ministÉrio da fazenda secretaria executiva … · para organização e apresentação de processos...

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

GERÊNCIA REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DE SERGIPE

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA GRA/SE DO EXERCÍCIO 2009

Em atendimento ao que preceitua as Normas Legais atinentes à gestão administrativa, particularmente no que tange a Lei nº 8.443/92, o que determinam a Instrução Normativa nº 57, de 27 de agosto de 2008; a Decisão Normativa DN nº 100, de 7 de outubro de 2009 e Portaria- TCU nº 389, de 21 de dezembro de 2009 todas do TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO – TCU e a Norma de Execução nº 03, de 04 de novembro de 2009 e Portaria 2.270 de 4 de novembro de 2009 da CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, ambos instrumentos regentes dos procedimentos para organização e apresentação de Processos de Tomada e Prestação de Contas da Administração Pública Federal, APRESENTO o Relatório de Gestão referente ao exercício 2009, da GERÊNCIA REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DE SERGIPE – GRA/MF/SE.

Identificação de Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda – Secretaria Executiva

Código SIORG: 8814

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de Sergipe

Denominação abreviada: GRA/MF/SE

Código SIORG: 52451 Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: 170069

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta do Poder Executivo

Principal Atividade: Administração Geral Código CNAE: Não se Aplica

Telefones/Fax de contato: (079)21046401 (079) 9949-6443 (079) 2104-6458 Endereço eletrônico: [email protected]

Página da Internet: http://www.fazendanet/spoa

Endereço Postal: Praça Fausto Cardoso, 372 – Centro; CEP 49.010.080 – Aracaju- Sergipe

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Portaria nº 92, de 7 de Abril de 2001 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada




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Portaria nº 290/04- Ministério da Fazenda- DOU de 04.10.2004, Seção I, pag.17. Decreto nº 6.102 - Presidência da República- DOU de 02.05.2007 , Seção I, pag.6. Portaria nº 482 – Ministério da Fazenda – DOU de 01.11.2007, Seção I pag. 7. Decreto nº 6.313 – Presidência da Republica, DOU de 20.12.2007 – Seção I, pag.22. Decreto nº 6.661- Presidência da Republica, DOU de 26.11.2008 , Seção I, pag.2. Decreto nº 6.764 – Presidência da República, de 10.2.2009 Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Não se aplica

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

170074; 170070 e 170073 Controladoria Geral da União no Estado de Sergipe ; Procuradoria da Fazenda Nacional e Superintendência do Patrimônio da União.

Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

00001 Gestão Tesouro Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

170069 0001

OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E/OU PROGRAMÁTICOS Responsabilidades institucionais da unidade – Papel da unidade na execução das políticas públicas. A finalidade da Gerência é prestar apoio logístico aos Órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na área de sua jurisdição, exceto às unidades da Secretaria da Receita Federal que não compartilham imóveis, com outras Unidades Usuárias, planejando, coordenando, acompanhando e executando, de acordo com as normas e os procedimentos padrões estabelecidos, as atividades inerentes aos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal – SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática – SISP, de Serviços Gerais – SISG, Nacional de Arquivos – SINAR, de Planejamento e Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal. Devendo ainda executar as atividades de Comunicação Social e Ouvidoria no âmbito de sua jurisdição, conceder aposentadoria não só aos servidores desta Gerência como também dos servidores da Secretaria da Receita Federal, conforme Portaria SRF nº 1671, de 16 de junho de 2005, publicada no DOU de 20 de junho de 2005, pensão e expedir título de inatividade, promover anualmente, recadastramento dos dados dos servidores aposentados e beneficiários de pensões, acompanhar o cadastramento das ações judiciais e prestar informações ao Poder Judiciário, à Procuradoria da Fazenda Nacional e à Procuradoria da União, necessárias a defesa da União, bem como realizar a Tomada de Contas anual do ordenador de despesas e demais responsáveis.




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A GRA/SE desenvolve parcerias com órgãos da administração federal como o IBGE, Ministério das Comunicações, Escola Agrotécnica Federal, CGU, GRPU, PFN, AGU, TCU, Justiça Federal, Receita Federal do Brasil, IFET, Ministério da Agricultura e a própria Gerência, através de Termos de Cooperação visando o atendimento de necessidades desses órgãos na área de saúde, ou seja, a prática de atos e fatos administrativos que se relacionem com a homologação de atestados médicos pela junta medida do Ministério da Fazenda em Sergipe.

Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais.

Unidade responsável pela coordenação, supervisão, execução e consolidação dos planos e

programas das atividades administrativas como contratações para atender as unidades usuárias. Buscou-se no exercício em análise, maior atenção às despesas com custeios como redução de gastos com energia elétrica, água e redução dos quantitativos com aquisições de materiais de consumo e contratações estritamente necessárias.

Cumprimento da meta de recadastramento de servidores aposentados e beneficiários de pensões em sua totalidade, ou seja, 100% (cem por cento) de recadastramento;

Contratação e manutenção de contratos de prestação de serviços para garantir a funcionalidade das atividades dos órgãos fazendários e jurisdicionados no exercício de 2009, evitando-se dessa forma descontinuidade dos serviços prestados aos clientes, parceiros e usuários dos serviços da GRA/SE;

Execução da Programação Orçamentária e Financeira em sua totalidade, incluindo as descentralizações de recursos com a finalidade de ressarcimento de despesas compartilhadas com a CGU , GRPU e PFN

Manutenção do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GESPÚBLICA, como instrumento para avaliação da gestão com o objetivo de monitorar periodicamente a qualidade do sistema de gestão da organização e o desempenho institucional e promover o aperfeiçoamento e o aprendizado contínuo a partir das práticas de gestão.

Manutenção do questionário para avaliação do grau de satisfação dos serviços prestados por esta gerência aos órgãos usuários. O intuito deste questionário é adotar procedimentos de pesquisa de satisfação dos clientes, para identificar e estabelecer ações e implementar metodologia para se alcançar excelência em nossos serviços prestados .

Manutenção da cultura nesta gerência da pesquisa de satisfação de clientes externos, medindo o atendimento, simpatia, tempo de resolução do problema, ambiente e limpeza com comentários e sugestões. O objetivo deste procedimento é melhorar expressivamente o papel funcional para cada área.




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Manutenção da Pesquisa de Clima Organizacional, com segmentos de gestão de pessoas, comunicação, excelência, satisfação, relacionamento na área de trabalho, ambiente de trabalho, qualidade de serviços prestados, feedback, processo de trabalho, recursos, reconhecimento, workshop, habilidades e atitudes, motivação, capacitação e local de trabalho.

Manutenção da Gestão por competência com resultado esperado de realização no planejamento das ações de capacitação desta gerência, fundamentado no desenvolvimento de competências no qual conhecimento, habilidade e atitude, concorrem com o crescimento organizacional e aprimoramento pessoal.

Implantação da cultura do Guia Simplificado do programa Gespública em cada área desta gerência com mapeamento dos processos e análise de melhoria dos processos.

Continuidade das parcerias com outras unidades para cumprimento do Programa de Gestão de Qualidade de Vida do servidor Fazendário. Este programa tem como objetivo implementar ações continuas, preventivas e corretivas, visando promover melhoria de qualidade de vida entre servidores, a fim de fomentar a busca por novos padrões de melhoria de qualidade de vida e saúde, de forma a concretizar parte da política de valorização dos servidores fazendários.

A Gerência presta apoio logístico às unidades usuárias com programas de várias naturezas.

À Controladoria-Geral da União em Sergipe, órgão fiscalizador, compete assistir direta e imediatamente à Presidência da República no desempenho de suas atribuições quanto aos assuntos e providências que, no âmbito do Poder Executivo, sejam atinentes à defesa do patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à correição, à prevenção e ao combate à corrupção, às atividades de ouvidoria e ao incremento da transparência da gestão no âmbito da administração pública federal.

Programa utilizado: Avaliação da Gestão dos Administradores de Recursos Públicos (1173). Ação ZRARP – 1173 – Zelar pelos Recursos Públicos

À Gerência Regional do Patrimônio da União no Estado de Sergipe compete administrar o

patrimônio imobiliário da União e zelar por sua conservação; adotar as providências necessárias à regularidade dominial dos bens da União; lavrar, com força de escritura pública, os contratos de aquisição, alienação, locação, arrendamento, aforamento, cessão e demais atos relativos a imóveis da União e providenciar os registros e as averbações junto aos cartórios competentes; promover o controle, fiscalização e manutenção dos imóveis da União utilizados em serviço público e outras.

Programas utilizados: Gestão do Patrimônio Imobiliário da União (0794).

Ação MIFAZ (0794).

À Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado de Sergipe, órgão especifico singular do Ministério da Fazenda e de direção superior da Advocacia Geral da União, administrativamente subordinado ao Ministério de Estado da Fazenda, tem por finalidade:




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I- apurar a liquidez e certeza da dívida ativa da União, tributária ou de qualquer outra natureza, inscrevendo-a para fins de cobrança, amigável ou judicial;

II - representar privativamente a União, na execução de sua dívida ativa de caráter tributário;

III - examinar previamente a legalidade dos contratos, concessões, acordos, ajustes ou convênios que interessem à Fazenda Nacional, inclusive os referentes à dívida pública externa, e, quando for o caso, promover a respectiva rescisão ou declaração de caducidade, por via administrativa ou judicial;

IV - A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional desempenha as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos no âmbito do Ministério da Fazenda e entidades vinculadas, regendo-se, no desempenho dessas atividades, pela Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993; e outras.

Programa utilizado: Recuperação de créditos e Defesa da Fazenda Nacional (0775).

Programa Utilizado: Gestão da Política Econômica (1266)

Programa Utilizado: Capacitação de Servidores Públicos em Finanças Públicas Àrea Afins ( 0777)

Ação PGFN – 0777- Capacitação de Servidores Públicos em Finanças Públicas Àrea Afins

Ação PGFN – 1266- Gestão da Política Econômica

Ação PGFN(0775) – AS. JUR. COBR. DA DIV.ATIVA E REP. FAZ. NAC.

A GRA/SE tem como objetivo principal promover soluções administrativas aos órgãos do Ministério da Fazenda, e demais usuários, contribuindo para a melhoria contínua do serviço público, para tanto a GRA no decorrer do exercício de 2009, deparou-se com algumas situações atípicas na administração, principalmente relacionadas com a liberação de recursos orçamentários e financeiros em tempo hábil para atendimento de demandas surgidas, tendo como item de maior incidência a emissão e posterior anulação de empenhos (parte de saldo de empenhos) para novas emissões.

Justifica-se a decisão tomada em virtude da conjuntura macroeconômica do governo federal que apesar da estabilidade da economia apresentou aspectos negativos que influenciaram no planejamento e execução da gestão dos órgãos que prestam serviços com características meio, ou seja, atividade meio, visto que algumas situações e principalmente no inicio do exercício os recursos não foram liberados na sua totalidade de gastos mensais, uma vez que trabalhamos com despesas compartilhadas. Ressalte-se que quando há novas contratações deve-se empenhar o valor global anual do contrato e isso é feito, no entanto temos que anular parte do empenho e às vezes até fazer mudanças de elementos de despesas para novas emissões de empenhos, visto que, se assim não fizermos, não teremos condições de efetivar as contratações. Tais situações ocorrem e necessitamos




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priorizar quais as mais importantes para execução das ações que viabilizem as soluções adequadas a cada caso em tempo hábil, tendo sido priorizados os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios (água, café, açúcar), bem como o fornecimento de combustíveis, tornando viável a manutenção das atividades da própria GRA, dos órgãos parceiros e unidades usuárias, como também as condições mínimas necessárias aos servidores que trabalham nesses órgãos.

Outro item que merece destaque foi à utilização de Cartões Corporativos durante o exercício em análise, tal situação configura-se pelo uso por parte de servidores da GRA, CGU e PFN, ordenados pelo gestor da GRA que é o ordenador de despesas dessas unidades. A priorização do uso dos cartões corporativos deveu-se principalmente pela necessidade de aquisição de itens de materiais e serviços com valores de pequena monta (pequeno vulto) e a aquisição de combustíveis em viagens aos municípios mais distantes, inclusive com pernoites, em trabalhos de auditoria.

Outra ocorrência foi à aquisição de materiais de consumo (expediente) em caráter emergencial para suprimento de demandas surgidas em razão de não haver disponibilidade dos itens em almoxarifado para atendimento da GRPU, CGU PFN e a própria GRA, tais aquisições decorreram da compra de equipamentos novos e sem os respectivos suprimentos em almoxarifado, bem como materiais de uso esporádicos que não devemos armazenar.

A decisão para aquisição de alguns materiais de consumo por suprimento de fundo sem a utilização da modalidade de dispensa de licitação foi baseada no objetivo do órgão, que é fornecer soluções administrativas aos órgãos do Ministério da Fazenda, parceiros, unidades usuárias, entre outros, corroborada pela condição de que se assim não fosse feito correríamos o risco de provocar solução de continuidade dos serviços prestados pelos órgãos citados, bem como deixarmos de cumprir com o nosso objetivo principal, visto que não estaríamos agindo dentro da nossa visão de ser referência como unidade de excelência em gestão no âmbito da Administração Pública Federal até 2011.

Cabe ressaltar que a GRA trabalha com o sistema de rateio de despesas e quando ocorrem situações desta natureza, ou seja, a aquisição de material que não é de uso comum, influencia de forma negativa e direta no planejamento, pois a GRA deve licitar, adquirir e pagar aos fornecedores os bens e/ou serviços, fornecer aos órgãos solicitantes e depois de entregues, cobrar no mês seguinte os valores correspondentes, o que significa dizer que ficamos limitados de outras aquisições/contratações normais e observância a não fracionamento de licitações.

Aliadas as situações acima mencionadas está à conjuntura macroeconômica do governo federal que apesar da estabilização da economia, devido a crise econômica que atingiu não somente o Brasil mas toda a economia mundial, tendo o governo brasileiro estipulado metas de contenção/contingenciamento para o custeio da maquina pública, o que em diversas situações dificulta a descentralização dos recursos necessários, tornando praticamente inviável determinadas aquisições/contratações, tendo em vista mudanças na metodologia de descentralização dos recursos.

Conforme o exposto, verifica-se que tais ocorrências influenciaram na mudança de caminhos antes determinados e desta forma levaram-nos a tomar decisões e a implementar ações que nos levassem a retomada dos rumos inicialmente traçados/planejados e que permitiram a manutenção das nossas atividades e o alcance dos nossos objetivos, fomentando o planejamento estratégico de




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forma a garantir o adequado funcionamento do órgão e a satisfação dos parceiros e unidades usuárias.

2.3 Programas e Ações sob a responsabilidade da unidade. Apoio Administrativo: O programa foi focado na Missão da organização com contratações para obtermos resultado de melhoria como otimização de custo (redução de gastos), segurança, confiabilidade e qualificação e certificação de pessoal Programa 0750 – Apoio Administrativo

Tipo de programa Apoio Administrativo Objetivo geral Contempla as despesas de natureza tipicamente

administrativas. Objetivo especifico Planejar , Coordenar e Executar as atividades relativas a

pagamentos, Contratações, Administração Predial, Limpeza e Conservação e outros .

Gerente do programa Ministério da Fazenda Responsável pelo programa no âmbito da UJ

Gerencia Regional de Administração

Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa

Utilizamos parâmetros comparativos do exercício 2008 com o exercício em análise.

Público Alvo (beneficiários) Unidades Usuárias internas e externas

Principais Ações do Programa – 2000 Ação voltada para garantir a manutenção das atividades administrativas das unidades compreendendo a infra-estrutura logística, pessoal, financeira. Ação MIFAZ – Missão dos Órgãos Fazendários

Tipo da Ação Ação Orçamentária Finalidade Executar as atividades com serviços gerais, atividade de

informação e informática, Transporte de mudança de servidor e atividade de Recursos Humanos.

Descrição Pagamentos de alugueis, serviços de Correspondências, Malotes, Limpeza e Higienização, Conservação e Manutenção, Energia Elétrica, Material de Consumo, Água e Esgoto, Manutenção de Máquinas e Equipamentos, Vigilância, Publicações, Convênio com Estabelecimento de Ensino, Telefonia fixa e móvel, Combustíveis Terceirização de Mão de Obra, Manutenção da Frota de Veículo, Diárias e Passagens Aéreas e despesas de




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Pequenos Vultos. Unidade responsável pelas decisões estratégicas

SPOA/SE/MF/DF

Coordenador nacional da ação.

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA/MF)

Unidades Executoras Gerente Regional de Administração no Estado de Sergipe

a) Principais Resultados – Em relação as principais despesas vinculadas às ações citadas, suas fontes de financiamento, a adequação dos valores gastos, eventuais insucessos, contratações realizadas e parcerias firmadas para sua execução, transferência de recursos, e posição contábil de eventuais convenentes, deixa-se de realizar detalhamento analítico a respeito, tendo em vista tratar-se de ações integrantes de programa do tipo apoio administrativo, no qual não se verificou, a exceção da ação 0750, nenhuma das ocorrências citadas.

Relativamente ao quantitativo de pessoal envolvido na execução de tais ações, informa-se que

toda a força de trabalho da GRA/SE (25) servidores, (5) terceirizados de apoio administrativo e (4) estagiários participam direta ou indiretamente da execução do programa como um todo. Realizando desde o atendimento do servidor e/ou usuários com a conseqüente formalização de requerimentos diversos, até seu efetivo pagamento, observando-se a necessária análise de legalidade dos atos.

Ressalte-se que no decorrer do exercício em análise ocorreram ações de adequação da força de trabalho, qualificação e requalificação de pessoal através de ações diversas voltadas ao treinamento, tais como: Custeio de eventos, pagamento de Diárias e Passagens a servidores quando em viagem para capacitação, taxa de inscrição em cursos, seminários, Congressos e outras despesas relacionadas à capacitação de pessoal, com vistas á melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados a sociedade e do crescimento profissional.

b) Principais problemas – Disponibilização de produtos e serviços fora do tempo padrão de

atendimento, insuficiência de itens de materiais e serviços para fornecimento aos usuários, atraso no pagamento/liquidação de obrigações com fornecedores, reprogramação da programação orçamentária em razão de demora e mudanças na execução das descentralizações, principalmente relativas aos recursos de custeio da PFN/SE que somente liberou os recursos no final do exercício.

c) Contratações e Parcerias – Para cumprimento da ação constante do programa, esta gerencia, relativamente as principais despesas vinculadas e resultados esperados, efetuou contratações de serviços especializados nas áreas de Manutenção Predial, Manutenção da frota de veículos, bem como contratação de Mão de obra terceirizada nas categorias de Copeiras, Recepcionistas, Telefonista e Motoristas para suprimento das demandas de pessoal da GRA/SE, PFN/SE, CGU/SE e GRPU/SE.




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No tocante as parcerias firmadas e/ou mantidas as mesmas tem sido de suma importância na

manutenção das atividades, principalmente na área médica para formação e atuação de equipa de perícia médica, buscando suprir as necessidades das especialidades médicas para efetivação do atendimento adequado aos usuários desses serviços, onde contamos com o Instituto Federal de Educação, Tecnologia e Ciência de Sergipe, Ministério da Saúde em Sergipe e ASSEFAZ/SE e CIEE, permitindo a GRA/SE viabilizar o atendimento na área de saúde de seus servidores, bem como dos servidores dos quadros de pessoal dos órgãos federais que mantém Termo de Cooperação com a GRA/SE e também na área de Palestras em relação ao comportamento de servidores para com o publico externo.

d) Transferências – Não se aplica a Natureza Jurídica desta UJ

Metas e Resultados da ação no exercício:

META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO

PREVISÃO % Financeira 1.430.184,83 1.335.571,85 93,38%

Física 0,00 0,00 0,00

DESEMPENHO OPERACIONAL

A Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda em Sergipe GRA/SE, durante o exercício de 2009 adotou mecanismos de controle das ações administrativas implementando itens de verificação e indicadores de desempenho, visando o monitoramento e a obtenção de resultados favoráveis a administração de forma a evidenciar os percalços e as dificuldades encontradas, bem como as causas dessas dificuldades para auxiliar na tomada de decisão que viabilizem as melhores práticas de gestão.

Esta GRA/SE, durante o exercício de 2009, desempenhou também suas atividades com

implantações de estratégias para diminuir os gastos, como também atendeu as diretrizes emanadas pela SPOA/SE/MF, baseado no Planejamento Estratégico elaborado para o período de 2009 a 2011. A SPOA, estabeleceu o conjunto de metas para o planejamento estratégico dos exercícios 2009 a 2011, onde foram destacadas a missão, visão e os valores da organização, os quais são difundidos em nosso ambiente de trabalho e aos nossos usuários.

Tendo em vista que houve desdobramento dos indicadores de desempenho do conjunto de Metas do Planejamento Estratégico SPOA/2009 a 2011, para as Unidades Regionais, a área de Planejamento da GRA/SE deverá trabalhar de acordo com as diretrizes estabelecidas pela SPOA,




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acompanhando e executando as ações para cumprimento no âmbito regional, de acordo com cada um dos indicadores e metas estabelecidas, conforme abaixo especificadas;

Na perspectiva do Planejamento Estratégico se encontra também o Programa de Gestão da Qualidade de Vida do Servidor Fazendário “Programa Bem Viver”, que visa proporcionar um ambiente favorável ao crescimento individual e coletivo dos servidores, buscando equilíbrio entre trabalho e qualidade de vida, para que possam prestar à sociedade um serviço ágil, efetivo e humanitário. Neste sentido a GRA desenvolveu diversas atividades no transcorrer do exercício, tais como: Mês Março: Homenagem do dia Internacional da Mulher ; Palestra com o tema STRESS Mês Abril: Comemoração alusiva ao dia da Páscoa; Campanha para arrecadação e distribuição de Alimentos e agasalho. Mês Maio: Evento Comemorativo ao dia das Mães e Workshop voltado a Direito e Deveres do serviço Público. Mês Junho: Comemoração de Festa Típica da Região ( São João). Mês de Agosto: Palestra Gestão do Tempo; Comemoração do dia dos Pais; Doação de Lixeiras feitas de Papel reciclado e Campanha de Economia de Energia Elétrica.

Mês de Setembro:

Caminhada com o objetivo de incentivar o exercício físico aos servidores e Palestra com o tema Tomada de Decisões.

Mês de Outubro:

Workshop voltado às atividades da Comunicação Social; Comemoração do dia das crianças com arrecadação e distribuição de brinquedos e lanches em uma entidade de amparo ao menor; Desempenho funcional dos órgãos fazendários e Palestra com tema Trabalho em Equipe.

Mês Novembro:

Palestra com o tema Lógica e Criatividade

Mês de Dezembro:

Culto Ecumênico e confraternização Natalina.

Nossa deficiência de pessoal nessa área é suprida pelo esforço e dedicação, onde alguns servidores exercem múltiplas funções, contribuindo assim, para melhorar o desempenho de nossa unidade.




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Nas ações realizadas, mais importante que os números foram os resultados qualitativos obtidos, fato que pode ser comprovado ao verificar o detalhamento das ações realizadas.

Nesse sentido, foi bastante expressivo para a organização o esforço empreendido para a capacitação dos servidores, onde foram realizadas videoconferências, além de congressos, seminários, encontros e palestras, bem como treinamentos específicos na área de pessoal, logística e financeira, utilizando-se também de recursos internos, como disseminação do conhecimento.

A GRA/SE no seu processo de gestão de pessoas adotou como estratégia um plano de adequação da força de trabalho da unidade, visando o aprendizado e o crescimento pessoal e organizacional, sendo este encaminhado ao órgão central (SPOA) para analise e viabilização das ações para efetivação da contratação e aplicação de novas metodologias de capacitação, visando o desenvolvimento de competências que efetivamente ocorrerá nos exercícios seguintes. Na área de finanças a GRA/SE priorizou a Otimização dos Recursos Orçamentários e Financeiros e a Racionalização dos custos, visando dessa forma o cumprimento das metas e da programação e execução orçamentária e financeira, tendo como indicador o percentual de programação realizada x programação executada, sendo esse indicador realizado em 100% (cem por cento), mesmo havendo reprogramação ao longo do exercício.

Citamos algumas contratações/gastos que tomamos como parâmetro utilizando o exercício 2008 para comparação com o exercício em análise.

1. Gastos com a CGU, GRPU, PFN e GRA nos serviços de reprografia: Exercício de 2008: R$ 22.795,51 Exercício de 2009: R$ 24.795,51 Valor gasto somente com a GRA/SE :

Exercício 2008: R$ 8.162,75 Exercício 2009: R$ 6.009,68 2. Gastos com combustível somente da GRA/SE: Exercício 2008: R$ 14.072,57 Exercício 2009: R$ 6.670,53 3. Gasto com energia elétrica somente da GRA/SE: Exercício 2008: R$ 38.437,83 Exercício 2009: R$ 55.486,44 3.1. Consumo com Kws/2008: 120037




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Consumo com Kws/2009: 109304

4.Gasto com fornecimento de água somente da GRA/SE:

Exercício 2008: R$ 16.853,33 Exercício 2009: R$ 9.331,91 4.1. Consumo por metro cúbico 2008: 434 Consumo por metro cúbico 2009: 392

5. Gasto com Limpeza e Conservação somente da GRA/SE: Exercício 2008: R$ 70.665,96 Exercício 2009: R$ 57.361,42 6. Gasto com Contração de posto de Vigilância somente da GRA/SE: Exercício 2008: R$ 190.453,56 Exercício 2009: R$ 133.764,21

Programação Orçamentária

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código Siafi da UGO Ministério da Fazenda 25101 170013

Programação das Despesas Correntes Não se aplica a Natureza Jurídica da UJ, apenas a natureza jurídica da UO. Origem dos Créditos Orçamentários 1-Pessoal e

encargos Sociais 2-Juros e encargos da Dívida

3- Outras Despesas Correntes

Exercícios 2008 2009 2008 2009 2008 2009

LO

A

Dotação de proposta pelo UO 1.743.682,75 1.430.184,83

PLOA LOA

Suplementares - 1.481.871,56

CR

ÉD

ITO

S

Especiais Aberto Reaberto

Extraordinários Aberto Reaberto

Créditos Cancelados




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Outras Operações Total 1.743.682,75 2.912.056,30

Programação de Despesas de Capital

Origem dos Créditos Orçamentários 1-Pessoal e encargos Sociais

2-Juros e encargos da Dívida

3- Outras Despesas Correntes

Exercícios 2008 2009 2008 2009 2008 2009

LO

A Dotação de proposta pelo UO - - - - - -

PLOA LOA

Suplementares

CR

ÉD

ITO

S

Especiais Aberto Reaberto

Extraordinários Aberto Reaberto

Créditos Cancelados Outras Operações Total

Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência Não se aplica a Natureza Jurídica desta UJ

Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa

Natureza da Movimentação de Crédito

UG concedente ou recebedora

Classificação da ação

Despesas correntes

1- Pessoal e encargos Sociais

2-Juros e Encargos da Dívida

3- Outras despesa Correntes

Movimentação Interna

Concedido - - - - - Recebido 170013 0750 e MIFAZ - 135.672,88

49.883,50 40.561,59

1.947.671,02 7.667,50

Movimentação Externa

Concedido - - - - - Recebido 170074

170070 ZRARP

0794 - - 291.632,22

469.448,56 Natureza da Movimentação de

UG concede ou

Classificação da ação

Despesas de Capital




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Crédito recebedora 4- Investimento

5-Inversão Financeira

6-Outras despesas de capital

Movimentação Interna

Concedido - - - - - Recebido - - - - -

Movimentação Externa

Concedido - - - - - Recebido 170074

170070 ZRARP

0794 7.447,75

11.144,00 - -

Execução Orçamentária Despesa por Modalidade de Contratação Despesas com as Unidades: CGU, PFN, SPU e GRA.

Modalidade de Contratação

Despesa Empenhadas Despesa Liquidadas 2008 2009 2008 2009

Licitação 2.239.977,70 1.295.695,38 2.239.977,70 1.295.695,38 Convite 50.164,00 11.581,75 50.164,00 11.581,75 Tomada de Preço 167.447,63 18.208,19 167.447,63 18.208,19 Pregão 2.022.366,07 1.265.905,44 2.022.366,07 1.265.905,44 Concorrência - - - - Concurso - - - - Consulta - - - - Contratações Diretas 756.878,25 798.349,84 756.878,25 798.349,84 Dispensa 480.377,14 372.108,89 480.377,14 372.108,89 Inexigibilidade 276.501,11 426.240,95 276.501,11 426.240,95 Regime de Execução Especial

6.772,52 3.621,24 6.772,52 3.621,24

Suprimento de Fundo 5.840,47 4.447,92 5.840,47 4.447,92 Pagamento de Pessoal

158.881,56 61.594,86 158.881,56 61.594,86

Pagamento em Folha - - - - Diárias 92.359,46 36.184.08 92.359,46 36.184,08 Outros 163.119,70 63.351,84 163.119,70 63.351,84

Obs: Folha de Pagamento realizada pela Unidade Central COGRH/SPOA/MF.




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Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa Grupo de Despesa

Despesa empenhada Despesa Liquidada RP não processado Valores Pagos

2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009

1-Despes

a de Pessoa

l

66.552,06 - 66.552,06 - -

3319008

41.218,67 - 41.218,67 - - -

3319092

25.333,39 - 25.333,39 - - - -

2-Juros

e Encargo da

Divida

1-Despes

a de pessoal

- - - - - - - -

1º elemen

to de Despes

a

- - - - - - - -

2º Elemento de

Despesa

- - - - - - - -

Demais

elemento do

Grupo

- - - - - - - -

3- Outras Despes

as Corre

ntes

2.825.838,93 2.111.027,19 2.825.838,93 2.111.026,66 774.243,11 368.137,56 1.131.650,90

339014 92.359,46 36.184,08 92.359,46 36.184,08 - 2.066,19 279232,33 565.825,46

339030 225.696,64 136.955,18 225.696,64 136.955,18 152.640,03 76.359,36 17.578,22 129.851,59

339033 36.292,56 16.938,78 36.292,56 16.938,07 1.757,39

339036 49.905,00 34.388,78 49.905,00 34.388,78 6.109,55 -




16

339039 2.404.195,65 1.878.927,69 2.404.195,65 1.878.927,69 602.606,67 280.321,76 260.082,07 427.773,97

339139 17.389,62 7.200,00 17.389,62 7.200,00 12.886,86 7.200,00 1.572,04 8.199,90

339047 - 432,68 - 432,68 - 432,86

Despesa Capital por Grupo e Elemento de Despesa Grupo de Despesa

Despesa empenhada

Despesa Liquidada RP não processado Valores Pagos

2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009

4-Investimento

274.356,98 24.580,86 156.798,00 17.778,75 3.045,60 155.189,00

449052 274.356,98 18.943,76 156.798,00 12.141,65 3.045,60 155.189,00 449051 - 5.637,10 - 5.637,10 - - 5-Inversão financeira

1º elemento de despesa

- - - - - - - -

2º elemento de Despesa

- - - - - - - -

3º Elemento de Despesa

- - - - - - - -

Demais elemento do Grupo

- - - - - - - -

6-Amortização da divida

1º elemento de despesa

2º elemento de Despesa

3º Elemento de Despesa

Demais elemento do Grupo

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITO RECEBIDO PELA UJ POR MOVIMENTAÇÃO Não de aplica a natureza Jurídica da UJ




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EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR PROGRAMA DE GOVERNO

Demonstrativo da Execução Orçamentária por programa de Governo Identificação do Programa de Governo Código do PPA 0750

Denominação: Apoio Administrativo

Dotação Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas

Restos a pagar não processados

Valores Pagos Inicial Final

01.01.2009 31.12.2009 2.184.873,80 1.990.213,23 194.660,57 3.351.663,46

Informações sobre os resultados alcançados Ordem Indicador

(Unidade medida)

Referência Índice Previsto no exercício

Índice atingido no exercício

Data Índice inicial

Índice final

1 - - - - - - Formula de Cálculo do Índice: Não se aplica a natureza jurídica da UJ Análise do Resultado Alcançado: Não se aplica a natureza jurídica da UJ Ordem Indicador

(Unidade medida)

Referência Índice previsto no exercício

Índice atingido no exercício

Data Índice inicial

Índice final

- - - - - - -

Formula de Cálculo do índice:

Não se aplica a natureza jurídica da UJ

Análise dos resultados alcançados:

Não se aplica a natureza jurídica da UJ

Evolução de Gastos Gerais: CGU, PFN, GRPU e GRA DESCRIÇÃO

ANO 2007 2008 2009

1. PASSAGENS 49.883,50 37.577,50 16.938,07 2. DIÁRIA E RESSARCIMENTO DE

DESPESA DE VIAGENS 79.458,15 85.574,29 36.184,08

3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS 3.1.Publicidade - - - 3.2.Vigilância, Limpeza e Conservação 752.687,69 870.947,61 615.680,65 3.3.Tecnologia da Informação 7.346,80 13.767,00 3.744,00




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3.4.Outras Terceirização 26.872,76 1.740,00 1.611,90 4.Suprimento de Fundo 11.251,52 5.840,47 3.624,24 TOTAIS 927.500,42 1.015.446,80 677.782,94

Execução Física e Financeira das ações realizadas pela UJ Não se aplica a natureza jurídica da UJ

Indicadores Institucionais

A SPOA estabeleceu o planejamento estratégico com vistas à melhoria do desempenho das unidades centrais e gerências regionais destacando a Missão da organização que é “Prover soluções administrativas aos órgãos de MF e demais usuários, contribuindo para melhoria contínua do serviço público” e tendo como visão institucional ser referencial como unidade do MF e demais usuários, contribuindo para melhoria contínua do serviço público” e tendo como Visão institucional ser referencial como unidade de excelência em gestão no âmbito da Administração Pública federal até 2011, tendo sido definidos os objetivos estratégicos, as perspectiva e os fatores críticos de sucesso. Dentro desse contexto os objetivos estratégicos estabelecidos visam: a) aumentar a satisfação das unidades usuárias; b) melhorar o desempenho dos processos de trabalho; c) melhorar o desempenho das aquisições; d) desenvolver a força de trabalho e; e) melhorar a gestão dos recursos do Ministério. Aliados aos objetivos estratégicos estão às perspectivas em número de cinco, que foram definidas para segregação dos grupos a serem atendidos. Na perspectiva de Unidade Usuária ligada ao objetivo estratégico de aumentar a satisfação das unidades usuárias foram instituídos quatro indicadores, sendo um resultante, % de satisfação das unidades usuárias e três direcionadores que são: avaliação pós-serviço prestado de logística; avaliação pós-serviço prestado de Recursos Humanos e avaliação pós-serviço prestados de TI, tendo esses indicadores como formula o resultado das avaliações de serviços prestados, multiplicado por cem, dividido pelos usuários pesquisados, sejam pessoas físicas ou unidades usuárias. Dentro da perspectiva de processos/aquisições e tendo como objetivo estratégico melhorar o desempenho das aquisições e dos processos de trabalho foram elaborados 12 indicadores, sendo quatro resultantes – tempo médio de atendimento de logística; nº de inconsistências por matricula SIAPE; % de impedimentos judiciais à reposição ao erário na folha de pagamento; nº de ações de responsabilidade sócio ambiental. Os demais são direcionadores com destaque para PR12-D de consumo de energia elétrica que tem como forma o consumo de energia elétrica (KWH) sobre a área em metro quadrado; PR13D – consumo de água e PR14D – consumo de papel que contém metas definidas para o exercício.




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Ressaltamos que nesses indicadores a GRA/SE vem de maneira sistemática obtendo resultados positivos, tendo em vista que estamos reduzindo o consumo geral a cada exercício numa demonstração de eficácia e efetividade, de acordo com a demonstração a seguir:

Relativamente a esse Indicador, PR12-D de consumo de energia elétrica a GA\SE também

obteve resultado positivo com a aplicação e mensuração, inclusive em dado momento do exercício verificou a necessidade de adoção de ações de correção que permitiram retornar aos caminhos inicialmente traçados e manter os níveis de consumo e custo dentro do planejado, de acordo com as demonstrações abaixo:

Exercício 2008: R$ 38.437,83 Exercício 2009: R$ 55.486,44 Consumo com Kws/2008: 120037 Consumo com Kws/2009: 109304

O PR13-D, que é o indicador de mensuração do consumo de água na GRA/SE, tendo como

formula o consumo de água em m3 sobre a quantidade total de pessoas usuárias das instalações, sendo que a gerência atingiu a meta proposta no indicador para o exercício de 2009, com redução no consumo de 10% (dez por cento), bem como manteve a redução do consumo em relação aos anos anteriores, conforme demonstrado a seguir:

Exercício 2008: R$ 16.853,33 Exercício 2009: R$ 9.331,91 Consumo por metro cúbico 2008: 434 Consumo por metro cúbico 2009: 392

O indicador de consumo de papel tem como meta para a gerência a redução do consumo em

10% (dez por cento) em relação ao exercício anterior, sendo que não foi possível o cumprimento da meta estabelecida, considerando que no início de 2008, à gerência não tinha o material em almoxarifado para fornecimento aos usuários, reduzindo de maneira forçada o consumo de 2008 e elevando aparentemente em 2009.

Na perspectiva de finanças os indicadores principais são: FI01R – Crédito autorizado x

programado, onde o crédito autorizado corresponde ao valor total do crédito orçamentário aprovado pela COGEF/SPOA, para a gerência no exercício e o crédito programado representa o valor total da programação orçamentária da GRA/SE. Relativamente a esse indicador foram feitas várias reprogramações até o final do exercício, tendo em vista os ajustes propostos pelo órgão central para fazer frente à crise econômica, bem como para adequação da realidade do orçamento da GRA, sendo




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que a meta para o exercício em comento foi definida em 70% (setenta por cento) e devidamente cumprida.

O Indicador FI02R – representa o percentual de integração dos orçamentos, de maneira a

integrar os orçamentos do Ministério da Fazenda, tendo como fórmula o percentual de créditos orçamentários descentralizado a COGEF\SPOA pela CGU e GRPU para atendimento das despesas compartilhadas e os créditos da SPOA para atendimentos dos mesmos fins com a GRA\SE, sendo que esse indicador teve sua meta atingida, tendo em vista que o percentual estabelecido para o exercício em comento foi de 80% (oitenta por cento) e o órgão cumpriu essa meta.

No indicador FI03R – Serviços contratados x Crédito Autorizado, representa o percentual de

comprometimento do crédito com os serviços contratados, tendo como fórmula os Serviços Contratados sobre Crédito Autorizado, sendo que: os Serviços Contratados correspondem ao valor dos compromissos assumidos perante os terceiros para o exercício, destinados à prestação dos serviços com energia elétrica, vigilância e segurança, limpeza e higienização, telefonia, pessoal terceirizado e manutenção predial. O Crédito Autorizado corresponde ao valor total do credito orçamentário que a COGEF\SPOA aprovou para a unidade, para o exercício, com o fim de atender especificamente os serviços de energia elétrica, vigilância e segurança, limpeza e higienização, telefonia, pessoal terceirizado e manutenção predial.

Os Indicadores FI06D, FI07D, FI08D, FI09D, FI10D e FI11D, são indicadores que medem

os índices de execução das despesas de energia elétrica; despesa com serviços de vigilância e segurança; despesa com serviços de limpeza e higienização; despe da com serviços de telefonia; despesa com pessoal terceirizado e despesa com manutenção predial, respectivamente, sendo que para esses indicadores a fórmula é a mesma, ou seja, tem duas fórmulas para cada indicar mencionado, o 1ª é Crédito Empenhado sobre Serviço Contratado e a 2ª fórmula é Valor Pago, sobre Crédito Empenhado, tendo sido definido o Índice de 100% para a 1ª fórmula e para a 2ª o Índice de 90%. Ressaltamos que a GRA\SE atingiu os índices estabelecidos para cumprimento das metas de cada indicador.

Além dos indicadores relacionados à área de pessoal, já mencionados nos itens anteriores a

GRA\SE conjuntamente com a SPOA definiu o PR03R, Percentual de Satisfação do servidor, tendo como fórmula o somatório dos graus de positivos da pesquisa de clima organizacional sobre o total de respondentes que teve seu resultado positivo na GRA, atingindo o percentual definido que foi de 80% (oitenta por cento);

PE04D – % de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências, esse indicador

tem como fórmula o “Número de ações de capacitação cumpridas, sobre o Número de ações de capacitação planejadas, sendo que nesse indicador a meta estabelecida não foi atingida, conforme já comentado anteriormente, por razões de ajustes na programação orçamentária e financeira do exercício em comento.




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Dentre os principais indicadores da área de logística estão: UU02D – Avaliação pós- serviços prestados de logística; AQ01R – Tempo Médio das aquisições; PR01R – Tempo médio de atendimento de logística; PR16D – Consumo de Energia; PR17D – Consumo de Energia; PR18D – Consumo de Papel. Área de Recursos Humanos: PR03R – Percentual de Satisfação do servidor; UU03D – Avaliação de pós-serviços prestados pelo Recursos Humanos PR’S 13,14 e 15 D – Nºs de inconsistência de pensões, aposentadorias e Ativos por matricula no SIAPE; PE03D – Adequação das competências dos servidores; PE04D - % de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências;

Utilidade: Os Indicadores têm sua utilidade para demonstrar ao nível gerencial o status e o grau de progresso de cada um em relação ás metas estabelecido para os mesmos, pois representam medidas de funções organizacionais cujo desempenho se deseja acompanhar, voltada ao alinhamento das metas a estratégia da organização com vistas a redução dos custos e a melhoria dos processos, através das ações instituídas para cada um dos indicadores em relação às metas estabelecidas para consecução dos objetivos propostos.




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Mensurabilidade: A mensuração é feita de maneira a identificar os resultados, parciais ou totais obtidos em relação ás metas estabelecidas e ações inerentes a cada indicador. Alguns dos indicadores, tem sua periodicidade de mensuração mensal, ou seja, o acompanhamento é feito mensalmente, sendo que a maioria dos indicadores se encaixam nesse grupo. Existem indicadores com acompanhamento mensal, mas sua análise para fins de validação dos resultados é somente realizada no final do exercício, tais como os que monitoram a programação e execução orçamentária e financeira. A mensurabilidade proporciona ao órgão acompanhar o desenvolvimento das ações estabelecidas para o cumprimento da meta do indicador, seja ele resultante ou direcionador, permitindo ao gestor do indicador, quando necessário adotar novas ações de correção e de controle para melhoria do desempenho. A mensuração permite a instituição enxergar em tempo real o seu desempenho e se necessário adotar novos caminhos que viabilizem a retomada dos resultados esperados de maneira a demonstrar a eficácia e efetividade da gestão, bem como os objetivos propostos nos planos de governo. COMPOSIÇÃO DO RECURSOS HUMANOS

Informação somente da GRA/SE

Composição do Quadro de Recursos Humanos Situação Apurada em 31/12/2009 Regime de Ocupante de Cargo

Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal

Estatutário 25 25 34 Próprios 21 21 - Requisitados 04 04 - Celetista 02 02 - Cargo de livre provimento

- - -

Estatutário - - - Não Estatutário - - - Terceirizados 20 20 20 Total 47 47 54




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Composição e Custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009 Informações contendo servidores e valores pagos as Unidades: GRA/SE , PFN/SE e CGU/SE QUADRO PRÓPRIO TIPOLOGIA Qtd Vencimentos e

vantagens Fixas

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Estatutário 2007 51 5.191.232,70 - - - - 2008 52 3.813.660,67 - - - - 2009 48 5.032.944,39 - - - - Celetista (Inclusive os cedidos, com ônus) 2007 - - - - - - 2008 - - - - - - 2009 - - - - - - Cargo de Livre Provimento 2007 - - -- - - - 2008 - - - - - - 2009 - - - - - - Requisitados com Ônus para a Entidade 2007 - - - - - - 2008 - - - - - - 2009 - - - - - - Requisitados sem Ônus para a Entidade 2007 6 - - - - - 2008 5 - - - - - 2009 3 - - - - - QUADRO TERCEIRIZADO Conservação e

Vigilância Apoio Administrativo Atividade de Área-

Fim Estagiário

Finalidade Qtd Custo Qtd Custo Qtd Custo Qtd Custo 2007 40 752.687,69 16 196.671,42 NA NA 9 26.872,76 2008 42 870.947,61 19 325.133,99 NA NA 9 1.740,00 2009 44 685.204,75 24 401.566,79 NA NA 9 1.611,90

Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ABSENTEISMO - Em relação a absenteísmo, a GRA/SE no exercício de 2009 não teve problemas com ausência de pessoal, tendo em vista que na mensuração a força de trabalho operacionalizou normalmente, ou seja, o numero de afastamentos foi pouco significativo em relação ao total de trabalho realizado. ACIDENTE DE TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS - O Indicador de Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais não sofreu nenhuma influência no exercício em comento, por não ter havido ocorrência dessa natureza.




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O PERFIL ETÁRIO do quadro da GRA/SE é considerado com idade média alta, tendo em vista que o atual número de servidores esta com idade superior a 42 anos, em razão dos servidores existentes 08 (oito) estarem com idade entre 43 a 49 anos, 16 (dezesseis) estão com idade entre 51 (cinqüenta e um) a 58 (cinqüenta e oito) anos e um com 64 anos de idade, dos quais cinco estão na condição de Abono de permanência. A ROTATIVIDADE praticamente não ocorreu nessa unidade no exercício de 2009, apenas alguns ajustes para adequação em dois pontos específicos. A FORMAÇÃO ACADÊMICA: O quadro da GRA/SE dispõe de 12 servidores com formação em nível superior em diversas especialidades. EDUCAÇÃO CONTINUADA: não existem registros que comprovem a existência de programas e/ou atividades por parte dos servidores da GRA/SE em educação continuada no exercício em comento. SATISFAÇÃO E MOTIVAÇÃO: A satisfação e a motivação foram medidas através da pesquisa de clima organizacional, onde os resultados apontam um nível satisfatório, ou seja, os resultados demonstram que o clima é favorável a motivação dos servidores que de alguma forma estão satisfeitos com a gestão atual. DISCIPLINA: No exercício de 2009 a GRA/SE não registrou nenhuma ocorrência de qualquer natureza que aponte indisciplina por parte dos servidores. DESEMPENHO FUNCIONAL: O Desempenho Funcional esta sendo analisado como dentro da normalidade, sendo que alguns servidores são mais ativos que outros em suas atividades laborais. NIVEIS SALARIAIS: Na GRA/SE os níveis salariais não divergem muito uns dos outros, tendo em vista que estão todos estagnados como fim de carreira da tabela de vencimentos. DEMANDA TRABALHISTA: Não ocorreu nenhuma demanda trabalhista no exercício em comento nesta UJ. Análise Critica

A carência de pessoal técnico operacional para desempenho das atividades da GRA-SE tem sido um grande desafio para a gestão, pois o diminuto quadro existente não proporciona às condições mínimas necessárias a consecução da prestação dos serviços em tempo hábil e nas condições esperadas pelos usuários, sejam internos ou externos.

O setor de Recursos Humanos é um setor bastante carente de pessoas, tendo em vista que dispõe de apenas três servidores para atender as demandas surgidas, necessitando de pelo menos mais dois servidores para compor o seu quadro e ter melhores condições de prestar os serviços inerentes ao setor. Outro setor que tem problemas de pessoal abaixo do quantitativo esperado é o Setor orçamentário e Financeiro, uma vez e que o mesmo tem dois servidores para tratar da programação e execução orçamentária, programação e execução financeira, atuarem como fiscais de contrato, membros de comissão de adjudicação de bens, entre outros. Neste sentido o Setor de Recursos Logísticos é outro que tem sérios problemas de composição de pessoal e é o único setor que fez remanejamento interno de pessoal para adequação da força de trabalho, pois o setor é responsável pela administração de edifícios, pelo Protocolo e Arquivo, Cadastramento SICAF e SICONV,




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elaboração de Editais das diversas modalidades de licitação, realização das licitações, sejam através dos sistemas do Governo Federal, principalmente o COMPRASNET, Administração de Material e Patrimônio, Telecomunicações e Transportes, Gerenciamento de Contratos, entre outros e, para tanto dispõe de somente seis servidores que, inclusive executam atividades de comissão de licitação, Adjudicação, fiscalização de Contratos entre tantos outros. O gabinete não dispõe de secretaria para assessorar nas atividades inerentes, tendo que improvisar para atingir seus objetivos.

Alem dos problemas acima mencionados no exercício de 2009 o nosso plano de capacitação não teve êxito devido a crise econômica que atingiu o pais, tendo sido orienta do no sentido de efetivarmos um contingenciamento do orçamento sendo executado aproximadamente trinta por cento (30%) da capacitação almejada o que representa um número certamente negativo na gestão dos recursos humanos da organização como um todo. Considerando que a legislação brasileira vem sofrendo mudanças\alterações constantes, bem como Os recursos de tecnologia da Informação que estão em efetivo e continuo processo de avanço, torna-se necessário também que as pessoas que interpretam tais legislações estejam preparadas para tal, bem como as que utilizam desses recursos nas atividades laborais estejam atualizadas para operacionalizarem os equipamentos e\ou sistemas integrados e\ou corporativos para agirem adequadamente em consonância com os preceitos exigidos.

Ante o exposto, resta-nos claro que a GRA\SE necessita de pelo menos 9 (nove) servidores para complementar seu quadro de Mao de obra, bem como dar a esses servidores as condições mínimas necessárias para efetivarem suas atividades, ou seja, capacitação adequada visando a prestação dos serviços de forma a atender as necessidades dos usuários dos serviços da Gerência no Estado de Sergipe com um percentual mínimo de satisfação exigido. A mão de obra da GRA/SE é considerada envelhecida, tendo em vista que mais de 90% (noventa por cento) das mulheres estão com tempo de trabalho acima de vinte e cinco anos e os homens estão com cerca de 85% (oitenta e cinco anos) de prestação de serviços e muitos já não tem a mesma disposição,tanto para aprender quanto para ensinar, pois a motivação não é mais a mesma.

Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos Não se aplica a Natureza Jurídica da UJ Pagamento de Restos a Pagar Exercício 2009 Restos a Pagar processado Ano de Inscrição Inscrito Cancelado Pago A Pagar

2007 284.614,41 2.238,48 282.277,93 0,00 2008 931.041,11 19.749,32 724.562,26 186.729,53 2009 194.660,57 17.988,70 109.968,00 69.444,65

Restos a Pagar não processados Ano de Inscrição Inscrito Cancelados Pagos A Pagar

2007 284.614,41 2.238,48 282.277,93 0,00 2008 931.041,11 19.749,32 724.562,26 186.729,53




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2009 194.660,57 17.988,70 109.968,00 69.444,65 Observações: Análise Critica A inscrição de Restos a Pagar compreende duas situações, sendo a primeira os Restos a Pagar Processados que diz respeito aos recursos inscritos de um exercício para outro de forma legal, ou seja, devidamente processados, isto é, analisados e inscritos de maneira correta pela operação dentro do sistema SIAFI, constando justificativa para processamento, os motivos e a necessidade de mantê-los ativos para pagamentos futuros, considerando o encerramento do exercício atual. A outra situação esta em os Restos a Pagar serem classificados como não Processados, isto é, os recursos são transpostos de um exercício para outro de maneira automática, ou seja, realizada pelo próprio sistema SIAFI, uma vez que não foram devida e adequadamente processados. Cabe ressaltar que a maioria dessas inscrições em restos a pagar poderia ser evitada se houvesse um planejamento adequado dos gastos de cada órgão, considerando que a cada final de exercício há sempre uma correria para serem liberados recursos existentes e que já houve tentativa de liberação para usá-lo em oportunidade anterior e que não foram atendidos por motivos diversos. Isso indica que ainda estamos distante de um planejamento de gastos que permeie a administração de elementos técnicos capazes de se evitar perdas de recursos e principalmente de oportunidades e conveniências de realização das despesas ainda dentro do exercício, pois se percebe que no inicio do ano não se pode fazer nada, mesmo tendo uma vasta programação, no entanto nos últimos meses do ano temos uma demanda muito grande de liberação de recursos para atendimento de demandas reprimidas e em análise detalhada percebe-se que havia uma programação para o inicio ou meio do ano, isso dificulta o andamento normal, principalmente em um órgão que ordena despesas com recursos de outros órgãos e que não depende de se mesmo para executar a programação existente, inclusive correndo o risco de ultrapassar os valores percentuais permitidos pela classificação da organização em relação ao montante estabelecido, relativamente ao montante de recursos do órgão. Ainda assim a GRA\SE reduziu verticalmente o montante dos Restos a Pagar inscritos do exercício de 2009 para 2010, conseguindo minimizar os efeitos e interferências de uma gestão em outra, ou seja, de um exercício para outro. Informações sobre transferências (recebidas e realizadas) no Exercício Não se aplica a Natureza Jurídica da UJ Previdência Complementar Patrocinada Não se aplica a Natureza Jurídica da UJ Fluxo Financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos Não se aplica a Natureza Jurídica da UJ




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Renuncia Tributária Não se aplica a Natureza Jurídica da UJ Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno 1- Nota de Auditória: 222578/01 2- Descrição da Recomendação item 1: Instaurar sindicância visando o esclarecimento da situação do pagamento, estendendo a análise dos pagamentos efetuados desde o inicio da vigência do contrato e a todos os vigilantes da empresa que prestou serviços às unidades gerenciais pela GRA/SE. 3 – Setor Responsável pela implementação: Gerente Regional 4- Providências Adotadas: A GRA/SE, entendendo que a Convenção/Acordo Coletivo de Trabalho da Categoria esta revestida da legalidade, solicitou a empresa contratada, Franca Serviço de Vigilância Patrimonial e Segurança Ltda., CNPJ nº 32.834.491/0001-62, que apresentou documentação complementar para esclarecimento dos itens “Adicional de Risco de Vida” e Prêmio Assiduidade”, itens suprimidos da nova Convenção Coletiva, referente ao exercício de 2008 a 2009, devidamente registrada na DRT/SE, tendo a empresa disponibilizado cópia da ata da Assembléia Geral da Categoria de Vigilante, onde consta a negociação da redução e exclusão dos índices acima mencionados como forma de garantia de um melhor aumento no salário base da categoria. Posteriormente esta gerência encaminhou o processo a Procuradoria da Fazenda Nacional em Sergipe para análise e emissão de parecer bem como foi encaminhado ofício a DRT/SE, solicitando manifestação acerca da legalidade do acordo, tendo em vista que o mesmo foi efetivamente registrado naquele órgão, ressaltando os objetivos da consulta, a qual estamos aguardando a resposta. 2 – Descrição da Recomendação item 2: Apresentar os resultados das providências adotadas tempestivamente à CGU/SE para acompanhamento. 3 – Setor Responsável pela implementação: Gerente Regional 4 – Providências adotadas: Esta GRA/SE solicitou aos órgãos participantes dos contratos a emissão de portarias com as designações,o que não ocorreu, destacando que a GRA/SE não tem competência para designar servidores de outros órgãos para essa finalidade. 2 - Descrição da Recomendação item 3: Designar, em comum acordo com os responsáveis, um servidor para realizar a fiscalização da execução física dos contratos terceirizados em cada uma das unidades gerenciadas, ficando o responsável Financeiro da GRA/SE responsável pela verificação,




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quando dos pagamentos mensais, do cumprimento das obrigações trabalhistas, fiscais previdenciárias, cadastral e etc. pelas empresas. 3 – Setor Responsável pela implementação: A Gerência pela implantação e o Financeiro pelo cumprimento. 4 – Providências adotadas: Esta GRA/SE adotou as providências em tempo hábil. Recomendação item 4 – Proceder aos devidos ajustes, que consiste em classificar as despesas no exercício corrente, e em seguida anular os saldos dos restos a pagar inscritos de forma superestimada ou equivocada. 3 – Setor Responsável pela implementação: Setor Orçamentário e Financeiro 4- Providências adotadas: O Responsável pelo Setor Orçamentário e Financeiro efetuou a devida classificação das despesas no exercício em comento e foram devidamente anulados os saldos dos restos a pagar inscrito de maneira superestimada ou equivocada, sendo que a GRA/SE apresentou cópias dos documentos comprobatórios, emitidos pelo SIAFI a equipe de auditória. 1- Nota de Auditória: 222578/03 2- Descrição da Recomendação: Apresentar planilha com levantamento de todas as despesas das unidades e os respectivos pagamentos efetuados em 2009, com os recursos financeiros de cada uma, detalhando o rateio até o nível de subitem de despesa, quando necessário, com vista a apuração dos pagamentos indevidos para correção ainda dentro do exercício. 3 – Setor Responsável pela Implementação: Setor Orçamentário e Financeiro 4 – Providências adotadas: A GRA/SE, através do setor orçamentário e financeiro elaborou e apresentou planilha constando todas as despesas das unidades e os respectivos pagamentos efetuados no exercício de 2009, distinguindo os recursos financeiros de cada uma, inclusive detalhando o rateio até ao nível de subitem de despesa, bem como foi efetivada a correção dos pagamentos indevidos ainda dentro do exercício em análise. 1- Nota de Auditória: 222578/04 2 – Descrição da Recomendação: Considerando que a decisão de se manter na frota determinado veículo deve ser subsidiada em informações referente a mais de um exercício, recomendamos a GRA/SE adotar o Mapa de Controle Anual de Veículo Oficial (Anexo III da IN 09/94), para o controle da frota, informando corretamente todas as despesas despendidas, inclusive as realizadas por meio de suprimento de fundo, nos exercícios de 2007, 2008 e 2009. Com base nos resultados obtidos reclassificar a situação dos veículos no inventário analítico do patrimônio, de acordo com a




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IN/SEDAP 205/88 (bom, ocioso, recuperável, antieconômico ou irrecuperável), no caso dos veículos pertencentes ás outras unidades informar as chefias para que altere seus respectivos inventários. 3 – Setor Responsável pela Implementação: Recurso Logístico 4 – Providências Adotadas: A GRA/SE adotou o Mapa de Controle Anual de Veículo Oficial, de acordo com o Anexo III da IN 09/94 e encaminhou a CGU/SE para conhecimento e estamos efetivando a reclassificação da situação dos veículos no inventário analítico do patrimônio, em conformidade com a IN/SEDAP 205/88. Relatório de cumprimento das deliberações do TCU

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda em Sergipe 52451 Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 01 014.647\2008-7 5397\2009 1 RE 1081\2009 Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda em Sergipe 52451

Descrição da Deliberação: 1.5.1.1. Somente utilizar a modalidade Saque em situações excepcionais e devidamente justificadas; 1.5.1.2. efetuar despesas usando o CPGF de acordo com os incisos do Art. 45, Decreto 93.872\86 c\redação do Decreto nº 6.370\08; 1.5.1.3. evitar saque em montante superior ao previamente definido na proposta de concessão e observar os valores de gasto para a modalidade de fatura e saque; 1.5.1.4. fazer constar no processo de prestação de contas manifestação do ordenador quanto ao uso dos recursos por parte dos supridos; 1.5.1.5. somente aceitar documentos comprobatórios de despesas com data igual ou superior a da entrega do numerário e dentro do período fixado para aplicação dos recursos, de acordo com a macrofunção SIAFI 02.11.21 e 1.5.1.6. exigir dos supridos que quando e em caráter excepcional for utilizado o saque, somente sejam efetuados no valor da despesa a ser realizada e caso superiores, observar o prazo de devolução.

Providências Adotadas Somente utilizou a modalidade saque em situações excepcionais e devidamente justificadas; Cumpriu a determinação e só efetuou despesas com suprimento de fundos por meio do CPGF, observando as hipóteses dos incisos do Artigo 45, do Decreto 93.872\86 e alterações; Adotou medida que efetivamente evitou a modalidade saque em valores superiores ao previamente definido na proposta de concessão dos suprimentos de fundo, sendo que nenhum dos supridos ultrapassou os valores estabelecidos para a modalidade de fatura e de saque; Cumpriu a determinação fazendo constar dos processos de prestação de contas quanto ao uso dos recursos por parte dos supridos; A GRA-SE, através do setor financeiro orientou os supridos para que nenhuma despesa fosse realizada com data anterior a entrega do numerário, bem como todas as despesas efetuadas devem estar compreendida dentro do período fixado para aplicação dos respectivos recursos, em conformidade com as disposições do item 1.7 da macrofunção SIAFI 02.11.21 e, Fez restrição ao uso da modalidade saque e orientou\exigiu que quando estritamente necessário que sejam feitos somente no valor da despesa a ser realizada, devidamente justificado e caso ocorra o saque a maior que a despesa que sejam observados os prazos para devolução, sendo que as determinações vem sendo cumpridas rigorosamente em todos os suprimentos concedidos. Setor responsável pela implementação

Setor Orçamentário e Financeiro




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Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda em Sergipe 52451 Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 01 014.647\2008-7 5397\2009 1 RE 1081\2009 Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda em Sergipe 52451 Descrição da Deliberação: 1.5.1.7.quando da realização de licitação para contratação de serviços de vigilância, observar as disposições contidas na IN SLTI/MPOG 2/2008, em especial quanto às escalas de trabalho dos postos de vigilância; 1.5.1.8. observar o contido no Acórdão 36/2005 – Plenário , do TCU, quanto à não inclusão em editais de licitação de dispositivos que impeça a participação no certame de empresas não cadastradas no Sicaf; 1.5.1.9. somente realizar despesas com recursos vinculados ao programa/ação quando executadas dentro da finalidade especifica do mesmo; 1.5.1.10. fazer constar dos processos licitatórios, modalidade pregão, orçamento detalhado e estimativa de preço do objeto a ser contratado, em conformidade com o disposto no art.9º parágrafo 2º do Decreto 5.450/05 ou na forma prevista em jurisprudência do TCU, a exemplo dos acórdãos nº 201/2006- Segunda Câmara e 1.925/2006- Plenário; 1.5.1.11. fazer constar dos processos licitatórios toda documentação necessária à comprovação da regularidade na realização da contratação, em obediência ao Estatuto das Licitações e Contratos Administrativos, em especial ao estabelecido nos arts, 27,V e 31, II; 1.5.1.12. observar as disposições do Estatuto das Licitações e Contratos Administrativos, no sentido de que, ao realizar despesas com obras e serviços de engenharia, elaborar o devido projeto básico (conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra e serviço) e o orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativo de serviços e fornecimentos propriamente avaliados, documentos necessário, inclusive, para definição da modalidade de licitação, ou dispensa desta, passível de utilização pela Unidade ; 1.5.1.13. ao realizar despesas com obras e serviços de engenharia somente utilizar a unidade de medida verba para aqueles serviços cuja quantificação, mesmo com a doação de procedimentos técnicos, não possa ser realizada de forma precisa ou cause algum prejuízo técnico ou econômico na consecução do objeto licitado, devidamente comprovados e justiçados no processo; 1.5.1.14. tornar transparentes todas as fases da licitação por meio da anexação ao processo licitatório de documentos capazes de comprovar a legitimidade do procedimento, em conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoabilidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, do julgamento objetivo, entre outros, consoante prescrição do art.3º, caput, da Lei 8.666/93; 1.5.1.15. quando realizar despesas com execução de obras ou serviços cujos projetos contemplem a aquisição e/ ou instalação de equipamentos, proceder na forma estabelecida no art.23,parágrafo 1º, da Lei 8.666/93, bem assim, consoante entendimento do TCU contido no acórdão TCU nº 1.831/2006- Plenário; 1.5.1.16. fazer constar dos processos de dispensa de licitação a indicação dos recursos necessários para cobertura das dispensas a serem contratadas; 1.5.1.17. quando realizar despensas por meio de inexigibilidade de licitação, amparados no art.25,II, da Lei 8.666/93, juntar ao processo documentação que justifique o preço contratado, para efeitos de atendimento ao disposto no art.29, parágrafo único , III, do mesmo diploma legal.

Providências Adotadas 1.5.1.7. A GRA/SE adotará quando da realização de licitações para contratação de serviços de vigilância, as disposições contidas na IN nº2/2008, especialmente quanto as escalas de trabalho dos postos de vigilância; 1.5.1.8. a GRA/SE em observação ao contido no Acórdão nº 36/2005- Plenário do TCU, excluiu dos editais de licitação dispositivos que impedia a participação no certame licitatório de empresas não cadastradas no SICAF.




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1.5.1.9. através do setor orçamentário e financeiro a GRA/SE fez cumprir a determinação de somente realizar despesas com recursos vinculados ao programa/ação quando executados dentro da finalidade especifica dos mesmas; 1.5.1.10. o setor de Logística da GRA/SE, cumpriu a determinação de constar nos processos licitatórios, realizados na modalidade pregão, orçamentos detalhados, em observação ao contido no Decreto nº 5.450/05 e na jurisdição do TCU a exemplo dos Acórdãos nºs 201/2006 – Segunda Câmara e 1.925/2006 – Plenário.; 1.5.1.11. o setor de logística desta gerência, somente realiza contratação após receber toda documentação de regularidade, em obediência ao Estatuto das licitações e Contratos Administrativos, principalmente ao estabelecido nos art.27, V e 31, II, cumprindo desta forma a determinação da corte do TCU; 1.5.1.12. em todas as licitações com despesas realizadas para obras e serviços de engenharia esta gerência já adotou as recomendações do TCU e somente efetiva tais despesas se no procedimento constar o devido projeto básico e o orçamento detalhado, para identificação do custo global da obra ou serviço e seus elementos quantitativos, como forma de subsidio a definição da modalidade de licitação; 1.5.1.13. esta gerência não mais vem utilizando a unidade de medida verba em obras e serviços de engenharia e somente utilizará quando a quantificação não puder ser realizada, mesmo com a adoção de procedimentos técnicos que comprovem que não se tenha uma avaliação precisa ou que possa causar algum prejuízo técnico ou econômico na conservação do objeto licitado, sendo para tanto devidamente comprovado e justificado no processo; 1.5.1.14. em todos os procedimentos licitatórios esta GRA/SE adota as recomendações e o cumprimento da legislação, mais precisamente as prescrições do art.3ë, caput, da Lei 8.666/93; 1.5.1.15. esta gerência quando da realização de despesas com execução de obras ou serviços cujo projetos contemplem aquisições e/ou instalações de equipamentos, somente realizará o procedimento após identificação e seleção dos itens constantes do projeto básico para caracterização do objeto, se serviço de aquisição de bens e os contratará de maneira da Lei 8.666/93, bem como o constante no Acórdão TCU nº 1.831/2006 – Plenário; 1.5.1.16. em cumprimento as determinações desse acórdão, bem como a legislação pertinente a GRA/SE em seus processos de dispensa de licitação, esta inserindo a comprovação a cada procedimento para cobertura das despesas a serem contratadas; 1.5.1.17. na realização de despesas por meio de licitação na modalidade de inexigibilidade, amparados no ar.25, II, da lei 8.666/93, esta sendo devidamente juntado aos procedimentos a documentação justificando o preço contratado, em atendimento aos preceitos do art.29, parágrafo único, III do mesmo diploma legal. 1 Setor responsável pela implementação

Setor de Recurso Logístico Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadorias e pensão praticados no exercício. ATOS QUANTIDADE REGISTROS NO SISAC

Quantidade Admissão 0 0 Desligamento 0 0 Aposentadoria 8 8 Pensão 5 5 Registros Atualizados nos sistemas SIASG e SICONV Não se aplica a natureza Jurídica da UJ 1




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Outras Informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão. Gastos com Suprimento de Fundo das Unidades:

GRA/SE Exercício 2008 Exercício 2009

3.103,46 1.710,20

PFN/SE

Exercício 2008 Exercício 2009 653,00 1.135,00

CGU/SE

Exercicio 2008 Exercício 2009 2.084,01 1.602,72

Nesta Gerência não houve despesa de natureza sigilosa. Procuramos cumprir o papel institucional com as Unidades Usuárias, Processos, Pessoas e Finanças. Esta Gerência informa o nome dos responsáveis pelas unidades gestoras usuárias dos serviços prestados no exercício em analise: Gerente do Patrimônio da União em Sergipe: Waldemar Bastos Chefe da Controladoria Geral da União em Sergipe: Maria Esmeralda Rodrigues Procuradora Chefe da Procuradoria da Fazenda Nacional em Sergipe: Valdenia de Souza Martins Gerente Regional de Administração do Ministério da Fazenda em Sergipe: Gilsa Lima Lobão Bittencourt Gerente Regional de Administração do MF/SE- Substituto: Isaias Resende da Cruz Ordenadora de Despesa das unidades acima mencionadas: Gilsa Lima Lobão Bittencourt. Ordenador de Despesa – Substituto das Unidades acima mencionadas: Isaias Resende da Cruz




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Informações Contábeis da Gestão DECLARAÇÃO DO CONTADOR DELARAÇÃO PLENA Denominação completa (UJ) Código da UG Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda em Sergipe 170069 Declaro que os demonstrativos contábeis constante do Sistema SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Local Brasília - DF Data 08 de fevereiro de 2010 Contador Responsável

Paulo Roberto Campos Moreira CRC nº 011634/o-9 CRC-DF

Aracaju, 29 de março de 2010

Gilsa Lima Lobão Bittencourt Gerente Regional de Administração do Ministério da Fazenda

no Estado de Sergipe




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ministÉrio da fazenda secretaria executiva … · para organização e apresentação de processos...

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