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MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado da Bahia SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MF/BA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 SALVADOR-BAHIA Abril/2015

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃOSuperintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado da Bahia

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MF/BA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUALRELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

SALVADOR-BAHIA

Abril/2015

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃOSuperintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado da Bahia

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUALRELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Relatório de Gestão 2014 apresentado

aos órgãos de controle interno e externo

como prestação de contas anual a que

esta Unidade está obrigada nos termos

do Art.70 da Constituição Federal,

elaborado de acordo com as disposições

da Instrução Normativa do TCU n.º

63/2010, da Decisão Normativa do

TCU nº 134/2013, Decisão Normativa

do TCU nº 139/2014, Decisão

Normativa do TCU nº 140/2014,

Decisão Normativa do TCU nº

143/2015, da Portaria do TCU n.º

90/2014, e das orientações do órgão de

controle interno Portaria da CGU n.º

522/2015, que aprova a Norma de

Execução CGU n.º 01/2015.

Salvador-BA, abril de 2015.

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LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

ACS – Comunicação SocialAGU – Advocacia-Geral da UniãoASSEFAZ – Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da FazendaATI – Assistência de Tecnologia da InformaçãoCGU – Controladoria Geral da UniãoCIEE – Centro de Integração Empresa-EscolaCOGTI – Coordenação-Geral de Tecnologia da InformaçãoCOMPROTDOC – Sistema de Comunicação e Protocolo Módulo DocumentoCLT – Consolidação das Leis do TrabalhoCND – Certidão Negativa de Débitos FiscaisCNDT – Certidão Negativa de Débitos TrabalhistasCNPJ – Cadastro Nacional da Pessoa JurídicaCOGTI – Coordenação Geral de Tecnologia da Informação da SPOACOGEPE – Coordenação Geral de Gestão de Pessoas da SPOACPGF – Cartão de Pagamento do Governo FederalCRC – Conselho Regional de ContabilidadeDAS – Cargo de Direção e AssessoramentoDN – Decisão NormativaDIGEP – Divisão de Gestão de PessoasDPC – Divisão de Planejamento e ContabilidadeDRL – Divisão de Recursos LogísticosESAF – Escola de Administração FazendáriaESOF – Edifício-Sede dos Órgãos FederaisFI – FinançasGRU – Guia de Recolhimento a UniãoLOA – Lei Orçamentária AnualMF – Ministério da FazendaPAD – Processo Administrativo DisciplinarOCI – Órgão de Controle InternoPE – PessoasPECFAZ – Plano Especial de Cargos dos Servidores Administrativos do Ministério da FazendaPFN – Procuradoria da Fazenda NacionalPGFN – Procuradoria-Geral da Fazenda NacionalPNE – Portadores de Necessidades EspeciaisPPAP – Plano Plurianual de Aprendizagem PermanentePR – Presidência da República/ProcessoPSFN – Procuradoria Seccional da Fazenda NacionalRFB – Receita Federal do BrasilSA – Solicitação de Auditoria

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SAMF/BA – Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado da BahiaSE – Secretaria-ExecutivaSCDP – Sistema de Concessão de Diárias e PassagensSFC – Secretaria Federal de Controle InternoSIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo FederalSIAPE – Sistema Integrado de Administração de Recursos HumanosSIASS – Sistema de Atenção à Saúde do ServidorSIASG – Sistema Integrado de Administração de Serviços GeraisSIC – Serviço de Informações ao CidadãoSICAF – Sistema de Cadastramento Unificado de FornecedoresSICONV – Sistema de gestão de Convênios e Contratos de repasseSINAR – Sistema Nacional de ArquivosSIORG – Sistema de Informações Organizacionais do Governo FederalSIPEC – Sistema de Pessoal Civil da Administração FederalSISAC – Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissões e ConcessõesSISG – Sistema de Serviços GeraisSISP – Sistema de Recursos de Informação e InformáticaSPOA – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e AdministraçãoSPIUNET – Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da UniãoSRF – Secretaria da Receita FederalTCU – Tribunal de Contas da UniãoTRT – Tribunal Regional do TrabalhoUFBA – Universidade Federal da BahiaUJ – Unidade JurisdicionadaUO – Unidade OrçamentáriaUORG – Unidade OrganizacionalUPAG – Unidade de PagamentoUU – Unidade Usuária

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LISTA DE QUADROS

Quadro A.1.1 – Identificação da Unidade Jurisdicionada – Relatório de Gestão Individual.............10Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalístico......................................................................................16Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ..................................................19Quadro A.5.5 – Variações de Custos..................................................................................................31Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa.............................33Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa............................35Quadro A.6.1.3.5 – Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação36Quadro A.6.1.3.6 – Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação............................................................................................................................................................37Quadro A.6.2 – Despesas com publicidade........................................................................................39Quadro A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores...................................................39Quadro A.6.6.1 – Concessão de Suprimento de Fundos....................................................................40Quadro A.6.6.2 – Utilização de Suprimento de Fundos.....................................................................40Quadro A.6.6.3 – Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos..........................................41Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ.....................................................................................44Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da lotação efetiva...........................................................................45Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas....45Quadro A.7.1.2.1 – Participações em capacitação da Força de Trabalho...........................................46Quadro A.7.1.2.2 – Demonstrativo dos Cursos de Capacitação.........................................................47Quadro A.7.1.3 – Custos do pessoal...................................................................................................49Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva...54Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra..........................55Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários..................................................................56Quadro A.8.1.1 – Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada.........58Quadro A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União............................................................................................................................................................608.2.2.1 Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ, exceto imóvel funcional.....................................................................................................................61 Quadro A.8.2.2.1 – Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ, exceto imóvel funcional.............................................................................618.2.2.2 Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ..............................62Quadro A.8.2.2.2.1 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ.......62Quadro A.8.2.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ.......63Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental...............................................................................65Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno.....66Quadro A.11.3.1 – Demonstrativo do Cumprimento, por Autoridades e Servidores, da obrigação de entregar a DBR...................................................................................................................................69Quadro A.11.4 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário em 2014.......................................70Quadro A.11.5 – Declaração de Inserção e Atualização de Dados no SIASG E SICONV................71Quadro A.12.4.1 – Declaração sobre as Demonstrações Contábeis do Exercício..............................88

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Ouvidoria............................................................................................................................21Tabela 2: Metas 2015.........................................................................................................................24Tabela 3: Fórmulas dos Indicadores...................................................................................................25Tabela 4: Metas dos Indicadores - 2014.............................................................................................26Tabela 5: Mapa Estratégico................................................................................................................27Tabela 6: Quadro resumo das recomendações....................................................................................29Tabela 7: Informações sobre Contratos de Publicidade e Propaganda...............................................39Tabela 8: Processos Instaurados.........................................................................................................70Tabela 9: Valores Ressarcidos............................................................................................................70Tabela 10: Depreciação......................................................................................................................74Tabela 11: Conformidade Contábil de UG.........................................................................................78Tabela 12: Conformidade Contábil de UG.........................................................................................83Tabela 13: Conformidade Contábil de Órgão.....................................................................................85Tabela 14: Conformidade Contábil de Órgão Superior......................................................................86Tabela 15: Informações sobre a quantidade de ocorrências...............................................................87Tabela 16: Atendimentos do Posto Médico........................................................................................91Tabela 17: Documentação e Expedição..............................................................................................91Tabela 18: Atendimentos de Tecnologia da Informação....................................................................92Tabela 19: Licitações e Dispensas......................................................................................................93

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO....................................................................................................................................9I. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL...........................101. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA...................................101.1 Identificação e Atributos da Unidade...........................................................................................101.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade.................................................................111.3 Organograma Funcional...............................................................................................................131.4 Macroprocessos Finalístico..........................................................................................................162. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA.............................................................................172.1 Estrutura de Governança...............................................................................................................172.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos..................................................................193. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE.............................................................................213.1 Canais de Acesso ao Cidadão.......................................................................................................213.2 Carta de Serviços ao Cidadão.......................................................................................................233.3 Mecanismos para medir Satisfação dos Cidadãos Usuários ou Clientes......................................243.4 Acesso às Informações da Unidade Jurisdicionada......................................................................243.5 Avaliação do desempenho da Unidade Jurisdicionada.................................................................243.6 Medidas Relativas à Acessibilidade.............................................................................................265. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS....................................275.1 Planejamento Estratégico.............................................................................................................275.4 Informações sobre Indicadores de Desempenho Operacional......................................................305.5 Informações sobre custos de produtos e serviços.........................................................................316. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA........................326.1 Programação e Execução de Despesas.........................................................................................336.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda.......................................................................396.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores..........................................396.6 Suprimento de Fundos..................................................................................................................407. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS.........................................................................................................................447.1 Estrutura de pessoal da unidade....................................................................................................447.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários.................................................................547.3 Informações sobre Revisão de Contratos.....................................................................................578. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO..................................................588.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros...............................................588.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário................................................................................................6010. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL................................................................................................................................6510.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis.............................................................................6511. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE.........................................6611.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)........................................6611.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93.................................................69

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11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário.........................................................................7011.5 Alimentação SIASG e SICONV.................................................................................................7112. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS..................................................................................................7212.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público..............................................................7212.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas.........................................7812.3 Conformidade Contábil..............................................................................................................8212.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis................8813. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO......................................................................8913.1 Outras Informações Consideradas Relevantes............................................................................89

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INTRODUÇÃO

Este Relatório foi elaborado em consonância com as disposições normativas exaradaspelos órgãos de controle – Tribunal de Contas da União (TCU) e Controladoria-Geral da União(CGU) a saber: Instrução Normativa do TCU n.º 63/2010, Instrução Normativa do TCU n.º72/2013, Decisão Normativa TCU n.º 134/2013, Decisão Normativa TCU n.º 139/2014, DecisãoNormativa TCU n.º 140/2014, Decisão Normativa TCU n.º 143/2015, Portaria do TCU n.º 90/2014,Portaria da CGU n.º 522/2015 e Norma de Execução CGU n.º 01/2015.

Esta Unidade Jurisdicionada está relacionada na Decisão Normativa TCU n.º 140/2014como uma das unidades que terão processos de contas do exercício 2014 constituídos, comotambém apresentará Relatório Individual conforme a classificação como todas unidades (Art. 5ºda IN TCU nº 63/2010).

Informamos abaixo as partes e os itens que não se aplicam à SAMF-BA:

1. Não se aplicam:

O Capítulo referente a Gestão de Fundos do contexto de atuação da unidade, por nãoser unidade destinatária específica;

Item 4.0 da Parte A da Decisão Normativa TCU n.º 134/2013, conforme Quadro A1 doseu Anexo II, por Natureza Jurídica desta UJ;

Item 9.0 da Parte A da Decisão Normativa TCU n.º 134/2013 não se aplica, pois oPlanejamento de Tecnologia da Informação segue orientação da Unidade CentralCOGTI/SPOA;

Itens da Parte B do Anexo II da Decisão Normativa TCU n.º 134/2013 – Conteúdoespecífico por Unidade Jurisdicionada ou Grupo de Unidades afins, por esta UJ nãoestar relacionada entre as unidades desta Parte;

Itens da Parte C do Anexo II da Decisão Normativa TCU n.º 134/2013 – UnidadesJurisdicionadas com Relatórios de Gestão Customizados, por esta UJ não estarrelacionada entre as unidades desta Parte.

EVERALDO MANOEL LUZSuperintendente de Administração do Ministério da Fazenda na Bahia

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I. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA

1.1 Identificação e Atributos da Unidade

Quadro A.1.1 – Identificação da Unidade Jurisdicionada – Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de VinculaçãoPoder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Fazenda – MF Código SIORG: 1929

Identificação da Unidade JurisdicionadaDenominação Completa: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda na BahiaDenominação Abreviada: SAMF-BACódigo SIORG: 3025 Código LOA: 25101 Código SIAFI: 170075Natureza Jurídica: Órgão Público CNPJ: 00.394.460/0006-56Principal Atividade:Administração Pública em geral Código CNAE: 8411-6/00Telefones/Fax de contato: (71) 3254-5119 (71) 3254-5120 (71) 3254-5121Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet: http://www.spoa.fazenda.gov.br/Endereço Postal: Av. Frederico Pontes, s/nº, 1º andar, Comércio, CEP: N.º 40.015-350, Salvador-Bahia

Normas Relacionadas à Unidade JurisdicionadaNormas de criação e alteração da Unidade JurisdicionadaDe acordo com o Decreto Nº 7.301, de 14.09.2010, publicado no DOU de 15.09.2010, Seção 1, a Gerência Regional de Administração no Estado da Bahia – GRA/BA passou a denominar-se Superintendência deAdministração do Ministério da Fazenda no Estado da Bahia – SAMF/BA. De acordo com a Portaria MF nº 81, de 27de março de 2012, novo Regimento Interno da Secretaria-Executiva foi publicado no DOU de 30.03.2012, Seção 1,páginas 19 a 27Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade JurisdicionadaDecreto N° 7.482, de 16.05.2011, publicado no DOU de 17.05.2011, Seção 1, páginas 13 a 24,aprovou a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas doMinistério da Fazenda; Portaria SPOA n.º 152, de 23/02/2012, publicada no DOU de 27/02/2012, para o quadriênio2012 a 2015; Portaria nº 190, de 19/11/2013. Implementar a Ação de Controle Interno e Risco Operacional com afunção de integrar o processo de gestão no âmbito da Administração; Portaria nº 122 de 20/08/2013 – Instituiu aComissão de Inventário de Bens Móveis e Almoxarifado; Portarias 069 de 02/05/2013 e Portaria 167 de 21/10/2013–Designação de Pregoeiro; Portaria nº 198 de 21/11/2013 – Designação de servidores para constituírem Comissão deDesfazimento de Veículos. Portaria nº 193, de 12/11/2013, designação do Administrador Predial para atuar nacoordenação da gestão contratual, bem como subordinar suas atividades às orientações contidas no Regulamento deAdministração de Imóveis; Portaria nº 171 de 18/11/2014 - designação de responsável pela Elaboração eAcompanhamento da Execução do Plano de Capacitação e Coordenação do Desenvolvimento de Pessoal no exercício2015. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade JurisdicionadaPortaria nº 499, de 22/12/2014, indicadores definidos para o Planejamento Estratégico da Subsecretaria dePlanejamento, Orçamento e Administração (SPOA) e suas respectivas metas. Publicação do Acordo de TrabalhoSAMF-BA - 2014.

Gestões Relacionadas à Unidade JurisdicionadaCódigo SIAFI Nome

00001 Tesouro NacionalRelacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão170075 00001

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1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

1.2.1 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado da Bahia (SAMF-BA) é uma unidade subordinada à SPOA/SE/MF, cuja finalidade é prover soluçõesadministrativas aos órgãos jurisdicionados e extra-fazendários, zelando pela observância dosprincípios da Administração Pública e a correta aplicação dos recursos financeiros, logísticose humanos.

Sua estrutura regimental e organizacional está disciplinada, respectivamente, pela PortariaMF nº 81, de 27 de março de 2012.

Conforme Art. 66 desta Portaria estão definidas as competências da SAMF/BA:

I – prestar apoio logístico aos órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na área de suasjurisdições, planejando, coordenando, acompanhando e executando, de acordo com as normas e osprocedimentos padrões estabelecidos, as atividades inerentes aos Sistemas de Pessoal Civil daAdministração Federal – SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática –SISP, de Serviços Gerais – SISG, Nacional de Arquivos – SINAR, de Planejamento e de OrçamentoFederal, de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal;II – disseminar as informações aos órgãos do Ministério da Fazenda em sua jurisdição, quanto aocumprimento das normas emanadas do órgão setorial dos sistemas citados no inciso I;III – assessorar, junto às unidades jurisdicionadas, a fiscalização de contratos, abrangendo os deâmbito Nacional, cuja contratação esteja dentro do escopo de atuação da Subsecretaria dePlanejamento, Orçamento e Administração;IV – subsidiar a Subsecretaria na prestação de informações necessárias à elaboração da propostaorçamentária das áreas de logística, de gestão de pessoas e de tecnologia da informação e doconhecimento;V – realizar a tomada de contas anual do ordenador de despesa e demais responsáveis;VI – promover a análise das contas, balancetes, balanços e demonstrativos contábeis da Unidade;VII – prestar apoio técnico e orientação contábil às áreas de execução orçamentária, financeira epatrimonial da Superintendência de Administração;VIII – instaurar, quando couber, tomada de contas especial de todo aquele que der causa a perda,extravio ou irregularidade que resulte em dano ao erário, no âmbito da Superintendência deAdministração;IX – promover a conformidade dos registros de gestão no âmbito da Unidade;X – dar posse em cargos em comissão;XI – conceder salário-família, auxílio, vantagens e licença e demais benefícios previstos em lei;XII – conceder aposentadoria, reversão de servidor aposentado por invalidez, expedir títulos deinatividade e proceder apostilamentos;XIII – conceder pensão, de acordo com a legislação; eXIV – reconhecer dívida relativa a pagamentos de exercícios anteriores.

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No Parágrafo 2º do Art. 66 desta Portaria compete ainda à SAMF-BA:

I – realizar as atividades de comunicação social, no âmbito da Superintendência de Administração;II – executar as atividades de ouvidoria, no âmbito da Superintendência de Administração;III – coordenar o processo de formalização da tomada de contas anual do ordenador de despesa edemais responsáveis da Superintendência de Administração;IV – acompanhar a execução de todos os serviços abrangidos em contratos determinados pelaSubsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração;V – coordenar e supervisionar a elaboração e a consolidação dos planos e programas das atividadesfinalísticas no âmbito da Superintendência de Administração;VI – assessorar as unidades centrais na promoção da articulação, da cooperação técnica e dointercâmbio de experiências e informações;VII – promover as contratações de bens e serviços no âmbito de sua jurisdição;VIII – exercer as atividades de administração de bens móveis inclusive os adjudicados pela DívidaAtiva da União;IX – coordenar e supervisionar o Serviço de atendimento e autoatendimento ao Cidadão;X – coordenar e supervisionar o registro dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira epatrimonial da Superintendência de Administração;XI – avaliar e consolidar a programação anual de treinamento da Superintendência deAdministração, observadas as diretrizes do Plano Nacional de Desenvolvimento de Pessoas(PNDP);XII – supervisionar a execução das atividades relacionadas ao programa de assistência à saúde dosservidores e de seus dependentes no âmbito de sua jurisdição;XIII – supervisionar as ações necessárias ao cumprimento de decisões judiciais;XIV – prestar informações ao Poder Judiciário, à Procuradoria da Fazenda Nacional e àProcuradoria da União, necessárias à defesa da União;XV – implementar as políticas de tecnologia da informação emanadas da Unidade Central;XVI – coordenar, no âmbito de sua jurisdição, as atividades relacionadas aos sistemas corporativos,consoante orientações da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração;XVII – planejar, coordenar, orientar e promover as atividades desenvolvidas na função deinformática, na jurisdição da Superintendência;XVIII – aplicar programa de conscientização dos usuários quanto à segurança de dados einformações;XIX – administrar os recursos tecnológicos disponíveis no âmbito da Unidade;XX – acompanhar a instalação e a manutenção de aplicativos e componentes de informática, bemcomo, a distribuição, remanejamento e desativação;XXI – manter o controle de acesso aos sistemas corporativos sob a gestão da Unidade, cadastrandoe desabilitando os usuários; eXXII – prestar suporte aos usuários de equipamentos e de sistemas informatizados no âmbito daUnidade.

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1.3 Organograma Funcional

1.3.1 Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA/SE/MF

Figura I: Organograma SPOA (Estrutura Organizacional)

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1.3.2 Superintendência de Administração do MF/BA – SAMF/BA

Figura II: Organograma SAMF (Estrutura Organizacional)

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SAMFSAMFSuperintendente de

Administração

ACSACSAssistente de

Comunicação Social

ATIATIAssistente de

Tecnologia da Informação

SAMFSAMFSuperintendente de

Administração

DRLDRLDivisão de

Recursos Logísticos

DIGEPDIGEPDivisão de

Gestão de Pessoas

DPCDPCDivisão de

Planejamento e Contabilidade

Chefes de Serviço

Gerentes de Divisão

SISUPSISUPServiço de

Suprimentos

SEATISEATIServiço de

Ativos

SINPESINPEServiço de

Inativos e Pensionistas

SIOFISIOFIServiço de

Orçamento e Finanças

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• DRL - Planejar, coordenar, orientar e promover as atividades desenvolvidas nas funções de:documentação, arquivos, biblioteca e museus; material de expediente e de consumo;suprimentos, licitações e gestão de contratos, obras, patrimônio, serviços engenharia,transportes, administração de imóveis, serviços terceirizados, comunicação administrativa,na jurisdição da Superintendência de Administração:

◦ Titular: Elton Montalvão;◦ Início de Atuação: Setembro/2013.

• DIGEP- Acompanhar as atividades referentes à gestão de pessoas, prestar atendimento aosservidores ativos e aposentados e aos beneficiários de pensão no âmbito de sua jurisdição:

◦ Titular: José Carlos Souza de Oliveira;◦ Início de Atuação: Fevereiro/2014.

• DPC - Coordenar e executar as atividades relacionadas ao processo de planejamento, noâmbito da Superintendência de Administração, em consonância com as políticas e diretrizesestabelecidas pela Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração:

◦ Titular: Ivone Oliveira de Santana;◦ Início de Atuação: Junho/2013.

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1.4 Macroprocessos Finalístico

Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalístico

Macroprocessos Descrição Principais ClientesPrincipaisParceiros

InsumosSubunidadesResponsáveis

Administração

Coordenar e supervisionar a elaboração e a consolidação dos planose programas das atividades finalísticas, assessorar as unidadescentrais na promoção da articulação, da cooperação técnica e dointercâmbio de experiências e informações, coordenar esupervisionar o registro dos atos e fatos da gestão orçamentária,financeira e patrimonial, realizar a tomada de contas anual, prestarinformações ao Poder Judiciário, à Procuradoria da FazendaNacional e à Procuradoria da União, necessárias à defesa da União.

ALF/SDRCENTRESAF/BA

CGU/BADRJ/BAPFN/BASPU/BA

SPOA/MF

CGU/BAPFN/BASPU/BA

Orientações,Recomendações,Certificação da

Gestão, Pareceres,Patrimônio

GABINETEDPCDRL

DIGEP

Gestão de Pessoas

Administrar da folha de pagamento de Ativos, Inativos ePensionistas, realização de atendimentos médicos, odontológicos ede enfermagem, concessão de benefícios, atendimento eacompanhamento das ações judiciais, promover, anualmente,recadastramento dos dados dos servidores aposentados ebeneficiários de pensões, elaboração e acompanhamentoprogramação anual de Capacitação de Servidores, organização doPrêmio de Desempenho Funcional.

CENTRESAF/BAPFN/BA

SRRF 5ª RF

CENTRESAF/BAPFN/BACGU/BA

Orientações,Recomendações,

Pareceres,Capacitação

DIGEP

Logística

Administrar as atividades relativas a arquivo, protocolo, recepção eexpedição de documentos, frota de veículos oficiais, administraçãopredial, serviços e sistemas de telefonia, aquisição de bens e serviços,gestão de contratos, gestão da documentação processual e não-processual, expedição de correspondência, documentos e cargas,gestão de almoxarifado, gestão patrimonial, gestão de telefonia etransporte.

ALF/SDRANVISA/BA

BANCO DO BRASILCENTRESAF/BA

CGU/BADRJ/BAPFN/BASPU/BA

CGU/BAPFN/BASPU/BA

Orientações,Recomendações,

Pareceres,Patrimônio

DRL

Fonte: SAMF-BA

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2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA

Os subitens referentes a este capítulo da DN TCU n. º 134/2013 que não possui conteúdo noexercício de referência são:

Subitem 2.2 – Atuação da unidade de auditoria interna. Conforme dispõe no Anexo II, QuadroA1 desta DN, não consta no rol de subitens a ser informado por este órgão;

Subitem 2.3 – Desde junho de 2013, pelo Decreto nº 8.029, esta UJ não tem competência paraanalisar denúncias e representações, instaurar e conduzir sindicâncias e processosadministrativos disciplinares. Esta competência é exercida atualmente pela Corregedoria-Geral doMinistério da Fazenda, bem como a inserção das informações no Sistema e Gestão de ProcessosDisciplinares (CGU-PAD).

Subitem 2.5 – Remuneração Paga a Administradores Conforme Anexo II, Quadro A1 desta DN,não consta no rol de subitens a ser informado por este órgão.

2.1 Estrutura de Governança

A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Bahia – SAMF/BAé um órgão da administração direta e está ligada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento eAdministração, dentro da estrutura da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda, cabendo-lhe fazer cumprir os dispositivos regulamentares, de acordo com as diretrizes normatizadas noRegimento Interno nº 81, de 27 de março de 2012.

Com o objetivo de dar legitimidade às ações das frentes de trabalho da SAMF/BA, foidefinido um modelo de governança corporativa no âmbito da Subsecretaria de Planejamento,Orçamento e Administração.

A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda, é responsável pelodirecionamento estratégico, compreendendo as funções de logística, pessoal, planejamento,tecnologia da informação e de comunicação social. É constituída pela autoridade máxima doórgão, no cargo de Superintendente, de 03 (três) gerências administrativas: Gerência deRecursos Logísticos, Gerência de Gestão de Pessoas e Gerência de Planejamento eContabilidade, e de 02 (duas) assistências: Assistente da Tecnologia da Informação eComunicação Social. Por orientação da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento eAdministração uma Equipe de Controle Interno foi designada através da Portaria nº 190, de19/11/2013, com a função de servir como elo em aprimorar a integração do processo de gestãono âmbito da Administração.

Na Gerência de Recursos Logísticos tem o Serviço de Suprimentos (contratos,licitações, almoxarifado e patrimônio) - SISUP; DOCUMENTAÇÃO (arquivo, malote,protocolo); SICAF – Sistema de cadastro de Fornecedores; Fiscalização de Contratos; SETEL

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(Setor de Telecomunicações); SETRA (Setor de Transportes); Administração Predial. Com oobjetivo de melhorar a coordenação no nível das atividades operacionais na SAMF/BA foi criadaa função de Administrador Predial através da Portaria nº 193, de 12 de dezembro de 2013 com aincumbência de atuar na coordenação da gestão contratual bem como subordinar suas atividadesàs orientações contidas no Regulamento de Administração de Imóveis. Portarias relacionadas àesta Gerência: Portaria 122 de 20/08/2013 – Instituiu a Comissão de Inventário de Bens Móveis eAlmoxarifado; Portaria 147 de 17/09/2013 – Apoio às Atividades do SISUP; Portaria 198 de21/11/2013 – Designação de servidores para constituírem Comissão de Desfazimento deVeículos; Portaria 179 de 07/10/2014 – Designação de Pregoeiros.

A Gerência de Gestão de Pessoas se subdivide em 02 (duas) divisões: Serviço de Ativose o Serviço de Inativos, desenvolve as atividades de pagamento, aposentadoria, pensão,cadastramento, recadastramento, capacitação/treinamento, férias, avaliação de desempenhoindividual, portaria e boletim de pessoal. Existe ainda uma unidade de Serviço Médico queatende as recomendações do SIASS. Com a publicação da Portaria nº 171 de 18/11/2014 foidesignado um servidor responsável pela Elaboração e Acompanhamento da Execução do Planode Capacitação e Coordenação do Desenvolvimento de Pessoal no exercício 2015.

A Gerência de Planejamento e Contabilidade tem na sua estrutura o Serviço deOrçamento e Finanças, Conformidade Documental e Controle Interno Administrativo,desenvolve as atividades de planejamento estratégico, execução orçamentária e financeira econformidade documental.

A Tecnologia da Informação assegura o uso e da segurança dos sistemas corporativos daunidade e das suas ferramentas.

A Comunicação Social é responsável pela divulgação de informe, elaboração deinformativos, integração entre as áreas, eventos corporativos, ouvidoria e o tratamento dasquestões ligadas a Lei de Acesso à Informação.

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2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dosobjetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidorese funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos emdocumentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dosdiversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruçõesoperacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras dasresponsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas daunidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nosseus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência dessesriscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e deconformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil derisco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em umaescala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processosinternos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurarresponsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens evalores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

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19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos ealcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada ecomunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente parapermitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos eindivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas asdireções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelasavaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica:

A percepção dos elementos do Sistema de Controle Interno da SAMF-BA neste quadro, foi analisada eavaliada, em reunião onde estiveram presentes todas as chefias, que por consenso, graduou-se conforme aescala de valores.

Item 21 – A SAMF-BA ainda não dispõe de mecanismos eficientes de mensuração da relação decusto/benefício nos controles.

Escala de valores da Avaliação da UJ:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado.

Fonte: SAMF e Controle Interno

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3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

3.1 Canais de Acesso ao Cidadão

Os canais de acesso do cidadão ao órgão para fins de solicitações, reclamações, denúncias,sugestões, informações são:

3.1.1 Ouvidoria

A Ouvidoria é o elo entre o cidadão e a SAMF, sendo um canal de comunicação àdisposição dos cidadãos (internos e externos).

Cabe acrescentar que no âmbito da unidade há uma Ouvidoria composta por umaservidora. Abaixo tabela das ocorrências nos últimos exercícios da Ouvidoria:

Tabela 1: Ouvidoria

Ocorrências 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Sugestões 00 00 00 00 01 00

Reclamações 07 01 06 03 02 04

Denúncias 00 01 00 00 00 00

Solicitações 06 02 02 00 03 01

Elogios 00 00 00 00 00 00

Informações 00 01 00 01 03 03

Sem Classificação 00 00 00 01 00 00

Total 13 05 08 05 09 08

Fonte: SisOuvidor3

Observação: Todas ocorrências deste exercício foram concluídas. Nota-se umatendência de diminuição das reclamações nos exercícios 2012 e 2013, que não se confirmouem 2014.

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3.1.2 Serviço de Informação ao Cidadão – SIC

O Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) é a unidade física existente na SAMF/BAcom o objetivo de atender o cidadão que deseja solicitar o acesso à informação pública, cujasolicitação é encaminhada via sistema COMPROTDOC. E tem como objetivo, dentre outros:

• Protocolizar documentos e requerimentos de acesso a informações;

Com a Lei de Acesso à Informação nº 12.527/2011, complementada pelo Decreto nº7.724/2012 a regra é que as informações produzidas pela Administração Pública são públicas epodem ser acessadas por qualquer pessoa.

Em 2014 a SAMF/BA 02 (duas) solicitações de informação foram recebidas, tratadase concluídas, conforme determina a Lei de Acesso à Informação, cuja confidencialidade foirespeitada.

3.1.3 Protocolo

O Cidadão Interno ou Externo poderá utilizar os serviços do Protocolo da SAMF-BAonde dará entrada sua solicitação ou requerimento que será formalizado em processo.

O cidadão poderá acompanhar qualquer processo de seu interesse por meio da Internetdesde que possua o número do processo e o endereço eletrônico por onde receberá a respostasolicitada.

É um serviço facilitador para a vida do cidadão, desonerando-o de ter que se deslocaraté uma unidade administrativa para ter acesso às informações de seu interesse.

No exercício 2014 foram formalizados 369 (trezentos e sessenta e nove) processos noProtocolo.

3.1.4 Central de Atendimento ao Cidadão

A SAMF disponibiliza ao cidadão uma central de atendimento, composta de umcomputador, uma impressora e um atendente, onde ele poderá fazer diversas consultas, utilizandoserviços disponibilizados pelos órgãos do Ministério da Fazenda em seus sites, tais como consultaandamento da situação cadastral do seu CPF ou consulta de certidão negativa de débitos fiscais,dívida ativa, restituição de imposto de renda, etc.

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3.1.5 Cadastramento Unificado de Fornecedores

Este atendimento tem a finalidade de cadastrar e habilitar pessoas físicas ou jurídicasinteressadas em participar de licitações promovidas por órgãos e entidades da AdministraçãoPública Federal direta, autárquica e fundacional e a SAMF disponibiliza atendimento a estescidadãos clientes.

No exercício 2014 foram realizados 29 cadastros e 3055 atualizações efetivadas.

3.1.6 Recadastramento de Inativos e Pensionistas

A SAMF faz o recadastramento de Inativos e Pensionistas, também cidadãos clientes,nas seguintes hipóteses:

1. Nos casos em que for necessária a presença do tutor, do curador ou do procurador,acompanhado do titular, a atualização cadastral será realizada exclusivamente nomês de aniversário do titular do benefício;

2. Realização de visita técnica apenas nos casos de aposentados ou pensionistashospitalizados ou reclusos;

3. Na hipótese de ausência do país, de posse da declaração de comparecimento emitidapor representação diplomática e/ou consular do Brasil ou declaração autênticaemitida por serviço notarial, será registrado a atualização cadastral do aposentado,pensionista e anistiado político civil.

Além disso, a SAMF disponibiliza um canal de acesso a estes cidadãos clientes que éum telefone de contato para agendamento de visita técnica, outra atribuição da Unidade para orecadastramento, conforme legislação.

3.2 Carta de Serviços ao Cidadão

A Carta de Serviços da SAMF-BA está disponível na Intranet no endereçohttp://intranetspoa.ba.fazenda/carta/cartaserv.pdf, cujos serviços estão contemplados também naCarta de Serviços SPOA-MF disponível no endereço da Internethttp://www1.fazenda.gov.br/carta/carta-spoa.asp.

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3.3 Mecanismos para medir Satisfação dos Cidadãos Usuários ou Clientes

Os principais mecanismos utilizados pela SAMF para medir o grau de satisfação doscidadãos usuários ou clientes dos produtos e serviços resultantes da sua atuação são:

• Pesquisas de Satisfação;• Urna para coleta das opiniões;• Telefone direcionado a Ouvidoria disponibilizado para reclamações na Central

de Atendimento ao Cidadão;• Avaliações das demandas no Sistema de Demandas.

Não há informação das pesquisas de opinião feitas no último exercício com cidadãosem geral, segmentos organizados da sociedade ou usuários dos produtos e serviços referentes,devido a não aplicação de pesquisas a estes canais neste período.

3.4 Acesso às Informações da Unidade Jurisdicionada

Está disponibilizado na Intranet (no endereço http://intranetspoa.ba.fazenda/default.htm)e na Internet (no endereço http://www.spoa.fazenda.gov.br/acesso-a-informacao/despesas)informações julgadas úteis a sociedade e que contribuam para a transparência da gestão, comorelatórios de gestão, relatórios de auditoria, carta de serviços, informativos e Boletins de Serviço.

3.5 Avaliação do desempenho da Unidade Jurisdicionada

3.5.1 Plano de Metas

Os Indicadores e Metas Institucionais definidos pela Portaria SPOA n.º 499, de 22 de dezembro de2014 para o exercício 2015 foram:

Tabela 2: Metas 2015

Perspectiva Indicador de Desempenho Unidade Metas

Cidadão e Sociedade Avaliação Pós-Serviço % 85%

Processos Internos Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento % 85%

Aprendizagem e Crescimento

Percentual de participação em eventos de capacitaçãoem relação ao total de servidores

% 60%

Percentual de participação em eventos de capacitaçãorealizados em relação ao total de participações previstasno Plano de Desenvolvimento dos Órgãos do MF

% 60%

Orçamento e Finanças Desempenho da Execução orçamentária das Unidades % 90%

Fonte: SPOA

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3.5.2. Fórmulas dos Indicadores

Tabela 3: Fórmulas dos Indicadores

Indicador deDesempenho

Fórmulas Fonte

Avaliação Pós-Serviço Aps=∑ Fi×Pi

∑ Fi×Pmax×100 Sistema de

Demandas

Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento

Qtde de atendimentos no prazoQtde. de atendimentos total

×100 Sistema deDemandas

Aprendizagem eConhecimento

Percentual de participação em eventos de capacitação em relaçãoao total de servidores

Gestão de Pessoas

Percentual de participação em eventos de capacitação járealizados em relação ao total de participações previstas Gestão de Pessoas

e Plano deDesenvolvimentode Competências

Percentual de Manutenção da Força de Trabalho

[ Lotação em 01/01+( Ingressos−Egressos)]×100Lotação Atual

Gestão de Pessoas

Desempenho da Execução Orçamentária das Unidades

OrçamentoLiquidadoOrçamentoLiberado

×100 SIAFI Operacionalou Gerencial

Fonte: SPOA/MF

Aps = Avaliação Pós-Serviço;Fi = Frequência (Número de respostas por categoria);Pi = Pontuação;Pmax = Pontuação Máxima;TMA = Tempo Médio de Atendimento (Indicador do Sistema de Demandas)

Pi onde i varia de 0 a 3 onde (P0=0 (ruim), P1=1 (regular), P2=2 (bom) e P3= 3(ótimo))Fi onde i varia de 0 a 3 é a frequência ou a quantidade de avaliações das categorias ruim, regular,bom e ótimoPmax = P3=3, ou seja, a pontuação da categoria ótimo(3)

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N.º Servidores capacitadosTotal de Servidores do Órgão

×100

N.º Participações ExecutadasN.º Participações Previstas

×100

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3.5.3. Metas e Resultados dos Indicadores -2014

Tabela 4: Metas dos Indicadores - 2014

Sigla Indicador de Desempenho Metas Resultados

UU Avaliação Pós-Serviço 85% 97,95%

PR Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento 85% 99%

PE Servidores Capacitados da UJ 60% 89,01%

PE Participações Executadas 60% 68,91%

PE Manutenção da Força de Trabalho 100% 100%

FI Desempenho da Execução Orçamentária 90% 99,64%

Fonte: SPOA/DF e SIOFI/BA

Observação:

1) No exercício 2014 não foi aplicada a pesquisa de satisfação devido a periodicidade ecomo a última pesquisa ocorreu em 2013, poderia ser aplicada em 2015. Por este motivo, nãoinformamos o indicador na tabela;

2) O ciclo de avaliação de desempenho inicia-se no mês de novembro do ano anterior etermina no mês de outubro do ano seguinte;

3) Mais informações acerca dos resultados do indicadores estão consignados no subitem5.4 - Informações sobre Indicadores de Desempenho Operacional.

3.6 Medidas Relativas à Acessibilidade

O Edifício-Sede do MF na Bahia em reformas realizadas em anos anteriores, efetuou adaptaçõesnecessárias ao atendimento das legislações citadas, quanto ao acesso de pessoas com mobilidadereduzida. As principais adaptações foram:

1 - Instalação de dois elevadores para PNE (interno/externo);2 - Instalação de piso tátil na entrada do edifício;3 - Instalação de portas e barras para PNE em sanitários;4 - Instalação de corrimão na entrada principal do edifício;5 - Criação de vagas exclusivas para PNE na frente do prédio.

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5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

Não há conteúdo a ser declarado com relação ao subitem 5.2 – Programação orçamentária efinanceira e resultados alcançados, da Portaria TCU n. º 90/2014, esta UJ não precisa elaborar poisesta UJ não é Unidade Gestora Orçamentária. Esta ação também não se aplica a esta UJ, pois asinformações referentes são apresentadas no Relatório de Gestão da UJ SPOA/MF.

Não há conteúdo a ser declarado com relação ao subitem 5.3 – Informações sobre outrosresultados da gestão, pois o conteúdo já foi abordado em outros tópicos do relatório.

5.1 Planejamento Estratégico

O presente relatório contempla o Planejamento Estratégico que abrange o período de2012 a 2015, definido de forma participativa entre a SPOA/MF e suas Unidades Regionais (SAMF´s). O Mapa Estratégico foi definido, pela Portaria SPOA n.º 152, de 23 de fevereiro de 2012,publicada no DOU de 27/02/2012, para o quadriênio 2012 a 2015.

Em 2014 a SAMF-BA instituiu no seu Plano Tático uma forma de auto-avaliação para,em conjunto com as metas institucionais, auxiliar o seu Planejamento Estratégico. Foi desenvolvidoum projeto para formulação do Plano de Trabalho e Acordo de Trabalho e Desempenho 2014, queresultou no Plano de Trabalho Individual para cada Servidor com base no Acordo de Trabalho decada área, com vista a subsidiar a Avaliação de Desempenho Funcional, estabelecendo metas eindicadores e a periodicidade para sua medição. O resultado deste trabalho encontra-se encadernadona Divisão de Planejamento desta UJ.

Tabela 5: Mapa Estratégico

MISSÃOProver soluções administrativas ao Ministério da Fazenda, contribuindo para a melhoriacontínua do serviço público, de forma sustentável.

VISÃO Ser a provedora de soluções administrativas do Ministério da Fazenda até 2015.

VALORESSustentabilidade; inovação; atuação ética; valorização das pessoas; espírito de equipe; otimização; comprometimento; visão holística.

PERSPECTIVAS Cidadão e Sociedade; processos internos; aprendizagem e crescimento, orçamento e finanças

Fonte: SPOA/MF

Os Objetivos Estratégicos que compõem o planejamento estratégico são:

Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias; Ampliar a atuação junto aos Órgãos Fazendários; Implantar novo modelo de gestão; Automatizar processos de trabalho; Repor e manter a força de trabalho; Efetivar a Gestão de Competências;

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Promover a gestão da informação e do conhecimento; Ampliar a disponibilidade de recursos. Aumentar a produtividade e a efetividade no uso dos recursos.

Os Fatores Críticos de Sucesso que compõem o planejamento estratégico são:

Comunicação, marketing, atendimento e qualidade; Normatização (regimento interno) e parcerias; Definição, canais e redes de distribuição; Mapeamento, análise e redesenho de processo; Racionalização, modernização, normatização e sustentabilidade; Novos ingressos, valorização, recolocação e endomarketing; Disseminação, trilhas de conhecimento e Banco de Talentos; Normatização, armazenamento e segurança da informação; Parcerias e novos recursos; Mudança de cultura, programação, capacidade gerencial, acompanhamento; Qualidade do gasto.

5.1.1 Planejamento de Trabalho e Controle Interno

5.1.1.1 Atuação da Unidade em Planejamento

Atividades desenvolvidas pela Unidade de Controle Interno da SAMF-BA, criada pela Portaria nº 190, de 19/11/2013: Planejamento de Aquisições e Contratações, Planos de Ação, Planode Trabalho e Acordo de Trabalho e Desempenho 2014.

5.1.1.1.1 Elaboração do Planejamento de Aquisições e Contratações (licitações e“prorrogações de contratos”) para o Serviço de Suprimentos da Divisão de RecursosLogísticos da SAMF/BA para 2015.

5.1.1.1.2 Ações Adotadas para:

• Reformulação da Equipe de Pregoeiros;• Elaboração do Relatório de Gestão 2014;• Implantação do Sistema COMPROTDOC.

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5.1.1.2 Atuação da Unidade em Controle Interno

Atividades desenvolvidas pela Unidade de Controle Interno da SAMF-BA, criada pelaPortaria nº 190, de 19/11/2013: Notas técnicas, Acompanhamento do Plano de Providências,Acompanhamento e Resposta às Solicitações de Auditoria, Procedimento para Ressarcimento.

5.1.1.2.1 Plano de Providências Permanente

Em 06 de fevereiro de 2014 foi apresentado a CGU local o Plano de Providências Permanente– PPP da SAMF/BA, Contas Exercício 2012, versão 2014, devidamente atualizado.

Em junho/2014 a CGU apresenta através da Nota Técnica nº 1136/2014/CGU-Regional/BA/CGU-PR, com a Análise do Plano de Providências Permanente da Superintendênciade Administração do Ministério da Fazenda/BA – SAMF, exercício 2012, constatando que das 12recomendações todas foram atendidas, conforme abaixo:

Tabela 6: Quadro resumo das recomendações

Quadro resumo da situação das recomendações do Relatório de Auditoria 201306143

UG TCU Canceladas Atendidas Revisadas Prorrogadas Reiteradas Total

SFPA/BA 0 12 0 0 0 12Fonte: DPC

5.1.1.2.2 Solicitações de Auditoria

Foram recepcionadas, tratadas e atendidas 15(quinze) Solicitações de Auditoria demandadaspela CGU/BA no exercício de referência.

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5.1.1.2.4. Formalização dos Processos de Trabalho

A fim de otimizar e padronizar pagamentos referentes a Ressarcimento, foi elaborado Roteirocom Orientações para o Processo de Ressarcimento e Check-list de Acompanhamento, a seranexado a cada processo, com vista a reduzir risco para a SAMF.

5.4 Informações sobre Indicadores de Desempenho Operacional Quadro A.5.4 – Indicadores de Desempenho

DenominaçãoÍndice de

ReferênciaÍndice

PrevistoÍndice

ObservadoPeriodicidade

Avaliação Pós-Serviço 90,18% 85% 97,95% Nov/2013 a Out/2014

Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento

81% 85% 99% Nov/2013 a Out/2014

Servidores Capacitados da UJ Sem Índice 60% 89,01% Nov/2013 a Out/2014

Participações Executadas Sem Índice 60% 68,91% Nov/2013 a Out/2014

Reposição e Manutenção da Força de Trabalho

100% 100% 100% Nov/2013 a Out/2014

Desempenho da Execução Orçamentária 96% 90% 99,64% Nov/2013 a Out/2014

Fonte: Sistema de Demandas, SIOFI e DIGEP

Observações:

1) Índice de Referência: Resultado da última medição do indicador (Outubro/2013);2) Alguns indicadores não apresentam índice de referência pelo fato de ser a primeira mediçãodeles;3) As fórmulas dos indicadores já foram demonstradas anteriormente na tabela de fórmulas;4) Destacamos que houve melhora significativa no Tempo Médio de Atendimento em relação aoexercício 2013, tendo uma variação positiva de 18%, fruto do efetivo acompanhamento doindicador pelo demandado.5) Embora seja primeira medição, para Reposição e Manutenção da Força de Trabalhoconsideramos a lotação efetiva (92 servidores) do exercício anterior 2013.

30

5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços

Quadro A.5.5 – Variações de Custos

Produtos/ServiçosCusto Total

de 2014

CustoVariação %

Custo Economia

Total em 2014

com base em2013

Economia

Total em 2014

com base em20122014 2013 2012 2014/2013 2014/2012

Contratos Contínuos R$ 2.696.258,62 R$ 2.696.258,62 R$ 2.649.553,03 R$ 2.859.410,75 +1,76% -5,71% R$ 46.705,59 -R$ 163.152,13

Material de Consumo R$ 33.637,12 R$ 33.637,12 R$ 41.635,44 R$ 50.914,62 -19,21% -33,93% -R$ 7.998,32 -R$ 17.277,50

Gêneros Alimentícios R$ 19.368,15 R$ 19.368,15 R$ 20.498,52 R$ 20.425,98 -5,51% -5,18% -R$ 1.130,37 -R$ 1.057,83

Água/Energia R$ 372.894,53 R$ 372.894,53 R$ 379.853,27 R$ 427.373,17 -1,83% -12,75% -R$ 6.958,74 -R$ 54.478,64

Telefonia Fixa e Móvel R$ 115.816,71 R$ 115.816,71 R$ 124.157,03 R$ 122.854,19 -6,72% -5,73% -R$ 8.340,32 -R$ 7.037,48

Fonte: DRL

Observações:

1) Com respeito aos três últimos exercícios o único aumento de custos ocorreu no item Contratos Contínuos, ainda assim, apenas se confrontados osexercícios de 2013 e 2014. No geral, observa-se uma redução nos custos, onde destacamos a variação de 2012 a 2014 negativa de 33,93% do itemMaterial de Consumo, como também do item Água/Energia que resultou uma diminuição de 12,75%;

2) O item Contratos Contínuos engloba os seguintes tipos de contratos: Manutenção Predial/Limpeza/Vigilância/Brigada de Incêndio/Motorista/ApoioAdministrativo.

31

GESTÃO DE FUNDOS DO CONTEXTO DE ATUAÇÃO DA UNIDADE

Não se Aplica a esta UJ.

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6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Seguem listados abaixo, os subitens da DN TCU N.º 134/2013 que não possuemconteúdo a ser declarado no exercício de referência e com suas justificativas:

• 6.1.1. Não há conteúdo a ser declarado no quadro A.6.1.1, pois esta UJ não é UnidadeGestora Orçamentária e, conforme a norma, somente unidade orçamentária (UO) ou quetenham, entre as suas unidades consolidadas ou agregadas, Unidade Gestora (UG) na qualtenham sido registrados contabilmente os créditos da LOA;

• Os quadros dos subitens 6.1.3.1, 6.1.3.2, 6.1.3.3 e 6.1.3.4 referem-se a créditos originários.Não há conteúdo a ser declarado, pois a SAMF-BA apenas recebe créditos demovimentação;

• 6.3. No exercício de referência não houve insuficiência de créditos ou recursos reconhecidospara pagamento de credores.

• 6.5. Não há conteúdo a ser declarado, pois não existem vigentes no exercício de referênciatransferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo decooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneresnesta unidade;

• 6.7 No rol das competências regimentais não compreende a concessão, prorrogação ouampliação de anistia, remissão, subsídio de natureza tributária, financeira, ou creditícia,crédito presumido, isenção em caráter não geral, redução discriminada de alíquota ou debase de cálculo relativa a impostos, taxas ou contribuições, e outros benefícios quecorrespondam a tratamento diferenciado.

• 6.8 Não há conteúdo a ser declarado neste subitem, em virtude do mesmo não estárelacionado à natureza jurídica desta UJ.

32

6.1 Programação e Execução de Despesas

6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa

Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa

Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

Origem daMovimentação

UG Classificação da ação Despesas Correntes

Concedente Recebedora1-Pessoal e Encargos Sociais 2-Juros e Encargos da

Dívida3-Outras Despesas

Correntes

Concedidos 170006 -04122211020000001

0,00 0,00 17.656,93

Recebidos - 170075 0,00 0,00 17.656,93

Concedidos 170013 - 04122211020000001

0,00 0,00 4.356.457,80

Recebidos - 170075 0,00 0,00 4.356.457,80

Origem daMovimentação

UG Classificação

da ação Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida

Concedidos 170016 - 04122211020000001

11.043,52 0,00 0,00

Recebidos - 170075 11.043,52 0,00 0,00

33

Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão

Origem daMovimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1-Pessoal e Encargos Sociais2-Juros e Encargos da

Dívida3-Outras Despesas

Correntes

Concedidos 170008 -25104-04122211020000001

0,00 0,00 5.856.143,94

Recebidos - 170075 0,00 0,00 5.856.143,94

Concedidos 170008 -25104-04092211022440001

0,00 0,00 65.274,46

Recebidos - 170075 0,00 0,00 65.274,46

Concedidos 170076 -25104-04092211022440001

0,00 0,00 170.798,47

Recebidos - 170075 0,00 0,00 170.798,47

Concedidos 170009 -25101-04122211020000001

0,00 0,00 263.322,81

Recebidos - 170075 0,00 0,00 263.322,81

Concedidos 170295 -25103-04122211020000001

0,00 0,00 578.003,31

Recebidos - 170075 0,00 0,00 578.003,31

Concedidos 170006 -25101-04122211020000001

0,00 0,00 17.656,93

Recebidos - 170075 0,00 0,00 17.656,93

Origem daMovimentação

UGClassificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida

Concedidos - --

0,00 0,00 0,00

Recebidos - - 0,00 0,00 0,00

Fonte: SIAFI

34

Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa

Origem daMovimentação

UG Classificação da ação Despesas Correntes

Concedente Recebedora1-Pessoal e Encargos

Sociais2-Juros e Encargos da Dívida

3-Outras Despesas Correntes

Concedidos 170011 -

47101-041272038OU4001

0,00 0,00 1.245.152,33

Recebidos - 170075 0,00 0,00 1.245.152,33

Concedidos 170084 -

66101-04122210111C0001

0,00 0,00 151.200,73

Recebidos 170075 0,00 0,00 151.200,73

Concedidos 17008466101-0412421012D58001

0,00 0,00 893.388,33

Recebidos - 170075 0,00 0,00 893.388,33

Concedidos 253015 -64671-10304201561380001

0,00 0,00 142.787,35

Recebidos - 170075 0,00 0,00 142.787,35

Origem daMovimentação

UGClassificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida

Concedidos 170084 -66101041222101110C0001

103.027,53 0,00 0,00

Recebidos - 170075 103.027,53 0,00 0,00

Concedidos 170011 -4710104127203820U40001

1.980,00 0,00 0,00

Recebidos - 170075 1.980,00 0,00 0,00

Fonte: SIAFI

35

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6.1.3 Realização da Despesa

6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

Quadro A.6.1.3.5 – Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

Modalidade de ContrataçãoDespesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 20131. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 13.744.523,29 14.411.102,41 13.744.523,29 14.411.102,41a) Convite 0,00 0,00 0,00 0,00b) Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00c) Concorrência 2.612.317,70 2.389.850,90 2.612.317,70 2.389.850,90d) Pregão 11.132.205,59 12.021.251,51 11.132.205,59 12.021.251,51e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 0,00 0,00 0,00 0,002. Contratações Diretas (h+i) 2.082.257,73 2.207.052,52 2.082.257,73 2.207.052,52h) Dispensa 1.377.815,61 1.537.524,28 1.377.815,61 1.537.524,28i) Inexigibilidade 704.442,12 669.528,24 704.442,12 669.528,243. Regime de Execução Especial 79.105,74 76.267,32 79.105,74 76.267,32j) Suprimento de Fundos 79.105,74 76.267,32 79.105,74 76.267,324. Pagamento de Pessoal (k+l) 118.747,41 102.191,53 118.747,41 102.191,53k) Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00l) Diárias 118.747,41 102.191,53 118.747,41 102.191,535. Outros (*) 554.397,24 456.669,01 554.397,24 456.669,016. Total (1+2+3+4+5) 16.579.031,41 17.253.282,79 16.579.031,41 17.253.282,79

Fonte: SIAFI

Justificativa:

Modalidade de Licitação 5) – São empenhos realizados diretamente no Sistema SIAFI que não seenquadram no Artigo 1º da Lei nº 8.666/93, Exemplos: Diárias, Restituições, Indenizações, Ajudade Custos e Pagamento Pessoal.

36

6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

Quadro A.6.1.3.6 – Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

DESPESAS CORRENTES

Grupos de DespesaEmpenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 20131 – Despesas de Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 – Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003 – Outras Despesas Correntes 16.309.735,31 15.496.891,22 16.309.735,31 15.496.891,22 561.859,03 456.060,56 16.309.735,31 15.496.891,22

339030 579.487,82 435.551,62 579.487,82 435.551,62 57.414,24 18.678,08 579.487,82 435.551,62339033 288.023,25 755.703,59 288.023,25 755.703,59 6.813,40 13.203,86 288.023,25 755.703,59339036 139.807,64 200.482,01 139.807,64 200.482,01 11.337,19 1.678,96 139.807,64 200.482,01339039 14.768.016,40 13.549.502,07 14.768.016,40 13.549.502,07 480.190,41 412.517,51 14.768.016,40 13.549.502,07339092 0,00 101.603,45 0,00 101.603,45 440,00 0,00 0,00 101.603,45339093 65.042,87 9.970,28 65.042,87 9.970,28 0,00 0,00 65.042,87 9.970,28339014 118.747,41 102.191,53 118.747,41 102.191,53 0,00 6.899,58 118.747,41 102.191,53339139 24.078,40 42.473,75 24.078,40 42.473,75 5.663,79 3.082,57 24.078,40 42.473,75339008 326.531,52 299.412,92 326.531,52 299.412,92 0,00 0,00 326.531,52 299.412,92

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de DespesaEmpenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 20134 – Investimentos 116.051,05 1.643.783,13 116.051,05 1.643.783,13 0,00 1.292,51 116051,05 1.643.783,13

449051 0,00 1.232.074,94 0,00 1.232.074,94 0,00 1.292,51 0,00 1.232.074,94449052 116.051,05 411.708,19 116.051,05 411.708,19 0,00 0,00 116.051,05 411.708,19

5 – Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 – Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: SIAFI

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6.1.3.7 Análise Crítica

A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Bahia – UG 170075, processasua execução de despesas orçamentárias e financeiras com base nos valores contratuais e em Rateiode Despesas, cujas frações são informadas mensalmente aos órgãos clientes. No exercício de 2014esta execução ficou prejudicada em parte no cumprimento de prazos, por conta do atraso no repassedos recursos orçamentários e financeiros pela Procuradoria da Fazenda Nacional, Superintendênciado Patrimônio da União e pela Controladoria Geral da União.

No exercício de 2014, verificou-se uma redução nos valores praticados comparando-se com os de2013, em virtude de adequação dos contratos de limpeza e manutenção predial em que pese osreajustes contatuais anuais legais.

Os valores apresentados como despesas liquidadas e pagas para as contratações via dispensa einexigibilidade não abrangem apenas os valores dos contratos celebrados em 2013 e 2014, mastambém os valores pagos em decorrência de contratos continuados, de grande vulto, tais como:contratos de aluguel de imóveis e taxas de condomínio, que projetaram suas prestações epagamentos também para os exercícios 2013/2014.

No que se refere às dispensas, estão embasadas na previsão do art. 24, incisos II, V e X, da Lei8.666/93, salientando que todas as contratações foram submetidas a processos nos quais constamplano de trabalho detalhado com a devida justificativa para a escolha da via, bem como o parecer daPFN, aprovando as minutas de reconhecimento da dispensa.

Quanto às inexigibilidades, seu processamento se baseia nas disposições do art. 25, caput, domesmo dispositivo supra citado, sendo celebradas em sua maioria com empresas públicas defornecimento exclusivo dos serviços contratados. Vale ressaltar ainda que tais contratos temduração média de 60 meses e embora celebrados em anos anteriores, sua vigência perdurou nosanos 2013/2014, justificando os valores informados.

38

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6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda

Quadro A.6.2 – Despesas com publicidade

Publicidade Programa/Ação orçamentária Valores empenhados Valores pagosInstitucional - 0,00 0,00

Legal 04122211020000001 24.078,40 24.078,40Mercadológica - 0,00 0,00

Utilidade pública - 0,00 0,00

Fonte: SIAFI

Observação: Publicidade Legal - Despesas realizadas com Publicações no Diário Oficial da União.

Tabela 7: Informações sobre Contratos de Publicidade e Propaganda

NºCONTRATO

EMPRESA OBJETO VIGÊNCIAVALOR

ESTIMADO (60 meses)

Inexigibilidade03

Imprensa NacionalServiço de publicações de atos legais (avisos delicitação, extratos de contratos e termos aditivos,etc)

03/08/2011 a02/08/2016

R$141.590,00

Inexigibilidade01

Empresa Brasil deComunicação S/A

Serviço de Publicidade Legal Impressa e/ouEletrônica.

04/07/2011 a04/07/2016

R$210.000,00

Fonte: SISUP

6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Quadro A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores

Restos a Pagar Processados

Ano de InscriçãoMontante Inscrito

01/01/2014Cancelamentos

AcumuladosPagamentosAcumulados

Saldo a Pagar em31/12/2014

2013 2.168.939,61 0,00 1.516.863,73 652.075,882012 450.983,51 221,74 443.176,17 7.585,602011 1.343.219,43 71.262,85 739.201,46 532.755,12

Restos a Pagar não Processados

Ano de InscriçãoMontante Inscrito

01/01/2014Cancelamentos

AcumuladosPagamentosAcumulados

Saldo a Pagar em31/12/2014

2013 1.808.392,50 359.175,11 957.568,29 491.649,102012 3.483.915,42 1,00 3.026.561,35 457.353,072011 1.232.808,58 150.526,24 1.082.264,34 18,00

Fonte: SIAFI – Balancete/Consultoc

39

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6.4.1 Análise Crítica

As inscrições não processadas, referem-se aos empenhos emitidos no mês de dezembro oriundos decontratações para obras e serviços com previsão de inicio no ano de 2015 tais como a reforma doedíficio-sede, materiais adquiridos ainda no exercício de 2014 com entrega prevista no ano seguintee ainda despesas com serviços contínuos, cuja execução/entrega deu-se no mês de dezembro.Acrescente-se também a estes, os saldos de empenhos referentes aos pagamentos de Repactuaçõesreconhecidas nos contratos de serviços contínuos, cujas Notas Fiscais/Faturas não foramapresentadas e os recursos financeiros não foram disponibilizados dentro do exercício a que sereferem.

6.6 Suprimento de Fundos

6.6.1. Concessão de Suprimento de Fundos

Quadro A.6.6.1 – Concessão de Suprimento de Fundos

Suprimento de Fundos

ExercíciosConta Tipo “B”

CPGFTotal (R$)

(a+b+c)Saque Fatura

Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor2014 0 0,00 125 31.112,42 163 44.252,35 75.364,772013 0 0,00 84 19.825,02 151 55.314,87 75.139,892012 0 0,00 80 17.666,77 413 43.964,10 61.630,87

Fonte: SIAFI

Observação: No exercício de 2013, houve devolução de saque no valor R$1.136,98.

6.6.2. Utilização de Suprimento de Fundos

Quadro A.6.6.2 – Utilização de Suprimento de Fundos

Exercício

Unidade Gestora(UG) do SIAFI

Conta Tipo BCartão de Pagamento do Governo Federal

Saque FaturaTotal

(a+b)CódigoNome ou

SiglaQuantidade Valor Total Quantidade

Valor dosSaques (a)

Valor dasFaturas (b)

2014

170008 PFN 0 0,00 16 3.876,49 27.076,65 30.953,14

170075 SAMF 0 0,00 18 7.134,62 6.561,02 13.695,64

170084 CGU 0 0,00 91 20.101,31 10.614,68 30.715,99

2013

170008 PFN 0 0,00 15 4.496,00 36.781,62 41.277,62

170075 SAMF 0 0,00 15 4.931,19 3.280,29 8.211,48

170084 CGU 0 0,00 54 10.397,83 15.252,96 25.650,79

Fonte: SIAFI

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6.6.3. Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos

Quadro A.6.6.3 – Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos

Unidade Gestora (UG) do SIAFI Classificação do Objeto Gasto

Código Nome ou Sigla Elemento de Despesa Subitem da Despesa Total

170084 CGU-BA

339030

01 14.220,60

04 139,00

16 4.985,90

17 2.020,95

21 61,80

22 80,00

24 1.141,70

25 16,80

26 1.955,41

28 262,30

29 107,00

39 1.260,31

42 219,46

44 774,00

339039

19 1.772,41

20 702,00

23 1.050,00

63 530,00

69 325,17

74 107,15

83 1.515,55

170075 SAMF 339030 01 2.770,37

16 500,55

21 208,00

23 22,40

24 833,28

26 11,49

28 154,90

29 119,80

39 338,19

44 805,80

41

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50 137,00

09 556,82

10 102,50

36 264,20

42 18,00

22 71,25

339039

17 940,00

19 96,84

20 43,95

63 280,00

69 4.806,90

83 143,40

70 460,00

170008 PFN

339030

01 16.123,00

04 413,98

07 232,50

16 1.405,95

17 269,96

21 59,90

24 763,09

25 28,00

26 477,47

29 115,00

39 1.754,30

44 774,00

339039

16 181,00

17 1.009,00

19 4.509,15

20 1.752,84

74 833,40

83 250,60

339033 09 921,25

Fonte: SIAFI

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6.6.4 Análise Crítica

No exercício de 2014 foi movimentado o valor de R$75.364,77 em recursos destinadosa concessões de suprimento de fundos por meio de Cartão de Pagamentos do Governo Federal, paraatender aos Órgãos da Controladoria Geral da União, Procuradoria da Fazenda Nacional eSuperintendência de Administração da Fazenda.

No citado exercício todas as despesas realizadas foram vinculadas as atividades daunidade atendendo e visando o interesse público, tendo sido todas aplicadas e comprovadas dentrodo prazo legal. O limite estipulado pela Portaria MF nº 95/2002 não foi ultrapassado. A maior partedo suprimento de fundos foi concedida para órgãos que necessitam prover suas equipes de trabalhoem deslocamento para pequenas cidades do interior do estado, cujos estabelecimentos comerciaisexistentes não possuem tecnologia para uso do cartão de crédito. Verificou-se uma maiorconcentração dos gastos no Elemento de Despesa 339030 (Consumo).

Observações:1) Limite máximo para despesas com Suprimentos de Fundos por Concessão R$.8.000,00; 2) Maior valor individual utilizado no ano:

• Modalidade Saque R$6.825,47;• Modalidade Fatura R$6.901,72.

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7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOSRELACIONADOS

Segue abaixo o subitem da DN TCU N.º 134/2013 que não há conteúdo a ser declarado noexercício de referência e com suas justificativas:

7.1.4. Não foram detectadas possíveis acumulações vedadas de cargos, funções e empregospúblicos no período de referência, nem terceirização irregular de cargos, motivos pelos quais não háconteúdo declarado no exercício de referência para este subitem.

7.1 Estrutura de pessoal da unidade

7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da UJ

7.1.1.1 Força de Trabalho à Disposição da UJ

Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ

Tipologias dos CargosLotação Ingressos no

ExercícioEgressos no

ExercícioAutorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) não há 91 5 5

1.1. Membros de poder e agentes políticos não há 0 0 0

1.2 Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) não há 91 5 5

1.2.1 Servidores de carreira vinculada ao órgão não há 91 5 5

1.2.2 Servidores de carreira em exercício descentralizado não há 0 0 0

1.2.3 Servidores de carreira em exercício provisório não há 0 0 0

1.2.4 Servidores requisitados de outros órgãos e esferas não há 0 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários não há 0 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública não há 1 1 0

4. Total de Servidores (1+2+3) não há 92 6 5

Fonte: SIAPE

Observações: 1) Neste quadro não consta o quantitativo de cedidos.

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7.1.1.2 Distribuição da Lotação Efetiva

Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da lotação efetiva

Tipologias dos CargosLotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 0 0

1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 0

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 0 91

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 1

4. Total de Servidores (1+2+3) 0 92

Fonte: SIAPE

7.1.1.3. Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas

Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas

Tipologias dos Cargos em Comissão e das FunçõesGratificadas

Lotação Ingressos noExercício

Egressos noExercícioAutorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 9 9 0 01.1.Cargos Natureza Especial Não há 0 0 01.2.Grupo Direção e Assessoramento Superior 9 9 2 1

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 7 7 0 01.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 1 1 0 01.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas Não há 0 0 01.2.4. Sem Vínculo 1 1 0 01.2.5. Aposentados Não há 0 0 0

2. Funções Gratificadas 13 13 0 0Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 13 13 2 2Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 0 0 02.3.Servidores de Outros órgãos e Esferas Não há 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 22 22 4 3Fonte: SIAPE

Análise Crítica: Com base na Cadeia de Valor do MF – Estratégia, Gestão e Suporte, aSubsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA identificou como essência dasSAMFs os seguintes macroprocessos finalísticos: Gestão de Pessoas e Administração e Logística.Ressalta-se que apesar de mantido o total de servidores houve um processo de reposição deservidores aposentados por 5(cinco) novos servidores com comportamentos e atitudes maisproativos, fato este que não ocorria há mais de 20 anos, possibilitando uma oxigenação importantepara a Administração.

45

7.1.2 Qualificação e capacitação da Força de Trabalho

Quadro A.7.1.2.1 – Participações em capacitação da Força de Trabalho

Participações emCapacitação executadas

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

00 00 00 04 21 16 35 68 91 105 30 02

Fonte: DIGEP

Total de participações em capacitações executadas = 372Total de servidores participantes = 81 servidores

46

Quadro A.7.1.2.2 – Demonstrativo dos Cursos de Capacitação

Denominação do curso ofertado Público-alvo

SIAFI OPERACIONAL SIOFI

FORMAÇÃO DE PREGOEIROS SISUP

GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS DRL

PORTUGUÊS JURÍDICO SERVIDORES

ASSENTAMENTO FUNCIONAL DIGITAL SERVIDORES

GESTÃO ESTRATÉGICA COM O USO DO BSC DPC

GESTÃO DE PROJETOS DPC

LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO OFICIAL SERVIDORES

COMPROTDOC SERVIDORES

ÉTICA E SERVIÇO PÚBLICO SERVIDORES

PREPARAÇÃO PARA A APOSENTADORIA SERVIDORES

GESTÃO ESTRATÉGICA COM FOCO NA ADM. PÚBLICA SERVIDORES

EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO SERVIDORES

XI SEMANA DE ADM. ORÇ. FIN. E DE CONT. PÚBLICAS DPC

DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES SERVIDORES

LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO SERVIDORES

XI SEMANA DE ADM. ORÇ. FIN. E DE CONT. PÚBLICAS-TREINAMENTO PCASP DPC

LEGISLAÇÃO DE PESSOAL-L. 8112/90 E ALTERAÇÕES DIGEP

PROGRAMA CAPACITA FISCALIZAÇÃO DE OBRAS E CONTRATOS DRL

COMPROT SERVIDORES

BROFFICE SERVIDORES

47

(Continuação) Denominação do curso ofertado Público-alvo

GESTÃO DE FINANÇAS PESSOAIS SERVIDORES

LIDERANÇA E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES SERVIDORES

OUVIDORIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ACS

LIBRAS INSTRUMENTAL-NOÇÕES BÁSICAS SERVIDORES

GESTÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA SIOFI

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARTE I DIGEP

NOVA REGRA ORTOGRÁFICA SERVIDORES

GESTÃO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS DRL

EXTRATOR DE DADOS SIAPE DIGEP

ELABORAÇÃO DE EDITAIS E TERMOS DE REFERÊNCIA SISUP

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARTE II DIGEP

PALESTRA LICITAÇÕES E CONTRATOS DRL

AÇÃO DE SAÚDE- “COMO VIVER COM DIABETES” POSTO MÉDICO

AÇÃO DE SAÚDE- “UM PAPO COM GINECOLOGISTA POSTO MÉDICO

AÇÃO DE SAÚDE- “RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO POSTO MÉDICO

AÇÃO DE SAÚDE- “ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS E HIPERTENSÃO” POSTO MÉDICO

AÇÃO DE SAÚDE- “EBOLA” POSTO MÉDICO

AÇÃO DE SAÚDE- “ALERGIA RESPIRATÓRIA E ERGONOMIA NO TRABALHO” POSTO MÉDICO

JORNADA BAIANA DE ANESTESIOLOGIA POSTO MÉDICO

Fonte: DIGEP

48

7.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal

Quadro A.7.1.3 – Custos do pessoal

Tipologias/ Exercícios Vencimentos e

VantagensFixas

Despesas Variáveis DespesasExercíciosAnteriores

DecisõesJudiciais

Total Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

BenefíciosAssistenciais e

Previdenciários

DemaisDespesasVariáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios 2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios2014 5.249.451,70 284.814,46 644.709,81 193.782,66 450.167,92 472.542,84 0,00 1.146,03 44.093,54 7.340.708,96

2013 5.034.883,54 252.794,17 615.759,18 202.968,85 467.846,16 452.257,37 799,54 9.286,52 39.684,24 7.076.279,57

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Exercícios2014 0,00 29.099,61 2.324,25 0,00 4.272,54 0,00 0,00 0,00 0,00 35.696,40

2013 0,00 26.135,63 658,38 913,83 4.166,00 1.202,20 0,00 0,00 0,00 33.076,04

Servidores cedidos com ônus

Exercícios2014 356.765,12 0,00 29.063,75 6.654,28 41.213,44 18.487,97 0,00 0,00 0,00 452.184,56

2013 356.703,84 0,00 29.725,32 11.163,68 45.058,08 17.330,61 130,13 0,00 0,00 460.111,66

Servidores com contrato temporário

Exercícios2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: COGEPE/Data Warehouse

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7.1.5 Riscos identificados na gestão de pessoas

O primeiro ponto a registrar é o encolhimento do número de servidores ativos, provocadotanto pelo número de aposentadorias por tempo de serviço e idade como pela rotatividade – osservidores buscam novos desafios e horizontes mais largos em outros lugares. Até agora os novosservidores que estão chegando têm sido em número insuficiente para atender às necessidades daInstituição. Ressalte-se que o setor de serviços – nosso negócio – vem passando no mundo inteiropor incrementos de produtividade que tem deixado o Brasil em crescente desvantagem e que adefasagem do setor público com o setor privado ainda é mais dramática. A situação ainda é pior emnossa Unidade, que passou quase 20 anos sem renovar o seu quadro de pessoal e os novos métodosgerenciais estão sendo aprimorados há pouco tempo e com grandes dificuldades, em virtude daescassez de recursos humanos e financeiros.

Sobre a questão das faixas etárias desta Unidade, 61% dos servidores ativos têm idade igualou superior a 50 anos, 52% pretendem se desligar por aposentadoria e destes 68% pretendemaposentar-se nos próximos três anos, conforme dados da Pesquisa de Clima Organizacional - 2014.Isto representa um risco iminente para a Instituição, se não houver a reposição dos servidores namesma velocidade das aposentadorias. Acrescente-se a este fato os afastamentos provocados porlicenças médicas, óbito (que aconteceu em 2014) e licenças prêmio, que tendem a se avolumar como número elevado de servidores com idade superior a 50 anos.

Some-se a elevada taxa etária da maioria dos servidores, a quantidade insuficiente paraexecução dos trabalhos necessários da Instituição, ou ainda da qualificação inadequada paraexecução dos serviços. No mundo inteiro a dinâmica da sociedade exige cada vez mais qualidade evelocidade nos serviços prestados e a máquina pública precisa adaptar-se à realidade e normalmenteo faz numa velocidade menor do que o faz a iniciativa privada. A defasagem na qualificação dosservidores desta Unidade, um fator essencial, pode ser mensurada pelo escasso número deservidores com funções de nível superior, se forem excluídos os médicos que têm atividadeespecífica e os poucos cargos de DAS que puderam ser utilizados para contratação externa.

A defasagem entre a demanda e a oferta de pessoal provocou a necessidade de reformulação da estrutura organizacional com um número insuficiente de servidores em condições de atender às novas exigências. Os funcionários mais qualificados e mais imbuídos de responsabilidade com o interesse público foram mobilizados, mas nem todos responderam da forma desejada e não havia em tese outros servidores para substituí-los e as funções gratificadas eram desinteressantes monetariamente para atrair servidores de outras instituições. Essas condições ficaram mais evidentes no segundo quadrimestre de 2014, época em que se realizou a Pesquisa de Clima Organizacional.

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Havia a ainda há outro fator complicador: a baixa estima de boa parte dos servidores daInstituição. As causas são muitas e as conseqüências não são as melhores: baixo estímulo paraatração de servidores mais qualificados e dificuldades enormes para os atuais servidores seremmobilizados para atender as novas exigências da sociedade e da própria instituição.

Por outro lado, as perspectivas salariais e de desenvolvimento da carreira na Instituição sãopraticamente nulas. Embora quase todos os servidores tenham cargos de nível médio e o saláriopadrão seja na média bem superior aos salários equivalentes na iniciativa privada, a realidade é queboa parte desses servidores tem curso de graduação e alguns cursos de especialização. O problemaestá na comparação: os servidores sempre comparam os seus salários com os equivalentes daSecretaria da Receita Federal e da Procuradoria da Fazenda Nacional, que são bem mais elevados. Enão adianta muito tentar convencê-los que os servidores melhor remunerados desses órgãos fizeramconcursos mais difíceis e que eles também poderiam fazê-los e não o fizeram ou não foramaprovados quando o fizeram.

Por fim o elemento muito importante que ocorreu no último quadrimestre do ano: a posse e entrada em exercício de novos servidores concursados, que teve continuidade no início de 2015 e algumas reformas nas instalações físicas do prédio, que ainda tem uma estrutura pouco funcional e acolhedora. Os novos servidores têm permitido o início de uma importante mudança de mentalidade do quadro de servidores da Instituição. São apenas 10% do total de servidores ativos, mas seu impacto é muito maior. A oxigenação necessária na Instituição está sendo feita e se houver continuidade no processo de entrada de novos servidores – substituindo os antigos que se aposentam – a Instituição tende a avançar consideravelmente de forma irreversível.

A auto-estima dos servidores começa a melhorar e os treinamentos estão se intensificandopara melhoria contínua dos nossos recursos humanos. Temos a confiança que este processo nãodeve ser revertido e as instituições como a SAMF/BA voltem a ter o prestígio que nunca deveriamter perdido. Para tanto deve continuar neste esforço reposição com qualificação do seu pessoal semdescurar na modernização das suas instalações físicas.

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7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos

a) Indicador de Avaliação Pós-Serviço:

Aps=∑ Fi×Pi

∑ Fi×Pmax×100

Onde Fi = nº de demandas avaliadasPi = conceitos (ótimo=3,bom=2,regular=1 e ruim=0), onde i varia de 0 a 3Pmax=P3=3

Neste caso, Total de demandas avaliadas = F3 = 04. O (Fi x Pmax.) é 12. Logo, o indicadorpós-serviço de recursos humanos foi de 100%(meta 85%), ou seja, das 04 demandas avaliadas as04 obtiveram conceito ótimo no exercício de referência.

b) Tempo Médio de Atendimento:

Qtde Atendimentos no TMAQtde Atendimentos Total

×100

A quantidade de atendimentos de demandas totalizou 05 demandas, das quais todas foramconcluídas no prazo. Portanto o indicador de TMA resultou em 100% (meta 85%).

c) Percentual de participação em eventos de capacitação em relação ao total de servidores

N.º Servidores capacitadosTotal de Servidores do Órgão

×100

Nº de servidores capacitados = 81Total de servidores do Órgão = 91

O percentual de participação em eventos de capacitação resultou em 89,01%(meta 60%).

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d) Percentual de participação em eventos de capacitação realizados em relação ao total departicipações previstas no Plano de Desenvolvimento dos Órgãos do MF

N.º Participações ExecutadasN.º Participações Previstas

×100

Nº de participações executadas = 372;Nº de participações previstas = 489

Percentual de participação em eventos no Plano de Desenvolvimento dos Órgãos do MF resultouem 76,28%(meta 60%).

e) Reposição e manutenção da força de trabalho

[ Lotaçãoem 01/01+( Ingressos−Egressos)]×100Lotação Atual

Lotação em 01/01/2014 = 92Lotação atual = 91 Ingressos = 05Egressos = 06

O indicador de reposição e manutenção da força de trabalho resultou em 100%.

53

7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários

7.2.1 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade ContratanteNome: SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MF/BAUG/Gestão: 170075 CNPJ: 00.394.460/0006-56

Informações sobre os Contratos

Ano doContrato

Área Natureza Identificação do ContratoEmpresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

Sit.F M S

Início Fim P C P C P C2012 L O 10580.000082/2012-12 07.633.003/0001-01 03/07/2012 02/07/2014 03 03 00 00 00 00 P

2012 L O 10580.000287/2012-90 01.524.224/0001-65 02/01/2012 02/01/2014 27 27 00 00 00 00 A

2011 V O 10580.000315/2011-98 03.394.369/0001-14 30/12/2011 29/12/2014 00 00 61 59 00 00 P

2011 V O 10580.000315/2011-98 42.035.097/0001-18 30/12/2011 29/12/2014 00 00 04 04 00 00 P

2012 V O 10580.000333/2012-51 07.738.828/0001-90 01/01/2013 31/12/2014 00 00 08 08 00 00 A

2013 L O 10580.000099/2013-42 07.633.003/0001-01 01/07/2013 30/06/2015 08 08 01 01 00 00 A

2013 V O 10580.000082/2013-95 07.738.828/0001-90 03/07/2013 02/07/2015 00 00 20 20 00 00 A

2013 V O 10580.000082/2013-95 07.601.090/0001-15 03/07/2013 02/07/2015 00 00 04 04 00 00 AObservações:

LEGENDAÁrea: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: SISUP/DRL

54

7.2.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade ContratanteNome: SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MF/BAUG/Gestão: 170075 CNPJ: 00.394.460/0006-56

Informações sobre os Contratos

Ano doContrato

Área NaturezaIdentificação do Contrato

Empresa Contratada(CNPJ)

Período Contratual deExecução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos TrabalhadoresContratados

Sit.F M S

Início Fim P C P C P C2013 4/12 O 10580.000287/2012-90 01.524.224/0001-65 02/01/2013 29/08/2014 11 11 00 00 00 00 E2012 4/5/12 O 10580.000082/2012-12 07.633.003/0001-01 30/07/2012 02/07/2015 08 08 35 35 03 03 P2012 5 O 10580.000149/2012-19 07.633.003/0001-01 01/08/2012 31/07/2015 00 00 00 00 04 05 P2010 5 O 10580.000134/2010-81 07.633.003/0001-01 01/07/2010 30/06/2015 02 00 29 30 03 03 P2009 6 O 10580.000189/2009-57 00.632.068.0001-93 16/11/2009 30/06/2014 00 00 33 27 03 03 E2011 1/10 O 10580.000315/2011-98 42.035.097.0001-18 30/12/2011 29/12/2014 00 00 04 04 00 00 P2011 1 O 10580.000315/2011-98 03.394.369/0001-14 30/12/2011 29/12/2014 00 00 61 59 00 00 P2013 1 O 10580.000082/2013-95 07.601.090/0001-15 03/07/2013 02/07/2015 00 00 04 04 00 00 P2013 1 O 10580.000082/2013-95 07.738.828/0001-90 03/07/2013 02/07/2015 00 00 20 20 00 00 P2013 4/6/12 O 10580.000099/2013-42 07.633.003/0001-01 01/07/2013 30/06/2015 06 06 00 00 00 00 P

2013 1 O 10580.000333/2012-51 07.738.828/0001-90 01/01/2013 31/12/2014 00 00 08 08 00 00 P

2014 11 O 10580.000033/2014-33 11.320.576/0001-52 23/07/2014 31/12/2014 00 00 50 50 78 78 A

2014 4/12 O 10580.000188/2014-70 01.524.224/0001-65 01/09/2014 31/08/2014 38 38 00 00 00 00 A

2013 12 O 10580.000143/2013-14 11.756.919/0001-26 10/03/2014 09/03/2015 00 00 03 03 00 00 P

Área:1. Segurança;2. Transportes;3. Informática;4. Copeiragem;5. Recepção;6. Reprografia;7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis9. Manutenção de bens imóveis10. Brigadistas11. Apoio Administrativo –

Menores Aprendizes12. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: SISUP/DRL

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7.2.3 Análise Crítica

a) Interrupções na prestação de serviços

Apesar de existirem alguns casos em que uma empresa prestadora dos serviços tenhaatrasado o pagamento de salários e benefícios, por exemplo, em nenhum momento os serviçosprestados a esta Unidade foram prejudicados por paralisações etc. Quando fatos como estesaconteciam e eram informados à Administração, a fiscalização realizava notificação à empresa emquestão para que fosse resolvida a situação, e em alguns casos foram aplicadas penalidadescontratuais devidas.

b) Não pagamento de verbas trabalhistas por empresas contratadas e as providênciasadotadas

Quanto ao pagamento de verbas trabalhistas não pagas e reclamadas por colaboradores dascontratadas, isso geralmente acontecia quando do desligamento do colaborador, que acionavajudicialmente a empresa. Todas as vezes em que a AGU, provocada pelas ações trabalhistas,solicitou a esta Unidade informações sobre o contrato em questão, a Administração prontamenteforneceu as informações através de cópias de documentos e envio dos fiscais respectivos paraparticiparem de sessões trabalhistas.

7.2.4 Contratação de Estagiários

Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridadeQuantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior 03 03 03 03 18.145,65

1.1 Área Fim 03 03 03 03 18.145,65

1.2 Área Meio 00 00 00 00 0,00

2. Nível Médio 10 10 09 09 38.485,33

2.1Área Fim 00 00 00 00 0,00

2.2 Área Meio 10 10 09 09 38.485,33

3. Total (1+2) 13 13 12 12 56.630,98

Fonte: COGEP/DataWarehouse

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Análise Crítica

A contratação de estagiários tem se mostrado como uma opção de redução de custo de mão de obra,além de alternativa para melhoria de produtividade com foco na delegação de tarefas de menorcomplexidade. No exercício de 2014 essa força de trabalho representou apenas 14% do total deservidores da SAMF/BA.

7.3 Informações sobre Revisão de Contratos

Publicado o Decreto nº 7828/2012, identificamos que, entre as empresas que mantémcontrato com esta SAMF/BA, apenas a empresa TECTENGE TEC. E SERV. LTDA - C.N.P.J. nº00.632.068/0001-93, se enquadrava nas situações descritas no Decreto mencionado e na Lei12.546/2011.

Foi expedida correspondência à citada empresa, informando da necessidade do ajuste naplanilha de preço. Foi realizado o levantamento dos valores, com elaboração dos cálculos.

Foi instaurado Processo Administrativo e notificado formalmente à empresa, para queprocedesse com o ressarcimento do valores pagos a maior.

A empresa contestou os valores, apresentando uma planilha própria que está sendo objeto derevisão pelo setor financeiro desta SAMF/BA para identificação do valor final a ser restituído àUnião.

As demais empresas que mantém ou mantinham contrato com esta SAMF não se enquadramna situação de Lei e do Decreto.

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8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

Seguem listados abaixo, os subitens da DN TCU N.º 134/2013 que não possuem conteúdo aser declarado no exercício de referência e com suas justificativas:

8.2.3. Não existem imóveis funcionais de propriedade da União sob a responsabilidadedesta UJ;

8.3. Não existem informações a serem apresentadas, pois esta UJ não teve imóveis locadosde terceiros no final dos exercícios de 2014 e 2013. A SAMF/BA é responsável pela formalizaçãode Processos de Locação de Imóveis para atender as demandas/necessidades da PFN/BA. ASAMF/BA não possui Imóveis locados para uso próprio.

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

Quadro A.8.1.1 – Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

Marca/Fabricante

Placa TipoAno

FabricaçãoAno

AquisiçãoCombustível

Km Atual

Fiat/palio old-2004 Passageiro 2013 2013 Flex 10.076

Fiat/palio old-2156 Passageiro 2013 2013 Flex 8.514

Fiat/palio old-7416 Passageiro 2013 2013 Flex 8.521

Fiat/palio old-9970 Passageiro 2013 2013 Flex 10.368

Gastos totais com Combustíveis: R$ 12.718,81

Gastos totais com Manutenção: R$ 310,00

Fonte: DRL

Observações:

A Aquisição de veículos oficiais novos foi realizada de forma centralizada, sendo adistribuição feita para as SAMFs nos estados. Paralelamente, a SAMF/BA possui contrato deprestação de serviço de transportes de servidores com disponibilização de motorista e veículo. Oórgão atualmente possui, apenas, dois motoristas oficiais do quadro.

Os controles efetuados pela SAMF/BA consistem no atendimento direto aos órgãos feito peloSetor de Transportes, onde são registradas as chamadas dos órgãos e trajetos efetuados. Aprioridade é a realização de trajetos para atender o maior número de solicitantes , ao mesmo tempo,evitando-se, assim, vários trajetos para um mesmo destino.

Da mesma forma, o fiscal de contrato de prestação de serviço de transportes de servidoresrealiza o controle da prestação desse serviço, observando que a utilização do contrato deverá serfeito, caso a Administração não possa atender através de sua frota e/ou veículos oficiais.

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O veículo JKZ-6057 foi emprestado a PSFN-Feira de Santana.Os demais veículos não relacionados no quadro acima, informados no Relatório de Gestão

2013 e que não estão sendo utilizados por esta UJ, farão parte de processo(s) de desfazimento.As informações da tabela acima, assim como dos gastos, contemplam os veículos da frota em

utilização nesta UJ.

Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:

– Portaria MARE nº 2.351 de 02 de agosto de 1996; – Norma de Execução MF/ME/SPOA/COGRL nº 1.03.003 de 14 de fevereiro de 1997; – Lei nº 9.660 de 16 de junho de 1998;– Instrução Normativa SLTI/MP nº 01 de 21 de junho de 2017.

No quadro abaixo, dados do contrato serviço terceirizado de transporte de servidores, tendoem vista a SAMF/BA possuir apenas dois motoristas oficiais para atendimento à SAMF/BA eórgãos jurisdicionados.:

Quadro A.8.1.2 – Serviço de transporte de servidores. Nome da Empresa: SALTTUR Transporte e Serviços

CNPJ: 34.181.354/0001-00

Contrato: Nº 01/2013 – Pregão Eletrônico nº 17/2012 – Vigência: de 02/01/2013 a 31/12/2015

Objeto do Contrato: Prestação de serviço de transporte de servidores em deslocamentointermunicipal/interestaduais em objeto de serviço para atendimento à SAMF/BA eórgãos jurisdicionados em regime de valor por quilômetro rodado e diária.

Quantidade de Veículos: 09 veículos utilizados

Fonte: DRL

A SAMF/BA, como órgão que presta apoio às unidades jurisdicionadas, administra e dispõedo serviço de transporte oficial de servidores no desempenho de suas funções, proporcionando aesses órgãos jurisdicionados condições de executarem suas tarefas fins. Além disso, a própriaSAMF/BA, na execução de suas atividades pertinentes, faz uso da frota disponível para atingir seusobjetivos.

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8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário

8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

Quadro A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DEPROPRIEDADE DA UNIÃO DERESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013

BRASILUF BA Σ Σ

Salvador 05 05Total (Brasil) 05 05

Fonte: SPIUNET

Observação: Não existem imóveis da União de responsabilidade desta UJ no exterior.

60

8.2.2 Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional

8.2.2.1 Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ, exceto imóvel funcional

Quadro A.8.2.2.1 – Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ, exceto imóvel funcional

UG RIP RegimeEstado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesas no Exercício

ValorHistórico

Data daAvaliação

ValorReavaliado

Com Reformas Com Manutenção

1 – SAMF/BA 3849.00535.500-1 21 03 1.614.624,44 Fevereiro/2013 8.940.000,00 0,00 618.993,142 – SAMF/BA 3849.00533.500-0 21 03 787.310,49 Fevereiro/2013 1.588.000,00 0,00 86.600,433 – SAMF/BA 3849.00529.500-9 21 03 328.084,86 Fevereiro/2013 885.000,00 0,00 95218,804– SAMF/BA 3849.00441.500-0 21 03 168.288,43 Fevereiro/2013 460.000,00 0,00 30.064,805 – SAMF/BA 3849.00404.500-9 21 03 219.509,30 Maio/2013 77.000.000,00 0,00 0,00

TOTAL 0,00 830.877,17Fonte: SPIUNET

Imóvel 1 – Ed. SedeImóvel 2 – Almoxarifado/Arquivo/DepósitoImóvel 3 – Setor de TransportesImóvel 4 – Ed. Cidade do Salvador, 8º andar.Imóvel 5 – Terreno – Local sem edificação. Terreno onde está prevista a construção do imóvel que abrigará o Edifício-Sede do ESOF/BA.

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8.2.2.2 Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ

Quadro A.8.2.2.2.1 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ

Caracterização doimóvel Objeto de Cessão

RIP 384900535500-1

Endereço Av. Frederico Pontes s/n, Comércio, Salvador/BA

Identificação do Cessionário

CNPJ 00.394.460/0006-56

Nome ou Razão Social Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA

Atividade ou Ramo deAtuação

Vigilância sanitária de portos, aeroportos, recintos alfandegários,fronteiras no Estado da Bahia.

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção doCessionário

Convergência institucional entre Órgãos da União.

Finalidade do Uso doEspaço Cedido

Desenvolver atividades funcionais.

Prazo da Cessão De: 01/02/2011 a 31/01/2016

Caracterização do espaçocedido

A área objeto da presente cessão soma 215,74 m², localizado no térreo do Edifício do Ministério da Fazenda na Bahia.

Valores e BenefíciosRecebidos pela UJCedente

Cessão sem ônus ao cessionário.

Tratamento Contábil dosValores ou Benefícios

Pagamento de despesas compartilhadas.

Forma de utilização dosRecursos Recebidos

As despesas serão rateadas como tipo 2, correspondente a outros órgão não fazendários.

Forma de Rateio dosGastos Relacionados aoImóvel

Disponibilização de recursos através do sistema SIAFI.

Fonte: DRL

Observações: Processo nº. 10580.000297/2010-63; Contrato nº. 001/2011. Compartilhamento dasdespesas corresponde à manutenção predial, limpeza e higiene, vigilância armada e desarmada,vigilância eletrônica, copeiragem, carregadores e as despesas com energia elétrica, água e esgoto,telefonia e sua manutenção e demais despesas que incidam para o perfeito funcionamento doimóvel.

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Quadro A.8.2.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ

Caracterização doimóvel Objeto de Cessão

RIP 384900535500-1

Endereço Av. Frederico Pontes s/n, Comércio, Salvador/BA

Identificação do Cessionário

CNPJ 00.000.000/0001-91

Nome ou Razão Social BANCO DO BRASIL S/A

Atividade ou Ramo deAtuação

Atividades bancárias

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção doCessionário

Acordo de Cooperação Técnica

Finalidade do Uso doEspaço Cedido

Instalação de Posto de Atendimento Bancário

Prazo da Cessão De 10/10/2011 a 09/10/2016

Caracterização do espaçocedido

Localizado no subsolo do Edifício-Sede do Ministério da Fazenda na Bahia.

Valores e BenefíciosRecebidos pela UJCedente

Cessão com ônus ao cessionário

Tratamento Contábil dosValores ou Benefícios

Recolhimento ao Tesouro por GRU – Guia de Recolhimento da União

Forma de utilização dosRecursos Recebidos

1) Recolhimento ao Tesouro referente ao ônus pago pelo cessionário;

2) Rateio das despesas do tipo 2, correspondente a outros órgãos não fazendários com os recursos que o cessionário destina para o pagamento das despesas compartilhadas.

Forma de Rateio dosGastos Relacionados aoImóvel

Disponibilidade dos recursos através do Sistema SIAFI.

Fonte: DRL

Observações: Processo nº. 10580.000191/2011-41; Contrato nº. 013/2011. Compartilhamento dasdespesas corresponde á manutenção predial, limpeza e higiene, vigilância armada e desarmada,vigilância eletrônica, copeiragem, carregadores e as despesas com energia elétrica, água e esgoto,telefonia e sua manutenção e demais despesas que incidam para o perfeito funcionamento doimóvel.

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8.2.4 Análise Crítica

O controle de gestão de imóveis da União, sob gestão da SAMF/BA, é realizado através dainserção de dados relativos aos imóveis, individualmente, nos sistemas EDIFICA e SPIUnet.

Nesse primeiro, integrante de um portal de sistemas interno do MF, os dados sãoatualizados, não só com respeito a valores, mas também, alterações de áreas, pessoal, inserção defotos,etc. No segundo, são evidenciados os valores dos imóveis e suas benfeitorias, como tambémdados básicos.A SAMF/BA, em 2013, contratou empresa especializada para realizar a avaliação dos imóveis comverificação de valor de mercado. Os dados atuais nos sistemas EDIFICA e SPIUnet referem-se aessa última avaliação.

Em 2015, uma nova avaliação será feita visando atualização de valor de mercado para osbens."Os imóveis da União sob gestão da SAMF/BA, apesar de serem construções antigas, estãoem bom estado de conservação, pois neles é realizada manutenção corretiva e preventiva dentro dasmais rigorosas normas, o que nos faz entender que os valores obtidos como valor de mercado estãoem consonância com a realidade.”

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9. GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Este Item da Parte A da Decisão Normativa TCU n.º 134/2013 não se aplica a esta UJ, pois oPlanejamento de Tecnologia da Informação segue orientação da Unidade Central COGTI/SPOA.

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10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADEAMBIENTAL

10.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental

Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações SustentáveisAvaliação

Sim Não

1. Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)? X

2.Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação

a associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006?

X

3.As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros estabelecidos

no Decreto nº 7.746/2012?

X

4. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do

Decreto 7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens 5 a 8.

X

5.A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12

de novembro de 2012?

X

6.O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, atendendo a todos

os tópicos nele estabelecidos?

X

7.

O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN SLTI/MPOG

10/2012)?

X

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser acessado.

8.

Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS são

publicados semestralmente no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas

e os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?

X

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser acessados.

Fonte: SISUP e DRL

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11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE

Seguem abaixo os subitens da DN TCU n.º 134/2013 que não possuem conteúdo noexercício de referência com suas justificativas:

• 11.1 - Não existiram determinações exaradas do TCU, em Acórdãos, uma vez que nemhouve deliberação no exercício de referência e nem deliberação de anos anteriores pendentesde atendimento;

• 11.2.2 - Não existiram Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final doExercício;

11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)

11.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício

Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade JurisdicionadaDenominação Completa Código SIORGSuperintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Bahia – SAMF-BA 3025

Recomendações do OCIRecomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida01 201306143 2.1.2.1 RA

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORGSuperintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Bahia 3025Descrição da RecomendaçãoAdequar a estrutura de gestão e os procedimentos da Unidade para acompanhamento, atualização e controle dasituação dos bens imóveis, integrando o acompanhamento com os sistemas em uso do Ministério da Fazenda,observando as normas da Secretaria do Patrimônio da União

Providências AdotadasSetor Responsável pela Implementação Código SIORGDivisão de Recursos Logísticos 073752Síntese da Providência AdotadaSituação em 31/01/2014: Utilização das orientações constantes no Manual de Controle Patrimonial e Avaliação deImóveis, com divulgação para os envolvidos na atividade, inclusive com utilização de check-list de ações para ummelhor acompanhamento.Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria dos procedimentos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências peloGestorConforme Nota Técnica n.º 1136/2014 CGU-Regional/BA/CGU-PR, de 05 de junho de 2014, estarecomendação foi considerada atendidaFonte: SAMF

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Unidade JurisdicionadaDenominação Completa Código SIORGSuperintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Bahia – SAMF-BA 3025

Recomendações do OCIRecomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida01 201306143 2.1.2.2 RA

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORGSuperintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Bahia 3025Descrição da RecomendaçãoElaborar o processo de inventário de bens imóveis referente ao exercício de 2012

Providências AdotadasSetor Responsável pela Implementação Código SIORGDivisão de Recursos Logísticos – DRL 073752Síntese da Providência AdotadaSituação em 31/01/2014: – Processo de Inventário de imóveis referente ao exercício 2013, aberto e instruído. – Convém ressaltar que os imóveis sequenciais 2 e 3, PFN e SPU, respectivamente, não foram lançados por nãopertencer a UG da SAMF/BA. A fim de sanear a questão, foram emitidos o Memorando nº 217, datado de 12dezembro de 2013 para PFN e o Ofício nº 758, de 13 de dezembro/13, para a SPU, encaminhando o Laudo deAvaliação e solicitando que os órgãos procedessem a atualização do imóvel no Sistema SPIUNET. – Com relação aos imóveis sequenciais 1 e 5, por pertencer mesmo endereço e constar como um único RIP, foi aceitaa recomendação de unir os valores e efetuar a informação do valor global, ou seja, o RIP 3849.00533.500-0 consta ovalor atualizado de R$ 1.588.000,00.Síntese dos Resultados ObtidosInventário concluído com processo formalizado Processo administrativo nº 10580.000246/2013-84.Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências peloGestor Conforme Nota Técnica n.º 1136/2014 CGU-Regional/BA/CGU-PR, de 05 de junho de 2014, estarecomendação foi considerada atendida.Fonte: SAMF

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Unidade JurisdicionadaDenominação Completa Código SIORGSuperintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Bahia – SAMF-BA 3025

Recomendações do OCIRecomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida01 201306143 2.1.5.1 RA

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORGSuperintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Bahia 3025Descrição da Recomendação2. Capacitar membros da equipe de licitação da UJ de forma a permitir a aderência dos editais de licitação àIN/SLTI/MP n.º 1/2010 e à Portaria/SLTI-MP nº 2/2010.

Providências AdotadasSetor Responsável pela Implementação Código SIORGDivisão de Recursos Logísticos – DRL 073752Síntese da Providência AdotadaSituação em 27/11/2013: Em novembro/2013, 02 (dois) servidores, 1 da DRL e 1 da SISUP, participaram do Curso Contratações PúblicasSustentáveis, no Encontro de Logísticas, promovido pela Secretaria da Logística e Tecnologia da Informação doMinistério do Planejamento, em Brasília-DF.

Objetivamos no exercício de 2014 dar sequência a capacitação de servidores da DRL/SISUP em cursos queenvolvessem, também, sustentabilidade. Foi firmado também, Convênio de Parceria com o Governo do Estado daBahia a fim de possibilitar participação de servidores em cursos de capacitação.

Síntese dos Resultados ObtidosRecomendação atendida.Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Conforme Nota Técnica n.º 1136/2014 CGU-Regional/BA/CGU-PR, de 05 de junho de 2014, estarecomendação foi considerada atendida.

Fonte: SAMF

Informamos que foram recebidas no exercício de referência 15(quinze) solicitações de auditoria, asquais foram atendidas nos respectivos prazos.

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11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93

11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

Quadro A.11.3.1 – Demonstrativo do Cumprimento, por Autoridades e Servidores, da obrigação de entregar a DBR

Detentores de Cargose Funções Obrigadosa Entregar a DBR

Situação em Relação àsExigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar aDBR

Posse ou Início doExercício de

Cargo, Empregoou Função

Final do Exercíciode Cargo,

Emprego ouFunção

Final doExercício

Financeiro

Autoridades(Incisos I a VI do art.1º da Lei nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR 00 00 00

Entregaram a DBR 00 00 00

Não cumpriram a obrigação 00 00 00

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR 00 00 00

Entregaram a DBR 00 00 00

Não cumpriram a obrigação 00 00 00

FunçõesComissionadas

(Cargo, Emprego,Função de Confiança

ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 04 02 00

Entregaram a DBR 04 02 00

Não cumpriram a obrigação 00 00 00

Fonte: DIGEP

11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações

São realizados dois levantamentos anuais pelo Serviço de Ativos – SEATI com vistas averificar as informações já prestadas e atualizações sempre que ocorrem ingressos ou saída deservidores, bem como nomeações e exonerações de cargos e funções, não existindo sistemainformatizado para realização desta atividade. O controle de entrega é efetivado através de planilhamantendo-se contato com os servidores ou com o Setor de Apoio Administrativo do órgão ao qualestes estão vinculados.

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11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário

No exercício 2014 foram instaurados 7(sete) processos administrativos objetivando o ressarcimentoao erário, referentes a imputação de horas não trabalhadas. Destes, 6 (seis) encontravam-se, no finaldo exercício, em fase de instrução. Por esta razão, não tiveram seus valores de ressarcimentodefinidos, e consequentemente ainda não houveram valores ressarcidos destes processos.

1. Processos Instaurados:

Tabela 8: Processos InstauradosNº DO PROCESSO DATA DE ABERTURA VALOR DO RESSARCIMENTO

10580.000240/2014-98 03/09/2014 15.506,3410580.000356/2014-27 18/12/2014 Em processamento10580.000357/2014-71 18/12/2014 Em processamento10580.000358/2014-16 18/12/2014 Em processamento10580.000359/2014-61 18/12/2014 Em processamento10580.000360/2014-95 18/12/2014 Em processamento10580.000361/2014-30 18/12/2014 Em processamento

Fonte: DIGEP

2. Valores Ressarcidos:

Tabela 9: Valores RessarcidosNº DO PROCESSO VALOR RESSARCIDO EM 2014

10580.000240/2014-98 606,62TOTAL 606,62

Fonte: DIGEP

Quadro A.11.4 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário em 2014

Casos de danoobjeto demedidas

administrativasinternas

Tomadas de Contas EspeciaisNão instauradas Instauradas

Dispensadas Não remetidas ao TCU

Débito < R$ 75.000 Prazo

> 10 anos

Outros Casos*

Arquivamento Não enviadas > 180 dias do exercício instauração*

Remetidas ao TCURecebimen

to Débito

Não Comprovação

Débito < R$ 75.000

07 - - - - - - - - Fonte: DIGEP

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11.5 Alimentação SIASG e SICONV

Quadro A.11.5 – Declaração de Inserção e Atualização de Dados no SIASG E SICONV

DECLARAÇÃO

Eu, Elton Montalvão, CPF n.º 260.071.855-91 Gerente de Recursos LogísticosSubstituto da Superintendência de Administração do MF na Bahia, declaro junto aos órgãosde controle interno e externo que todas as informações referentes a contratos, convênios einstrumentos congêneres firmados até o exercício de 2014 por esta Unidade estão disponíveis eatualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASGe no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV, conforme estabelece oart. 19 da Lei nº 12.465, de 12 de agosto de 2011 e suas correspondentes em exercícios anteriores.

Salvador, 30 de março de 2015.

Elton Montalvão

Gerente de Recursos Logísticos/SAMF-BA

CPF n.º 260.071.855-91

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12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Os subitens 12.5 a 12.8 da DN TCU n.º 134/2013 não se aplicam a esta UJ, conformeQuadro A1 do seu Anexo II, por Natureza Jurídica desta UJ.

As informações deste Item foram prestadas pela Setorial Contábil do MF-DF, em virtude dea Contabilidade da SAMF-BA estar sendo executada por esta Setorial.

12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelasNormas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

a) Se a UJ está ou não aplicando os dispositivos contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10

a.1) As unidades jurisdicionadas a esta setorial contábil atendem, em sua maior parte, asNBC T acima indicadas. Os procedimentos de adoção da NBCT 16.10 estão descritos no item “f” (ametodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos créditos edívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido). No que tangeà NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão, adotam-se as rotinas de mensuraçãosubsequentes relativas ao ativo imobilizado, especialmente a depreciação, no entanto as relativas aointangível (reconhecimento inicial, amortização e redução ao valor recuperável) estão comimplantação em andamento.

b) Justificativa em caso de resposta negativa à alínea “a” acima

b.1) Reconhecimento e mensuração do intangível: projeto em fase de levantamento dos itensque o compõem, principalmente os sistemas corporativos do Ministério, e de negociaçãocom o órgão gestor do sistema de controle patrimonial para aplicação ao caso.c) Metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo

Ativo Imobilizado – Bens Imóveis

c.1) Definida no Manual SIAFI, assunto 020330 Reavaliação, Redução a Valor

Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias

e Fundações;

c.2) Portaria Conjunta MF/MPOG nº 703, de 10 de dezembro de 2014, dispõe sobreprocedimentos e requisitos gerais para mensuração, atualização, reavaliação e depreciação dos bensimóveis da União, Autarquias, e Fundações Públicas Federais.

Ativo Imobilizado – Bens Móveis

c.3) Definida no Manual SIAFI, assunto 020330 Reavaliação, Redução a Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações;

c.4) Definida na Instrução Normativa RFB/MF nº 162/1998, alterada pela IN nº 130/1999, para os títulos contábeis 142120200-Aeronaves e 142122000-Embarcações, não previstosna norma da anterior.

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Metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão

Ativo Imobilizado – Bens Imóveis

d.1) O valor depreciado dos bens imóveis da União, autarquias e fundações públicas

federais, será apurado mensal e automaticamente pelo sistema sobre o valor depreciável da

acessão, utilizando-se para tanto o Método da Parábola de Kuentzle, expressa na seguinte

equação:

Kd = (n² - x²) / n², onde:

Kd = coeficiente de depreciação

n = vida útil da acessão

x = vida útil transcorrida da acessão

• Para fins da depreciação, a vida útil será definida com base no informado pelo laudo

de avaliação específico ou, na sua ausência, por parâmetros predefinidos pela SPU

segundo a natureza e características dos bens imóveis.

• Nos casos de bens reavaliados, independentemente do fundamento, a depreciação

acumulada deve ser zerada e reiniciada a partir do novo valor.

• O valor residual será estabelecido pela STN e comunicado à SPU.

Ativo Imobilizado – Bens Móveis

d.2) Definida no Manual SIAFI, assunto 020330 Reavaliação, Redução a Valor Recuperável,

Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações –

Método das Cotas Constantes.

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As taxas utilizadas para os cálculos

e.1) Depreciação

Tabela 10: Depreciação

Conta TítuloVida Útil

(anos)Valor Residual

(10%)142120200 Aeronaves 10 10142120400 Aparelhos de medição e orientação 15 10142120600 Aparelhos e equipamentos de comunicação 10 20142120800 Aparelhos, equip. e utens. med., Odont.,laborat. e hospitalares 15 20142121000 Aparelhos e equipamentos para esporte e diversões 10 10142121200 Aparelhos e utensílios domésticos 10 10142121400 Armamentos 20 15142121800 Coleções e materiais bibliográficos 10 0142121900 Discotecas e filmotecas 5 10142122000 Embarcações 20 10142122200 Equipamentos de manobra e patrulhamento 20 10142122400 Equipamento de proteção, segurança e socorro 10 10142122600 Instrumentos musicais e artísticos 20 10142122800 Máquinas e equipamentos de natureza industrial 20 10142123000 Máquinas e equipamentos energéticos 10 10142123200 Máquinas e equipamentos gráficos 15 10142123300 Equipamentos para áudio, vídeo e foto 10 10142123400 Máquinas, utensílios e equip. diversos 10 10142123500 Equipamentos de processamento de dados 5 10142123600 Máquinas, instal. e utens. de escritório 10 10142123800 Máquinas, ferram. e utens. de oficina 10 10142123900 Equipamentos hidrául. E elétricos 10 10142124000 Máquinas, equipam. e utensílios. agric./agrop. e rodoviários 10 10142124200 Mobiliário em geral 10 10142124600 Semoventes e equipamentos de montaria 10 10142124800 Veículos diversos 15 10142125100 Peças não incorporáveis a imóveis 10 10142125200 Veículos de tração mecânica 15 10142125400 Equipamentos, peças e acessórios aeronáuticos 30 10142125700 Acessórios para automóveis 5 10142125800 Equip. de mergulho e salvamento 15 10142126000 Equip., peças e acessórios marítimos 15 10

Fonte: Coordenação Análise Contábil - SPOA

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A metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos créditos

e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido

Abaixo são descritas as principais metodologias adotadas no âmbito do Ministério daFazenda para avaliação e mensuração das contas descritas neste item.

f.1) Disponibilidades

As disponibilidades são mensuradas ou avaliadas pelo valor original, feita a conversão,quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do Balanço Patrimonial ou aqualquer tempo.

A Conta Única do Tesouro Nacional e as aplicações financeiras de liquidez imediata sãomensuradas ou avaliadas pelo valor original, tendo seus rendimentos atualizados a cada decêndioaté a data do Balanço Patrimonial. As atualizações apuradas são contabilizadas em contas deresultado (contas de receita 425400000 ou 413250000).

f.2) Créditos e Dívidas

Os direitos, os títulos de créditos e as obrigações são mensurados ou avaliados pelo valororiginal, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data doBalanço Patrimonial. São apropriados por competência, considerando-se, de maneira geral, todos osencargos incorridos até a data de encerramento do balanço. Destaca-se que a dívida pública federal éatualizada até o dia 31.12.2014, pelos índices oficiais do IGP-DI, divulgado pela FGV, e do IPCA,divulgado pelo IBGE. Em razão do fechamento do SIAFI ocorrer em data anterior a esta, os valoresregistrados neste sistema não contemplam as variações destes índices, sendo atualizados no mêssubsequente.

A contabilização dos tributos federais administrados pela RFB foi iniciada a partir doexercício financeiro de 2010, atendendo ao Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público –MCASP, Parte II - Procedimentos Contábeis Patrimoniais. Visa atender, especificamente, aosprincípios da competência e da oportunidade. Atende, também, à Resolução CFC nº 1.137/2008,que aprova a NBC T 16.10 - Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do SetorPúblico, além da Lei nº 4.320/1964, artigos 85, 89 e 100. Devido a particularidades dos sistemas daRFB, de onde são extraídos os dados, o registro na contabilidade é efetivado com um mês dedefasagem.

Os créditos de dívida ativa também são reconhecidos no Siafi em atendimento às normassupracitadas, todos no realizável a longo prazo, tendo os seus registros atualizados no sistemamensalmente, tal como ocorre com os créditos administrados pela RFB.

Considerando a recomendação do TCU (Acórdão 1274/2011), referente à conciliação equantificação dos valores do estoque da dívida ativa da união, foi constituído um Grupo de

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Trabalho formado pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), Secretaria da ReceitaFederal do Brasil (RFB), Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Subsecretaria de Planejamento,Orçamento e Administração (SPOA), por meio da Portaria GM/MF nº 310 de 04/04/2014. Comoresultado do Grupo de Trabalho, a Seccional Contábil da PGFN efetuou os registros de ajustes noscréditos.

Além disso, destacam-se os haveres financeiros juntos a Estados e Municípios e os créditos

de fundos e operações fiscais, além de outros créditos como os por cessão de pessoal e diversosresponsáveis, os quais são atualizados até a data do balanço.

As provisões (ajustes) para perdas são constituídas com base em estimativas pelos prováveisvalores de realização para os ativos. Assim, uma vez identificada a probabilidade de perda de umcrédito, é constituído o ajuste, que é atualizado anualmente.

As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado.

f.3) Estoques

Os estoques são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição. O método para

mensuração e avaliação das saídas do almoxarifado é o preço médio ponderado. O Ministério da

Fazenda realiza o controle dos seus estoques por intermédio do SIADS (Sistema Integrado de

Administração de Serviços).

Além dos materiais de consumo, também são registrados e controlados os Selos de Controle

utilizados pela Receita Federal do Brasil, nos termos do art. 46 da Lei 4.502/64 e do art. 284 do

Regulamento do IPI, cujo controle é realizado por meio do Sistema de Administração de Selos de

Controle – SELECON.

f.4) Investimentos

Os investimentos são avaliados, em sua maioria, pelo método da equivalência patrimonial.

Os investimentos que não sejam de coligadas ou controladas, ou aqueles investimentos em

coligadas, porém não considerados relevantes, bem como as participações em organismos

internacionais, são avaliados pelo método de custo.

f.5) Imobilizado

O ativo imobilizado é mensurado ou avaliado com base no valor de aquisição ou construção.

Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado são, em

geral, incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de benefícios

econômicos futuros ou potenciais de serviços. Isso ocorre sobretudo com os bens imóveis

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registrados no SPIUNET. Qualquer outro gasto que não gere benefícios futuros é levado ao

resultado do período em que seja incorrido.

Os imobilizados com vida útil econômica limitada estão incorrendo em registro de

depreciação sistemática durante esse período.

f.6) Intangível

O intangível é mensurado ou avaliado com base no valor de custo. Os softwares representam

o item de maior relevância desse grupo, merecendo destaque os gastos com os sistemas

corporativos.

Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo intangível são, em

geral, incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de benefícios

econômicos futuros ou potenciais de serviços. Qualquer outro gasto é levado ao resultado do

período em que seja incorrido.

Ressalta-se que alguns itens não estão reconhecidos contabilmente, principalmente os

sistemas corporativos do Ministério, estando em fase de levantamento por parte dos órgãos. Ainda

não está em prática o registro da amortização do intangível e redução ao valor incorporável.

f.7) Diferido

O ativo diferido foi extinto pelas normas de contabilidade. Este Ministério não dispõe de

registros contábeis neste item.

g) O impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 sobre

o resultado apurado pela UJ no exercício

O primeiro impacto corresponde à apresentação do Demonstrativo das Variações

Patrimoniais, grupo de contas do Resultado Extra Orçamentário, onde é possível identificar uma

variação líquida positiva (constituição menos as reversões) de R$ 255.889.854.906,36,

considerando apenas os saldos vinculados aos ajustes para perdas nos itens do ativo,

reconhecimento dos créditos tributários, reconhecimento de passivos sem dotação orçamentária e

registro das provisões da folha de salários conforme quadro abaixo. Ressalta-se que ocorreram

impactos também em elementos patrimoniais sem contrapartida no resultado do período, mas como

ajustes de exercícios anteriores no patrimônio líquido.

O segundo impacto diz respeito à aproximação entre as informações dispostas nas

demonstrações contábeis geradas no setor público e as do setor privado, contribuindo, inclusive,

com a implantação do sistema de custos previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.

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Tabela 11: Conformidade Contábil de UG

DVP Impactos NBCT DVP sem os Impactos

RESULTADO ORÇAMENTÁRIO (300.854.778.139,83) - (300.854.778.139,83)

Variações ativas 5.067.969.958.273,86 5.067.969.958.273,86 Variações passivas 5.368.824.736.413,69 5.368.824.736.413,69

RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO 340.565.539.194,53 255.889.854.906,36 84.675.684.288,17

Variações ativas 6.247.450.271.651,84 529.843.125.482,40 5.717.607.146.169,44 Incorporação de direitos 383.321.014.012,21 Ajustes de créditos 143.101.112.168,92 Desincorporação de

passivos 3.420.999.301,27 Variações passivas 5.906.884.732.457,31 273.953.270.576,04 5.632.931.461.881,27

Baixa de direitos 253.926.775.041,49 Ajustes de créditos 17.999.602.680,99 Depreciação 100.694.084,72 Incorporação de passivos 1.926.198.768,84

RESULTADO PATRIMONIAL 39.710.761.054,70 (216.179.093.851,66)Fonte: Coordenação Análise Contábil - SPOA

12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas

A Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA), na condição de órgãosetorial do Sistema de Contabilidade Federal, é responsável pelo projeto “Frente de Custos doPrograma de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda (PMIMF)”, programa criadoem 2011 e coordenado pela Subsecretaria de Gestão Estratégica, da Secretaria Executiva doMF (SGE/SE/MF).

O projeto foi abordado na Portaria GMF nº 324, de 24/07/2014, a qual estabelece que o ComitêEstratégico de Gestão (CEG), órgão colegiado do MF, tem por competência e finalidadeestabelecer políticas relacionadas à gestão de custos, dentre outros, podendo solicitar aosórgãos integrantes da estrutura organizacional do MF quaisquer informações necessárias para arealização dos seus trabalhos (art. 2º).

Nesse sentido, o projeto conta com a participação de representantes da Secretaria do TesouroNacional (STN), Receita Federal do Brasil (RFB), Procuradoria Geral da Fazenda Nacional(PGFN), Escola de Administração Fazendária (ESAF), Secretaria de Assuntos Internacionais(SAIN), Secretaria de Política Econômica (SPE) e Secretaria de Acompanhamento Econômico(SEAE), além da Secretaria Executiva, por meio da composição de dois grupos, constituídosem 28/05/2014: o grupo de interface e o grupo técnico de mensuração.

A primeira etapa de execução do projeto foi concluída em 25/06/2014, quando o grupo técnicoidentificou, preliminarmente, os objetos de custo do Ministério, segregados por ator.

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Validados os objetos de custo, a etapa seguinte consistiu na alocação dos custos de pessoal porunidade organizacional aos objetos identificados, conforme planilhas desenvolvidas no grupotécnico de mensuração. Tal etapa teve como prazo a data de 27/08/2014.

A partir de 1º de outubro, passou-se à próxima etapa, que consistiu na execução de um piloto

por parte das UG’s executoras da SPOA, as quais apropriam a maior parte dos custos para

todo o MF. Com isso, o projeto foi validado para implantação em todo o Ministério a partir de

1º de janeiro de 2015.

Dessa maneira, foi disponibilizado o Manual de Mensuração dos Custos, de adoção obrigatóriapor parte das Unidades do Ministério, além de apresentação em PowerPoint e planilhasauxiliares, no seguinte endereço eletrônico da internet: http://www.pmimf.fazenda.gov.br/frentes-de-atuacao-do-pmimf/custos/arquivos-para-download.

Com a implantação do projeto, os resultados esperados consistem na geração de informaçõessobre os custos das políticas públicas e dos programas executados pelo Ministério, permitindofornecer subsídios para a tomada de decisões que conduzam à alocação mais eficiente do gastopúblico e para avaliação dos resultados.

Identificação das subunidades administrativas da unidade jurisdicionada das quais os custossão apurados

As subunidades administrativas que terão os seus custos apurados correspondem aos órgãos queparticipam do Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda – PMIMF, ouseja, toda a administração direta do Ministério, descritos a seguir:

Gabinete do Ministro da Fazenda;

Secretaria Executiva;

Escola de Administração Fazendária;

Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional;

Receita Federal do Brasil;

Secretaria de Assuntos Internacionais;

Secretaria de Assuntos Econômicos;

Secretaria de Política Econômica;

Secretaria do Tesouro Nacional;

Conselho Administrativo de Recursos Fiscais;

Conselho de Controle de Atividades Financeiras;

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Conselho Nacional de Política Fazendária;

Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional;

Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência

Privada Aberta e de Capitalização.

Descrição sucinta do sistema informatizado de apuração dos custos

O sistema utilizado no Ministério é o Sistema de Informações de Custos do Governo Federal –SIC.

Conforme definição da Secretaria do Tesouro Nacional, o SIC é um Data Warehouse que seutiliza da extração de dados dos sistemas estruturantes da administração pública federal, talcomo SIAPE, SIAFI e SIGPlan (SIOP), para a geração de informações.

A informação de custo surge a partir de ajustes efetuados na informação inicial obtida doSIAFI. O estágio da despesa orçamentária que mais se aproxima da informação de custo é o daliquidação, sendo, portanto a despesa liquidada o ponto de partida da informação que devealimentar o sistema de custos.

Os ajustes contábeis são efetuados em duas etapas. Na primeira, o ajuste inicial consiste naidentificação e carregamento de informações baseadas em contas contábeis que trazem ainformação orçamentária e não orçamentária, ajustando-se por acréscimo ou exclusão dosvalores, conforme conceitos de contabilidade de custos. A segunda etapa do ajuste consiste naexclusão de informações que estejam nas contas acima, mas que não compõem a informação decusto.

Sua existência atende ao art. 50, § 3º da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 – Leide Responsabilidade Fiscal (LRF), que obriga a Administração Pública a manter sistema decustos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira epatrimonial. E, conforme a Lei nº 10.180, de 06 de fevereiro de 2001, que organiza e disciplinao Sistema de Contabilidade Federal do Poder Executivo, compete à Secretaria do TesouroNacional (STN) tratar de assuntos relacionados à área de custos na Administração PúblicaFederal.

Práticas de tratamento e alocação utilizadas no âmbito das subunidades ou unidadesadministrativas para geração de informações de custos

Para fins de definição dos objetos para alocação dos custos incorridos e apurados no SIAFI, foiutilizada a Cadeia de Valor Integrada do Ministério da Fazenda, que corresponde ao conjuntode todos os macroprocessos corporativos (finalísticos e de estratégia, gestão e suporte),executados de forma inter-relacionada pelos órgãos responsáveis pela entrega de valor para asociedade. A utilização da Cadeia de Valor se justifica, portanto, pelo fato dela representar da

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melhor forma a descrição dos serviços resultantes da atuação do Ministério, especialmentedecorrentes da execução dos seus objetivos estratégicos. Adicionalmente, o SIC produz deforma automática informações de custos baseados nas classificações programática,institucional, por unidade gestora responsável e por natureza, dentre outras.

Para os objetos de custo, foi desenvolvida uma codificação de associação de números relacionados àCadeia de Valor, da seguinte forma.

1º) O primeiro dígito identifica o tipo de cadeia, que pode ser finalística (número 1) ou de estratégia,gestão e suporte (número 2).

2º) O segundo dígito identifica o título da cadeia, relacionado ao valor que é entregue à sociedade.Foram identificados 9 títulos para a cadeia finalística e 8 para a cadeia de estratégia, gestão esuporte.

3º) O terceiro e o quarto dígitos identificam os objetos de custos, que são relacionados aosmacroprocessos. Foram identificados 29 macroprocessos da cadeia finalística. Além disso, foramestabelecidos 8 macroprocessos da cadeia de estratégia, gestão e suporte como objetos de custo.

4º) O quinto e o sexto dígitos identificam o órgão beneficiado pelos custos incorridos. São osmesmos atores elencados no PMIMF, ou seja, quinze órgãos da administração direta do Ministérioda Fazenda.

Tendo em vista a representatividade dos custos do Ministério, foram estabelecidas sistemáticasdiferenciadas no tratamento dos valores apurados, observando os seguintes grupos:

1) Pessoal, encargos e custeio na folha de pagamento (pessoal ativo, contribuições previdenciárias,assistência médica, auxílio alimentação, auxílio transporte) – leva-se em conta o nível dedepartamentalização e verifica-se a participação do custo de cada unidade organizacional ou, senecessário, nos objetos de custo do órgão;

2) Sistemas informatizados – a apropriação é realizada através da participação dos custos comsistemas informatizados em cada objeto de custo finalístico ou de estratégia, gestão e suporte; e,

3) Demais custos (diárias, passagens, serviços, consumo de material etc) – esses custos serãoalocados conforme o benefício que a despesa gera em relação ao objeto de custo (macroprocesso).Observa-se que se forem relativos a despesas administrativas (ex. telefone, água, energia elétrica,vigilância etc) não serão alocados nos objetos finalísticos, mas nos objetos de estratégia, gestão esuporte.

O método de custeio predominante é o direto, com adoção de rateio para alguns custosindiretos.

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Impactos na atuação da unidade jurisdicionada, bem como no processo de tomada dedecisões, que podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos

Conforme o cronograma de implantação do projeto “Modelo de Mensuração dos Custos doMF”, a partir de 1º de outubro de 2014 iniciou-se o período de implantação do projeto-piloto,com término para 31 de dezembro de 2014. Nesse período, as UGs executoras da SPOA erespectivas Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda nos Estadosalocaram os custos aos seus objetos correspondentes via Siafi Web. A partir de 1º de janeiro de2015 o projeto foi implantado em todo o Ministério, sendo que a validação do Modelo deMensuração dos Custos pelos dirigentes desse órgão ocorrerá em 16 de abril de 2015.

Isso posto, vale dizer que, após a validação dos dirigentes, as unidades poderão utilizar asinformações. Isso ocorrerá por meio da realização de reuniões periódicas de monitoramento daCadeia de Valor, em nível estratégico, e da disponibilização de relatórios de custos aos gestoresem todos os níveis.

Relatórios para análise de custos e tomada de decisão

Durante o período de implantação do projeto-piloto foi desenvolvido um modelo de relatórioutilizando dados dos objetos de custo por Macroprocessos Finalísticos e de Estratégia, Gestão eSuporte, com detalhamento em gastos de folha de pagamento, sistemas informatizados edemais custos, por órgão. Além disso, serão disponibilizados relatório de custos de Programa eAção conjugados por Unidade Orçamentária e Grupo de Natureza de Despesa, além derelatórios de custo de pessoal por unidade organizacional e relatórios de custeio por unidadegestora, executora e responsável, todos demonstrando a alocação dos custos aos seus objetos.

12.3 Conformidade Contábil

O processo de análise da conformidade contábil se inicia a partir da verificação da consistência dositens que compõem os demonstrativos contábeis gerados pelo Sistema Integrado de AdministraçãoFinanceira do Governo Federal (Siafi), tendo por base a Lei nº 4.320/1964 e as demais normas decontabilidade. Após isso, são verificadas ocorrências nas transações >CONCONTIR e>CONINCONS relativas aos dados contábeis da UG em análise. São verificadas também aocorrência de saldos invertidos indevidos e saldos alongados em contas transitórias no balancetecontábil, além dos registros de conformidade de gestão.

A seguir é apresentada a instância responsável pela realização da conformidade e as respectivasunidades gestoras executoras analisadas.

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a.1) Conformidade Contábil de UG:

Tabela 12: Conformidade Contábil de UG

Unidades Setorial e SeccionalContábil

UnidadeGestora /Estrutura

Administrativa

Quantidadede UG

(função:executora)

Unidades Gestoras Executoras

170003- Setorial do MF

SE 30

170006; 170013; 170025; 170032; 170045;170050; 170064; 170069; 170075; 170100;170106; 170131; 170166; 170190; 170195;170207; 170214; 170309; 170344; 170345;170346; 170347; 170498; 170527; 170531;170537; 170538; 170554; 170555; 170567

STN 36

170007; 170403; 170453; 170500; 170502;170504; 170505; 170506; 170508; 170510;170512; 170526; 170528; 170579; 170600;170700; 170701; 170702; 170703; 170705;170706; 170707; 170708; 170709; 170711;170712; 170713; 170719; 170720; 170721;170723; 170724; 170726; 170727; 170804;

170999;SEAE 01 170004SAIN 01 170191SPE 01 170250

CARF 01 170479

ESAF 12170009; 170017; 170039; 170057; 170077;170087; 170115; 170132; 170155; 170176;

170216; 170402CEF/Dep.Jud

. eExtrajudiciai

s

01 179104

170368 – Seccional da SAMF PR

SAMF / PR 01 170153

170371 – Seccional da SAMF MG

SAMF / MG 01 170085

170372 – Seccional da SAMF RJ SAMF / RJ 01 170114170373 – Seccional da SAMF RS

SAMF / RS 01 170175

170376 – Seccional da SAMF PE

SAMF / PE 01 170055

170378 – Seccional da SAMF CE

SAMF / CE 01 170038

170379- Seccional RFBUnid.Centrai

s RFB19

170010; 170279; 170289; 170290; 170291;170293; 170294; 170295; 170296; 170297;170298; 170299; 170301; 170302; 170304;

170305; 170307; 170339; 170568170540- Seccional RFB 10ª RF 10ª RF 15 170177; 170178; 170179; 170180; 170181;

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170182; 170183; 170184; 170185; 170186;170187; 170240; 170263; 170269; 170270

170541- Seccional RFB 1ª RF 1ª RF 12170018; 170019; 170020; 170109; 170110;170111; 170192; 170198; 170247; 170271;

170388; 170516

170542- Seccional RFB 2ª RF 2ª RF 14170022; 170024; 170201; 170205; 170209;170210; 170213; 170217; 170218; 170219;

170332, 170333, 170334; 170520

170543- Seccional RFB 3ª RF 3ª RF 12170028; 170030; 170035; 170040; 170041;170042; 170108; 170225; 170330; 170337;

170387; 170532

170544- Seccional RFB 4ª RF 4ª RF 11170047; 170052; 170058; 170059; 170060;170061; 170066; 170335; 170338; 170340;

170341;

170545- Seccional RFB 5ª RF 5ª RF 09170072; 170078; 170079; 170080; 170081;

170226; 170326; 170327; 170382

170546- Seccional RFB 6ª RF 6ª RF 15170088; 170089; 170091; 170092; 170093;170094; 170095; 170096; 170097; 170227;170248; 170324; 170325; 170328; 170494

170547- Seccional RFB 7ª RF 7ª RF 15170102; 170103; 170116; 170118; 170119;170120; 170121; 170122; 170125; 170257;170258; 170316; 170317; 170383; 170386

170548- Seccional RFB 8ª RF 8ª RF 32

170133; 170134; 170135; 170136; 170137;170138; 170139; 170141; 170142; 170143;170144; 170145; 170146; 170147; 170148;170150; 170168; 170259; 170261; 170262;170287; 170312; 170313; 170318; 170320;170321; 170322; 170323; 170385; 170533;

170535; 170551

170549- Seccional RFB 9ª RF 9ª RF 17

170156; 170157; 170158; 170159; 170160;170161; 170162; 170163; 170169; 170170;170171; 170172; 170314; 170315; 170342;

170343; 170389170517 – Seccional PGFN PGFN 126 170008; 170026; 170033; 170056; 170073;

170076; 170086; 170101; 170107; 170154;170167; 170196; 170204; 170215; 170228;170229; 170230; 170231; 170232; 170233;170234; 170235; 170236; 170237; 170238;170239; 170252; 170253; 170265; 170266;170267; 170268; 170272; 170285; 170286;170308; 170310; 170331; 170349; 170350;170351; 170352; 170353; 170354; 170355;170357; 170358; 170404; 170405; 170406;170407; 170408; 170409; 170410; 170411;170412; 170413; 170414; 170415; 170416;170417; 170418; 170419; 170420; 170421;170422; 170423; 170424; 170425; 170426;170427; 170428; 170429; 170430; 170431;170432; 170433; 170434, 170435; 170436;170437; 170438; 170439; 170440; 170441;170442; 170443; 170444; 170445; 170446;

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170447; 170448; 170449; 170450; 170451;170452; 170456; 170460; 170461; 170462;170463; 170464; 170465; 170466; 170467;170468; 170469; 170470; 170471; 170472;170473; 170480; 170481; 170482; 170483;170486; 170487; 170488; 170489; 170490;170491; 170492; 170493; 170523; 170524;

170525

170999 – CCONT/SUCON/STNSTN

Dif.Cambial01 179999

170501 – COFIN/Sist.Pagto.Brasil.

STN/SPB 01 170501

Total 388

Fonte: Coordenação Análise Contábil - SPOA

a.2) Conformidade Contábil de Órgão:

Tabela 13: Conformidade Contábil de Órgão

Setorial Contábil Estrutura Administrativa do órgão

Quantidade deUG

(função:executora)

170003- Setorial deContabilidade do MF

SE - Secretaria Executiva 36STN – Secretaria do Tesouro Nacional 38SEAE – Secretaria de Assuntos Econômicos 01SAIN – Secretaria de Assuntos Internacionais 01SPE – Secretaria de Política Econômica 01CARF – Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

01

ESAF – Escola de Administração Fazendária 12CEF/Depósitos Jud. e Extrajudiciais 01RFB – Receita Federal do Brasil 171PGFN – Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional

126

Subtotal 388170003- Setorial de

Contabilidade do MFReserva de Contingência 01

Subtotal 01Total 389

Fonte: Coordenação Análise Contábil - SPOA

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a.3) Conformidade Contábil de órgão superior

Tabela 14: Conformidade Contábil de Órgão Superior

Setorial Contábil Órgãos Vinculados

170003- Setorial deContabilidade do MF

25000 - Ministério da Fazenda25201 - Banco Central do Brasil (OGU)25280 - Banco Central do Brasil (Autoridade Monetária)25203 - Comissão de Valores Mobiliários25207 - Serviço Federal de Processamento de Dados25208 - Superintendência de Seguros Privados25211 - Casa da Moeda do Brasil25901 - Fundo de Compensação e Variações Salariais25904 - Fundo de Estabilidade do Seguro Rural25905 - Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social25914 - Fundo de Garantia a Exportação25915 - Fundo Constitucional do Distrito Federal25916 - Fundo Contingente da Extinta RFFSA71902 - Fundo Soberano do Brasil90000 - Reserva de Contingência

Fonte: Coordenação Análise Contábil - SPOA

No que tange à segregação de função no processo de registro da conformidade, o processo ocorre

em observância às seguintes normas.

Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011

Aprova a estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funçõesgratificadas do Ministério da Fazenda.

Art.5o À Secretaria-Executiva compete:

(...)

Parágrafo único. A Secretaria-Executiva exerce, ainda, o papel de órgão setorial dos Sistemas dePessoal Civil da Administração Federal-SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação eInformática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, Nacional de Arquivos - SINAR, de Planejamento ede Orçamento Federal, de Administração Financeira do Governo Federal, de Organização eInovação Institucional e de Contabilidade Federal, por intermédio da Subsecretaria dePlanejamento, Orçamento e Administração.

Portaria GM/MF nº 81, de 27 de março de 2012

Aprova o Regimento Interno da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda.

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Art. 24. À Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração compete:(...)Art. 31. À Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise Contábil compete:(...)Art. 40. À Coordenação de Análise Contábil compete:(...)IV - proceder à conformidade contábil dos registros dos atos e fatos de gestão orçamentária,financeira e patrimonial das unidades gestoras da administração direta do Ministério da Fazenda;

Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009

Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências.

Art.9o As competências de órgão setorial de contabilidade, previstas no art. 8o, poderão serdelegadas a órgão ou unidade que comprove ter condições de assumir as obrigações pertinentes, deacordo com normas emitidas pelo órgão central do Sistema de Contabilidade Federal.

b) informações sobre a quantidade de ocorrências em cada uma das classificações, alerta ou ressalva, observadas durante o exercício.

Tabela 15: Informações sobre a quantidade de ocorrências

170075-SAMF/BA Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov DezAlerta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Ressalva 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 1 1Total 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 1 1Fonte: Coordenação Análise Contábil - SPOA

c) descrição de ocorrência não sanada até o final do exercício de referência do relatório de

gestão, indicando as justificativas da não regularização.

c.1) Divergência entre os saldos contábeis do Relatório de Movimentação de Bens Móveis noSistema SIADS e aqueles evidenciados no Balancete no SIAFI. Conta contábil 142124200-Mobiliário em Geral – R$ 61.576,96.

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12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

12.4.1. Declaração com Ressalva

Quadro A.12.4.1 – Declaração sobre as Demonstrações Contábeis do Exercício

DECLARAÇÃO DO CONTADORDenominação completa (UJ) Código da UG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Bahia 170075

Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro ePatrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais), regidos pela Lei nº 4.320/1964, relativos ao exercício de2014, refletem adequada e integralmente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionadaque apresenta Relatório de Gestão, EXCETO no tocante a:

a) Divergência entre os saldos contábeis do Relatório de Movimentação de Bens Móveis no SistemaSIADS e aqueles evidenciados no Balancete no SIAFI. Conta contábil 142124200-Mobiliário em Geral – R$61.576,96.

Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.

Local Brasília-DF Data 03 de fevereiro de 2015Contador Responsável Heriberto Henrique Vilela do Nascimento CRC no 019.051/O-3 DF

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13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes

13.1.1 Visão Geral da Gestão

Em contextualizações anteriores a respeito da condução da gestão foi enfatizado, entre outrasquestões, o caráter estanque, em termos da operacionalidade das diversas atividades realizadas,encontrado na organização SAMF-BA.

Em continuidade à busca de alternativas de respostas para esse contexto observado, a SAMF-BA iniciou em 2014 um planejamento estratégico baseado no que se chamou de Acordos deTrabalho com o objetivo de interiorizar a missão do órgão, e assim reduzir o relativo isolamento dasvárias áreas, bem como de fomentar o aumento do grau de formalização das atividades realizadas, apartir da priorização das atividades mais importantes. Cabe ainda ressaltar que o exercício de 2014foi o primeiro da gestão empossada ao final de 2011 que não demandou esforços dessa para lidarcom questões oriundas da gestão anterior.

Os Acordos de Trabalho da SAMF-BA buscaram incorporar, na forma de indicadores, asprincipais atividades realizadas por cada área no âmbito da organização e representaram umdesdobramento do trabalho iniciado no exercício de 2013 e que consistiu (i) na disseminação dosprocessos de trabalhos existentes nas diversas áreas da Unidade, assim como das interaçõesexistentes e (ii) na criação de formas de permitir a aquisição de conhecimentos necessários aotrabalho em outras áreas. Em uma fase intermediária à preparação dos Acordos de Trabalho buscou-se elencar em cada área de atividade os elementos que servem de base à mensuração das respectivasatividades classificando-as de acordo com o grau de complexidade para a sua realização.

O princípio que conduziu à criação dos Acordos de Trabalho pode ser mais bem entendidofazendo-se uma analogia com um sistema de produção. Neste, a SAMF-BA seria vista como aresponsável por um produto, qual seja, “prover soluções administrativas para os órgãos doMinistério da Fazenda”, e cada uma de suas áreas como contribuidoras para a confecção desteproduto. Dessa forma, os Acordos de Trabalho revelariam as principais contribuições de cada umadas áreas para o objetivo final da organização.

As metas contidas nos vários Acordos de Trabalho foram ainda utilizadas para estruturar oPlano de Trabalho de cada servidor, em uma tentativa de retirar este instrumento de avaliação daperspectiva formalística em que se encontrava. Os Planos de Trabalho ainda buscaram incluir metaspara incentivar a capacitação do servidor, assim como premiar a frequência e a assiduidade aotrabalho. Os resultados obtidos ao logo do exercício ainda podem ser considerados incipientes.

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Definindo-se, assim, por meio dos Acordos de Trabalho, o norte de cada uma das áreas daSAMF-BA, a tarefa seguinte foi tentar o início da realização de um trabalho de engenharia reversana busca de um melhor esquadrinhamento das atividades ligadas à obtenção de cada um dossubprodutos necessários à produção do objetivo final da organização.

Em auxílio a este desafio envidou-se todo um esforço para imbuir o corpo gerencial daSAMF-BA nessa tarefa, convidando-o, por meio de um questionário, a avaliar as características daorganização com base nas perspectivas racional e natural, visto que a perspectiva política já estariasendo abarcada na própria concepção da montagem dos Acordos de Trabalho.

Foram ainda instituídos os formulários de “Escopo de Trabalho” com o objetivo de tornar doconhecimento comum os principais eventos a ocorrer em cada área, permitindo, assim, melhorar acapacidade de planejamento de toda a organização.

No entanto, no que pese todo o trabalho que se realiza no sentido de uma gestão mais eficaz,o avanço no aumento do grau de formalização foi reduzido e, mais especificamente, foramidentificados ao longo do exercício a necessidade de aprimorar instrumentos como os defiscalização dos contratos e do planejamento dos processos licitatórios, algo cuja busca de soluçõesdeverá nortear o início dos trabalhos do planejamento estratégico para 2015. A ressaltar que adefinição dos nortes de trabalho ainda não foi capaz de debelar as deficiências na organização dasatividades. Uma primeira avaliação indicou que essas podem estar associadas, partir de observações,com a carência de métodos de trabalho e a administração ineficaz do tempo, questões quedemandarão treinamento da força de trabalho, pretendido para iniciar-se em 2015.

O exercício de 2014 foi, também, marcado pelo ingresso de cinco novos servidores com cargo de nível superior, o que possibilitou, além, naturalmente do reforço da força de trabalho, um início de melhoria no que tange ao ataque de alguns entraves existentes na organização, como o recepcionar melhor as mudanças em curso nos processos de trabalho, ou seja, acarretou para a organização uma melhoria em termos da sua capacidade de enfrentar os desafios postos à gestão.

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13.1.2 Atendimentos do Posto Médico

Tabela 16: Atendimentos do Posto Médico

Atendimentos dos Dentistas Descrição 2014 2013

Odontológicos 429 347Enfermagem 314 1200Médicos 1391 1778

Total 2134 3325Fonte: Posto Médico

13.1.3 Documentação e Expedição

Tabela 17: Documentação e Expedição

Atividades – 2014Descrição Quantidade

ProtocoloFormação de Processos 369Movimentação de Processos 449Documentos Processados 791

ArquivoProcessos para Arquivar 35.286Processos Desarquivados 1.012RA´s Processadas 4.677RM´s Processadas 624Documentos Desarquivados 160Documentos Arquivados 203

MaloteVolumes Recebidos (Kg) 20.275Volumes Expedidos (Kg) 22.405

Fonte: DOCEXP/DRL

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13.1.4 Tecnologia da Informação

Tabela 18: Atendimentos de Tecnologia da Informação

Atendimentos de TIDescrição 2012 2013 2014

Acréscimo Pontos de Rede 03 09 06Alteração de Parâmetros da Caixa Postal 08 09 15Certificação Digital 05 01 29Configuração Correio Eletrônico 06 06 03Configuração Software 14 15 33Correio Eletrônico – Senha 18 13 33Criação Caixa de Correio Eletrônico 30 26 42Disponibilização de Pastas na Rede 07 06 21Disponibilização de Equipamentos 01 00 00Exclusão Caixa Correio Eletrônico 03 04 21Instalação Hardware 12 08 00Instalação Software 14 12 09Manutenção Corretiva Impressora 05 10 39Manutenção Corretiva Impressora (Toner) 05 22 71Mapeamento Drive de Rede 02 00 06Orientações Sobre Sistemas Tira Duvidas 18 13 27Orientações Técnicas – Sistemas 01 02 12Publicação Intranet 15 08 60Rede Local – Senha 03 03 27Rede SERPRO 02 03 09Remanejamento de Equipamentos 10 14 27Restauração de Backup Expresso 02 01 02Restauração Backup Arquivos 01 02 03Senha 22 20 52Solicitação de Senha Sistema Corporativo e Rede 05 05 44Substituição Equipamento 00 13 45Verificação de Computador/Impressora 32 14 42Verificação de Rede 06 05 08

Total 250 244 686Fonte: Sistema de Demandas

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13.1.5 Serviço de Suprimentos

Tabela 19: Licitações e Dispensas

Atividades

Descrição2014

LicitaçõesPregões Eletrônicos 24

Valor total de Referência 9.163.989,18Valor total Homologado 7.686.976,77Número de licitações SAMF/BA 04Número de licitações SAMF e Outros Órgãos 09Número de licitações Outros Órgãos 11

Concorrência 01Valor total de Referência 2.680.132,38Valor total Homologado 2.612.317,70Número de licitações SAMF/BA 01Número de licitações Outros Órgãos 00

Pregões (carona) 01Valor total Homologado 44.239,63Número de licitações SAMF/BA 00Número de licitações Outros Órgãos 01

Inexibilidade Licitação 03Valor total Homologado 4.584,30SAMF/BA 02SAMF e Outros Órgãos 01

Dispensas de Licitação 21Valor total R$ 143.667,94Número de dispensas SAMF/BA 03Número de dispensa s SAMF e Órgãos Jurisdicionados 06Número de dispensas Outros Órgãos 12

Fonte: SISUP/DRL

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

As considerações finais foram abordadas no item Outras Informações sobre a Gestão.

ANEXOS E APÊNDICES

Não há conteúdo a ser informado sobre este item.