Quantitativa 102 Química Analítica Instrumental 85 Química dos Elementos 85 Fundamentos de Química de Coordenação e dos Materiais 68 Química Biológica 68 Introdução à Bioquímica 34 Mineralogia 34 2. CONTEÚDOS PROFISSIONAIS Fundamentos de Prática de Ensino I 34 Fundamentos de Prática de Ensino II 34 Investigação e Prática de Ensino I 34 Investigação e Prática de Ensino II 51 Introdução à Educação em Química I 34 Introdução à Educação em Química II 34 Prática de Ensino Experimental de Química 51 Prática de Ensino em Química Orgânica 34 Prática de Ensino em Química Inorgânica 34 Prática de Ensino em Físico-Química 34 Prática de Ensino em Química Analítica 34 3 CONTEÚDO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA Didática geral 51 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem I 51 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem II 51 Segurança e Meio Ambiente 51 Políticas Públicas em Educação 51 Informática no Ensino de Química 51 Educação Especial 51 RESOLUÇÃO Nº 71, DE 23 DE ABRIL DE 2010. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADU- AÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições e considerando o contido no Processo nº 23104.002015/2002-10, resolve, ad referendum : Art. 1º Aprovar a semestralização da Estrutura Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Química - Licenciatura, do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Art. 2º O Curso de Química - Licenciatura/CCET, em respeito às normas superiores pertinentes a integralização curricular obedece- rá aos seguintes indicativos: I - tempo útil: a) tempo útil CNE: 2.800 horas; e b) tempo útil UFMS: 3.005 horas aula. II - número de anos: a) mínimo CNE: quatro anos; b) mínimo UFMS: cinco anos; c) máximo CNE: não definido; e d) máximo UFMS: oito anos. III - turno de funcionamento: noite e sábado pela manhã e tarde (NSMT). Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publica- ção, com os seus efeitos retroativos a partir do ano letivo de 2010, para os acadêmicos matriculados na 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º e 10º semestres do Curso. Art. 4º Fica revogada a Resolução nº 100, Coeg, de 30 de junho de 2003. Henrique Mongelli CONSELHO DE ENSINO E GRADUAÇÃO

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Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 1

Boletim de ServiçoRepública Federativa do Brasil

Ministério da Educação

Boletim Oficial deAtos Administrativos

BSFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

ANO XXI - Nº 4806 TERÇA-FEIRA 18 DE MAIO DE 2010

Anexo á Resolução nº 71-2010, Coeg, da Semestralização daEstrutura Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Química-

Licenciatura do CCET.

5.1 ESTRUTURA CURRICULAR:

COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA1. CONTEÚDOS BÁSICOSFundamentos de Cálculo 68 Cálculo com Álgebra 51 Mecânica dos Corpos Rígidos 68 Mecânica do Fluídos e Ondas 51 Eletricidade e Magnetismo Q 51 Física Experimental para Química 34 Fundamentos de Química 85 Química Geral 85 Estrutura e Propriedades de Compostos Orgânicos 51 Reatividade de Compostos Orgânicos 68 Química Orgânica Experimental I 68 Fundamentos de Espectroscopia 68 Métodos Cromatográficos 34 Introdução à Físico-Química 34 Termodinâmica 51 Físico-Química 68 Físico-Química Experimental 51 Introdução à Química Quântica 34 Química Analítica Qualitativa 85 Química Analítica Quantitativa 102 Química Analítica Instrumental 85 Química dos Elementos 85 Fundamentos de Química de Coordenação e dos Materiais 68 Química Biológica 68 Introdução à Bioquímica 34 Mineralogia 342. CONTEÚDOS PROFISSIONAIS Fundamentos de Prática de Ensino I 34 Fundamentos de Prática de Ensino II 34 Investigação e Prática de Ensino I 34 Investigação e Prática de Ensino II 51 Introdução à Educação em Química I 34 Introdução à Educação em Química II 34 Prática de Ensino Experimental de Química 51 Prática de Ensino em Química Orgânica 34 Prática de Ensino em Química Inorgânica 34 Prática de Ensino em Físico-Química 34 Prática de Ensino em Química Analítica 34 3 CONTEÚDO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA Didática geral 51 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem I 51 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem II 51 Segurança e Meio Ambiente 51 Políticas Públicas em Educação 51 Informática no Ensino de Química 51 Educação Especial 51

RESOLUÇÃO Nº 71, DE 23 DE ABRIL DE 2010.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADU-AÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATOGROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições e considerando o contidono Processo nº 23104.002015/2002-10, resolve, ad referendum :

Art. 1º Aprovar a semestralização da Estrutura Curricular doProjeto Pedagógico do Curso de Química - Licenciatura, do Centrode Ciências Exatas e Tecnologia, da Fundação Universidade Federalde Mato Grosso do Sul.

Art. 2º O Curso de Química - Licenciatura/CCET, em respeitoàs normas superiores pertinentes a integralização curricular obedece-rá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 2.800 horas; eb) tempo útil UFMS: 3.005 horas aula.

II - número de anos:a) mínimo CNE: quatro anos;b) mínimo UFMS: cinco anos;c) máximo CNE: não definido; ed) máximo UFMS: oito anos.

III - turno de funcionamento: noite e sábado pela manhã e tarde(NSMT).

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publica-ção, com os seus efeitos retroativos a partir do ano letivo de 2010,para os acadêmicos matriculados na 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º e 10ºsemestres do Curso.

Art. 4º Fica revogada a Resolução nº 100, Coeg, de 30 dejunho de 2003.

Henrique Mongelli

CONSELHO DE ENSINO E GRADUAÇÃO

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2 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010

Reitora: Célia Maria da Silva Oliveira Vice-reitor: João Ricardo Filgueiras Tognini

Pró-reitor de AdministraçãoJúlio Cesar Gonçalves

Pró-reitora de PlanejamentoMarize Terezinha Lopes Pereira Peres

Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduaçãoDercir Pedro de Oliveira

Pró-reitor de Ensino de GraduaçãoHenrique Mongelli

Pró-reitor de Extensão e Assuntos EstudantisMilton Augusto Pasquotto Mariani

Diretora do Centro de Ciências Biológicas e da SaúdeEdna Scremin Dias

Diretor do Centro de Ciências Exatas e TecnologiaAmâncio Rodrigues da Silva Júnior

Diretora do Centro de Ciências Humanas e SociaisElcia Esnarriaga de Arruda

Diretor do Campus de AquidauanaAntonio Firmino de Oliveira Neto

Diretor do Campus de Chapadão do SulGustavo Theodoro Faria

Diretora do Campus de CorumbáWilson Ferreira de Melo

Diretor do Campus de CoximGedson Faria

Diretor do Campus de Nova AndradinaAlexandre Pierezan

Diretora do Campus de ParanaíbaEliana da Mota Bordin de SalesDiretor do Campus de Três Lagoas

José Antonio MenoniEdição, Editoração e Impressão

Editora UFMS/RTRDivulgação via Intranet/InternetNúcleo de Informatica/RTR

DIÁRIO OFICIAL DA FUNDAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM DE SERVIÇOBOLETIM DE SERVIÇOBOLETIM DE SERVIÇOBOLETIM DE SERVIÇOBOLETIM DE SERVIÇO

COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA4 CONTEÚDO DE DIMENSÕES PRÁTICASAtividades Complementares 200 Estágio Supervisionado I 34 Estágio Supervisionado II 51 Estágio Supervisionado III 51 Estágio Supervisionado IV 136 Estágio Supervisionado V 136

5. DISCIPLINAS OPTATIVASPara o acadêmico integralizar a matriz curricular do curso de QuímicaLicenciatura/CCET, deverá cursar, no mínimo, 51 horas aula dedisciplinas complementares optativas do rol elencado e / ou disciplinasde outros cursos desde que aprovadas pelo colegiado de curso docurso de Química - CCET Produtos Naturais 34 Estereoquímica 51 Síntese Orgânica 51 Química Inorgânica Sintética 51 Química Inorgânica da Vida 34 Introdução à Química de Materiais 34 Técnicas de Extração para Análise Cromatográfica 34 Tratamento de Resíduos Químicos de Laboratório 34 Aplicação de Técnicas Analíticas no Estudo de PoluentesAtmosféricos 34 História da Físico-Química 34 Eletroquímica e Meio Ambiente 51 Eletroquímica Industrial 34 Química Quântica e Mecânica Estatística 34 Físico-Química Aplicada à Bioquímica 34

Físico-Química Orgânica 34 Corrosão Industrial 51 Processos de Membranas 34Química dos Polímeros 51 História da Química 34TOTAL 3005

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO:5.2.1 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO COM PRÉ-REQUISITOSPERÍODO DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITO

Fundamentos de Cálculo 68 1. Sem pré-requisitoMecânica dos Corpos Rígidos 68 1. Sem pré-requisitoFundamentos de Química 85 1. Sem pré-requisito

10

Introdução a Educação em Química I 34 1. Sem pré-requisito255

Cálculo com Álgebra 51 1. Fundamentos de cálculo

Mecânica dos Fluídos e Ondas 511. Fundamentos de cálculo2. Mecânica dos corpos rígidos

Química Geral 85 1. Fundamentos de químicaEst. E Propriedades de CompostosOrg.

51 1. Sem pré-requisito

Introdução a Fisico – Química 34 1. Fundamentos de cálculo

20

Introdução a Educação em QuímicaIi

34 1. Introdução a educação em química I

306Quimica Analítica Qualitativa 85 1. Química GeralReatividade de CompostosOrgânicos

681. Estrutura e propriedade de compostosorgânicos

Eletricidade e Magnetismo Q 511. Mecânica dos fluidos e ondas2. Cálculo com álgebra

Fundamentos de Prática de Ensino I 341. Introdução a educação em química2. Matricula obrigatória em psicologia dodesenvolvimento e da aprendizagem I

Psicologia do Desenvolvimento e daAprendizagem I

51 1. Sem pré-requisito

30

Políticas Públicas em Educação 51 1. Sem pré-requisito340

Quimica Analítica Quantitativa 102 1. Química geral

Química Orgânica Experimental I 681. Estrutura e propriedade de compostosorgânicos

Didática Geral 51 1. Sem pré-requisito

Fundamentos de Prática ee Ensino Ii 341. Fundamentos de prática de ensino I2. Matricula obrigatória em psicologia dodesenvolvimento e da aprendizagem II

Métodos Cromatográficos 341. Estrutura e propriedades de compostosorgânicos

40

Psicologia do Desenvolvimento e daAprendizagem Ii

511. Psicologia do desenvolvimento e daaprendizagem I

340Química Analítica Instrumental 85 1. Química analítica quantitativa

Introdução a Química Quântica 341. Cálculo com álgebra2. Introdução a físico-química

Química dos Elementos 85 1. Química geralPrática de Ensino em Quim.Orgânica

341. Estrutura e propriedade de compostosorgânicos

50

Química Biológica 681. Estrutura e propriedades de compostosorgânicos

306

Física Experimental P/ Química 341. Mecânica dos corpos rígidos2. Mecânica dos fluídos e ondas3. Eletricidade e magnetismo Q

Segurança e Meio Ambiente 511. Química geral2. Estrutura e propriedade de compostosorgânicos

Termodinâmica 51 1. Introdução a físico-química

Prática de Ensino em Quim. Inorgânica 341. Fundamentos de prática de ensino II2. Química dos elementos

60

Estágio Supervisionado I 34 1. Fundamentos de prática de ensino II204

Introdução a Bioquímica 341. Química geral2. Estrutura e propriedade de compostosorgânicos

Fundamentos de Especroscopia 68 1. Reatividade de compostos orgânicos

Prática de Ensino Exp. de Química 511. Fundamento de química2. Química geral3. Fundamentos de prática de ensino II

Educação Especial 511. Ter cursado no mínimo 1700 horas emdisciplinas obrigatórias

Informática no Ensino de Química 511. Ter cursado no mínimo 1700 horas emdisciplinas obrigatórias

70

Estágio Supervisionado Ii 511. Fundamentos de prática de ensino II2. Estágio supervisionado I

306

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Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 3

5.2.2. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO PARA OSACADÊMICOS COM ENTRADA EM 2009

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010TOTAL 1º e 2º semestres já cursados 561Semestre Disciplinas CH3º Eletricidade e Magnetismo Q 51

Fundamentos de Prática de Ensino I 34Políticas Públicas em Educação 51Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem I 51Química Analítica Qualitativa 85Reatividade de Compostos Orgânicos 68SUBTOTAL 340

4º Didática Geral 51Fundamentos de Prática de Ensino II 34Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem II 51Métodos Cromatográficos 34Química Analítica Quantitativa 102Química Orgânica Experimental I 68SUBTOTAL 340

5º Introdução à Química Quântica 34Prática de Ensino em Química Orgânica 34Química Analítica Instrumental 85Química Biológica 68Química dos Elementos 85SUBTOTAL 306

6º Estágio Supervisionado I 34Física Experimental para Química 34Prática de Ensino em Química Inorgânica 34Segurança e Meio Ambiente 51Termodinâmica 51SUBTOTAL 204

7º Educação Especial 51Estágio Supervisionado II 51Fundamentos de Espectroscopia 68Informática no Ensino de Química 51Introdução à Bioquímica 34Prática de Ensino Experimental de Química 51SUBTOTAL 306

Semestre Disciplinas CH8º Estágio Supervisionado III 51

Físico-química 68Fundamentos de Química de Coordenação e dos Materiais 68Mineralogia 34Prática de Ensino em Química Analítica 34SUBTOTAL 255

9º Estágio Supervisionado IV 136Físico-química Experimental 51Investigação e Prática de Ensino I 34Prática de Ensino em Físico-química 34SUBTOTAL 255

10º Estágio Supervisionado V 136Investigação e Prática de Ensino II 51SUBTOTAL 187ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200COMPLEMENTARES OPTATIVAS 51TOTAL 3.005

LEGENDA: (CH) Carga horária

5.2.3. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO PARA OSACADÊMICOS COM ENTRADA EM 2008

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010TOTAL 1º , 2ª , 3º e 4º semestres já cursados 1156Semestre Disciplinas CH5º Introdução à Química Quântica 34

Prática de Ensino em Química Orgânica 34Química Analítica Instrumental 85Química Biológica 68Química dos Elementos 85SUBTOTAL 306

6º Estágio Supervisionado I 34Física Experimental para Química 34Prática de Ensino em Química Inorgânica 34Segurança e Meio Ambiente 51Termodinâmica 51SUBTOTAL 204

7º Educação Especial 51Estágio Supervisionado II 51Fundamentos de Espectroscopia 68Informática no Ensino de Química 51Introdução à Bioquímica 34Prática de Ensino Experimental de Química 51SUBTOTAL 306

8º Estágio Supervisionado III 51Físico-química 68Fundamentos de Química de Coordenação e dos Materiais 68Mineralogia 34Prática de Ensino em Química Analítica 34SUBTOTAL 255

9º Estágio Supervisionado IV 136Físico-química Experimental 51Investigação e Prática de Ensino I 34Prática de Ensino em Físico-química 34SUBTOTAL 255

10º Estágio Supervisionado V 136Investigação e Prática de Ensino II 51SUBTOTAL 187ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200COMPLEMENTARES OPTATIVAS 51TOTAL 3.005

LEGENDA: (CH) Carga horária

PERÍODO DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITOFund. de Quim. de Coord. E dosMateriais

681. Química geral2. Termodinâmica

Físico-Química 681. Cálculo com álgebra2. Química geral

Mineralogia 34 1. Química dos elementosPrática de Ensino em QuímicaAnalítica

34

80

Estágio Supervisionado III 511. Fundamentos de prática de ensino II2. Estágio supervisionado II

255

Físico-Química Experimental 511. Termodinâmica2. Físico-química

Pratica Ensino em Físico-Química 341. Fundamentos de prática de ensino II2. Físico-química

Investigação e Prática de Ensino I 341. Ter cursado no mínimo 2261 horas dedisciplinas obrigatórias

90

Estágio Supervisionado Iv 1361. Fundamentos de prática de ensino II2. Estágio supervisionado III

255INVESTIGAÇÃO E PRÁTICA DEENSINO II

51 1. Investigação e pratica de ensino I10º

ESTÁGIO SUPERVISIONADO V 1361. Fundamentos de prática de ensino II2. Estágio supervisionado IV

187TOTAL PARCIAL 2754

DISCIPLINA OPTATIVA 51ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200

TOTAL GERAL 3005

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4 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010

5.2.4. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO PARA OSACADÊMICOS COM ENTRADA EM 2007ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010TOTAL 1º , 2ª , 3º , 4º , 5º e 6º semestres já cursados 1700Semestre Disciplinas CH7º Educação Especial 51

Estágio Supervisionado II 51Fundamentos de Espectroscopia 68Informática no Ensino de Química 51Introdução à Bioquímica 34Prática de Ensino Experimental de Química 51SUBTOTAL 306

8º Estágio Supervisionado III 51Físico-química 68Fundamentos de Química de Coordenação e dos Materiais 68Mineralogia 34Prática de Ensino em Química Analítica 34SUBTOTAL 255

9º Estágio Supervisionado IV 136Físico-química Experimental 51Investigação e Prática de Ensino I 34Prática de Ensino em Físico-química 34SUBTOTAL 255

10º Estágio Supervisionado V 136Investigação e Prática de Ensino II 51SUBTOTAL 187ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200COMPLEMENTARES OPTATIVAS 51TOTAL 3.005

LEGENDA: (CH) Carga horária

5.2.5. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO PARA OSACADÊMICOS COM ENTRADA EM 2006

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010TOTAL 1º , 2ª , 3º , 4º , 5º , 6º , 7º e 8º semestres já cursados 2261Semestre Disciplinas CH9º Estágio Supervisionado IV 136

Físico-química Experimental 51Investigação e Prática de Ensino I 34Prática de Ensino em Físico-química 34SUBTOTAL 255

10º Estágio Supervisionado V 136Investigação e Prática de Ensino II 51SUBTOTAL 187ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200COMPLEMENTARES OPTATIVAS 51TOTAL 3.005

LEGENDA: (CH) Carga horária

5.3. QUADRO DE DISCIPLINAS COMPLEMENTARESOPTATIVAS COM PRÉ-REQUISITOS COM ENTRADA EM 2009

5.4 TABELA DE EQUIVALÊNCIAA Tabela de Equivalência das disciplinas semestralizadas do Curso deQuímica Licenciatura/CCET é a seguinte:

DISCIPLINAC. H.

TOTALPRÉ-REQUISITO

Produtos Naturais 34

Estrutura e propriedade de compostos orgânicosReatividade de compostos orgânicosQuímica orgânica experimental IMétodos cromatográficos

Estereoquímica 51 Reatividade de compostos orgânicos

Síntese Orgânica 51

Estrutura e propriedade de compostos orgânicosReatividade de compostos orgânicosQuímica orgânica experimental IMétodos cromatográficosFundamentos de espectroscopia

DISCIPLINAC. H.

TOTALPRÉ-REQUISITO

Química Inorgânica Sintética 51Química dos elementosFundamentos de química de coordenação e dos materiais

Química Inorgânica da Vida 34Fundamentos de química de coordenação e dos materiaisQuímica biológica

Introdução à Química deMateriais Cerâmicos

34Química GeralIntrodução a Físico-QuímicaQuímica Analítica Quantitativa

Técnicas de Extração paraAnálise Cromatográfica

34Métodos cromatográficosVoltametria e cromatografia em química

Tratamento de ResíduosQuímicos de Laboratório

34

Química geralQuímica analítica quantitativaQuímica analítica instrumentalQuímica orgânica experimental I

Aplicação de TécnicasAnalíticas no Estudo dePoluentes Atmosféricos

34 Métodos instrumentais de análise

História da Físico-Química 34 TermodinâmicaEletroquímica e MeioAmbiente

51Físico-químicaQuímica ambiental

Eletroquímica Industrial 34 Físico-químicaQuímica Quântica e MecânicaEstatística

34 Química quântica

Físico-Química Aplicada àBioquímica

34Físico-químicaQuímica biológica

Físico-Química Orgânica 34Físico-químicaReatividade de compostos orgânicos

Corrosão Industrial 51

Tópicos de matemática para químicaFísico - químicaTermodinâmica avançadaQuímica analíticaAnalise Instrumental

Processos de Membranas 34Tópicos de matemática para químicaEstrutura e propriedade de compostos orgânicosPrincípios de processos químicos

Química dos Polímeros 51Reatividade de compostos orgânicosQuímica orgânica experimental I

História da Química 34

Fundamentos de prática de ensinoQuímica geralIntrodução a físico-químicaEstrutura e propriedade de compostos orgânicos

EM VIGOR ATÉ 2009 EM VIGOR A PARTIR DE 2010

DISCIPLINAS C.H.C.H.

TOTALDISCIPLINAS C.H.

C.H.TOTAL

Fundamentos de química 85 170 Fundamentos de química 85 170

Química Geral 85 Química Geral 85

Química Analítica Qualitativa 85 272 Química Analítica Qualitativa 85 272

Química Analítica Quantitativa 102 Química Analítica Quantitativa 102

Química Analítica Instrumental 85 Química Analítica Instrumental 85

Química dos Elementos 85 153 Química dos Elementos 85 153

Fundamentos de Química deCoordenação e dos Materiais

68Fundamentos de Química deCoordenação e dos Materiais

68

Mineralogia 34 Mineralogia 34 34

Química Biológica 68 391 Química Biológica 68 391

Introdução à Bioquímica 34 Introdução à Bioquímica 34Estrutura e Propriedade dosCompostos Orgânicos

51Estrutura e Propriedade dosCompostos Orgânicos

51

Reatividade dos CompostosOrgânicos

68Reatividade dos CompostosOrgânicos

68

Química Orgânica Experimental I 68 Química Orgânica Experimental I 68

Fundamentos de Espectroscopia 68 Fundamentos de Espectroscopia 68

Métodos Cromatográficos 34 Métodos Cromatográficos 34

Introdução à Físico-Química 34 238 Introdução à Físico-Química 34 238

Termodinâmica 51 Termodinâmica 51

Físico-Química 68 Físico-Química 68

Físico-Química Experimental 51 Físico-Química Experimental 51

Introdução à Química Quântica 34 Introdução à Química Quântica 34Fundamentos de Prática deEnsino

68 408 Fundamentos de Prática deEnsino I

34 408

Fundamentos de Prática deEnsino II

34

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Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 5

LEGENDA: (CH) Carga horária

5.5 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NOS DEPARTAMENTOS

DISCIPLINAS DEPARTAMENTOS. Fundamentos de Cálculo MATEMÁTICA /DMT. Cálculo com Álgebra MATEMÁTICA /DMT. Mecânica dos Corpos Rígidos FÍSICA/DFI. Mecânica do Fluídos e Ondas FÍSICA/DFI. Eletricidade e Magnetismo Q FÍSICA/DFI. Física Experimental para Química FÍSICA/DFI. Fundamentos de Química QUÍMICA/DQI. Química Geral QUÍMICA/DQI. Estrutura e Propriedades de Compostos Orgânicos QUÍMICA/DQI. Reatividade de Compostos Orgânicos QUÍMICA/DQI. Química Orgânica Experimental I QUÍMICA/DQI. Fundamentos de Espectroscopia QUÍMICA/DQI. Métodos Cromatográficos QUÍMICA/DQI. Introdução à Físico-Química QUÍMICA/DQI. Termodinâmica QUÍMICA/DQI. Físico-Química QUÍMICA/DQI. Físico-Química Experimental QUÍMICA/DQI. Introdução à Química Quântica QUÍMICA/DQI. Química Analítica Qualitativa QUÍMICA/DQI. Química Analítica Quantitativa QUÍMICA/DQI. Química Analítica Instrumental QUÍMICA/DQI

. DISCIPLINAS DEPARTAMENTOS

. Química dos Elementos QUÍMICA/DQI

. Fundamentos de Química de Coordenação e dos Materiais QUÍMICA/DQI. Química Biológica QUÍMICA/DQI. Introdução à Educação química QUÍMICA/DQI. Prática de Ensino em Química Orgânica QUÍMICA/DQI. Prática de Ensino em Química Inorgânica QUÍMICA/DQI. Prática de Ensino em Físico-Química QUÍMICA/DQI. Prática de Ensino de Química Analítica QUÍMICA/DQI. Segurança e Meio Ambiente QUÍMICA/DQI. Prática de Ensino Experimental de Química QUÍMICA/DQI. Fundamentos de Prática de Ensino I QUÍMICA/DQI. Fundamentos de Prática de Ensino II QUÍMICA/DQI. Estágio Supervisionado I QUÍMICA/DQI. Estágio Supervisionado II QUÍMICA/DQI. Estágio Supervisionado III QUÍMICA/DQI. Estágio Supervisionado IV QUÍMICA/DQI. Estágio Supervisionado V QUÍMICA/DQI. Investigação e Prática de Ensino I QUÍMICA/DQI. Investigação e Prática de Ensino II QUÍMICA/DQI. Introdução à Bioquímica MORFOFISIOLOGIA/DMF. Mineralogia HIDRÁULICA E TRANSP. /DHT. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem I e II CIÊNCIAS HUMANAS/DCH. Fundamentos de didática EDUCAÇÃO/DED. Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica EDUCAÇÃO/DED. Educação Especial EDUCAÇÃO/DED. Produtos Naturais QUÍMICA/DQI. Estereoquímica QUÍMICA/DQI. Síntese Orgânica QUÍMICA/DQI. Química Inorgânica Sintética QUÍMICA/DQI. Química Inorgânica da Vida QUÍMICA/DQI. Introdução à Química de Materiais QUÍMICA/DQI. Técnicas de Extração para Análise Cromatográfica QUÍMICA/DQI. Tratamento de Resíduos Químicos de Laboratório QUÍMICA/DQI. Aplicação de Técnicas Analíticas no Estudo de Poluentes Atmosféricos QUÍMICA/DQI. História da Físico-Química QUÍMICA/DQI. Eletroquímica e Meio Ambiente QUÍMICA/DQI. Eletroquímica Industrial QUÍMICA/DQI. Química Quântica e Mecânica Estatística QUÍMICA/DQI. Físico-Química Aplicada à Bioquímica QUÍMICA/DQI. Físico-Química Orgânica QUÍMICA/DQI. Corrosão Industrial QUÍMICA/DQI. Processos de Membranas QUÍMICA/DQI. Química dos Polímeros QUÍMICA/DQI. História da Química QUÍMICA/DQI

5.6 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTU-DO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS: Fontes de emissão depoluentes atmosféricos; Técnicas de amostragem de materialparticulado; Fontes, formação, reatividade de HPAs e os efeitos so-bre a saúde; Estudos ocupacionais e ambientais; Aplicação das técni-cas cromatográficas no estudo de poluentes atmosféricos.

Bibliografia básica: 1. BAIRD ,COLIN, Química Ambiental. Bookman, São Pau-

lo, 2002.2. SEINFELD, J.H. e PANDIS , S.N., AtmosphericChemistry and Physics - From Air Pollution to Climate Change. John

EM VIGOR ATÉ 2009 EM VIGOR A PARTIR DE 2010

DISCIPLINAS C.H.C.H.

TOTALDISCIPLINAS C.H.

C.H.TOTAL

Investigação e Prática de Ensino 85 Investigação e Prática de Ensino I 34Investigação e Prática de EnsinoII

51

Prática de Ensino Experimentalem Química

51Prática de Ensino Experimentalem Química

51

Introdução à Educação emQuímica

68Introdução à Educação emQuímica

68

Prática de Ensino em QuímicaAnalítica

34Prática de Ensino em QuímicaAnalítica

34

Prática de Ensino em QuímicaOrgânica

34Prática de Ensino em QuímicaOrgânica

34

Prática de Ensino em QuímicaInorgânica

34Prática de Ensino em QuímicaInorgânica

34

Prática de Ensino em QuímicaFísico-Química

34Prática de Ensino em QuímicaFísico-Química

34

Estágio Supervisionado I 34 408 Estágio Supervisionado I 34 408

Estágio Supervisionado II 51Estágio Supervisionado II 102

Estágio Supervisionado III 51

Estágio Supervisionado IV 136Estágio Supervisionado III 272

Estágio Supervisionado V 136

102 357 Psicologia do Desenvolvimento eda Aprendizagem I

51 357Psicologia do Desenvolvimento eda Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e

da Aprendizagem II51

Didática Geral 51 Didática geral 51Estrutura e Funcionamento doEnsino Fundamental e Médio

51 Políticas Públicas em Educação 51

Segurança e Meio Ambiente 51 Segurança e Meio Ambiente 51

Informática no Ensino de Química 51 Informática no Ensino de Química 51

Educação Especial 51 Educação Especial 51

Fundamentos de cálculo 68 119 Fundamentos de cálculo 68 119

Cálculo com Álgebra 51 Cálculo com álgebra 51

Mecânica dos Corpos Rígidos 68 204 Mecânica dos Corpos Rígidos 68 204

Mecânica dos Fluídos e Ondas 51 Mecânica dos Fluídos e Ondas 51

Eletricidade e Magnetismo Q 51 Eletricidade e Magnetismo Q 51

Física Experimental para Química 34 Física Experimental para Química 34

TOTAL 2754

Disciplina Optativa 51 Disciplina Optativa 51

Atividades Complementares 200 Atividades Complementares 200TOTALGERAL

3005

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6 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010

Wiley & Sons, New York, 1998. 3. BURDEN, F.R. (ed.),Environmental Monitoring Handbook. McGraw-Hill, New York, 2002.Bibliografia complementar:1. SELL, N.J., Industrial Pollution Control: Issue and Techniques. JohnWiley & Sons, Inc., New york, 1992. 2. LORAL, E.E.S., Prevençãoe controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte.Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2ª edição, 2002. 3. Artigos aserem indicados ao longo do curso (Química Nova, AtmosphericEnvironment, Journal of Atmospheric Chemistry, Journal ofAtmospheric Science, Geophysical Research Letters).

CÁLCULO COM ÁLGEBRA: Integral; Técnicas de integração;Aplicações da integral; Equações diferenciais; Matrizes;Determinantes; Sistemas de equações lineares.

Bibliografia básica:1. ÁVILA, G.S.S.; Calculo - Funções de uma variável, Volumes I eII. Ed. LTC S.A. 2. GUIDORIZZI, H.L.; Um curso de Calculo ,Volume I. Ed. LTC S.A. 3. LEITHOLD, Louis; O Calculo comgeometria analítica, Volumes I e II. Ed. Harbra. 4. LARSON, R. ;Calculo com geometria analítica, Volume I. Ed. LTC S.A.Bibliografia complementar: 1. CALLIOLI, C.A. & outros; Àlgebra linear e aplicações. Atualeditora. 2. STEPHENSON, G.; Introdução a matrizes, conjuntos egrupos. Editora Edgard Blücher ltda. 3. DOS SANTOS, N. M.;Vetores e Matrizes, Livros Técnicos e Científicos, 1975.

CORROSÃO INDUSTRIAL: Introdução; Tipos de corrosão, Controleda corrosão; Tipos de revestimentos para controle da corrosão.Bibliografia básica: 1. Fontana, M. G. “ Corrosion Engineering” - McGraw Hill Co. 3ªed. 1987. 2. Vicente gentil, “Corrosão” ed. guanabara Dois, 2ª ed.1987. 3. KAESCHE, H. “Metallic Corrosion”. Houston, NACE,1985. 4. UHLIG, H.H. “Corrosion and Corrosion Control”. 2ª ed.,New York, John Wiley & Sons., 1963. 5. SHREIR, L.L. “Corrosion”.2ª ed., London, Newnes - Butterworths, 1976, v.1 e v.2.

EDUCAÇÃO ESPECIAL: História, fundamentos e deficiência; Aeducação especial no Brasil; Apoio e complementos educativos.Bibliografia básica:1. Subsídios para organização e funcionamento de serviços de EducaçãoEspecial. Série Diretrizes MEC 1.995. Volumes nºs.01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11, e 12. 2.Tendências e Desafios daEducação Especial. Série atualidades Pedagógicas nº 01. MEC. 1995.3. MAZZOTTA, Marcos, J.S. - Educação Especial no Brasil.História e Políticas Públicas - Cortez editora, São Paulo, 19964. SILVEIRA BUENO, José Geraldo. Educação especial brasileira:integração/segregação do aluno diferente/José Geraldo Silveira Bueno.- São Paulo:EDUC, 1993.Bibliografia complementar: 1. Brasil. Secretaria de Educação Especial Tendências e Desafios daEducação Especial/ Organizadora Eunice M. L. Soriano de Alencar. -Brasília: SEESP, 1994. 2. Revista Brasileira de Educação Especial -Volume II, 1996 nº 4 - CADERNOS CEDES 46. A Nova LDB e asNecessidades educativas especiais. 3.Revista Brasileira de Educação.Mai.jun.jul.agos., 1999, nº 11. 4.Revista Brasileira de Educação. EditoraUNIMEP. Volume 3 . Nº 5. 5. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira.Fundamentos de Educação Especial. Livraria Pioneira Editora - São Paulo

ELETRICIDADE E MAGNETISMO Q: Carga e matéria; O campoelétrico, Lei de Gauss; Potencial elétrico; O campo magnético; A leide Ampére; A lei de Faraday, Indutância.

Bibliografia básica: 1. Tippler e Mosca, Física, 5a. Edição, Vol. 2, LTC Editora, Rio deJaneiro, 2005. 2. Halliday, Resnick e Walker, Fundamentos da Física,Vol. 3, 6a. Edição, LTC Editora, Rio de Janeiro, 2004. 3. Sears eZemansky, Física, Vol.3, 10ª edição, Addison Wesley, SãoPaulo. 4.Chaves Alaor, Sampaio, J.F., Física Básica - Eletromagnetismo,Editora Lab, 1ª. Edição, 2007.Bibliografia complementar: 1. H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, Vol 3, editora:Edgard Blücher. 2. Curso de Física de Berkeley, E.M.Purcell, Ed.Edgard Blucher. Vol. II. 3. Física Um Curso Universitário, Alonso eFinn, Ed. Edgard Blucher. Vol. II. 4. Feynman,Leighton and Sands,Lectures on Physics, Addison-Wesley. 5. Eletrônica Fundamental paraCientíficos, J.J.Brophy, Ed. Reverté.

ELETROQUÍMICA E MEIO AMBIENTE: Poluentes; Métodospara análise e tratamento de poluentes; Tecnologia eletroquímica eo meio ambiente; Eletroquímica de poluentes orgânicos; Eletroquímicade poluentes inorgânicos; Sensores amperométricos para poluentesambientais; Determinação voltamétrica de poluentes; Eletrólise diretae indireta de poluentes.Bibliografia Básica:1. K. Rajeshwar, J. G. Ibanez. Environmental Electrochemistry:Fundamentals and Applications in Pollution Abatement. Academic Press,1997. 2. E. A. Ticianelli, E. R. Gonzalez. Eletroquímica. Edusp, São Paulo,1998. 3. J. O’M. Bockris, S. U. M. Khan. Surface Electrochemistry, AMolecular Approach. Plenum Press, New York, 1993.Bibliografia Complementar: 1. C. H. Hamann, A. Hamnett, W. Vielstich. Electrochemistry. 2ndedition, Wiley-VCH, Weinheim, 2007. 2. A. J. Bard, L. R. Faulkner.Electrochemical Methods, Fundamentals and Applications. John Wiley& Sons, New York, 1980. 3. J. O’M. Bockris, A. K. N. Reddy.Modern Electrochemistry, v2, Plenum Publishing Corporation, NewYork, 1970.Anexo à Resolução nº 71-2010, Coeg, da Semestralização daEstrutura Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Química-Licenciatura do CCET.

ELETROQUÍMICA INDUSTRIAL: Introdução e conceitosfundamentais; Eletrometalurgia; Eletrocristalização; Purificação deáguas; Eletrosíntese orgânica; Baterias e células combustível; Corrosãode metais; Aplicações industriais.Bibliografia Básica:1. Ismail, M. I (Ed.). Electrochemical reactors their science andtechnology: part a - fundamentals, electrolysers, batteries and fuel cells.Amsterdam: Elsevier, c1989. 548 p. il. ISBN 044487139X (enc.). 2.Pletcher, D. & Walsh, F.C. Industrial Electrochemistry. 2nd ed.London: Blackie Academic& Professional, 1993. 3. Techniques forCharacterization of Electrodes and Electrochemical Processes,VARMA, R. and SELMAN, J.R. editors. New York: John Wiley &Sons, Inc., 1991. 4. Wolynec S. Técnicas Eletroquímicas emCorrosão. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003.Bibliografia Complementar:1. Crow, D. R. Principles and Applications of Electrochemistry, 4thed. London: Blackie Academic & Professional, 1996. 2.Bagottzky,V. S. Fundamentals of Electrochemistry. London: Plenum Press, 1993.3. Techniques for Characterization of Electrodes and ElectrochemicalProcesses, Varma, R. and Selman, J.R., ed., John Wiley & Sons, Inc.,New York, 1991. 4. Bockris, J.O’.M. and Fredlein, R.A; AWorbook of electrochemistry, Plenum Press, London, 1973.

ESTEREOQUÍMICA: Histórico; Análise conformacional; Elementosde simetria; Determinação de estereoquímica absoluta; Resolução deenantiômeros.

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Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 7

Bibliografia básica:1. Constantino, M. G. Química Orgânica - Um curso básicouniversitário. Rio de Janeiro, Ed. LTC, Volume 2, 2008. 2. Eliel, E. L.and Wilen, S. H. Stereochemistry of Organic Compounds; John Wiley&Sons, Inc.: New York, 1994. 3. Buxton, S. R.; Roberts, S. M. AGuide to Organic Stereochemistry; Longman, Edinburgh, Inglaterra,1996. 4. Romero, J. R. Fundamentos de Estereoquímica dosCompostos Orgânicos. Editora Holos, Ribeirão Preto, SP, 1998.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: Atividades de observação;Participação e regência de classe em disciplinas de química em Escolasdo Ensino Médio.Bibliografia básica: 1. LUTFI,M. Cotidiano e Educação em Química. Ijuí: Ed. UNIJUI,l988. 2- Os Ferrados e os Cromados-Produção social e apropriaçãoprivado do conhecimento químico. Ijuí: Ed. UNIJUI, 1992. 3-CHASSOT,A.I. A Educação no Ensino de Química.Ijui: Ed. UNIJUI,1990. 4- BELTRAN,N.0. & CISCATO,C.ªM. Metodologia doEnsino de Química. S.Paulo: Cortez,1990. 5- MORAES,R &RAMOS,M.G. Construindo o conhecimento-Uma Abordagem parao Ensino de Ciências. Porto Alegre: SAGRA, 1988.Bibliografia complementar:1- MOREIRA,M.A. & AXT,R. Tópicos em Ensino de Ciências.Porto Alegre: SAGRA, 1991. 2. CHASSOT. A. J. A Ciência atravésdos tempos. São Paulo, MODERNA, 1994. MOL, G. de S. &SANTOS, W.L.P. dos (Org) Química na sociedade - Brasília; Ed.Da Universidade de Brasília, 1998. 3. ROMANELLI, L.J. & JUSTI,R. da S. - Aprendendo Química. Ijuí. Ed. UNIJUI, 1997. 4.CHASSOT, A. I. - Catalisando transformações na educação, Ijuí.Ed. UNIJUI, 1993. 5. Química nova - Publicação da SociedadeBrasileira de Química (bimestral). 6. Química nova na escola -Publicação da Sociedade Brasileira de Química (semestral).

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: Atividades de observação,participação e regência de classe em disciplinas de química em escolasdo ensino médio.Bibliografia básica: 1. LUTFI,M. Cotidiano e Educação em Química. Ijuí: Ed. UNIJUI,l988. 2. Os Ferrados e os Cromados-Produção social e apropriaçãoprivado do conhecimento químico. Ijuí: Ed. UNIJUI, 1992. 3.CHASSOT, A. I. A Educação no Ensino de Química.Ijui: Ed. UNIJUI,1990. 4. BELTRAN, N. 0. & CISCATO,C. A. M. Metodologia doEnsino de Química. S.Paulo: Cortez, 1990. 5. MORAES,R &RAMOS,M.G. Construindo o conhecimento-Uma Abordagem para oEnsino de Ciências. Porto Alegre: SAGRA, 1988. 6. MOREIRA,M.A.& AXT,R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: SAGRA,1991.Bibliografia complementar: 1. CHASSOT. A. J. A Ciência através dos tempos. São Paulo,MODERNA, 1994. MOL, G. de S. & SANTOS, W.L.P. dos (Org)Química na sociedade - Brasília; Ed. Da Universidade de Brasília, 1998.2. ROMANELLI, L.J. & JUSTI, R. da S. - Aprendendo Química. Ijuí.Ed. UNIJUI, 1997. 3. CHASSOT, ªI. - Catalisando transformaçõesna educação, Ijuí. Ed. UNIJUI, 1993. Química nova - Publicação daSociedade Brasileira de Química (bimestral). 4. Química nova na escola- Publicação da Sociedade Brasileira de Química (semestral).

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: Atividades de observação,participação e regência de classe em disciplinas de química em escolasdo ensino médio.

Bibliografia básica: 1. LUTFI,M. Cotidiano e Educação em Química. Ijuí: Ed. UNIJUI,l988. 2. Os Ferrados e os Cromados-Produção social e apropriaçãoprivado do conhecimento químico. Ijuí: Ed. UNIJUI, 1992. 3.

CHASSOT, A. I. A Educação no Ensino de Química.Ijui: Ed. UNIJUI,1990. 4. BELTRAN, N. 0. & CISCATO,C. A. M. Metodologia doEnsino de Química. S.Paulo: Cortez, 1990. 5. MORAES,R &RAMOS,M.G. Construindo o conhecimento-Uma Abordagem para oEnsino de Ciências. Porto Alegre: SAGRA, 1988. 6. MOREIRA,M.A.& AXT,R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: SAGRA,1991.Bibliografia complementar:1. CHASSOT. A. J. A Ciência através dos tempos. São Paulo,MODERNA, 1994. MOL, G. de S. & SANTOS, W.L.P. dos (Org)Química na sociedade - Brasília; Ed. Da Universidade de Brasília,1998. 2. ROMANELLI, L.J. & JUSTI, R. da S. - AprendendoQuímica. Ijuí. Ed. UNIJUI, 1997. 3. CHASSOT, ªI. - Catalisandotransformações na educação, Ijuí. Ed. UNIJUI, 1993. Química nova- Publicação da Sociedade Brasileira de Química (bimestral). 4.Química nova na escola - Publicação da Sociedade Brasileira deQuímica (semestral).

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: Atividades de observação,participação e regência de classe em disciplinas de química em escolasdo ensino médio.Bibliografia básica:1. LUTFI,M. Cotidiano e Educação em Química. Ijuí: Ed. UNIJUI,l988. 2. Os Ferrados e os Cromados-Produção social e apropriaçãoprivado do conhecimento químico. Ijuí: Ed. UNIJUI, 1992. 3.CHASSOT,A.I. A Educação no Ensino de Química.Ijui: Ed. UNIJUI,1990. 4. BELTRAN,N.0. & CISCATO,C.ªM. Metodologia doEnsino de Química. S.Paulo: Cortez,1990. 5. MORAES,R &RAMOS,M.G. Construindo o conhecimento-Uma Abordagem parao Ensino de Ciências. Porto Alegre: SAGRA, 1988. 6.MOREIRA,M.A. & AXT,R. Tópicos em Ensino de Ciências. PortoAlegre: SAGRA,1991.Bibliografia complementar: 1. CHASSOT. A. J. A Ciência através dos tempos. São Paulo,MODERNA, 1994. MOL, G. de S. & SANTOS, W.L.P. dos (Org)Química na sociedade - Brasília; Ed. Da Universidade de Brasília, 1998.2. ROMANELLI, L.J. & JUSTI, R. da S. - Aprendendo Química. Ijuí.Ed. UNIJUI, 1997. 3. CHASSOT, A. I. - Catalisando transformaçõesna educação, Ijuí. Ed. UNIJUI, 1993. 4. Química nova - Publicação daSociedade Brasileira de Química (bimestral). 5. Química nova na escola- Publicação da Sociedade Brasileira de Química (semestral).

ESTÁGIO SUPERVISIONADO V: Atividades de observação,participação e regência de classe em disciplinas de química em escolasdo ensino médio.Bibliografia básica: 1. LUTFI,M. Cotidiano e Educação em Química. Ijuí: Ed. UNIJUI,l988. 2. Os Ferrados e os Cromados-Produção social e apropriaçãoprivado do conhecimento químico. Ijuí: Ed. UNIJUI, 1992. 3.CHASSOT,A.I. A Educação no Ensino de Química.Ijui: Ed. UNIJUI,1990. 4. BELTRAN,N.0. & CISCATO,C.ªM. Metodologia doEnsino de Química. S.Paulo: Cortez,1990. 5. MORAES,R &RAMOS,M.G. Construindo o conhecimento-Uma Abordagem parao Ensino de Ciências. Porto Alegre: SAGRA, 1988. 6.MOREIRA,M.A. & AXT,R. Tópicos em Ensino de Ciências. PortoAlegre: SAGRA,1991.Bibliografia complementar: 1. CHASSOT. A. J. A Ciência através dos tempos. São Paulo,MODERNA, 1994. MOL, G. de S. & SANTOS, W.L.P. dos (Org)Química na sociedade - Brasília; Ed. Da Universidade de Brasília, 1998.2. ROMANELLI, L.J. & JUSTI, R. da S. - Aprendendo Química. Ijuí.Ed. UNIJUI, 1997. 3. CHASSOT, A. I. - Catalisando transformaçõesna educação, Ijuí. Ed. UNIJUI, 1993. 4. Química nova - Publicação daSociedade Brasileira de Química (bimestral). 5. Química nova na escola- Publicação da Sociedade Brasileira de Química (semestral).

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8 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS COMPOSTOSORGÂNICOS: Origens da química orgânica; Representações doscompostos orgânicos; Estruturas e nomenclatura dos CompostosOrgânicos; Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos;Ressonância e Aromaticidade; Acidez e basicidade dos compostosorgânicos; Estereoquímica - conformação e configuração;Mecanismos de reações - princípios gerais.Bibliografia básica: 1. MORRISON, R. T; BOYD, R. N. Quimica orgânica. 13. ed.Lisboa: Fundaçao Calouste Gulbenkian, 1996. 2. SOLOMONS, T.W. G. & FRYHLE, C. B., Química Orgânica, 7ª. Ed., Livros Técnicose Científicos Editora, Rio de Janeiro, 2001. 3. WADE, L. G., OrganicChemistry, 4a. Ed., Prentice Hall, New Jersey, 1999.Bibliografia complementar:1. MCMURRY, John, Química orgânica, vol. 1/2, Pioneira ThonsonLearning São Paulo, 2005. 2. BRUICE, P. Y., Química Orgânica, 4ª.Ed., Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2006. 3. ALLINGER, N. L.et al., Química Orgânica, 2ª. Ed., Editora Guanabara Dois, Rio deJaneiro, 1978.

FÍSICA EXPERIMENTAL PARA QUÍMICA: Medidas; Gráficos;Fluídos; Calor; Eletricidade; Ondas.Bibliografia básica: 1. Apostilas do curso com roteiros experimentais. 2. Halliday, D. &Resnick, B. - física, volume I. Ed. Livros Técnicos e científicos S/A.3. Sears, F. W.& Zenansky. Física, volume I. ed. Livros técnicos ecientíficos S/A.Bibliografia Complementar :1. Alonso, M., Finn. J. Física, volume I. Ed. Edgar Blücher. 2. Ference,Jr. Len. Curso de Física. calor, ondas, som e luz. Ed. Edgard Blücher.3. Tipler, Paulo A. - Física Moderna - Editora Guanabara Dois.

FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL: Segurança no laboratóriode Físico-Química; Técnicas fundamentais usadas em Físico-Química;Determinação de propriedades termodinâmicas; Estudo do equilíbriode fases; Propriedades coligativas; Avaliação das propriedades defluidos; Cinética e mecanismos de reações químicas; Eletroquímica;Química macromolecular; Fenômenos interfaciais.Bibliografia básica: 1. Rangel, R. N.; Práticas de Físico-Química; 3. ed. Edgard Blücher,2006. 2. Miranda-Pinto; Clotilde Otília Barbosa; Manual de TrabalhosPráticos de Físico-Química; Belo Horizonte, UFMG, 2006. 3. Bueno,W.A., Degrève, L.; Manual de Laboratório de Físico-Química;McGraw-Hill, São Paulo, 1980.Bibliografia complementar:1. C. W. Garland, J. W. Nibler, D. P. Shoemaker “Experiments inPhysical Chemistry” ed. McGraw-Hill, 2003. 2. A. M. Halpern, G. C.McBane “Experimental Physical Chemistry: A Laboratory Textbook”3. ed. W. H. Freeman and Co., 2006. 3. F. Daniels, J. W. Williams, P.Bender, R. A. Alberty, C. D. Cornwell e J. E. Harriman “ExperimentalPhysical Chemistry”, McGraw-Hill, 1970.

FÍSICO-QUÍMICA: Equilíbrio de fases: sistemas de um e de doiscomponentes; Propriedades coligativas; Soluções ideais, diluídas ideaise reais; Cinética química; Eletroquímica; Colóides e química desuperfícies.Bibliografia básica:1. P.W. Atkins, J. de Paula. Physical Chemistry, 8th edition, OfxordUniversity Press, Oxford, 2006. 2. I. N. Levine. Physical Chemistry,3rd edition, McGraw-Hill International Editions, Singapore, 1988. 3.D. A. Macquarrie, J. D. Simon. Physical Chemistry : A MolecularApproach. University Science Books, 1997.

Bibliografia Complementar:1. G. Castellan. Fundamentos de Físico-Química. LTC-Editora, SãoPaulo, 1986. 2. K. J. Laidler, J. H. Meiser. Physical Chemistry, 2ndedition, Houghton Mifflin, 1995. 3. R. G. Mortimer. Physical Chemistry,2nd edition, Academic Press, 2000.

FÍSICO- QUÍMICA ORGÂNICA: Cinética e termodinâmica;Reagentes e mecanismos de reação; Correlação de estrutura comreatividade; Efeito solvente; Efeito isotópico cinético.Bibliografia básica:1. Modern Physical Organic Chemistry [ILLUSTRATED](Hardcover), Eric V. Anslyn, Dennis A. Dougherty, University Science;ISBN-10: 1891389319, ISBN-13: 978-1891389313. 2. PhysicalOrganic Chemistry (2nd Edition) (Paperback), Neil Isaacs, PrenticeHall; 2 edition, ISBN-10: 0582218632, ISBN-13: 978-0582218635.3. Physical Organic Chemistry: Theory And Practice [ILLUSTRATED](Hardcover), Alberto D’Amore, Gennady E. Zaikov, Nova SciencePublishers; ISBN-10: 1594542759, ISBN-13: 978-1594542756.Bibliografia complementar:1. Organic and Physical Chemistry Using Chemical Kinetics: Prospectsand Developments [ILLUSTRATED] (Hardcover), Y. G.Medvedevskikh, Artur Valente, Robert A. Howell, G. E. Zaikov, NovaScience Publishers; 1 edition, ISBN-10: 160021763X, ISBN-13:978-1600217630. 2. Theoretical And Practical Guide to OrganicPhysical Chemistry (Hardcover), Gennadii Efremovich Zaikov, G. V.Kozlov, R. G. Makitra, Nova Science Publishers; 1 edition, ISBN-10: 1600210104, ISBN-13: 978-1600210105. Method And Theoryin Physical Organic Chemistry (Hardcover), T. I. Danilenko, I.Golovata, K. Z. Gumargalieva, Gennady E. Zaikov, Vadim G. Zaikov,Nova Science Publishers, ISBN-10: 1594544018, ISBN-13: 978-1594544019.

FÍSICO-QUÍMICA APLICADA À BIOQUÍMICA: Solução aquosae química ácido-base; Procedimentos de separação de aminoácidos,peptídeos e proteínas; Energética bioquímica; Cinética enzimática;Espectrofotometria e outros métodos ópticos aplicados à Bioquímica;Isótopos em Bioquímica.Bibliografia básica:1. Principles and Problems in Physical Chemistry for Biochemists,Nicholas C. Price, Raymond A. Dwek, Mark Wormald, R. G. Ratcliffe,Oxford University Press, USA; 3 edition, ISBN-10: 0198792816,ISBN-13: 978-0198792819. 2. Biophysical Chemistry (TutorialChemistry Texts) (Hardcover), Alan Cooper, Royal Society ofChemistry, ISBN-10: 0854044809, ISBN-13: 978-0854044801. 3.Physical Biochemistry: Principles and Applications (Hardcover), DavidSheehan, Wiley; 2 edition, ISBN-10: 0470856025, ISBN-13: 978-0470856024.Anexo à Resolução nº 71-2010, Coeg, da Semestralização daEstrutura Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Química-Licenciatura do CCET.

Bibliografia complementar:Introduction to Quantum Mechanics: in Chemistry, Materials Science,and Biology (Complementary Science) (Paperback), Sy M. Blinder,Academic Press; 1 edition, ISBN-10: 0121060519, ISBN-13: 978-0121060510. 2. Physical Chemistry of Biological Interfaces(Hardcover), Adam Baszkin, Willem Norde, CRC; 1 edition, ISBN-10: 0824775813, ISBN-13: 978-0824775810. 3. BiophysicalChemistry of Fractal Structures and Processes in EnvironmentalSystems (Series on Analytical and Physical Chemistry of EnvironmentalSystems) (Hardcover), Nicola Senesi, Kevin J. Wilkinson, Wiley,ISBN-10: 0470014741, ISBN-13: 978-0470014745.

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FUNDAMENTOS DE DIDÁTICA: Didática na formação docente:objeto de estudo da didática e relações pedagógicas e organizaçãodo trabalho docente.Bibliografia básica:1. APPLE, Michael W. e TEITELBAUN, K. Está o professoradoperdendo o controle de suas qualificações e do currículo? Teoria &Educação. Porto Alegre, 1991; (4): 62-73. 2. APPLE, Michael W.Conhecimento oficial: a educação democrática numa era conservadora.Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. IMBERNÓN, Francisco. Formaçãodocente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. SãoPaulo: Cortez Editora, 2000. 3. BRASIL. MEC/SEMTEC. ParâmetrosCurriculares Nacionais Parte III-Ciências da Natureza-Matemática esuas Tecnologias - Ensino Médio. Brasília,1999.Bibliografia complementar:1. Grillo M. C. et al. Transposição Didática: uma prática reflexiva.Porto Alegre: PUC/RS,1998. 2. Lutfi M. Cotidiano e Educação emQuímica. Ijuí: Inijui, 1988. 3. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação daaprendizagem escolar: estudos e proposições.São Paulo: Cortez,1995.NÓVOA, António. (Org.). Profissão professor. Porto: PortoEditora LDA, 1991.Teno M. A. A utilização do Cotidiano no Ensinode química. Química Nova na escola. 9:172, 1986.

FUNDAMENTOS DE CÁLCULO: Funções; Limite; Derivada;Estudo da variação das funções.Bibliografia básica: 1. ÁVILA, G.S.S.; Cálculo I - Funções de Uma variável, LivrosTécnicos e Científicos S.A. 2. EDWARDS, C. H & PENNEY,D.¸Cálculo com Geometria Analítica, Vols. I, Ed. Harbra. . LARSON,R. ; Calculo com geometria analítica, Volume I. Ed. LTC S.A.Bibilografia complementar: 1. LEITHOLD, L.; O Cálculo com Geometria Analítica, Vols. I,Editora Harper e Row do Brasil Ltda. 2. ATEWART, J. Cálculo -Volume I, Pioneira/Thomson Learning. 3. GUIDORIZZI, H.L.; Umcurso de Calculo , Volume I. Ed. LTC S.A.FUNDAMENTOS DE ESPECTROSCOPIA: Espectroscopia deultravioleta e visível; Espectroscopia de infravermelho; Espectroscopiade ressonância magnética nuclear de Hidrogênio e de Carbono-13.Bibliografia básica: 1. Donald L. Pavia, Gary M. Lampman, George S. Kriz., Introduction tospectroscopy : a guide for students of organic chemistry, 3rd ed., HarcourtCollege Publishers, Fort Worth, Tex., 2001. 2. Robert M. Silverstein,Francis X. Webster and David J. Kiemle., Spectrometric Identification ofOrganic Compounds, 7th Ed., John Wiley & Sons, Danvers, MA, 2005.3. Field, Leslie D., Sternhell, S. And Kalman, J. R., Organic Structuresfrom Spectra, 2nd Ed., John Wiley & Sons, 1995.Bibliografia complementar:1. Pretsch, E., Clerc, T., Seibl, J., Simon, W., Tables of Spectral Datafor Structure Determination of Organic Compounds, 2nd. Ed.,Springer-Verlag, Berlin, 1989. 2. Creswell, C. J.; Runquist, O. A. &Campbell, M. M., Spectral Analysis of Organic Compounds-AnIntroductory Programmed Text, 2nd. Ed., Burgess PublishingCompany, Minneapolis, 1972. 3. Atta-ur-Rahman;. Choudhary, M.I., Solving Problems with Nuclear Magnetic Resonance SpectroscopyNMR Spectroscopy, Academic Press : New York, 1996.

FUNDAMENTOS DE PRÁTICA DE ENSINO I: Abordagens parao ensino de Química e suas implicações no processo educativo;Teorias Psicopedagógicas e o ensino da química.; Diretrizes Nacionaispara o ensino de Química.Bibliografia Básica : 1. Química nova na escola - Publicação da Sociedade Brasileira deQuímica. 2. Química nova - Publicação da Sociedade Brasileira deQuímica (bimestral). 3. CHASSOT,A.I. A Educaçào no Ensino deQuímica.Ijui: Ed. UNIJUI, 1990.

Bibliografia complementar: 1. BELTRAN,N.0. & CISCATO,C.ªM. Metodologia do Ensino deQuímica. S.Paulo: Cortez,1990. 2. CHASSOT. A. J. A Ciência atravésdos tempos. São Paulo, MODERNA, 1994. 3. ROSA, M.I.P &ROSSI,A. V. Educação Química no Brasil : memórias, políticas etendências, Ed Átomo & Alínea, 2008.

FUNDAMENTOS DE PRÁTICA DE ENSINO II: Concepçõescurriculares no ensino de química; Avaliação do ensino; Livro didáticoe paradidático.Bibliografia Básica :1. Química nova na escola - Publicação da Sociedade Brasileira deQuímica. 2. Química nova - Publicação da Sociedade Brasileira deQuímica (bimestral). 3. CHASSOT,A.I. A Educaçào no Ensino deQuímica.Ijui: Ed. UNIJUI, 1990.Bibliografia complementar:1. BELTRAN,N.0. & CISCATO,C.ªM. Metodologia do Ensino deQuímica. S.Paulo: Cortez,1990. 2. CHASSOT. A. J. A Ciência atravésdos tempos. São Paulo, MODERNA, 1994. 3. ROSA, M.I.P &ROSSI,A. V. Educação Química no Brasil : memórias, políticas etendências, Ed Átomo & Alínea, 2008.

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA DE COORDENAÇÃO E DOSMATERIAIS: Modelos de ligações químicas aplicadas a complexos.;Esteroquímica; Estabilidade de complexos; Cinética e mecanismosde reações de substituição; Carbonilos e organometálicos; Materiaisinorgânicos; Síntese, caracterização e reatividade de compostos decoordenação (parte experimental).Bibliografia básica: 1. Basolo, F., Introducion a Química de los Compuestos deCoordenação, Editorial Reverte, Barcelona, 1980. 2. Shiriver, D. F.;Atkins, P. W.; Langford, C. H. Inorganic Chemistry, Oxford UniversityPress, Oxford, 1990. 3. COTTON, F.A.; WILKINSON, G.Advanced Inorganic Chemistry, 3.ed. New York, Wiley, 1972,Cotton... 5. ed. New York, Wiley, 1988.Bibliografia complementar:1. Atkins, P; Jones, L. Princípios de Química, Tradução: Caracelli, I.et al., Bookman, Porto Alegre, 2001. 2. Gray, H. B. Chemical Bonds:An Introduction to Atomic and Molecular Structure, University ScienceBooks, Mill Valley, 1994. 3. Bodner, G. M.; Pardue, H. L.. Chemistryan Experimental Science, John Wiley & Sons, New York, 1989.

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA: Conceitos fundamentais daquímica; Estrutura atômica; Tabela periódica; Ligações químicas;Forças intermoleculares; Soluções - unidades de concentração eprocessos de solução. Parte Experimental: Noções de higiene esegurança no laboratório; Tratamento de resíduos; Equipamentosbásicos de laboratório; Elaboração de relatórios técnicos; Tratamentode dados experimentais; Operações básicas de laboratório; Manuseiodo Handbook, e Merck Index; Separação de misturas.Bibliografia básica:1. Chemistry and Chemical Reactivity, John C. Kotz & Paul Treichel,Jr. 3ª Ed.,1996, Saunders College Publishing, New York. 2. ChemistryMolecules, Matter and Change, Peter Atkins & Loretta Jones, 3ª Ed.,1997, W. H. Freeman and Company, New York. 3. General Chemistry,P. A. Atkins & J. A. Beran, 2ª Ed., 1992, Scientific American Books. 4.Laboratory Manual for Principles of General Chemistry, J. A. Beran, 5ªEd., 1994, John Wiley & Sons, Inc. 5. Laboratory Manual for Principlesof General, Organic and Biochemistry, F.Bettelheim , J. Landesbergand J. Lee, 2ª Ed., 1995, Saunders College Publishing. 6. GeneralChemistry in the Laboratory, J. L. Roberts, Jr., J. L. Hollenberg and J.M. Postma, 3ª Ed., 1991, W. H. Freeman and Company.

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Bibliografia complementar: 1. Química Geral, John B. Russel, 2ª Ed., Vol. I e II, 1994, Makron Booksdo Brasil Ltda, S.P. 2. Química - Um Curso Universitário, Bruce M. Mahane Rollie J. Meyers, 4ª Ed., 1995, Edgard Blücher Ltda, São Paulo.

HISTÓRIA DA FÍSICO-QUÍMICA: Origens da físico-química;Desenvolvimento da físico-química: termodinâmica, mecânicaestatística, espectroscopia, eletroquímica, cinética, química desuperfícies e química quântica.Bibliografia básica:1. Magick, Mayhem, and Mavericks : The Spirited History of PhysicalChemistry, Cathy Cobb, Prometheus Books, Publishers, 2002, ISBN:157392976X. 2. Physical Chemistry from Ostwald to Pauling: TheMaking of a Science in America, John W. Servos, Princeton UniversityPress, 1991, ISBN13: 978-0-691-02614-5. 3. The World of PhysicalChemistry (Paperback), Keith J. Laidler, Oxford University Press,USA, ISBN-10: 0198559194, ISBN-13: 978-0198559191.Bibliografia complementar:1. The Scientific Papers of J. Willard Gibbs, Vol. 1: Thermodynamics(Paperback), J. Willard Gibbs, Ox Bow Press, ISBN-10:0918024773, ISBN-13: 978-0918024770. 2. The Scientific Papersof J. Willard Gibbs, Vol. 2 (Paperback), J. Willard Gibbs, Ox BowPress, ISBN-10: 188198706X, ISBN-13: 978-1881987062. 3.Reflections on the Motive Power of Fire: And Other Papers on theSecond Law of Thermodynamics (Dover Books on Physics)(Paperback), Sadi Carnot, Dover Publications, ISBN-10:0486446417, ISBN-13: 978-0486446417

HISTÓRIA DA QUÍMICA: As origens da ciência; A Química nomundo antigo; A Química na idade média; O nascimento da ciênciamoderna; A química século XX; Perspectivas futuras para a Química.Bibliografia básica:1. CHASSOT, Attico. A Ciência através dos Tempos. Ed. Moderna,São Paulo, 1994. 2. VIDAL, Bernard. História da Química. Edições70, Lisboa. 3. BENSAUDE-VICENT, B.; STENGERS, I. Históriada Química. I. Piaget, Lisboa, 1992. 4.MAAR, Juergen H. Pequena História da Química. 1ª Ed. Papa livros,Florianópolis, 1999. 5. VANIN , J.A. .Alquimistas e Químicos - OPassado, o Presente e o Futuro. São Paulo, Editora Moderna, 1994.6. ALFONSO-GOLDFARB,A.M. Da Alquimia à Química. Umestudo da passagem do pensamento mágico-vitalista ao mecanicismo,2a. edição. São Paulo, Landy, 2001.Bibliografia complementar: 1. ALFONSO-GOLDFARB,A.M. O que é História da Ciência,Coleção Primeiros Passos no. 286. São Paulo, Brasiliense, 1994. 2.ALFONSO-GOLDFARB,A.M. e MAIA, C.(orgs). História daCiência: o Mapa do Conhecimento. Rio de Janeiro/São Paulo,Expressão e Cultura/EDUSP, 1995. 3. ZATERKA, L. A filosofiaexperimental na Inglaterra do século XVII: Francis Bacon e RobertBoyle. São Paulo, Humanitas/FAPESP, 2004. 4. FARADAY, M. Ahistória química de uma vela - As forças da matéria, trad. Vera Ribeiro.Rio de Janeiro, Contraponto, 2003. 5. FILGUEIRAS, C.A.Lavoisier- O estabelecimento da Química Moderna, Coleção Imortais daCiência. São Paulo, Odysseus, 2002. 6. FERREIRA,R. Watson &Crick : a história da descoberta da estrutura do DNA, Coleção Imortaisda Ciência. São Paulo, Odysseus, 2003. 7. Periódicos em Português:Química Nova, Química Nova na Escola, Revista da SociedadeBrasileira de História da Ciência, Ciência Hoje. 8. FARIAS,R. F.de.História da Química. Editora Átomo.Campinas,SP.2003.

INFORMÁTICA NO ENSINO DE QUÍMICA: Conhecimentosbásicos para utilização da Internet; Comunicação através da Internet;Técnicas para realização de pesquisas utilizando mecanismos de busca;Criação de páginas para Internet; Elaboração de materiais didáticos;Avaliação de projetos educacionais utilizando ambientesinformatizados; Avaliação de softwares educacionais.

Bibliografia básica:1. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação, disponívelem : http://www.cinted.ufrgs.br/renote/. 2. Revista de TecnologiaEducacional- disponível em: http://abt-br.org.br/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1. 3. RIVED - Artigos eLivros disponibilizados em: http://www.rived.mec.gov.br/site_objeto_lis.phpBibliografia complementar:1. Revista Química Nova na Escola - www.sbq.org.br. 2. LÉVY, Pierre.As Tecnologias da Inteligência: o Futuro do Pensamento na Era daInformática. Rio de Janeiro, Ed. 34, 1993. 3. Santos, Flávia M.T.;Greca, Ileana M.R.. (Org.). A pesquisa em ensino de ciências no Brasile suas metodologias. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2006, v. , p. 213-237.

INTRODUÇÃO À QUÍMICA DE MATERIAIS CERÂMICOS:Materiais cerâmicos; Interações atômicas nos materiais cerâmicos;Materiais cerâmicos cristalinos; Propriedades dos Materiaiscerâmicos; Processamento de Materiais cerâmicos.Bibliografia básica: 1. Anderson,J.C.; Leaver,K.D.; Rawlings,R.D.; Alexander,J.M.; ̈Materials Science¨ 4ª Ed. CHAPMAN&HALL; LONDON 1990.2. Van Vlack,L.H.; ̈ Elements of Materials Science and Engineering¨5ªEd. Addison-Wesley;1985. 3. Ashby,M.F.; Jones,R.H.;¨EngineeringMaterials 2 Na Introduction to Microestructure,Processing anddesign¨Pergamon Press ( 9.10,11) 1986.Bibliografia complementar: 1. Le May,I. ̈ Principles of Mechanical Mettalurgy¨Arnold,( 9 ,10 )1981. 2. Hull,D.¨Na Introduction to Composite Materials¨CambridgeUniversity Press (11) 1981. 3. Swalin,R.A.¨Thermodynamics of Solids¨ 2nd edn. John Wiley, New York,1972.

INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA: Bioenergética; Metabolismo decarboidratos; Metabolismo de proteínas e aminoácidos; Metabolismode purinas, pirimidinas e nucleotídeos; Integração metabólica emecanismo de regulação; Mecanismos de detoxicação; Oxidaçãobiológica; Metabolismo de lipídeos.Bibliografia básica:1. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução a bioquímica. 4 ed.Tradução de J. R. Magalhães; L. Mennucci. São Paulo: EdgardBlücher, 1980. 525 p. Tradução de: Outlines of biochemistry. 2.LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios debioquímica. Tradução de W.R. Loodi, e A.A. Simões. São Paulo:Sarvier, 1995. 839 p. Tradução de: Principles of biochemistry.3.VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímicacelular e biologia molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996. 360 p.Bibliografia complementar:

1.BAUM, S. J.; BOWEN, W. R. Exercises in organic and biologicalchemistry. New York: Macmillan, 1972, 228 p. 2. CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed. Traduação de H. B. Fenema et al. Porto Alegre:Artmed, 2000. 751 p. Traduação de : Biochemistry. 3. STRYER, L.Bioquímica. 4 ed. Tradução de A. J. M. da S. Moreira; J. P. deCampos. L. F. Macedo; P. A. Motta; P. R. P. Elias. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1996. 1000p. Tradução de: Biochemistry.

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO EM QUÍMICA I: A Química noensino médio: O ensino de Química e suas implicações sociais; Químicae Cidadania.Bibliografia básica: 1. TIBA, I. Ensinar Aprendendo, Editora GENTE, 1998. 2. MORIN,E. Os Sete Saberes Necessários ‘a Educação do Futuro, Publicadono Boletim da SEMTEC-MEC Informativo Eletrônico da Secretaria

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de Educação Média e Tecnológica - Ano 1 - Número 4 - junho/julhode 2000. 3. POZO, J. I. e CRESPO, M. A. G., A aprendizagem e oensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimentocientífico, 5ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2009. 4. CONSELHONACIONAL DE PESQUISA DOS ESTADOS UNIDOS, Comoas pessoas aprendem, São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 5.BORGES, R. M. R., Em Debate: Cientificidade e Educação emCiências. Porto Alegre: ediPUCRS, 2007.Bibliografia complementar: 1. A. J. ALVES-MAZZOTI e GEWANDSZNAJDER, F., O Métodonas Ciências Naturais e Sociais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2004. 2. CACHAPUZ, A., et. al. (org), A Necessária Renovação doEnsino das Ciências, São Paulo: Cortez Editora, 2005. 3. ZIMAN, J.Conhecimento Publico, Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1979.

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO EM QUÍMICA II: A Química no ensinomédio: Pesquisa em ensino de química; Educação; Ciência e Tecnologia.Bibliografia básica: 1. TIBA, I. Ensinar Aprendendendo, Editora GENTE, 1998. 2.MORIN, E. Os Sete Saberes Necessários ‘a Educação do Futuro,Publicado no Boletim da SEMTEC-MEC Informativo Eletrônico daSecretaria de Educação Média e Tecnológica - Ano 1 - Número 4 -junho/julho de 2000. 3. POZO, J. I. e CRESPO, M. A. G., Aaprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano aoconhecimento científico, 5ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2009. 4.CONSELHO NACIONAL DE PESQUISA DOS ESTADOSUNIDOS, Como as pessoas aprendem, São Paulo: Editora SenacSão Paulo, 2007. 5. BORGES, R. M. R., Em Debate: Cientificidadee Educação em Ciências. Porto Alegre: ediPUCRS, 2007.Bibliografia complementar:1. A. J. ALVES-MAZZOTI e GEWANDSZNAJDER, F., O Métodonas Ciências Naturais e Sociais. São Paulo: PioneiraThomson Learning,2004. 2. CACHAPUZ, A., et. al. (org), A Necessária Renovação doEnsino das Ciências, São Paulo: Cortez Editora, 2005. 3. ZIMAN, J.Conhecimento Publico, Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1979.

INTRODUÇÃO À FÍSICO-QUÍMICA: Sistemas termodinâmicos;Propriedades termodinâmicas; Gases ideais; Gases reais; Teoriacinética dos gases; Propriedades de sólidos e líquidos.Bibliografia básica:1. Físico-Química, P.W. Atkins, 6a ed., 1998, Oxford UniversityPress, Oxford. 2. Physical Chemistry, I.N. Levine, vol. 2, 4ed, 1996,McGraw Hill, Madri. 3. Physical Chemistry: A molecular approach,D.A. McQuarrie, 1998, University Science Books, New York.Bibliografia complementar:1. Fundamentos de Físico-Química, Gilbert Castellan, Editora LTC,3ª Ed.,1995. 2. Físico-Química, Walter J. Moore, Vol. 1 e 2, EditoraEdgard Blücher Ltda, 4ª Ed., 2000. 3.Físico-Química, Luiz Pilla; 2V.1ª ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1980.

INTRODUÇÃO À QUÍMICA QUÂNTICA: Visão microscópicada matéria; Fatos históricos; Radiação do corpo negro e efeitofotoelétrico; Estrutura atômica; Estrutura molecular.Bibliografia básica: 1. Fisico-Quimica, I.N. Levine, vol. 2, 4ed, 1996, McGraw Hill,Madri,. 2. Physical Chemistry, P.W. Atkins, 6a ed, 1998, OxfordUniversity Press, Oxford. 3. Fundamentos de Química Quântica,J.P. Braga, 1ª Ed., 2008, UFMG, Belo Horizonte.Bibliografia complementar: 1. Atkins, P.W., Molecular Quantum Mechanics, Oxford UniversityPress, London,1983. 2. Gottfried K., Tung-Mow Y., QuantumMechanics : Fundamentals, Springer-Verlag, NY, 2003. 3.Sakurai, J.J., Modern Quantum Mechanics, Prentice-Hall, 1994.

INVESTIGAÇÃO E PRÁTICA DE ENSINO I: O Conhecimentocientífico; A pesquisa em ensino de química; A contribuição da pesquisaem Ensino de Química no processo de ensino-aprendizagem.Bibliografia básica: 1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI,Marina de Andrade.Fundamentos de metodologia científica.São Paulo: Atlas, 1993. 2.MARTINS, Gilberto de Andrade.Manual para elaboração de monografiase dissertações. São Paulo: Atlas, 1994. 3.SILVA, E. L. da; MENEZES,E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed.Florianópolis: UFSC, 2005. 138 p. Disponível em: <www.posarq.ufsc.br/download/metPesq.pdf>. Acesso em: 20 out. 2007.Bibliografia complementar:1.Santos, Flávia M.T.; Greca, Ileana M.R.. (Org.). A pesquisa emensino de ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: Editora UNIJUÍ,2006. 2.MINAYO, Maria Cecília de Souza.O desafio doconhecimento. São Paulo: Hucitec,1993. 3. Revista Brasileira dePesquisa em Educação em Ciências (ABRAPEC) http://www.fae.ufmg.br/abrapec/revista/index.html.

INVESTIGAÇÃO E PRÁTICA DE ENSINO II: Metodologia daPesquisa Científica; Busca de Informações para a Pesquisa Científica;Elaboração de projetos de pesquisa em ensino de Química;Desenvolvimento de pesquisa em ensino de Química; Apresentaçãoe socialização de resultados de pesquisa.Bibliografia básica: 1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI,Marina de Andrade.Fundamentos de metodologia científica.São Paulo: Atlas, 1993. 2.MARTINS, Gilberto de Andrade.Manual para elaboração de monografiase dissertações. São Paulo: Atlas, 1994. 3.SILVA, E. L. da; MENEZES,E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed.Florianópolis: UFSC, 2005. 138 p. Disponível em: <www.posarq.ufsc.br/download/metPesq.pdf>. Acesso em: 20 out. 2007.Bibliografia complementar:1.Santos, Flávia M.T.; Greca, Ileana M.R.. (Org.). A pesquisa emensino de ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: Editora UNIJUÍ,2006. 2.MINAYO, Maria Cecília de Souza.O desafio doconhecimento. São Paulo: Hucitec,1993. 3. Revista Brasileira dePesquisa em Educação em Ciências (ABRAPEC) http://www.fae.ufmg.br/abrapec/revista/index.html.

MECÂNICA DOS CORPOS RÍGIDOS: Medidas; Vetores;Cinemática linear e angular; Dinâmica de translação; Trabalho e energia;Conservação da energia mecânica; Colisões (momento linear);Dinâmica da rotação.Bibliografia básica: 1. “Física”de P.A. Tipler, 4ª Edição, vol. 1. Ed. LTC. 2. “Física 1”de D. Halliday, R. Resnick e K.S. Krane, 5a edição, Ed. LTC, (2003).3. “Física 2” de R. Resnick, D. Halliday, e K.S. Krane, 5a edição,Ed. LTC, (2003).Bibliogafia complementar:1. Ference, Jr. Lenon, Stenpennhenson. Curso de Física. calor, ondas,som e luz. Ed. Edgard Blücher. 2. Sears, F. W.& Zenansky. Física,volume II. ed. Livros técnicos e científicos S/A. 3. Alonso, M., Finn,J. Física, volume I. Ed. Edgar Blücher.

MECÂNICA DOS FLUÍDOS E ONDAS: Oscilações; Gravitação;Fluídos; Ondas; Temperatura.Bibliografia básica: 1. Halliday, D. & Resnick, B. - física, volume II.. Ed. Livros Técnicose científicos S/A. 2. Sears, F. W.& Zenansky. Física, volume II. ed.Livros técnicos e científicos S/A. 3. Tipler, Paulo A. - Física Moderna- Editora Guanabara Dois.

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Bibliografia complementar: 1. Alonso, M., Finn, J. Física, volume I. Ed. Edgar Blücher. 2. Ference,Jr. Lenon, Stenpennhenson. Curso de Física. calor, ondas, som e luz.Ed. Edgard Blücher. 3. Nussenzveig, H. M. [WINDOWS-1252?]–Curso de Física Básica [WINDOWS-1252?]– Vol. 1. 4. John P.Mckelvey e Howard Grotch – Física – vol. 1 e 2

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS: Cromatografia líquida clássica– princípios da separação – cromatografia planar (ccd e papel) e emcoluna; Cromatografia por exclusão (filtração sobre gel);Cromatografia por bioafinidade; Fundamentos de separações por trocaiônica; Noções básicas sobre separações por eletroforese.Bibliografia básica:1. Colllins C.H., Braga G.L., Bonato P.S. 1997. Introdução a métodoscromatográficos. 7a ed. Editora da Unicamp, Campinas-SP. 2. ShermaJ. & Fried B. 1991. Handbook of Thin-Layer Chromatography. MarcelDekker, Inc. New York – N.Y. 3. Braithwaite A. & Smith F.J. 1985.Chromatographic Methods. Chapman and Hall, New York – N.Y.Bibliografia complementar:1. Sewell P.A. & Clarke B. 1994. Chromatographic Separations. JohnWiiley & Sons. London. 2. Wagner H., Bladt S., Zgainski E.M.,1984. Plant Drug Analysis. Springer-Verlag, New York.

MINERALOGIA: Geoquímica da crosta terrestre; Gênesis dos minerais;Principais minérios do Brasil; Usos na indústria e agricultura; Materiaiscristalinos, as formas e estruturas dos cristais; Determinação da estruturados minerais, difração de Raios-X; Propriedades dos minerais, técnicase instrumentação em mineralogia; Classificação dos minerais.Bibliografia básica: 1. BATTEY, M.H. (1972) Mineralogy for Students Longman GroupLimited,323p. 2.BETEJTIN, A. (1977) Curso de Mineralogia, Ed.Mir. 734p. 3.DANA, J.D. (1976) Manual de Mineralogia, LivrosTécnicos e Científicos Ed. 4. DEER, N.A.; HOWIE, R.A. andZUSSMAN, J. (1981) Minerais Constituintes das Rochas - UmaIntrodução. Fundação Calouste Gulbenian, 558p. 5. LEINZ, V. &SANTOSD, J.E.S. (1977) Guia para Determinação de Minerais,Companhia Ed. Nacional, 149p. 6. KLEIN, C. & HURLBUT, C. S.Jr. Manual of Mineralogy, (after DANA, J.D.) John Wiley & Sons,20th edition, 596p. 7. FUJIMORI, S. & FERREIRA, Y.A. (1979)Introdução ao uso do Microscópio Petrográfico. Salvador, Centroeditorial e didático da Universidade Federal da Bahia, 204p. 8.HEINRICH, E.W. (1977) Identificacion Microscopica de losMinerals. Urmo S/A de Edições Bilbao, 456p. 9. KERR, P.F. (1959)Optical Mineralogy. McGraw-Hill Book Company Inc. 442p. 10.ROUBAULT, M. (1963) Determination des Mineraux des Rochesau Microscope Polarisant. Ed.Lamarre Poinat, 365p.Bibliografia complementar: 1. FRYE, K. (1974) Modern Mineralogy. Prentice-Hall Inc. 325p.2. KRAUSKOPH, K.B. (1972) Introdução à Geoquímica. Ed.Polígono, v.II. 3. WAHLSTROM, E.E. (1960) OpticalCrystallography, 3a ed, Nova York, John Wiley & Sons. 4.ZUSSMAN, J. (1977) Physical Methods in Determinative Mineralogy.Academic Press, 720p.

POLÍTICAS EDUCACIONAIS E ORGANIZAÇÃO DAEDUCAÇÃO BÁSICA: A educação nas constituições: Federal eEstadual de Mato Grosso do Sul; O sistema educacional no Brasil;Formação e ensino fundamental e médio: Concepção e crítica; Aestrutura e o funcionamento da escola de ensino fundamental e médio;Formação do educador nos dispositivos legais e sua atuação na escolae nas entidades de classe.

Bibliografia básica e complementar: 1. BANCO MUNDIAL. Prioridades y estratégias para la educación.Examen Del Banco Mundial Washington, 1996. 2. BRANDÃO,Carlos Rodrigues. O que é Educação – São Paulo: Brasiliense, 1995.3. BRASIL. Constituição (1988). Brasília: Câmara dos Deputados,1994. 4. ______. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabeleceas Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da RepúblicaFederativa do Brasil, Brasília, v. 134, n. 248, p. 27.833-27.841, 23dez. 1996. 5. ______. Parâmetros Curriculares Nacionais (1997).Brasília: MEC, 1997. 6. BRZEZINSK, Iria (org.). LDB interpretada:diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. 7.CARNEIRO, Moaci Alves. LBD Fácil: leitura crítico-compreensivaartigo por artigo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. 8. DEMO, Pedro.Desafios da Educação, Vozes, 1995. 9. DOURADO, Luiz Fernandes(org.). Financiamento da educação básica. Campinas: AutoresAssociados; Goiânia: Editora da UFG, 1999. (Col. Polêmicas do nossotempo, 69). 10. FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade.São Paulo, Moraes, 1986. 11. GARCIA, Regina Leite. A Educaçãoescolar na virada do século. In: COSTA, Marisa Vorraber (Org.).Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. SãoPaulo: Cortez, 1996. p. 145-168. 12. GENTILI, Pablo e SILVA,Tomaz Tadeu (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação:visões críticas. 4.ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996. 13. ______. Comoreconhecer um governo neoliberal? In: SILVA, Luiz Heron; 14.AZEVEDO, José Clóvis. Reestruturação curricular: teoria e práticano cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1995c. 15. ______. EscolaS.A. quem ganha e quem perde no mercado educacional doneoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996. 16. GHIRALDELLI JUNIOR,Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. São Paulo: Manole,2003. 17. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de;TOSCHI, Mirza Seara. Educação escolar: políticas, estrutura eorganização. São Paulo: Cortez, 2003. 18. MATO GROSSO DOSUL. Constituição Estadual. Campo Grande, 1989. 19. SAVIANI,Dermeval. A nova lei de educação: LDB: trajetória e perspectivas.Campinas: Autores associados, 1997. 20. ______. Pedagogiahistórico-crítica: primeiras aproximações. 3. ed. São Paulo: Cortez,1992. 21. ______. Da Nova LDB ao novo Plano Nacional deEducação: por uma outra política educacional. 3.ed. rev. Campinas:Autores Associados, 2000. (Coleção educação contemporânea). 22.______. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 12.ed. Campinas: Autores Associados, 1996. 23. ______. Política eeducação no Brasil. 2. ed. São Paulo: Cortez: Autores associados,1988. 24. ______. Educação brasileira: estrutura e sistema. 6. ed.São Paulo: Cortez: Autores associados, 1987. 25. ______... [et al.]O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas, SP: AutoresAssociados, 2004. 26. SHIROMA, Eneida Oto; ORAES, MariaCélia M. de; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. Rio deJaneiro: DP&A, 2000. (Col. O que você precisa saber sobre...).

PRÁTICA DE ENSINO EM FÍSICO-QUÍMICA: Tópicos emensino de química na área de físico-química. Atividades em escolasde ensino médio.

Bibliografias Básicas e Complementares:1. PNLEM/2008 Química Catálogo do Programa Nacional do Livropara o Ensino Médio, Ministério da Educação, Brasília 2007. 2.Eduardo F. Mortimer, Andréa H. Machado, Química, Volume Único– Ensino Médio, Editora2. Scipione, São Paulo, 2007. 3. Widson L. P. Santos (Coord.), Gerson,S. Mól (Coord.), Química e Sociedade, Volume Único, Ensino Médio,Editora Nova Geração, São Paulo, 2005. 4. Francisco M. Peruzzo,Eduardo L. Canto, Química na abordagem do cotidiano, Volume 2,

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Físico-Química, Moderna, 3a Edição, São Paulo 2003. 5. Geraldo J.Grove, Química Total, Editora FTD, São Paulo 2001. 6. Olímpio S.Nobrega, Eduardo R. Silva, Ruth H. Silva, Química - Volume único,Editora Ática, 1a Edição, São Paulo 2007. 7. José C. A. Bianchi, CarlosH. Albrecht, Daltamir J. Maia, Universo da Química – Volume ÚnicoQuímica – Ensino Médio, Editora FTD, 1a Edição, São Paulo 2005. 8.Aurélio G. Filho, Carlos Toscano, Física - Volume Único – EnsinoMédio, Editora Scipione, 1a Edição, São Paulo 2008. 9. Antônio M.R. Luz, Beatriz A. Álvares, Física - Volume 2 – Ensino Médio, EditoraScipione, 1a Edição, São Paulo 2008. 10. Coleção Explorando o Ensino– Química, Voluems 4 e 5, Ministério da Educação, Brásilia 2006.

PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA ANALÍTICA: Tópicos emensino de química na área de química analítica; Atividades em escolasde ensino médioBibliografia básica:1. Feltre, R., Química, 6ª ed., São Paulo: Moderna, 2004. v.1. 2.Santos, W. L. P., Mol, G. S., Química e Sociedade, 1ª ed., São Paulo:Nova Geração, 2005. v. único. 3. Sardella, A., Falcone, M., Química,1ª ed., São Paulo: Ática, 2007, v. único.Bibliografia complementar: 1. SKOOG, D.A.; WEST,D.M.; HOLLER, F.J. Fundaments ofAnalytical Chemistry. New York: Saunders College Publishing, 1996,869 p. 2. KING, E.J. Análise Qualitativa – Reações, Separações eExperiências. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. 3. Júnior,KobalJ. ; Sartório,L.; ¨Manual de Análise Química QuantitativaConvencional¨ 1ª Ed. Ed. Moderna, SP-Brasil,1976

PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA INORGÂNICA: Tópicosem ensino de química na área de química inorgânica; Atividades emescolas de ensino médio.Bibliografia básica: 1. Lee, J.D., Química Inorgânica não tão concisa. 2. Shriver e Atkins,Inorganic Chemistry. 3. artigos científicos diversos.

PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA ORGÂNICA: Tópicos emensino de química na área de química orgânica; Atividades em escolasde ensino médio.Bibliografia básica:1. Livros de Química do ensino médio. 2. Revista Química Nova naEscola. 3. Bases de dados da Internet.

PRÁTICA DE ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA:Experimentação no ensino de química; Laboratório didático; Projetosde implantação; Abordagens do ensino baseado em experimentação;Avaliação das condições de ensino experimental de química no ensinomédio; Projetos em ensino utilizando experimentação; Feiras de ciências;Higiene e segurança em laboratório didático; Experimentação einformática; Avaliação das atividades experimentais; Planejamento edesenvolvimento de aulas experimentais com materiais convencionais ealternativos; Construção e adaptação de aparelhagens para uso didático.Bibliografia básica:1. Revista Química Nova - Publicação da Sociedade Brasileira deQuímica (bimestral). 2. Revista química Nova na Escola - Publicaçãoda Sociedade Brasileira de Química (semestral).CHASSOT,A.I. 3.A Educação no Ensino de Química.Ijui: Ed. UNIJUI, 1990 MOL, G.de S. & SANTOS, W.L.P. dos (Org) Química na sociedade - Brasília;Ed. Da Universidade de Brasília, 1998. ROMANELLI, L.J. & JUSTI,R. da S. - Aprendendo Química. Ijuí. Ed. UNIJUI, 1997.

PROCESSOS DE MEMBRANAS: Definição de membrana;Introdução aos processos de membranas; Microfiltração, ultrafiltraçãoe nanofiltração; Eletrodiálise.

Bibliografia básica:1. Bako, K.B., Gubicza, L., Mulder, M., Integration of membraneprocesses into bioconversions,Plenum Pub Co., 2000. 2. Ho, W.S.W.and Sirkar, K.K., Membrane Handbook, Ed. Van Nostrand Reinhold,1992. 3. Huang, R.Y.M., Pervaporation Membrane SeparationProcesses, Elsevier, 1991. 4. Mulder, M., Basic Principles ofMembrane Technology. 1ed. Dordrecht, Kluwer Academic Publishers,1996. 5. Noble, R., Stern, S.A., Membrane Separations Technology,Elsevier, 1995.Anexo à Resolução nº 71-2010, Coeg, da Semestralização daEstrutura Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Química-Licenciatura do CCET.

PRODUTOS NATURAIS: Rotas biossintéticas do metababolismosecundário; Ecologia química; Produtos naturais bioativos.Bibliografia básica: 1. MANN, J. Natural products: their chemistry and biologicalsignificance. Londres: Longman Scientific & Technical, 1993. 2.TORSSELL, Kurt B. G. Natural product chemistry: a mechanistic,biosynthetic and ecological approach. 2a. ed. Strockholm: SwedishPharmaceutical Society, 1997. 3. GEISSMAN, T. A & CROUT, D.H. G., Organic chemistry of secondary plant metabolism. SanFrancisco: Freeman, Cooper, 1969.Bibliografia complementar: 1. DEWICK, P. M. Medicinal Natural Products A BiosyntheticApproach, 2a. ed. 2002. 2. LOBO, Ana M. & LOURENÇO, AnaM., ed., Biossíntese de Produtos Naturais, IST Press, Lisboa, 2007.3. DEWICK, Paul M. Medicinal natural products: a biosyntheticapproach. 2a. ed Chichester: Wiley, 2005. 4. MANN, J. Secondarymetabolism. 2a. ed Oxford: Clarendon Press, 1995.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DAAPRENDIZAGEM I: História da Psicologia como ciência docomportamento humano, seus limites e possibilidades; abordagensteóricas segundo as matrizes: comportamental, cognitivista, sócio-histórica e psicanalítica.Bibliografia básica: 1. BEYER, H.O. O fazer psicopedagógico: a abordagem de ReuvenFeurtein a partir de Vigotsky e Piaget. Porto Alegre: Medicação, 1966.BRUNNER, J. Uma nova teoria da aprendizagem. Petrópolis: Vozes,1970. 2. COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico eeducação.Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 3. DAVIDOFF, L.Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw Hill, 1993. 4.ERIKSON, E. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar,1972. 5. FERNANDES, Alicia. A Inteligência Aprisionada. PortoAlegre, Artes Médicas, 1998. 6. LURIA, A. Desenvolvimentocognitivo. São Paulo: Ícone, 1990.Bibliografia complementar: 1. SKINNER, B.F. Tecnologia do ensino. São Paulo: EPU / EDUSP,1975. 2. TAILLE, Y et al. Piaget, Vigotsky e Wallon:Teoriaspsicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. 3.MARQUES, J. C. Psicologia educacional:contribuições e desafios.Porto Alegre: Globo, 1980. 4. MILHOLLAN, F. Skiner X Rogers:maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo: Summus,1978. 5. MIZUKAMI, M.G.N. e outros. Formação de professorese prática pedagógica na escola. São Carlos: EDUFSCAR, 2002. 6.MIZURAMI, M.G.N. e outros, M.G.N. e outros. Processosinvestigativos e formação de professores. São Carlos: EDUFSCAR,2002. 7. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro:Zahar, 1971. 8. PIAGET, J.; INHELDER, B.A. Psicologia dacriança.São Paulo: Bertrand Brasil, 1994. 9. RAPPAPORT, C. et al.Teorias do desenvolvimento. São Paulo: EPY, 1991. 10. SANTOS,Santa Marli Pires. Ciência da Ludicidade. Petrópolis, Vozes, 2002.

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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DAAPRENDIZAGEM II: Noções de desenvolvimento humano (infância,adolescência e adulto) nas diferentes perspectivas teóricas; Análisecrítica da realidade educacional.Bibliografia básica: 1. BEYER, H.O. O fazer psicopedagógico: a abordagem de ReuvenFeurtein a partir de Vigotsky e Piaget. Porto Alegre: Medicação, 1966.BRUNNER, J. Uma nova teoria da aprendizagem. Petrópolis: Vozes,1970. 2. COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico eeducação.Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 3. DAVIDOFF, L.Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw Hill, 1993. 4.ERIKSON, E. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar,1972. 5. FERNANDES, Alicia. A Inteligência Aprisionada. PortoAlegre, Artes Médicas, 1998. 6. LURIA, A. Desenvolvimentocognitivo. São Paulo: Ícone, 1990.Bibliografia complementar: 1. SKINNER, B.F. Tecnologia do ensino. São Paulo: EPU / EDUSP,1975. 2. TAILLE, Y et al. Piaget, Vigotsky e Wallon:Teoriaspsicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. 3.MARQUES, J. C. Psicologia educacional:contribuições e desafios.Porto Alegre: Globo, 1980. 4. MILHOLLAN, F. Skiner X Rogers:maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo: Summus,1978. 5. MIZUKAMI, M.G.N. e outros. Formação de professorese prática pedagógica na escola. São Carlos: EDUFSCAR, 2002. 6.MIZURAMI, M.G.N. e outros, M.G.N. e outros. Processosinvestigativos e formação de professores. São Carlos: EDUFSCAR,2002. 7. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro:Zahar, 1971. 8. PIAGET, J.; INHELDER, B.A. Psicologia dacriança.São Paulo: Bertrand Brasil, 1994. 9. RAPPAPORT, C. et al.Teorias do desenvolvimento. São Paulo: EPY, 1991. 10. SANTOS,Santa Marli Pires. Ciência da Ludicidade. Petrópolis, Vozes, 2002.

QUÍMICA DE POLÍMEROS: Introdução; Processos e técnicas depreparação de polímeros; Copolimerização; Reações químicas depolímeros; Soluções de polímeros; Caracterização de polímeros;Polímeros de interesse industrial.

Bibliografia básica:1. Polymer Chemistry: An Introduction. Malcolm P. Stevens, 1990,Oxford University Press. 2. Textbook of Polymer Science. Fred W.Billmeyer Jr., 3 Ed. 1984, John Wiley & Sons. 3. Polymer Chemistry:The Basic Concepts. Paul C. Hiemenz, 1984, Marcel Dekker Inc.Bibliografia complementar: 1. Introdução a Polímeros. Eloisa B. Mano, 1985, Edgard BlucherLtda. 2. Introduction to Polimers. Robert J. Young, 1986, Chapmanand Hall. 3. Macromolecules-2: Synthesis, Materilas and Tecnology,2 Ed., 1984, Plenum Press.

QUÍMICA INORGÂNICA DA VIDA: Elementos químicos e vida;Especiação dos elementos; Cinética das reações; catálise e controle; Energianos sistemas biológicos; Aplicações médicas de compostos inorgânicos.Bibliografia Básica:1. HUHEEY, James E. Inorganic chemistry: principles of structureand reactivity. 3. ed. New York: Harper & Row, Publishers, 1983.936 p. 2. SHRIVER, D. F. (Duward F.); ATKINS, P. W. Inorganicchemistry. 3rd ed Oxford ; Malden, MA: Oxford University Press,1999. 763 p. 3. COTTON, F. Albert; WILKINSON, Geoffrey.Advanced inorganic chemistry: a comprehensive text. 4. ed. Wiley,1980. 1396 p. 4. LEE, John David. Química inorgânica: um novotexto conciso. São Paulo: E. Blücher, 1980. 507 p. 5. COTTON, F.Albert; WILKINSON, Geoffrey, colab. Quimica inorganica. Rio deJaneiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 601 p. 6. BASOLO,Fred; JOHNSON, Ronald C. Coordination chemistry. Menlo Park:Benjamin/Cummings, 1964. 180 p.

QUÍMICA INORGÂNICA SINTÉTICA: Processos de síntese decompostos inorgânicos diversos, abrangendo desde sais metálicossimples até compostos de interesse mais específicos, tais como:compostos de coordenação, padrões para medidas físico-químicas,polímeros inorgânicos, catalisadores, compostos organo metálicos,macrocíclicos, compostos de boro e de silício, novos materiais, etc,usando, sempre que possível, matéria-prima nacional; Introdução àsdiversas técnicas sintéticas mais avançadas, tais como: atmosfera inerte,vácuo, altas temperaturas, solventes não aquosos, eletroquímica,ultrassom, microondas, dentre outras.Bibliografia básica:1. TANAKA, John; SUIB, Steven L. Experimental methods ininorganic chemistry. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1999. 393 p.ISBN 0-13-841909-4. 2. ANGELICI, Robert J. Synthesis anditechnique in inorganic chemistry. 2nd. ed Mill Valley: University ScienceBooks, 1986. 237 p. 3. DODD, R. E; ROBINSON, P. L., colab.Quimica inorganica experimental: una guia de trabajo de laboratorio.Barcelona: Reverte, 1965. 403 p. 4. SZAFRAN, Zvi; PIKE, RonaldM; SINGH, Mono M. Microscale inorganic chemistry: acomprehensive laboratory experience. New York: Wiley, 1991. 363p. ISBN 0-471-61996-5. 5. KURIACOSE, J. C; RAJARAM, J.,colab. The physical chemistry of inorganic qualitative analysis: alaboratory manual. New Delhi: Tata Mc Graw-Hill, 1979. 259 p. 6.AKHMETOV, A., AZIZOVA, M., BADYGINA, L. Problems andlaboratory experiments in inorganic chemistry. Moscow: MIRPublishers, 1982. 256 p.

QUÍMICA QUÂNTICA E MECÂNICA ESTATÍSTICA: Teoria deBohr; Hipótese de De Broglie; Princípio da incerteza; Equação deSchrodinger; Estrutura atômica; Estrutura eletrônica molecular;Espectroscopia; Introdução à Mecânica estatística; Ensemblecanônico; Funções de partição; Distribuição de Boltzmann;Termodinâmica estatística; Mecânica estatística de fluidos.Bibliografia Básica: 1. Lewis. G.N, Randall,M. Pitzer,K. and Brewer,L. - Thermodinamics.Mcgraw Hill, New York, 1961. 2. Andrews, F. C.; EquilibriumStatistical Mechanics. New York: John Wiley & Sons, 1993 (5 º ed.).3. Salinas, Silvio R.A.; "Introdução à Física Estatística". EDUSP, SãoPaulo, 1997.Bibliografia Complementar: 1. Atkins,P.W. - Physical Chemistry - 6a.Edição - Oxford UniversityPress - Oxford-1990. 2. Sakurai, J. J., "Modern QuantumMechanics", Revised Edition, Addison-Wesley (1994); 3.Pathria, R.K.,"Statistical Mechanics'', Second Edition, Butterworth-Heinemann(1996); 4. Huang, K., "Statistical Mechanics'', Second Edition,Wiley (New York, 1990); 5. Reif, F., "Fundamentals of Statisticaland Thermal Physics". McGraw-Hill, Tokio, 1965. 6. Hill, T.L. -Introduction to Statistical Thermodynamics - Addison - Wesley, 1960.7. Callen,H.B. - Thermodynamics and an Introduction ToThermostatistics - Editora John Wiley - New York, 1985.

QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL: Espectroscopia de UV-Visível; Potenciometria; Cromatografia líquida de alta eficiência;Cromatografia gasosa; Tratamento dos dados (avaliação einterpretação de resultados).Bibliografia básica:1. SKOOG, Douglas; HOLLER, F. James; NIEMAN, Tiomothy A.Princípio de Análise Instrumental. Tradução de Ignes Caracelli,et al. 5ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 836p. 2. HARRIS, Daniel C.Análise Química Quantitativa. Tradução Carlos Alberto da Silva Riehl& Alcides Wgner Serpa Guarino. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicose Científicos Editora S.A , 2008. 886p. 3. COLLINS, CAROL H. ;BRAGA, GILBERTO; BONATO, P. S.

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FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA . 7 ed. Campinas:Unicamp, 2006. 458p. Bibliografia Complementar:1. AQUINO NETO, F. R. Cromatografia Princípios básicos eTécnicas afins. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004,187p. 2.LEITE, F. Validação em Análise Química. 5 ed. Campinas: EditoraÁtomo, 2008. 360 pg. 3. BASSET, J.; DENNEY, R.C.; JEFFER,G.H. Vogel: Análise Inorgânica Quantitativa. 4 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Dois S.A., 1981.

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA: Conceitos de equilíbriosenvolvidos na identificação e quantificação de espécies químicasinorgânicas. Análises qualitativas de cátions e de ânions.Bibliografia básica: 1. SKOOG, D.A.; WEST,D.M.; HOLLER, F.J. Fundaments ofAnalytical Chemistry. New York: Saunders College Publishing, 1996,869 p. 2. KING, E.J. Análise Qualitativa – Reações, Separaçõese Experiências. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. 3. VOGEL,A. I. - Química Analítica Qualitativa, 5ª ed, Gimeno, A. (tradutor),Ed. Mestre Jou, São Paulo, 1981.Bibliografia complementar:1. CHRISTIAN, G.D. Analytical Chemistry. New York: John Wiley& Sons, 1994. 2. ALEXEEV, V. Análise Qualitativa. Porto: EdiçõesLopes da Silva, 1982, 582 p. 3. BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.;ALEIXO, M.L.; STEIN, E. Introdução à Semimicroanálise Qualitativa.Campinas: Ed. Unicamp, 1997, 296p. 4. RUSSEL, J.B. QuímicaGeral. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1982, 897 p.

QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA: Amostragem; Métodosclássicos de análises (Gravimetria e Volumetria); Tratamento dos dados(avaliação e interpretação de resultados); Tratamento da amostra paraanálise; Análise quantitativa empregando os métodos gravimétricos eos volumétricos (neutralização, precipitação, complexação, óxidoredução); Interpretação de resultados.Bibliografia básica:1. BARD, A. J. - Equilíbrio Químico, Pacheco, J. R.; Rico, J. D.(tradutores), Ed. Castillo S.A., Madri, 1970. 2. OHLWEILER, O.A.Química Analítica Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos Ltda, 1980, v.1, 364 p. 3. BACCAN, N.; GODINHO,O. E. S.; ALEIXO, L. M.; STEIN, E. - Introdução àSemimicroanálise Qualitativa, 3ª ed., Ed. UNICAMP, Campinas, 1990.Bibliografia complementar:1. ALEXÉEV, V. - Semimicroanalisis Quimico Cualitativo, Mendoza,U. V. (tradutor), Mir Publishers, 1975. 2. WISMER, R. K. - QualitativeAnalysis With Ionic Equilibrium, 1ª ed., Macmillan, New York, 1991.3. Júnior,Kobal J. ; Sartório,L.; ̈ Manual de Análise Química QuantitativaConvencional¨ 1ª Ed. Ed. Moderna, SP-Brasil,1976

QUÍMICA BIOLÓGICA: Metabólitos primários e secundários -Estruturas e reatividades; Enzimas.Bibliografia básica: 1. Morrison, R., & Boyd, R. 1996 - Química Orgânica - 13a ed.Fund. Calouste Gulberkian, Lisboa. 2. Bruice, P. Y. 1998 - OrganicChemistry 2a ed. Prentice-Hall, New Jersey. 3. Snyder, C.H. 1997 -The Extraordinary Chemistry of Ordinary Things. 3a ed. John Wiley,New York. 4. Hostettmann, K.., Queiroz, E.F., Vieira, P.C. 2003.Princípios ativos de plantas superiores. EDUFSCar, Sào Carlos-SP.Bibliografia complementar: 1. Barreiro, E.J., Fraga, C. A. M.2001. Química Medicinal , ArtmedPorto Alegre - RS. 2. Lehninger, A.L., Nelson, D.L., & Cox, M.M.1995 - Princípios de Bioquímica, 2a ed. Sarvier, São Paulo. 3.Geissman, T.A ., & Crout, D.H.G. 1969 - Organic Chemistry ofSecondary Plant Metabolism. Freeman, Cooper & Co. San Francisco.4. Luckner, M. !990. Secondary Metabolism in Microorganisms,Plants and Animals, 3a ed. Springer-Verlag, Berlim

QUÍMICA DOS ELEMENTOS: Propriedades gerais dos elementosquímicos e suas variações periódicas; Reações de compostosinorgânicos; Teorias de ligação: covalente, iônica, metálica e forçasquímicas; Simetria e estruturas moleculares: Teorias VSEPR e deGrupos; Ocorrência, obtenção, estrutura, propriedades e aplicaçõesde elementos não-metálicos e seus compostos; Ocorrência, obtenção,estrutura, propriedades e aplicações de elementos semimetálicos eseus compostos; Ocorrência, obtenção, estrutura, propriedades eaplicações de elementos metálicos representativos e seus compostos.Bibliografia básica:1. Greenwood, N. N. e Earnshaw, A., Chemistry of the Elements, 1ªEd., 1989, Ed. Pergamon Press, New York. 2. Shriver, D.F.; Atkins,P. W. e Langford, C.H. Inorganic Chemistry, 2ª Ed., 1994, OxfordUniversity Press, Oxford. 3. Porterfield, W. W., Inorganic Chemistry:an unified approach, 2ª Ed., 1993, Addison-Wesley Heading.

Bibliografia complementar: 1. Browser, J. R., Inorganic Chemistry, 1993, Brooks/Cole PublishingCompany, Pacific Grove. 2. Cotton, F. A e Wilkinson, G., Química Inorgânica,1978, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro. 3. Douglas,B.E.;McDaniel, D. H. e Alexander, J. J., Concepts and Models of InorganicChemistry, 3ª ed., 1994, John Wiley & Sons, New York.

QUÍMICA GERAL: Parte Teórica: Reações Químicas; Estequiometria;Cinética química; Equilíbrio químico; Ácidos e bases; Reações detransferência de elétrons; Reações de óxido-redução. Parte Experimental:Propriedades físicas; Reações químicas; Estequiometria; Fatores queafetam a velocidade das reações químicas; Hidrólise e tampão.Bibliografia Básica:1- Russel, J. B.; "Química Geral"; Tradução: Márcia Guekezian ecolaboradores; 2ª Ed.;São Paulo; Makron Books Editora do BrasilLtda (1994). 2- Mahan, B.M. e Myers, R.J., “Química: Um CursoUniversitário” São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda., 1995. 3- Kotz,J.C. e Treichel Jr., P., “Química e Reações Químicas”, Rio de Janeiro,Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A., 1998.Bibliografia Complementar:1.Brown, T.L.; LeMay Jr. e Bursten, R.E., “Chemistry: The CentralScience”, 7a Edição,Prentice Hall, 1997. 2. Brady, J.E. e Humiston,G.E., “Química Geral”, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e CientíficosEditora S.A., 1996. 3.Ebbing, D. D.; "Química Geral"; Tradução:Horácio Macedo; Rio de Janeiro; LTC Editora S. A.; Vol. 1 e 2 (1998).

QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I: Operações básicas delaboratório; Pesquisa Bibliográfica; Reações simples de compostos orgânicos.Bibliografia básica: 1. Furniss, B. S.; Hannaford, A. J.; Smith, P. W. G.; Tatchell, A. R.Vogel’s. Textbook of practical organic chemistry, 5th Ed., LongmanScientific & Technical, New York, 1989. 2. B. G. Soares; D. X. Pires;N. A. Souza, Química Orgânica-Teoria e Técnicas de Preparação,Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos, EditoraGuanabara Dois, Rio de Janeiro, 1988. 3. J. W. Zubrick, Manual deSobrevivência no Laboratório de Química Orgânica, 6ª ed, LTCEditora, Rio de Janeiro, 2005.Bibliografia complementar:1. Pavia, D.L.; Lampman, G. M.; Kriz, G. S., Introduction to OrganicLaboratory Techniques: A Contemporary Approach, Saunders CollegePublishing, New York, 1976. 2. Swinehart, J. S., Organic Chemistry-An Experimental Approach, Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs,1969. 3. D. J. Pasto; L. Pavia; G. M. Lampman; G. S. Kriz, Jr.,Experiments and techniques in Organic Laboratory, 2nd Ed., SaundersCollege Publishing, New York, 1982.

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16 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010

REATIVIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS: Mecanismosde reação -princípios gerais. Reações de adição à ligação duplacarbono-carbono; Reações de substituição em compostos aromáticos;Reações de substituição em carbonos saturados; Reações deeliminação; Reações de adição à carbonila; Reações de substituiçãoem compostos carbonílicos.Bibliografia básica: 1. Solomons, T. W. G. & Fryhle, C. B., Química Orgânica, 7ª. Ed.,Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 2001.2.McMurry, J., Organic Chemistry, 6th. Ed., Thomson Learning, Inc.,New York, 2004. 3. Bruice, P. Y., Química Orgânica, 4ª. Ed., PearsonPrentice Hall, São Paulo, 2006.Bibliografia complementar:1. Vollhardt, JK. P. C. & Schore, N. E., Química Orgânica-Estruturae Função, 4ª. Ed., Artmed Editora S. A., Porto Alegre, 2004. 2.Morrison, R. T. & Boyd, R. N., Química Orgânica, 5ª. Ed., Addison-Wesley Iberoamericana), Wilmington, 1990. 3. L. G. Wade, Jr.,Organic Chemistry, 2 ª Ed., Prentice-Hall, Inc., New Jersey, 1991

SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE: Procedimentos básicos desegurança em laboratório; Princípios básicos de gerenciamento derisco; Noções de toxicologia; Organização e gerenciamento dealmoxarifado químico; Manuseio e estocagem de substâncias /substâncias incompatíveis; Riscos de novos produtos; Primeirossocorros e operações de emergência; Legislação; Gerenciamento deresíduos de laboratório; Aquecimento global e desertificação; Ciclosde carbono, oxigênio, enxofre e nitrogênio; Química da atmosfera;Química dos solos; Química das águas; Poluentes orgânicospersistentes – POP’s; Hidrocarbonetos poliaromáticos – PAH’s.Bibliografia básica:1. BAIRD COLIN. Química Ambiental. São Paulo: Bookman, 2002. 2.CIENFUEGOS FREDDY. Segurança no Laboratório. São Paulo:Interciencia, 2001. 3. BRETHERICK LEWIS. Hazard in the ChemicalLaboratory. London: Royal Society of Chemistry, 1971.

Bibliografia complementar: 1. AMERICAN INSTITUTE OF CHEMICAL ENGINEERS.Guidelines for Chemical Process Quantitative Risk Analysis. New York:AICHE/CCPS, 2000. 2. KING RALPH. Safety in the ProcessIndustries. London: Butterworth-Heinemann, 1990. 3. SOARESBLUMA GUNTHER; SOUZA NELSON ANGELO; PIRESDARIO XAVIER. Química Orgânica - Teoria e Técnicas dePreparação, Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos.Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

SÍNTESE ORGÂNICA: Filosofia da síntese; Planejamento sintético;Reações assimétricas; Sínteses orgânicas clássicas.Bibliografia básica: 1. Carey, F. e R. Sundberg. Advanced Organic Chemistry. Part B:Reactions and Synthesis: Plenum Press 1990. 2. Mackie, R. e D. Smith.Guide Book to Organic Synthesis Longman. 1982. 3. Warren, S. TheDisconnection Approach London: John Wiley & Sons Ltd. 1982.Bibliografia complementar:1. Fuhrhop, J. e G. Penzlin. Organic Synthesis: Wiley-VCH. 1984. 2.Nicolaou, K. e E. Sorensen. Classics in Total Synthesis: VCH. 1996.3. Zweifel, G. e M. Nantz. Modern Organic Synthesis. New York: W.H. Freeman and Company. 2006.

TERMODINÂMICA: Primeira lei da termodinâmica; Segunda lei datermodinâmica; Termoquímica; Equilíbrio material; Equilíbrio emmisturas de gases ideais.

Bibliografia básica:1. Ira N. Levine, Physical Chemistry, Third Edition, McGraw-HillBook Company, New York, 1988. 2. Gordon M. Barrow, PhysicalChemistry, Fifth Edition, McGraw-Hill Book Company, New York,1988. 3.Walter J. Moore, Basic Physical Chemistry, Prentice/HallInternational, Inc. , London, 1983.Bibliografia complementar: 1. Robert A. Alberty, Robert J. Silbey, Physical Chemistry, First Edition,John Wiley & Sons, Inc., New York, 1992. 2. P. W. Atkins, PhysicalChemistry, Fourth Edition, Oxford University Press, Oxford, 1990. 3.Irwing M. Klotz, Robert M. Rosenberg, Chemical Thermodynamics:Basic Theory and Methods, 6th Edition, Wiley, 2000.

TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO PARA ANÁLISECROMATOGRÁFICA: Extração Líquido-Líquido; Extração em FaseSólida (Com Membranas e com Cartuchos); Extração com FluídoSuper Crítico; Extração com Ultra Som; Extração com Soxhlet; Microextração em Fase SólidaBibliografia Básica:1. AQUINIO NETO, F.R. ,Cromatografia – Princípios Básicos eTécnicas Afins. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2003. 2.PAWLISZYN, J., Solid Phase Microextraction. New York: Wiley-VCH,1997. 3. LANÇAS, M. F., Extração em Fase Sólida, SãoCarlos, 2004 Publicações em periódicos científicos de circulaçãointernacional: Química Nova, Journal of the Brazilian Chemical Society,Analytical Chemistry, Talanta, Analitica Chimica Acta, etc. 4. HARRIS,D. C., Análise química quantitativa. Tradução da 6a edição. Rio deJaneiro: LTC, 2005. 5. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F.J., Fundamentos de química analítica. Tradução da 8a edição norte-americana. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS DELABORATÓRIO: Tipos de rejeitos orgânicos e inorgânicos; Geraçãoe características nocivas ao ser humano e ao meio ambiente;Parâmetros de caracterização; As diversas formas de processamento:incineração, reciclagem, aterro, oxidação e outros; Resíduos finais deprocessamento; Legislação específica.Bibliografia básica:1. BRETHERICK LEWIS. Hazard in the Chemical Laboratory.London: Royal Society of Chemistry, 1971. 2. JOEL ARNALDOPONTIN, SERGIO MASSARO. Poluição Química. São Paulo:Brasiliense, 1993. 3. KAUFMAN JERRY. Waste Disposal inAcademic Institutions. New York: Ed.Lewis. 1990.Bibliografia complementar:1. JARDIM WILSON DE FIGUEIREDO. Gerenciamento deResíduos Químicos. Disponível em http://lqa.iqm.unicamp.br/pdf/LivroCap11.PDF. Acesso em março/2009. 2. FREIRE RENATOSANCHES. Novas tendências para o Tratamento de ResíduosIndustriais. Química Nova, 23(4), 504, 2000. 3. JARDIM WILSONDE FIGUEIREDO. Tratamento de Resíduos de Laboratório.Disponível em www.redetec.org.br/publique/media/Apresenta__o_Wilson_Jardim.ppt. Acesso em março/2009.

5.7 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO:

A implantação da semestralização do matriz curricular do Pro-jeto Pedagógico do Curso de Química/CCET, será a partir do anoletivo de 2010 para os acadêmicos matriculados no 5º , 6º , 7º, 8º, 9ºe 10º semestres do curso.

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Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 17

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 15 DE MAIO DE 2010.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CUL-TURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS da Fundação UniversidadeFederal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais econsiderando o contido no Processo nº 23104.006724/2008-60,resolve ad referendum:

Art. 1° Opinar favoravelmente pela aprovação do Regulamento daAção Incentivo à Participação em Eventos (Ipev) da Fundação Universi-dade Federal de Mato Grosso do Sul, parte integrante desta Resolução.

Art. 2° Revogam-se as Resoluções nº 114, de 12 de dezem-bro de 2008 e 7, de 13 de fevereiro de 2009.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Milton Augusto Pasquotto Mariani

REGULAMENTO DA AÇÃO INCENTIVO À PARTICIPAÇÃOEM EVENTOS (Ipev)

Anexo da Resolução nº 3, Coex, de 15 de maio de 2010.

Art. 1º A Ação Incentivo à Participação em Eventos (Ipev),que integra o Programa de Apoio ao Estudante, tem por objetivoauxiliar na formação dos acadêmicos dos Cursos de Graduação,presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso doSul, mediante a concessão de uma bolsa, contribuindo nas despesasde participação em conferências, congressos, cursos e outros even-tos similares que se realizem no País, versando sobre temas de cunhocientífico, técnico, artístico, cultural ou equivalente.

§ 1º A Ação Incentivo à Participação em Eventos (Ipev) des-tina-se aos acadêmicos regularmente matriculados no Regime deMatrícula Semestral por Disciplina, de uma dos cursos de graduação,presenciais, da UFMS, observando os demais requisitos do art. 3°deste Regulamento.

§ 2º O valor da bolsa corresponderá ao valor da passagemterrestre (ida e volta) para o destino onde se realizará o evento.

Art. 2° A inscrição na Ação Incentivo à Participação em Even-tos (Ipev) deverá ser feita na Coordenadoria de Assuntos Estudantis(CAE/Preae), por meio da apresentação dos seguintes documentos:

I - formulário de cadastro do Ipev, devidamente preenchido,disponível no site da Preae.

II - carta de aceite de apresentação de trabalho no evento;III - carta de recomendação do Coordenador de Curso,

explicitando a importância da participação do requerente no evento;IV - prospecto do evento; eV - documento da empresa de transporte (orçamento).

§ 1° Os documentos relativos à inscrição do acadêmico deve-rão ser entregues na CAE/Preae, com antecedência mínima de trintadias da data de início da realização do evento.

§ 2° O não encaminhamento dos documentos, no prazo esti-pulado no parágrafo anterior, resultará no indeferimento da solicita-ção do benefício.

Art. 3º Os requisitos necessários para que o requerente tenhaseu cadastro aprovado para o recebimento do benefício são:

I - estar regularmente matriculado em curso de graduação,presencial, da UFMS;

II - não estar recebendo apoio financeiro da UFMS ou de ou-tra instituição;

III - não estar recebendo nenhum tipo de bolsa; eIV - estar envolvido em atividades de extensão, ensino e/ou

pesquisa.

Parágrafo único. Excluem-se do inciso III o Auxílio-Alimenta-ção e a Bolsa Permanência, oferecidos pela Divisão de Apoio e As-sistência Acadêmica/CAE/Preae.

Art. 4º A seleção do candidato a ser contemplado pelo Ipevobedecerá à seguinte ordem de prioridade:

I - ter trabalho para apresentar no evento;II - ter sido convidado para apresentar trabalho no evento;III - participar, sem apresentação de trabalho, em evento; eIV - participar de encontros de executivas dos movimentos

estudantis.

Parágrafo único. Em caso de apresentação de trabalho com maisde um autor, será concedido o benefício para apenas um dos autores.

Art. 5° O acadêmico contemplado com o benefício deveráapresentar à CAE/Preae, no prazo de quinze dias do retorno da via-gem, os seguintes documentos:

I - relatório das atividades desenvolvidas, em formulário próprio; eII - comprovante/certificado de participação no evento.

Parágrafo único. O acadêmico deverá divulgar o resultado desua experiência entre os demais acadêmicos do seu curso, na mídia,no website da Preae, nas representações estudantis, ou demais even-tos equivalentes, no prazo de quinze dias úteis após o evento.

Art. 6° Os participantes que não cumprirem com as exigênciasestabelecidas neste Regulamento, e que não apresentarem as devidasjustificativas à CAE/Preae, no prazo de quinze dias, estarão impedi-dos de fazer novas solicitações.

Art. 7° Se, por qualquer motivo, o acadêmico beneficiário nãoefetivar a viagem, deverá devolver o valor correspondente à bolsa noprazo de cinco dias úteis, a contar da data do recebimento do bene-fício, mediante Guia de Recolhimento Único (GRU), encaminhando àCAE/Preae a cópia da guia paga.

Parágrafo único. Caso não haja a restituição do valor da bolsa,o acadêmico estará submetido às sanções previstas no RegulamentoDisciplinar Discente, aprovado pela Resolução n° 3, Coun, de 17 dejunho de 1987.

Art. 8º Os recursos financeiros para a execução da Ação Incenti-vo à Participação em Eventos (Ipev) serão previstos, anualmente, no or-çamento do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES).

Art. 9º Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoriade Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis.

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS

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18 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 30 DE MARÇO DE 2010.

O CONSELHO DE CENTRO do Centro de Ciências Biológi-cas e da Saúde da Fundação Universidade Federal de Mato Grossodo Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando a resolução nº37/2010, do Conselho do Departamento de Morfofisiologia, resolve:

Manifestar favoravelmente pela aprovação do Plano de Traba-lho: “Biotecnologia em Pequenos Ruminantes (BIOCAPRI)”, cujas ati-vidades são resultados e parte integrante do projeto de pesquisa: “Ava-liação da qualidade do sêmen fresco e congelado de bodes e carneirosna estação contra estação reprodutiva sob latitude 20°28´S´´.

Edna Scremin Dias,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 119, DE 30 DE MARÇO DE 2010.

O CONSELHO DE CENTRO do Centro de Ciências Bioló-gicas e da Saúde da Fundação Universidade Federal de Mato Gros-so do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando, resolve:

Manifestar favoravelmente pela aprovação da proposta do Pro-jeto Pedagógico do Curso de Nutrição com carga horária de 3.890horas, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde.

Edna Scremin Dias,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 120, DE 30 DE MARÇO DE 2010.

O CONSELHO DE CENTRO do Centro de Ciências Bioló-gicas e da Saúde da Fundação Universidade Federal de Mato Gros-so do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando, resolve:

Manifestar favoravelmente pela aprovação da alteração do Planode Trabalho “Caracterização do lenho de espécies potencialmenteutilizadas para produção de carvão no Estado de Mato Grosso doSul” da aluna do Curso de Pós-Graduação em Biologia Vegetal SilvanaCristina Hammerer de Medeiros, referente ao acordo de cooperaçãotécnica entre a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso doSul e o Serviço Florestal Brasileiro/Ministério do Meio Ambiente.

Edna Scremin Dias,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 121, DE 30 DE MARÇO DE 2010.

O CONSELHO DE CENTRO do Centro de Ciências Bioló-gicas e da Saúde da Fundação Universidade Federal de Mato Gros-so do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando a Resolu-ção nº 08/2010, da Coordenação do Curso de Farmácia, resolve:

Manifestar favoravelmente pela aprovação da proposta do Pro-jeto Pedagógico do Curso de Farmácia, do Centro de Ciências Bio-lógicas e da Saúde.

Edna Scremin Dias,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 161, DE 5 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO do Centro deCiências Biológicas e da Saúde da Fundação Universidade Federal deMato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando aResolução nº 56/2010, do Conselho de Departamento do Departamentode Tecnologia de Alimentos e Saúde Pública, resolve ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Projeto deExtensão intitulado: “Educação em saúde para a prevenção do hábitotabágico em crianças e adolescentes”, sob a coordenação da profes-sora Mara Lisiane de Moraes dos Santos.

Edna Scremin Dias,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 162, DE 5 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO do Centrode Ciências Biológicas e da Saúde da Fundação Universidade Federalde Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerandoa Resolução nº 57/2010, do Conselho de Departamento do Departa-mento de Tecnologia de Alimentos e Saúde Pública, resolve ad refrendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Projeto deExtensão intitulado: “Esporte & alimentação saudável”, sob a coor-denação da professora Milca Lopes de Oliveira.

Edna Scremin Dias,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 163, DE 5 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO do Centro deCiências Biológicas e da Saúde da Fundação Universidade Federal deMato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve ad refrendum:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Plano Anual deCapacitação dos Técnicos-Administrativos - 2010 - Inclusão e Alte-ração Excepcional, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde.

Edna Scremin Dias,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 164, DE 8 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO do Centro deCiências Biológicas e da Saúde da Fundação Universidade Federal deMato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando osubprojeto intitulado: “Elaboração de material didático usando as TICs eoferecimento de 20% da carga horária das disciplinas presenciais na moda-lidade a distância” relacionado ao Projeto de Fomento ao Uso dasTecnologias de Comunicação e Informação nos Cursos de Graduação(EDITAL nº 015/2010/CAPES/SESU/SEED), resolve ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela inclusão dos docentes cons-tantes nas resoluções apresentadas pelos colegiados dos cursos deFisioterapia, Ciências Biológica - Bacharelado, Ciências Biológicas -Licenciatura e Farmácia, e dos Departamentos de Morfofisiologia eFarmácia-Bioquímica (anexos), em que constam todas disciplinas,cargas horárias e os docentes que se dispuseram a participar doEDITAL nº 015/2010/CAPES/SESU/SEED. Para tanto este Centrodisponibilizará uma sala para implantação futura do Laboratório deInformática com capacidade para até 30 (trinta) acadêmicos, pro-

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

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Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 19

vendo de todo o apoio administrativo para viabilizar a execução doreferido Projeto, e indica o Prof. Dr. Carlos Carollo como docenteresponsável para acompanhar as atividades.

Edna Scremin Dias,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 165, DE 12 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO do Centrode Ciências Biológicas e da Saúde da Fundação Universidade Federalde Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e consideran-do a Resolução nº 59/2010, do Conselho de Departamento do Departa-mento de Tecnologia de Alimentos e Saúde Pública, resolve ad refrendum:

Manifestar-se favoravelmente à criação da Disciplina Optativa“INTRODUÇÃO À HOMEOPATIA”, carga horária de 34 horas,lotada no Departamento de Tecnologia de Alimentos e Saúde Pública(DTA), a ser oferecida semestralmente ao Curso de Medicina/FAMED.

Ementa:História da medicina e da Homeopatia,Vida e obra de Samuel Hahnemann,Os princípios fundamentais da homeopatia,Antropologia homeopática,Vitalismo,Conceito de Saúde e Enfermidade,Patogenesias,Semiologia homeopática,Cura, supressão e metástases mórbidas.

Bibliografia básica:1 - SAMUEL HAHNEMANN, Organon da arte de curar. São

Paulo: Robeditorial, 1996. 248p. Tradução para o português da 6ªedição por Edméia M. Vilela e Izao Carneiro Soares.

2 - SAMUEL HAHNEMANN, Organon de la Medicina -Buenos Aires: Editorial Albatros Saci, 1991.

3 - KENT, J.T. - Matéria Médica Homeopática. Buenos Aires:Albatros, 1989. 2v.

Bibliografia complementar:1 - MARGARETH L. TYLER, MARGARETH L. - Cursos

de Homeopatia. 1965.2 - EIZAYAGA, Francisco Xavier - El moderno repertório de

Kent. Buenos Aires: Marece, 1979/91. 885p.

Edna Scremin Dias,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 167, DE 14 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO do Centrode Ciências Biológicas e da Saúde da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e con-siderando a Resolução nº 51/2010, do Conselho de Departamentodo Departamento de Morfofisiologia, resolve ad refrendum:

1. Manifestar-se favoravelmente pela contratação de ROZANABATRIZ FRANCO BACCARO para a vaga de Docente Substituto, áreade Fisiologia, carga horária de 20 (vinte) horas semanais, na vaga do servi-dor docente Osvaldo Nunes Barbosa, afastado para pós-graduação.

2. Indicar a Profº Drª Joice Stein como Professora Responsável (TU-TORA) pelas atividades Laboratório de Biofisiofarmacologia/DMF/CCBS.

Edna Scremin Dias,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 168, DE 14 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO do Centrode Ciências Biológicas e da Saúde da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e con-siderando a Resolução nº 16/2010, do Conselho de Departamentodo Departamento de Patologia, resolve ad refrendum:

Manifestar-se favoravelmente pela contratação da professorasubstituta Janaína Michelle de Oliveira para ministrar aula na discipli-na de Microbiologia, no Departamento de Patologia do Centro deCiências Biológicas e da Saúde.

Edna Scremin Dias,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 13, DE 13 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTA DO CONSELHO DE DEPARTAMENTODO DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA, do Centro de CiênciasBiológicas e da Saúde da Fundação Universidade Federal de MatoGrosso do Sul, no uso de suas atribuições e considerando o Art. 12da Resolução 039 de 14/04/2009, resolve ad referendum:

Nomear os acadêmicos abaixo relacionados, para exerceremMonitoria de Ensino (Voluntária), nas disciplinas lotadas no Departamen-to de Patologia/CCBS, sob a orientação dos Professores: Márcia Su-eli Assis Andreasi, Ana Paula da Costa Marques e Odair Pimentel Martins.

Profa. Dra. Carla Cardozo Pinto de ArrudaPresidente do Conselho

RESOLUÇÃO Nº 14, DE 12 DE MAIO DE 2010.

A PRESIDENTA DO CONSELHO DE DEPARTAMENTODO DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA, do Centro de CiênciasBiológicas e da Saúde da Fundação Universidade Federal de MatoGrosso do Sul, no uso de suas atribuições e considerando o Art. 12da Resolução 039 de 14/04/2009, resolve ad referendum:

Disciplinas Cursos Semestre PeríodoMicrobiologia Farmácia 4º 2ºlBases de Microbiologia eParasitologia II

Medicina 2º 2º

Microbiologia Básica eVirologia

Ciências Biológicas - Bacharelado 1º 1º

Microbiologia Básica eVirologia

Ciências Biológicas - Licenciatura 1º 1º

Microbiologia Enfermagem 4º 2ºMicrobiologia Enfermagem 5º ModularMicrobiologia Enfermagem 6º ModularMicrobiologia Enfermagem 2º ModularMicrobiologia Básica Méd.Veterinária 3º 1ºMicrobiologia Veterinária Méd.Veterinária 4º 2ºMicrobiologia I Odontologia 3º 1ºMicrobiologia II Odontologia 4º 2º

MONITORES CURSO SEMESTREIgor Vinicius Ramos Otero Ciências Biológicas - Bacharelado 3ªFernanda Sayuri Oshiro Medicina 3ºRenan da Silva Olivier Ciências Biológicas - Bacharelado 3ºKatherynne Keio Tome Alves Medicina 3º

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20 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010

Nomear os acadêmicos abaixo relacionados, para exerceremMonitoria de Ensino (Voluntária), nas disciplinas lotadas no Depar-tamento de Patologia/CCBS, sob a orientação das Professoras: Ma-ria Elizabeth C. Dorval, Alessandra Gutierrez de Oliveira e CarlaCardozo Pinto de Arruda.

Profª. Dra. Carla Cardozo Pinto de ArrudaPresidente do Conselho

RESOLUÇÃO Nº 41, DE 18 DE MARÇO DE 2010.

O CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTA-MENTO DE BIOLOGIA, do Centro de Ciências Biológicas e daSaúde da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,no uso de suas atribuições legais, resolve:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Relatório Final doProjeto de Pesquisa intitulado “Coleções Biológicas - Inventário dadiversidade e estratégias para a conservação da flora sul-mato-grossense”, de responsabilidade da Profa. Dra. Ângela Lúcia BagnatoriSartori/DBI.

Profª Iêda Maria Novaes Ilha

RESOLUÇÃO Nº 42, DE 18 DE MARÇO DE 2010.

O CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTA-MENTO DE BIOLOGIA, do Centro de Ciências Biológicas e daSaúde da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,no uso de suas atribuições legais, resolve:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Relatório Final doProjeto de Pesquisa intitulado “Invertebrados e morcegos cavernícolasem quatro cavernas na província espeleológica da Serra da Bodoquena,MS: uma abordagem sobre taxonomia e ecologia de comunidades”,de responsabilidade do Prof. Dr. Gustavo Graciolli/DBI.

Profª Iêda Maria Novaes Ilha

RESOLUÇÃO Nº 43, DE 18 DE MARÇO DE 2010.

O CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTA-MENTO DE BIOLOGIA, do Centro de Ciências Biológicas e daSaúde da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,no uso de suas atribuições legais, resolve:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Relatório Final doProjeto de Pesquisa intitulado “Herpetofauna em um agroecossistemano Estado de Mato Grosso do Sul”, de responsabilidade do Prof. Dr.Franco Leandro de Souza/DBI.

Profª Iêda Maria Novaes Ilha

RESOLUÇÃO Nº 44, DE 18 DE MARÇO DE 2010.

O CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTA-MENTO DE BIOLOGIA, do Centro de Ciências Biológicas e daSaúde da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,no uso de suas atribuições legais, resolve:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Relatório Final do Pro-jeto de Pesquisa intitulado “Ecologia do cágado Phrynops geoffroanus(Chelidae) em áreas com diferentes níveis de perturbação antrópica”,de responsabilidade do Prof. Dr. Franco Leandro de Souza/DBI.

Profª Iêda Maria Novaes Ilha

RESOLUÇÃO Nº 45, DE 18 DE MARÇO DE 2010.

O CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTA-MENTO DE BIOLOGIA, do Centro de Ciências Biológicas e daSaúde da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,no uso de suas atribuições legais, resolve:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Relatório Final doProjeto de Pesquisa intitulado “História natural e conservação do cá-gado Bufocephala vanderhaegei (Reptilia, Testudines, Chelidae)”, deresponsabilidade do Prof. Dr. Franco Leandro de Souza/DBI.

Profª Iêda Maria Novaes Ilha

RESOLUÇÃO Nº 138, DE 6 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DO CENTRO DE CI-ÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS da Fundação Universidade Fe-deral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a Resolução N° 15/2010 do Conselho de Departa-mento do Departamento de Jornalismo, resolve, Ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do relatório Parciale prorrogação de prazo (vigência 2010 à 2012) do Projeto de Pes-quisa intitulado Redação Impressa, Redação On Line: aproximaçõese distanciamentos, sob coordenação do Prof. Dr. Gerson Luiz Martins.

Elcia Esnarriaga de Arruda

Disciplinas Cursos Semestre PeríodoParasitologia Humana I Farmácia 5º 1ºParasitologia Humana II Farmácia 6º 2ºBases da Parasitologia eMicrobiologia I

Medicina 1º 1º

Parasitologia Clínica Farmácia Bioquímica 1º 1ºParasitologia Ciências Biológicas - Bacharelado 4º 2ºParasitologia Ciências Biológicas - Licenciatura 4º 2ºMódulo Processo Saúde-Doença na Coletividade

Enfermagem 1º Modular

Módulo Dimensões do Cuidar I Enfermagem 2º ModularMódulo Dimensões do Cuidar II Enfermagem 3º Modular

MONITORES CURSO DE ORIGEM SÉRIEJéssica Anelise Pereira Alves Medicina 2ªFernando Ferreira Chaves Medicina 2ªKaren Tamae Matida Medicina 2ªAline Etelvina Casaril Farmácia 2ªLuciana Satie Batista Medicina 2ªMatheus Borela Rodrigues Medicina 2ªNayara Mourão Torquato Alves Pinto Medicina 4ªYasmin Silva Rizk Farmácia 4ª

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

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Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 21

RESOLUÇÃO Nº 139, DE 6 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DO CENTRO DE CI-ÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS da Fundação Universidade Fe-deral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a Resolução N° 43/2010 do Conselho de Departa-mento do Departamento de Educação, resolve, Ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Projeto deExtensão intitulado Fascículo de História Regional, sob coordenaçãoda Profª Marly Teixeira Morettini.

Elcia Esnarriaga de Arruda

RESOLUÇÃO Nº 140, DE 6 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DO CENTRO DE CI-ÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS da Fundação Universidade Fe-deral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a Resolução N° 44/2010 do Conselho de Departa-mento do Departamento de Educação, resolve, Ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Relatório Fi-nal do Projeto de Extensão intitulado Faixa Comentada - o cinemacomo veículo de formação docente, sob coordenação da Profª MarlyTeixeira Morettini.

Elcia Esnarriaga de Arruda

RESOLUÇÃO Nº 141, DE 6 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DO CENTRO DE CI-ÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e consi-derando a Resolução N° 24/2010 do Conselho de Departamento doDepartamento de Comunicação e Artes, resolve, Ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Projeto deExtensão intitulado Galeria de Exposição do DAC, sob coordenaçãoda Profª Mª Aline Sesti Cerutti.

Elcia Esnarriaga de Arruda

RESOLUÇÃO Nº 142, DE 6 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DO CENTRO DE CI-ÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e consi-derando a Resolução N° 25/2010 do Conselho de Departamento doDepartamento de Comunicação e Artes, resolve, Ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Projeto deExtensão intitulado Artes Notícias 2010, sob coordenação da ProfªDrª Eluiza Bortolotto Ghizzi.

Elcia Esnarriaga de Arruda

RESOLUÇÃO Nº 143, DE 6 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DO CENTRO DE CI-ÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e consi-derando a Resolução N° 26/2010 do Conselho de Departamento doDepartamento de Comunicação e Artes, resolve, Ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Projeto deExtensão intitulado 2º Festival de Arte e Tecnologia de Campo Gran-de-MS, sob coordenação da Profª Mª Venise Paschoal de Melo.

Elcia Esnarriaga de Arruda

RESOLUÇÃO Nº 144, DE 6 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DO CENTRO DE CI-ÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e consi-derando a Resolução N° 27/2010 do Conselho de Departamento doDepartamento de Comunicação e Artes, resolve, Ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Projeto deExtensão intitulado Sons de Cor, sob coordenação da Prof. Me. AndréLuiz Gonçalves de Oliveira.

Elcia Esnarriaga de Arruda

RESOLUÇÃO Nº 145, DE 6 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DO CENTRO DE CI-ÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e consi-derando a Resolução N° 28/2010 do Conselho de Departamento doDepartamento de Comunicação e Artes, resolve, Ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Projeto deExtensão intitulado Grupo de Metais da UFMS, sob coordenação doProf. Me. Alexandre Machado Takahama.

Elcia Esnarriaga de Arruda

RESOLUÇÃO Nº 146, DE 6 DE ABRIL DE 2010.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DO CENTRO DE CI-ÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e consi-derando a Resolução N° 28/2010 do Conselho de Departamento doDepartamento de Comunicação e Artes, resolve, Ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Curso deExtensão intitulado Seminário Internacional de Regência Coral: SES-Dirigentenseminar Brasilien 2010, sob coordenação do Prof. Me.Alexandre Machado Takahama.

Elcia Esnarriaga de Arruda

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22 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 34, DE 14 DE MAIO DE 2010.

O DIRETOR DE CÂMPUS DE PONTA PORÃ DA FUN-DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DOSUL, no uso de suas atribuições legais, resolve, ad referendum:

1. Opinar favoravelmente pela aprovação do programa de exten-são intitulado “NERDS - Núcleo de Educação, Recreação e Desenvol-vimento Social da Fronteira”, sob a coordenação do Prof. Dr. AMAURYANTÔNIO DE CASTRO JUNIOR (SIAPE No. 2280902).

Amaury Antônio de Castro Junior

RESOLUÇÃO Nº 35, DE 14 DE MAIO DE 2010.

O DIRETOR DE CÂMPUS DE PONTA PORÃ DA FUN-DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DOSUL, no uso de suas atribuições legais, resolve, ad referendum:

1. Opinar favoravelmente pela aprovação do projeto de extensãointitulado “Conheça Ponta Porã - Projeto Piloto”, sob a coordenação daProfa. Mestre SHEILA MORAIS DE ALMEIDA (SIAPE No. 1724756).

Amaury Antônio de Castro Junior

RESOLUÇÃO Nº 42, DE 22 DE MARÇO DE 2010.

A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINAVETERINÁRIA E ZOOTECNIA, da Fundação Universidade Fe-deral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e emreunião realizada no dia 16 de março de 2010, RESOLVE:

Aprovar a retificação do Regulamento de Estágio do Curso deZootecnia / COE/ZOO, aprovado através da Resolução nº 150/2009/FAMEZ, em 14/12/2009.

Ricardo Antônio Amaral de Lemos

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DEZOOTECNIA DA FACULDADE DE MEDICINA

VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA FUNDAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

CAPÍTULO I

DA NATUREZA

Art. 1º - O Estágio do Curso de Zootecnia está regulamentadode acordo com a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008e com a Resolução nº 155, de 11 de setembro de 2009, COEG /Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Art. 2º O estágio no curso de Zootecnia da Faculdade de Me-dicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ) da Fundação UniversidadeFederal de Mato Grosso do Sul (UFMS), é um ato educativo super-visionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à prepara-ção do acadêmico para a atividade profissional, integrando os conhe-

cimentos técnico, prático e científico dos acadêmicos, permitindo aexecução dos ensinamentos teóricos e a socialização dos resultadosobtidos, mediante intercâmbio acadêmico-profissional.

Art. 3º - O Estágio é parte integrante do projeto pedagógicodo Curso de Zootecnia e tem as seguintes modalidades.

I - estágio obrigatório: é aquele definido como tal no ProjetoPedagógico do Curso, cujo cumprimento da carga horária é requisitopara a integralização do curso; e

II - estágio não-obrigatório: é aquele de natureza opcional, coma finalidade de complementar os conhecimentos teóricos do acadê-mico, o qual pode ser considerado Atividade Complementar.

Art. 4º - O conjunto de atividades do Estágio é programado eorientado por membros do corpo docente da Faculdade de MedicinaVeterinária e Zootecnia da UFMS.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DA COE

Art. 5º - O Estágio Obrigatório será oferecido na forma deuma disciplina.

Parágrafo Único - A disciplina será dividida em tantas turmasquanto forem necessárias com um professor responsável, para aten-dimento dos diversos campos de estágio.

Art. 6º - A coordenação administrativa do Estágio ficará a car-go da Comissão de Estágio (COE-ZOO), que será formada por:

I - 3 (três) representantes docentes da FAMEZ;II - Coordenador do Curso de Zootecnia; eIII - Representante discente do Curso de Zootecnia.

Art. 7º - Os representantes docentes serão eleitos por seuspares em eleições diretas organizadas pela Direção da FAMEZ.

Art. 8º - A COE-ZOO elegerá entre seus representantes do-centes, lotados na FAMEZ, um coordenador, cuja designação deve-rá ser feita através de Resolução da Congregação da Faculdade deMedicina Veterinária e Zootecnia, com mandato correspondente àvigência do mandato da COE-ZOO.

§ 1º O mandato dos membros da COE-ZOO será de 2 (dois)anos letivos, podendo haver recondução por igual período.

§ 2º Na ausência ou impedimentos do presidente, este deveráindicar um dos membros docentes para responder por suas atribuições.

§ 3º Ocorrendo a vacância do cargo de presidente, deverá sereleito pela COE um novo presidente para complementação do man-dato, nos prazos e formas previstos no Regulamento da COE.

Art. 9º - O representante discente será indicado pelo DiretórioCentral dos Estudantes da UFMS.

Art. 10 - Compete à Comissão de Estágio:I - elaborar o Regulamento de Estágio do curso e encaminhá-lo

para aprovação da Congregação;II - identificar os campos de estágios e fomentar a celebração

de Acordos de Cooperação;III - verificar in loco as instalações da concedente de estágio,

de acordo com o disposto no artigo 18 deste Regulamento;IV - aprovar o perfil do Supervisor de Estágio indicado pela

concedente de estágio, verificando a sua formação ou experiência pro-fissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário;

CAMPUS PONTA PORÃ

FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

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Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 23

V - verificar a compatibilidade entre as atividades estabelecidasno Plano de Atividades do Estagiário com as atividades propostaspela Concedente de Estágio;

VI - certificar-se de que o estagiário está segurado contra aci-dentes pessoais;

VII - coordenar o planejamento, a execução e a avaliação dasatividades pertinentes aos estágios, em conjunto com os demais Pro-fessores Orientadores;

VIII - convocar, sempre que necessário, os ProfessoresOrientadores de Estágio para discutir questões relativas ao planeja-mento, organização, funcionamento, avaliação e controle das ativida-des de estágio, para análise de critérios, métodos e instrumentos ne-cessários ao seu desenvolvimento;

IX - distribuir os campos de estágio, grupos de estagiários eseus respectivos Professores Orientadores;

X - comunicar oficialmente à concedente de estágio, com ante-cedência mínima de dez dias, as datas de realização de avaliaçõesacadêmicas para fins de redução de carga horária do estágio, confor-me estipulado no Termo de Compromisso;

XI - exigir do Professor Orientador os Relatórios Parciais eFinais de Atividades e Formulário de Auto-Avaliação, elaborados pelosacadêmicos;

XII - exigir do Professor Orientador a entrega dos Formuláriosde Avaliação elaborados pelas concedentes de estágio;

XIII - arquivar os documentos referentes à realização do está-gio de cada acadêmico, até que seja expedido o seu diploma;

XIV - manter à disposição da Preg documentos atualizados eorganizados que comprovem a relação de estágio;

XV - encaminhar anualmente à Preg relatório geral, contendoos resultados decorrentes das atividades de estágio;

XVI - emitir certificados referentes ao estágio para orientador,supervisor e estagiário.

XVII - zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas paraos estágios; e

XVIII - comunicar à Preg qualquer irregularidade no desenvol-vimento dos estágios.

Art. 11 - São atribuições do Presidente da Comissão de Está-gio (COE):

I - convocar reuniões e coordenar as atividades da COE;II - convocar os Professores Orientadores, sempre que necessário;III - solicitar à Direção da Faculdade a disponibilização de trans-

porte aos membros da COE, quando necessitar de verificação in locodas concedentes de estágio;

IV - delegar atribuições aos demais membros da COE;V - aprovar o Plano de Atividades do Estagiário de acordo

com a proposta pedagógica do curso, após concordância do Profes-sor Orientador e do Supervisor de Estágio; e

VI - assinar os Termos de Compromisso dos Estágios.

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS

Art. 12 - O Estágio tem por finalidade a complementação doprocesso ensino-aprendizagem, proporcionando ao acadêmico a par-ticipação em situações reais de vida e trabalho na área zootécnica,permitindo que seus conhecimentos, habilidades e atitudes se concre-tizem em ações profissionais.

Art. 13 - São objetivos do Estágio:I - Desenvolver a habilidade do acadêmico, nas dimensões téc-

nica, social e ética, pela vivência da prática profissional e pela articu-lação do seu conhecimento teórico com esta prática;

II - Estimular a iniciativa do aluno para solucionar problemasinerentes à zootecnia, desenvolvendo sua capacidade de análise críti-ca através da vivência de experiências o mais próximo possível dassituações reais;

III - Proporcionar melhor formação prática ao aluno, possibili-tando-lhe o aperfeiçoamento e aquisição de experiência específicaem processos, métodos e técnicas de produção, aprimorando ecomplementando os conhecimentos adquiridos nas demais atividadescurriculares do Curso;

IV - Oferecer maior contato com as diversas áreas de ativida-des do zootecnista, através de exercícios e práticas supervisionadas,oferecendo mais subsídios à identificação de preferências em camposde futuras atividades profissionais;

V - Criar e manter um intercâmbio com a sociedade envolvidacom a zootecnia, para conhecer suas realidades e necessidades, queconstituem fundamentos para projetos de pesquisa e extensão e paraa avaliação da eficácia e efetividade do ensino no Curso de Zootecnia;

VI - Facilitar a seleção de profissionais e reduzir o período deadaptação dos recém contratados pelas empresas ou instituições queatuam na área zootécnica.

CAPÍTULO IV

DA CARGA HORÁRIA E DO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

Art. 14 - O Estágio Obrigatório terá carga horária total com-patível com o projeto pedagógico do Curso.

Parágrafo Único - Serão contabilizadas, para efeito de cumpri-mento de carga horária, no máximo 8 (oito) horas aula de atividadesdiárias, durante os dias considerados letivos pela Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul.

CAPÍTULO V

DAS ATIVIDADES E CAMPOS DE ESTÁGIOS

Art. 15 - As áreas das atividades desenvolvidas no Estágio são delivre escolha do acadêmico, dentro do campo de atuação da Zootecnia.

Art. 16 - As atividades que integram o Estágio serão realizadasna comunidade envolvida com a área zootécnica, junto a entidadesjurídicas de direito público ou privado e, excepcionalmente, no campusda Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Parágrafo Único - A necessidade de aplicação daexcepcionalidade deverá estar devidamente justificada no plano deEnsino da Disciplina de Estágio elaborado pelo professor orientador.

Art. 17 - Constituem campos de estágio as entidades de direitoprivado, os órgãos da administração pública, as instituições de ensinoe/ou pesquisa, as próprias unidades da FAMEZ/UFMS e os profissi-onais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus res-pectivos conselhos de fiscalização profissional, desde que apresen-tem condições para:

I - planejamento e execução das atividades de Estágio junta-mente com as partes envolvidas;

II - aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos;III - vivência efetiva de situações reais de trabalho, no campo

profissional; eIV - avaliação.

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24 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010

Art. 18 - Para atuar como campo de estágio a concedente deestágio deverá atender às seguintes condições:

I - existência e disponibilidade de infraestrutura e material;II - aceitação das condições de acompanhamento e avaliação

da COE-ZOO;III - anuência e acatamento às normas de Estágio da COE-ZOO;IV - existência dos instrumentos jurídicos previstos na Resolu-

ção nº 155, Coeg, de 11 de setembro de 2009; eV - existência, no quadro de pessoal, de profissional com ca-

pacidade para atuar como Supervisor de Estágio, que será o respon-sável pelo acompanhamento das atividades do estagiário, no local doestágio, durante o período integral de sua realização.

Art. 19 - A concedente de estágio deverá contratar, em favordo estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja com-patível com os valores de mercado, devendo constar, no Termo deCompromisso, o número da apólice.

Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabi-lidade da contratação de seguro poderá, alternativamente, ser assu-mida pela UFMS.

Art. 20 - O estágio obrigatório concedido para acadêmicos deoutras instituições de ensino somente será realizado sem ônus para aFAMEZ/UFMS.

Art. 21 - Tratando-se de estágio obrigatório realizado por aca-dêmicos do curso de Zootecnia na FAMEZ/UFMS, deverão se ob-servar os seguintes requisitos:

I - existência de profissional no quadro de pessoal, com capa-cidade para atuar como Supervisor de Estágio e disponibilidade deinfraestrutura e material;

II - formalização do Termo de Compromisso e do Plano deAtividades do Estagiário; e

III - contratação de seguro contra acidentes pessoais.

Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabi-lidade da contratação de seguro poderá, alternativamente, ser assu-mida pela UFMS.

Art. 22 - No caso previsto no artigo anterior, os Termos deCompromisso devem ser assinados pelo Presidente da COE, peloacadêmico e pelo Diretor da FAMEZ.

Art. 23 - O estágio não-obrigatório a ser realizado na FAMEZ/UFMS será objeto de regulamentação específica.

CAPÍTULO VI

DA ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DO ESTÁGIO

Art. 24 - A orientação de Estágio compreende o acompanha-mento do acadêmico no decorrer de suas atividades de Estágio, deforma a permitir o melhor desempenho de ações definidas no Planode Atividades do Estagiário.

Parágrafo único. Somente pode ser Professor Orientador deEstágio o docente pertencente à Carreira do Magistério Superior daUFMS, respeitando-se a área de formação, a experiência profissionale as peculiaridades do campo de trabalho em que se realiza o estágio.

Art. 25 - A orientação de estágio poderá ser desenvolvida pormeio das seguintes modalidades:

I - orientação direta: orientação e acompanhamento do acadê-mico pelo Professor Orientador, por meio de observação contínua edireta das atividades desenvolvidas nos campos de estágio ao longode todo o processo, podendo ser complementada com visitas, entre-vistas, reuniões e seminários;

II - orientação semidireta: orientação e acompanhamento doacadêmico por meio de visitas sistemáticas à concedente de estágio,a fim de manter contato com o Supervisor de Estágio, além de entre-vistas e reuniões periódicas

III - orientação indireta: acompanhamento do estágio por meiode contatos esporádicos com o estagiário e com o Supervisor de Está-gio, relatórios e, sempre que possível, visitas aos campos de estágio.

Art. 26 - A supervisão de estágio compreende o acompanha-mento direto do acadêmico na prática de suas atividades no local doestágio, durante o período integral de sua realização.

Parágrafo único. O Supervisor de Estágio deverá ter formaçãoprofissional na área de conhecimento ou afim ao curso de Zootecnia eser previamente aprovado pela COE-ZOO.

Art. 27 - As atribuições de Orientação e Supervisão de Estágiopoderão ser acumuladas pelo Professor quando o Estágio acontecerna UFMS.

Art. 28 - O Supervisor de Estágio e o Professor Orientadornão poderão ser cônjuge, companheiro(a) ou parente consangüíneoou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, do estagiário.

CAPÍTULO VII

ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR, DOSUPERVISOR DE ESTÁGIO E DO ESTAGIÁRIO

Art. 29 - São atribuições do Professor Orientador:I - orientar os acadêmicos na escolha da área e campo de estágio;II - participar de reuniões, quando convocado pela COE;III - orientar a elaboração de Planos de Atividades do Estagiário;IV - acompanhar, orientar e avaliar estagiários;V - visitar o local de Estágio, esporadicamente, sem prévio aviso;VI - exigir da concedente de estágio, o Formulário de Avaliação;VII - exigir do estagiário, o Formulário de Avaliação, os Relató-

rios Parciais e Finais de Atividades e o Formulário de Auto-avaliação;VIII - encaminhar à COE os Relatórios Parciais e Finais de

Atividades, Formulário de Avaliação e de Auto-avaliação; eIX - emitir relatório circunstanciado quando houver indício de

desvirtuamento do estágio, e encaminhar à COE.

Art. 30 - São atribuições do Supervisor:I - Elaborar com o professor orientador o Plano de Atividades

a serem desenvolvidas pelo estagiário no local de estágio, conformemodelo proposto pela COE-ZOO;

II - Orientar, acompanhar e auxiliar o estagiário na execuçãode todas as suas tarefas, possibilitando o cumprimento do Plano deAtividades durante o período de estágio;

III - Responsabilizar-se pelas atividades desenvolvidas peloacadêmico durante o período de estágio sob sua supervisão;

IV - Avaliar o rendimento do estagiário durante o período emque está sob sua supervisão, encaminhando o Formulário de Avalia-ção devidamente preenchido em envelope lacrado ao término do pe-ríodo de estágio para o professor orientador;

V - Comunicar a COE-ZOO ou ao professor orientador qual-quer irregularidade cometida pelo acadêmico durante o período deestágio sob sua supervisão.

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Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 25

Art. 31 - São atribuições do Estagiário:I - Cumprir as normas estabelecidas neste regulamento;II - Subordinar-se ao Regulamento Disciplinar do Corpo Dis-

cente da UFMS durante a realização do estágio;III - Promover bom relacionamento com o supervisor e o pessoal

do local de estágio, mantendo um comportamento digno e respeitoso;IV - Zelar pelo patrimônio (material, equipamentos e instala-

ções) da unidade concedente durante a realização do estágio;V - Comunicar à COE-ZOO ou ao professor orientador qual-

quer irregularidade que ocorra durante o período de estágio;VI - Desenvolver a programação estabelecida no Plano de Ati-

vidades elaborado pelo professor orientador em conjunto com osupervisor do estágio;

VII - Manter sigilo absoluto sobre todas as informações restri-tas à unidade concedente a que tiver acesso em razão de suas ativida-des no local de estágio;

VIII - Elaborar o Relatório de Atividades desenvolvidas du-rante a realização do estágio, sob orientação do professor orientador,e o Formulário de Auto-Avaliação.

IX - Assegurar-se do encaminhamento, pelo Supervisor de Está-gio, do Formulário de Avaliação, devidamente preenchido em envelopelacrado ao término do período de estágio, para o professor orientador.

CAPÍTULO VII

CRITÉRIOS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DEAPRENDIZAGEM

Art. 32 - O sistema de avaliação deverá garantir uniformidadena atribuição dos conceitos finais de todos os alunos matriculados nasturmas de cada disciplina de Estágio Obrigatório.

Art. 33 - Cabe ao professor orientador proceder a avaliaçãodos acadêmicos matriculados na turma sob sua responsabilidade.

Art. 34 - A avaliação do acadêmico deverá considerar a Ela-boração e Apresentação do Relatório de Atividades e o Instrumentode Avaliação preenchido pelo supervisor de estágio.

§ 1º O Instrumento de Avaliação do Relatório de Atividadesrealizadas pelo acadêmico deverá permitir o professor orientadorconceituar aspectos relacionados a:

I - Redação do texto;II - Formalização do relatório;III - Postura crítica;IV - Revisão de literatura; eV - Cumprimento dos prazos legais de entrega dos instrumen-

tos de avaliação.

§ 2º O Instrumento de Avaliação a ser preenchido pelo supervisordeverá incluir dois grupos de aspectos a serem avaliados:

I - Aspectos profissionais: o nível de conhecimento do acadê-mico na área do estágio, capacidade de usar esse conhecimento emnível cognitivo na identificação e solução de problemas; habilidadeem aplicar os conhecimentos teóricos em situações práticas; determi-nação do estagiário em responsabilizar-se pelo próprio desenvolvi-mento profissional.

II - Aspectos comportamentais: a assiduidade e a pontualidadedo estagiário; disciplina, sociabilidade, desembaraço, cooperação eresponsabilidade demonstrados pelo estagiário.

§ 3º A avaliação da apresentação do relatório de atividadesdeverá contemplar os seguintes aspectos:

I - postura; fala correta; facilidade de comunicação; segurança.II - poder de síntese.III - domínio e conhecimento do conteúdo.IV - argumentação do conteúdo, análise critica e resposta às questões.V - planejamento, estrutura e desenvolvimento da apresentação.VI - participação nas apresentações dos demais colegas.

§ 4º É obrigatória, para integralização da disciplina EstágioObrigatório, a entrega do Formulário de Auto-Avaliação.

Art. 35. O conceito, aprovado ou reprovado, será atribuídosegundo o quadro:

§ 1º - A média das atividades (MA) será obtida pela médiaponderada entre o grau numérico atribuído pelo orientador na avalia-ção do Relatório de Atividades (RA), com peso 3 (três), a média dosgraus numéricos atribuídos a Apresentação do Relatório de Ativida-des (AR), com peso 2 (dois) e a média dos graus numéricos atribuí-dos pelos supervisores nos Formulários de Avaliações (FA), com peso1 (dois), de acordo com a seguinte fórmula:

M = número de avaliadores.N = número de supervisores.

§ 2º - Para ser aprovado no Estágio Obrigatório o acadêmico deve-rá obter freqüência igual ou superior a setenta e cinco por cento e Média deAproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero).

CAPÍTULO VIII

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DEESTÁGIO

Art. 36 - As normas para elaboração de relatório de estágiosão disponibilizadas pela COE-ZOO, em manual desenvolvido espe-cificamente para tal fim, aprovado pelos membros da COE-ZOO.

CAPÍTULO IX

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOESTÁGIO

Art. 37 - Torna-se obrigatório o preenchimento de Formuláriode Auto-Avaliação do estágio pelo acadêmico, em modelodisponibilizado pela COE-ZOO, o que subsidiará o mecanismo deauto-avaliação do estágio.

CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 38. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão deEstágio do Curso de Zootecnia - COE Zootecnia.

Valores* DesempenhoConceito

Atividades desenvolvidas Conceito Final

MA ≥ 9 Excelente Superou os objetivos Aprovado7 ≤ MA < 9 Bom Atingiu plenamente os objetivos Aprovado

5 ≤ MA < 7 RegularAtingiu os objetivos com limitações nãoimpeditivas de aprovação

Aprovado

3 ≤ MA < 5 InsuficienteAtingiu parcialmente os objetivos comlimitações impeditivas de aprovação

Reprovado

1 ≤ MA < 3 FracoNão atingiu os objetivos, apesar doesforço do aluno

Reprovado

MA < 1 PéssimoNão atingiu os objetivos, desinteressetotal do aluno

Reprovado

* MA: média das atividades

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26 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 37, DE 17 DE MAIO DE 2010.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMENTODO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA da Faculdade de MedicinaVeterinária e Zootecnia da Fundação Universidade Federal de Mato Grossodo sul, no uso de suas atribuições legais resolve ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Projeto de Ex-tensão intitulado “Dia do Zootecnista”, no período de 12 a 14 de maio de2010, sob a coordenação do Prof. Dr. Ricardo Carneiro Brumatti.

Ricardo Carneiro Brumatti

RESOLUÇÃO Nº 38, DE 17 DE MAIO DE 2010.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMENTODO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA da Faculdade de Medici-na Veterinária e Zootecnia da Fundação Universidade Federal de MatoGrosso do sul, no uso de suas atribuições legais resolve ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela alteração do horário de 8hpara as 14h da reunião do Conselho de Departamento, agendadopara o dia 11 de maio de 2010.

Ricardo Carneiro Brumatti

RESOLUÇÃO Nº 39, DE 17 DE MAIO DE 2010.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMENTODO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA da Faculdade de Medici-na Veterinária e Zootecnia da Fundação Universidade Federal de MatoGrosso do sul, no uso de suas atribuições legais resolve ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela contratação da Química Dra.ROBERTA GOMES COELHO, na condição de professora visitante- dedicação exclusiva-DE, para ministrar aulas no curso de Pós-Gra-duação do Mestrado Ciência Animal-FAMEZ e colaboração no cursode Zootecnia-FAMEZ, com lotação no Departamento de Zootecniada Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia.

Ricardo Carneiro Brumatti

RESOLUÇÃO Nº 40, DE 17 DE MAIO DE 2010.

O CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTA-MENTO DE ZOOTECNIA da Faculdade de Medicina Veterinária eZootecnia da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso dosul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Homologar as resoluções de nº 35; 36; 37; 38 e 39 de 2010do Presidente do Conselho de Departamento de Zootecnia emitidasad referendum.

Ricardo Carneiro Brumatti

RESOLUÇÃO Nº 95, DE 17 DE MAIO DE 2010.

O PRESIDENTE DA CONGREGAÇÃO da Faculdade deComputação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso doSul, no uso de suas atribuições legais e considerando a Resolução nº44, de 10 de dezembro de 2009, CGR/Facom, resolve ad referendum:

Antecipar para o dia 21 de maio de 2010, a realização da reu-nião ordinária da Congregação da Faculdade de Computaçãoagendada para o dia 28 de maio de 2010.

Nalvo Franco de Almeida Jr.

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 14 DE MAIO DE 2010.

A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE ESTÁGIO DO CUR-SO DE ANÁLISE DE SISTEMAS DA FACULDADE DE COM-PUTAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso doSul, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a Resolução nº4, de 12 de março de 2010, COE/AS, resolve ad referendum:

Cancelar a reunião ordinária da Comissão de Estágio do Cursode Análise de Sistemas, agendada para o dia 17 de abril de 2010.

Maria Istela Cagnin Machado.

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 14 DE MAIO DE 2010.

A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE ESTÁGIO DO CUR-SO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DECOMPUTAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Gros-so do Sul, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a Resolu-ção nº 3, de 12 de março de 2010, COE/CC, resolve ad referendum:

Cancelar a reunião ordinária da Comissão de Estágio do Cursode Ciência da Computação, agendada para o dia 17 de abril de 2010.

Edna Ayako Hoshino.

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 118 DE 10 DE MAIO DE 2010

O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, nouso de suas atribuições e considerando o disposto na InstruçãoNormativa nº 03 de 15/10/2009 da Secretaria de Logística e Tecnologiada Informação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão e oconteúdo do Processo nº 23104.008031/2007-2, resolve:

Designar o servidor CLEO ADRIANO DA SILVA, Siape nº1548543, como GESTOR/FISCAL e ANDERSON ABREU DEJESUS Siape nº 1639057, como Fiscal Substituto do Contrato nº003/2008, celebrado entre a UFMS e a Empresa Ricetti Ltda.

Esta Instrução de Serviço entra em vigor na data de sua publicação.

Prof. Dr. Julio Cesar Gonçalves

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 119 DE 10 DE MAIO DE 2010

O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no

PRÓ -REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DE COMPUTAÇÃO

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Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 27

uso de suas atribuições e considerando o disposto na InstruçãoNormativa nº 03 de 15/10/2009 da Secretaria de Logística e Tecnologiada Informação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão e oconteúdo do Processo nº 23104.000577/2010-39, resolve:

Designar a servidora CLAUDENICE FERREIRA GOMES, Siapenº 004332822, como GESTOR/FISCAL e MARCELO GOMESSOARES Siape nº 1458843, como Fiscal Substituto do Contrato nº008/2010, celebrado entre a UFMS e a Empresa Condor Turismo Ltda.

Esta Instrução de Serviço entra em vigor na data de sua publicação.

Prof. Dr. Julio Cesar Gonçalves

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 120 DE 10 DE MAIO DE 2010

O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, nouso de suas atribuições e considerando o disposto na InstruçãoNormativa nº 03 de 15/10/2009 da Secretaria de Logística e Tecnologiada Informação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão e oconteúdo do Processo nº 23104.009216/2009-14, resolve:

Designar o servidor WALTER GOMES DE SOUZA, Siapenº 0432775, como GESTOR/FISCAL do Contrato nº 092/2009,celebrado entre a UFMS e a Empresa Alice Moura Bataglin, substi-tuição ao servidor Jose Paulo Gutierrez.

Esta Instrução de Serviço entra em vigor na data de sua publicação.

Prof. Dr. Julio Cesar Gonçalves

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 121 DE 10 DE MAIO DE 2010

O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, nouso de suas atribuições e considerando o disposto na InstruçãoNormativa nº 03 de 15/10/2009 da Secretaria de Logística e Tecnologiada Informação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão e oconteúdo do Processo nº 23104.013288/2009-66, resolve:

Designar o servidor JOSE DELFINO DIAS Siape nº 0431904,como GESTOR/FISCAL e AIDA ALVES PEREIRA Siape nº0432075, como Fiscal Substituto do Contrato nº 010/2010, cele-brado entre a UFMS e a Empresa VIVO S.A

Esta Instrução de Serviço entra em vigor na data de sua publicação.

Prof. Dr. Julio Cesar Gonçalves

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 122 DE 10 DE MAIO DE 2010

O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, nouso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria nº122/2009, resolve:

1. Instituir um Grupo de Trabalho e designar os servidores:PROF.GUTEMBERG DOS SANTOS WEINGARTNER/DEC, ma-

trícula Siape nº 2373563, ALINE GARCIA/GRH matrícula Siape nº1433601, RICARDO NAKAO/GPO, matrícula Siape nº 0432784,JOÃO JAIR SARTORELLO/GSG matrícula Siape nº 0431696,FERNANDO MASSAMORI ASATO/GMT Siape nº 0433384, TITOCARLOS MACHADO DE OLIVEIRA/CPAQ Siape nº 64331304 eRENATO LUIZ SPROESSER/DEA, para sob a presidência do pri-meiro, elaborar o Plano Diretor da UFMS e dos Câmpus do Interior.

2. Esse Grupo terá um prazo de 90 (noventa) dias para apre-sentar resultados, podendo prorrogar por igual período para o térmi-no dos trabalhos.

Prof.Dr. Julio Cesar Gonçalves

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 119 DE 10 DE MAIO DE 2010

O PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Funda-ção Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atri-buições legais e de acordo com a Resolução do Conselho Diretor nº 7,de 20 de fevereiro de 2009, e os Editais Preg nºs 45 e 46/2010, resolve:

Designar os servidores abaixo relacionados para secretariar asbancas examinadoras do Concurso Público para Ingresso na Carrei-ra do Magistério Superior nas Classes de Professor Assistente e Ad-junto, das seguintes áreas:

PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

ÁREA/SUBÁREA SECRETÁRIO(A)LOCAL DEPROVA

Engenharias/Engenharia Elétrica-DEL/CCETAntonina Miranda deAndrade COC/RTR

Unidade VII

Ciências Humanas/Filosofia-DCH/CCHSAna Flávia ZanuncioOmido CPE/PROPLAN

Unidade VI

Ciências Sociais Aplicadas/Administração/Adminis-tração de Empresas-DEA/CCHS

Lucia Leiko YamauchiMasunaga DIRM/GRH

Unidade VII

Ciências Biológicas/Ecologia-DBI/CCBSPatrickson ChamorroLucas Pelzl DIPG/GRH

Unidade VI

Ciências da Saúde/Fisioterapia/HabilidadesFisioterapêuticas - DTA/CCBS

Gisele Melo SanchesDILN/PREG

Unidade VI

Ciências da Saúde/Fisioterapia na prática doexercício físico e na saúde do atleta -DTA/CCBS

Rodrigo Almeida TonettiFAMED

Unidade VI

Ciências Biológicas/Botânica/Anatomia eMorfologia Vegetal - DBI/CCBS

Antunay Ney MartinsDMF/CCBS

Unidade VII

Ciências Exatas e da Terra/Ciência daComputação/Redes de Computadores eSistemas Distribuídos - FACOM

Izabel Valdes BatistaFACOM

Unidade VII

Ciências Exatas e da Terra/Ciência daComputação/Teoria da Computação/Análise deAlgoritmos e Complexidade de Computação -FACOM

Gracy Kely Nonato RuizDICE/PREG

Unidade VI

Ciências Exatas e da Terra/Ciência daComputação/Metodologia e Técnicas daComputação/Engenharia de Software-FACOM

Marco José Santos SilvaCPE/PROPLAN

Unidade VI

Ciências Sociais Aplicadas/Administração/Adminis-tração de Setores Específicos-CPBO

Bruno Viana NunesCarneiro DIRM/GRH

Unidade VI

Ciências Sociais Aplicadas/Economia/Economias Agrária e dos RecursosNaturais/Economia Agrária-CPCS

Regina Maria Silva deOliveira DICE/PREG

Unidade VI

Ciências Agrárias/Engenharia Agrícola/Engenharia de Água e Solo/Irrigação eDrenagem-CPCS

Cláudio GonçalvesOliveira DMF/CCBS

Unidade VII

Ciências da Saúde/Educação Física/ EducaçãoFísica Escolar: Fundamentos dos esportescoletivos e individuais-DED/CPAN

Elizabeth InáciaBarbosa DICM/RTR

Unidade VI

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28 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 4806 • TERÇA-FEIRA • 18 DE MAIO DE 2010

Henrique Mongelli

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 120 DE 11 DE MAIO DE 2010

O CHEFE DA COORDENADORIA DE DESENVOLVI-MENTO E AVALIAÇÃO DE ENSINO no exercício do cargo dePró-Reitor de Ensino de Graduação da Fundação Universidade Fe-deral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, deacordo com o disposto no inciso XI, do art.12, da Lei nº 11.180, de23/9/2005; e na Portaria MEC nº 591, de 18/6/2009, que normatizouo Programa de Educação Tutorial (PET), r e s o l v e:

Homologar o desligamento da acadêmica no Programa de EducaçãoTutorial (PET), referendado pela Resolução CLAPET/UFMS n. 9/2010.

Paulo Irineu Koltermann

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 121 DE 11 DE MAIO DE 2010

O CHEFE DA COORDENADORIA DE DESENVOLVI-MENTO E AVALIAÇÃO DO ENSINO no exercício do cargo dePró-Reitor de Ensino de Graduação da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

I - Constituir Comissão Especial composta pelos docentes abai-xo relacionados para, de acordo com o disposto na Resolução CAENnº 11/2001, selecionar os candidatos inscritos a Seleção de DocentesSubstitutos, objeto do Edital PREG nº 78/2010.

DHL/CPAN - Corumbá/MS.Área/Subárea: Linguística, Letras e Artes/Língua Portuguesa;

Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Estágio Supervisionado deLíngua Portuguesa

Profa. Dra. Rosângela Villa da Silva - Presidente;Profa Dra. Ângela Varela Brasil;Profa Me. Fabiana Portela de Lima.

II - Designar o servidor Emílio Flores Filho para secretariar ostrabalhos da Comissão Especial.

Paulo Irineu Koltermann

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 122 DE 11 DE MAIO DE 2010

O CHEFE DA COORDENADORIA DE DESENVOLVI-MENTO E AVALIAÇÃO DO ENSINO no exercício do cargo dePró-Reitor de Ensino de Graduação da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Constituir Comissão Especial composta pelos docentes abaixorelacionados para, de acordo com o disposto na Resolução CAENnº 11/2001, selecionar os candidatos inscritos a Seleção de DocentesSubstitutos, objeto do Edital PREG nº 78/2010.

Curso de Letras/CPCX - Coxim/MS.Área: Linguística, Letras e Artes/Letras/LibrasProfa. Dra. Maria Luceli Faria Batistote - Presidente;Profa Me. Marta Francisco de Oliveira;Profa Me. Geovana Guinalha de Oliveira.

Paulo Irineu Koltermann

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 140 DE 12 DE MAIO DE 2010

O PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fun-dação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suasatribuições legais, resolve:

Constituir Comissão Especial composta pelos docentes abaixorelacionados para, de acordo com o disposto na Resolução CAENnº 11/2001, selecionar os candidatos inscritos a Seleção de DocentesSubstitutos, objeto do Edital PREG nº 78/2010.

DCH/CPTL - Três Lagoas/MS.Área: HistóriaProf. Dr. Lourival dos Santos - Presidente;Prof. Dr. Fortunato Pastore;Prof. Dr. José Carlos Ziliani;Prof. Dr. Vitor Wagner Neto de Oliveira - Suplente.

Henrique Mongelli

ÁREA/SUBÁREA SECRETÁRIO(A)LOCAL DEPROVA

Ciências da Saúde / Educação Física -DED/CPAN

Ivone Alves ArantesTorres - DEC/CCET

Unidade VII

Multidisciplinar/Ensino-DEX/CPANMaura Faustina BorgesSantos - SECAC/CCBS

Unidade VII

Ciências Exatas e da Terra/Ciência daComputação/Redes de Computadores eSistemas Distribuídos - CPCX

Sandro dos SantosTrindade - FAMED

Unidade VII

Ciências Humanas/Psicologia-CPCXNilda Rodrigues daSilva MoreiraDICE/PREG

Unidade VII

Ciências Humanas/Educação/TópicosEspecíficos de Educação - CPCX

Lucilene Pereira dosSantos PradoDIPG/GRH

Unidade VI

Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/Administração de Empresas - CPTL

Jacqueline Marques daSilva GondimDICP/PREG

Unidade VI

Ciências Exatas e da Terra/Ciência da Compu-tação/Metodologia e Técnicas da Compu-tação/Sistemas de Informação-DEX/CPTL

Gilson da Silva Ramos -DFB/CCBS

Unidade VII

Multidisciplinar/Ensino - CPPPMaria Darci Caetano daSilva DIRM/GRH

Unidade VII

Ciências Exatas e da Terra/Matemática - CPPPMara Julia CavalcantiRicci DFI/CCET

Unidade VII

Ciências Exatas e da Terra/Matemática-CEDAndré Luis WilkenRosário - DICM/RTR

Unidade VI

Ciências Sociais Aplicadas/Administração/Adminis-tração Pública - CED

Carmem Borges Ortega- DIPG/GRH

Unidade VII

Ciências Humanas/Filosofia - CEDJacy Eliza de Toledo -GAB/GRH

Unidade VII

Ciências Humanas/Psicologia-CEDNilton Santos Mattos -DIRD/RTR

Unidade VI

Ciências Humanas/Educação/EducaçãoEspecial - CED

Marcio Saravi de Lima -DMF/CCBS

Unidade VI

Linguística, Letras e Artes/Letras-CEDRodrigo Pistori de Mello- RTR

Unidade VI

Ciências Exatas e da Terra/Matemática - CEDFlávio Braga Fracalossi- DILN/PREG

Unidade VII

Nome Grupo PET Desligamento SituaçãoHeloyse Elaine Gimenes Nunes Educação Física 05.05.2010 Bolsista