8/13/2019 Moral e Dogma I

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Moral e Dogma I

Albert Pike

...Finalmente, as trs maiores foras morais so a F, que a nicaSABEDORIA verdadeira, e o prprio alicerce de todo o governo;ESPERANA, que a FORA, e garante o sucesso; e CARIDADE, que BELEZA e que sozinha, torna animado o possvel esforo unido. Estasforas esto ao alcance de todas as pessoas, e uma associao dehomens, movidos por elas, deveria exercer um imenso poder nomundo. Se a Maonaria no o faz, porque deixou de possu-las.

Cap. III O MESTRE

...O Companheiro assim ensinado, especialmente para no seconsiderar sbio. Orgulho em teoria sem solidez pior do que aignorncia. A Humildade faz um Maom. Tome alguns momentos davida, quieto e sbrio, e some as duas ideias, de Orgulho e de Homem;e observe-a, a criatura de um instante, andando arrogantementeatravs do espao infinito, em toda a grandeza de sua pequenez!Empoleirada numa partcula do Universo, cada vento do Cu injeta em

seu sangue a frieza da morte; sua alma evola-se de seu corpo, como

uma melodia de uma corda de instrumento. Dia e noite, como poeirana roda, ela rolada pelos cus atravs de um labirinto de mundos, etodas as criaes de Deus fulguram por todos os lados, para alm doque at sua imaginao pode alcanar. Poderia essa criatura fazer

para si uma coroa de glria, negar sua prpria carne, zombar de seusemelhante, que com ela saiu daquela poeira, e para a qual ambasretornaro? Ser que o homem orgulhoso no erra? No sofre? Nomorre? Quando raciocina, nunca interrompido por dificuldades?Quando age. Ser que que nunca sucumbe s tentaes do prazer?Quando vive, esta livre da dor? Ou da doenas no o reclamam como

presa? Quando morrer, poder escapar da sepultura? O orgulho no uma herana humana. A Humildade deve enfatizar a fragilidade ereparar a ignorncia, o erro e a imperfeio.

Cap. II O COMPANHEIRO

Colaborao

Sergio E.S. Kaster MMFevereiro/2012