mitigação de riscos para tst

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Mitigação de Riscos para Técnico em Segurança do Trabalho na Movimentação de Cargas

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Page 1: Mitigação de riscos para TST

MITIGAÇÃO DE RISCOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

PARA PROFISSIONAIS DE SSTMA

Page 2: Mitigação de riscos para TST

Industrial

1 – Tipos de Guindastes

Page 3: Mitigação de riscos para TST

RT

Page 4: Mitigação de riscos para TST

TM

Page 5: Mitigação de riscos para TST

AT

Page 6: Mitigação de riscos para TST

Seções de lança

Cilindro de levantamento da lança

LançaCabine do upper

Upper

Guincho

Contrapeso OutriggersCavaloCabine do cavalo

Terminologia do Guindaste

Page 7: Mitigação de riscos para TST

All Terrain (Todo Terreno)

Projetado para rodar em rodovias e sites com terreno ruim

Velocidade em rodovias de ate 55 mph

Todos os eixos direcionais incluindo “caranguejo” e Modo coordenado

Acionamento multi-eixo

Suspensão hidraulica ajustavel

Page 8: Mitigação de riscos para TST

CAVALO CONVENCIONAL

Page 9: Mitigação de riscos para TST

Montado sobre cavalo

Montado sobre esteira

Montado sobre cavalos ou esteiras

Page 10: Mitigação de riscos para TST

Telescópico Sobre Esteiras

Page 11: Mitigação de riscos para TST

Guindaste telescópicocom jib estocado

Com jib montado

Jib treliçado e Jib auxiliar

Jib treliçado e aux. telescópico

Jib auxiliar

Acessórios para lança telescópica

Page 12: Mitigação de riscos para TST

SWINGAWAY JIB

Page 13: Mitigação de riscos para TST

SWINGAWAY JIB

Mini jib

jib

Extensão

Extensão

Page 14: Mitigação de riscos para TST

POLIA AUXILIAR

Page 15: Mitigação de riscos para TST

Guindaste telescópico com Luffing Jib

Page 16: Mitigação de riscos para TST

JIB ESTOCADO

Page 17: Mitigação de riscos para TST

Guindaste com lança treliçada

Guindastes montados sobre cavalo e esteira

Guindaste treliçado sobreesteiras

Guindaste treliçado sobrecavalo

Page 18: Mitigação de riscos para TST

Acessórios para içamentos pesados

Esteiras com “Ringer”

Esteiras com “Sky Horse”

Esteiras com “Guy Derrick”

Page 19: Mitigação de riscos para TST

Sky Horse

Page 20: Mitigação de riscos para TST

MAX-ER / SKY HORSE

Page 21: Mitigação de riscos para TST

FLUTUANTE

Page 22: Mitigação de riscos para TST
Page 23: Mitigação de riscos para TST

• Utilizada onde o espaço é muito pequeno ou divide a área de atuação com outros equipamentos.

Grúa Torre com lança basculante.

• Mais comúm para aplicações sem interferência.

Grúa Torre com lança Horizontal

Page 24: Mitigação de riscos para TST

• Utilizada onde o espaço superior é limitado, principalmente quando existem outros equipamentos na mesma área de ação.

•Elimina os tirantes e podem ser telescópicas.

Grúa Torre com lança horizontal flat-top sem ponta de torre .

Page 25: Mitigação de riscos para TST

GRÚAS ANCORADAS

Page 26: Mitigação de riscos para TST

•Se usa onde há uma necessidade de mobilidade dentro da obra.

Grúa Torre automontada

•Usado onde há necessidade de grandes alturas. Sobe junto com o edifício.

Grúa Torre ascensional

Page 27: Mitigação de riscos para TST

Jibs para lanças treliçadas

Guindaste de esteira com Luffing e Jib

Guindaste sobre cavalomontado como torre

Page 28: Mitigação de riscos para TST

2 – Tabelas de Carga

CG da Lança

CG do upperCG do chassi

CG combinado

Centro de gravidade do guindaste

Centro de gravidade é o ponto de um objeto no qual pode ser considerado que todo peso esta ali concentrado. Como todos os objetos, os principais componentes dos guindastes têm seus respectivos CGs

Quando estes componentes são montados no guindaste, o guindaste tem um centro de gravidade combinado

CG do chassi

Page 29: Mitigação de riscos para TST

EIXO DE TOMBAMENTO

Princípio de Momento

Page 30: Mitigação de riscos para TST

C.G. COMBINADO

Page 31: Mitigação de riscos para TST

EIXO DE TOMBAMENTO EIXO DE TOMBAMENTOEIXO DE TOMBAMENTO

Page 32: Mitigação de riscos para TST
Page 33: Mitigação de riscos para TST

Sobre pneusde frente

Sobre pneus de lado

Eixo de tombamento

Eixo de tombamento

O guindaste esta estável quando sua alavanca émaior do que a alavancaproporcionada pela carga.

Estável quando: o peso do guindaste x A é maior do que o peso da carga X B

Conforme a estrutura do upper gira, o centro de gravidade do guindaste move-se para junto do seu eixo de tombamento. O movimento do centro de gravidade do guindaste aumenta a alavanca exercida pela carga no guindaste e faz com que diminua a capacidade de carga do mesmo. Isto explica porque um guindaste pode tornar-se instável até o ponto de tombar, quando uma carga é içada pela frente de um guindaste RT e girado para o lado. Sempre consulte a tabela de carga antes de qualquer içamento. Um guindaste é estável quando seu momento é maior do que o momento exercido pela carga.

Alavanca e Estabilidade

Page 34: Mitigação de riscos para TST

Alavanca da carga

Alavanca da carga aumenta

Alavanca do guindastediminui

Alavanca do guindaste

Conforme o guindaste inclina, o momento exercido pela carga aumenta e o exercido pelo guindaste diminui. Isto pode ocorrer rapidamente, tornando-se impossível retornar a posição inicial pelo abaixamento da carga.

Taxa de Inclinação

Quem é o guindaste?

Page 35: Mitigação de riscos para TST

A B

Peso guindaste X “A“ = (Peso da Carga X “B“)

Eixo de TombamentoMASSA do Guindaste

MASSA da CARGA BRUTA

X “0,75“

Page 36: Mitigação de riscos para TST

Perda de estabilidade

Page 37: Mitigação de riscos para TST

Transferência de carga

Page 38: Mitigação de riscos para TST

Ocorre o colapso total da lanca

Page 39: Mitigação de riscos para TST

Guindaste sobre esteirasCapacidade tabelada = carga de tombamento X 75%

Guindaste sobre cavalo patolado Capacidade tabelada = carga de tombamento X 85%

Guindaste sobre caminhões comerciaisCapacidade tabelada = carga de tombamento X 85%

Guindaste sobre pneusCapacidade tabelada = carga de tombamento X 75%

Estabilidade dianteira é definida como a capacidade do guindaste resistir a tombamento frontal. Quando do desenvolvimento das cargas tabeladas pela estabilidade, os fabricantes reduzem as cargas de tombamento por um percentual estabelecido por padrões internacionais

MARGEM DE ESTABILIDADE

Guindastes de Esteira 75%

Guindastes montados sobre cavalo - Patolado 85% - Sobre Pneus 75%

Guindastes sobre caminhões comerciais 85%

Page 40: Mitigação de riscos para TST
Page 41: Mitigação de riscos para TST

Lança toda fechada

Sem carga

Ângulo máximo da lança

Carga nas rodas do guindaste não menos do que 15% do seu peso total

Normalmente estamos preocupados com o tombamento para frente, obviamente na direção da carga; entretanto, os guindastes podem tombar pela traseira. A estabilidade traseira é a capacidade do guindaste em resistir ao tombamento sem carga.As margens de estabilidade traseira são baseadas nas seguintes condições gerais:

- de lado- nivelado dentro de 1% sobre solo firme- todos os tanques com pelo menos ½ de capacidade- outros níveis de fluido conforme especificado

Fatores de Estabilidade Traseira

O que está indicando-nos a posição do CG?

Page 42: Mitigação de riscos para TST

Guindaste sobrecarregado

Tombamento

Resulta em

Ou

Falha estrutural

Sobrecarga no guindaste pode causar tombamento ou falha estrutural

Limitações de capacidade

DIN/ISO 15019ANSI/ASME B30.5

DIN/ISO 15018

Page 43: Mitigação de riscos para TST

ESTRUTURAL!!!

Que tipo de falha é esta?

Page 44: Mitigação de riscos para TST

Estrutural

Page 45: Mitigação de riscos para TST

Estrutural

Page 46: Mitigação de riscos para TST

Estrutural

Estabilidade

Estrutural

Estabilidade

Estrutural

Estabilidade

Todas as capacidades de carga listadas na tabela de carga são baseadas na resistência estrutural ou na estabilidade do guindaste. Estas capacidades são normalmente identificadas pela divisão da tabela de carga através do uso de linha preta, asteriscos ou área sombreada.

Bases para as capacidades tabeladas

Estrutural

Estabilidade

Estrutural

Estabilidade

Estrutural

Estabilidade

Page 47: Mitigação de riscos para TST
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Page 49: Mitigação de riscos para TST
Page 50: Mitigação de riscos para TST
Page 51: Mitigação de riscos para TST

Onde está a linha que divide estrutural/estabilidade?

Norma DINNorma alemã

Page 52: Mitigação de riscos para TST

ASME/ANSI norma americana

Page 53: Mitigação de riscos para TST

Guindastes não estão sujeitos simplesmente a tombamento. Eles podem ter uma falha estrutural antes mesmo de qualquer sinal de tombamento. A falha estrutural é freqüentemente inesperada, especialmente quando o operador está trabalhando na área estrutural e está esperando que a máquina de sinal de tombamento para que ele avalie a sobrecarga. Ao lado são mostrado alguns componentes que podem falhar.

Componentes que podem falhar por sobrecarga

Page 54: Mitigação de riscos para TST

A correta capacidade de içamento é o principal objetivo de interpretar e aplicar a tabela de carga. Para determinar a capacidade de içamento do guindaste existem certos passos ou procedimentos que devem ser seguidos:

A Capacidade de Içamento é baseada em:

-Configuração (Contrapeso e abertura dos outriggers)

-Raio de Operação

-Comprimento da Lança

- Àrea de Operação

- Ângulo da Lança

- Capacidade Bruta

- Deduçoes na Capacidade

- Capacidade Líquida

-Número de Pernas

Page 55: Mitigação de riscos para TST

Configuração do Guindaste

Montado sobre cavalo

Montado sobre esteira

Montado sobre caminhão

A seleção correta da tabela de carga vai ser determinada pela extensão dos outriggers, esteiras, pneus e etc. O guindaste deve ser configurado de acordo com os requerimentos exigidos pelo fabricante na tabela de cargausada. Algumas das solicitações mais comuns são: tipo de lança treliçada e seqüência, quantidade de contrapesos, posição do mastro, etc.Levantamento “sobre pneus” não é normalmente permitido em guindastes montados sobre caminhões comerciais.Consulte sempre a tabela de carga.

Page 56: Mitigação de riscos para TST
Page 57: Mitigação de riscos para TST

Lateral

De traseiraLateral

De frente

Áreas de operação, ou quadrantes como elas também são conhecidas, se referem a uma parte particular do circulo de trabalho do guindaste. O tamanho de cada área pode diferir de modelo para modelo e de fabricante para fabricante. Algumas tabelas de carga são válidas para 360º de operação. Antes de operar, consulte a tabela de carga especifica da máquina.Quadrantes típicos são:

- pelo lado- pela traseira- pela frente

Page 58: Mitigação de riscos para TST

Içando pela Lateral

Page 59: Mitigação de riscos para TST

Guindaste de esteira com mesa de giro centrada.Áreas de operação baseadas no centro de rotação upper.

Guindaste de esteira com mesa de giro centradaÁreas de operação baseadas na linha de centro das esteiras

Existem dois tipos de áreas de operação para os guindastes de esteira: aqueles baseados no centro de rotação do upper e aqueles baseados na linha de centro das esteiras.

Page 60: Mitigação de riscos para TST

RAIO

COMPRIMENTO

ÂNGULO

DEFINIÇÃO DO RAIO DE OPERAÇÃO:

Page 61: Mitigação de riscos para TST

Comprimento de lança entre valores listados na tabela

Por causa da versatilidade do guindaste de lança telescópica é comum quando executamos um içamento encontrarmos valores de lança intermediários aos existentes na tabela de carga.

Sempre use a menor capacidade seja do comprimento de lança maior ou menor. Nunca interpole ou divida a diferença.

Page 62: Mitigação de riscos para TST

Raio da Carga

O raio da carga é a distância horizontal da projeção do centro do giro à linha de centro do moitão ou ao centro de gravidade da carga içada.

Page 63: Mitigação de riscos para TST

Raio de Carga entre valores listados na tabela

Use o raio que forneça a menor capacidade bruta quando o raio de carga estiver entre os valores listados na tabela. Nunca interpole ou “divida a diferença” dos valores tabelados.

Page 64: Mitigação de riscos para TST

Capacidade Bruta

Capacidade bruta, a qual algumas vezes é chamada de capacidade tabelada, são listadas nas tabela de carga de acordo com a abertura das patolas, comprimento de lança, ângulo da lança e raio.Capacidades brutas não são as cargas máximas ou objetos que podem ser içados.

Page 65: Mitigação de riscos para TST

Cabo de açoBolaJib

MoitãoAcessóriosPeso liquido da carga

BolaAcessóriosPeso liquido da carga

Deduções na capacidade

Os acessórios de içamento podem adicionar uma quantidade tal de carga ao guindaste, que pode reduzir sua capacidade consideravelmente. Todos os acessórios de içamento devem ser considerados como parte de carga, e devem ser deduzidos da capacidade bruta ou tabelada.

Page 66: Mitigação de riscos para TST

BolaAcessóriosCarga liquidaCabo do moitãoMoitão

Polia auxiliarCabo da bolaBolaMoitãoAcessóriosCarga liquidaJib estocado

MoitãoAcessóriosCarga liquidaJib estocado

Dependendo de sua localização, o peso atual dos acessórios de içamento pode representar uma carga menor ou até mesmo maior do que seu peso real. É crucial que todos os acessórios usados no içamento sejam levados em consideração.

Peso Efetivo

Por exemplo, o peso efetivo do jib e da bola na ponta do jib, é maiorque o peso real

Page 67: Mitigação de riscos para TST

Deduções na capacidade

QUANDO deduzir o peso do cabo de içamento (carga).QUANDO o fabricante especificar na tabela de carga que o cabo de carga deve ser deduzido. QUANDO o guindaste está com um número de pernas superior ao mínimo exigido para o içamento.QUANDO o guindaste está com o cabo passado, porém não está sendo utilizado para o içamento.QUANDO há pernas de cabos abaixo do nível. do solo.

Há menos que você tenha certeza que o cabo de aço foi levado em consideração pelo fabricante, use a tabela ao lado como guia.

Page 68: Mitigação de riscos para TST

BRUTALIQUIDA

CARGA BRUTA =CARGA LÍQUIDA ++ BOLA DE CARGA+ CABO AUXILIAR+ MOITÃO+ LINGADA+ JIB+ POLIA AUXILIAR

Page 69: Mitigação de riscos para TST

CARGA BRUTA =+ CARGA LÍQUIDA+ LINGADA+ BOLA PESO + CABO PRINCIPAL+ MOITÃO

LIQUIDA

BRUTA

Page 70: Mitigação de riscos para TST

1 perna 2 pernas 4 pernas

Número de pernas

Número de pernas = O número de cabos de carga que diretamente suportam o moitão.Para evitar ruptura do cabo de carga e assegurar que o guincho pode içar a carga com segurança, devem ser passados no moitão pelo menos o número mínimo de pernas do cabo de carga.

Page 71: Mitigação de riscos para TST

EM ALGUMAS TABELAS VEM ESPECIFICADA A QUANTIDADE DE PERNAS DE CABO NECESSÁRIAS PARA O IÇAMENTO DA CARGA.

FÓRMULA

Page 72: Mitigação de riscos para TST

Diagrama de alcanceO diagrama de alcance que acompanha a tabela de carga nos dá uma idéia da vista lateral da lança, jib e altura do moitão, além do raio.O diagrama é usado para de maneira aproximada termos as distâncias, configurações (lança + jib por ex.) quando do planejamento do içamento.

Page 73: Mitigação de riscos para TST
Page 74: Mitigação de riscos para TST
Page 75: Mitigação de riscos para TST

Polia auxiliar Moitões e bolas

Comprimento dos JibsJib 33’ + Mini Jib 56’

Reduções da capacidade da lança principal

Jib armazenado não necessita descontar

Bolanãogiratória

Capacidade de tração do guincho

Guincho principal e auxiliar

Peso do cabo de aço por pé

Jib + extensão 20’

Jib + extensão 40’

Page 76: Mitigação de riscos para TST

Capacidades tabeladas para a lança principal de 36’a 110’

Sobre outriggers 100% estendidos - 360ºRaioem pés

Código de operação da tabela

Comprimento da lança em pés

Capacidade bruta ou tabelada

Ângulo da lança com carga

Page 77: Mitigação de riscos para TST

Capacidades tabeladas para o jib e o mini jib

Ângulo do jib com a lança

Page 78: Mitigação de riscos para TST

Capacidades tabeladas sobre pneus

Pela frente

360 º

EXERCÍCIOS DE TABELAS DE CARGAS

Page 79: Mitigação de riscos para TST

NATIONAL

Brazil

Nome:

1. Qual é o código de operação?

2. Qual é o ângulo da lança com carga?

3. Qual é a capacidade bruta?

62’Moitão de 3 Polias

4 pernas com10’

1 perna com 3’

4. Qual é a capacidade líquida?

5. Quantas pernas de cabo são necessárias para a cap. bruta?

A. 1 B. 3 C. 2 D. 4

6. O que poderemos fazer, para içar uma carga de 7188lbs sem mudar a aberturadas sapatas, comp. de lança e raio?

5.28m

Lingada = 512lbs.

Peso do cabo 1,5 lbs/pé

Exercício GROVE 760 E

33’ – 0º

Bola não giratoria

47’

Page 80: Mitigação de riscos para TST

3 – Condições que Afetam a Capacidade de Carga dos Guindastes

Sempre levante os pneus do solo.

Use a tabela correta.

Caso não seja possível estender totalmente os outriggers, reposicione o guindaste.

Page 81: Mitigação de riscos para TST

Numa condição de desnível, o cabo de carga irá pender para o lado, saindo do alinhamento do centro da lança, causando uma perigosa carga lateral.

Em declive sobre pneu com carga também cria uma condição de desnível aumentando o raio e reduzindo a capacidade

Guindaste fora de nível

As tabelas de carga dos guindastes somente são válidas para guindastes nivelados com + - 1%.

Page 82: Mitigação de riscos para TST

FORTE

FRACO

OS CÁLCULOS FORAM CONSIDERADOS COM O

CABO NA VERTICAL

Page 83: Mitigação de riscos para TST

OPERAÇÃO ESTÁ ERRADA, O CABO NÃO ESTÁ VERTICAL

Page 84: Mitigação de riscos para TST

AUMENTO DE RAIO

Page 85: Mitigação de riscos para TST

GIRAR MUITO RÁPIDO PODE AUMENTAR O RAIO E DAR CARGA LATERAL NA LANÇA

Page 86: Mitigação de riscos para TST

a= V-V0 t

F= m x a

V = 80 m/min = 1,33 m/sT = 4 sM = 10 000 kg

a= 0-1,33 4

= 0,33 m/s²

F= 10.000 x 0,33 = 3.300 kg

Total = 13.300 kg

Carga dinâmica

Page 87: Mitigação de riscos para TST

ANTES DA OPERAÇÃOO TERRENO DEVE SUPORTAR O ESFORÇO QUE O ESTABILIZADOR EXERCE SOBRE O SOLO

BARRANCOS , TALUDES, TERRENOS HÚMIDOS , ETC. DEVEN SER EVITADOS

Page 88: Mitigação de riscos para TST

VERIFICAÇÃO DO SOLO:

-CAPACIDADE – PRESSÕES EM TORNO DE 5kg/cm²

- NECESSIDADE DE MATS? REFORÇOS?

- EXISTE ALGUN DESNÍVEL?

Page 89: Mitigação de riscos para TST

CAPACIDADE DE DISTRIBUIÇÃO

DAS CARGAS POR MATS MATS DE CHAPA

DE AÇO

- USO DE MATS SOB ESTABILIZADORES

bb

MATS DE MADEIRA

b+2eb+2e

ee

Page 90: Mitigação de riscos para TST

CONSOLIDAÇÃO DO SOLO - REPAR

CAPACIDADE DO SOLO

REFORÇO DO SOLO

Page 91: Mitigação de riscos para TST

ANTES DA OPERAÇÃO

ERRADO

ERRADO CUIDADO PERIGO

Page 92: Mitigação de riscos para TST

ANTES DA OPERAÇÃO

CONSIDERAR O ESPAÇO ENTRE A CARGA E A LANÇA.MAS QUANTO?

Page 93: Mitigação de riscos para TST

A ilustração dá uma ideia do coeficiente de arraste/forma (cW). O coeficiente de forma/arraste específico (cW) e a área da superfície devem sempre ser obtidos do responsável fabricante pela carga que será içada.

Forma Coeficiente de arraste

Exe

mpl

os o

btid

os d

e te

stes

com

aut

omóv

eis

PS- Formas mais complexas terão coeficientes mais altos do que os aqui mostrados.

Vento

Page 94: Mitigação de riscos para TST

Vento

OBS – De maneira geral até 32km/h não há deduções. De 32 a 48km/h, devemos reduzir a tabela de carga e a velocidade dos movimentos do guindaste. Acima de 48km/h, suspender as operações de içamento com guindastes!

Page 95: Mitigação de riscos para TST

Anemômetro Manual

Page 96: Mitigação de riscos para TST

Desde que as lanças dos guindastes são projetadas para terem carga lateral mínima, o cabo de carga deve permanecer razoavelmente vertical quando movimentando a carga. Carga lateral pode ocorrer quando:

O guindaste está fora do nível, ou ...

Durante giro rápido, ou se o freio de giro é aplicado de repente.

Arrastar ou puxar cargas laterais é TERMINANTEMENTE PROIBIDO.

Carga Lateral

Page 97: Mitigação de riscos para TST

CARGA LATERAL!!!

Page 98: Mitigação de riscos para TST

CARGA LATERAL!!!

Page 99: Mitigação de riscos para TST

CARGA LATERAL!!!

Page 100: Mitigação de riscos para TST

CARGA LATERAL!!!

Page 101: Mitigação de riscos para TST

MOVIMENTOS CÍCLICOS – HEAVY DUTY

PARA ESTAS APLICAÇÕES EXISTEM TABELAS ESPECIAIS

Page 102: Mitigação de riscos para TST

Teste Certificación

Reprovado

Análisis

Inspeción

Aprovado

Reparo

Descarte

EQUIPAMENTOS – MANUTENÇÃO E CERTIFICAÇÃO

Page 103: Mitigação de riscos para TST

Falhas – Redutor de elevação

Fernando Mattos

Page 104: Mitigação de riscos para TST
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Page 106: Mitigação de riscos para TST

4 – Inspeção Pré-OperacionalFreqüência de inspeçãoA OSHA requer que os guindastes sejam inspecionados regularmente.Uma inspeção frequente (normalmente chamada de inspeção pré-operacional) deve ser executada por pessoa competente antes de cada utilização do guindaste. Esta inspeção normalmente é responsabilidade do operadorDesde que o guindaste deve estar o tempo todo numa condição segura de operação, esta inspeção essencialmente continua o tempo todo no qual o guindaste está em uso.OSHA também requer uma inspeção mensal dos itens críticos e uma inspeção completa anual. Ambas inspeções devem fornecer relatórios, os quais devem ser mantidos na empresa.

Page 107: Mitigação de riscos para TST
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Page 109: Mitigação de riscos para TST

-Níveis de fluidos (óleo de motor, água do motor, óleo hidráulico, etc.)-Equipamentos elétricos.-Mecanismos de controle-Sistema hidráulico (mangueiras, válvulas, etc.)

Pneus

Cabo de aço e sua passagem

Todos os auxiliares operacionais

Moitões e travas

Cabine do equipamento

Itens chave para inspeção

Usando o critério da OSHA 29 CFR 1926.550 e ANSI / ASME B30.5m como também usando as instruções do fabricante contidas no manual de operação, o operador deve no mínimo inspecionar os itens do guindaste conforme especificado abaixo.Itens a serem inspecionados antes de executar qualquer içamento.

Page 110: Mitigação de riscos para TST

Inspeção “Walk Around”

O operador deve também executar uma inspeção ‘Walk around” – andando em torno do guindaste verificando qualquer deficiência aparente. Outras áreas a serem inspecionadas incluem o cavalo ou “carbody”, “outriggers” ou esteiras, trem de força.

Page 111: Mitigação de riscos para TST

Em adição a inspeção pré-operacional o operador é responsável pelo monitoramento do guindaste durante a operação, atento a qualquer potencial deficiência ou perigo.

Teste Funcional

Antes de iniciar o içamento de qualquer carga, o operador deve atuar todos os comandos do guindaste de maneira a verificar que todas as funções estão suaves e operando perfeitamente.

Este teste deve incluir : - lança subindo / descendo- telescópico abrindo / fechando,- moitão subindo / descendo- giro direita / esquerda- outriggers e patolas abrindo / fechando

Page 112: Mitigação de riscos para TST

Auxiliares Operacionais

Antes de cada uso, devem ser verificados todos os acessórios auxiliares operacionais, tais como: indicadores de momento de carga, limitador do moitão e jib, indicadores do ângulo da lança, indicadores do comprimento da lança, etc.

LMI – Indicador de Momento

Page 113: Mitigação de riscos para TST

5 – Preparando o Içamento

Preparação da área de trabalhoA preparação correta do içamento é um dos principais aspectos relativos a operação. De fato, foi desenvolvido um estudo sobre acidentes ocorridos com guindaste, o qual revelou que mais de 50% dos acidentes são causados porque o içamento foi preparado de maneira imprópria.A pessoa responsável pela operação do guindaste, deve preparar a área de trabalho. Isto inclui:

- estradas de acesso, preparação do solo para suportar o guindaste e as cargas.- Espaço para montar e desmontar o guindaste.- Isolamento da área de operação do guindaste.- Distância segura de redes de energia elétrica ou assegurar que as mesmas foram desenergizadas.- Disponibilidade de “mats”.- Informações tais como: peso da carga, posição do CG da carga, necessidade de acessórios

especiais para o içamento.

Page 114: Mitigação de riscos para TST

Se o guindaste é patolado sobre uma estrutura, o responsável pelo içamento deve assegurar-se que a estrutura tem capacidade para suportar o guindaste e carga.

Prepare a área de trabalho

Raspe o solo para assegurar um firme e razoável nível, de modo que o guindaste possa trafegar e operar com segurança. Algumas obras precisam ter seu solo compactado, preenchido com brita, etc.

Page 115: Mitigação de riscos para TST
Page 116: Mitigação de riscos para TST

Tente posicionar o guindaste de modo que a carga é içada inicialmente da área menos estável e girada para a área mais estável. Se o guindaste tender a tombar (bater patola), será quando a carga estiver próxima do solo e não quando ela estiver alta para ser colocada na sua posição final.

Na maioria dos guindastes RT, isto significa iniciar o içamento pelo lado e finalizar pela frente.

Posicionando o Guindaste

Contato com rede de alta tensão é a principal causa de acidentes fatais com guindastes. Se possível posicione o guindaste pelo menos um comprimento de lança distante da zona proibida.

Page 117: Mitigação de riscos para TST

Além disso para minimizar o risco de danos físicos do pessoal na obra, a área de trabalho do guindaste deve ser isolada. Só pessoal autorizado envolvido na operação poderá ser admitido nesta área.

Mantenha folga

Para prevenir danos físicos ao pessoal na obra, posicione o guindaste deixando no mínimo dois pés de folga entre o contra peso e qualquer obstáculo.

Page 118: Mitigação de riscos para TST

Isolamento da área!

Page 119: Mitigação de riscos para TST

Evite patolar sobre ou próximo a aterros, barrancos e margem de rios.

Evite perigos ocultos tais como tubulação enterrada, dutos, tanques, etc. A vibração e o peso do guindaste pode fazer com que estes elementos rompam.

Lidando com solo instável

Fique a uma distância segura de prédios em construção, porque com certeza o solo em volta do mesmo foi aterrado e apresenta pouca resistência a cargas concentradas. Utilize chapas ou “mats” adequados para garantir uma baixa pressão exercida no solo.

Page 120: Mitigação de riscos para TST

Patolamento inadequado !

Page 121: Mitigação de riscos para TST

Dormentes de tamanho incompatível com o terreno e soltos!

Page 122: Mitigação de riscos para TST

Utilizando patolas, especialmente quando o içamento é somente sobre uma delas, pode gerar grandes pressões no solo. Patolas que não estiverem adequadamente apoiadas e calçadas podem falhar.

Para evitar que a patola afunde no terreno e conseqüentemente que o guindaste incline deve ser usado “mats” de madeira ou chapas de aço ou ambas, evitando-se assim o risco de tombamento do guindaste.

Posicionando o guindaste em solo macio

O peso combinado do guindaste mais carga nunca pode ser superior a taxa de resistência do terreno no qual o guindaste irá trabalhar. Sobre solo macio devem ser usados “mats” de modo a aumentar a distribuição da força exercida pelo guindaste mais carga.

Page 123: Mitigação de riscos para TST
Page 124: Mitigação de riscos para TST
Page 125: Mitigação de riscos para TST

Cada outrigger deve ser visível ao operador ou ao sinaleiro durante sua abertura e fechamento.

Para que a tabela de carga “sobre patolas” seja aplicada todos os outriggers devem estar completamente abertos. Sempre que um ou mais outrigger não estiver completamente aberto, devemos ir para a tabela de carga “meia patola” ou “sobre pneus” conforme o caso.

Quando manuseamos a carga em uma área onde o outrigger não está completamente aberto, a perda de capacidade pode chegar a mais de 50%.

Uso dos outriggers

Uma vez que o uso dos outriggers aumenta em muito a estabilidade do guindaste, eles devem ser usados sempre que possível, independentemente da carga a ser içada.

Page 126: Mitigação de riscos para TST
Page 127: Mitigação de riscos para TST

Assegure-se que o calçamento está nivelado e que a patola está a 90º em relação ao cilindro vertical.

ERRADO: O calçamento deve ser sempre colocado sob as patolas. Nunca sob as vigas do “outrigger”. As vigas não estão projetadas para suportar esta carga, e o guindaste perde a estabilidade.

USO DE “MATS”

Os “mats” permitem que o peso do guindaste e a carga sejam distribuídos por uma área maior. “Mats” devem ser usados sob todas as patolas.

Page 128: Mitigação de riscos para TST

Patolamento Aceitável

Mínimo, aceitável 3(três vezes) a área da patola

Page 129: Mitigação de riscos para TST

Sem calçamento a pressão no solo é alta

com calçamento a pressão é reduzida.

Use calçamento que tenha capacidade de resistir a choque, dobramentos e cisalhamento. O calçamento deve ser também resistente o suficiente para vencer pequenos vãos no solo bem como suportar o peso do guindaste e da carga.

CERTO ERRADO ERRADO

Page 130: Mitigação de riscos para TST

Patolamento Inadequado

Page 131: Mitigação de riscos para TST

Chapas no Patolamento

Page 132: Mitigação de riscos para TST

IÇANDO SOBRE PNEUS

A menos que absolutamente necessário, içar enquanto o guindaste estiver sobre pneu, deve ser evitado. As capacidades são muito menores comparando com a utilização de “outriggers” além de que o guindaste não pode ser nivelado.Entretanto, quando for necessário operar sobre pneus, as dicas a seguir devem ser observadas juntamente com as instruções do fabricante.-Os freios do cavalo estão aplicados,-Os cilindros trava dos eixos funcionam adequadamente,-A área de trabalho é firme e nivelada,-Os pneus são do tipo correto e estão em boas condições,-A pressão dos pneus estão de acordo com a especificação do fabricante,-Não utilize jibs, extensões ou seções manuais,-Lembre-se da deflexão do pneu e da lança.

Page 133: Mitigação de riscos para TST

O nível de bolha é o mais utilizado, porém alguns equipamentos mais modernos utilizam nível eletrônico, o qual tem maior precisão.

Use um nível de carpinteiro colocado o mais próximo possível ao pé da lança, para uma medida de maior precisão.

Gire o guindaste 90º e verifique o nível de novo. Você deve verificar o nível regularmente durante a operação.O nivelamento preciso do guindaste é particularmente importante quando a máquina estiver patolando em uma inclinação.

NIVELANDO O GUINDASTE

As tabelas de carga são baseadas no fato de que, o guindaste irá trabalhar nivelado até o limite de 1%. Por esta razão, o nivelamento é extremamente importante para a segurança do içamento.

Page 134: Mitigação de riscos para TST

"Only two things are infinite, the universe and human stupidity, and I'm not sure about the former." - Albert Einstein (1879-1955)

6 – Trabalhos Próximos de Redes Energisadas

Engº. Camilo Filho

Page 135: Mitigação de riscos para TST

Uma reunião na obra deve ser executada envolvendo a pessoa responsável pelo trabalho, a companhia de energia, o operador e todas as pessoas envolvidas no içamento (rigger, ajudantes, sinaleiros, etc.), para que se estabeleça os procedimentos a serem seguidos.

Todos sem exceção devem entender estes procedimentos e também estarem cientes do perigo de trabalhar próximo a redes elétricas energizadas.

Reunião pré-içamento

Antes de ser iniciado qualquer trabalho numa obra que tenha rede de energia elétrica, a pessoa responsável deve contatar a companhia de energia elétrica. Pode ser que seja possível que as linhas sejam temporariamente desviadas em torno da obra, ou desernegizadas.

Entretanto, se nenhuma dessas opções são possíveis, os procedimentos seguintes devem ser observados.

Page 136: Mitigação de riscos para TST

Até 50 kv 10 ft (3.05 m)De 50 a 200 kv 15 ft (4.60 m)De 200 a 350 kv 20 ft (6.10 m)De 350 a 500 kv 25 ft (7.62 m)De 500 kv a 700kv 35 ft (10.67 m)Acima 750 até 1000 kv 45 ft (13.72 m)

DISTÂNCIAS SEGURAS DE REDE ELÉTRICA

Mantenha distancia. Nenhuma parte do guindaste ou da carga deve nem mesmo adentrar na “zona proibida” em torno de uma linha viva (energizada). Em certas condições meteorológicas, tais como neblina, fumaça e chuva, pode ser preciso aumentar esta distância.Conheça as folgas necessárias para operações próximas a redes de alta voltagem.

Considere a colocação de cavaletes ou bandeirolas para limitar a área da zona proibida e chamar a atenção do pessoal envolvido na operação.

Page 137: Mitigação de riscos para TST

Utilizando um sinaleiro ou rigger

È difícil para o operador de dentro da cabine avaliar as distâncias com precisão. Entretanto, um sinaleiro deve ser designado com o único intuito de alertar o operador quanto à aproximação da zona proibida de qualquer parte do guindaste ou da carga.

Além disso, ninguém pode tocar qualquer parte do guindaste ou da carga, a menos que o sinaleiro permita.Considere o uso de rádio para que o sinaleiro e o operador mantenham contato constante.

Page 138: Mitigação de riscos para TST

Tenha cautela próximo a redes elétricas com grande distância entre postes, pois mesmo vento fraco pode balançar os fios e alterar a zona proibida. Nestes casos é aconselhável aumentar a folga mínima.Todos os movimentos do guindaste operando próximo à rede elétrica devem ser lentos e a operação suave.

VENTO E CABO GUIA

Cabos guias quando usados para controlar a carga, devem ser de material não-condutivo.

Page 139: Mitigação de riscos para TST

Considere a utilização de bolas ou bandeirolas apropriadas que colocadas nas linhas elétricas, melhoram a visibilidade das mesmas e ajudam a identificar a zona proibida.

RESTRINGINDO A ÁREA DE TRABALHO

Em trabalhos próximos às redes elétricas, delimite a área de trabalho para que somente pessoal envolvido na operação tenha acesso. Um modo eficiente é utilizar-se de cavaletes e fita zebrada.

Page 140: Mitigação de riscos para TST

Folgas necessárias para transitar sob redes elétricas.De 0.75 kv 4 ft. (1.22 m)0.75 até 50 kv 6 ft. (1.83 m)acima 50 até 345 kv 10 ft. (3.05 m)acima 345 até 750 kv 16 ft. (4.87 m)acima 750 até 1000 kv 20 ft. (6.10 m)

DIRIGINDO SOB LINHAS ELÉTRICAS

Se o guindaste tiver que ser reposicionado entre os içamentos, e o caminho passar por baixo de rede elétrica, use bastante cautela.

Conheça as folgas necessárias para transitar sob a rede elétrica. Lembre-se que o movimento do guindaste em terreno irregular faz balançar a lança e conseqüentemente variando sua altura ao solo.

Page 141: Mitigação de riscos para TST

Contato com rede elétrica

Se o seu guindaste entrar em contato com a rede elétrica, PERMANEÇA NA CABINE. NÃO ENTRE EM PÂNICO. Você deverá estar seguro enquanto estiver numa voltagem constante no interior da cabine.

Oriente todo pessoal para MANTER-SE AFASTADO do guindaste e da carga. O solo ao redor do guindaste também estará energizado.

Page 142: Mitigação de riscos para TST

Tente afastar a máquina do contato em pelo menos 10-15 pés.

Se o contato não puder ser quebrado, o operador deve permanecer na cabine até que as linhas sejam desenergizadas.

Page 143: Mitigação de riscos para TST

EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Se você tiver que abandonar a cabine do guindaste antes das linhas serem desenergizadas, (se o guindaste estiver pegando fogo por exemplo), NÃO desça da máquina, PULE!!.

Fazer contato entre o guindaste e o solo poderá ser fatal.

Page 144: Mitigação de riscos para TST

NÃO CORRA, NEM DE PASSOS LONGOS a corrente elétrica é descarregada no solo em forma de gradiente e a diferença de

voltagem entre os gradientes pode ser fatal.

A maneira correta de abandonar a máquina nesta situação é o “pulo do Canguru” com braços abertos.

Uma vez no solo continue dando pulos curtos com ambos os pés firmemente unidos.

Assim que você estiver em segurança afastado do guindaste, procure auxílio médico.

Page 145: Mitigação de riscos para TST

Procedimento pós-contato com rede elétrica

Relate o incidente para a empresa de energia, pois as linhas elétricas podem necessitar reparos.Também, verifique todo o guindaste para se assegurar de que ele não foi danificado pelo contato com a rede elétrica. Em caso de dúvida sobre um possível dano, contate o fabricante do guindaste.O cabo de aço em particular pode precisar ser trocado.

Page 146: Mitigação de riscos para TST

Os riggers devem ter cuidado ao manusear as cargas suspensas, e o uso de cintas sintéticas é recomendável.

Outras fontes elétricas

Um guindaste também pode ficar eletricamente carregado, quando estiver trabalhando próximo a torres de rádio, televisão, microondas e etc..

Os operadores devem usar luva de borracha para subir e descer do guindaste, bem como sapatos de segurança

Page 147: Mitigação de riscos para TST

Contato com rede elétrica é a maior causa de acidentes com vítimas fatais.

Considere sempreque as linhas estaoenergizadas

Page 148: Mitigação de riscos para TST

7 – Acessórios para Movimentação de Cargas

Engº. Camilo Filho

Basicamente todo elemento de ligação entre o moitão e a carga pode ser considerado como um acessório de içamento.

Os mais comuns são cabos de aço, correntes, cintas sintéticas, manilhas, olhais, ganchos, esticadores, etc.(OBS: Literatura e especificações destes acessórios são fornecidos gratuitamente pelos revendedores destes produtos)

Também existem determinadas cargas que por sua geometria ou condições de projeto exigem elementos especiais para que sejam içadas. Um muito utilizado é o balancim ou separador.

Veja a seguir um exemplo de utilização do mesmo.

Page 149: Mitigação de riscos para TST
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Manilhas

Page 152: Mitigação de riscos para TST

Manilha de 5/8” com pino de ¾”

Manilha de 5/8” com pino de ¾”

Page 153: Mitigação de riscos para TST
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Cintas

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Page 158: Mitigação de riscos para TST

Danificada por Corte

O que é considerado canto vivo para cinta?Um raio de curvatura menor ou igual à espessura da cinta!

Page 159: Mitigação de riscos para TST

Ache os sete erros:1- cinta roçando na peça 4- Patola sem calçamento 7- Isolamento da área 2- Içando pela frente do caminhão 5- Rabicho?3- Lado errado 6- Lança fina aberta

Page 160: Mitigação de riscos para TST

Cabos de Aço

Diâmetro Nominal eTorção (Regular ou

Lang)Acabamento (Polido,

Galvanizado, Inox e Revestido )

Construção (Nº de Pernas, Nº de Fios e Composição)

Resistência a Tração dos Arames (MPS, PS, IPS, EIPS)Tipo de Alma

(Fibra ou Aço)

Nº de Arames e Composição

Page 161: Mitigação de riscos para TST

6 x 25 + AFFiller

1 + 6 + 6 + 12

6 x 41 + AFWarrington-Seale

1 + 8 + (8 + 8) + 16

6 x 41 + AACIWarrington-Seale

1 + 8 + (8 + 8) + 16

Classificação 6x19Pernas de 16 à 26 arames

Classificação 6x37Pernas de 27 à 49 arames

Cabos Usados para Estropos

Perna

Fabricação do Cabo

Cabo de Aço

Page 162: Mitigação de riscos para TST

Torção dos Cabos

REGULARDIREITA

REGULARESQUERDA

LANGDIREITA

LANGESQUERDA

Torção REGULAR: quando os fios de cada perna são torcidos em sentido oposto à torção das próprias pernas (em cruz). Maior estabilidade.

Torção LANG: quando os fios e as pernas são torcidas na mesma direção (paralelo). A torçãoLANG tem por característica o aumento da resistência à abrasão e da flexibilidade do cabo.

Page 163: Mitigação de riscos para TST

Um Passo é o comprimento horizontal de uma perna para dar a volta em

torno da alma

Se existem 3 ou mais arames rompidos em uma mesma perna em um paso.

Se existem 6 ou mais arames rompidos em qualquer perna, em um mesmo passo.

Se existe um arame rompido em qualquer terminal do Cabo.Arames rompidos internamente, nas áreas de contacto entre as

pernas.Cabos para estropos, qual é o critério de descarte?

Critérios para remover um Cabo de uso geral conforme a norma OSHA / AISI :

Page 164: Mitigação de riscos para TST

O que é considerado canto vivo para o cabo de aço?

Um raio de curvatura menor ou igual ao diâmetro do cabo!

Page 165: Mitigação de riscos para TST
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Page 167: Mitigação de riscos para TST
Page 168: Mitigação de riscos para TST

• Nunca inverta a posição do Cabo, se sai por cima entra por cima.

Errado

Page 169: Mitigação de riscos para TST
Page 170: Mitigação de riscos para TST

A APLICAÇÃO CORRETA DO GANCHO GARANTE SUA EFICIENCIA

100 % 90 % 80% 70% 40%

Ganchos

Page 171: Mitigação de riscos para TST

Inspecione a abertura

Inspecione as travas

Inspecione em busca de desgastes e marcas

O uso de travas é obrigatório

Inspecione a rosca.

Inspecione em busca de desgastes, trincas e deformações

Inspecione em busca de desgastes e deformações

Page 172: Mitigação de riscos para TST

Balancim

Page 173: Mitigação de riscos para TST
Page 174: Mitigação de riscos para TST

Tipo U Tipo aberto

Grampos

Page 175: Mitigação de riscos para TST

CERTO

ERRADO

ERRADO

O LADO COM O BERÇO DEVE SER COLOCADO NO LADO VIVO DO CABO.O ESTRANGULAMENTO DO CABO REDUZ SUA CAPACIDADE

NUNCA SELE UM CAVALO MORTO!

Page 176: Mitigação de riscos para TST

Diâmetro do Cabo Grampo Leve Grampo Pesado

(mm) (pol) Número de Grampos

Espaçamento Mínimo (mm)

Número de Grampos

Espaçamento Mínimo (mm)

6,4 1/4” 3 38 2 38

8,0 5/16” 4 48 2 48

9,5 3/8” 4 57 2 57

11,5 7/16” 4 67 2 67

13,0 1/2” 5 76 3 76

16,0 5/8” 5 95 3 95

19,0 3/4” 6 114 4 114

22,0 7/8” 7 133 4 133

26,0 1” 7 152 5 152

29,0 1.1/8” 8 172 6 172

32,0 1.1/4” 8 191 6 191

38,0 1.1/2” 8 229 7 229

REDUÇÃO DE 20% NA CAPACIDADE DO CABO!

Page 177: Mitigação de riscos para TST

8 – Içamentos Críticos

Içamentos Críticos

Um içamento para ser considerado crítico deve estar enquadrado num dos casos à seguir:

• A taxa de utilização do guindaste é superior à 85%

• O içamento está sendo executado numa área industrial em operação

• O içamento está sendo executado numa área habitada que não pode ser evacuada

• Uma cesta humana está sendo utilizada (ver normas de segurança aplicáveis)

• O içamento é múltiplo

Page 178: Mitigação de riscos para TST

Taxa de Utilização do Guindaste

É definida como um percentual “ do quanto da capacidade do guindaste está sendo utilizada”e pode ser calculada pela equação abaixo:

Exemplo:

Se a capacidade tabelada da máquina é de 93tons e a carga bruta é de 85tons,então nossa Taxa de utilização será de : 85/93 = 0,91 ou 91% de utilização.Como 91% > 85% este será um içamento crítico!

Page 179: Mitigação de riscos para TST

Içamento Crítico?

Page 180: Mitigação de riscos para TST

Içamento Crítico – Cestas Humanas

Cestas Humanas

Existem leis que limitam seu uso noBrasil, porém nos USA é muito usada.Existe procedimento próprio para sua utilização na obra

Page 181: Mitigação de riscos para TST

Todo levantamento desse tipo é crítico por sua própria natureza e deve ser planejado com antecedência prevendo todas as eventualidades:

•1 Supervisionado por pessoa experiente.•2 O solo deve ser firme e nivelado ou então use dormentes.

Içamentos Múltiplos

•3 O peso da carga deve ser determinada exatamente.•4 O maior raio a ser atingido por cada guindaste deve ser medido.5 Não ultrapasse 75% da capacidade Líquida de cada guindaste.

Page 182: Mitigação de riscos para TST

•6 Todos os guindastes devem ser estar em boas condições.•7 Os movimentos dos guindastes devem ser sincronizados carga / lança / giro.•8 Toda comunicação deve ser feito por rádios.•9 Os movimentos de giro e lança deve ser mínimos.•10 Evite a locomoção com carga.•11 Todos envolvidos devem saber o que vai ser feito.•12 É imperativo que só uma pessoa controle toda a operação.•13 Se possível faça os movimentos sem carga•14 Todos os movimentos devem ser feitos suavemente•15 É imprescindível manter os cabos na vertical

Page 183: Mitigação de riscos para TST

P

Fg1 Fg2

Fg1= P.b a+b

a b

Fg2= P.a a+b

Guindaste principalcom munhão e balacim Guindaste auxiliar

fazendo o rabicho

Distribuição das cargas quando no início do içamento

Page 184: Mitigação de riscos para TST
Page 185: Mitigação de riscos para TST

ExercícioQual a carga inicial para cada guindaste, quando do início da verticalização, sabendo-se que o CG da peça está a 18000mm dos munhões e 36000mm do olhal do rabicho? O peso da torre é de 110000kg.

Page 186: Mitigação de riscos para TST

Subir Carga Descer Carga Subir CargaLentamente

Descer CargaLentamente

Subir Lança Descer Lança

Subir LançaLentamente

Descer LançaLentamente

Subir LançaAbaixar Carga

Descer LançaSubir Carga

TudoLentamente

Usar CaboAuxiliar

Usar CaboPrincipal

LocomoçãoPara Frente

Virar a Direita Virar a Esquerda

Fechar Lança Abrir Lança

Girar Parar Fechar Clam Abrir Clam Travar Tudo Só Obedeçaa Sinais ClaramenteEntendidos

SINALIZAÇÃO PADRÃO (ANSI / ASME B 30.5)

Page 187: Mitigação de riscos para TST

9 – Cálculo da Amarração

Lingadas

Normalmente qualquer içamento usa um dos três tipos básicos de lingadas:

1- Vertical – O acessório vertical, ou reto é feito usando-se simplesmente uma lingada para conectar o gancho ou outro dispositivo à uma carga. A capacidade máxima tabelada de tração da lingada pode ser usada, mas nunca ultrapassada. Um cabo guia deve ser usado neste caso para evitar que haja rotação do cabo e danifique a lingada. Uma lingada de cabo de aço com a mão simplesmente trançada pode desenrolar-se e falhar, se for permitido que a lingada gire.

Page 188: Mitigação de riscos para TST

2- Choker – As configurações do tipo “Choker”, reduzem as capacidades das lingadas em aproximadamente de 20 a 25%. Se a carga está pendurada livre, o ângulo normal do “choker” é aproximadamente de 135º. Quando o ângulo do choker é menos de 120º, um ajuste na capacidade tabelada deve ser feito, (veja ilustração ao lado).Cuidado extremo deve ser tomado para se determinar o ângulo o mais exato possível.Conforme indicado na tabela abaixo, a perca de capacidade é muito grande.

Ângulo menor que 45°

Page 189: Mitigação de riscos para TST

Enforcado simples Enforcado com volta seca

Page 190: Mitigação de riscos para TST

NÃO É INDICADO PARA CARGAS LONGAS

CUIDADO: NÃO GARANTE QUE A CARGA ESTÁ PRESA

Page 191: Mitigação de riscos para TST

3- Basket – Amarrações tipo cesta (basket) distribuem a carga igualmente entre as duas pernas da lingada, dentro de certas limitações impostas pelos ângulos formados entre a lingada, carga, e a posição do CG.

BASKET(CESTA)

30

Percentual deCap. por Perna

200170140100

6045

Ajuste da Capacidade TabeladaÂngulo(graus)

90

Obs- A amarração tipo cesta, tem duas vezes a capacidade de uma perna simples, somente se as pernas da lingada estiverem na vertical, e somente se a razão D/d for de 25:1 (onde D é o Ø de apoio do cabo e d o Ø do cabo), conf. ANSI B30.9. Quando o cabo de aço édobrado sobre o próprio diâmetro, sua resistência pode reduzir em até 50%.

Obs=>Entende-se por perna nestecaso o estropo dobrado.

Page 192: Mitigação de riscos para TST

Diâmetro do cabo x diâmetro do acessório - Quebrando o paradigma

Page 193: Mitigação de riscos para TST

NESTE TIPO DE AMARRAÇÃO SE PODE DIVIDIR A CARGA ENTRE AS DUAS PERNAS SEMPRE QUE O CABO DESLIZE SOBRE ELA.O ÂNGULO FORMADO PELO CABO DIMINUI SUA CAPACIDADE.

Page 194: Mitigação de riscos para TST

ERRADO

CORRETO

60°OU MAIS

SE DEVE UTILIZAR SOMENTE QUANDO SE GARANTA QUE A LINGADA NÃO PODE DESLIZAR.

Page 195: Mitigação de riscos para TST

Relações Trigonométricas

HIPOTENUSA

Y

Z

CATETO ADJACENTE

CATE

TO O

POST

O

AB

C

A + B + C = 180°

a2 = b² + c²a . cos B = ca . sen B = ba . cos C = b

tg B = b = Cateto oposto c Cateto adjacente

a

c

b

Page 196: Mitigação de riscos para TST

Cálculo da carga na lingada

Page 197: Mitigação de riscos para TST

Cálculo da carga na lingada Duas Eslingas em Ângulo - CG Centrado

3.0m

ALT

.

2000 kgs

c

b

Y

6.0m comp.

Calculo a tensão e entro na tabela de cabos na configuração vertical.Este mesmo procedimento pode ser aplicado a outros acessórios (manilhas, olhais, etc.)

Passo 1: Comprimento ÷ Altura = Fator de Ângulo 6.0m ÷ 3.0m = 2Passo 2: Fator de Ângulo x peso da Carga = Tensão Total 2 x 2000kgs = 4000kgsPasso 3: Tensão Total ÷ Nº de Cabos da Lingada = Tensão por Cabo 4000kgs ÷ 2 = 2000kgs por cabo da lingada

Resposta: 2 cabos 6x25 AF EIPS de Ø 5/8” x 6,0m e duas manilhas de WLL para 2,0 tons.

Page 198: Mitigação de riscos para TST

8'

6500 lbs

Ex.: Precisamos dimensionar os cabos as manilhas para içar a caixa conforme croqui:

Page 199: Mitigação de riscos para TST

Cálculo da Carga na Lingada – CG Deslocado

Tensão no Cabo 1 PxD2xC1

H(D1+D2)

Tensão no Cabo 2 PxD1xC2

H(D1+D2)

D2D1

C1 C2

OBS – para quatro cabos multiplicar o valor por 0,75!

Page 200: Mitigação de riscos para TST

P=10.000kgD1=3.0mD2=5.0mC1=6.0mQual o valor de T1 e T2 ?Qual o comprimento e o diâmetro do cabo para este içamento, se usarmos 2 cabos?Quais manilhas devemos usar?

Exercício:

Page 201: Mitigação de riscos para TST

Exercício 5- Verificar se as duas cintas amarelas enforcadas com 30°, tem capacidade de içar este torpedo armado com uma ogiva nuclear pesando 4750kg.

Page 202: Mitigação de riscos para TST

EXERCÍCIO 2 (método prático)Suponha que você tenha que içar o container de telefonia abaixo, só que H=4m e estamos usando 4 cabos! O CG está sobre o eixo longitudinal, porém está à 2,0m da face que contém o quadro de ligação.O peso do container é 3.800kg e seu dimensional é 20’x8’x10’. Qual o valor de T1, T2, T3 e T4?Qual a especificação dos 4 cabos, Ø, tipo e o comprimento?E se estivessemos usando cintas, qual sería a cor?Qual a capacidade mínima da manilha para este içamento?

Quadro de ligação• Quatro pernas => Cap.Vertical = P x L 3 x HPS=> Quando o CG não for centrado, considere o maior valor de L (maior cabo).

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Tem por finalidade prever todas as situações que encontraremos no içamento, uma vez que a segurança não pode ser fator circunstancial, analisada na hora do içamento propriamente dito. O estudo deve conter no mínimo duas vistas( planta e elevação ) mostrando a situação mais crítica do içamento. É usual o plano de rigging conter a vista do ponto de pega da peça e o de colocação em sua posição final. Deve conter também o dimensionamento da amarração, calçamento, vento, interferências visíveis e invisíveis.

10 – Estudo de rigging

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O estudo de rigging deve ser elaborado para cada peça e cada situação, devendo ser detalhado conforme o grau de complexidade do trabalho. Num içamento complexo, o estudo deve contemplar:

-A configuração dos equipamentos

-Peso da carga líquida

-Posição do CG

-Desenhos e cálculos da amarração

-Desenhos e cálculos dos acessórios especiais

-Área definida para montagem da máquina

-Pressão no solo exercida pelo conjunto

-Interferência visíveis e invisíveis

-Velocidade máxima do vento permitida

-Taxa de utilização do guindaste

-Recursos adicionais ( iluminação, rádio, topografia, etc)

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RAIO 17000 1 3

ELE

VA

ÇÃ

O D

O M

ÔD

ULO

4 -

310

7519

450

8800

6400

6762

3

59°

83°

1800

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Percepção de Risco

É ser capaz de identificar perigos eReconhecer riscos.

Comportamento SeguroÉ colocar esta habilidade em prática.

11 – Percepção de Riscos

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DESVIOS EVIDENCIADOS EM CAMPO NAS OPERAÇÕES COM GUINDASTES

– Falta de isolamento da área.– Falta de cabo guia.– Pessoas circulando sob a carga.– Sinaleiros fazendo sinais errados (sem treinamento).– Mais de uma pessoa sinalizando.– Ajudante segurando a carga com a mão.– Gancho sem trava de segurança– Carga excedendo a capacidade dos equipamentos.– Amarração inadequada da carga.– Cintas apresentando desgaste e sem etiqueta.– Trabalhos próximos a redes de alta tensão.– Operador abandonando o equipamento com a carga

suspensa.– Guindaste operando com problema, falta de manutenção.– Guindaste mau patolado, solo inadequado.

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A função do Departamento de

Movimentação de Cargas - AFEq

Apoio qualificado• Definição de equipamentos e seus acessórios.

• Apoio no processo de compra.

• Inspeção de equipamentos.

• Inspeção de acessórios.

• Apoio e verificação de planos de Rigging.

• Apoio na confecção de planos de transportes especiais

• Apoio na movimentação de cargas em geral

• Apoio na montagem de equipamentos

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Formação de Pessoas (AFEq e “In Loco”)• Desenvolvimento do programa

• Verificação da eficiência do treinamento

• Formação de Riggers.

•Formação de supervisores de movimentação de cargas

• Formação de Operadores de guindastes e gruas.

• Formação de auxiliares para movimentação de cargas

• Treinamento de Movimentação de cargas para técnicos de segurança.

• Treinamentos técnicos customizados em movimentação de cargas

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Uso de Simuladores

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Teste Prático