ministÉrio das cidades secretaria nacional de saneamento ambiental
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MINISTÉRIO DAS CIDADES
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
MINISTÉRIO DAS CIDADES
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Política Nacional de Política Nacional de Saneamento Saneamento
AmbientalAmbiental
MINISTÉRIO DAS CIDADES
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Em 2000, 81 de cada 100
brasileiros viviam em cidades
MINISTÉRIO DAS CIDADES
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Quem vive em ambientes saudáveis nas cidades brasileiras?
MINISTÉRIO DAS CIDADES
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
As cidades brasileiras, via de regra, não são sustentáveis ambientalmente. A busca do desenvolvimento sustentável para nossas cidades, pressupõe novas formas de gestão do espaço urbano, potencializadas com o Estatuto da Cidade, de modo a privilegiar o interesse social na apropriação da terra e na produção da infra-estrutura urbana.
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Quem vive em ambientes saudáveis no campo?
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Municípios
Estados e DF
União
Assegurar o saneamento ambiental é uma
responsabilidade do Poder Público
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Quais são as responsabilidades da
União?
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A criação do Ministério das CidadesA criação do Ministério das Cidades O Ministério das Cidades é uma vitória da O Ministério das Cidades é uma vitória da
proposta de pensar e agir a partir do enfoque proposta de pensar e agir a partir do enfoque integrado, democrático e participativo.integrado, democrático e participativo.
Abre-se a possibilidade de construir Abre-se a possibilidade de construir democraticamente uma política geral para as democraticamente uma política geral para as cidades brasileiras, que articule as políticas cidades brasileiras, que articule as políticas
setoriais de habitação, saneamento ambiental, setoriais de habitação, saneamento ambiental, transporte, trânsito e as demais ações de transporte, trânsito e as demais ações de
desenvolvimento urbano.desenvolvimento urbano.
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SecretariaExecutiva
ConselhoNacional das
Cidades
SecretariaNacional
de Habitação
SecretariaNacional de
Saneam ento Am biental
Secretaria Nacional de
T ransporte Urbano
Secretaria Nacional de
Program as Urbanos
Ministério da s C ida des
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Garantir o direito à cidade, promovendo a universalização do acesso à terra urbanizada e à moradia digna, a água potável e ao ambiente saudável e assegurar a mobilidade urbana com segurança, por meio da gestão participativa.
MISSÃOMISSÃO
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FormularFormular uma política para as cidades em um uma política para as cidades em um processo pautado pela democracia e ampla processo pautado pela democracia e ampla participação.participação.
A Conferência Nacional das Cidades será o A Conferência Nacional das Cidades será o principal instrumento deste processo, do qual principal instrumento deste processo, do qual farão parte também as discussões setoriais de farão parte também as discussões setoriais de saneamento, habitação, transporte e os demais saneamento, habitação, transporte e os demais aspectos do desenvolvimento urbano.aspectos do desenvolvimento urbano.
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CONFERÊNCIA DAS CIDADESCONFERÊNCIA DAS CIDADES
Lançamento: : 09 de abril pelo Presidente Lula
CalendárioCalendário::
Etapa Municipal e qualquer forma de agrupamento entre os municípios até 15 de agosto.
Etapa Estadual: convocação até 15 de junho, realização de 16 de agosto a 28 de setembro.
Etapa Nacional: de 23 a 26 de outubro.
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CONFERÊNCIA DAS CIDADES
Objetivos Definir as formas de participação (representação, eleição de
delegados(as), regionalização e ou municipalização) no processo de formação do Conselho das Cidades.
Propor a natureza e as novas atribuições bem como eleger os membros do Conselho das Cidades.
Identificar os principais problemas que afligem as cidades brasileiras trazendo a voz dos vários segmentos e agentes produtores, consumidores e gestores.
Definir princípios e diretrizes das políticas setoriais e da política nacional das Cidades.
Construir referenciais para a política nacional de desenvolvimento urbano.
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O Conselho Nacional das Cidades O Conselho Nacional das Cidades com suas Câmaras setoriais de com suas Câmaras setoriais de saneamento ambiental, habitação, saneamento ambiental, habitação, transporte urbano será o fórum transporte urbano será o fórum permanente de discussão e permanente de discussão e pparticipação dos diversos setores articipação dos diversos setores interessados nas questões interessados nas questões relevantes da política nacional para relevantes da política nacional para as cidadesas cidades
Controle SocialControle Social
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Órgão coordenador da preparação e execução Órgão coordenador da preparação e execução da política nacional de saneamento ambiental da política nacional de saneamento ambiental
e gestor dos recursos e gestor dos recursos no âmbito do Ministério das Cidades.no âmbito do Ministério das Cidades.
Ênfase na articulação intersetorial no plano Ênfase na articulação intersetorial no plano federal e nos demais níveis de governo. federal e nos demais níveis de governo.
Secretaria Nacional de Secretaria Nacional de Saneamento AmbientalSaneamento Ambiental
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Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Estrutura Organizacional Estrutura Organizacional
Câmara de SaneamentoAm biental do ConselhoNacional das Cidades
D ep artam ento deÁ g u a e
E sgo tos
D ep artam en to d e
A rticu lação In stitu cio n al
D ep artam ento deD esen volv im en to
e C o o peração T écn ica
Secretaria N acionalde Saneam ento Am biental
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• salubre = saudável, sadio, que salubre = saudável, sadio, que promove a saúdepromove a saúde
Saneamento Ambiental
Conjunto de ações integradas e articuladas para
promover e assegurar a salubridade do meio ambiente
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O direito a um ambiente saudável integra o conceito de Direito à Cidade. São os mais pobres os mais expostos aos ambientes insalubres, inseguros e degradados, mas a sociedade como um todo paga os custos externalizados pelo padrão de consumo atual e pela forma socialmente injusta de apropriação da cidade.
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Construir a nova Política Nacional de Construir a nova Política Nacional de Saneamento AmbientalSaneamento Ambiental
Objetivo estratégicoObjetivo estratégico
Assegurar os direitos humanos fundamentais de acesso à água potável em qualidade e quantidade suficientes e de vida em ambiente salubre nas cidades e no campo..
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Saneamento Ambiental
Abastecimento de água
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Saneamento Ambiental Esgotamento sanitário
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Saneamento Ambiental Gestão de resíduos sólidos
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Saneamento Ambiental Drenagem e controle de enchentes
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Saneamento Ambiental Controle de vetores de
doenças transmissíveis
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Promover o acesso universal ao Promover o acesso universal ao abastecimento de água, esgotamento abastecimento de água, esgotamento sanitário, gestão de resíduos sólidos e sanitário, gestão de resíduos sólidos e drenagem urbana, priorizando o atendimento drenagem urbana, priorizando o atendimento às famílias de baixa renda localizadas em às famílias de baixa renda localizadas em assentamentos urbanos precários, municípios assentamentos urbanos precários, municípios de pequeno porte e regiões rurais, de pequeno porte e regiões rurais, estimulando que os serviços sejam prestados estimulando que os serviços sejam prestados por órgãos públicos. por órgãos públicos.
Acesso universal ao saneamento ambientalAcesso universal ao saneamento ambiental
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FFormular e propor a ormular e propor a Política Nacional de Política Nacional de Saneamento Ambiental e o respectivo Saneamento Ambiental e o respectivo Plano NacionalPlano Nacional, em sintonia com as demais , em sintonia com as demais políticas públicas voltadas para o políticas públicas voltadas para o desenvolvimento urbano e regional, em desenvolvimento urbano e regional, em articulação com a Câmara Setorial de articulação com a Câmara Setorial de Saneamento Ambiental do Conselho Saneamento Ambiental do Conselho Nacional das Cidades. Nacional das Cidades.
Secretaria Nacional de Secretaria Nacional de Saneamento AmbientalSaneamento Ambiental
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Instrumentos da Instrumentos da
Política Nacional de Saneamento AmbientalPolítica Nacional de Saneamento Ambiental
Plano Nacional de Saneamento Ambiental;
Conselho Nacional das Cidades e Câmara Setorial;
Conferência Nacional das Cidades;
Fundo Setorial;
Sistema Nacional de Informações em Saneamento Ambiental e Relatórios de Situação da Salubridade Ambiental
Programas de ação.
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Todos tem direito à água potável e a
viver em ambiente salubre por razões éticas e de saúde
pública
1º. Princípio - Universalidade
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É necessário assegurar todo o conjunto de ações que garantam o ambiente saudável
2º. Princípio - Integralidade
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O acesso ao saneamento deve ser assegurado em condições de igualdade
(de justiça)
3o. Princípio - Equidade
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Elevar a qualidade dos serviços, reduzir as perdas Elevar a qualidade dos serviços, reduzir as perdas no abastecimento e promover a conservação da água; no abastecimento e promover a conservação da água;
Reorientar as concepções vigentes na drenagem Reorientar as concepções vigentes na drenagem urbana privilegiando o enfoque integrado e urbana privilegiando o enfoque integrado e sustentável a fim de prevenir de modo eficaz as sustentável a fim de prevenir de modo eficaz as enchentes urbanas e ribeirinhas; enchentes urbanas e ribeirinhas;
Aumentar a eficiência dos serviços de limpeza Aumentar a eficiência dos serviços de limpeza pública (coleta, disposição final e tratamento), pública (coleta, disposição final e tratamento), promovendo a modernização e a organização promovendo a modernização e a organização sustentável dos serviços, estimulando a coleta sustentável dos serviços, estimulando a coleta seletiva e a inserção social dos catadores.seletiva e a inserção social dos catadores.
Gestão integrada e sustentável dos serviços de Gestão integrada e sustentável dos serviços de saneamento ambientalsaneamento ambiental
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Prioridades de açãoPrioridades de ação
Implementar programas de saneamento ambiental e implantação de sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, gestão de resíduos sólidos e drenagem em assentamentos precários
Estimular a extensão dos serviços de saneamento ambiental ao meio rural e às pequenas localidades urbanas;
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Prioridades de açãoPrioridades de ação
Promover a oferta de recursos públicos federais não onerosos, direcionando-os para o atendimento da demanda da população de baixa renda;
Promover o financiamento do fortalecimento dos órgãos estatais de saneamento (alavancando contrapartidas de estados e municípios) e concedendo tratamento especial para municípios de pequeno porte e baixa capacidade institucional;
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Prioridades de açãoPrioridades de ação
Incentivar a formação de Incentivar a formação de profissionais e novos quadros para o profissionais e novos quadros para o saneamento ambiental;saneamento ambiental;
Incorporar a comunicação social e a Incorporar a comunicação social e a educação sanitária e ambiental como educação sanitária e ambiental como elementos inerentes de todos os elementos inerentes de todos os programas a desenvolver;programas a desenvolver;
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Prioridades de açãoPrioridades de ação
Financiar a implantação e ampliação de sistema de abastecimento de água, de sistema de coleta e tratamento de esgotos sanitários para promover a universalização dos serviços em áreas urbanas e rurais;
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Prioridades de açãoPrioridades de ação
Financiar a realização de estudos e implantar gestão integrada e sustentada dos resíduos sólidos urbanos a fim de ampliar a cobertura e aumentar a eficiência e a eficácia dos serviços de limpeza pública, de coleta, separação, tratamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos;
promover a capacitação e apoio técnico para organização e funcionamento de cooperativas de trabalho com resíduos sólidos;
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Prioridades de açãoPrioridades de ação
Estimular o tratamento e a destinação final Estimular o tratamento e a destinação final adequados dos resíduos sólidos, erradicar os adequados dos resíduos sólidos, erradicar os lixões e recuperar ambientalmente as áreas lixões e recuperar ambientalmente as áreas degradadas pela deposição inadequada do degradadas pela deposição inadequada do lixo urbano;lixo urbano;
Incentivar a minimização, reutilização e Incentivar a minimização, reutilização e reciclagem dos resíduos sólidos; combater reciclagem dos resíduos sólidos; combater os desperdícios e responsabilizar os os desperdícios e responsabilizar os geradores;geradores;
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Prioridades de açãoPrioridades de ação
Financiar a realização de estudos e implantar sistemas de drenagem urbana sustentável a fim de promover a modificação da forma de conceber e implementar ações de drenagem urbana e prevenir a ocorrência regular de enchentes em áreas urbanas por meio de elaboração de Planos Diretores e Projetos de Drenagem Urbana Sustentáveis;
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Prioridades de açãoPrioridades de ação
Erradicar os mecanismos de desperdícios no uso dos recursos financeiros.
Reabilitar os mecanismos de financiamento dos investimentos do setor, com esforços para descontingenciar os recursos do FGTS;
Criar alternativas para possibilitar o acesso do setor público aos recursos do FGTS e BNDES, particularmente os municípios
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Prioridades de açãoPrioridades de ação
Promover elevação significativa dos investimentos públicos em saneamento ambiental, com recursos do FGTS e do FAT, através de financiamentos onerosos a custos compatíveis com as remunerações dos órgãos e operadores públicos das políticas de saneamento.
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Obstáculos a serem superados:Obstáculos a serem superados:
Contingenciamento de Crédito ao setor público - Contingenciamento de Crédito ao setor público - o limite global de endividamento do setor público, estabelecido pelo CMN, impede as empresas públicas, não dependentes e com capacidade de endividamento, de contratarem operações de crédito para investimento;
Limite de comprometimento do patrimônio líquido das Limite de comprometimento do patrimônio líquido das instituições financeiras - instituições financeiras - restrição de crédito sob a forma do limite de comprometimento do patrimônio líquido das instituições financeiras, no nível de 45%;
Contingenciamento de recursos financeiros, no âmbito de Contingenciamento de recursos financeiros, no âmbito de repasse de recursos do OGU, em operações vinculadas a repasse de recursos do OGU, em operações vinculadas a Acordos de Empréstimos Externos – Acordos de Empréstimos Externos – os recursos financeiros necessários a integralização das contrapartidas nacionais relativas aos programas externos não estão sendo assegurados.
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FGTS – CONTINGENCIAMENTO FGTS – CONTINGENCIAMENTO EXCEPCIONALIDADES: OPERAÇÕES EXCEPCIONALIDADES: OPERAÇÕES
EXTRA LIMITESEXTRA LIMITES
Aquelas que façam parte de dos acordos de renegociação de dívidas firmadas pela União, com os Estados ou outras que possam substituí-las, ouvida a STN;
MINISTÉRIO DAS CIDADES
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FGTS – CONTINGENCIAMENTO FGTS – CONTINGENCIAMENTO EXCEPCIONALIDADES: OPERAÇÕES EXTRA EXCEPCIONALIDADES: OPERAÇÕES EXTRA
LIMITESLIMITES Financiamentos a empresas públicas e sociedades
de economia mista não dependentes, que correspondam a :
- Projetos vinculados a licitações internacionais, com cláusula de financiamento prevista no edital;
- captação de recursos através da emissão de títulos e valores mobiliários de acordo com as normas da CVM;
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FGTS - POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTOFGTS - POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE SANEAMENTO EM 2003 DE PROJETOS DE SANEAMENTO EM 2003
1. EM FASE DE APROVAÇÃO/CONTRATAÇÃO
PROPONENTE VALOR (VE) (Em R$ milhões)
SABESP 324
SANEPAR 63
SANASA 13
COPASA 20
PROLAGOS 53
ÁGUAS DO AMAZONAS 21
SUB TOTAL 494
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FGTS - POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTOFGTS - POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE SANEAMENTO EM 2003 DE PROJETOS DE SANEAMENTO EM 2003
2. EM INÍCIO DE TRAMITAÇÃO(EMPRESAS)
PROPONENTE VALOR (VE) (Em R$ milhões)ÁGUAS DE PRIMAVERA – MT 4
ÁGUAS PONTES E LACERDA Ltda – MT 6
ECO-ITA-ENOB/Itapevi/SP 6
ECOSAMA/Mauá/SP 51
CAESB 48
CAGEPA 27
COPASA 500
SABESP 600
SANEAGO 80
SANEPAR 200
SANESUL 18
SUB TOTAL 1.540
1
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FGTS - POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTOFGTS - POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE SANEAMENTO EM 2003 DE PROJETOS DE SANEAMENTO EM 2003
3. EM INÍCIO DE TRAMITAÇÃO(Gov. Estaduais)
PROPONENTE VALOR (VE) (Em R$ milhões)
GOV.DISTRITO FEDERAL 157
GOV. BAHIA 85
GOV. CEARÁ 100
GOV. PERNAMBUCO 45
GOV. RIO GRANDE DO NORTE 130
GOV. STA. CATARINA/CASAN 170
SUB TOTAL 687
TOTAL GERAL (1) + (2) + (3) 2.721
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Prioridades de açãoPrioridades de ação
Atuar junto ao MS/FUNASA para a implementação Atuar junto ao MS/FUNASA para a implementação da Portaria 1da Portaria 1..469469/00/00 – – Controle e Vigilância da Controle e Vigilância da Qualidade da Qualidade da ÁÁguagua para Consumo Humano e seu para Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade Padrão de Potabilidade ;;
Incentivar e fomentar a pesquisa, o Incentivar e fomentar a pesquisa, o desenvolvimento e a adoção de tecnologias desenvolvimento e a adoção de tecnologias adequadas e direcionadas para o setor;adequadas e direcionadas para o setor;
Estabelecer metas no âmbito da preparação do Estabelecer metas no âmbito da preparação do PPA - 2004/2007.PPA - 2004/2007.
MINISTÉRIO DAS CIDADES
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Uma prioridade especialUma prioridade especial
Promover, com a máxima Promover, com a máxima urgência, aproveitando o esforço urgência, aproveitando o esforço de preparação do PPA 2004-de preparação do PPA 2004-2007, a articulação com os 2007, a articulação com os demais Ministérios e órgãos que, demais Ministérios e órgãos que, no âmbito do Governo Federal, no âmbito do Governo Federal, atuam no saneamento ambiental.atuam no saneamento ambiental.
MINISTÉRIO DAS CIDADES
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Uma prioridade especialUma prioridade especial
OS MINISTROS DE ESTADO DAS CIDADES, DA OS MINISTROS DE ESTADO DAS CIDADES, DA SAÚDE, DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, DO MEIO SAÚDE, DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS, DA AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS, DA FAZENDA E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E FAZENDA E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, DO PLANEJAMENTO, COMÉRCIO EXTERIOR, DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E DA CASA CIVIL, no uso ORÇAMENTO E GESTÃO E DA CASA CIVIL, no uso de suas atribuições resolvem:de suas atribuições resolvem:
Art. 1º Instituir Grupo de Trabalho Interministerial Art. 1º Instituir Grupo de Trabalho Interministerial incumbido de realizar estudos e elaborar propostas incumbido de realizar estudos e elaborar propostas para integrar as ações de saneamento ambiental para integrar as ações de saneamento ambiental empreendidas no âmbito do Governo Federal.empreendidas no âmbito do Governo Federal.
MINISTÉRIO DAS CIDADES
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Uma prioridade especialUma prioridade especial
Proposta de mecanismos e formas articuladas de atuação dos diversos ministérios e órgãos no campo do saneamento ambiental - 30 dias;
proposta conjunta de inserção do saneamento ambiental no PPA 2004-2007 - 15 dias;
Sistemática comum de análise e aprovação de projetos de saneamento ambiental - 60 dias;
Propor abordagem política integrada para racionalização das emendas de parlamentares nas ações de saneamento do OGU - 60 dias;
Propor diretrizes para implementação de sistema informatizado conjunto de monitoramento, acompanhamento e avaliação das iniciativas setoriais empreendidas pelo Governo Federal - 90 dias;
Propor formas de otimização e ampliação das fontes de recursos para o setor - 90 dias;
Contribuir no processo de formulação da nova Política de Saneamento Ambiental - 120 dias;
Avaliar os trabalhos e apresentar proposta para continuidade do Grupo de Trabalho Interministerial – 150 dias.
MINISTÉRIO DAS CIDADES
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Programas propostos no PPA 2004/2007Programas propostos no PPA 2004/2007
Saneamento Ambiental Urbano;
Saneamento Ambiental Rural;
Gestão de resíduos Sólidos;
Gestão Sustentável de Drenagem Urbana;
Melhoria da Gestão e da qualidade dos serviços urbanos;
Urbanização e Integração de Assentamentos Precários;
Infra estrutura para o desenvolvimento urbano local e regional;
Modernização e Democratização do acesso a informação.
MINISTÉRIO DAS CIDADES
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Abelardo de Oliveira FilhoAbelardo de Oliveira Filho
Secretário Nacional de Saneamento AmbientalSecretário Nacional de Saneamento Ambiental
MINISTÉRIO DAS CIDADESMINISTÉRIO DAS CIDADES
Esplanada dos Ministérios Bloco “A”- 3º andar - sala 340 Esplanada dos Ministérios Bloco “A”- 3º andar - sala 340 - Zona Cívico-Administrativa - Zona Cívico-Administrativa
Brasília – DF – CEP 70050-901Brasília – DF – CEP 70050-901
Fones: (061) 411- 4913/4914/4931Fones: (061) 411- 4913/4914/4931
E-mail: [email protected]