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MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 MARÇO/2015 Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 1

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

MARÇO/2015

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Relatório de Gestão do exercício de 2014apresentado aos órgãos de controle interno e externoe à sociedade como prestação de contas anual a queesta Unidade Jurisdicionada está obrigada nostermos do parágrafo único do art. 70 daConstituição Federal, elaborado de acordo com asdisposições da Instrução Normativa TCU nº63/2010, da IN TCU nº 72/2013 (altera dispositivosda IN TCU Nº 63/2010), da Decisão Normativa nº134/2013, da Decisão Normativa TCU nº 139/2014(altera DN TCU 134/2013), da Decisão NormativaTCU 140/2014, da Decisão Normativa nº 143/2015(altera dispositivos das Decisões Normativas TCU134/2013 e 140/2014), da Portaria TCU nº 90/2014e das orientações do órgão de controle interno, pormeio da Portaria CGU/PR nº 522/2015, que divulgaa Norma de Execução Nº 01/2015.

Porto Alegre/RS, Março/2015.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………………………………….I. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL ………………………..

2023

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕESCOMPÕEM O RELATÓRIO ……………………………………………………………………………….. 23

1.1 Identificação da unidade jurisdicionada …………………………………………………………………. 23

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade …………………………………………………... 24

1.3 Organograma Funcional …………………………………………………………………………………. 26

1.4 Macroprocessos finalísticos ……………………………………………………………………………… 36

2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA ………………………………………………………….. 42

2.1 Estrutura de Governança ………………………………………………………………………………… 42

2.2 Atuação da unidade de auditoria interna ………………………………………………………………… 42

2.3 Sistema de Correição …………………………………………………………………………………….. 42

2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ……………………………………………………. 44

2.5 Remuneração Paga a Administradores …………………………………………………………………… 44

3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ………………………………………………………….. 45

3.1 Canais de acesso do cidadão ……………………………………………………………………………… 45

3.2 Carta de Serviços ao Cidadão …………………………………………………………………………….. 50

3.3 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços ……………………………………………. 50

3.4 Acesso às informações da unidade jurisdicionada ……………………………………………………….. 61

3.5 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada ……………………………………………………. 62

3.6 Medidas Relativas à acessibilidade ………………………………………………………………………. 62

4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO ……………………………………………………………………………... 63

4.1 Informações sobre o ambiente de atuação da unidade jurisdicionada ……………………………………. 63

5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS ……………………………… 63

5.1 Planejamento da unidade ………………………………………………………………………………….. 64

5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados …………………………………………. 63

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5.3 Informações sobre outros resultados da gestão …………………………………………………………… 64

5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional ……………………………………………… 117

5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços …………………………………………………………. 64

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA …………………….. 134

6.1 Programação e Execução das despesas …………………………………………………………………… 136

6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda ……………………………………………………….. 140

6.3 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos ………………………………….. 135

6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ……………………………………. 140

6.5 Transferência de Recursos ………………………………………………………………………………… 141

6.6 Suprimento de Fundos …………………………………………………………………………………….. 145

6.7 Renúncias sob a Gestão da UJ …………………………………………………………………………….. 135

6.8 Gestão de Precatório ………………………………………………………………………………………. 136

7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS ……………………………………………………………………………………………148

7.1 Estrutura de pessoal da unidade …………………………………………………………………………... 148

7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários ……………………………………………………. 178

7.3 Contratos – item incluído pela DN TCU Nº 139/2014 ……………………………………………………. 181

8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ……………………………………. 186

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros ……………………………………….. 186

8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário ………………………………………………………………………… 190

8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros ………………………………………………………………………. 195

9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO …………………………………………………… 196

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ………………………………………………………………… 196

10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL … 197

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10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental ………………………………… 197

11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLES ……………………………….. 198

11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ………………………………………………. 199

11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) ………………………………….. 202

11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na lei nº 8.730/93 …………………………………………. 202

11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário ………………………………………………………… 198

11.5 Alimentação SIASG E SICONV ………………………………………………………………………… 203

12. INFORMAÇÕE CONTÁBEIS………………………………………………………………………….. 204

12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras

de Contabilidade Aplicada ao Setor Público …………………………………………………………………...205

12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas ……………………………………. 210

12.3 Conformidade Contábil ………………………………………………………………………………….. 214

12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis …………………… 216

12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6

aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ………………………………………………………………….204

12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976 ………………………. 204

12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais …………………………………………………………... 204

12.8 Relatório Auditoria Independente ……………………………………………………………………….. 205

13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO …………………………………………………….. 217

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ ………………………………………………….. 217

13.1.1 Tecnologia da Informação ……………………………………………………………………………… 217

13.1.2 Gestão de Pessoas ………………………………………………………………………………………. 220

13.1.3 Recursos Logísticos …………………………………………………………………………………….. 230

13.1.4 Orçamento e Finanças ………………………………………………………………………………….. 231

RESULTADOS E CONCLUSÕES …………………………………………………………………………. 235

ANEXOS ……………………………………………………………………………………………………... 236

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Anexo 1 – Quadro 6 – A.2.4 – Avaliação de Controles Internos da UJ ……………………………………….. 237

Anexo 2 – Quadro 15 – Ações Empreendidas para minimizar os Impactos Ambientais e Sociais ……………. 239

Anexo 3 – Quadro 87 – A.11.1.1 – Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no exercício ………… 241

Anexo 4 - Quadro 88 – A.11.1.1 – Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no exercício ………… 243

Anexo 5 - Quadro 89 – A.11.1.1 – Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no exercício ………… 246

Anexo 6 – Quadro 93 - A.11.5 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV ……. 248

Anexo 7 – Quadro 97 – A.12.4.1 – Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade das DemonstraçõesContábeis ………………………………………………………………………………………………………. 249Anexo 8 – Quadro 99 – Distribuição das Funções Comissionadas Técnicas e Atividades Desenvolvidas …… 250

Anexo 9 – Quadro 104 – Demonstrativo da Programação Aprovada e Execução de Despesas com OCC daSAMF/RS ……………………………………………………………………………………………………… 252

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

ATA Assistente Técnico Administrativo

ATI Assistência de Tecnologia da Informação/SAMF/RS

BSC Balanced Scorecard

BTCU Boletim do Tribunal de Contas da União

CEG Comitê Estratégico de Gestão/MF

CGU-PR Controladoria-Geral da União da Presidência da República

CIPES Comitê Interno do Projeto Esplanada Sustentável

COGEF Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise Contábil da SPOA/MF

COGEP Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da SPOA/MF

COGPL Coordenação-Geral de Planejamento e Projetos Organizacionais da SPOA/MF

COGTI Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação da SPOA/MF

CONTA Coordenação de Análise Contábil/COGEF/SPOA/MF

COPLAN Comitê de Planejamento da SPOA/MF

DN Decisão Normativa - TCU

DOU Diário Oficial da União

DPC Divisão de Planejamento e Contabilidade/SAMF/RS

DIGEP Divisão de Gestão de Pessoas/SAMF/RS

DRL Divisão de Recursos Logísticos/SAMF/RS

FCS Fator Crítico de Sucesso

FGV Fundação Getúlio Vargas

GAB Gabinete

GDAFAZ Gratificação de Desempenho de Atividade Fazendária

GESPÚBLICA Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização

LOA Lei de Orçamento Anual

MF Ministério da Fazenda

MP/MPOG Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

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NBC Normas Brasileiras de Contabilidade

OCI Órgão de Controle Interno

PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação

PECFAZ Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda

PES Projeto Esplanada Sustentável

PGFN Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional

PPA Plano Plurianual

SAC Serviço de Atendimento ao Cidadão/SAMF/RS

SAMF Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda/RS

SE Secretaria-Executiva/MF

SIAFI Sistema de Administração Financeira

SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais

SICONV Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria

SISAC Sistema de Apreciação dos Atos de Admissão e Concessões

SIATI Serviço de Ativos /DRH/SAMF/RS

SINPE Serviço de Inativos e Pensionistas/DRH/SAMF/RS

SIOFI Serviço de Orçamento e Finanças da SAMF/RS

SIOP Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do MPOG

SISPEG Sistema do Programa Eficiência de Gasto

SISUP Serviço de Suprimentos/DRL/SAMF/RS

SPOA Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

SPU Superintendência do Patrimônio da União

SUPLAN Subcomitê de Planejamento nas SAMFs

REPADAP Plano de Reparos e Adaptações – SAMF/RS

TCU Tribunal de Contas da União

TI Tecnologia da Informação

UC-DF Unidade Central – Distrito Federal

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UJ Unidade Jurisdicionada

UO Unidade Orçamentária

UUs Unidades Usuárias Fazendárias

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LISTA DE FIGURAS

Título Página

Figura 1 – Organograma do Ministério da Fazenda ………………………………………………………….. 26

Figura 2 – Organograma da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA …………. 27

Figura 3 – Organograma Superintendência de Administração no RS – SAMF/RS ………………………….. 28

Figura 4 – Cadeia de Valor do Ministério da Fazenda – Estratégia, Gestão e Suporte ………………………. 36

Figura 5 – Mapa Estratégico SPOA/SE/MF ………………………………………………………………….. 67

Figura 6 – Painel Estratégico Global ………………………………………………………………………….. 68

Figura 7 – Gestão de TI ……………………………………………………………………………………….. 75

Figura 8 – Gestão de Pessoas …………………………………………………………………………………. 76

Figura 9 – Administração e Logística …………………………………………………………………………. 77

Figura 10 – Orçamento, Finanças e Contabilidade …………………………………………………………… 78

Figura 11 – Gestão SPOA/SAMF …………………………………………………………………………….. 79

Figura 12 – Comunicação Institucional ………………………………………………………………………. 79

Figura 13 – Gestão de Demandas e Serviços …………………………………………………………………. 80

Figura 14 – Consolidação dos Resultados do Planejamento ………………………………………………….. 81

Figura 15 – Ação 2000 – Administração da Unidade …………………………………………………………. 83

Figura 16 – Ação 00M1 – Benefícios Assistenciais Decorrentes do Auxílio-funeral e Natalidade ………….. 103

Figura 17 – Ação 20VF – Fortalecimento Institucional ………………………………………………………. 104

Figura 18 – Ação 2244 – Recuperação de Créditos, Consultoria, Representação Judicial e Extrajudicial daFazenda Nacional …………………………………………………………………………………………… 106Figura 19 – Ação 0625 – Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado de Pequeno Valor ……. 108

Figura 20 – Programa 2038 – Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública …………………………... 109

Figura 21 – Ação 2250 – Seleção e Formação de Recursos Humanos em Finanças Públicas e Áreas Afins ... 110

Figura 22 – Ação 20U4 – Gestão do Patrimônio Imobiliário da União ………………………………………. 112

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LISTA DE FIGURAS

Título Página

Figura 23 – Ação 2D58 – Controle Interno, Prevenção à Corrupção, Ouvidoria e Correição ……………….. 113

Figura 24 – Ação 0055 – Pagamento de Pessoal Inativo e Pensionista da Extinta Via Férrea do Rio Grandedo Sul – VIFER (Lei nº 3.887, de 1969) ……………………………………………………………………… 114Figura 25 – Ação 0181 – Pagamento de Aposentadoria e Pensões Civis …………………………………….. 115

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LISTA DE GRÁFICOS

Título Página

Gráfico 1 – Resultados do Indicador Satisfação de Unidades Usuárias (SAMFs) – 2013 …………………… 55

Gráfico 2 – Comparativo dos Resultados do Indicador obtidos entre os anos de 2012 e 2013 ………………. 56

Gráfico 3 – Acompanhamento Avaliação Pós-Serviço Prestado – SPOA ……………………………………. 121

Gráfico 4 – Acompanhamento Avaliação Pós-Serviço Prestado – SAMFs …………………………………... 121

Gráfico 5 – Dados Gerais do Indicador Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento – SPOA …………. 126

Gráfico 6 – Resultados do Indicador Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento (SAMFs) …………... 126

Gráfico 7 – Desempenho da Execução Orçamentária 2014 ………………………………………………….. 133

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LISTA DE QUADROS

Título Página

Quadro 1 – A.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual …………………………………….. 23

Quadro 2 – A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas …………………………………….. 29

Quadro 3 – Relação dos Objetivos Estratégicos com áreas da SAMF/RS …………………………………….. 35

Quadro 4 – A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos ………………………………………………………………. 36

Quadro 5 – Levantamento de Informações Disciplinares no período de 2008-2013- SAMF/RS ……………... 43

Quadro 6 – A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ……………………………………….. 44

Quadro 7 – Quantitativo de Documentos emitidos pelo SAC/SAMF/RS ……………………………………... 45

Quadro 8 – Principais Canais de Comunicação ………………………………………………………………... 46

Quadro 9 – Quantitativo de Respondentes Global/SPOA – Pesquisa de Satisfação no período de 2010 a 2013 52

Quadro 10 – Dados Gerais do Indicador - Satisfação das Unidades Usuárias ………………………………... 53

Quadro 11 – Pesquisa de Satisfação da SPOA – Comparativo dos Resultados SAMF/RS – 2010 a 2013 …... 57

Quadro 12 – Fundamentos Estratégicos da SPOA 2012-2015 ………………………………………………. 66

Quadro 13 – Riscos Organizacionais – Identificação e Tratamento ………………………………………….. 71

Quadro 14 – Informações gerais dos Projetos do Programa de Fortalecimento Institucional – SPOA ………. 73

Quadro 15 – Ações empreendidas para minimizar os Impactos Ambientais e Sociais ………………………. 74

Quadro 16 – Requisitos dos Processos de Impactos Sociais e Ambientais …………………………………... 89

Quadro 17 – Como comunica Decisões de Análise do Desempenho da Organização à Força de Trabalho eoutra Partes Interessadas ……………………………………………………………………………………… 91

Quadro 18 – Licitações/Reformas/Reparos/Adaptações – SAMF/2014 ……………………………………... 97

Quadro 19 – Critérios para Definição da Situação do Indicador ……………………………………………... 118

Quadro 20 – A.5.4 – Indicadores de Desempenho – Exercício 2014 ………………………………………… 118

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 13

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LISTA DE QUADROS

Título Página

Quadro 21 – Indicadores e Metas para a SPOA – Exercício 2014 …………………………………………… 119

Quadro 22 – Dados Gerais do Indicador – Avaliação Pós-Serviço Prestado …………………………………. 120

Quadro 23 – Dados Gerais do Indicador – Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento ………………… 125

Quadro 24 – Dados Gerais do Indicador – Percentual de participação em eventos de capacitação realizados,em relação ao total de participações previstas no plano de desenvolvimento dos órgãos do MF ……………... 127

Quadro 25 – Demonstrativo da Quantidade de Ações de Capacitação por Servidor …………………………... 128

Quadro 26 – Dados Gerais do Indicador – Percentual de Participação em eventos de capacitação em relaçãoao total de servidores …………………………………………………………………………………………... 129

Quadro 27 – Coleta de Dados Mensal do Percentual da Força de Trabalho …………………………………... 129

Quadro 28 – Dados Gerais do Indicador Desempenho da Execução Orçamentária das Unidades …………… 131

Quadro 29 – Resultados Indicadores SAMF/RS – 2014 ……………………………………………………… 133

Quadro 30 - A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa ……………………… 137

Quadro 31 – A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa ……………………... 137

Quadro 32 – A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ………….. 138

Quadro 33 – A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação ……….. 139

Quadro 34 – A.6.2 – Despesas com Publicidade ……………………………………………………………... 140

Quadro 35 - A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores ………………………….…………. 140

Quadro 36 – A.6.5.1 – Caracterização dos Instrumentos de Transferências vigentes no exercício dereferência ……………………………………………………………………………………………………... 141

Quadro 37 – A.6.5.2 – Resumo dos Instrumentos Celebrados pela UJ nos três últimos exercícios …………. 141

Quadro 38 – A.6.5.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ namodalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse ………………………………... 142

Quadro 39 – A.6.5.4 – Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios e Contratos deRepasse ……………………………………………………………………………………………………….. 143

Quadro 40 – A.6.6.1 – Concessão de Suprimento de Fundos ………………………………………………... 145

Quadro 41 – A.6.6.2 – Utilização de Suprimento de Fundos ………………………………………………… 145

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 14

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LISTA DE QUADROS

Título Página

Quadro 42 – A.6.6.3 – Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos no Exercício de Referência ….. 146

Quadro 43 – A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ ……………………………………………………………. 148

Quadro 44 – A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva ……………………………………………………. 149

Quadro 45 – A.7.1.1.3 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ 150

Quadro 46 – Distribuição dos Cargos em Comissão por Área Funcional ……………………………………. 153

Quadro 47 – Distribuições das Funções Gratificadas …………………………………………………………. 154

Quadro 48 – Distribuição da Força de Trabalho por Área ……………………………………………………. 154

Quadro 49 – Quantidade de Servidores por Tipologia do Cargo e Faixa Etária ……………………………… 154

Quadro 50 – Variação da Força de Trabalho dos últimos 10 anos …………………………………………….. 155

Quadro 51 – Quantitativo de Servidores Capacitados em 2014 ………………………………………………. 156

Quadro 52 – Quantitativo de Ações de Aperfeiçoamento por tipo de Instituição …………………………….. 156

Quadro 53 – Quantitativo de Ações de Aperfeiçoamento por finalidade ……………………………………... 157

Quadro 54 – Quantitativo de Ações de Aperfeiçoamento por forma de capacitação …………………………. 157

Quadro 55 – Quantitativo de Ações de Aperfeiçoamento por modalidade …………………………………… 158

Quadro 56 – Quantitativo de Ações de Aperfeiçoamento por local de realização …………………………… 158

Quadro 57 – Quantitativo de Ações de Aperfeiçoamento por abrangência ………………………………….. 158

Quadro 58 – Resumo da capacitação por área funcional da SAMF/RS ………………………………………. 158

Quadro 59 – Ações de Capacitação …………………………………………………………………………… 159

Quadro 60 – A.7.1.3 – Custos de Pessoal ……………………………………………………………………... 165

Quadro 61 – Principais Riscos Identificados na Gestão de Pessoas …………………………………………... 167

Quadro 62 – Percentual de Faixa Etária ………………………………………………………………………. 173

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 15

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LISTA DE QUADROS

Título Página

Quadro 63 – Tempo de Exercício total na SAMF/RS ………………………………………………………. 173

Quadro 64 – Segmentos 4ª Pesquisa de Clima Organizacional …………………………………………….. 174

Quadro 65 – Percentual de Desligamento da SAMF/RS …………………………………………………… 175

Quadro 66 – Motivo de Desligamento ……………………………………………………………………… 175

Quadro 67 – Percentual de Previsão para o Desligamento …………………………………………………. 175

Quadro 68 – Quadro de Vagas por Cargo para o Estado do Rio Grande do Sul ……………………………. 177

Quadro 69 - Quantitativo de Vagas para Cargos do PECFAZ no Rio Grande do Sul ……………………… 177

Quadro 70 – Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de Limpeza e Higiene e VigilânciaOstensiva ……………………………………………………………………………………………………. 178

Quadro 71 – A.7.2.2 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra ……………….. 179

Quadro 72 – A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários …………………………………………….. 180

Quadro 73 – Detalhamento dos Contratos – Vigentes e Encerrados – SAMF/RS ………………………….. 182

Quadro 74 – Relação dos Veículos Oficiais Administrados pela SAMF/RS ……………………………….. 187

Quadro 75 – Demonstrativo Mensal do Consumo de Combustível por Órgão …………………………….. 188

Quadro 76 – Demonstrativo de Despesas com Manutenção de Veículos por Órgão ……………………….. 189

Quadro 77 – Demonstrativo Mensal de Despesas com Lavagem de Veículos Oficiais por Órgão ………… 189

Quadro 78 – A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União 190

Quadro 79 – A.8.2.2.1 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto ImóvelFuncional ……………………………………………………………………………………………………. 191

Quadro 80 – A.8.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ –Restaurante ………………………………………………………………………………………………….. 192

Quadro 81 – A.8.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ – CEF ... 192

Quadro 82 – A.8.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ – Bancodo Brasil …………………………………………………………………………………………………….. 193

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 16

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LISTA DE QUADROS

Título Página

Quadro 83 – A.8.2.3 – Discriminação de Imóveis Funcionais de União sob a responsabilidade da UJ …… 193

Quadro 84 – A.8.3 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros ……. 195

Quadro 85 – A.9.1 – Contratos na área de Tecnologia da Informação em 2014 …………………………… 196

Quadro 86 – A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental ……………………………………………………… 197

Quadro 87 – A.11.1.1 – Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no exercício …………………. 199

Quadro 88 – A.11.1.1 – Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no exercício …………………. 199

Quadro 89 – A.11.1.1 – Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no exercício …………………. 199

Quadro 90 – A.11.1.1 – Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no exercício ……………….. 200

Quadro 91 – A.11.1.1 – Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no exercício …………………. 201

Quadro 92 – A.11.3 – Demonstrativo do Cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigaçãode entregar a DBR ………………………………………………………………………………………….. 202

Quadro 93 – A.11.5 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV …………….. 203

Quadro 94 – Taxas para cálculo depreciação ……………………………………………………………….. 207

Quadro 95 – Demonstrativo das Variações Patrimoniais …………………………………………………… 210

Quadro 96 – Quantidade de Ocorrências por classificação no exercício de 2014 ………………………….. 216

Quadro 97 – Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade das Demonstrações Contábeis ………. 216

Quadro 98 – Demonstrativo do quantitativo da folha de pagamento vinculada à unidade pagadoraSAMF/RS …………………………………………………………………………………………………… 226

Quadro 99 – Distribuições das Funções Comissionadas Técnicas e Atividades Desenvolvidas …………… 229

Quadro 100 – Demonstrativo das Gratificações Temporárias das Unidades dos Sistemas Estruturantes daAdministração Pública Federal – GSISTE distribuídas na SAMF/RS ……………………………………... 230

Quadro 101 – Arquivo e Protocolo …………………………………………………………………………. 230

Quadro 102 – Relatório de Gastos com Correspondência do Tipo Serca, Sedex, Postal e Fotocópias ……. 231

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 17

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LISTA DE QUADROS

Título Página

Quadro 103 – Percentual de Cortes Incidentes sobre a Proposta Orçamentária SAMF/RS – 2014 ………... 232

Quadro 104 – Demonstrativo da Programação Aprovada e Execução de Despesas com OCC da SAMF/RS 233

Quadro 105 – Demonstrativo de Gasto com Diárias SAMF/RS …………………………………………… 233

Quadro 106 – Demonstrativo da Realização de Despesas com Auxílio-funeral …………………………… 233

Quadro 107 – Demonstrativo de Limite de Utilização de Despesas com Cartão Corporativo por Portador eÓrgão ………………………………………………………………………………………………………... 234

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 18

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LISTA DE TABELAS

Título Página

Tabela 1 – Classificação das Mensagens por Setor e Tipo de Serviço ……………………………………….. 48

Tabela 2 – Tipo de Mensagem Registrada por Exercício …………………………………………………….. 49

Tabela 3 – Resultado da 4ª Pesquisa de Satisfação SPOA …………………………………………………… 54

Tabela 4 – Cálculo do Indicador de Satisfação das Unidades Usuárias – Global ……………………………. 54

Tabela 5 – Resultado da 4ª Pesquisa de Satisfação – SAMF/RS …………………………………………….. 56

Tabela 6 – Cálculo do Indicador Percentual de Satisfação de Unidades Usuárias …………………………... 57

Tabela 7 – Acompanhamento Avaliação Pós-Serviço Prestado – SAMF/RS ………………………………... 59

Tabela 8 – Atendimento a Serviços de Manutenção Predial Corretiva/Preventiva e a Alteração/Modificação 60

Tabela 9 – Satisfação dos Clientes Usuários (Manutenção Corretiva e Alteração/Modificação) ……………. 60

Tabela 10 – Tempo de Atendimento (Manutenção Corretiva e Alteração/Modificação) …………………….. 61

Tabela 11 – Avaliação Pós-Serviço de Recursos Humanos (Gestão de Pessoas) – SAMF/RS ………………. 122

Tabela 12 – Avaliação Pós-Serviço Prestado de Recursos Logísticos – SAMF/RS ………………………….. 123

Tabela 13 – Avaliação Pós-Serviço Prestado de Tecnologia da Informação – SAMF/RS …………………… 124

Tabela 14 – Dados do Indicador – Desempenho da Execução Orçamentária (SAMFs) …………………….. 132

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 19

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INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão da Superintendência de Administração no Estado do Rio Grande doSul foi elaborado em cumprimento ao dever de prestar contas previsto no art. 70 da ConstituiçãoFederal/1988 e encontra-se estruturado de acordo com os normativos exarados pelo Tribunal deContas da União (TCU) e Controladoria-Geral da União (CGU), a saber:

• Instrução Normativa TCU Nº 63/2010, de 01.09.2010, publicada no BTCU nº 19/2010 -Especial e no DOU de 06.09.2010, S. 1, p. 79 e 80;

• Instrução Normativa TCU N° 72, de 15.05.2013, altera dispositivos da IN TCU nº 63/2010,publicada no BTCU nº 15/2013 – Especial e no DOU de 20.05.2013;

• Decisão Normativa TCU Nº 134, de 04.12.2013, publicada no BTCU nº 29/2013 - Especial

e no DOU de 09.12.2013, S. 1, p. 127 a 158;

• Decisão Normativa TCU nº 139/2014 (altera DN TCU 134/2013), publicada no DOU de01.10.2014, S.1, p.124 a 126;

• Decisão Normativa TCU Nº 140/2014, publicada no BTCU nº 34/2014 – Especial,e noDOU de 20.10.2014, S.1, p. 90 a 99;

• Decisão Normativa TCU Nº 143/2015, publicada no BTCU nº 10/2015 – Normal, e no DOUde 23.03.2015, S.1, p.75.

• Portaria TCU Nº 90 de 16.04.14, publicada no BTCU nº 14/2014 – Normal; e

• Portaria CGU Nº 522, de 04.03.2015, publicada no DOU de 05.03.2015, S.1,p. 3 e 4.

Dentre os itens dispostos na Decisão Normativa TCU Nº 134 de 09.12.2013 e na PortariaTCU Nº 90, de 16.04.2014, que “não se aplicam à natureza jurídica da UJ” - 170175 –SAMF/RS ou não ocorreram no período, serão apresentados conforme determina o Art.2º, § 2º,letras “a” e “b”, da Portaria - TCU Nº 90 de 16.04.2014.

“Não se aplicam à natureza jurídica da UJ”:

Item 4, Parte A, DO ANEXO II da DN TCU Nº 134, de 04.12.2013,4 AMBIENTE DEATUAÇÃO, 4.1 Informações do ambiente de atuação da Unidade Jurisdicionada Justificativa: Item não consta no Quadro A1 – Relacionamento entre as UnidadesJurisdicionadas e os Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão, da DN – TCU Nº 134, de04.12.2013, para a SAMF/RS, que é um órgão da Administração Direta do Poder Executivo.

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PARTE B – ITENS:1 a 67, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04.12.2013.Justificativa: itens não se aplicam a natureza jurídica da UJ, pois não constam no Quadro A1 –Relacionamento entre as Unidades Jurisdicionadas e os Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão,para a SAMF/RS que é um Órgão da Administração Direta do Poder Executivo.

PARTE C – Unidades Jurisdicionadas com Relatório de Gestão Customizados, do Anexo II daDN TCU nº 134, de 04.12.2013.Justificativa: itens não se aplicam a natureza jurídica da UJ, pois não constam no Quadro A1 –Relacionamento entre as Unidades Jurisdicionadas e os Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão,para a SAMF/RS que é um Órgão da Administração Direta do Poder Executivo.

PARTE C – Organizações Sociais Regidas por Contrato de Gestão - do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04.12.2013.Justificativa: itens não se aplicam a natureza jurídica da UJ, pois não constam no Quadro A1 – Relacionamento entre as Unidades Jurisdicionadas e os Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão, para a SAMF/RS que é um Órgão da Administração Direta do Poder Executivo.

PARTE C – Serviços Sociais Autônomos, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04.12.2013.Justificativa: itens não se aplicam a natureza jurídica da UJ, pois não constam no Quadro A1 – Relacionamento entre as Unidades Jurisdicionadas e os Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão, para a SAMF/RS que é um Órgão da Administração Direta do Poder Executivo.

PARTE C – Conselhos de Fiscalização do Exercício Profissional, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04.12.2013.Justificativa: itens não se aplicam a natureza jurídica da UJ, pois não constam no Quadro A1 – Relacionamento entre as Unidades Jurisdicionadas e os Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão, para a SAMF/RS que é um Órgão da Administração Direta do Poder Executivo.

Observamos que os itens que “não se aplicam” ou “não ocorreram no período emanálise” encontram-se indicados e justificados a ausência do conteúdo, na introdução docapítulo que tratará do referido item, conforme dispõe § 2º, letra b do Art.2º da Portaria - TCUNº 90/2014.

Informamos ainda, que em conformidade ao Art. 3º da Portaria Nº 90, de 16.04.2014, asinformações contidas no presente relatório, não estão sujeitas a sigilo bancário, fiscal oucomercial.

Principais fatos da gestão em 2014 que estiveram vinculadas no atendimento às

premissas do Planejamento Estratégico, com vista ao cumprimento da Missão e VisãoInstitucionais, pautadas nas seguintes ações: divulgação da Coordenação-Geral de Planejamentoe Projetos Organizacionais/SPOA do Caderno de Indicadores do Planejamento Estratégico;atualização do Caderno de Indicadores da SAMF/RS e disponibilização na página da intranetSAMF/SPOA; Videoconferência para apresentação do Subsecretário da SPOA e equipe;Apresentação de Estratégias e Diretrizes para 2014; Projeto de Fortalecimento Institucional, 4ª

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Pesquisa de Clima Organizacional, Encontro de Dirigentes, Visita Técnica do SubsecretárioAdjunto da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração e consultoria da FGV eElogroup à SAMF/RS; Visita Técnica do Superintendente de Administração/RS à SAMF/BA a fimde dar apoio técnico referente ao Relatório de Auditoria da CGU-PR/BA; 5º Ciclo de Avaliação deDesempenho da GDAFAZ; execução do Plano de Desenvolvimento 2014; incentivo às ações desustentabilidade; aplicação de multa à empresa FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA,conforme preconiza Contrato 18/2012, por entrega dos veículos adquiridos em atraso; ComplexoFazendário; Manual de Procedimentos de Contratação Pública divulgado pela Coordenação-Geralde Recursos Logísticos/SPOA/SE/MF; PDTI – 2014 a 2016, continuidade ao PPCI – Plano dePrevenção e Proteção Contra Incêndio e continuidade as ações de reparos e adaptações no prédiodo Edifício-Sede/MF.

Principais dificuldades: como principais desafios continuam o reduzido quadro deservidores e o contingenciamento de créditos orçamentários, para atender as despesas com custeio,tem sido uma constante nos últimos exercícios. Apesar do referido contexto a SAMF/RS, temapresentado desempenho satisfatório na prestação de serviços às suas Unidades Usuárias.

Planos e projetos para o exercício seguinte: executar o Plano de Desenvolvimento de2015, com base nas competências organizacionais, e individuais (transversais, gerenciais eespecíficas); 6º Ciclo de Avaliação e de Desempenho da GDAFAZ e acompanhar o PlanejamentoEstratégico para o exercício 2015, conforme definições preconizadas pelo Comitê de Planejamento(COPLAN) da SPOA/SE/MF, elaborar o Plano de Melhoria da 4ª Pesquisa de ClimaOrganizacional, dar continuidade as ações do PPCI.

Agenor Cardoso Vieira Neto

Superintendente de Administração no Estado do RS

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PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II da DN TCU Nº 134, de 04.12.2013.

1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada - 1.1.1 – Relatório de Gestão Individual

Quadro 1 - A.1.1. - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de VinculaçãoPoder: ExecutivoÓrgão de Vinculação: Subordinada à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, daSecretaria Executiva do Ministério da Fazenda.

Código SIORG: 008814

Identificação da Unidade JurisdicionadaDenominação completa: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Rio Grande do Sul.Denominação abreviada: SAMF/RSCódigo SIORG: 002953 Código LOA: “Não se aplica” Código SIAFI: 170175Situação: ativaNatureza Jurídica: Órgão Público da Administração Direta do Poder ExecutivoPrincipal Atividade: Administração Pública em Geral Código CNAE: 75.11-6-00Telefones/Fax de contato: (51) 3455.2858 (51) 3455-2830 Fax: (51) 3455.2824E-mail: [email protected]ágina na Internet: www.fazenda.gov.br/spoa/ Endereço Postal: Avenida Loureiro da Silva, nº 445, 8º andar, Bairro Centro, CEP: 90013-900, Porto Alegre/RS

Normas relacionadas à Unidade JurisdicionadaNormas de criação e alteração da Unidade JurisdicionadaDe acordo com a Portaria nº 92, de 07 de abril de 2001, publicada no DOU de 09.04.2001, a Delegacia de Administração do Ministério daFazenda/RS, passou a denominar-se Gerência Regional de Administração no Rio Grande do Sul – GRA/RS. No período de 09.04.2001 a 03.10.2004,teve vigência a portaria acima referida. Com a publicação do Decreto Nº 7.301, de 14.09.2010, no DOU de 15.09.2010, Seção 1, páginas 1 a 13, aGerência Regional de Administração no Rio Grande do Sul – GRA/RS passou a denominar-se Superintendência de Administração doMinistério da Fazenda no Rio Grande do Sul – SAMF/RS.De acordo com a Portaria nº 81 de 27.03.2012, novo Regimento Interno da Secretaria-Executiva foi publicado no DOU de 30.03.2012, Seção 1,páginas 18 a 27, tendo suas atribuições regimentais, que vigoram até a presente data.Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade JurisdicionadaDecreto Nº 7.842, de 16.05.2011, DOU de 17.05.2011, Seção 1, páginas 13 a 24, aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dosCargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda.Decreto Nº 8.396, de 30.01.2015 publicado no DOU de 02.02.2015, remaneja Funções Comissionadas Técnicas – FCT para o Ministério da Fazendae para o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e revoga os dispositivos do Decreto 8.391, de 16.01.2015.Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade JurisdicionadaOrdem de Serviço SPOA nº 001, de 07.05.2009, dispõe sobre os procedimentos e apresenta os pressupostos básicos definidos para o PlanejamentoEstratégico SPOA triênio2009-2011.Ordem se Serviço SPOA nº 002, de 16.06.2009, publicada no Boletim de Serviço nº 25 de 19.06.2009, dispõe sobre os procedimentos para realizaçãodas Reuniões de Análise Crítica de Indicadores pelo Comitê de Planejamento (COPLAN) e Subcomitê de Planejamento (SUPLAN), referente aoPlanejamento Estratégico SPOA 2009-2011.Editada em Julho/2009, a 1ª Cartilha – Planejamento Estratégico 2009-2011 pela SPOA/SE/MF. Portaria SE/SPOA/MF Nº 152, de 23.02.2012 publicada no DOU de 27.02.2012, Seção 1, página 16, aprovou o conjunto de componentes para oPlanejamento Estratégico, da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA), quadriênio 2012-2015, após a Revisão realizadaem dezembro de 2011 e janeiro de 2012, na forma dos Anexos I (Mapa Estratégico da SPOA 2012-2015) .Disponibilizada na página da intranet da SPOA: a Cartilha do Planejamento Estratégico, período 2012 a 2015, da SPOA/SE/MF; o Caderno deIndicadores, em Janeiro/2014; o Caderno das Ações Estratégicas 2014, em Março/2014.Disponibilizado na página da intranet SAMF/RS: o Caderno de Indicadores 2014 – SAMF/RS, em Fev/2014 e a Carta de Serviços da SAMF/RS nasversões completa e simplificada intitulada de “Guia Rápido se Serviços”.Portaria SE/SPOA/MF Nº 499, de 22.12.2014, DOU de 23.12.2014, Seção 1, p. 22, aprovou o Conjunto de Indicadores definidos para oPlanejamento Estratégico da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA) e suas respectivas Metas, para o exercício de 2014e revogou a Portaria SPOA Nº 573, de 24.12.2013, publicada no DOU de 26.12.2013.Portaria SE/SPOA/MF Nº 500, de 22.12.2014, DOU de 24.12.2014, Seção 1, páginas 29 e 30, reestruturou o Comitê de Planejamento daSubsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (COPLAN), objeto da Portaria SPOA Nº 401, de 22.08.2007, publicada no Boletim dePessoal de 24.08.2007 e aprovou o Regimento Interno do Comitê, na forma do Anexo a esta Portaria.Portaria Nº 30/GAB/SAMF/RS, de 23.01.2015, publicada no Boletim de Serviço Nº 04 de 23.01.2015, reestruturou o Subcomitê de Planejamento(SUPLAN), na Superintendência de Administração/RS e revogou a Portaria Nº 107de 03.09.2007, publicada no Boletim de Serviço Nº 36, de07.09.2007.

Fonte: DPC/SAMF/RS

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1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

A Portaria nº. 81, de 27 de março de 2012 aprovou o Regimento Interno da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda e de acordo com seu Art. 66, a Superintendência deAdministração/RS, compete:

I – prestar apoio logístico aos órgãos do Ministério da Fazenda, sediados nas áreas de suajurisdição, planejando, coordenando, acompanhando e executando, de acordo com as normas e osprocedimentos padrões estabelecidos, as atividades inerentes aos Sistemas de Pessoal Civil daAdministração Federal – SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática –SISP, de Serviços Gerais – SISG, Nacional de Arquivos – SINAR, de Planejamento e de OrçamentoFederal, de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal;

II – disseminar as informações aos órgãos do Ministério da Fazenda em sua jurisdição,quanto ao cumprimento das normas emanadas do órgão setorial dos sistemas citados no Inciso I;

III – assessorar, junto às unidades jurisdicionadas, a fiscalização de contratos, abrangendo osde âmbito Nacional, cuja contratação esteja dentro do espaço de atuação da Subsecretaria dePlanejamento, Orçamento e Administração;

IV – subsidiar a Subsecretaria na prestação de informações necessárias à elaboração daproposta orçamentária das áreas de logística, de gestão de pessoas e de tecnologia da informação edo conhecimento;

V – realizar a tomada de contas anual do ordenador de despesa e demais responsáveis;

VI – promover a análise das contas, balancetes, balanços e demonstrativos contábeis daUnidade;

VII – prestar apoio técnico e orientação contábil às áreas de execução orçamentária,financeira e patrimonial da Superintendência de Administração;

VIII – instaurar, quando couber, tomada de contas especial de todo aquele que der causa aperda, extravio ou irregularidade que resulte em dano ao erário, no âmbito da Superintendência deAdministração;

IX – promover a conformidade dos registros de gestão no âmbito da Unidade;

X – dar posse em cargos em comissão;

XI – conceder salário-família, auxílio, vantagens e licença e demais benefícios previstos emlei;

XII – conceder aposentadoria, reversão de servidor aposentado por invalidez, expandirtítulos de inatividade e proceder apostilamentos;

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XIII – conceder pensão, de acordo com a legislação; e

XIV – reconhecer dívida relativa a pagamentos de exercícios anteriores.

1.2.1 Objetivos Estratégicos – Regimentais

Prestar apoio logístico aos órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na área de suajurisdição, bem como aos Órgãos da Presidência da República (Decreto Nº 4.939 de 29/12/2003,publicado no DOU de 30/12/2003 – Edição Extra-B) e Ministério do Planejamento, Orçamento eGestão sediados no Ed. Sede do Ministério da Fazenda em Porto Alegre (Portaria Conjunta Nº 1, de19.01.2007, publicada no DOU de 31.01.2007, Seção 1, pág. 23 e 24), exceto às unidades daSecretaria da Receita Federal do Brasil, que não compartilhem imóveis com outros órgãos doMinistério.

No que se refere a Escola de Administração Fazendária - ESAF/MF ficou estabelecidoainda, por meio da Portaria Conjunta Nº 1, de 25.03.2013, publicada no Boletim de Pessoal Nº 13,de 28.03.2013, que as Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda nos Estados,sempre que demandadas, atuarão como representação da ESAF/MF, no limite de suas jurisdições,em especial naqueles Estados em que a Escola não possua Centros Regionais de Treinamento(CENTRESAF), onde a representação contempla o suporte no provimento da infraestrutura derecrutamento, seleção e capacitação, e as despesas com contratação de colaboradores para aaplicação dos certames de recrutamento, seleção e capacitação serão custeadas pela ESAF.

1.2.2 Público Alvo - Processos Gerenciais

A Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA e suas CoordenaçõesGerais, o Núcleo Regional da Escola de Administração Fazendária – CENTRESAF/RS,Procuradoria Regional da Fazenda Nacional – PRFN e suas Seccionais, Delegacia da ReceitaFederal de Julgamento em Porto Alegre – DRJ, Delegacia da Receita Federal do Brasil em PortoAlegre – DRFB, Escritório da Corregedoria-Geral na 10ª Região Fiscal – ESCOR, Escritório dePesquisa e Investigação na 10ª Região Fiscal – ESPEI, Superintendência Regional da ReceitaFederal do Brasil na 10ª Região Fiscal – SRFB, áreas da SAMF/RS, servidores ativos, inativos epensionistas, Órgão da Presidência da República sediado no Edifício-Sede do MF - ControladoriaRegional da União no RS, Órgão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão -Superintendência do Patrimônio da União no RS e o contribuinte/cidadão.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 25

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1.3 Organograma Funcional

Figura 1 – Organograma do Ministério da Fazenda. De acordo com o Decreto nº 7.482, de 16de maio de 2011.

Fonte: http://www.fazenda.gov.br/institucional/organograma, acesso em 02.03.2015.

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Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA/SE/MF

Figura 2: Organograma (Estrutura Organizacional)

Fonte: Relatório de Atividades SPOA/SE/MF – 2012-2015,http://10.206.52.12/portal/sistemas/spoasis/intranet/spoa/arquivos/RelatoriodeAtividadesSPOA2013-Completo09072013040629.pdf, de 04.07.2013 página 111. Acesso em 03.03.2015.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 27

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Superintendência de Administração do MF/RS

Figura 3: Organograma (Estrutura Organizacional)

Fonte: DPC/SAMF/RS

Observação: Assistente Técnico – Chefe da Equipe de Compras/DRL.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DE RESPONSABILIDADE DAS ÁREAS, emconformidade como Regimento Interno da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda,aprovado pela Portaria nº 81, de 27 de março de 2012, publicado no DOU de 30.03.2012, Seção 1,páginas 18 a 27.

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Os Fundamentos Estratégicos da SPOA/SAMF s são:

• Missão: Prover soluções administrativas ao Ministério da Fazenda, contribuindo para amelhoria contínua do serviço público de forma sustentável.

• Visão: Ser provedora de soluções administrativas do Ministério da Fazenda até 2015.

• Valores: Sustentabilidade; inovação; atuação ética; valorização das pessoas; espírito deequipe; otimização; comprometimento e visão holística.

Quadro 2 - A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas

Áreas/SubunidadesEstratégicas

Competências Titular Cargo Período deatuação

SuperintendentedeAdministração/RS

Dirigir, supervisionar, coordenar eorientar a execução das atividades emsuas unidades.Baixar atos administrativos nosassuntos de competência da SAMF. OSuperintendente de Administração atuacomo o Presidente do Subcomitê dePlanejamento (SUPLAN) daSAMF/RS, cabendo ao Superintendentea validação das decisões do Subcomitê.

Agenor CardosoVieira Neto

Superintendente deAdministração/RS –DAS 101.4.

09.04.2001 atéa presente data.

AssistenteTécnico (Área deRecursosLogísticos)

Controlar e executar as atividadesreferentes a aquisição de Materiais deContratação de Serviços.Gestão do Almoxarifado. A atuação da área encontra-se emconsonância com os seguintes objetivosestratégicos: Aumentar a Satisfação dasUnidades Usuárias, Automatizarprocessos de trabalho.

Márcia deOliveira LagunaSilva

Assistente Técnicoresponsável pelaEquipe de Comprase Almoxarifado –DAS 102.1.

26.04.2010 atéa presente data.

Fonte: DPC/SAMF/RS.

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Quadro 2 - A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas (continuação)

Áreas/SubunidadesEstratégicas

Competências Titular Cargo Período deatuação

Assistente deTecnologia daInformação -ATI

Adequação dos recursos de tecnologia dainformação nas áreas da SAMF.Atendimento ao usuário.Administração de suprimentos e materialhumano.Suporte e administração de acesso aSistemas.Gestão do Parque Informacional.Contratos fiscalizados.Suporte técnico às Unidades e à área delogística – aquisição de equipamentos ematerial permanente. A atuação da áreaencontra-se em consonância com osseguintes objetivos estratégicos:Aumentar a Satisfação das UnidadesUsuárias, Automatizar processos detrabalho.O responsável pela área é membrointegrante do SUPLAN.

Marcelo KengoKawahata

Assistente deTecnologia daInformação – DAS102.1.

01.03.2001 atéa presente data.

Fonte: DPC/SAMF/RS.

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Quadro 2 - A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas (continuação)

Áreas/SubunidadesEstratégicas

Competências Titular Cargo Período deatuação

Divisão dePlanejamento eContabilidade -DPC

Acompanhar e controlar a execução dosprojetos e atividades relacionadas àmodernização, às ações voltadas para amelhoria dos serviços prestados noâmbito da SAMF, desenvolvidos deacordo com os planos, programas eprojetos aprovados pela SPOA.Coordenar e executar as atividadesrelacionadas ao processo dePlanejamento Estratégico e supervisionaras metas a serem atingidas, emconsonância as políticas e diretrizesestabelecidas pela SPOA/SE/MF.Analisar balanços, balancetes e demaisdemonstrações contábeis da UnidadeGestora . Acompanhar e verificar o registro daconformidade de gestão efetuada pelaSAMF/RS.Prestar assistência, orientações e apoiotécnico ao ordenador de despesas e aosdemais responsáveis.Proceder o registro da conformidadecontábil da Unidade Gestorajurisdicionada.Realizar Tomada de Contas do ordenadorde despesas e demais responsáveis.As atividades de Contabilidade sãoexecutadas pela Contadora da UJ,responsável pela Setorial deContabilidade.A DPC atua como Secretária doSUPLAN e conduz os assuntos relativosao planejamento no âmbito daSAMF/RS.

Carla BeatrizPacheco deOliveira

Gerente da Divisãode Planejamento eContabilidade –DAS 101.2.

09.07.2001 atéa presente data.

Fonte: DPC/SAMF/RS.

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Quadro 2 - A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas (continuação)

Áreas/SubunidadesEstratégicas

Competências Titular Cargo Período deatuação

Divisão deRecursosLogísticos -DRL

Planejar, coordenar e promover asatividades desenvolvidas nas funções de:documentação, material de expediente ede consumo, suprimentos, licitação egestão de contratos, serviços deengenharia, frota de veículos oficiais,obras, patrimônio, administração deimóveis, serviços terceirizados, arquivo,protocolo, recepção e expedição dedocumentos, administração predial,serviços de telefonia e reprografia noâmbito de sua atuação, em consonânciacom os objetivos estratégicos:Automatizar processos de trabalho eAumentar a Satisfação das UnidadesUsuárias. O responsável pela área émembro integrante do SUPLAN.

Erivelto JorgeCorrêa Lima

Gerente da Divisãode RecursosLogísticos – DAS101.2.

09.07.2001 atéa presente data.

Serviço deSuprimentos –SISUP (Área deRecursosLogísticos)

Controlar e executar as atividadesreferentes a administração de material deconsumo, aquisição de bens imóveis,móveis, contratação de serviços,administração de contratos.Cadastramento e habilitação deFornecedores no SICAF.Elaborar minutas de editais e contratos,propor dispensa e inexigibilidade delicitação, providenciar a publicação naimprensa oficial, de convênios, editais,contrato, termos aditivos e demaisinstrumentos estabelecidos na legislação(projeto básico, plano de trabalho, etc). Aatuação da área encontra-se emconsonância com os objetivosestratégicos: Automatizar processos detrabalho e Aumentar a Satisfação dasUnidades Usuárias. O responsável pelaárea é membro integrante do SUPLAN.

João GurskiRodrigues

Chefe do Serviço deSuprimentos – DAS101.1.

02.07.2001 atéa presente data.

Fonte: DPC/SAMF/RS.

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Quadro 2 - A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas (continuação)

Áreas/SubunidadesEstratégicas

Competências Titular Cargo Período deatuação

Divisão deGestão dePessoas -DIGEP

Acompanhar as atividades referentes aoSistema de Pessoal Civil daAdministração Pública Federal.Subsidiar o Superintendente na prestaçãode informações à Advogacia Geral daUnião, a fim de garantir a defesa daUnião, bem como ao Poder Judiciário epromover as ações necessárias aocumprimento de decisões judiciais.Administrar os convênios celebradospara contratação de estagiários eacompanhar suas atividades.Coordenar o processo dedesenvolvimento de pessoas da SAMF.Racionalizar processos de trabalhorelativos a sua área, passíveis depadronização e automação.A atuação da área encontra-se emconsonância com os objetivosestratégicos: Efetivar a gestão porCompetências, Repor e manter a Forçade Trabalho.O responsável pela área é membrointegrante do SUPLAN.

Ângela CarvalhoLemos

Gerente da Divisãode Gestão dePessoas – DAS101.2.

01.08.2002 atéa presente data.

Serviço deAtivos – SIATI(Área de Gestãode Pessoas)

Executar as atividades referentes àelaboração da folha de pagamento,registro cadastral e benefícios dosservidores ativos.Executar atividades necessárias aocumprimento de ações judiciais relativasaos servidores ativos.Editar e publicar, semanalmente, oBoletim de Serviço, e Instruir os processos de concessão deaposentadoria.No âmbito de sua atuação, emconsonância aos objetivos estratégicos:Efetivar a gestão por Competências,Repor e manter a Força de Trabalho.

Maria José SenaSilva de Carvalho

Chefe do Serviço deAtivos – DAS101.1.

05.01.2015 atéa presente data.

Fonte: DPC/SAMF/RS.

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Quadro 2 - A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas (continuação)Áreas/

SubunidadesEstratégicas

Competências Titular Cargo Período deatuação

Serviço deInativos ePensionistas -SINPE (Área deGestão dePessoas)

Executar os registros cadastrais dosservidores aposentados quanto à revisão,alteração e cancelamento de proventos,vantagens e benefícios.Executar as atividades referentes àelaboração da folha de pagamento deservidores aposentados e beneficiários depensão.Atender diligências e cadastrar as fichasde concessão de aposentadoria e pensãoem sistema do Tribunal de Contas daUnião.Executar as ações necessárias aocumprimento das decisões judiciaisrelativas aos servidores aposentados e debeneficiários de pensão.Executar as atividades relativas àassistência à saúde suplementar, dosservidores aposentados e aosbeneficiários de pensão.A atuação da área encontra-se emconsonância com os objetivosestratégicos: Efetivar a gestão porCompetências, Repor e manter a Forçade Trabalho.O responsável pela área é membrointegrante do SUPLAN.

Márcia HenriquesMotta

Chefe do Serviço deInativos ePensionistas – DAS101.1.

11.07.2002 atéa presente data.

Serviço deOrçamento eFinanças

Coordenar e promover a elaboração daproposta orçamentária, no âmbito daSAMF.Praticar todos atos de gestão relativos aprogramação orçamentária e financeirano âmbito da unidade gestora.Acompanhar o cumprimento das metas aserem atingidas na execuçãoorçamentária e financeira, emconsonância ao Objetivo Estratégico“Aumentar a produtividade e aefetividade no uso dos recursos”.A atuação da área encontra-se emconsonância com o objetivo estratégico:Aumentar a Produtividade dos Recursos.O responsável pela área é membrointegrante do SUPLAN.

João MoysésLaguna Silva

Chefe do Serviço deOrçamento eFinanças – DAS101.1.

09.07.2001 atéa presente data.

Fonte: DPC/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 34

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Quadro 3 - Relação dos Objetivos Estratégicos com áreas da SAMF/RS

Perspectiva Objetivo Estratégico Indicador Áreas da SAMF/RS

Cidadão e Sociedade

Aumentar a Satisfação das UnidadesUsuárias

Satisfação de UnidadesUsuárias.

Divisão de Planejamento eContabilidade – DPC,Gestão de Pessoas, RecursosLogísticos e Tecnologia daInformação.

Avaliação Pós-ServiçoPrestado.

Divisão de Planejamento eContabilidade – DPC,Gestão de Pessoas, RecursosLogísticos e Tecnologia daInformação.

Ampliar a Atuação junto aos ÓrgãosFazendários

- -

Processos Internos

Implantar Novo Modelo de Gestão - -

Automatizar Processos de Trabalho Cumprimento do Tempo Médiode Atendimento.

Divisão de Planejamento eContabilidade – DPC,Gestão de Pessoas, RecursosLogísticos e Tecnologia daInformação.

Aprendizagem e Crescimento

Efetivar a Gestão por Competências Percentual de participação emeventos de capacitaçãorealizados, em relação ao totalde participações previstas noPlano de Desenvolvimento dosórgãos do MF.

Divisão de Planejamento eContabilidade – DPC,Gestão de Pessoas.

Percentual de participações emeventos de capacitação emrelação ao total de servidores.

Divisão de Planejamento eContabilidade – DPC,Gestão de Pessoas.

Repor e manter a Força de Trabalho Percentual de manutenção daforça de trabalho.

Divisão de Planejamento eContabilidade – DPC,Gestão de Pessoas.

Orçamento e Finanças

Ampliar a disponibilidade deRecursos

- -

Aumentar a Produtividade dosRecursos

Desempenho da ExecuçãoOrçamentária das Unidades.

Divisão de Planejamento eContabilidade – DPC,Serviço de Orçamento eFinanças.

Fonte: DPC/SAMF/RS.

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1.4 Macroprocessos Finalísticos

A SAMF/RS é um órgão subordinado à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento eAdministração, atuando no apoio à gestão do Ministério da Fazenda, na promoção de soluçõesadministrativas, deste modo contribui para a melhoria do serviço público, de forma sustentável, àssuas Unidades Usuárias.

Está inserida na Cadeia de Valor do Ministério da Fazenda, fundamentalmente nos quesitos“Estratégia, Gestão e Suporte”, participando dos processos de apoio da referida pastagovernamental, dentro de sua jurisdição.

Segue demonstramos a Cadeia de Valor do Ministério da Fazenda.

Figura 4 - Cadeia de Valor do Ministério da Fazenda – ESTRATÉGIA, GESTÃO E SUPORTE

Fonte: COGPL/SPOA/SE/MF.

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Ao olharmos a organização segundo preconiza o Programa Nacional de Gestão Pública eDesburocratização, e em cumprimento a sua missão institucional definiu como macroprocessosfinalísticos, os pertencentes às áreas de Orçamento e Finanças, Gestão de Pessoas, RecursosLogísticos e Comunicação Social.

Quadro 4 - A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos

MacroprocessosFinalísticos

Descrição Produtos eServiços

Principais Clientes

SubunidadesResponsáveis

ComunicaçãoSocial

Público Interno: Murais, e-mail, páginas daIntranet SAMF/RS e SPOA.

Público Externo: Imprensa; envios de releasepara os meios de comunicação social; Páginada Internet do Ministério da Fazenda, PortalTransparência.

Elaboração eDivulgação daComunicaçãoInstitucional

Servidores dosÓrgãosFazendários eExtraFazendários;Público emGeral.

Assessorias deComunicação Social

Premiação Anual dos servidores do MF:

Demonstrar aos servidores o reconhecimentoformal do Ministério, pelos excelentestrabalhos desenvolvidos com competência,eficiência e qualidade.

Homenagear o servidor fazendário nos seus 50anos (Jubileu de Ouro) e 25 anos (Jubileu dePrata) de Serviço Público Federal, ematividade.

Reconhecer e agradecer aos servidoresinativos pelos Relevantes Serviços Prestadosao Ministério da Fazenda durante sua vidaprofissional.

Homenagear os servidores ativos cujodesempenho funcional, ao longo do ano, tenhase sobressaído nas perspectivas relacionadasàs suas competências técnicas ecomportamentais, que resultem na melhoriadas relações de trabalho, na racionalidadeadministrativa, operacional e na qualidade doatendimento ao público.

Realização doPrograma deDesempenhoFuncional

Servidores dosÓrgãosFazendários eExtraFazendários,Familiares eAmigos.

DIGEP e ACS

O Serviço de Autoatendimento visa àdemocratização do acesso aos serviçoseletrônicos para o cidadão, disponibilizandorecursos informatizados de modo que opróprio cidadão possa acessar os serviços.

Disponibilizaçãodo Serviço deAtendimento aoCidadão – SAC.

Contribuintes eServidoresAposentados.

ACS

Fonte: DPC/SAMF/RS.

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Quadro 4 - A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos (continuação)

MacroprocessosFinalísticos

Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes

SubunidadesResponsáveis

Gestão de Pessoas- Administração

Executar as atividadesreferentes à elaboração dafolha de pagamento deservidores ativos, servidoresaposentados, pensionistas eestagiários.Acompanhar as atividadesrelativas ao estágio deestudante, no âmbito dajurisdição.

Elaboração da folhade pagamento dosservidores Ativos,Aposentados ePensionistas,Estagiários.

Servidor Ativo;Empregado Público,Servidor Aposentado;Pensionista;Estagiários.

SIATI –Serviço deAtivos; SINPE –Serviço deInativos ePensionistas.

Executar as atividadesreferentes ao registro cadastrale benefícios, direitos evantagens dos servidoresativos.

Concessão deBenefícios, Direitos eVantagens

Servidor Ativo SIATI; SINPE.

Executar atividadesnecessárias ao cumprimentode ações judiciais.

Atendimento eCumprimento deAções Judiciais

Servidor Ativo;Empregado Público;Servidor Aposentado;Pensionista;Terceiro;AGU;Judiciário.

SIATI; SINPE.

Atender diligências ecadastrar as fichas deconcessão de aposentadoria epensão em sistema doTribunal de Contas da União.

Julgamento e registrodos atos concessóriosde aposentadoria epensão.

Servidor Aposentado ePensionista.

SIATI; SINPE.

Executar os registroscadastrais dos servidoresativos.

Cadastro epagamentoatualizado, de acordocom a legislaçãovigente.

Servidor Ativo;Empregado Público.

SIATI.

Executar os registroscadastrais dos servidoresaposentados quanto à revisão,alteração e cancelamento deproventos, vantagens ebenefícios.

Cadastro epagamentoatualizado, de acordocom a legislaçãovigente.

Servidor Aposentado;Pensionista.

SINPE.

Fonte: DPC/SAMF/RS.

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Quadro 4 - A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos (continuação)

MacroprocessosFinalísticos

Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes

SubunidadesResponsáveis

Gestão de Pessoas- Desenvolvimento

Executar as atividadesrelativas à assistência à saúdesuplementar, dos servidoresativos, aposentados e aosbeneficiários de pensão.

Prestação deassistência à saúde deforma suplementarmediante convêniocom GEAP,ASSEFAZ eUNAFISCO, ouauxílio de caráterindenizatório, pormeio deressarcimento.

Servidor Ativo;Empregado Público; Servidor Aposentado;Dependentes;Pensionista.

SIATI; SINPE.

Envio dos dados da RelaçãoAnual de Informações Sociais– RAIS ao Ministério doTrabalho e Emprego – MTE.

Envio de RAIS Servidor Ativo;Empregado Público;MTE.

SIATI.

Envio da Declaração doImposto sobre a Renda Retidona Fonte – DIRF à Secretariada Receita Federal do Brasil –SRFB.

Envio da DIRF Servidor Ativo;Empregado Público;Servidor Aposentado;Pensionista;SRFB.

SIATI; SINPE;SIOFI.

Coordenar o processo dedesenvolvimento de pessoas,de forma permanente edeliberado de aprendizagem,com o propósito de contribuirpara o desenvolvimento decompetências institucionaispor meio do desenvolvimentode competências individuais.

Propiciar o desenvolvimentoda força de trabalho, deacordo com o Plano deDesenvolvimento, elaboradoem conjunto com as áreasenvolvidas, com vistas aoalcance da missão, visão evalores da SPOA, aliada àsdiretrizes do PlanejamentoEstratégico.

Plano deDesenvolvimentoelaborado eexecutado.

Servidor Ativo;Empregado Público.

Área deCapacitação daDivisão deGestão dePessoas;SIOFI;COGEP/SPOA

Fonte: DPC/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 39

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Quadro 4 - A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos (continuação)

MacroprocessosFinalísticos

Descrição Produtos eServiços

Principais Clientes

SubunidadesResponsáveis

Orçamento eFinanças

Coordenar e promover a elaboração daproposta orçamentária, no âmbito daSAMF/RS.

PropostaOrçamentária

Áreas da SAMF,COGEF/SPOA

SIOFI – Serviçode Orçamento eFinanças

Praticar todos atos de gestão relativos aprogramação orçamentária e financeirano âmbito da unidade gestora.

ExecuçãoOrçamentária eFinanceira

Fornecedores;Benefícios aServidoresAtivos;Aposentados; Pensionistas.

Proceder a conferência e enviar a RFB aDeclaração de Impostos Retido na Fonte,referente aos rendimentos pagos apessoas jurídicas e físicas servidoresativos, inativos e pensionistas,fornecedores; o valor do imposto sobre arenda e contribuições retidos na fonte,dos rendimentos pagos e creditados paraseus beneficiários; os pagamentos aplano de assistência à saúde.

DIRF –Declaração doImposto sobre aRenda Retidona Fonte

Servidor Ativo;ServidorAposentado;Pensionista;Fornecedores.

Fonte: DPC/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 40

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Quadro 4 - A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos (continuação)

MacroprocessosFinalísticos

Descrição Produtos eServiços

Principais Clientes

SubunidadesResponsáveis

RecursosLogísticos

Administração dos Imóveis do MF/RS;Administração e controle do Patrimônioe da Frota de Veículos Oficiais;Telecomunicações; Administração deContratos.

Administraçãode Edifícios

Órgãos do MF,Órgãos Extra-Fazendários.

Administração deEdifícios

Licitação e Contratos, Contratação deCompras ou Serviços.

Licitação eContratos

Órgãos do MF,Órgãos Extra-Fazendários.

ComissãoPermanente deLicitações, Equipede Contratos eEquipe deCompras.

Cadastramento e Habilitação deFornecedores no SICAF;Compartilhamento de Despesas – Rateio;Projeto Básico; Plano de Trabalho;Gestão do Almoxarifado; Aquisição deMateriais e Contratação de Serviços.

Serviços deSuprimentos

Habilitação deFornecedores.

Serviço deSuprimentos -SISUP

Serviços de arquivo. Arquivo Órgãos do MF eÓrgãos Extra-Fazendários.

Arquivo

Serviços de Protocolo. Protocolo Órgãos do MF,Órgãos Extra-Fazendários,Cidadão.

Protocolo

Administração do contrato demanutenção predial; Gerenciamento daverba de consumo do contrato demanutenção predial e ocorrências diáriasimprevistas; Reformas e/ou Obras.

Engenharia Órgãos do MF,Órgãos Extra-Fazendários

Engenharia

Recebimento e Expedição de Malotes;Gestão do Contrato com a EmpresaBrasileira de Correios e Telégrafos -EBCT; Serviço de distribuição dosdocumentos recebidos e expedidos.

Recepção eExpedição deDocumentos

EBCT; Órgãosdo MF, ÓrgãosExtra-Fazendários.

Núcleo deExpedição eRecepção deDocumentos

Fonte: DPC/SAMF/RS.

OBS: Órgãos Extra Fazendários: CGU-PR (Presidência da República) e SPU/RS(MPOG).

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II da DN TCU Nº 134, de 04.12.2013.

2 INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA

2.1 Descrição das estruturas de governança da unidade jurisdicionada

“Subitem não se aplica à natureza jurídica da UJ”

Justificativa: O regimento interno da SAMF/RS, não contempla na sua base normativa, atribuiçõesde unidade de auditoria interna, conselho de administração, conselho fiscal, sistema de correição,etc.

2.2 Atuação da unidade de auditoria interna

“Subitem não se aplica à natureza jurídica da UJ” .

Justificativa: Subitem 2.2, não consta no Quadro A1 – Relacionamento entre as UnidadesJurisdicionadas e os Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão, da DN – TCU Nº 134, de04.12.2013, para a SAMF/RS, que é um órgão da Administração Direta do Poder Executivo.

2.3 – Sistema de Correição

“Subitem não se aplica à natureza jurídica da UJ” .

Justificativa:

A SAMF/RS não tem na sua estrutura atividades do Sistema de Correição. Tais atividades noMinistério da Fazenda, estão normatizadas por meio do Decreto nº 8.029, de 20.06.2013, publicadono DOU de 21.06.2013, ver organograma do Ministério da Fazenda, subitem 1.3, do presenterelatório.

A Corregedoria-Geral do Ministério da Fazenda integra o Sistema de Correição do PoderExecutivo federal, na qualidade de unidade seccional, e está subordinada administrativamente aoMinistro de Estado da Fazenda e sob a supervisão técnica da Controladoria-Geral da União,conforme Art.4ºA, do Decreto nº 8.029/2013.

Cumprimento pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU

Conforme Memorando Circular nº 03/2013/COGER/GMF/MF-DF de 28.11.2013, quereferência a divulgação do MEMORANDO CIRCULAR Nº 01/COGER/GMF/MF, de 02.08.2013,e MEMO CIRCULAR Nº 02/COGER/GMF/MF DE 17.09.2013, que entre outras providências,orientaram sobre as medidas a serem adotadas pelas unidades do Ministério da Fazenda, sobre os

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procedimentos administrativos disciplinares já instaurados nas unidades, observando o sigilo querequer tais conteúdos, condensar e remeter a Corregedoria-Geral as informações sobre osprocedimentos administrativos instaurados no âmbito da unidade, que estejam em andamento ou jáfinalizados, dos últimos 5 (cinco) anos. A referida solicitação tem o intuito de elaborar o BalançoGeral da União e outras providências.

Em atendimento aos referidos memorandos, a UJ encaminhou à Corregedoria Geral doMinistério da Fazenda, o levantamento das informações disciplinares, referente ao período de 2008a 2013, em 18.12.2013, conforme quadro a seguir.

Quadro 5 - Levantamento de Informações Disciplinares no período de 2008-2013 –SAMF/RS

Fonte: DPC/SAMF/RS.

Em 2014, por intermédio da Portaria nº 243, de 04 de dezembro de 2014, publicada noBoletim de Serviço nº 49 de 05/12/2014, teve como objetivo a apuração de responsabilidade ou nãode servidor da PSFN/SANTA CRUZ DO SUL-RS, relato os fatos a seguir:

Trata-se de Processo de Sindicância instaurado pela SAMF/RS sob nº11080.001840/2014-77.

Os procedimentos tiveram origem na Comunicação de Acidente com Veículo Oficial feitapor intermédio do Memorando nº 203/2014 – PSFN/SANTA CRUZ/RS. Acidente entre veículosocorrido no dia 03/10/2014, na Rodovia RSC/287, conforme Certidão de Ocorrência nº 68218 daBrigada Militar Comando Rodoviário, acompanhado de documento de desembaraço provisório nº90939 e fotos.

Posteriormente, visando viabilizar o conserto do veículo oficial, foram enviados 3 (três)orçamentos por intermédio do Memorando nº 206/2014-PSFN/SANTA CRUZ/RS.

Ocorre que o Regulamento “Administração de Veículos Oficiais” da CoordenaçãoGeral de Recursos Logísticos/SPOA prevê em seu item 5.12.1 que todo o acidente de veículooficial deve ser motivo de Sindicância e/ou Inquérito Administrativo, visando apurar causas eresponsabilidades, mesmo que resultem, unicamente, em danos materiais. E, o referido regulamentoem seu item 5.12.6, determina que os dirigentes das SAMF s fiquem obrigados a promover aapuração dos acidentes com veículos oficiais, designando Comissão, especialmente para esse fim,

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guardadas as formalidades legais, em especial, a Lei nº 8.112, de 11.12.1990 e a IN/SEDAP nº183,de 08/09/1986.

Do procedimento da comissão de sindicância resultou a não existência deresponsabilidade do servidor Cléver Alison Engel, condutor do veículo oficial, registrado emrelatório. Tendo em vista o fato de que o terceiro admitiu a responsabilidade, ficou excluídaqualquer possibilidade de avançar com o procedimento em relação à responsabilização ou puniçãode servidor. Assim, a comissão sugeriu o arquivamento do processo em tela. A sindicância foiinstaurada com o intuito de dar celeridade ao procedimento de conserto do veículo oficial,obedecendo ao princípio da eficiência e visando economia de recursos.

Dessa forma, respeitosamente, foi submetido o desfecho do referido procedimento desindicância para análise da Dra. Fabiana Vieira LimaCorregedora-Geral do Ministério da Fazenda, em 27.01.2015, bem como, enviado cópia, por meioeletrônico de todo processo, visando outros procedimentos que se fizerem necessários.

2.5 Remuneração Paga a Administradores

2.5.1-Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos deAdministração e Fiscal; 2.5.2-Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros deConselhos; 2.5.3-Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e deConselhos e2.5.4 Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores.

“Subitens não se aplicam à natureza jurídica da UJ” .

Justificativa: O Subitem 2.5 – Remuneração Paga a Administradores e seus desdobramentos:2.5.1 - Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos deAdministração e Fiscal; 2.5.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos,Quadro A.2.5.2 – Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal; 2.5.3 DemonstrativoSintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos e Quadro A.2.5.3 – Síntese daRemuneração dos Administradores; 2.5.4 Demonstrativo da Remuneração Variável dosAdministradores e Quadro A.2.5.4 – Detalhamento de Itens da Remuneração Variável dosAdministradores, não serão apresentados, pois não constam no Quadro A1 – Relacionamentoentre as Unidades Jurisdicionadas e os Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão, da DN-TCU Nº134, de 04.12.2013, para a SAMF/RS, que é um órgão da Administração Direta do PoderExecutivo.

2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

O Quadro 6 - A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ está localizadona parte do Relatório de Gestão destinada aos Anexos, correspondendo ao Anexo 1.

PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II da DN TCU Nº 134, de 04.12.2013.

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3 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE: SERVIÇO DE ATENDIMENTO AOCIDADÃO – SAC/SAMF/RS E OUVIDORIA

3.1 CANAIS DE ACESSO AO CIDADÃO

3.1.1 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO – SAC/SAMF/RS

O serviço de autoatendimento visa à democratização do acesso aos serviços eletrônicos parao cidadão, disponibilizando recursos informatizados de modo que o próprio cidadão usuário possaacessar os serviços.

O SAC conta com atendentes para orientar o cidadão no período das 9 h às 17 h, de segundaa sexta-feira.

Segue quadro demonstrativo do quantitativo de documentos emitidos por Órgão/Mês,pelo SAC em 2014:

Quadro 7 - Quantitativo de Documentos Emitidos pelo SAC/SAMF/RS - 2014

MÊS ATEND. PGFN SRF INSS FGTS COMP SERV TOTAL

JAN 40 05 19 04 05 53 00 126

FEV 54 00 04 138 00 00 35 231

MAR 63 02 69 00 01 56 00 191

ABR 60 06 95 04 04 224 00 393

MAI 62 12 41 05 02 191 00 313

JUN 42 07 53 22 00 67 00 191

JUL 90 10 93 10 03 55 00 261

AGO 52 09 61 07 01 69 00 199

SET 62 09 49 04 01 49 00 174

OUT 87 07 53 07 08 82 00 244

NOV 54 11 33 08 05 61 00 172

DEZ 43 02 21 0 0 51 00 117

TOTAL 709 80 591 209 30 958 35 2612

Fonte: Comunicação Social/SAMF/RS.

Os "Sites" do governo que podem ser acessados através do sistema são:

• Consulta de processos com origem no Ministério da Fazenda:http;//comprot.fazenda.gov.br

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• Procuradoria da Fazenda Nacional:http://www2.pgfn.fazenda. gov.br , onde poderão ser consultados:

Negativas - Conjuntas (pessoa física e jurídica) - Validade: 6 meses;Consulta p/emissão de Darf Física/ Jurídica – Validade Mensal;

Delegacia da Receita Federal do Brasil

Emissão de Comprovante de inscrição e de situação cadastral, pelo sitewww.receita.fazenda.gov.br

Previdência INSShttp://www.010.dataprev.gov , para:

Consulta Certidão negativa de Débito (CND);Consulta Resolução que prorrogam a data de Validade de Certidões;Pedido de Certidão, para fins de: Averbação de Imóveis; Baixa; As outras Finalidades;Registro ou arquivamento de Alterações contratuais (somente CNPJ e CEI).

Caixa Econômica Federal - Serviço ao Cidadão:www.caixa.gov.br

Certificado de Regularidade do CRF- FGTS.

A Área de Comunicação Social da SAMF/RS é responsável pelo SAC e disponibiliza osCanais de Comunicação por tipo de público, conforme segue:

Quadro 8 - Principais Canais de Comunicação

Público Interno Murais, e-mail, Informativo Expressão, páginas da Intranet SAMF/RS eSPOA, Prêmio de Desempenho Funcional;

Público Externo Imprensa; envios de release para os meios de comunicação social;Página da Internet do Ministério da Fazenda, Portal Transparência;

Fonte: Comunicação Social/SAMF/RS.

OBS: A área de Comunicação atua no desenvolvimento de eventos e campanhas utilizando osaguão de entrada do Ed. Sede do MF/RS, abrangendo as seguintes áreas:

• Saúde (Medição de Glicose, Campanha de carnaval com DST's / Aids, Dengue, etc.);

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• Social (Campanha do Agasalho, Material escolar, etc.); • Institucionais (Dia das Mães, dos Pais, da Mulher, Páscoa, Exposições de Arte,

apresentações musicais e teatrais, etc.).

Estes eventos/campanhas atingem tanto o público interno como externo (contribuintes).

3.1.2 OUVIDORIA

A OUVIDORIA OBJETIVOS RESULTADOS e PRINCIPAIS QUESTIONAMENTOS DOSUSUÁRIOS.

A implantação do Sistema Ouvidor no Ministério da Fazenda ocorreu em 12/06/2002,disponível na Internet, oferece uma ferramenta com registros das mensagens, que são classificadasda seguinte forma: reclamações, sugestões, denúncias, elogios e informações. Enviadas paraOuvidoria-Geral; do Ministério da Fazenda, e distribuídas nas Unidades Singulares, formados porórgãos, que as respondem de acordo com a sua responsabilidade ou competência.

Com o Planejamento Estratégico, a Ouvidoria-Geral do Ministério da Fazenda definiumissão, negócio e visão da forma a seguir:

Missão: Garantir o Direito de manifestação do cidadão usuário sobre os serviços prestados peloMinistério da Fazenda.

Negócio: Atuar na melhoria dos serviços prestados pelo Ministério da Fazenda ao cidadão usuário,estabelecendo parcerias internas em prol da qualidade e da efetividade do atendimento. Visão: Ser agente de plena satisfação no atendimento ao cidadão usuário dos Serviços prestadospelo Ministério da Fazenda.

Destacamos a ouvidoria do Ministério da Fazenda como Canal de Comunicação, e meio desolução de problemas com usuários de serviços internos e externos, facilitando e melhorando aqualidade dos serviços públicos prestados pela estrutura do Órgão. Forma democrática,disponibilizada para a sociedade, onde a mesma pode avaliar os serviços prestados pelos órgãosligados ao Ministério da Fazenda, representados pelos seus servidores ou prepostos.

A SAMF/RS possui sua estrutura de prestação de serviços centrada em dois setores,

“Divisão de Gestão de Pessoas” e “Divisão de Recursos Logísticos”, sendo que nesta última grandeparte dos serviços são prestados por empresas terceirizadas, onde destacamos o serviço devigilância, limpeza, e manutenção predial. A tabela a seguir, demonstra o quantitativo da demandano exercício de 2014, focando no tipo de mensagem e o tipo de serviço da competência da SAMF-RS.

Tabela 1 - Classificação das Mensagens por Setor e Tipo de Serviço

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CLASSIFICAÇÃO DAS MENSAGENS POR SETOR E, POR TIPO DE SERVIÇO - EXERCÍCIO 2014

Tipo/Mens DGP/SAMF DRL/SAMF Total/Mensag Tipo de Serviço Nº Mensagem

Denúncia 0 0 0 Adm. Imóveis 1

Elogio 0 0 0 Atendimento 2

Informação 2 1 3 Manut. Predial 1

Reclamação 1 2 3 Processos 0

Sugestão 0 0 0 Recadastramento 0

Sem/Classif 0 0 0 Recursos Humanos 2

Totais 3 3 6 6

Fonte: Sistema Ouvidoria.

Na referida tabela considerando as colunas pela ordem: primeira o tipo de mensagemrecebida, na segunda e terceira o quantitativo de mensagens registradas no exercício de 2014, porsetor envolvido, no caso, a Divisão de Gestão de Pessoas e Divisão de Recursos Logísticos,respectivamente, com os totais da SAMF/RS, disponibilizados na quarta coluna. Considerando asegunda informação da tabela, que corresponde quinta e sexta colunas, está representado o tipo deserviço demandado com o respectivo quantitativo.

Para classificar ou identificar as manifestações são adotados princípios e conceitos, pelaOuvidoria Geral do Ministério da Fazenda, da seguinte forma:

Denúncia - “Notitia Criminis” ou acusação contra ato, pessoa ou órgão que descumpre, não observaa norma jurídica, ou o devido procedimento legal que deveria seguir, ou que causa prejuízo ou danoao patrimônio público.

Elogio – Demostração de apreço, reconhecimento ou satisfação para com o serviço recebido.

Reclamação – Queixa, manifestação de desagrado ou protesto sobre o serviço prestado, ação ouomissão da administração e/ou servidor público e a existência ou ausência da norma reguladora.

Sugestão - mensagem que apresenta uma ideia ou proposta para aprimoramento dos processos detrabalho, das unidades administrativas ou dos serviços prestados pelo órgão ou instituição.

Solicitação de Informação - Pedido de referência, legislação, dados estatísticos ou mesmosolicitação de bens e outros.

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Tabela 2 – Tipo de Mensagem Registrada por Exercício

MENSAGENS REGISTRADAS POR EXERCÍCIO TIPO DE MENSAGEM

ANO/EXERCÍCIO Denúncia Elogio Informação Reclamação Sugestão Sem/Classf

TotaisMédia/mês

2002 0 0 0 9 6 0 15 1,25

2003 0 0 0 16 11 0 27 2,25

2004 0 0 0 12 7 0 19 1,58

2005 0 0 0 5 4 0 9 0,75

2006 2 0 1 5 0 0 8 0,67

2007 0 0 7 11 1 0 19 1,58

2008 0 0 5 10 2 0 17 1,42

2009 1 1 9 16 2 0 29 2,42

2010 1 1 12 12 1 0 27 2,25

2011 0 0 4 07 0 0 11 0,92

2012 0 0 5 06 0 0 11 0,92

2013 0 0 06 06 1 0 13 1,08

2014 0 0 03 03 0 0 06 0,50

Totais 4 2 55 115 34 0 211 1,35

Perc. ( %) 2 1 22 57 18 0 100% 1,35Fonte: Sistema Ouvidoria.

Os dados da tabela demonstram o número de manifestações por exercício, desde 2002 até2014, sendo que na última coluna apresenta-se à média mensal por exercício. Em síntese, a tabela demonstra a evolução anual, com a média mensal, de todas asmanifestações registradas no Sistema Ouvidoria do Ministério da Fazenda, de competência daSAMF/RS, por tipo de mensagem, dentro de cada exercício. Sendo que, a última linha representa opercentual de cada tipo de mensagem, em relação ao total, no período de treze (13) anos.

Por fim, ressaltamos que no exercício de 2012, com a Lei de Acesso a Informação (Lei nº12.527, de 18/11/2011) foi criado na internet o SIC – Sistema Eletrônico de Serviço deInformação ao Cidadão - permitindo que qualquer pessoa, física ou jurídica, encaminhe pedidosde acesso à informação para órgãos e entidades do Poder Executivo Federal. As demandas do SIC-MF de responsabilidade da SAMF/RS são tratadas dentro do Sistema Comprotdoc e no exercíciode 2014 foram registradas duas demandas, sendo que estas foram computadas nas tabelasanteriormente demonstradas.

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3.2 Carta de Serviços ao Cidadão

Em 2011, a SAMF/RS elaborou a Carta de Serviços, em consonância com as determinaçõesdo Decreto nº 6.392, de 11.08.2009, nas versões completa e simplificada.

No ano de 2013, a Carta de Serviços da SAMF/RS foi revisada e atualizada nas formascompleta e simplificada (guia rápido de serviços), sendo divulgada para as Unidades Usuárias emparceria com as áreas de Planejamento e Comunicação Social da SAMF/RS, com as áreas deComunicação Social e Apoios das Unidades Usuárias.

Em 2014, a Divisão de Planejamento e Contabilidade em parceria com a Assessoria deComunicação Social da SAMF/RS, realizaram um trabalho de divulgação no InformativoExpressão, onde na edição de Agosto/2014 houve a divulgação dos serviços de Recepção, ProtocoloGeral, Autoatendimento de Processos; no mês de Setembro/2014 foi divulgado o Sistema deCadastro Unificado de Fornecedores – SICAF, o Sistema de Gestão de Convênios e Contratos deRepasse – SICONV e no mês de Outubro/2014, os serviços prestados pela Divisão de Gestão dePessoas: Concessão de Auxílio-funeral, Concessão de Pensão, Inclusão e Alteração de DadosCadastrais, Informações sobre Assistência à Saúde, Pagamento de Resíduo Remuneratório (AlvaráJudicial/Escritura Pública) e Requisição de Cópias de Processos e Documentos.

A Carta está publicada na página da SAMF/RS, na intranet SPOA, no endereço:http://intraspoa.fazenda/spoa/index.php?aid=13&servico=1320&coord=91&pag=serv&uf=23&estado=RS

A Carta na versão Guia Rápido encontra-se publicada na página da SAMF/RS, na intranetSPOA, no endereço:http://intraspoa.fazenda/portal/sistemas/spoasis/intranet/spoa/arquivos/GuiaRapidodeServicos_201303122013120705.pdf

3.3 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços

Seguem os mecanismos utilizados para medir a satisfação das unidades usuárias em relaçãoaos serviços prestados:

• Pesquisa de Satisfação SPOA;• Avaliação Pós Serviço Prestado; e• Pesquisa de Satisfação dos Serviços de Manutenção Predial.

Pesquisa de Satisfação SPOA:

Como forma de medir a satisfação dos usuários dos serviços prestados pela SAMF/RS, àsUnidades Usuárias, em 2013, foi aplicada a 4ª Pesquisa de Satisfação SPOA, onde o relatório daSAMF/RS emitido pela SPOA/MF e encontra-se publicado na página da intranet SPOA, conformesegue:

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http://intraspoa.fazenda/portal/sistemas/spoasis/intranet/spoa/arquivos/ResultadoSAMFRS3110201310524310012014023530.xls

Em 2014 foi iniciada a reestruturação da 5ª Pesquisa de Satisfação SPOA, encaminhadaplanilha atualizada/revisada contendo os serviços prestados pela SAMF/RS, bem como, seusrespectivos edifícios à COGPL/SPOA em 15.04.14 e reenvio do arquivo contendo atualizações em09.06.14.

A Portaria nº 499, de 22.12.2014, DOU 23.12.2014, Seção 1, pág.22, que aprovou oconjunto de indicadores e metas para o exercício de 2014, excluiu o indicador “Satisfação deUnidade Usuárias” que apresentará periodicidade bienal, a partir de 2015 e revogou a Portaria nº573, de 24.12.2013, publicada no DOU de 26.12.2013. Observa-se que as metas permaneceram asmesmas para os indicadores vigentes.

Demonstraremos a seguir as informações sobre a 4ª Pesquisa de Satisfação SPOA

A Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA, em seuPlanejamento Estratégico, triênio 2012-2015, estabeleceu como Objetivo Estratégico “Aumentar aSatisfação das Unidades Usuárias”, cujo indicador vinculado é “Satisfação das UnidadesUsuárias”.

Em 2013, a SPOA realizou a 4ª Pesquisa de Satisfação da SPOA e reestruturou a aplicaçãoda pesquisa com vistas a atender com mais eficiência o Objetivo Estratégico “Aumentar aSatisfação das Unidades Usuárias.

A referida reestruturação teve o intuito de aperfeiçoar o questionário a ser aplicado, o Planode Comunicação/Divulgação e o processo de trabalho desenvolvido de toda a pesquisa.

Nesse sentido, o novo formato de elaboração da pesquisa objetivou fortalecê-lainstitucionalmente, disseminando uma efetiva conscientização acerca da relevância de suaaplicação, bem como impactos na melhoria da gestão da SPOA/SAMF s, e, consequentemente,alcançando maior quantitativo de respondentes.

A realização da pesquisa proporcionou conhecer a percepção das Unidades Usuárias comrelação aos serviços prestados pelas Unidades da SPOA, além de ao final da sua realizaçãosubsidiar o desenvolvimento do plano de melhoria, com relação as ações de melhoria da gestão aserem implantadas.

Nos Estados, as Superintendências de Administração são responsáveis por aplicar a pesquisaseguindo os padrões estabelecidos pela Coordenação-Geral de Planejamento e ProjetosOrganizacionais – COGPL/SPOA, às Unidades Fazendárias descentralizadas as quais prestamserviços. A quantidade de respondentes da Pesquisa foi de 1.229 (fonte: Relatório ResultadoGlobal/SPOA) servidores das Unidades Usuárias Fazendárias.

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A pesquisa constituiu-se nas seguintes etapas:

I – Desenvolvimento e Implantação do Plano de Comunicação Institucional da SPOA;II – Reestruturação do questionário da 4ª Pesquisa de Satisfação da SPOA;III – Desenvolvimento e Implantação do Plano de Comunicação/Divulgação da 4ª Pesquisa deSatisfação da SPOA;IV – Aplicação da Pesquisa na UC e nas SAMF s;V – Apuração, análise dos dados e elaboração dos Relatórios Finais (UC e SAMF s); VI – Elaboração dos Planos de Melhoria (UC e SAMF s).

Procedimento de Coleta e Apuração dos Dados

O questionário foi disponibilizado eletronicamente e aplicado no período de 12.08.2013 a18.09.2013, na página da intranet SPOA, por meio do link de acesso:http://intraspoa.fazenda/portal/sistemas/spoasis/pesquisa/cogpl_pesquisa.php.

Em seguida, os dados foram coletados em âmbito global (SPOA) e em âmbito setorial(SAM F s), garantindo o sigilo e a confidencialidade das identidades dos participantes. O Relatório contendo o resultado da pesquisa, referente a SAMF/RS, foi disponibilizadopela COGPL/SPOA, na página da intranet SPOA em 31.10.2013, solicitando o encaminhamento doplano de melhoria para a referida Coordenação, até 24.01.2014.

A SAMF/RS encaminhou a COGPL/SPOA, as ações referentes as oportunidades demelhoria levantadas na pesquisa em 24.12.2013.

Quadro 9 - Quantitativo de Respondentes Global/SPOA - Pesquisa de Satisfação no período de 2010 A 2013

Quantitativo de respondentes Global/SPOA - desde o 1° Ciclo de Avaliação 1ª Pesquisa de Satisfação (Ano 2010) 2.249 respondentes

2ª Pesquisa de Satisfação (Ano 2011) 3.708 respondentes

3ª Pesquisa de Satisfação (Ano 2012) 1.644 respondentes

4ª Pesquisa de Satisfação (Ano 2013) 1.229 respondentes

Fonte: COGPL/SPOA/SE/MF.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 52

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Desempenho do Indicador “Satisfação das Unidades Usuárias em 2013”

Quadro 10 - Dados Gerais do Indicador - "SATISFAÇÃO DAS UNIDADES USUÁRIAS"

Objetivo Estratégico Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias

Tipo de Indicador Global

Unidade Responsável Coordenação-Geral de Planejamento e Projetos Organizacionais - COGPL

Período de Referência 2013

Periodicidade de Acompanhamento Anual

Fórmula Média Ponderada = [Σ(Pontuação x Frequência) x 100] / (Σ Frequência x 4)

Meta 75%

Polaridade (+)

Fonte de Dados Pesquisa de Satisfação

Resumo do Indicador O indicador objetiva aferir o percentual de satisfação das UnidadesFazendárias, usuárias dos serviços prestados pela SPOA, em relação aosserviços prestados pela Subsecretaria.

Situação do Indicador Estruturado

Tipo de Indicador EfetividadeFonte: COGPL/SPOA/MF.

O indicador “Satisfação de Unidades Usuárias” é vinculado aos fatores críticos de sucesso“comunicação, marketing, atendimento e qualidade”. Tem como objetivo aferir o percentual deSatisfação das Unidades Fazendárias, usuárias dos serviços prestados pela SPOA (Unidade Centrale Unidades Regionais – SAMF s), em relação aos serviços prestados pela Subsecretaria, com vistasa “Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias”.

A iniciativa estratégica associada a esse indicador em 2013 foi a aplicação da 4ª Pesquisade Satisfação, baseada na utilização de questionário estruturado, que possibilitou a coleta de dadosquantitativos e qualitativos sobre as opiniões desses usuários, bem como a disseminação da atuação,a missão e estrutura organizacional da SPOA/SAMF junto aos órgãos fazendários, conscientizando-os quanto à relevância da prestação de serviços da SPOA para todo o Ministério da Fazenda.

Seguem planilhas contendo os resultados do Indicador Global na SPOA/SE/MF e

SAMF/RS, no exercício de 2013.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 53

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RESULTADOS DO INDICADOR GLOBAL NA SPOA E SAMF/RS – 2013

Tabela 3 - Resultado da 4ª Pesquisa de Satisfação SPOA

Fonte: Relatório Resultado Global SPOA.

Tabela 4 - Cálculo do Indicador de Satisfação das Unidades Usuárias - Global

Fonte: Relatório Resultado Global

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 54

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Em análise aos resultados obtidos pela 4ª Pesquisa de Satisfação SPOA, em nível global, aSPOA obteve no resultado do indicador um percentual de 73%, havendo uma redução de 2% emrelação a meta prevista para 2013 de 75%, apesar de todo esforço empreendido na revisão ereformulação da referida pesquisa, no sentido de demonstrar a atuação e a missão da SPOA junto àsUnidades Usuárias, órgãos fazendários atendidos pela Subsecretaria e/ou SAMF s.

Em análise ao gráfico comparativo dos resultados do indicador obtido entre os anos de 2012e 2013, o mesmo fato observou-se nas SAMF s: AC, AM, AP, BA, CE, DF, MG, PB, PE, RJ, RN,RS, SC e SP.

Como no ano de 2012, também ocorreu em 2013 uma redução no número de respondentes,mesmo com as ações de disseminação dos serviços prestados pela SPOA/SAMFs.

A seguir serão demonstrados os resultados obtidos pelas SAMF s, em 2013 e o resultadocomparativo entre os anos de 2012 e 2013.

Gráfico 1 - Resultados do Indicador Satisfação de Unidades Usuárias (SAMFs) – 2013

Fonte: Relatório Resultado Global SPOA.

Segue a demonstração dos resultados comparativos do Indicador nos anos de 2012 e 2013:

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 55

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Gráfico 2 - Comparativo dos Resultados do Indicador obtidos entre os anos de 2012 e 2013

Fonte: Relatório Resultado Global SPOA.

Segue tabela contendo a demonstração do resultado da pesquisa na SAMF/RS:

Tabela 5 - Resultado da 4ª Pesquisa de Satisfação – SAMF/RS

Fonte: Relatório Resultado da Pesquisa – SAMF/RS

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Tabela 6 - Cálculo do Indicador Percentual de Satisfação de Unidades Usuárias

Fonte: Relatório Resultado da Pesquisa – SAMF/RS

A SAMF/RS obteve no resultado do indicador em 2013, o percentual de 60% desatisfação, apresentando uma redução em contrapartida as três últimas pesquisas, conformedemonstrado no quadro a seguir:

Quadro 11 – Pesquisa de Satisfação da SPOA – Comparativo Resultados SAMF/RS – 2010 a2013

Pesquisa de Satisfação da SPOA – Comparativo SAMF/RS

Ano/ Pesquisa Total de respostas Meta (%) Resultado do Indicador (%)

2010 - 1ª Pesquisa 258 70% 71%

2011 - 2ª Pesquisa 265 72% 72%

2012 - 3ª Pesquisa 68 72% 76%

2013 - 4ª Pesquisa 64 75% 60%

Fonte: DPC/SAMF/RS.

4ª Pesquisa de Satisfação da SPOA – SAMF/RS - Plano de Melhoria

Segue justificativa dos pontos identificados como oportunidade de melhoria em relação aosserviços prestados pela SAMF/RS:

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 57

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Vigilância – A cordialidade e Urbanidade são características marcantes do serviço de Vigilância doEd. Sede MF/RS, onde as regras definidas para o estacionamento devem ser observadas por todosos ocupantes do Ed. Sede.

Limpeza – é realizada conforme previsto no contrato e é devidamente fiscalizada para que não hajadescumprimento das cláusulas contratuais, que continuarão sendo observados.

Obras e Reformas – estão sendo realizadas dentro dos padrões de segurança exigidos pelasnormas. E o desconforto proporcionado pelas obras é minuciosamente observado, mas não há comorealizar obras sem desconforto dos servidores e visitantes.

Ar Condicionado – é acionado automaticamente quando a temperatura externa atinge 27º C. Ohorário de funcionamento da Central de Ar Condicionado é das 8hs às 17hs30min,ininterruptamente, enquanto a temperatura externa estiver acima dos 27º C. Não é ligado antes das 8hs, porque os funcionários da empresa de manutenção predial chegam a partir das 7hs30min e asjanelas são abertas para ventilação, onde a partir das 8hs é ligado o ar-condicionado. Após as17hs30min torna-se inviável manter o ar-condicionado em atividade por ingressar no horário deponta que inicia às 18hs e eleva o custo do KWH em 3X o valor normal.

Servidores da SAMF/RS - os servidores da SAMF/RS iniciam suas atividades das 8hs30min às12hs e das 13hs30min às 18hs, quando solicitadas às demandas são atendidas prontamente, dentrodo horário de expediente.

Elevadores – Em 2013 foi realizada a modernização dos dois elevadores de serviço, do elevador dedeficientes, bem como, do elevador de uso exclusivo das autoridades.

Divulgação dos serviços – realizada pelos murais, por meio de mídias eletrônicas, tais como e-maile páginas da SPOA, sendo que, no caso dos e-mails são encaminhados aos apoios das UUs, com asolicitação de ampla divulgação a todos os servidores, observando que nem sempre esta solicitaçãoé atendida. Quanto aos informes estamos atrelados a abertura de chamado ou as solicitações daspróprias UUs, que em muitos casos solicita a divulgação dos informes muito próximo ao prazo dedivulgação, comprometendo a antecipação necessária da informação sobre o assunto a serdivulgado. A Carta de Serviços SAMF/RS foi amplamente divulgada e encontra-se publicada napágina da intranet SAMF/RS.

Atendimento às demandas - A tabela a seguir demonstra que no período de Jan a Dez/2013, aavaliação pós-serviço prestado no Sistema Demandas, onde a meta proposta para 2013 foi de83%, a SAMF/RS obteve um percentual de 93,69% de satisfação na avaliação pós-serviço

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prestado, o que demonstra no cruzamento dos indicadores alguma inconsistência na avaliaçãoda SAMF/RS.

Tabela 7 - Acompanhamento Avaliação Pós-Serviço Prestado – SAMF/RS

Acompanhamento dos Serviços do Sistema de Demandas no período de 01/01/2013 até 31/12/2013

META GLOBAL 83%

ACOMPANHAMENTO DE AVALIAÇÃO PÓS-SERVIÇO PRESTADO

ÓRGÃO jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 ACUMULADO

SAMF/RS 96,81% 97,67% 94,78% 96,09% 94,22% 93,04% 94,64% 92,62% 95,33% 87,91% 91,36% 90,95% 93,69%

GLOBAL 89,41% 91,35% 87,19% 92,09% 93,36% 92,87% 93,34% 94,49% 95,04% 95,92% 94,32% 94,23% 93,02%

Fonte: COGPL/SPOA/SE/MF

Avaliação Pós Serviço prestado:

A avaliação Pós Serviço prestado é um indicador estratégico, que tem como fonte de coletade dados o Sistema de Demandas, e o resultado no exercício 2014, encontra-se demonstrado noSubitem 5.4 – Informações sobre Indicadores de Desempenho Operacionais, do presenterelatório.

Pesquisa de Satisfação dos Serviços de Manutenção Predial:

Quando há para o usuário a necessidade de serviços de manutenção predial, é cadastradauma demanda por meio do Sistema de Demandas, no Portal da SPOA, que gerará uma ordem deserviços no setor de Engenharia da SAMF/RS.

Após a prestação do serviço, o usuário demandante responde uma pesquisa de satisfaçãoatrás do formulário da própria ordem de serviço gerador da demanda, que é consolidada pela áreade Engenharia/DRL/SAMF/RS.

Portanto, apresentaremos os resultados da pesquisa referente aos Serviços de ManutençãoPredial, em 2014, por meio dos quadros demonstrativos da quantidade de atendimentos demanutenção preventiva e corretiva por mês, satisfação dos usuários por mês e tempo deatendimento na prestação dos serviços com manutenção predial.

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SATISFAÇÃO DOS CLIENTES – USUÁRIOS DA MANUTENÇÃO PREDIAL

Tabela 8 - Atendimentos a Serviços de Manutenção Predial Corretiva/Preventiva e aAlteração/Modificação

Fonte: Engenharia/DRL/SAMF/RS.

Tabela 9 - Satisfação dos Clientes Usuários (Manutenção Corretiva e Alteração/Modificação)

Fonte: Engenharia/DRL/SAMF/RS.

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TEMPO DE ATENDIMENTO NO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO PREDIAL

Tabela 10 - Tempo de Atendimento (Manutenção Corretiva e Alteração/Modificação)

Fonte: Engenharia/DRL/SAMF/RS.

A meta do setor visava à redução de 20% das quantidades de chamadas (Ordens de Serviço)de manutenção corretiva em relação ao ano de 2008 (mês referência). Esta meta foi revista, pois apopulação do Edifício-Sede cresceu nestes últimos anos, inviabilizando a referida redução.

Hoje visamos a excelência no atendimento e na redução do tempo de execução dos serviçosprestados.

3.4 Acesso às informações da Unidade Jurisdicionada

Em cumprimento ao dever de prestar contas, nos termos do Art. 70 da Constituição Federal.

Em atendimento ao Art. 3º da Instrução Normativa TCU Nº 63, de 01.09.2010, nos termosdo Art. 4º da Decisão Normativa – TCU Nº 134, de 04.12.2013, alterada pela Decisão NormativaTCU Nº 139 de 01.10.2014 e da Portaria CGU-PR Nº 522, de 04.03.2015, publicada no DOU de05.03.2015, nos termos do Anexo I, Norma de Execução Nº 01, de 04.03.2015, Item 4, Subitem4.1, informamos que o Relatório de Gestão da SAMF/RS é enviado para o [email protected], e para o e-mail [email protected], bem como, cópia dorecibo de envio do relatório ao TCU, para publicação na página da Internet da SPOA/MF.

O Relatório de Gestão 2013, da SAMF/RS, encontra-se publicado na página da Internet daSPOA/MF, no endereço: http://www.spoa.fazenda.gov.br/acesso-a-informacao/despesas/contas-2013.

Na página da intranet da SAMF/RS, o Relatório de Gestão e toda legislação referente aoexercício de 2013, pode ser acessado por meio do endereço eletrônico, a seguir:http://intraspoa.fazenda/portal/sistemas/spoasis/intranet/spoa/arquivos/RELATORIOGESTAO2013-SAMFRS28032014121619.pdf

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 61

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3.5 Avaliação de Desempenho da Unidade Jurisdicionada

A SAMF/RS é um órgão de atividade-meio do Ministério da Fazenda, que tem comoMissão: “Prover soluções administrativas ao Ministério da Fazenda, contribuindo para a melhoriacontínua do serviço público, de forma sustentável”. Não é um órgão da Administração Direta quepresta serviço diretamente ao cidadão.

Portanto, prestamos serviços as unidades usuárias, ou seja, Órgãos Fazendários e ExtraFazendários (CGU/PR e SPU).

A prestação de serviços é medida por meio de Pesquisa de Satisfação, descrita no Subitem3.3 - Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços, do presente relatório.

Também pelos Indicadores: Avaliação Pós serviço prestado e Tempo MédioAtendimento, cujo resultado encontra-se demonstrado no Subitem 5.4 – Informações sobreIndicadores de Desempenho Operacionais, do presente relatório.

3.6 Medidas Relativas à acessibilidade

Medidas adotadas pela Unidade Jurisdicionada, visando o cumprimento das normasrelativas à acessibilidade, em especial a Lei 10.098/2000, o Decreto 5.296/2004 e as normastécnicas da ABNT aplicáveis.

As medidas adotadas por esta Unidade para a promoção da acessibilidade de pessoasportadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, vem sendo implantadas há alguns anos:

• No Ed. Sede/MF/RS, há dois sanitários para portadores de deficiência (NBR9050), elevadorde acessibilidade externo, atendimento prioritário, sinalização visual externa, calçadas comrampas, sinalização de vagas prioritárias, acesso e estacionamento (embarque edesembarque de veículos). Elevadores com botoeiras em braile e informação auditiva deandares.

• Os Vigilantes são treinados para acompanhar deficientes visuais e pessoas com dificuldadede locomoção até o local que desejam atendimento.

• Há disponibilidade de duas cadeiras de rodas, para pessoas com dificuldade de locomoção.

• Está em fase de estudo preliminar o projeto para reforma de todos os sanitários, adaptando-os as novas normas e assim aumentando a quantidade de sanitários para portadores dedeficiência.

• Está em fase de estudo a implantação da nova sinalização visual do Ed. SEDE/RS, queabrangerá sinalizações em braile.

• Também estudamos a colocação de piso tátil na calçada e no caminho até a chegada aoatendimento.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 62

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PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II da DN TCU Nº 134, de 04.12.2013.

ITEM 4 – AMBIENTE DE ATUAÇÃO DA UJ

“Não se aplica a natureza jurídica da UJ”.

Justificativa: Item não consta no quadro A1 – Relacionamento entre as Unidades Jurisdicionadas eos Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão, da DN – TCU Nº 134/2013.

PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II da DN TCU Nº 134, de 04.12.2013.

5 PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados (alterado pela Decisão Normativa TCU Nº 139, de 24.09.2014)

5.2.1 – Programa Temático“Subitem não se aplica à natureza jurídica da UJ”

Justificativa: A SAMF/RS é unidade de atividade da área meio, subordinada à SPOA/SE/MF,vinculada a UO 25101 – Ministério da Fazenda, não tendo Programas Temáticos sob suaresponsabilidade, ou seja, não representando a Secretaria-Executiva de órgão responsável porProgramas Temáticos do PPA, tampouco Secretaria Geral de Ministério ou Secretaria com status deMinistério, no âmbito da Presidência da República. Portanto, não apresentaremos as informaçõesreferentes ao Quadro A.5.2.1 – Programa Temático e o Subitem 5.2.1.1 Análise Situacional.

5.2.2 – Objetivo“Subitem não se aplica à natureza jurídica da UJ”

Justificativa: A SAMF/RS é unidade de atividade da área meio, subordinada à SPOA/SE/MF,vinculada a UO 25101 – Ministério da Fazenda, não tendo Objetivos, sob sua responsabilidade,ou seja, não representando a Secretaria-Executiva de órgão responsável por Objetivos no âmbito doPPA, tampouco Secretaria-Geral de Ministérios ou Secretarias com status de Ministério. Portanto,não apresentaremos as informações referentes ao Quadro A.5.2.2 – Objetivo fixado pelo PPAe o Subitem 5.2.2.1 Análise Situacional.

5.2.3 – Ações“Subitem não se aplica à natureza jurídica da UJ”

Justificativa: A SAMF/RS é unidade de atividade da área meio, subordinada à SPOA/SE/MF,vinculada a UO 25101 – Ministério da Fazenda não tendo Programas Temáticos, Objetivos eAções do PPA sob sua responsabilidade, ou seja, não representando Secretaria-Executiva de órgãoresponsável por Programas Temáticos, Objetivos e Ações no âmbito do PPA, tampouco Ministériose Secretaria com status de ministério. Portanto, não apresentaremos as informações referentes aoSubitem 5.2.3.1 – Ações – OFSS, Quadro A.5.2.3.1 – Ações de responsabilidade da UJ – OFSS,

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Subitem 5.2.3.2 – Ações/Subtítulos – OFSS, Quadro A.5.2.3.2 – Ação/Subtítulos – OFSS, Subitem5.2.3.3 – Ações não Previstas na LOA 2014 – Restos a Pagar não Processados – OFSS - Quadro5.2.3.3 – Ações não Prevista LOA 2013 – Restos a Pagar – OFSS, Subitem 5.2.3.4 Ações –Orçamento de Investimento – OI, Quadro A.5.2.3.4 – Ações do Orçamento de Investimento eSubitem 5.2.3.5 – Análise Situacional.

5.3 Informações sobre outros resultados da gestão

“Subitem não ocorreu no período”.

Justificativa: Não ocorreram em 2014, resultados que transcendam a execução orçamentária ousão auferidos por mecanismos não diretamente afetos ao PPA e ao orçamento. Todos os resultadosdecorrentes da gestão encontram-se abrangidos pelos tópicos do presente relatório.

5.5 – Informações sobre custos de produtos e serviços

Subitem não ocorreu no período em análise.

Justificativa: O Sistema de informações de custos foi implantado no Ministério da Fazenda a partirde 01/01/2015, conforme descrito no subitem 12.2 – Apuração dos custos dos programas e dasunidades administrativas, do presente relatório. Portanto deixaremos de apresentar asinformações do quadro A.5.5 – Variações de Custos.

A Frente de Custos do Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda (PMIMF)poderá ser acessada por meio do link:http://www.pmimf.fazenda.gov.br/frentes-de-atuacao-do-pmimf/custos.E o Projeto de Mensuração de Custos do Ministério da Fazenda, por meio do link:

http://intraspoa.fazenda/spoa/index.php?aid=29415&servico=29763&coord=318&pag=serv.

5.1 Planejamento da Unidade

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SPOA/MF 2012-2015

O modelo de administração pública orientada para resultados e o processo de avaliaçãoconstante do desempenho da gestão requerem, cada vez mais, a adoção de mecanismos demensuração que contemple não só o planejamento e os resultados alcançados, mas também osrecursos financeiros, os materiais e humanos envolvidos, para a geração de benefícios à sociedade.

Idêntica abordagem tem sido observada pelos órgãos de controle junto à administraçãopública, com vistas à adoção de modelos de gestão consistentes, baseados em indicadores quedemonstrem os resultados alcançados, onde o planejamento é um fator crítico de sucesso para umaboa gestão.

Consoante a essas premissas, a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração(SPOA), buscou alinhar o Planejamento Estratégico da organização com o que há de mais moderno

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em termos de metodologia de gestão, dentro da concepção de governar por resultados e manter ofoco no cidadão.

Neste contexto, optou-se pela adoção do Balanced Scorecard (BSC), por ser umametodologia que possibilita o detalhamento dos objetivos estratégicos e ações a seremimplementadas pela instituição, que organizados na forma de perspectivas - Orçamento e Finanças,Aprendizagem e Crescimento, Processos Internos e Cidadão e Sociedade, permitem a realização demedições globais da organização, onde dimensões como inovação, satisfação das unidades usuárias,capacidade de resposta, produtividade, processos internos e investimentos em pessoas são tratadosde forma integrada, tendo seu desempenho acompanhado em todo o seu ciclo de gestão.

O Balanced Scorecard é uma ferramenta completa que traduz a visão e a estratégia daorganização num conjunto coerente de medidas de desempenho, usados para articular a estratégiada organização, para comunicar essa estratégia e para ajudar a alinhar as iniciativas individuais,organizacionais e interdepartamentais, com a finalidade de alcançar uma meta comum.

Desta forma, foram desenvolvidos instrumentos para facilitar a execução e o monitoramentodo Planejamento Institucional, tais como: Fundamentos Estratégicos (Missão, Visão e Valores),Mapa Estratégico, Painel Estratégico Global, Objetivos Estratégicos, Fatores Críticos de Sucesso,Indicadores e Metas, de forma participativa entre a SPOA/MF (Órgão Central – CoordenaçõesGerais) e suas Unidades Regionais (SAMFs), que contemplam os componentes do PlanejamentoEstratégico para o período de 2012 – 2015, bem como, conjunto de indicadores e metas para oexercício de 2014.

a) Descrição sintética dos planos estratégico, tático e/ou operacional que orientam suaatuação, identificando os principais objetivos estratégicos para o exercício de referência dorelatório de gestão, as revisões ocorridas e as estratégias adotadas para sua realização e para otratamento dos riscos organizacionais.

A Portaria nº 152, de 23.02.2012, DOU 27.02.2012, aprovou o conjunto de componentespara o Planejamento Estratégico, da SPOA, quadriênio 2012-2015, após revisão realizada emdezembro de 2011 e janeiro de 2012, na forma dos Anexos I (Mapa Estratégico da SPOA 2012-2015) e II (Indicadores e Metas para a SPOA – exercício 2012) da referida portaria.

No final de 2013, nova revisão foi realizada no Planejamento Estratégico e homologada peloComitê de Planejamento da SPOA/SE/MF, que aprovou o conjunto de indicadores e metasdefinidos para o exercício de 2014, na forma da tabela constante da Portaria nº 573, de 24.12.2013,publicada no DOU de 26.12.2013, S.1, p. 28.

A Portaria nº 499, de 22.12.2014, publicada no DOU de 23.12.2014, Seção 1. p. 22, aprovouo conjunto de Indicadores e metas definidos para o exercício de 2014, objetivando a exclusão dosindicadores “Satisfação de Unidades Usuárias”, que apresentará periodicidade bienal a partirde 2015, e “Manutenção da Força de Trabalho”, que será revisado e reestruturado pelaCOGEP/SPOA. Quanto aos indicadores vigentes foram mantidas as mesmas metas. A referidaportaria no seu Art. 2º revogou a Portaria nº 573, de 24.12.2013, publicada no DOU de 26.12.2013.

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A Portaria nº 500, de 22.12.2014, publicada no DOU de 24.12.2014, Seção 1, p. 29 e 30,reestruturou o Comitê de Planejamento da SPOA – COPLAN, revisou as competências nos artigos2º e 3º da portaria anterior, alterou a periodicidade das reuniões do COPLAN e do SUPLAN demensal para semestral, bem como aprovou seu regimento interno.

A Portaria nº 30, de 23.01.2015, publicada no Boletim de Serviço nº 04 de 23.01.2015,reestruturou o Subcomitê de Planejamento – SUPLAN da SAMF/RS, em consonância a Portaria nº500, de 22.12.2014, objetivando conduzir e deliberar assuntos relativos ao Planejamento Estratégicono âmbito da Superintendência de Administração/RS.

A Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA/MF), objetivandocumprir sua missão institucional, estabeleceu os seguintes fundamentos estratégicos para 2012-2015:

INSTRUMENTOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SPOA/MF

A Gestão Estratégica da SPOA conta com alguns instrumentos para gerenciar oPlanejamento Institucional, tais como: Fundamentos Estratégicos (Missão, Visão e Valores), PainelEstratégico Global (Objetivos Estratégicos, Fatores Críticos de Sucesso e Indicadores) e MapaEstratégico, conforme demonstraremos a seguir:

Quadro 12 - Fundamentos Estratégicos da SPOA 2012-2015

MISSÃOProver soluções administrativas ao Ministério da Fazenda, contribuindo para a melhoriacontínua do serviço público, de forma sustentável.

VISÃO Ser a provedora de soluções administrativas do Ministério da Fazenda até 2015.

VALORESSustentabilidade; inovação; atuação ética; valorização das pessoas; espírito de equipe;otimização; comprometimento; visão holística.

Fonte: SPOA/MF.

MAPA ESTRATÉGICO SPOA

O Mapa Estratégico é a representação visual da estratégia da SPOA/MF. É um diagrama dividido em quatro grandes perspectivas: Orçamento e Finanças,

Aprendizado e Crescimento, Processos Internos e Cidadão e Sociedade. Nelas são demonstrados: os objetivos estratégicos (onde a SPOA/MF quer chegar); os

fatores críticos de sucesso (as dificuldades que a SPOA/MF terá que superar) e a relação de causa eefeito que há entre os objetivos estratégicos e os fatores críticos de sucesso.

Esta relação de causa e efeito é a cadeia lógica pela qual a visão será alcançada, partindo-seda Missão. A seguir apresentaremos o Mapa Estratégico da Unidade.

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Figura 5 - Mapa Estratégico SPOA/SE/MF

Fonte: COGPL/SPOA/SE/MF.

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PAINEL ESTRATÉGICO

O Painel Estratégico é o quadro resumo com todos os entes que integram a estratégia da SPOA,aprovados pela Portaria nº 152, de 27 de fevereiro de 2012, na forma dos Anexos I e II, constantes nareferida portaria.

O Painel Estratégico Global traduz os Objetivos Estratégicos, com seus IndicadoresResultantes (as medidas de desempenho que permitirão verificar a implantação da estratégia) e osFatores Críticos de Sucesso, que são os principais desafios a serem superados para a consecução dosobjetivos.

Segue o Painel Estratégico Global:

Figura 6 - Painel Estratégico Global

Fonte: http://intraspoa.fazenda/portal/sistemas/spoasis/intranet/spoa/arquivos/Painel11032014111122.pdf

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Objetivos Estratégicos e Fatores Críticos de Sucesso

Os objetivos estratégicos e os fatores críticos de sucesso são divididos em quatroperspectivas:

1) Cidadão e Sociedade;

2) Processos Internos;

3) Aprendizagem e Crescimento; e

4) Orçamento e Finanças.

1) Perspectiva Cidadão e Sociedade

Esta perspectiva examina como a organização identifica as necessidades de seus clientes, acapacidade de atendê-las adequadamente e a satisfação com o serviço prestado, a fim de verificar aimagem institucional.

Objetivos:

- Aumentar a satisfação das unidades usuárias; e

- Ampliar a atuação junto aos órgãos fazendários.

Fatores Críticos de Sucesso:

- Comunicação, marketing, atendimento e qualidade; e

- Normatização (regimento interno) e parcerias.

2) Perspectiva Processos Internos

Esta perspectiva busca expressar as necessidades do órgão com relação ao operacional,processos e suporte ao cliente.

Objetivos:

- Implantar novo modelo de gestão; e

- Automatizar processos de trabalho.

Fatores Críticos de Sucesso:

- Definição, canais e redes de distribuição;

- Mapeamento, análise e redesenho de processos; e

- Racionalização, modernização, normatização e sustentabilidade.

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3) Perspectiva Aprendizagem e Crescimento

Esta perspectiva tem foco nos servidores, nas informações, na motivação e no alinhamento,contribuindo para criar a infraestrutura necessária.

Objetivos:

- Efetivar a gestão por competências;

- Repor e manter a força de trabalho; e

- Promover a gestão da informação e do conhecimento.

Fatores Críticos de Sucesso:

- Disseminação, trilhas de conhecimento e Banco de Talentos;

- Novos ingressos, valorização, recolocação e endomarketing; e

- Normatização, armazenamento e segurança da informação.

4) Perspectiva Orçamento e Finanças

Esta perspectiva tem como finalidade estruturar a base do órgão público, que é constituídopelo temas orçamentários e financeiros, tornando possível viabilizar as condições necessárias para oalcance dos objetivos almejados.

Objetivos:

- Ampliar a disponibilidade de recursos; e

- Aumentar a produtividade e a efetividade no uso dos recursos.

Fatores Críticos de Sucesso:

- Parcerias e novos recursos; e

- Mudança de cultura, programação, capacidade gerencial, acompanhamento e qualidade do gasto.

Principais estratégias adotadas pela da unidade no exercício de 2014, para identificação etratamento dos Riscos Organizacionais

Risco Organizacional

É obstáculo potencial à consecução dos objetivos de uma organização, à luz das incertezasdo setor de atuação da organização, do ambiente macroeconômico e dos próprios processos daorganização. O risco organizacional pode vir a ocorrer por meio de vários eventos não desejados,por exemplo: risco de saúde e segurança, risco ambiental, risco financeiro, risco legal, riscotecnológico, risco do negócio, risco operacional, risco externo, risco interno, entre outros (Fonte:

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Instrumento para Avaliação da Gestão Pública – Ciclo 2008/2009 – Programa Nacional de GestãoPública e Desburocratização – GESPÚBLICA – Ministério do Planejamento).

Principais Riscos Organizacionais – Identificação e Tratamento

Quadro 13 - Riscos Organizacionais – Identificação e Tratamento

Riscos Organizacionais

Prática utilizada para Identificação dos riscos organizacionais: Sistema de Reuniões

Identificados Tratados

Sistema de Reuniões: Encontro das áreasdas SAMFs com suas respectivasCoordenações Gerais.

O Senhor Superintendente formaliza ao Senhor Subsecretárioda SPOA e/ou Coordenador-Geral, responsável pela área daqual o risco foi identificado, por meio de correio eletrônico ououtro meio (ex. Videoconferência, reunião presencial, etc).

SPOA - Reunião Subsecretário,Subsecretário Adjunto, CoordenadoresGerais e Superintendentes deAdministração.

Reunião de Revisão do Planejamento Estratégico e nasreuniões estratégicas da Alta Administração.

Fonte: DPC/SAMF/RS

No presente relatório apresentamos no Subitem 7.1.5 – Riscos Identificados na gestão depessoas.

Estratégias de atuação frente as responsabilidades institucionais

Análise do Plano de ação da unidade referente ao exercício 2014

A Superintendência de Administração/RS atuou no exercício em análise, em consonânciacom suas atribuições regimentais, observando os princípios que regem a Administração Pública, deacordo com as diretrizes e orientações da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento eAdministração – SPOA/MF e de ações alinhadas ao Planejamento Estratégico SPOA/MF, visando oaperfeiçoamento da gestão.

Diante do exposto, seguem as ações empreendidas durante o exercício, com vistas aocumprimento da missão institucional, a saber:

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a) Caderno de Indicadores

Em janeiro de 2014, a COGPL/SPOA publicou o Caderno de Indicadores do PlanejamentoEstratégico 2012 – 2015 - SPOA/SE/MF, na página da intranet SPOA, que poderá ser acessado pelolink, a seguir:http://intraspoa.fazenda/portal/sistemas/spoasis/intranet/spoa/arquivos/CadernodeIndicadoresversaofinal10032014103848.pdf.

Em fevereiro/2014 foi publicado na página da SAMF/RS, na intranet SPOA/MF versãoatualizada do Caderno de Indicadores SAMF/RS.

O referido material pode ser acessado pelo link:

http://intraspoa.fazenda/spoa/index.php?pag=gra&uf=23&estado=RS&aid=13&coord=91.

b) Videoconferência em 31/07/2014

Realizada em 31/07/2014,uma videoconferência transmitida do auditório do Ed. Sede SERPRO emBrasília para todas as salas de videoconferência nos Estados (na SAMF/RS localiza-se no Ed.Sede/MF/RS, 8º andar), para todos os Superintendentes de Administração nos Estados,Coordenadores Gerais, Subsecretário da SPOA e Subsecretário Adjunto e servidores, onde foramabordados os seguintes assuntos:

Apresentação do novo Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA)e equipe; Estratégias e Diretrizes da SPOA para 2014; Apresentação do Projeto de FortalecimentoInstitucional da SPOA/MF; Gestão por Resultados; Forças e Fraquezas – Construção Coletiva;Eixos de Fortalecimento Institucional; 4ª Pesquisa de Clima Organizacional, Comitê Gestor doClima Organizacional da SPOA.

c) Programa de Fortalecimento Institucional da SPOA

O Programa de Fortalecimento Institucional da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento eAdministração – SPOA foi idealizado com o objetivo de estabelecer programa permanente defortalecimento institucional permitindo à organização uma visão mais clara de futuro. Ao atingiresses objetivos, pretende-se que a SPOA, institucionalmente fortalecida, possa prestar serviçosmelhores às Unidades Usuárias e desempenhar seu papel primordial de prover soluçõesadministrativas ao Ministério da Fazenda.

Frentes de atuação criadas para o desenvolvimento do Programa: Gestão de Tecnologia daInformação, Gestão de Pessoas, Administração e Logística, Orçamento, Finanças e Contabilidade,Gestão SPOA/SAMF, Comunicação Institucional e Gestão de Demandas e Serviços.

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Equipe

A Coordenação-Geral de Planejamento e Projetos Organizacionais – COGPL ficouresponsável por assessorar o desenvolvimento e a implantação dos Projetos referentes às Frentes deAtuação junto aos seus respectivos líderes, ou seja, Coordenadores Gerais das áreas da SPOA, bemcomo a Assessoria de Comunicação Social.

Resultados Esperados

Busca-se reorganizar os processos de trabalho nessas áreas, auxiliar na conclusão deprojetos em andamento e implantar novos projetos a partir de oportunidades de melhoriaidentificadas pelas áreas. Quadro 14 - Informações gerais dos Projetos do Programa de Fortalecimento Institucional daSPOA

Projeto Andamento (até 30/10/2014)

Definição e disseminação do novo modelo de Governançade TI da SPOA

Validação do Plano de Gerenciamento do Projeto pelaCOGTI.

Definição do modelo de gestão dos serviços de TI Previsto iniciar em 2015.

Revisão do modelo de desenvolvimento de Sistemas Previsto iniciar em 2015.

Fortalecimento da infraestrutura de TI Validação do Plano de Gerenciamento do Projeto pelaCOGTI.

Revisão do modelo de negócios de Gestão de Pessoas Elaboração do Termo de Referência para contratarconsultoria.

Fortalecimento da carreira fazendária Inserção do cronograma na ferramenta e início dodesenvolvimento da proposta.

Políticas de RH Levantamento e priorização de políticas.

Revitalização do Serviço de Saúde Preparação para a mudança e contratação de estagiáriospara auxiliar na triagem dos documentos.

Implementar sistema de monitoramento e avaliação deedificações

Previsto iniciar em 2015.

Elaborar o plano estratégico de ocupação do espaço físicodo Ministério (Frente de Infraestrutura - PMIMF)

Realização de reuniões com consultores da FGV paradiscutir sobre as rotinas administrativas, produzirdiagnóstico sobre as ocupações do MF, em todo o Brasil, etomar decisões sobre a pauta.

Fonte: http://fortalecimentospoa.fazenda/links/projetos.

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Quadro 14 - Informações gerais dos Projetos do Programa de Fortalecimento Institucional daSPOA (continuação)

Projeto Andamento (até 30/10/2014)

Modernização da gestão documental e informação do MF(PEC 201216 - PMIMF)

Publicação das Cartilhas de classificação arquivística eeliminação de documentos.

Implementar sistema de gestão orçamentária e financeira Realização do evento de Incepction (28 a 31/10), emFortaleza-CE, a fim de repassar as informações para odesenvolvimento e desenho do sistema.

Modelo de mensuração de custos no MF Início do projeto piloto na SPOA no Modelo deMensuração de Custos no MF.

Estruturar um novo modelo de gestão para o complexoSPOA/SAMF

Contratação de consultoria.

Estruturar modelo de aquisições que permita maioreficiência e redução de custos

Previsto iniciar em 2015.

Intranet Definição de data de início do desenvolvimento daIntranet (consultoria, COGTI, ACS e COGPL).

Organização da ACS/SPOA Análise das melhorias levantadas no mapeamento.

Internet Concluído.

Ativação de outros instrumentos de comunicação Levantamento dos instrumentos existentes e sugestão denovos.

Aperfeiçoamento do canal de atendimento Previsto iniciar em 2015.

Desenvolvimento de programa de melhoria e inovação deserviços e processos na SPOA

Análise e diagnóstico dos processos mapeados daAssessoria, ACS e Serviço de Saúde.

Estruturação do gerenciamento de projetos na SPOA Definição de regras.

Fonte: http://fortalecimentospoa.fazenda/links/projetos.

Diretrizes, Desafios e Projetos por Frentes de Atuação do Programa de FortalecimentoInstitucional da SPOA

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Figura 7 - Gestão de TI

Fonte: http://fortalecimentospoa.fazenda/sobre-o-programa/frente-gestao-ti

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Figura 8 - Gestão de Pessoas

Fonte: http://fortalecim e ntospoa.fazenda/sobre-o-programa/frente-pessoas.

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Figura 9 - Administração e Logística

Fonte: http://fortalecimentospoa.fazenda/sobre-o-programa/administracao-e-logistica.

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Figura 10 - Orçamento, Finanças e Contabilidade

Fonte: http://fortalecimentospoa.fazenda/sobre-o-programa/orcamento-financas-e-contabilidade.

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Figura 11 - Gestão SPOA/SAMF

Fonte: http://fortalecimentospoa.fazenda/sobre-o-programa/frente-gestao-spoa-samf.

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Figura 12 - Comunicação Institucional

Fonte: http://fortalecimentospoa.fazenda/sobre-o-programa/frente-comunicacao.

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Figura 13 - Gestão de Demandas e Serviços

Fonte: http://fortalecimentospoa.fazenda/sobre-o-programa/frente-gestao-demandas.

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d) Encontro de Dirigentes SPOA

Encontro de Dirigentes SPOA 2014, em novembro/2014, dias 05, 06 e 07/11/2014, com aparticipação do Subsecretário da SPOA, Subsecretário – Adjunto e Coordenadores Gerais,Superintendentes de Administração dos Estados, com objetivo de alinhar as lideranças a partir daampliação do diálogo presencial com representantes das SAMF s, bem como tratar de assuntospertinentes a gestão da organização, conforme segue:

• Direcionadores da Gestão: “Estabelecer e implementar procedimentos de gerenciamentoque reforcem cultura de gestão por resultados na SPOA” e “Construir, coordenar, executar ecomunicar processo estruturado de fortalecimento institucional da SPOA”;

• Questões Relevantes: Diferentes contextos de inserção das SAMF s nos Estados e no DF;Repactuações em cenário de contração orçamentária e financeira; Recuperações de edifíciose cenários de contração orçamentária e financeira; Relacionamento SAMF/RFB/PGFN;Relacionamento com outros órgãos (CGU/SPU/SERPRO/ABIN); Necessidade de apoio daCOGEF e COGRL no desempenho de algumas atividades; Necessidade de padronização deserviços e aquisições; Risco associado ao perfil de pessoal (diversos em abono depermanência);

• Migração da Folha dos Ex-Territórios: Definição do Modelo, interação com SAMF AC ,AP, RO e RR (Migração para Ministério do Planejamento), Negociação com SAMF AM, PA(Folha do MF), Negociação com RFB e PGFN (Escritórios de Representação do MF);Antigo Estado da Guanabara;

• Programa de Fortalecimento Institucional da SPOA: Reflexão Estratégica, diagnóstico,entrega de resultados, o que entregamos e o que deveríamos entregar, em um horizonte dePlanejamento até 2015. Eixos do Planejamento - Melhoria das CapacidadesOrganizacionais - Habilitadores: Gestão SPOA/SAMF, Comunicação Institucional eGestão de Demandas e Serviços; Melhoria dos Serviços da SPOA - Impactos para o MF:Orçamento, Finanças e Contabilidade, Administração e Logística, Pessoas e Tecnologia daInformação;

• Consolidação dos Resultados do Planejamento: Resultado para os órgãos: Aumentar acapacidade de atendimento das demandas aos órgãos do MF; Resultados para a SPOA:Fortalecer o papel da SPOA como prestadora de serviços.

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Figura 14- Consolidação dos Resultados do Planejamento

Fonte: http://10.206.52.12/userfiles/SPOA/Apresentacao%20Manuel.ppt#323,21,Slide 21.

• Próximos Passos: Comunicação do Programa a todo corpo técnico e gerencia; Montagemdos Indicadores e da Estratégia da Avaliação Periódica do Programa de FortalecimentoInstitucional; Início do Trabalho de Consultoria (Complexo SPOA/SAMF e Portal deInformações e Serviços);

• Hotsite do Programa de Fortalecimento Institucional da SPOA: Página poderá seracessada por meio do endereço: http://fortalecimentospoa.fazenda/.

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e) Visita Técnica

A SAMF/RS recebeu no mês de novembro de 2014, o novo Subsecretário Adjunto daSPOA/SE/MF e consultores da Fundação Getúlio Vargas. Esta visita faz parte do plano estratégicode ocupação do espaço físico do Ministério da (Frente de Infraestrutura – Programa deModernização Integrada do Ministério da Fazenda – PMIMF – que poderá ser acessado por meio doendereço: http://www.pmimf.fazenda.gov.br/), que consiste em realização de reuniões e visitastécnicas de consultores da FGV (Fundação Getúlio Vargas) para discutir sobre as rotinasadministrativas e produzir diagnóstico sobre as ocupações do MF, em todo o Brasil.

A SAMF/RS recebeu a visita da Consultoria Elogroup, contrata pela SPOA/SE/MF, no mês de dezembro/2014, visando levantamento das atividades executadas pela SAMF/RS.

O Superintendente de Administração/RS realizou visita técnica na SAMF/BA emnovembro/2014, com objetivo de analisar e dar soluções à referida unidade, no que ser refere aoRelatório de Auditoria da CGU-PR na Bahia.

f) Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - Gespública – Ciclo 2008/2009

Em 2011, a SAMF/RS, nos dias 19 e 20/10/2011, realizou a 3ª Oficina de Autoavaliação daGestão Pública - Instrumento para Avaliação da Gestão Pública - Ciclo 2008/2009 – 500 pontos.

Em 2012, a SAMF/RS teve sua validação concluída e foi obtido como resultado: noIndicador de Qualidade do Sistema de Gestão (IQG) 295,0 pontos, ficando a unidadecertificada no Estágio do Sistema de Gestão: Nível 3, posição média, demonstrando umafragilidade no fator de avaliação “aprendizado”, que refere-se ao grau em que as práticas de gestãoda organização apresentam refinamento, ou seja, aperfeiçoamento decorrente do processo demelhorias, o que inclui eventuais inovações, tanto incrementais quanto de ruptura.

O Certificado de Nível de Gestão foi emitido em 11 de Dezembro/2012, com validade atéFEV/2014.

Encontra-se pendente a elaboração do Plano de Melhoria de Gestão – PMG, referente asoportunidades de melhoria identificadas, devido ao quadro reduzido de servidores, onde exigiriarepresentantes de todas as áreas envolvidos para avaliação no fator aprendizado, de cada uma daspráticas apresentadas na validação da 3ª Autoavaliação da gestão da SAMF/RS.

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g) Sustentabilidade

Projeto Esplanada Sustentável – PES: Promover a sustentabilidade ambiental esocioeconômica na Administração Pública Federal

A partir de fevereiro de 2012, a SPOA iniciou o processo de adesão ao Projeto EsplanadaSustentável, ação integrada entre o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG),Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Ministério de Minas e Energia (MME) e Ministériodo Meio Ambiente (MMA) e seus programas voltados à sustentabilidade.

O objetivo principal deste Projeto é incentivar os órgãos e instituições públicas federais aadotarem um modelo de gestão organizacional e de processos estruturados na implementação deações voltadas ao uso racional de recursos naturais, promovendo a sustentabilidade ambiental esocioeconômica na Administração Pública Federal. Além desse, os outros objetivos do Projeto são:melhorar a qualidade do gasto público pela eliminação do desperdício e pela melhoria contínua dagestão dos processos; incentivar a implementação de ações de eficiência energética nas edificaçõespúblicas; estimular ações para o consumo racional dos recursos naturais e bens públicos; garantir agestão integrada de resíduos pós-consumo, inclusive a destinação ambientalmente correta; melhorara qualidade de vida no ambiente do trabalho; e reconhecer e premiar as melhores práticas deeficiência na utilização dos recursos públicos, nas dimensões socioambiental e de economicidade.

Com a adesão do Ministério da Fazenda ao Projeto Esplanada Sustentável, foramexpedidos alguns normativos com vistas à implementação do Projeto no âmbito deste Ministério.

As Portarias GAB/MF nº 66 e alterada pelas Portarias nº 133 e nº 374 de 19/11/2012,estabeleceram a comissão para Coleta Seletiva Solidária do Ministério da Fazenda, objetivando:

• a implantação, coordenação e a supervisão da separação dos resíduos recicláveisdescartados, na fonte geradora; e

• a destinação para as associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis, deacordo com as disposições contidas no Decreto n° 5.940, de 25 de outubro de 2006.

A comissão do MF é composta por representantes da SPOA, da PGFN, da STN, da RFB eda ESAF.

Já a Portaria GAB/MF nº 287 de 15/08/2012 constituiu o Comitê Interno do ProjetoEsplanada Sustentável – CIPES responsável pela execução das atividades internas no âmbito do MFe definiu atribuições. Composição: Secretaria Executiva - Presidente, SPOA e o Líder do Projeto,enquanto a Portaria SE/MF nº 184 de 28/08/2012 constituiu o Grupo Técnico do Projeto EsplanadaSustentável – GTPES.

O programa passou por reformulação e sua base de inserção de dados que se chamavaSistema do Programa Eficiência de Gasto - SisPeg migrou para um novo sistema chamado SistemaEsplanada Sustentável – SisPES, com abrangência nacional. O Projeto tem como perspectivas:

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a) Nova visão de gestão - Execução eficiente da despesa mediante a pactuação deresultados com os Ministérios, por meio do estabelecimento de metas de redução de despesas;

b) Nova cultura do gasto - Execução das despesas de forma sustentável por meio daintrodução da variável socioambiental ;

c) Valorização do Órgão – Reconhecimento (financeiro) às economias obtidas pelosMinistérios, por meio da devolução de até 50% do resultado alcançado, a ser aplicada na melhoriada qualidade do gasto;

d) Valorização do Gestor – reconhecimento (não financeiro) aos melhores gestores; e) Valorização das Boas Práticas – Haverá trocas de boas práticas dos Ministérios por

meio da REDE ESPLANADA SUSTENTÁVEL, além de orientações de especialistas nas diversasáreas;

f) Combate ao Desperdício – Com o projeto espera-se criar consciência junto aoservidores, quanto à eficiência do gasto por meio do combate ao desperdício de recursos; e

g) Nova Estrutura de Acompanhamento – Criação da estrutura “árvore”: para o alcancede resultados é importante que ocorra aproximação entre as entidades, a fim de que se forme umarede que busca soluções comuns de eficiência. Cada UO deverá estabelecer quais subunidades(edificações. p.ex) participarão do PES, e cada subunidade deverá ter um grupo designado pararealizar as ações do PES.

Articulada a participação da SPOA no Projeto Esplanda Sustentável, onde foi decidido junto aSE e SOF/MPOG que a UO – Ministério da Fazenda terá participação somente de 10 SAMFs: DF,RJ, SP, MG, BA, CE, PR, RS, MT e MA (fonte: Relatório de Atividades SPOA/SE/MF – 2012-2015).

O Ministério da Fazenda elaborou o seu Plano de Gestão de Logística Sustentável – PLS.

Para tanto, foi constituída uma comissão gestora composta por representantes daCOGRL/SPOA, da COPOL/RFB e da CODIN/STN. As ações delineadas para o Plano apresentam,em geral, caráter esclarecedor, sensibilizador, educacional e normatizador, visando à contribuiçãode todos os servidores para a promoção do desenvolvimento sustentável na esfera pública,eliminando desperdício e incluindo nos processos de aquisições e contratações critérios desustentabilidade. Com vistas à promoção da conscientização de hábitos de consumo sustentáveis eda economia de recursos, foi desenvolvido o Boletim de Sustentabilidade deste Ministério daFazenda, intitulado “FAZ MELHOR”, atendendo ao contido nas ações de sustentabilidadeexplicitada no Projeto Esplanada Sustentável – PES e no Plano de Gestão de Logística Sustentável– PLS.

A ação “Incentivar ações de sustentabilidade”, visa atender na perspectiva Cidadão e Sociedadedo Mapa Estratégico da SPOA, o Objetivo Estratégico de “Ampliar a atuação junto aos órgãosfazendários (fonte: material da reunião COPLAN realizada em 31.01.2014).

As informações encontram-se dispostas na página da intranet da SPOA/SE/MF e poderãoser acessadas por meio do link:

http://intraspoa.fazenda/spoa/index.php?aid=7&servico=21677&coord=25&pag=serv.

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SisPES - Projeto Esplanada Sustentável - SUSTENTABILIDADE

Assinatura do Termo de Adesão em 15/03/2013–Ministro MF e Ministra MPOG 1a Fase: MF – Esplanada Ed. Sede e Ed. Anexo - Brasília 2a Fase: MF – Brasil – Administração Pública Federal MF/SE/SPOA – Inicialmente 10 SAMF: DF, SP, RJ, MG, PR, RS, MT, CE, BA e MA. 09 DESPESAS ENVOLVIDAS: vigilância, água, telefonia, locação de imóvel, limpeza econservação, coleta seletiva, processamento de dados, energia elétrica e veículos.

Na SAMF/RS, ações estão sendo tomadas dando ênfase em criar consciência junto aosservidores, quanto à eficiência do gasto por meio do combate ao desperdício de recursos, asaber:

• A SAMF/RS está fazendo testes em uma máquina que “produz” água a partir do ar ao seuredor, onde captura a umidade do ar do ambiente e transforma em água pura e cristalina, deacordo com o fabricante Water Quality Association. O produto contém um conjunto de 8filtros, onde um deles mineraliza a água, produzindo no mínimo 30 litros de água filtradadiários pronta para o consumo. Quando a máquina não for usada, a cada seis (6) horas elarefiltra a água para não ficar parada. Também oferece água gelada ou quente. A SAMF/RSprocurou a CIENTEC – Fundação de Ciência e Tecnologia, para por meio de amostra deágua coletada em 15/12/2014 realizar teste microbiológico. Em 19/12/2014 a CIENTECemitiu o Relatório de Ensaio Microbiológico nº 39571/181896, onde a amostra foiconsiderada em conformidade com o padrão microbiológico, sendo considerada potável.

• Divulgação no Informativo Expressão: 7 Dicas para Economizar: usar os dois lados da folhade papel, impressão consciente (revise antes de imprimir evitando impressão errada queleva ao gasto desnecessário de papel); lixo no lugar certo (não jogue bitucas de cigarro epapel higiênico nos vasos sanitários, evita problemas de água tratada e nos encanamentos);etc.

• Medição semestral da qualidade do ar no prédio do Ed. Sede/MF/RS, com acompanhamentodos níveis e constante manutenção nos dutos de ar do prédio;

• Campanha de Coleta de material reciclável – garrafas pets, destinadas para reciclagem;

• Contrato com Prefeitura/POA, para recolhimento do lixo seco, 3 vezes por semana, parareciclagem, destinado a uma Cooperativa de Papeleiros;

• Controle de consumo de papel A4, por órgão, desde 2006, onde a fonte de coleta dainformação é o Sistema SIADS;

• Ações de redução do consumo de papel: análise do histórico do consumo de papel dasunidades; fornecimento do material na quantidade que se evidenciou a mais correta;necessidade de justificativa liberação de pedidos superiores ao histórico de consumo eampla divulgação para impressão frente e verso. Essas informações poderão ser acessadaspelo link http://intraspoa.fazenda/spoa/index.php?aid=7&coord=25&servico=21677&pagid=27609&pag=vinc, onde sãomostradas as ações desenvolvidas pelas por algumas SAMF s, dentre elas a SAMF/RS;

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• Lavagem ecológica de veículos oficiais com serviço de conservação veicular comparâmetros ecologicamente corretos, seguros e convenientes ao meio ambiente;

• Divulgação no Informativo Expressão de Agosto/2014, de dicas para reduzir o consumode papel: usar menos papel protege florestas, reduz o ouso de lixões e elimina custos deenergia associados à produção e ao descarte do papel. Dicas: Faça com que a impressoraimprima dos dois lados da folha; faça mais edições ainda no computador e enviememorandos por e-mail; transforme papéis usados em blocos de rascunho; evite usar folhasde rosto no fax quando for possível; use e-mail e telefone em vez de enviar correspondênciapelo Correio; use papel com pelo menos 25% de conteúdo reciclado; reutilize pastas dearquivo e triture jornais, papéis usados e embalagens ecológicas.

• Campanha de Coleta de Óleo de cozinha, onde o restaurante localizado no 12º andar do Ed.Sede, armazena o óleo coletado e destina para reciclagem;

• Programa de Eficientização Energética no Ed. Sede/MF (menor custo e luminosidadeadequada), desde 17.08.2006;

• Planilhas de Controle diário do consumo de Energia Elétrica (kwh), divulgados noselevadores do Ed. Sede, desde 2002; e

• Eficiência de Gasto - Redução de despesas com telefonia móvel – os telefones fixos nãofazem ligação para celulares, desde 2002. A utilização de telefonia móvel está restrita aoChefe máximo da Unidade e seu Substituto, visando atender necessidade de serviço.

• Modernização do Sistema de Ar Condicionado com a instalação de 474 marcadores detemperatura nas salas e corredores do prédio do Ed. Sede/MF/RS. Este novo sistema visaredirecionar o fluxo de ar para os locais onde há mais necessidade. Cada vez que otermostato marcar 23º C o fluxo de ar refrigerado nas salas é interrompidoautomaticamente, ficando apenas a ventilação. Assim as salas não ficam demasiadas frias eo ar condicionado chega com mais intensidade onde há maior intensidade. Além de gerareconomia de energia, visa também melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho;

• Divulgação no Informativo Expressão – Junho/2014, da SAMF/RS, para “Não utilizaçãode Copos Descartáveis”, incentivando na mudança de hábitos, na troca dos coposdescartáveis por copos ou canecas reaproveitáveis.

• Divulgação no Informativo Expressão de Julho/2014 da SAMF/RS, sobre a Qualidade doAr no Ed. Sede/MF/RS: A qualidade do ar que respiramos em nosso ambiente de trabalhoestá diretamente relacionada à produtividade e ao bem-estar tanto do público interno comode todos que circulam em nosso prédio. A SAMF/RS realiza semestralmente verificação eanálise da qualidade do ar em ambiente climatizado, de acordo com os parâmetros definidosna RE 09 de 16 de Janeiro de 2003, da ANVISA. Não houve crescimento de nenhum fungopatogênico nas placas analisadas e em nenhum ponto o valor de referência foi ultrapassado.Todos os ambientes analisados foram classificados como salubres, dentro dos padrões

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microbiológicos e adequados para realização das atividades laborais. O Certificado ficadisponível em todos os elevadores sociais do Ed. Sede/MF/RS e nos murais fixados nosandares.

Quadro 15 - Ações empreendidas para minimizar os Impactos Ambientais e Sociaisestá localizado na parte do Relatório de Gestão destinada aos Anexos, correspondendo aoAnexo 2, do presente relatório.

Requisitos a serem atendidos e os seus respectivos indicadores de desempenho.

Quadro 16 - Requisitos dos Processos de Impactos Sociais e Ambientais

Área Processos Requisitos Indicadores

Recursos Logísticos Contratação de serviços Redução do consumo de água Consumo de água.

Recursos Logísticos Contratação de serviços Redução do consumo de energia Consumo de EnergiaElétrica.

Recursos Logísticos Contratação de compras Redução do consumo de papel Consumo de Papel.

Recursos Logísticos Contratação de serviços Vigilância e Segurança Despesas com serviços deVigilância e segurança.

Fonte: DPC/SAMF/RS

Plano de Gestão de Logística Sustentável

Tem objetivo geral constituir no âmbito das competências institucionais da Subsecretaria dePlanejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda – SPOA, da Secretaria daReceita Federal do Brasil – RFB, da Secretaria do Tesouro Nacional – STN e da Escola deAdministração Fazendária – ESAF, prátivas de sustentabilidade e racionalização de gastos,atendendo ao disposto no Art. 16 do Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012, e na InstruçãoNormativa SLTI/MPOG nº 10, de 12 de novembro de 2012.

Objetivos Específicos:

• Congregar as ações de sustentabilidade que já estão sendo desenvolvidas no Ministério daFazenda, visando à sincronia de atividades com o mesmo fim.

• Aprimorar os processos de compras e contratações, com vistas ao desenvolvimento deespecificações pautadas por critérios de sustentabilidade socioambiental.

• Valorizar o poder de compra do Estado como instrumento para implementação de políticaspúblicas, contribuindo com a gestão responsável, visando o desenvolvimento nacional comsustentabilidade ambiental, econômica e social.

• Promover a cultura da sustentabilidade e sua incorporação às atividades cotidianasdesenvolvidas no serviço público.

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Para elaboração deste Plano foram observadas as diretrizes norteadoras contidas na InstruçãoNormativa SLTI/MPOG nº 10, de 12.11.2012, atendendo a estrutura dos tópicos na Seção II dareferida Instrução. Este Plano foi elaborado pela Comissão Gestora do PLS, constituída por meio da PortariaMF nº 140 de 04.07.2013, composta por representantes da Coordenação-Geral de RecursosLogísticos, sa Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – COGRL/SPOA, daCoordenação-Geral de Programação e Logística, da Secretaria da Receita Federal do Brasil –COPOL/RFB, da Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional, da Secretaria do TesouroNacional – CODIN/STN. Concluídos os trabalhos da Comissão Gestora do PLS ocorreu a adesão ao Plano pelaEsaf, o que contribui para o reforço das iniciativas propostas e ampliação do Plano com a inserçãode ações de capacitação afetas ao tema de sustentabilidade, conforme determinam os art. 5º , IV e,em especial, o art. 10 da IN SLTI/MPOG nº 10, de 12/11/2012 – onde prevê que tal tema passe aintegrar o Plano Anual de Capacitação das unidades integrantes da administração pública federal(Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006). Considerando os princípios da economia processual e da eficiência, bem como o esforço deintegração de ações, conforme objetivo específico deste PLS: "congregar as ações desustentabilidade que já estão sendo desenvolvidas no Ministério da Fazenda, visando à sincronia deatividades com o mesmo fim", e a expressa disposição do art. 4º da IN SLTI nº 10, de 12/11/2012,fica facultada a adesão a este PLS pelos demais órgãos do Ministério da Fazenda, mediantecomunicado a Comissão Gestora e ajustes necessários para fins de acompanhamento e avaliação doPlano.

Para o planejamento das ações consolidadas, verificou-se a possibilidade de implementaçãodas iniciativas em cada órgão. Os prazos de implementação das ações pela Esaf serão registradosposteriormente, contudo, pretende-se seguir o cronograma apresentado pela SPOA/MF, no quecouber. As ações delineadas para este Plano apresentam, em geral, caráter esclarecedor, sensibilizador,educacional e normatizador, visando à contribuição de todos os servidores para a promoção dodesenvolvimento sustentável na esfera pública, eliminando desperdícioe incluindo nos processos deaquisiçõese contratações critérios de sustentabilidade. O Plano de Gestão de Logística Sustentável – PLS está disponibilizado na íntegra na páginada intranet SPOA/MF e poderá ser acessado por meio do link, a seguir:http://10.206.52.12/userfiles/SPOA/Plano-de-Gestao-de-Logistica-Sustentavel13012014045610(1).pdf.

h) Complexo Fazendário

Com a publicada da Portaria Nº 347, de 21.08.2014, DOU de 25.08.2014, Seção 1, p. 28,instituiu-se, por ente federativo o Complexo Fazendário, com vistas a abrigar os órgãos integrantesdo Ministério da Fazenda, Administração Direta.

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O Art. 1º da referida portaria autoriza a formação de Complexos Fazendários, com fins deabrigar os órgãos integrantes do Ministério da Fazenda, como medida de redução de custos,unicidade, integração, padronização, praticidade, foco na missão e atribuições regimentais.

O Complexo Fazendário é a reunião dos órgãos fazendários em edificações vizinhas ou emedificações únicas, com a finalidade de garantir a adequada integração logística física dos órgãosintegrantes do Ministério da Fazenda em uma mesma cidade.

A padronização e a unicidade necessários à obtenção de integração dos órgãos fazendáriosserão definidas em ato do Secretário-Executivo (Art. 2º).

Estratégias de divulgação interna dos objetivos traçados e dos resultados alcançados

As decisões decorrentes da análise do desempenho da organização são comunicadas, à forçade trabalho e a outras partes interessadas, da seguinte forma:

Quadro 17 - Como Comunica Decisões de Análise do Desempenho da Organização à Força deTrabalho e outras Partes Interessadas

O que comunica Para quem comunica Como comunica

Decisões da análise dodesempenho daorganização

Força de Trabalho

Reuniões do Colegiado SAMF/RS, Reuniões internas nasáreas, publicação na página da Intranet SPOA, por meiode mensagem eletrônica, Banners e Cartazes nos muraisquando for o caso.

Aposentados ePensionistas

Por meio de mensagens nos contracheques.

Unidades UsuáriasReuniões com Dirigentes; Por meio de mensagenseletrônicas.

Fonte: DPC/SAMF/RS

i) Instrumentos de Comunicação (Reuniões Administrativas)

Como instrumento de comunicação utilizado pela SAMF/RS, padrão de trabalho da prática“Reunião do Colegiado SAMF/RS”, após a realização dos encontros de Dirigentes SPOA, noprimeiro dia útil de retorno de viagem do Sr. Superintendente, reunir-se com seu Colegiado (todasas Chefias), para comunicar as orientações emanadas pelo Sr. Subsecretário e Coordenadores Geraisàs SAMFs, por consequência, as chefias das áreas também realizam reuniões internas paracomunicar as decisões de análise do desempenho da organização e orientações do Órgão Central aforça de trabalho.

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j) Memória Administrativa da UJ

São estabelecidas por meio da estrita observância da legislação vigente.

Mantidas por um conjunto de ações que envolvem todas as áreas da SAMF, com ênfase naDivisão de Recursos Logísticos (arquivo, espaço físico, aquisição insumos para viabilização dearmazenamento da memória administrativa) Gestão de Pessoas (ativos, inativos e pensionistas) eTecnologia da Informação (backup, digitalização de documentos, etc).

k) Cartilhas Controles Internos Administrativos e Metodologia de Modelagem de Processos

Foram disponibilizados instrumentos para melhoria da gestão da SPOA: A Cartilha deControles Internos Administrativos e Metodologia de Modelagem de Processos, que poderão seracessadas por meio da página da intranet SPOA, conforme segue:

Cartilha Controle Interno Administrativo:

http://www.youblisher.com/p/658526-CARTILHA-CONTROLE-INTERNO/

Metodologia Modelagem de Processos

A COGPL disponibilizou em 02.04.2013, por e-mail, orientações básicas para modelagemde processos no âmbito da SPOA, com o objetivo de orientar, padronizar e dar suporte aosenvolvidos em projetos nessa temática.

Este documento foi baseado em diretrizes da Subsecretaria de Gestão Estratégica – SGE/SEe em contribuições enviadas por algumas SAMFs, atendendo ao e-mail da COGPL, de 02 de janeirode 2013.

Para a modelagem do processo “Aquisição de Materiais de Consumo”, a SAMF-RS foiescolhida pela SPOA, como referência para o trabalho.

l) Procedimentos de Contratações Públicas

A Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA), por meio daCoordenação-Geral de Recursos Logísticos (COGRL), ciente da necessidade de propiciar aosservidores das Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda o conhecimento

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necessário para a execução de suas atividades, desenvolveu o Manual SPOA de Procedimento deContratações Públicas, levando em consideração os mais diversos processos de contratação de bense serviços.

O Manual tem por objetivo a padronização das atividades desenvolvidas pelos servidores,instruindo-os nos corretos procedimentos administrativos sob sua responsabilidade e prestandoesclarecimentos necessários à realização de um processo de contratação regular, a partir dalegislação vigente e das orientações provenientes de órgãos como o Tribunal de Contas da União(TCU), Controladoria Geral da União (CGU) e Advocacia-Geral da União (AGU). O trabalhotambém foi baseado em doutrinadores e estudiosos de Contratação Pública, de modo a abranger omaior número de referências possíveis.

A iniciativa busca retratar uma visão completa e eficiente do processo de contratações,abordando as fases Internas, Externas e Contratual. Os assuntos serão abordadosinterdependentemente, de modo que cada tarefa/procedimento possa ser avaliado tantoseparadamente quanto em conjunto a todo o processo de contratação. Para cada tema apresentado,serão disponibilizados documentos como: modelos de Planilhas, Formulários e Check List (listas deverificação), os quais objetivam contribuir com a fluidez das ações do público a qual se destina.

Este Manual não visa esgotar o tema, mas pretende ser uma guia de consulta para todosaqueles envolvidos nas contratações efetuadas pela SPOA. Em sua elaboração existiu apreocupação de proporcionar uma linguagem acessível, em consonância com o que há de atual nalegislação. Outra característica é sua idealização como obra aberta, podendo o Manual vir a sercomplementado com futuros tópicos que sejam relevantes para a completa execução dosprocedimentos.

01.Capítulo I - Plano Anual de Suprimentos 02.Capítulo II - Solicitação para Aquisição de Materiais ou Serviços03.Capítulo III - Elaboração de Projeto Básico e/ou Termo de Referência04.Capítulo IV - Autuação, Movimentação e Acompanhamento dos Processos de Contratação05.Capítulo V - Elaboração de Edital06.Capítulo VI - Estimativa do Valor da Contratação07.Capítulo VII - Sistema de Registro de Preços08.Capítulo VIII - Elaboração de Contratos Administrativos09.Capítulo IX - Acompanhamento e Controle10.Capítulo X - Sanções Administrativas nos Processos de Contratação11.Capítulo XI - Recomposição Econômico-Financeira dos Contratos12.Capítulo XII - Recebimento do Objeto13.Capítulo XIII - Rescisão Contratual14.Capítulo XIV - Cotação Eletrônica

O referido manual poderá ser acessado por meio do link: http://intraspoa.fazenda/spoa/index.php?aid=7&servico=28340&coord=25&pag=serv.

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m) Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI 2014-2016

Com objetivo de se adequar às diretrizes contidas na Instrução Normativa nº 04/2010 daSecretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento eGestão (IN nº 04/2010/SLTI/MPOG), como também de atender à recomendação contida noAcórdão do Tribunal de Contas da União (TCU) nº 1330/2008, o Comitê Estratégico de Tecnologiada Informação da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério daFazenda (CTI/SPOA/MF), estabelecido pela Portaria nº 797 de 08.11.2012, coordenou as ações paraa construção deste Plano Diretor de Tecnologia da Informação para o período de 2014 a 2016 – ouPDTI SPOA/MF 2014-2016.

O PDTI SPOA/MF 2014/2016 estabelece sete objetivos estratégicos com respectivas metase indicadores, para mensurar de forma objetiva os resultados a serem alcançados. Trata-se de uminstrumento efetivo de comunicação da estratégia de TI entre as unidades da SPOA/MF e os órgãospor ela atendidos, bem como o Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia daInformação (SISP), permitindo o acompanhamento das ações realizadas, a retroalimentação e, emcaso de necessidade, o realinhamento da estratégia.

Ele consolida de forma pública um rico processo de construção colaborativa entre os órgãosintegrantes do MF. Dessa forma, ele sinaliza a busca do amadurecimento institucional da SPOA/MFe o fortalecimento da atuação dos órgãos integrantes do MF por ela atendidos na gestão egovernança de TI. Cabe destacar o seu alinhamento com a estratégia, infraestrutura e recursosdisponíveis; com acórdãos do Tribunal de Contas da União(TCU) sobre governança e gestão de TI ;com planos e planejamentos do governo federal; e com normas legais e regimentos aplicáveis aoseu contexto.

Como resultado da sua execução, espera-se que os objetivos estratégicos sejam alcançados,o que consolidará as conquistas dos últimos anos e construirá novos caminhos para solidificar opapel da TI como um ativo estratégico da SPOA/MF, como poder de promover a excelência naprestação de serviços e a efetividade das políticas públicas.

O mesmo encontra-se disponível na página da intranet SPOA, no link:

http://intraspoa.fazenda/portal/sistemas/spoasis/intranet/spoa/arquivos/PDTI_2014_2016_aprovado29072014024111.pdf

n) Recebimento de Veículos novos em 2013/2014

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1) EMPRESA FIAT AUTOMÓVEIS S/A

Processo nº 11080.001070/2012-19 – Contrato SAMF/RS/N° 15/2012 (Pregão SRP Nº20/2012, Extrato de Contrato Nº 15/2012 – UASG 170175, publicado DOU de 04.10.2012, Seção 3,página 92, o presente instrumento de contrato firmado entre a União, por intermédio da SAMF/RS ea Empresa FIAT AUTOMÓVEIS S/A, CNPJ/MF sob o Nº 16.701.716/000-56, teve por objeto ofornecimento com entrega, garantia, revisões assistência técnica na concessionária autorizada maispróxima do local de entrega dos veículos automotores, definidos no Anexo II do Edital, para atenderas necessidades dos órgãos/unidades da Administração nomeadas/indicadas na Ata de Registro dePreços, obedecendo, rigorosamente, os quantitativos e as especificações técnicas constantes doAnexo II do instrumento convocatório.

Para realização da referida despesa gerou-se os empenhos:

• 2012NE801516 de 27.12.12, para aquisição de 140 (21 Doblôs, 17 Líneas e 102 Palios)veículos para as SAMFs e Órgão Central.

• 2012NE800996 de 25.09.2012 para aquisição de 143 (78 Doblôs, 02 Lineas e 63 Palios)veículos para as Procuradorias.

A empresa recebeu Notificação da aplicação de sanção de MULTA, planilha demonstrativado cálculo e a Guia de Recolhimento da União – GRU, por dia de atraso no prazo de entrega doobjeto, nos termos do inciso II, art. 87 da Lei Nº 8.666/93 e, na forma prevista na cláusula décimaprimeira do Contrato/SAMF/RS Nº 15/2012, onde a dívida consolidada foi de R$ 480.607,26. Aempresa em 27.09.2013 realizou o recolhimento da GRU – Guia de Recolhimento da União novalor de R$ 480.607,26.

2) EMPRESA FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA.

Processo nº 11080.001672/2012-58 – Contrato SAMF/RS/N° 18/2012, o presenteinstrumento de contrato firmado entre a União, por intermédio da SAMF/RS e a Empresa FORDMOTOR COMPANY BRASIL LTDA, CNPJ/MF sob o Nº 03.470.727/0016-07, teve por objeto ofornecimento com entrega, garantia, revisões assistência técnica na concessionária autorizada maispróxima do local de entrega dos veículos automotores, definidos no Anexo II do Edital, paraatender as necessidades dos órgãos/unidades da Administração nomeadas/indicadas na Ata deRegistro de Preços, obedecendo, rigorosamente, os quantitativos e as especificações técnicasconstantes do Anexo II do instrumento convocatório.

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Para realização da referida despesa gerou-se os empenhos:

• 2012NE801313 de 06.12.12, para aquisição de 78 veículos (caminhonetes 4 x4 e 4x2) àsProcuradorias. • 2012NE801515 de 27.12.12; 2012NE801519 de 28.12.12 e 2012NE801520 de 28.12.12,para aquisição de 33 veículos (caminhonetes 4x4 e 4x2) às SAMF s/SPOA.

Foi enviado OFÍCIO/EQCON/GRL/SAMF/RS Nº 17/14, de 25.02.2014, para levar ao

conhecimento da Empresa FORD, Notificação da aplicação de sanção de MULTA, PlanilhaDemonstrativa do Cálculo e a Guia de Recolhimento da União – GRU, por dia de atraso no prazode entrega do objeto, nos termos do inciso II, art. 87 da Lei 8.666/93 e, na forma prevista nacláusula décima primeira do Contrato/SAMF/RS/Nº 18/2012, onde a dívida consolidada foi de R$552.755,00, para análise e se for o caso apresentar recursos contra a penalidade aplicada.

o) Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios - PPCI

Contando com a presença dos dirigentes máximos da SAMF/RS, SUPERINTENDÊNCIADA RECEITA FEDERAL, PRFN/4ª Região, CENTRESAF, DRJ, ESCOR, CGU, ESPEI, SPU eDRF, além dos representantes dos setores de Apoio dos referidos órgãos, foi realizada uma reuniãopara apresentação e debates sobre o PPCI do prédio Ed. Sede do Ministério da Fazenda/RS.

Na ocasião foi entregue aos participantes o PPCI do prédio ed. Sede MF/RS, desenvolvidoem 2007, por uma empresa de engenharia e manutenção predial, supervisionado pelo setor deengenharia da SAMF/RS e aprovado pelo Corpo de Bombeiros. O prédio abriga mais de 1.300funcionários e em média 3.000 contribuintes circulando por dia. O material distribuído na reuniãodivide-se em 04 seções:

1 – Plano de Proteção e Prevenção Contra Incêndio do Ed. Sede do Ministério da Fazenda/RS;

2 – Plantas dos layouts que deverão ser modificadas para adequação ao PPCI e planilha estimada decustos;

3 – REPADAP (Plano de reparos e adaptações 2013/2015); e

4 – Memorando PRFN/RS nº 061/2013 e Memorando n° 03/GAB/SAMF/RS.

Dentre as ações debatidas na reunião, destacamos a renovação imediata da Brigada deIncêndio, treinamentos para a brigada, novas portas corta-fogo e realocação de divisórias paraaumentar as rotas de fuga em casos de emergências e simulação de evacuação em casos deincêndios.

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p) Reformas no prédio do Ed. Sede/MF/RS - 2014

Segue quadro demonstrativo das Licitações/Reparos/Aquisições executados pela SAMF/RSem 2014:

Quadro 18 - Licitações/Reformas/ Reparos/Aquisições - SAMF/2014

SERVIÇO VALOR (R$)

ED.SEDE – Recuperação de um autotransformador trifásico de potência entre 60 e 65 KVA . 4.760,00

PFN/RS – Aquisição de baterias para os no breaks da PSFN/BENTO GONÇALVES, CAXIAS DO SUL ENOVO HAMBURGO/RS.

6.780,00

ED.SEDE – Contratação de empresa especializada para a execução de Projeto Executivo das pedras degranito das fachadas para SAMF/RS.

80.000,00

ED. SEDE – Aquisição de materiais elétricos para SAMF/RS. 79.776,50

ED.SEDE – Contratação de empresa especializada para serviços de conserto em equipamentos odontológicos 1.960,00

ED SEDE – Aquisição de 01 bandeja com célula seccionadora e fusível de 50 KVAR e 480 Volts 2.490,52

PFN/RS – Fornecimento e instalação de persianas verticais para as salas de PSFN/Bento Gonçalves/RS 2.700,00

SAMF/RS – Aquisição de 3.500 litros de óleo diesel para SAMF/RS. 7.899,85

ED.SEDE – Contratação de empresa especializada para avaliação do ar central do Ed. Sede/RS. 7.533,00

ED SEDE/RS – Aquisição de 10.000 kg de óleo BPF 1A e 4000 litros de óleo diesel para o Ed. SEDE/RS 26.891,40

ED SEDE/RS – Conserto de 01 motor de 40 CV, 4 polos e 440 v, localizado no 14 º andar do ED. SEDE/RS 4.000,00

ED SEDE - Aquisição de materiais elétricos para SAMF/RS. 5.647,81

ED SEDE - Aquisição de materiais hidráulicos SAMF/RS. 6.495,85

ED.SEDE - Contratação de empresa especializada de engenharia para elaboração de projeto executivo,fornecimento e instalação com substituição parcial dos equipamentos de ar-condicionado central eindividualização do sistema de ar-condicionado do auditório.

5.900,000,00

TOTAL (R$) 6.136.934,93 OBS: Recursos próprios de cada órgão.

Fonte: Engenharia/DRL/SAMF/RS.

q) 4ª Pesquisa de Clima Organizacional

A Pesquisa de Clima Organizacional promovida no âmbito da Subsecretaria dePlanejamento, Orçamento e Administração, da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda -Unidade Central e Superintendências de Administração nos Estados - é uma ferramenta utilizadapara mapear o ambiente interno da organização, sob a ótica de seus servidores e colaboradores, poispossibilita identificar o nível de satisfação e motivação dos seus integrantes.

As pesquisas de Clima Organizacional são realizadas no Portal de Aplicativos da SPOA/SE-MF e tem como objetivos principais:

• conhecer o nível de satisfação e motivação dos servidores em relação a todo o contextoorganizacional;

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• conhecer como são percebidas as questões relativas à: relações interpessoais no trabalho,comunicação, satisfação, reconhecimento, feedback, processo de trabalho, capacitação,comprometimento com a organização, prestação de serviços e condições de trabalho; e

• subsidiar os dirigentes da SPOA para o planejamento e desenvolvimento de ações visando amelhoria do clima organizacional.

Além desses objetivos, a pesquisa de clima possibilita os seguintes benefícios para aorganização:

• promover o crescimento e o desenvolvimento contínuo;

• integrar os diversos processos e áreas funcionais;

• apurar demandas e expectativas que possam afetar o clima;

• otimizar a comunicação;

• otimizar as ações gerenciais; e

• identificar necessidades de treinamento, desenvolvimento de pessoal e gerencial.

O público-alvo da Pesquisa de Clima são todos os servidores e colaboradores da unidade.Entende-se por colaboradores os estagiários, empregados públicos anistiados, empregados públicosde outros órgãos, ocupantes de cargo em comissão sem vínculo, servidores requisitados pelo MF eterceirizados (apenas secretárias, recepcionistas e aqueles que executem atividade de apoio técnico-administrativo) em exercício nas Unidades da SPOA.

O resultado da pesquisa serve de subsídio para os planos de gestão do climaorganizacional, cujas ações corretivas dos segmentos considerados insatisfatórios e críticosidentificados na pesquisa, contribuirá para o crescimento e desenvolvimento das pessoas, para amelhoria da qualidade de vida dos servidores e, consequentemente, para a melhoria dos serviçosprestados pela organização.

A Superintendência de Administração do MF/RS realiza a gestão do Clima Organizacionalpor meio de ações que visam à implementação de melhorias e manutenção dos segmentosconsiderados satisfatórios, buscando promover o crescimento e desenvolvimento de sua força detrabalho; integrar os diversos processos e áreas funcionais; apurar demandas e expectativas que possamafetar o clima; otimizar a comunicação e as ações gerenciais; e identificar necessidades de treinamento,desenvolvimento de pessoal e gerencial.

O resultado da SAMF/RS, referente 4ª Pesquisa de Clima Organizacional, encontra-sedetalhada, no subitem 7.1.6 – Indicadores Gerenciais de Recursos Humanos, 7.1.6.3 – Satisfação eMotivação, do presente relatório.

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Entendeu-se como pertinente demonstrar a execução da despesa orçamentária, referente aoexercício de 2014, dessa UJ.

A SAMF/RS é um órgão de atividade da área meio, subordinada à SPOA/SE/MF, vinculadaà UO 25101 – Ministério da Fazenda, tendo sua execução orçamentária e financeira, no exercíciode 2014, pautada nos seguintes Programas: Programa de Gestão e Manutenção do Ministério daFazenda – 2110, Programa de Gestão e Manutenção da Presidência da República – 2101,Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais – 0901, Democracia e Aperfeiçoamentoda Gestão Pública – 2038, Previdência de Inativos e Pensionistas da União – 0089, no exercício de2014, que será demonstrada na sequência do presente relatório.

Essa UJ, no exercício de 2014, recebeu acesso ao Sistema SIOP, para consulta da descriçãodos Programas e/ou Ações. O sistema foi acessado por meio do link, a seguir:

https://www.siop.planejamento.gov.br/siop/?pp=siop&rvn=1#siop_ancora_menu.

Seguem as informações referentes a descrição dos programas e/ou ações executadaspela SAMF/RS, constantes do Programa de Trabalho da Unidade, no exercício de 2014:

PROGRAMA 2110 – PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DAFAZENDA - AÇÕES: 2000, 00M1, 20VF e 2244

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Figura 15 – Ação 2000 – Administração da Unidade

Fonte: Sistema SIOP.

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Figura 15 – Ação 2000 – Administração da Unidade (continuação)

Fonte: Sistema SIOP.

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Figura 15 – Ação 2000 – Administração da Unidade (continuação)

Fonte: Sistema SIOP.

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Figura 16 - Ação 00M1 – Benefícios Assistenciais Decorrentes do Auxílio-Funeral eNatalidade

Fonte: Sistema SIOP.

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Figura 17 - Ação 20VF – Fortalecimento Institucional

Fonte: Sistema SIOP.

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Figura 17 - Ação 20VF – Fortalecimento Institucional (continuação)

Fonte: Sistema SIOP.

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Figura 18 - Ação 2244 – Recuperação de Créditos, Consultoria, Representação Judicial eExtrajudicial da Fazenda Nacional

Fonte: Sistema SIOP.

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Figura 18 - Ação 2244 – Recuperação de Créditos, Consultoria, Representação Judicial eExtrajudicial da Fazenda Nacional (continuação)

Fonte: Sistema SIOP.

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PROGRAMA 0901 – OPERAÇÕES ESPECIAIS: CUMPRIMENTO DE SENTENÇASJUDICIAIS, AÇÃO: 0625.

Figura 19 – Ação 0625 – Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado dePequeno Valor

Fonte: Sistema SIOP.

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PROGRAMA 2038 (UO 47101)– DEMOCRACIA E APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃOPÚBLICA – AÇÕES: 2250 E 20U4.

Figura 20 - Programa 2038 – Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública

Fonte: Sistema SIOP.

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Figura 21 - Ação 2250 – Seleção e Formação de Recursos Humanos em Finanças Públicas eÁreas Afins

Fonte: Sistema SIOP.

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Figura 21 - Ação 2250 – Seleção e Formação de Recursos Humanos em Finanças Públicas eÁreas Afins (continuação)

Fonte: Sistema SIOP.

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Figura 22 - Ação 20U4 – Gestão do Patrimônio Imobiliário da União

Fonte: Sistema SIOP.

PROGRAMA 2101 (UO – 66101) – PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÃO DAPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO – AÇÃO:2D58.

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Figura 23 - Ação 2D58 – Controle Interno, Prevenção à Corrupção, Ouvidoria e Correição

Fonte: Sistema SIOP.

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PROGRAMA 0089 – PREVIDÊNCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIÃO, ASAÇÕES: 0055 e 0181. Figura 24 - Ação: 0055 – Pagamento de Pessoal Inativo e Pensionista da Extinta Via Férrea doRio Grande do Sul – VIFER (Lei nº 3.887, de 1969).

Fonte: Sistema SIOP.

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Figura 25 - Ação: 0181 – Pagamento de Aposentadorias e Pensões Civis

Fonte: Sistema SIOP.

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Segue a demonstração da execução das despesas por programa/ação, referente aexecução do exercício 2014:

Plano Plurianual (PPA) – País Rico e País sem Pobreza

As informações que seguem foram extraídas do Sistema de Administração Financeira –SIAFI 2013, baseada nos demonstrativos “BALANCETE” (Balancete Contábil – conta3.0.0.0.0.00.00 – despesa) e “CELULAS” (na opção: Demonstrativo da Execução da Despesa).

Programa: 2110 – Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda, R$20.847.113,78

Ações: 04.122.2110.2000.0001 – Administração da Unidade – R$ 19.370.264,43;04.331.2110.00M1.0001- Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio Funeral e Natalidade –R$ 674.381,79;04.125.2110.20VF.0001- Fortalecimento Institucional – R$ 14.395,87; e04.092.2110.2244.0001- Recuperação de Créditos, Consultoria, Representação Judicial eExtrajudicial da Fazenda Nacional – R$ 788.071,69.

Programa: 0901 – Operações Especiais – Cumprimento de Sentenças Judiciais R$ 67.117,50.

Ação:28.846.0901.0625.0001 – Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado de PequenoValor - R$ 67.117,50.

Programa: 2038 – Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública do Ministério doPlanejamento, Orçamento e Gestão – R$ 449.105,10.

Ações:04.128.2038.2250.0001 – Seleção e Formação de Recursos Humanos em Finanças Públicas e ÁreasAfins - R$ 119.914,08; e04.127.2038.20U4.0001 – Gestão do Patrimônio Imobiliário da União - R$ 329.191,02.

Programa 2101 – Programa de Gestão e Manutenção da Presidência da República –Controladoria-Geral da União – R$ 709.489,97.

Ação:04.124.2101.2D58.0001 – Fiscalização e Controle da Aplicação dos Recursos Públicos Federais –R$ 709.489,97

Programa: 0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União – R$ 14.305.483,83.

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Ações:09.272.0089.0181.0001 – Pagamento de Aposentadoria e Pensões – Servidores Civis – R$304.654,83;09.272.0089.0055.0043 – Pagamento de Pessoal Inativo e Pensionista da Extinta via Férrea do RioGrande do Sul – VIFER(Lei nº 3.887, de 1969) – R$ 14.000.829,00.

Totalizando: R$ 36.378.310,18.

Análise Crítica:

A SAMF/RS é uma unidade de atividade-meio, subordinada à POA/SE/MF, vinculada a UO25101 – Ministério da Fazenda não tendo Programas Temáticos, Objetivos e Ações do PPA sob suaresponsabilidade, ou seja, não representando a Secretaria-Executiva de órgão responsável porobjetivos no âmbito do PPA, tampouco Ministérios e secretaria com status de ministério.

Apesar do “Subitem não se aplicar à natureza jurídica da UJ”, entendeu-se comopertinente demonstrar a execução da despesa orçamentária, referente ao exercício de 2014.

5.4 Informações sobre indicadores de desempenho institucional

INDICADORES INSTITUCIONAIS

Os Indicadores e Metas Institucionais da SAMF e/ou SPOA/SE/MF, para aferição dosresultados da gestão foram definidos pelo Planejamento Estratégico, para o exercício 2014, pormeio da Portaria nº 573/SE/SPOA/MF, de 24.12.2013, publicada no DOU de 26.12.2013, Seção 1,p. 28. A Portaria nº 499, de 22.12.2014, publicada no DOU de 23.12.2014, Seção 1, p. 22, revogoua Portaria nº 573/SE/SPOA/MF e no seu Art. 1º aprovou o conjunto de indicadores definidos para oPlanejamento Estratégico da SPOA e suas respectivas metas, para o exercício de 2014.

A situação de cada indicador é definida com base em quatro critérios mínimos que umindicador deve atender para apresentar resultados, podendo assim serem definidos em estruturados,em fase de estruturação ou não estruturados, conforme quadro a seguir:

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 117

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Quadro 19 - Critérios para Definição da Situação do Indicador

CRITÉRIOSSituação

Padrão de Medição(Fórmula)

Fonte deInformação

Procedimento deColeta de Dados

Dados

IndicadorDefinido Definida Definido Existente Estruturado (E)

Quando um dos itens acima não estiver definido. Em Fase de Estruturação (F)

Quando dois ou mais itens não estiverem definidos. Não Estruturado (N)

Fonte: Ordem de Serviço nº 002, de 16/06/2009, da SPOA/MF.

Os indicadores foram classificados quanto ao tipo de indicador (eficiência, eficáciaou efetividade), considerando os conceitos abordados pelo Tribunal de Contas da União (TCU),Controladoria-Geral da União (CGU) e pelo Programa Nacional de Gestão Pública eDesburocratização (GESPÚBLICA).

Quadro 20 - A.5.4 – Indicadores de Desempenho – Exercício 2014 Denominação Índice de

Referência(2013)

Índice Previsto(2014)

Índice Observado

(2014)

Periodicidade Fórmula de Cálculo

Avaliação Pós-Serviço Prestado

93,69% 85% 93,15% MensalAps = Σ (Pi X Fi) X 100 Σ(Fi X Pmax)Onde: Aps: Avaliação Pós-ServiçoPi: PontuaçãoFi: Frequência (nº de respostas por categoria *)Pmax: Pontuação máxima *Escala Likert: 3 - Ótimo; 2 – Bom; 1 –Regular; e 0 – Ruim.

Cumprimento doTempo Médio deAtendimento

96% 85% 96% Mensal Quantidade de atendimentos da SPOAno TMA/Quantidade total deatendimentos da SPOA) X 100

Percentual departicipação emeventos decapacitaçãorealizados, emrelação ao total departicipaçõesprevistas no PlanodeDesenvolvimentodos órgãos do MF

* 60% 279,23% Mensal (Número de participaçõesexecutadas/Número de participaçõesprevistas) X 100

Fonte: DPC/SAMF/RS. *OBS: Indicadores não eram medidos em 2013.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 118

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Quadro 20 - A.5.4 – Indicadores de Desempenho – Exercício 2014 (continuação)

Denominação Índice de Referência

(2013)

Índice Previsto(2014)

Índice Observado

(2014)

Periodicidade Fórmula de Cálculo

Percentual deParticipação emeventos decapacitação emrelação ao total deservidores

* 60% 63,51% Mensal (Servidores que participaram de açõesde capacitação/Quantidade deservidores do órgão) X 100

Desempenho daExecuçãoOrçamentária dasUnidades

95% 90% 93,50% Mensal (Orçamento Liquidado/Orçamentoliberado) X 100

Fonte: DPC/SAMF/RS. *OBS: Indicadores não eram medidos em 2013.

Segue o quadro dos INDICADORES E METAS – exercício 2014

Quadro 21 - Indicadores e Metas para a SPOA – Exercício 2014

Nº Perspectiva Indicador de Desempenho Unidade de Medida

Metas

1 Cidadão e Sociedade Avaliação Pós-Serviço Prestado % 85%

2 Processos Internos Cumprimento do Tempo Médio deAtendimento

% 85%

3 Aprendizagem e Crescimento Percentual de participação em eventos decapacitação realizados, em relação ao total departicipações previstas no Plano deDesenvolvimento dos órgãos do MF

% 60%

4 Aprendizagem e Crescimento Percentual de Participação em eventos decapacitação em relação ao total de servidores

% 60%

5 Orçamento e Finanças Desempenho da Execução Orçamentária dasUnidades

% 90%

Fonte: Portaria/SPOA/SE/MF/ Nº 499, de 22.12.2014, DOU de 23.12.2014, S.1, p.22.

Seguem os resultados e as análises dos indicadores, contemplando as principais ações,as limitações enfrentadas em 2014.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 119

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1) Avaliação Pós-Serviço Prestado

Quadro 22 - Dados Gerais do Indicador "AVALIAÇÃO PÓS-SERVIÇO PRESTADO"

Objetivo Estratégico Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias

Tipo de Indicador Global

Unidade Responsável Coordenação-Geral de Planejamento e Projetos Organizacionais - COGPL

Período de Referência 2014

Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula Aps = Σ (Pi X Fi) X 100 Σ(Fi X Pmax)Onde: Aps: Avaliação Pós-ServiçoPi: PontuaçãoFi: Frequência (nº de respostas por categoria *)Pmax: Pontuação máxima

*Escala Likert: 3 - Ótimo; 2 – Bom; 1 – Regular; e 0 – Ruim.

Unidade de Medida Percentual

Meta 85%

Polaridade (+)

Fonte de Dados Sistema Demandas

Resumo do Indicador Medir, em percentual, a satisfação das unidades usuárias com os serviços prestados pelaSPOA, nas áreas de gestão de pessoas, recursos logísticos e tecnologia da informação.

Situação do Indicador Estruturado

Tipo de Indicador EfetividadeFonte: DPC/SAMF/RS.

O indicador Avaliação Pós-Serviço Prestado objetiva mensurar a satisfação das unidadesusuárias com os serviços prestados pela SPOA, nas áreas de gestão de pessoas, recursos logísticose tecnologia da informação, com vistas a “Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias”.

No nível estratégico, esse indicador está aferindo o percentual de satisfação das UnidadesUsuárias sobre os serviços das 3 (três) áreas em conjunto (gestão de pessoas, recursos logísticos etecnologia da informação). Os dados referentes a cada área são analisados separadamente, quandonecessário, viabilizando o aperfeiçoamento dos processos de trabalho, em termos de qualidade etempo de resposta (fonte: COGPL/SPOA/SE/MF).

Com base na avaliação, o indicador obteve um resultado em nível global de 94,20% em2014, considerando o consolidado dos serviços prestados pela Unidade Central e pelas SAMFs,superando a meta estipulada de 85%, conforme gráfico a seguir:

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Gráfico 3 - Acompanhamento Avaliação Pós-Serviço Prestado – SPOA

Fonte: COGPL/SPOA/MF.

Gráfico 4 - Acompanhamento Avaliação Pós-Serviço Prestado – SAMFs

Fonte: COGPL/SPOA/MF.

A SAMF/RS obteve um percentual de 93,15% no referido indicador, portanto, a metafoi atingida.

As tabelas a seguir demonstram o acompanhamento da Avaliação Pós-Serviço Prestados nasáreas de Recursos Humanos (Gestão de Pessoas), Recursos Logísticos e Tecnologia da Informaçãode forma mensal e acumulada.

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Tabela 11 - Avaliação Pós-Serviço de Recursos Humanos (Gestão de Pessoas) – SAMF/RS

Fonte: DPC/SAMF/RS.

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Tabela 12 - Avaliação Pós-Serviço Prestado de Recursos Logísticos – SAMF/RS

Fonte: DPC/SAMF/RS.

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Tabela 13 - Avaliação Pós-Serviço de Tecnologia da Informação – SAMF/RS

Fonte: DPC/SAMF/RS.

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2) Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento

Quadro 23 - Dados Gerais do Indicador "CUMPRIMENTO DO TEMPO MÉDIO DEATENDIMENTO"

Objetivo Estratégico Automatizar processos de trabalho.

Tipo de Indicador Global

Unidade Responsável Coordenação-Geral de Planejamento e Projetos Organizacionais - COGPL

Período de Referência 2014

Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula(Quantidade de atendimentos da SPOA no TMA/Quantidade total deatendimentos da SPOA) X 100

Unidade de Medida Percentual

Meta 85%

Polaridade (+)

Fonte de Dados Sistema Demandas

Resumo do IndicadorMedir a quantidade de atendimento das áreas de gestão de pessoas, recursoslogísticos e tecnologia da informação da SPOA no tempo médio deatendimento, em relação a quantidade total de atendimentos da SPOA.

Situação do Indicador Estruturado

Tipo de Indicador EficiênciaFonte: COGPL/SPOA/MF.

O indicador “Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento”, objetiva mensurar aquantidade de atendimento das áreas de gestão de pessoas, recursos logísticos e tecnologia dainformação da SPOA no tempo médio de atendimento, em relação a quantidade total deatendimentos da SPOA, com vistas a “Automatizar processos de trabalho”.

Da mesma forma que o indicador Avaliação Pós-Serviço Prestado, o indicadorCumprimento do Tempo Médio de Atendimento também foi definido, no exercício 2012, para medira quantidade de atendimento das áreas em conjunto (gestão de pessoas, recursos logísticos etecnologia da informação). Nesse sentido, também quando necessário, os dados de cada área sãoanalisados separadamente.

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Gráfico 5 – Dados Gerais do Indicador Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento

Fonte: COGPL/SPOA/SE/MF.

Gráfico 6 - Resultados do Indicador CUMPRIMENTO DO TEMPO MÉDIO DEATENDIMENTO (SAMF s)

Fonte: COGPL/SPOA/SE/MF.

A SAMF/RS obteve um percentual de 96% no referido indicador, portanto, a meta foiatingida.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 126

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3) Percentual de Participação em eventos de capacitação realizados, em relação ao total departicipações previstas no Plano de Desenvolvimento dos órgãos do MF

Quadro 24 - Dados Gerais do Indicador “PERCENTUAL DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS DECAPACITAÇÃO REALIZADOS, EM RELAÇÃO AO TOTAL DE PARTICIPAÇÕES PREVISTAS NO PLANODE DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGAOS DO MF”

Objetivo Estratégico Efetivar a Gestão por Competências

Tipo de Indicador Global

Unidade Responsável Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas – COGEP/SPOA

Período de Referência 2014

Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula (Número de participações executadas)/(Número de participações previstas) X 100

Unidade de Medida Percentual

Meta 60%

Polaridade (+)

Fonte de Dados Sistema Gestão por Competências e Plano de Desenvolvimento de Competências

Resumo do IndicadorMedir a implantação dos eventos de capacitação previstos no Plano de Desenvolvimentodos órgãos do MF.

Situação do Indicador Estruturado

Tipo de Indicador EficiênciaFonte: COGPL/SPOA/MF.

O indicador “Percentual de participação em eventos de capacitação realizados, em relaçãoao total de participações previstas no Plano de Desenvolvimento dos órgãos do MF”, objetivamensurar a implantação dos eventos de capacitação previstos no Plano de Desenvolvimento dosórgãos do MF, com vistas a “Efetivar a Gestão por Competências”.

Durante o exercício de 2014, a SAMF/RS obteve o número total de 148 participaçõesexecutadas em relação ao nº de 53 participações previstas no Plano de Desenvolvimento, conformesegue:

Fórmula = Nº participações executadas X 100 = 148/53*100 = 279,23%

Nº participações previstas no Plano Desenvolvimento SAMF/RS

Nº participações previstas no Plano de Desenvolvimento SAMF/RS em 2014: 53 (Meta 2014 =60% de 53 = 31,8 participações em eventos).

Resultado da SAMF/RS em 2014: 279,23%

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 127

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Justificativa: Em virtude da restrição orçamentária em 2014, houve uma intensificação emcapacitação na modalidade EAD (Cursos à distância), que nos oportunizaram uma maiorparticipação na realização em eventos de capacitação, superando assim o quantitativo previstoinicialmente no Plano de Desenvolvimento da SAMF/RS elaborado em 2013.

Meta Atingida pela SAMF/RS.

Resultado SPOA/SE/MF para o exercício de 2014: 51,33%.

Quadro 25 - Demonstrativo da Quantidade de Ações de Capacitação por Servidor

Fonte: Demonstrativo mensal das Ações de Capacitação DIGEP/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 128

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4) Indicador Percentual de participação em eventos de capacitação em relação ao total de servidores

Quadro 26 - Dados Gerais do Indicador “ PERCENTUAL DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS DECAPACITAÇÃO EM RELAÇÃO AO TOTAL DE SERVIDORES”

Objetivo Estratégico Efetivar a gestão por competências

Tipo de Indicador Global

Unidade Responsável Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas – COGEP/SPOA

Período de Referência 2014

Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula(Servidores que participaram de ações de capacitação/Quantidade deservidores do órgão) X 100

Unidade de Medida Percentual

Meta 60%

Polaridade (+)

Fonte de DadosSistema Gestão por Competência e Plano de Desenvolvimento deCompetências

Resumo do IndicadorMedir a quantidade de participantes de eventos de capacitação em relação aonúmero total de servidores.

Situação do Indicador Estruturado

Tipo de Indicador EficiênciaFonte: COGPL/SPOA/MF.

O indicador “Percentual de participação em eventos de capacitação em relação ao total deservidores”, objetiva mensurar a quantidade de participantes de eventos de capacitação em relaçãoao número total de servidores, com vistas a “Efetivar a Gestão por Competências”.

Quadro 27 - Coleta de Dados Mensal do Percentual da Força de Trabalho

IncidênciaQuantitativo 2014

01/01 01/02 01/03 01/04 01/05 01/06 01/07 01/08 01/09 01/10 01/11 01/12

a) Lotação77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77

b) Ingressos0 0 0 0 6 0 2 0 0 0 0 0

c) Egressos0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 6

d) Lotação atual= a + b - c

77 76 76 76 82 82 84 83 82 81 80 74

Resultado do Indicador: ( d/a ) * 100

1 0,98 0,98 0,98 1,06 1,06 1,09 1,07 1,06 1,05 1,04 0,96

Fonte: SIATI/DIGEP/SAMF/RS

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 129

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A força de trabalho da SAMF/RS é composta, ainda, por: 02 (dois) empregados públicos doSERPRO; 01 (um) empregado público cedido pela DATAPREV, 01 (um) servidor da ReceitaFederal do Brasil, e 01 (um) servidor da Carreira Finanças e Controle, da Secretaria do TesouroNacional, assim distribuídos:

• 01 Técnico em Sustentação, requisitado do SERPRO para o cargo em comissão deSuperintendente de Administração/RS;

• 01 Analista de Finanças e Controle, localizado no Gabinete desta Superintendência deAdministração do MF/RS;

• 01 Analista Tributário da Receita Federal do Brasil, em exercício no cargo em comissão deChefe da Divisão de Recursos Logísticos;

• 01Assistente de Tecnologia da Informação cedido da DATAPREV, localizado naAssistência da Tecnologia da Informação; e

• 01 Auxiliar de Informática do SERPRO, localizada na Assessoria de Comunicação Social.

Encontram-se em exercício externo 02 (dois) servidores, conforme segue:

01 Administrador, em exercício na Procuradoria Regional da Fazenda Nacional na 4ª Região; e 01 Agente Administrativo na Agência da Receita Federal do Brasil em Tramandaí/RS;

Estão cedidos 02 (dois) servidores e 07 (sete) empregados públicos, conforme segue:

• 01 Agente Administrativo, em exercício na Procuradoria-Regional Federal da União na 4ªRegião;

• 01 Técnico em Comunicação Social, em exercício na Procuradoria-Regional da União na 4ªRegião;

• 01 Analista Administrativo, 03 Auxiliares de Escritório, 01 Caixa e 02 Escriturário, emexercício na Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio Grande do Sul.

OBS: A lotação de 01/01/14 se mantém fixa no transcorrer dos meses, o que vai alterando são asletras “b” e “c”, respectivamente os ingressos e os egressos.

Resultados do Indicador:

Servidores que participaram de ações de capacitação em 2014 = 47.

(OBS: na apresentação do resultado do indicador “Percentual de Participação em eventos decapacitação realizados, em relação ao total de participações previstas no Plano de Desenvolvimentodos órgãos do MF”, disponibilizamos o quadro “Demonstrativo da quantidade ações de capacitaçãopor servidor”).

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 130

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Aplicando na fórmula, temos:

Quantidade de servidores do órgão em Dez/2014 = 74

Resultado SAMF/RS – 2014 = 47/74*100 = 63,51%

Meta Atingida SAMF/RS em 2014.

Resultado SPOA/SE/MF: 45,55% .

5) Desempenho da Execução Orçamentária das Unidades

Quadro 28 – Dados Gerais do Indicador "DESEMPENHO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DASUNIDADES"

Objetivo Estratégico Aumentar a produtividade e a efetividade no uso dos recursos.

Tipo de Indicador Global

Unidade Responsável Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise Contábil – COGEF/SPOA

Período de Referência 2014

Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula (Orçamento Liquidado / Orçamento Liberado) X 100

Unidade de Medida Percentual

Meta 90%

Polaridade (+)

Fonte de Dados Sistemas SIAFI Operacional e Gerencial.

Resumo do Indicador Medir o desempenho da execução orçamentária das Unidades da SPOA.

Situação do Indicador Estruturado

Tipo de Indicador EficiênciaFonte: COGPL/SPOA/MF.

O Indicador de Desempenho da Execução Orçamentária está vinculado ao seguinte objetivoestratégico constante do Planejamento SPOA 2012-2015: “Aumentar a produtividade e aefetividade no uso dos recursos”. Ele foi criado com o propósito de acompanhar e monitorar,mensalmente, a execução orçamentária dos créditos destinados às despesas de custeio da SPOA edas Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda – SAMF, de modo a evitardesperdícios de recursos.

Em 2014, o resultado do citado indicador atingiu 89,4%, ficando abaixo da metaestabelecida para o exercício, conforme demonstrado no quadro abaixo, não obstante as ações

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 131

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tempestivas adotadas pela SPOA/MF com vistas à adequação da programação orçamentáriadaquelas SAMF s que apresentaram, ao longo do exercício, desempenho orçamentário inferior aoesperado.

Tabela 14 - Dados do Indicador “DESEMPENHO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA” (SAMFs)

Fonte: COGEF/SPOA/SE/MF.

Segue o gráfico do Desempenho da Execução Orçamentária das SAMFs no exercício2014, onde a SAMF/RS obteve o resultado de 93,50%, para um meta de 90% para o presenteexercício. Conclui-se que a Meta do referido indicador foi atingida pela SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 132

UGR DESCRIÇÃO PROVISIONADO* LIQUIDADO INDICADOR

170025 SAMF - MA 3.370.813,99 3.324.817,32 98,6%

170032 SAMF - PI 2.370.107,48 2.242.679,42 94,6%

170038 SAMF - CE 5.052.485,72 4.409.931,41 87,3%

170045 SAMF - RN 861.252,43 726.573,48 84,4%

170050 SAMF - PB 3.639.211,77 3.278.003,28 90,1%

170055 SAMF - PE 2.704.602,63 2.456.933,95 90,8%

170064 SAMF - AL 2.086.075,91 1.793.765,13 86,0%

170069 SAMF - SE 749.552,84 710.926,97 94,8%

170075 SAMF - BA 4.045.841,88 3.902.760,36 96,5%

170085 SAMF - MG 11.815.969,37 11.172.799,48 94,6%

170100 SAMF - ES 3.683.693,64 3.199.741,28 86,9%

170106 SAMF - MS 911.194,56 812.934,82 89,2%

170114 SAMF - RJ 16.678.178,37 14.798.200,24 88,7%

170131 SAMF - SP 13.230.328,80 10.921.454,64 82,5%

170153 SAMF - PR 5.615.390,67 5.131.004,53 91,4%

170166 SAMF - SC 1.226.705,60 1.011.281,39 82,4%

170175 SAMF - RS 7.607.177,74 7.114.171,34 93,5%

170190 SAMF - MT 3.425.761,59 3.005.036,01 87,7%

170195 SAMF - GO 856.042,00 778.479,43 90,9%

170207 SAMF - AM 4.400.269,51 3.452.552,26 78,5%

170214 SAMF - PA 4.734.846,88 4.465.070,03 94,3%

170344 SAMF - AC 833.275,18 801.696,02 96,2%

170345 SAMF - AP 1.259.695,56 1.093.701,98 86,8%

170346 SAMF - RO 1.114.401,27 966.398,75 86,7%

170347 SAMF - RR 1.064.912,98 924.275,79 86,8%

170531 SAMF - DF 54.841.411,14 48.981.728,77 89,3%

Total 158.179.199,51 141.476.918,08 89,4%

Indicador de Desempenho da Execução Orçamentária até dezembro de 2014

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Gráfico 7 - Desempenho da Execução Orçamentária 2014

Fonte: COGEF/SPOA/SE/MF.

Análise Geral dos Resultados

Quadro 29 - Resultados Indicadores SAMF/RS - 2014

Nº Perspectiva Indicador de Desempenho Metas Previstas Resultados 2014

1 Cidadão e Sociedade Avaliação Pós-Serviço Prestado 85% 93,15%

2 Processos Internos Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento 85% 96%

3 Aprendizagem e Crescimento

Percentual de participação em eventos decapacitação realizados, em relação ao total departicipações previstas no Plano deDesenvolvimento dos órgãos do MF

60% 279,23%(*)

4 Aprendizagem e Crescimento

Percentual de Participação em eventos decapacitação em relação ao total de servidores

60% 63,5%

5 Orçamento e Finanças

Desempenho da Execução Orçamentária dasUnidades

90% 93,50%

Fonte: DPC/SAMF/RS.

(*) Nº participações previstas no Plano de Desenvolvimento SAMF/RS em 2014: 53 (Meta2014 = 60% de 53 = 31,8 participações em eventos). Em virtude da restrição orçamentária em2014, houve uma intensificação em capacitação na modalidade EAD (Cursos à distância), que nosoportunizaram uma maior participação na realização em eventos de capacitação, superando assim oquantitativo previsto inicialmente no Plano de Desenvolvimento da SAMF/RS elaborado em 2013.

Em análise ao quadro apresentado intitulado “Resultado Indicadores SAMF/RS – 2014”,conclui-se que a SAMF/RS, setorialmente, contribuiu para o atingimento dos Indicadores Globais,ou seja, para os Objetivos Estratégicos da organização, uma vez que obteve alcançou as metaspropostas.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 133

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PARTE A, ITEM 6 DO ANEXO II da DN TCU Nº 134/2013

6 TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

6.1 Programação e Execução das Despesas

6.1.1 Programação das Despesas

“Subitem não se aplicam à natureza jurídica da UJ”.

Justificativa: A SAMF/RS não é Unidade Orçamentária – UO, é uma unidade gestora executorasob o código 170175, no Sistema SIAFI, não tendo outras unidades a ela subordinadas, portanto nãoserão apresentadas as informações pertinentes ao Subitem 6.1.1 – Programação das Despesas,Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas e Subitem 6.1.1.1 – Análise Crítica.

6.1.3 Realização da Despesa

a) Despesas por Modalidade de Contratação; e b) Despesas Correntes e de Capital por Grupoe Elemento de Despesa

“Subitens não se aplicam à natureza jurídica da UJ”.

Justificativa: A SAMF/RS não é Unidade Orçamentária – UO, é uma unidade gestora executorasob o código 170175, no Sistema SIAFI, não tendo recebido créditos diretamente da LOA e sim pormovimentação. Portanto, não apresentaremos as informações pertinentes ao Subitem 6.1.3 – Realização daDespesa, letra “a” - Despesas por Modalidade de Contratação, letra “b”- Despesas Correntese de Capital por Grupo e Elemento de Despesa e seus Subitens conforme segue: Realização daDespesa com Créditos Originários: Subitem 6.1.3.1 – Despesas Totais Por Modalidade deContratação – Créditos Originários – Total, Quadro A.6.1.3.1 – Despesas por Modalidade deContratação – Créditos Originários – Total; Subitem 6.1.3.2 – Despesas Totais Por Modalidade deContratação – Créditos Originários - Executados Diretamente pela UJ, Quadro A.6.1.3.2 –Despesas executadas diretamente pela UJ, por modalidade de contratação – Créditos Originários,Subitem 6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total,Quadro A.6.1.3.3 – Despesa por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total;Subitem 6.1.3.4 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valoresexecutados Diretamente pela UJ, Quadro A.6.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ –Créditos Originários.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 134

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6.1.3.7 Análise Crítica da realização da despesa

“Subitens não se aplicam à natureza jurídica da UJ”.

Justificativa: A SAMF/RS não é Unidade Orçamentária – UO, é uma unidade gestora executorasob o código 170175, no Sistema SIAFI, não tendo recebido créditos diretamente da LOA e sim pormovimentação.

6.3 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos

“Subitem não ocorreu no período em análise”

Justificativa: Informamos que o “subitem não ocorreu no período” em análise, por consequêncianão demonstraremos o Subitem 6.3 – Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ouRecursos, bem como, o Quadro A.6.3 – Reconhecimento de Passivos por Insuficiência deCréditos ou Recursos e o Subitem 6.3.1 Análise Crítica.

6.7 Renúncias sob a Gestão da UJ

“Subitem não se aplica a natureza jurídica da UJ”.

Justificativa: a UJ não tem a atribuição regimental de arrecadar ou gerenciar qualquer receitatributária, motivo pelo qual não apresentaremos os quadros referentes: Subitem 6.7.1 – BenefíciosFinanceiros e Creditícios; Subitem 6.7.1.1 – Benefícios Financeiros e Creditícios – Quantificação,Quadro A.6.7.1.1– Benefícios Financeiros e Creditícios Geridos pela UJ ou Benefícios Financeirose Creditícios Estimados e Quantificados pela UJ; Subitem 6.7.1.2 – Benefícios Financeiros eCreditícios – Análise Crítica; Subitem 4.7.2 – Renúncias Tributárias, Subitem 6.7.2.1 –Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ – Identificação, QuadroA.6.7.2 – Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ – Renúncias Tributárias Estimadas eQuantificadas pela UJ; Subitem 6.7.2.2 – Valores Renunciados e Contrapartida, Quadro A.6.7.2.2– Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida; Subitem 6.7.2.3 – Valores Renunciados porTributo e Gasto Tributário, Quadro A.6.7.2.3– Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário– 2014-2012; Subitem 6.7.2.4 – Contribuintes Beneficiados pela Renúncia, Quadro A.6.7.2.4.1 –Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoas Físicas, Quadro A.6.7.2.4.2 – ContribuintesBeneficiados pela Renúncia – Pessoas Jurídicas; Subitem 6.7.2.5 – Beneficiários da Contrapartidada Renúncia Tributária, Quadro A.6.7.2.5.1 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia –Pessoas Físicas, Quadro A.6.7.2.5.2 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia – PessoasJurídicas; Subitem 6.7.2.6 – Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúnciade Receita Tributária, Quadro A.6.7.2.6 – Aplicação de Recursos da Renúncia de Receita pela

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 135

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Própria UJ; Subitem 6.7.2.7 – Prestações de Contas de Renúncias de Receitas – Quadro A.6.7.2.7– Prestações de Contas de Renúncia de Receitas; Subitem 6.7.2.8 - Comunicações à RFB, QuadroA.6.7.2.8 – Comunicações à RFB; Subitem 6.7.2.9 – Indicadores de Gestão da Renúncia deReceitas, Quadro A.6.7.2.9 – Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas; Subitem 6.7.2.10 –Declaração de Situação de Renúncia Fiscal; Quadro A.6.7.2.10 – Declaração de Situação Fiscal,Subitem 6.7.2.11 – Fiscalizações Realizadas pela RFB, Quadro A.6.7.2.11 – Ações de Fiscalizaçãoda RFB; Subitem 6.7.2.12 - Renúncia Tributária - Análise Crítica.

6.8 Gestão de Precatórios

“Subitem não se aplica a natureza jurídica da UJ”.

Justificativa: o Subitem 6.8 – Gestão de Precatórios, somente se aplica as UnidadesJurisdicionadas do Poder Judiciário Federal, responsáveis pela gestão e pagamento deprecatórios. O referido subitem não consta no Quadro A1 – Relacionamento entre as UnidadesJurisdicionadas e os conteúdos Gerais do Relatório de Gestão, da DN TCU nº 134/2013, para osórgãos da Administração Direta do Poder Executivo, natureza jurídica onde a SAMF/RS seenquadra.

Portanto, não apresentaremos os conteúdos referentes ao Subitem 6.8.1 – Requisições ePrecatórios da Administração Direta, Quadro A.6.8.1 – Requisições e Precatórios –Administração Direta; Subitem – 6.8.2 – Requisições e Precatórios da Administração Indireta,Quadro A.6.8.2 – Requisições e Precatórios - Administração Indireta e Subitem 6.8.3 – AnáliseCrítica.

6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 136

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Quadro 30 - A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa

Fonte: Sistema SIAFI.

Quadro 31- A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa

Fonte: Sistema SIAFI.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 137

Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora

Concedidos 170013 170175 2000 14.305.483,83

Recebidos

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora

Concedidos 170013 170175 2000 5.323.166,14

RecebidosMovimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora

Concedidos 170013 170175 2000 16.749.660,21

Recebidos

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora

Concedidos

Recebidos

Origem da Movimentação

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Origem da Movimentação 4 –

Investimentos5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Origem da Movimentação

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Origem da Movimentação 4 –

Investimentos5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora

Concedidos 170174/170011 170175 2000 1.038.680,97

Recebidos

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora

Concedidos

Recebidos

Origem da Movimentação

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Origem da Movimentação 4 –

Investimentos5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

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Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por movimentação

6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

Quadro – 32 - A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos deMovimentação

Fonte: Sistema SIAFI.

6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 138

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 2013

14.159.011,17 4.059.875,06 14.159.011,17 3.892.735,09

- - - -

- -

5.300.300,00 5.300.300,00

8.806.335,02 4.059.875,06 8.806.335,02 3.892.735,09

52.376,15 - 52.376,15 -

- - - -

6.493.824,96 2.456.827,38 6.493.824,96 2.372.948,39

3.149.096,24 1.705.363,58 3.149.096,24 1.657.318,79

3.344.728,72 751.463,80 3.344.728,72 715.629,60

11.757,97 9.972,38 11.757,97 9.972,38

11.757,97 9.972,38 11.757,97 9.972,38

14.410.144,53 16.122.449,36 14.410.144,53 12.085.398,45

14.305.483,83 16.000.829,00 14.305.483,83 11.963.778,09

104.660,70 121.620,36 104.660,70 121.620,36

35.074.738,63 22.649.124,18 35.074.738,63 18.361.054,31

1.     Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f)

a)    Convite

b)    Tomada de Preços

c)     Concorrência

d)    Pregão

e)     Concurso

f)     Consulta

2.     Contratações Diretas (g+h)

g)     Dispensa

h)    Inexigibilidade

3.     Regime de Execução Especial

i)      Suprimento de Fundos

4.     Pagamento de Pessoal (j+k)

j)      Pagamento em Folha

k)    Diárias

5.     Outros

6.     Total (1+2+3+4+5)

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Quadro 33 - A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos deMovimentação

Fonte: Sistema SIAFI.

Os créditos descentralizados para atender despesas com Pessoal (Ex-VIFER e Auxílios) eDespesas Correntes foram satisfatórios.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 139

Valores em R$ 1,00

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1 – Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

Nome 1º elemento de despesa - 3130-41 14.000.829,00 16.000.829,00 14.000.829,00 11.963.778,09 2.000.000,00 4.037.050,91 14.000.829,00 11.963.778,09

2º elemento de despesa – 3190-08 633.534,69 667.785,86 633.534,69 667.785,86 - 633.534,69 667.785,86

3º elemento de despesa – 3190-92 296.566,49 57.393,18 296.566,49 57.393,18 1.080,26 - 296.566,49 57.393,18

4º elemento de despesa – 3190-92 - - -

2 – Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa - - - - - - - -

2º elemento de despesa - - - - - - - -

3º elemento de despesa - - - - - - - -

Demais elementos do grupo - - - - - - - -

3 – Outras Despesas Correntes

1º elemento de despesa – 3390-14 104.660,70 121.620,36 104.660,70 121.620,36 6.730,03 - 104.660,70 121.360,36

2º elemento de despesa – 3390-30 390.751,40 167.415,21 390.751,40 108.808,86 19.701,79 58.609,35 390.751,40 105.578,98

3º elemento de despesa – 3390-33 447.733,13 282.714,25 447.733,13 242.149,62 10.316,60 40.564,63 447.733,13 242.149,62

4º elemento de despesa - 3390-36 277.506,23 272.967,95 277.506,23 249.121,43 150,02 23.846,52 277.506,23 249.121,43

5º elemento de despesa – 3390-39 14.242.810,34 7.009.891,15 14.242.810,34 6.322.740,96 1.147.558,34 687.150,19 14.242.810,34 6.094.439,48

6º elemento de despesa – 3390-47 24.452,65 10.050,15 24.452,65 9.315,67 1.127,78 734,48 24.452,65 9.007,04

7º elemento de despesa – 3390-92 482.561,54 57.393,18 482.561,54 57.393,18 40.847,10 - 482.561,54 57.393,18

8º elemento de despesa – 3390-93 46.173,85 23.330,38 46.173,85 18.753,49 753,38 4.576,89 46.173,85 18.725,49

9º elemento de despesa – 3391-39 97.951,24 69.994,58 97.951,24 69.994,58 1.750,03 97.951,24 69.994,58

10º elemento de despesa – 3391-47 1.160,00 13.188,88 1.160,00 13.188,88 1.123,74 - 1.160,00 13.098,96

11º elemento de despesa – 3391-92 364,44 - 364,44 - - 364,44 -

12º elemento de despesa – 4490-52 22.866,14 - 22.866,14 - 980,00 - 22.866,14 -

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4 – Investimentos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

1º elemento de despesa - - - - - - - -

2º elemento de despesa - - - - - - - -

3º elemento de despesa - - - - - - - -

Demais elementos do grupo - - - - - - - -

5 – Inversões Financeiras

1º elemento de despesa - - - - - - - -

2º elemento de despesa - - - - - - - -

3º elemento de despesa - - - - - - - -

Demais elementos do grupo - - - - - - - -

6 – Amortização da Dívida -

1º elemento de despesa - - - - - - - -

2º elemento de despesa - - - - - - - -

3º elemento de despesa - - - - - - - -

Demais elementos do grupo - - - - - - - -

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Obs.: Os valores do quadro contemplam Órgãos do Ministério da Fazenda, bem como doMinistério do Planejamento – SPU/RS e Presidência da República – CGU/RS.

6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda

Quadro 34 - A.6.2 – Despesas com Publicidade

Fonte: Sistema SIAFI.

6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Quadro 35 - A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores

6.4.1 – Análise Crítica

Situação inexistente na Unidade Gestora 170175 – SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 140

Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2013 0,00 2012 0,00 2011 960.000,00 -960.000,00

Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2013 0,00

2012 0,00

2011 0,00

Fonte: SIAFI

Restos a Pagar não Processados Ano de

Inscrição

Restos a Pagar Processados Ano de

Inscrição

Publicidade Programa/Ação orçamentária Valores empenhados Valores pagos

InstitucionalLegal 2110/2000 74.919,24 74.919,24

MercadológicaUtilidade pública

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6.5 Transferência de Recursos

6.5.1 – Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício

Quadro 36 - A.6.5.1 – Caracterização dos Instrumentos de Transferências vigentes noexercício de referência

6.5.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nosTrês Últimos Exercícios

Quadro 37-A.6.5.2 – Resumo dos Instrumentos Celebrados pela UJ nos três últimos exercícios

Fonte: DRL/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 141

Posição em 31.12.2014

Unidade Concedente ou Contratante

Nome:SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO RS

CNPJ: 00.394.460/0021-95 UG/GESTÃO: 170175/00001

Informações sobre as Transferências

Modalidade Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Sit.Global Contrapartida No Exercício Início Fim

1 - Convênio 01/2010 Estado do RS 84.500.000,00 13.428.085,36 74.040.442,26 01/03/2010 28/02/2015 1

4 - Termo de Compromisso s/nº EBC Serviços 30.000,00 20.000,74 121.231,33 01/01/2014 31/12/2014 1

LEGENDA

Modalidade: Situação da Transferência:

Fonte:DRL/SAMF/RS

Nº do instrumento Acumulado

até o Exercício

1 -     Convênio 1 -     Adimplente

2 -     Contrato de Repasse 2 -     Inadimplente

3 -     Termo de Cooperação 3 -     Inadimplência Suspensa

4 -     Termo de Compromisso 4 -   Concluído

5 -     Excluído

6 -     Rescindido

7 -     Arquivado

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO RS

CNPJ: 00.394.460/0021-95

UG/GESTÃO: 170175/00001

Modalidade

2014 2013 2012 2014 2013 2012

Convênio 13.428.085,36 13.966.325,57 15.087.069,11

Contrato de Repasse

Termo de Cooperação

Termo de Compromisso 1 1 1 20.000,74 40.788,12 23.657,76

Totais 1 1 1 13.448.086,10 14.007.113,69 15.110.726,87

Quantidade de Instrumentos Celebrados em Cada Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do Instrumento

(em R$ 1,00)

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6.5.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios e Contratos deRepasse

Quadro 38 - A.6.5.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJna modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 142

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente

Nome: SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO RS

CNPJ: 00.394.460/0001-95 UG/GESTÃO: 170175/00001

Quantitativos e Montante Repassados

Convênios Contratos de Repasse

2014Contas Prestadas

Quantidade 12

Montante Repassado 13.428.085,36

Contas NÃO Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

2013Contas Prestadas

Quantidade 20

Montante Repassado 13.966.325,57

Contas NÃO Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

2012Contas Prestadas

Quantidade 19

Montante Repassado 15.087.069,11

Contas NÃO Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

Contas NÃO Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

Fonte: DRL/SAMF/RS

Exercício da Prestação das

Contas

Instrumentos(Quantidade e Montante Repassado)

Anteriores a 2012

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6.5.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos deRepasse

Quadro 39 - A.6.5.4 – Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios eContratos de Repasse

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 143

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: SUPERITENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO RS

CNPJ: 00.394.460/0021-95 UG/GESTÃO: 170175/00001

Quantitativos e Montantes Repassados

Instrumentos

Convênios

2014

Quantidade de Contas Prestadas 12

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 1

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Montante Repassado (R$) 1.981.928,21

Quantidade

Montante Repassado (R$)

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 11

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Montante Repassado (R$) 11.446.157,15

Quantidade

Montante Repassado (R$)

2013

Quantidade de contas prestadas 20

Quantidade Aprovada 20

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Montante repassado

Quantidade

Montante repassado (R$) 13.966.325,57

2012

Quantidade de Contas Prestadas 19

Quantidade Aprovada 19

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Montante Repassado 15.087.069,11

Quantidade

Montante Repassado

Quantidade

Montante Repassado

Fonte: DRL/SAMF/RS

Posição 31/12 em R$ 1,00

Exercício da Prestação das

ContasContratos de

Repasse

Com Prazo de Análise ainda não Vencido

Contas NÃO Analisadas

Com Prazo de Análise Vencido

Contas NÃO Analisadas

Contas Analisadas

Contas NÃO Analisadas

Contas analisadas

Contas NÃO Analisadas

Exercício Anterior a 2012

Contas NÃO Analisadas

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6.5.5 Análise Crítica

A análise crítica sobre a situação da gestão das transferências vigentes no exercício e seusefeitos no médio e longo prazo é obrigatória e aplicável a todas as UJ. Nesse contexto e sem prejuízo de outras abordagens que a UJ considere adequado fazer, importaque a UJ informe sobre:

· Medidas adotadas para sanear as transferências na situação de prestação de contas inadimplente;Resposta: A transferência de recursos evidencia os pagamentos, representa adimplemento, e, nestecaso o enunciado não se aplica.

· Razões para eventuais oscilações significativas na quantidade e no volume de recursostransferidos nos três últimos exercícios;Resposta: Pagamento significativo nos reajustes estabelecidos em Convenção Coletiva de Trabalhoda categoria profissional dos Ferroviários, representou oscilações nos valores de repasse.

· Análise do comportamento das prestações de contas frente aos prazos regulamentares no decorrerdos últimos exercícios;Resposta: A Prestação de contas sendo atendida com normalidade, no prazo de até três meses apóso pagamento.

· Análise da evolução das análises das prestações de contas referentes às transferências expiradasaté 2014, quanto à eficiência e eficácia dos procedimentos adotados, bem como quanto àdisponibilidade adequada de recursos humanos e materiais para tanto;Resposta: Valores são transferidos de acordo relatório aprovado pelo Estado do RGS, observadosos parâmetros de execução previstos no cronograma físico-financeiro do termo de convênio Ex-Vifer, na forma prevista e considerada adequada.

· Estruturas de controle definidas para o gerenciamento das transferências, informando, inclusive, acapacidade de fiscalização in loco da execução dos planos de trabalho contratados;Resposta: A fiscalização no local, acontece através de fiscais nomeados pelo Superintendente deAdministração, para acompanhamento, análise e prestação de contas do processo de execução.

· Análise da efetividade das transferências como instrumento de execução descentralizada daspolíticas públicas a cargo da UJ.Resposta: A Unidade, SAMFRS, não adere a nenhum programa de ações e atividades de execuçãodescentralizada de políticas públicas.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 144

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6.6 Suprimento de Fundos

6.6.1 Concessão de Suprimento de Fundos

Quadro 40 - A.6.6.1 – Concessão de Suprimento de Fundos

6.6.2 Utilização de Suprimento de Fundos

Quadro 41 - A.6.6.2 – Utilização de Suprimento de Fundos

6.6.3 Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 145

ExercícioUnidade Gestora (UG) do SIAFI Conta Tipo B

Cartão de Pagamento do Governo Federal

Saque FaturaTotal (a+b)

Código Nome ou Sigla Quantidade Valor Total Quantidade

2014

47 3.550,00 8.431,35 11.981,35 0,00

2013

64 5.986,40 6.364,61 12.351,01 0,00

Fonte: SIAFI

Valor dos Saques (a)

Valor das Faturas (b)

Unidade Gestora (UG) do SIAFIMeio de Concessão

Conta Tipo B

Código Nome ou Sigla Quantidade Valor Total Quantidade Valor Total

2014

58 11.981,35 11.981,35

2013

80 12.351,01 12.351,01

2012

83 10.625,35 10.625,35

Fonte: SIAFI

Exercício Financeiro

Valor do maior limite individual

concedido

Cartão de Pagamento do Governo Federal

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Quadro 42 - A.6.6.3 – Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos no Exercício deReferência

Fonte: Sistema SIAFI.

6.6.4 Análise Crítica

A Unidade Gestora 170175 – SAMF/RS, utiliza o Cartão de Pagamento do Governo Federalcomo forma de suprimento de fundos a fim de agilizar a aquisição de bens e serviços que pela suaexcepcionalidade não possam se subordinar ao processo normal de aplicação, ou seja, não sejapossível empenho prévio direto ao fornecedor ou prestador, na forma da Lei nº 4.320/64, precedidode licitação ou dispensa, em conformidade com a Lei nº 8.666/93.

A utilização do Cartão de Pagamento do Governo Federal vem se mantendo uniforme, noslimites máximos determinados pela Unidade Gestora, sempre respeitando a legislação referente asaque/fatura, com algumas exceções, tendo em vista excepcionalidades com gastos inevitáveis eurgentes para fins de funcionamento de forma plena efetiva e eficaz dos Órgãos Fazendários.

Os controles dos plásticos entregues aos supridos se dão por meio de planilhas internas,monitoramento dos saques pelo SIAFI e faturas por meio de aplicativo do Banco do Brasil, desta

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 146

Unidade Gestora (UG) do SIAFI Classificação do Objeto GastoCódigo Nome ou Sigla Elemento de Despesa Subitem da Despesa Total (R$)

170175 SAMF/RS

3390-30

07 538,80

10 251,00

11 117,00

16 1.162,95

17 1.188,86

22 389,79

24 13,60

26 2.350,51

36 82,98

39 760,00

3390-39

19 2.361,34

16 10,00

20 744,52

58 265,00

63 155,00

79 550,00

95 1.040,00

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forma a utilização equivocada, quando acontece, e regularizada de forma tempestiva ou naapresentação da prestação de contas.

As prestações de contas são analisadas de forma minuciosa pelo Gestor Financeiro, sendoobservados o período de aplicação com as notas fiscais apresentadas, valor máximo de concessão,bem como o limite máximo de despesas de pequeno vulto, conforme estabelece a Portaria 95/2002.

Não existe na UG prestação de contas de suprimento de fundos pendente de aprovação.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 147

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PARTE A, ITEM 7 DO ANEXO II da DN TCU Nº 134/2013

7 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOSRELACIONADOS

7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos

Subitem não se aplica a natureza jurídica da UJ.

Justificativa: Esse subitem não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada, uma vez que a SAMF/RSfez jus a 10 (dez) vagas do concurso público realizado em 2009, para provimento do cargo deAssistente Técnico - Administrativo, em substituição a postos de trabalho terceirizados extintos pelaPortaria SPOA/SE-MF nº 16, de 11/01/2010, das quais foram preenchidas somente 04 (quatro)vagas. Os novos servidores entraram em exercício no primeiro trimestre de 2010. Portanto,deixaremos de apresentar as informações referentes ao Quadro A.7.1.4.2 – Cargos e Atividadesinerentes as categorias do Plano de Cargos da Unidade Jurisdicionada.

7.1 Estrutura de Pessoal da Unidade

7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da UnidadeJurisdicionada

Quadro 43 - A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ

Tipologias dos CargosLotação Ingressos no

ExercícioEgressos no

ExercícioAutorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 0 74 6 11

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 0 0 0

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 0 69 0 0

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 2 0 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 3 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0 0 0

4. Total de Servidores (1+2+3) 0 0 0 0Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE e Relatório Força de Trabalho (Portal SPOA/SE-MF)

Obs.: Os ingressos referem-se a 06 (seis) servidores do Plano Especial de Cargos do Ministério daFazenda - PECFAZ e 02 (dois) empregados públicos anistiados, oriundos do extinto BancoMeridional do Brasil.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 148

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Quadro 44 - A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva

Tipologias dos CargosLotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 8 66

1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 8 64

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 6 63

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 1 1

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 1 2

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0

4. Total de Servidores (1+2+3) 8 66 Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE e Relatório Força de Trabalho (Portal SPOA/SE-MF).

OBS.: Além do Superintendente de Administração, os servidores e empregados públicos lotados nasDivisões de Gestão de Pessoas e de Recursos Logísticos, no Serviço de Orçamento e Finanças e naAssessoria de Comunicação Social, executam as atividades fins da Superintendência deAdministração do MF/RS, pois prestam serviços diretamente às unidades usuárias (ProcuradoriaRegional da Fazenda Nacional na 4ª Região - PRFN/4ªR/RS e Centro Regional da EscolaFazendária - CENTRESAF/RS, e a própria Superintendência de Administração - SAMF/RS). Osdemais, lotados na Divisão de Planejamento e Contabilidade, na Assessoria da Tecnologia deInformação e na Ouvidoria, dão suporte técnico-administrativo à realização das atividadesfinalísticas da Superintendência de Administração – SA.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 149

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Quadro 45 - A.7.1.1.3 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e FunçõesGratificadas da UJ

Tipologias dos Cargos em Comissão e das FunçõesGratificadas

LotaçãoIngressos no

Exercício

Egressosno

ExercícioAutorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 10 10 1 1

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 10 10 1 1

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 8 8 0 0

1.2.2. Servidores de Carreira em ExercícioDescentralizado 1 1 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 1 1 0 0

1.2.4. Sem Vínculo 0 0 0 0

1.2.5. Aposentados 0 0 0 0

2. Funções Gratificadas 9 9 2 2

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 9 9 3 3

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 19 19 3 3

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE e Portaria MF nº 81, de 27/03/2012, publicada no DOUde 30/03/2012, que aprovou o Regimento Interno da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda.

Análise Crítica

Conforme art. 66 da Portaria MF nº 81, de 27/03/2012, publicada no DOU de 30/03/2012, queaprova o Regimento Interno da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda, compete àSuperintendência de Administração do MF/RS:

• prestar apoio logístico aos órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na área de suasjurisdições, planejando, coordenando, acompanhando e executando, de acordo com asnormas e os procedimentos padrões estabelecidos, as atividades inerentes aos Sistemas dePessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos deInformação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, Nacional de Arquivos -SINAR, de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal e deContabilidade Federal;

• disseminar as informações aos órgãos do Ministério da Fazenda em sua jurisdição, quantoao cumprimento das normas emanadas do órgão setorial dos sistemas acima citados;

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 150

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

• assessorar, junto às unidades jurisdicionadas, a fiscalização de contratos, abrangendo os deâmbito Nacional, cuja contratação esteja dentro do escopo de atuação da Subsecretaria dePlanejamento, Orçamento e Administração;

• subsidiar a Subsecretaria na prestação de informações necessárias à elaboração da propostaorçamentária das áreas de logística, de gestão de pessoas e de tecnologia da informação e doconhecimento;

• realizar a tomada de contas anual do ordenador de despesa e demais responsáveis;

• promover a análise das contas, balancetes, balanços e demonstrativos contábeis da Unidade;

• prestar apoio técnico e orientação contábil às áreas de execução orçamentária, financeira epatrimonial da Superintendência de Administração;

• instaurar, quando couber, tomada de contas especial de todo aquele que der causa a perda,extravio ou irregularidade que resulte em dano ao erário, no âmbito da Superintendência deAdministração;

• promover a conformidade dos registros de gestão no âmbito da Unidade;

• dar posse em cargos em comissão;

• conceder salário-família, auxílio, vantagens e licença e demais benefícios previstos em lei;

• conceder aposentadoria, reversão de servidor aposentado por invalidez, expedir títulos deinatividade e proceder apostilamentos;

• conceder pensão, de acordo com a legislação;

• reconhecer dívida relativa a pagamentos de exercícios anteriores;

• realizar as atividades de comunicação social, no âmbito da Superintendência deAdministração;

• executar as atividades de ouvidoria, no âmbito da Superintendência de Administração;

• acompanhar a execução de todos os serviços abrangidos em contratos determinados pelaSubsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração;

• coordenar e supervisionar a elaboração e a consolidação dos planos e programas dasatividades finalísticas no âmbito da Superintendência de Administração;

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 151

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

• assessorar as unidades centrais na promoção da articulação, da cooperação técnica e dointercâmbio de experiências e informações;

• promover as contratações de bens e serviços no âmbito de sua jurisdição;

• exercer as atividades de administração de bens móveis inclusive os adjudicados pela DívidaAtiva da União;

• coordenar e supervisionar o Serviço de atendimento e autoatendimento ao Cidadão;

• coordenar e supervisionar o registro dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira epatrimonial da Superintendência de Administração;

• avaliar e consolidar a programação anual de treinamento da Superintendência deAdministração, observadas as diretrizes do Plano Nacional de Desenvolvimento de Pessoas(PNDP);

• supervisionar a execução das atividades relacionadas ao programa de assistência à saúde dosservidores e de seus dependentes no âmbito de sua jurisdição;

• supervisionar as ações necessárias ao cumprimento de decisões judiciais;

• prestar informações ao Poder Judiciário, à Procuradoria da Fazenda Nacional e àProcuradoria da União, necessárias à defesa da União;

• implementar as políticas de tecnologia da informação emanadas da Unidade Central;

• coordenar, no âmbito de sua jurisdição, as atividades relacionadas aos sistemas corporativos,consoante orientações da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração;

• planejar, coordenar, orientar e promover as atividades desenvolvidas na função deinformática, na jurisdição da Superintendência;

• aplicar programa de conscientização dos usuários quanto à segurança de dados einformações;

• administrar os recursos tecnológicos disponíveis no âmbito da Unidade;

• acompanhar a instalação e a manutenção de aplicativos e componentes de informática, bemcomo, a distribuição, remanejamento e desativação;

• manter o controle de acesso aos sistemas corporativos sob a gestão da Unidade, cadastrandoe desabilitando os usuários; e

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 152

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

• prestar suporte aos usuários de equipamentos e de sistemas informatizados no âmbito daUnidade.

Para a execução de suas competências, a Superintendência de Administração do MF/RSpossui, regimentalmente, a seguinte estrutura organizacional:

1. Divisão de Planejamento e Contabilidade – DPC;2. Serviço de Orçamento e Finanças – SIOFI;3. Divisão de Recursos Logísticos – DRL;

3.1. Serviço de Suprimentos – SISUP4. Divisão de Gestão de Pessoas – DIGEP;

4.1. Serviço de Ativos – SEATI, e4.2. Serviço de Inativos e Pensionistas – SINPE.

Também integram a estrutura da Superintendência de Administração do MF/RS asAssessorias de Comunicação Social – ACS e de Tecnologia da Informação – ATI, e Ouvidoria.

Os cargos em comissão estão distribuídos nas seguintes áreas funcionais daSuperintendência de Administração do MF/RS:

Quadro 46 - Distribuição dos Cargos em Comissão por Área Funcional

Função Qtde Áreas Tipologias

DAS 101.1 4

Chefe do Serviço de Suprimentos – SISUP/DRL

Carreira Vinculada ao Órgão

(PECFAZ)

Chefe do Serviço de Orçamento e Finanças - SIOFI

Chefe do Serviço de Inativos e Pensionistas - SINPE/DIGEP

Chefe do Serviço de Ativos – SIATI/DIGEP

DAS 101.2 3

Gerente da Divisão de Gestão de Pessoas - DIGEP

Gerente da Divisão de Planejamento e Contabilidade - DPC

Gerente da Divisão de Recursos Logísticos - DRL

Carreira ExercícioDescentralizado (Auditoria

RFB)

DAS 101.4 1 Superintendente de Administração do MF/RSOutros Órgãos e Esferas

(SERPRO)

DAS 102.1 2 Assessoria Tecnologia da Informação - ATICarreira Vinculada ao Órgão

(PECFAZ)

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 153

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Quadro 47 - Quanto à distribuição das funções gratificadas

Função Qtde Áreas Tipologias

FGR-1 8

Divisão deRecursos Logísticos

Engenharia

Servidores de Carreira

Vinculada ao Órgão(PECFAZ)

Administração PredialExpediçãoProtocolo

Serviço de Orçamento e Finanças

Programação Financeira Execução Financeira

Divisão de Gestão de Pessoas

Capacitação Serviço de Ativos

FGR-3 1Divisão de

Gestão de PessoasServiço de Inativos e Pensionistas

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE.

No exercício de 2014, a força de trabalho da Superintendência de Administração do MF/RS,formada por servidores do Plano Especial de Cargos – PECFAZ, empregados públicos anistiados,empregados públicos requisitados, servidores de carreira em exercício descentralizado e servidoresde cargo efetivos nomeados para cargo em comissão, estava assim distribuída:

Quadro 48 - Distribuição da Força de Trabalho por Área

ÁREAS DIGEP DRL ACS DPC SIOFI ATI GAB OUV DAS ∑

Qtde 15 32 05 02 06 02 01 01 10 74 Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE e Relatório Força de Trabalho (PortalSPOA/SE-MF).

Cabe destacar que o envelhecimento da força de trabalho da Superintendência deAdministração do MF/RS é um fator preocupante, pois o percentual de servidores com idade de até40 (quarenta) anos é inferior a 10% (dez) por cento do quadro de pessoal, conforme se verifica noquadro abaixo, que demonstra sua faixa etária em 31/12/2014.

Quadro 49 - Quantidade de Servidores por Tipologia do Cargo e Faixa Etária

Tipologias do CargoQuantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30anos

De 31 a40 anos

De 41 a50 anos

De 51 a60 anos

Acima60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 5 2 4 29 16

1.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão e requisitados 5 2 4 29 162. Provimento de Cargo em Comissão 0 0 7 11 0

2.1. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 0 3 7 02.2. Funções Gratificadas 0 0 4 4 0

3. Totais (1+2) 5 2 11 40 16Percentual (em relação ao total da força de trabalho) 6,76% 2,70% 14,86% 54,05% 21,62%

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 154

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Acrescente-se que das 74 (setenta e quatro) pessoas que em 31/12/2014 integravam a forçade trabalho da Superintendência de Administração do MF/RS, 25 (vinte e cinco) percebiam oAbono de Permanência instituído pela Emenda Constitucional nº 41, de 31/12/2003, devido aoservidor que tenha completado as exigências para aposentadoria voluntária, e que opte porpermanecer em atividade, até completar as exigências para aposentadoria compulsória contidas noart. 40, § 1º, II, da Constituição Federal.

Ou seja, 1/3 (um terço) da força de trabalho da Superintendência de Administração doMF/RS poderá solicitar, a qualquer tempo, vacância do cargo por aposentadoria, situação que viria aprejudicar seu desempenho e, consequentemente, a satisfação das unidades usuárias.

Nesse sentido, considerando que a recomposição da força de trabalho por concurso públiconão tem atendido satisfatoriamente às necessidades da Superintendência de Administração doMF/RS, pois os servidores nomeados não têm permanecido na unidade por solicitação de vacânciaem outro cargo não acumulável, visando o cumprimento das competências regimentais tem-sebuscado suprir essa lacuna com a requisição de empregados públicos anistiados.

No quadro abaixo demonstramos a variação da força de trabalho ao longo dos últimos 10(dez) anos.

Quadro 50 – Quadro Variação da Força de Trabalho dos últimos 10 anos

Cargos /Empregos

Quantidade no final do exercício

2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004

NS 12 07 07 08 09 10 10 14 16 16 17

NI 37 48 53 59 63 59 61 61 64 65 65

NA 05 05 05 05 05 08 09 09 09 09 09

Total 74 60 65 72 77 77 80 86 91 92 91

Fontes: Relatório Força de Trabalho (Aplicativo Portal SPOA/SE-MF) e levantamento da Divisão de Gestão de Pessoas

Legenda: NS - Nível Superior; NI - Nível Intermediário; NA -Nível Auxiliar.

7.1.2 Qualificação e Capacitação da Força de Trabalho

Capacitação da força de trabalho

O Plano de Desenvolvimento dos servidores da SAMF/RS foi elaborado com baseno resultado do mapeamento das competências transversais, gerenciais e técnicas específicas,realizado no modelo de Gestão por Competências implementado pela Subsecretaria dePlanejamento, Orçamento e Administração – SPOA/MF, e teve como finalidade alinhar as

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 155

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competências dos seus servidores aos objetivos organizacionais definidos no PlanejamentoEstratégico da SPOA para o triênio 2012-2015 e facilitar o desempenho de seus gestores esubordinados.

Para tal, a SAMF/RS disponibilizou aos 84 (oitenta e quatro) integrantes de sua força detrabalho, servidores e empregados públicos em efetivo exercício, não computados terceirizados ouestagiários, 63 (sessenta e três) ações de capacitação: 28 (vinte e oito) ações contempladas noPlano de Desenvolvimento e 35 (trinta e cinco) demandadas durante o ano de 2014, conformesegue.

Da força de trabalho da SAMF/RS foram capacitados em 2014:

Quadro 51 - Quantitativo Servidores Capacitados em 2014

Servidores Quantitativo de servidores

Dirigentes, Gerentes ou Assessores 10Servidores que não são Dirigentes, Gerentes ou Assessores 37TOTAL 48

Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS

As 63 (sessenta e três) ações de capacitação foram de Aperfeiçoamento, assimconsideradas as ações de autoformação, grupo formal de estudo, intercâmbio, oficina detrabalho/workshop, palestra, seminário, congresso, conferência, fórum, encontro, treinamento emserviço, visita técnica ou curso.

A carga horária total de participação em eventos de capacitação correspondeu a 2.504horas, sendo a média de carga horária de 52 horas de capacitação, por servidor.

O valor investido na capacitação e desenvolvimento dos servidores totalizou R$ 21.535,00(vinte e um mil quinhentos e trinta e cinco reais), e a média do investimento em capacitação foi deR$ 448,00 (quatrocentos e quarenta e oito reais), por servidor.

Quadro 52 - Quantitativo de ações de Aperfeiçoamento por tipo de instituição

Tipo de Instituição Quantitativo de ações

Instituição Pública - próprio órgão 05Instituição Pública - outros 50Escola de Governo 00Instituição Privada 08TOTAL 63

Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 156

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Quadro 53 - Quantitativo de ações de Aperfeiçoamento por finalidade

Finalidade da Ação Número de Ações

Comportamental: visa desenvolver atitudes e valores dos servidores. 02Estratégico: visa desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes relativas aos objetivos estratégicos da organização.

11

Gerencial: visa desenvolver competências ligadas a atividades de chefia e assessoramento.

03

Técnico ou Operacional: visa desenvolver conhecimentos e habilidades ligados às atividades técnicas e operacionais (competências específicas).

47

TOTAL 63 Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Quadro 54 - Quantitativo de ações de Aperfeiçoamento por forma de capacitação

Forma de Capacitação Número de Ações

Curso: Capacitação voltada ao ensino de conteúdos de cunho cognitivos; 52

Oficina de trabalho/Workshop: Ação destinada à abordagem de tema específico e elaboração conjunta de trabalho sobre o tema discutido. Evento dividido em duas partes: teórica e prática.

00

Palestra: Ação de curta duração (máximo 8 horas) que consiste na apresentação de um tema por um especialista. 00

Seminário, Congresso, Conferência, Fórum, Encontro ou similares: Reunião formal que objetiva a atualização e/ou debate e/ou divulgação e/ou apresentação deconceitos e/ou técnicas centrados num tema básico, que pode ser desdobrado em subtemas.

10

Treinamento em serviço: Capacitação com objetivo pré-definido, realizada no próprio local de trabalho, voltada ao desenvolvimento ou aprimoramento de competências técnicas.

01

TOTAL 63 Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 157

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Quadro 55 - Quantitativo de ações de aperfeiçoamento por modalidade

Modalidade Número de Ações

A distância 22Presencial 41TOTAL 63

Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Quadro 56 - Quantitativo de ações de Aperfeiçoamento por local de realização

Local de realização Número de Ações

Em Porto Alegre 63Em outra cidade do Brasil 00TOTAL 63

Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Quadro 57 - Quantitativo de ações de Aperfeiçoamento por abrangência

Abrangência da ação Número de Ações

Turma só para servidores do MF (ou junto com parceiro) 05

Inscrição de servidores em evento aberto 58TOTAL 63

Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Quadro 58 - Resumo da capacitação por área funcional da SAMF/RS

ÁREAS GP RL ACS DPC SIOFI ATI GAB DAS ∑ %

Total 19 38 05 02 06 02 02 10 84 100

Sem capacitação 05 25 04 00 01 00 01 00 36 42,85

1 capacitação 05 06 00 00 00 02 00 02 15 17,85

+1 capacitação 09 07 01 02 05 00 01 08 33 39,28

Capacitados 14 13 01 02 05 02 01 10 48 57,14 Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Legenda: DAS - Dirigentes, Gerentes ou Assessores / GP - Divisão de Gestão de Pessoas / /DRL - Divisão deRecursos Logísticos / ACS - Assessoria de Comunicação Social / DPC - Divisão de Planejamento eContabilidade / SIOFI - Serviço de Orçamento e Finanças / ATI - Assessoria de Comunicação Social / OUV -Ouvidoria

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 158

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Quadro 59 - Ações de capacitação

Nº Capacitação Área Finalidade CH Partic. ∑CH

01 Gestão Pública Gestão Gerencial 24h 04 96h

02Planejamento Governamental e GestãoOrçamentária e Financeira

Gestão Estratégico 30h 01 30h

03 Planejamento e Gestão do Patrimônio Gestão Estratégico 16h 01 16h

04 Administração Pública Descritiva Gestão Técnico 60h 01 60h

05 Controles na Administração Pública Gestão Técnico 30h 01 30h

06Direitos Humanos e Objetivos do Milênio

Gestão Técnico 20h 01 20h

07 Gestão e Fiscalização de Contratos Logística Técnico 30h 01 30h

08Legislação e Prática de Concessão e Gerenciamento de Diárias e Passagens

Gestão Técnico 24h 01 24h

09Fundamentos da Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Orçamento,Finanças e

ContabilidadeTécnico 40h 01 40h

10Suprimento de Fundos e Cartão de Pagamento do Governo Federal

Orçamento,Finanças e

ContabilidadeTécnico 40h 01 40h

11Retenção de INSS por Substituição Tributária no Município de Porto Alegre

Orçamento,Finanças e

ContabilidadeTécnico 08h 01 08h

12 Excel- Básico e Intermediário Informática Técnico 24h 01 24h

13 Excel- Intermediário e Avançado Informática Técnico 24h 01 24h

Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 159

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Quadro 59 - Ações de capacitação (continuação)

Nº Capacitação Área Finalidade CH Partic. ∑CH

14 Atendimento ao CidadãoComunicação e

LinguagensTécnico 20h 03 60h

15 Ética e Serviço Público Outros Técnico 10h 03 30h

16Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho

Outros Técnico 30h 01 30h

17 Memorização e Concentração Outros Técnico 08h 04 32h

18 Redação de Atos OficiaisComunicação e

LinguagensTécnico 30h 01 30h

19 COMPROTDOCComunicação e

LinguagensTécnico 20h 01 20h

20 Nova Regra OrtográficaComunicação e

LinguagensTécnico 20h 06 120h

21Gestão de Pessoas na Administração Pública

Gestão dePessoas

Técnico 30h 01 30h

22 Competências Gerenciais Gestão Gerencial 30h 01 30h

23Legislação Aplicada à Logística de Suprimentos Lei nº 8.666/93

Logística Técnico 30h 01 30h

Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 160

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Quadro 59 - Ações de capacitação (continuação)

Nº Capacitação Área Finalidade CH Partic. ∑CH

24Gestão e Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia

Logística Técnico 24h 01 24h

25 Licitação e Contratos Administrativos Logística Técnico 30h 02 60h

26 Licitação e Contratos Logística Técnico 30h 01 30h

27Doutrinas Políticas Contemporâneas: Socialismo

Outras Técnico 40h 01 40h

28 Introdução ao Direito Constitucional Outras Técnico 40h 01 40h

29ENNCASP - 3º Encontro Nacional da Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Orçamento,Finanças e

ContabilidadeTécnico 16h 01 16h

30Videoconferência COGEP: Assentamento Funcionais e Processo Administrativo

Gestão dePessoas

Técnico 02h 04 08h

31I e II Módulo do Curso de Direito Processual Civil

Outras Técnico 08h 01 08h

32Formação de Instrutores de Autoavaliação da Gestão Pública (250 e 500 Pontos)

Gestão Estratégico 08h 01 08h

33 50ª Reunião da Qualidade RS Gestão Estratégico 08h 01 08h

Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 161

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Quadro 59 - Ações de capacitação (continuação)

35Videoconferência: Coordenações Gerais de Planejamento, Projetos e de Pessoas

Gestão Técnico 01h 02 02h

36Programa de Preparação para Aposentadoria

OutrasComporta-

mental80h 02 160h

37 Brigadista de Incêndio Outras Técnico 40h 18 720h

38III Fórum Temático: Responsabilidade Técnica na Aprovação e Licença de Projetos

Logística Técnico 04h 01 04h

39V Seminário Cidade Sustentável Políticas Públicas de Gestão

Gestão Técnico 08h 01 08h

40 Videoconferência: Palestra SEGEP/MP Gestão Técnico 04h 12 48h

41Curso Grade Permanente de Direito Administrativo - Licitações e Contratos Administrativos

Logística Técnico 04h 01 04h

42Sustentabilidade no dia a dia: Orientações para o Cidadão

Outras Técnico 12h 02 24h

43Videoconferência: Estratégias e Diretrizes da SPOA para 2014

Gestão Estratégico 02h 10 20h

44Interpretação dos Critérios de Avaliação – SAG 2014

Gestão Estratégico 16h 02 32h

45 Formação de Pregoeiros Logística Técnico 30h 01 30h

46 15º Congresso Internacional da Gestão Gestão Estratégico 16h 01 16h

.Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 162

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Quadro 59 - Ações de capacitação (continuação)

Nº Capacitação Área Finalidade CH Partic. ∑CH

47Curso de Desenvolvimento de Avaliador – Ciclo 2014

Gestão Estratégico 08h 02 16h

48Curso de Direito Administrativo, Licitações e Contratos Públicos Módulo VII

Gestão Técnico 08h 01 08h

49As Competências Emocionais e o Eneagrama da Gestão de Pessoas

Gestão dePessoas

Comporta-mental

80h 02 16h

50Sustentabilidade aplicada aos negócios: Orientações para Gestores

Orçamento,Finanças e

ContabilidadeGerencial 10h 01 10h

51Indicadores - Construção, Campos de Aplicação, Avaliação do Instrumento e Interpretação

Gestão Estratégico 24h 01 24h

52 Ouvidoria na Administração Pública Gestão Gerencial 20h 01 20h

53Educação Financeira Gestão de Finanças Pessoais

Orçamento,Finanças e

ContabilidadeTécnico 20h 01 20h

54 Instrução de Processos Administrativos Gestão Técnico 24h 01 24h

55Videoconferência Avaliação de Desempenho e Capacitação 2015

Gestão dePessoas

Técnico 02h 04 08h

56Seminário TCU: Dia da Segurança da Informação – LAI

Informática Técnico 06h 02 12h

57 Programa Nacional de Gestão Pública Gestão Estratégico 04h 01 04h

Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 163

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Quadro 59 - Ações de capacitação (continuação)

Nº Capacitação Área Finalidade CH Partic. ∑CH

58Práticas Sustentáveis na AdministraçãoPública

Gestão Técnico 16h 01 16h

59Gestão de Pessoas na Administração Pública

Gestão dePessoas

Técnico 24h 02 48h

60Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização: 2º Seminário de Boas Práticas

Gestão Estratégico 08h 07 56h

61Encerramento do Exercício e Novo Plano de Contas

Orçamento,Finanças e

ContabilidadeTécnico 16h 02 32h

62Programa de Orientação e Capacitaçãode Gestores Públicos Federais - CAPACITA

Gestão Estratégico 08h 01 08h

63 Curso Editor de Texto Outros Técnico 08h 01 08h

Total carga horária

Fonte: Área de Capacitação da DIGEP/SAMF/RS.2.504h

7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 164

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Quadro 60 - A.7.1.3 – Custos do Pessoal

Tipologias/Exercícios

Vencimentose Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas

deExercíciosAnteriores

DecisõesJudiciais

Total Retribui-

ções

Gratifica-

ções Adicionais

Indeniza-

ções

BenefíciosAssistenciais e

Previden-

ciários

DemaisDespesasVariáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2013 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios2014 4.977.752,38 244.593,90 395.852,32 164.661,12 455.596,27 371.128,86 0 2.966,05 64.784,41 6.677.335,31

2013 4.373.705,54 247.070,28 481.200,02 159.106,61 440.311,31 351.472,63 326,66 8.151,28 61.747,37 6.123.091,70

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios2014 33.072,00 57.178,56 7.520,88 1.076,17 0 0 0 0 0 98.847,61

2013 31.500,00 53.079,96 7.048,33 2.496,80 0 899,60 0 0 0 95.024,69

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Exercícios2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2013 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Servidores cedidos com ônus

Exercícios2014 136.498,38 0 11.540,99 3.865,95 12.241,26 3.264,33 0 0 1.487,28 168.898,19

2013 125.912,60 0 10.643,88 1.456,26 12.176,96 2.427,32 0 0 1.487,28 154.104,30

Servidores com contrato temporário

Exercí-

cios

2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2013 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Fonte: Extração no DW – Data Warehouse, efetuado pela COGEP/SPOA/MF.

7.1.4 Irregularidades na área de Pessoal

7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregados Públicos

Por ocasião da posse de cargo público, disponibilizamos ao nomeado os formulários abaixodescritos, oportunizando-lhe, relativamente aos incisos XVI e XVII do art. 37 da ConstituiçãoFederal1, declarar sob as penas da lei, conforme segue:

1Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedeceráaos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucionalnº 19, de 1998)...XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso odisposto no inciso XI: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)a) a de dois cargos de professor; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº34, de 2001)XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista,suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 165

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a) Termo de Responsabilidade – que não exerce nenhum cargo ou emprego público efetivo naAdministração Pública Federal Direta, nas Autarquias, nas Fundações mantidas pelo Poder Público,nas Empresas Públicas e nas Sociedades de Economia Mista, nem percebe proventos decorrentes deaposentadoria inacumulável com o cargo que tomará posse, comprometendo-se a comunicar aoMinistério da Fazenda, qualquer alteração que vier a ocorrer em sua vida funcional que não atendaaos dispositivos legais previstos para os casos de acumulação de cargos.

b) Declaração – o cargo público que exerce, a carga horária semanal que cumpre diariamente ehorário, comprovada por certidão expedida pelo órgão que se encontra vinculado, ou cargo/órgãoem que se deu sua aposentadoria. A área de gestão de pessoas deverá atestar se a acumulação decargos declarada pelo nomeado encontra respaldo legal em alínea do inciso do XVI do art. 37 daConstituição Federal.

c) Termo de Opção - considerando estar regularmente aposentado no cargo/órgão, manifesta suaopção por perceber a remuneração pelo cargo investido no Ministério da Fazenda, renunciandodesde já aos proventos a que faz jus em decorrência de sua aposentadoria. Declara, ainda, estarciente que somente após a comprovação da exoneração ou desligamento do cargo que está sendoempossado junto ao órgão de recursos humanos ao qual está vinculada sua aposentadoria, é que terárestabelecido o direito à percepção dos proventos correspondentes.

No caso de acumulação de cargos, empregos públicos, pensões ou funções, o servidor e oempregado público deverão fornecer, semestralmente, nos meses de abril e outubro, oscomprovantes de rendimentos (contracheque) de todos os vínculos, conforme o disposto no incisoII do art. 1º da Portaria Normativa SRH/MP nº 2, de 08/11/2011.

Não detectamos servidores desta Superintendência de Administração do MF/RS comacumulação de cargo, função ou emprego público, seja devida ou indevidamente, em autarquias,fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista da União, do DistritoFederal, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios.

Na posse de emprego público, oriundo da anistia de que trata da Lei nº 8.878, de11/05/1994, disponibilizamos os formulários relacionados nos itens “a” e “c”, acima, conformeorientado pela COGEP/SPOA/SE-MF.

7.1.5 Riscos identificados na gestão de pessoas

Neste subitem a unidade jurisdicionada deve informar possíveis riscos identificados nagestão de pessoas, como por exemplo, possível perda de pessoal treinado em razão de baixossalários, ausência de perspectivas na carreira, entre outros.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 166

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Quadro 61-Principais Riscos identificados na Gestão de Pessoas

Principais Riscos Identificados Tratamento

1. Redução da força de trabalho emdecorrência de vacâncias (aposentadorias eposse para cargos não acumulável), semgarantia de realização de concurso público parareposição do quadro de pessoal daSuperintendência de Administração do MF/RS

A Divisão de Gestão de Pessoas mantém atualizado o SistemaForça de Trabalho, aplicativo disponível no Portal daSubsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração -SPOA/SE-MF, de forma que a Coordenação-Geral de Gestão dePessoas - COGEP/SPOA/SE-MF possa fundamentar o pedido deautorização para realização de concursos públicos ao Ministériodo Planejamento, Orçamento e Gestão, com base nas informaçõesali registradas.

Uma vez que as nomeações estão aquém do necessário devido àrotatividade dos novos servidores por vacância por posse em outrocargo inacumulável, busca-se suprir a carência de pessoalconcursado por meio do ingresso de empregados públicosanistiados.

Contudo, tal força de trabalho não possui a mesma qualificaçãodos servidores que ingressam por concurso público, sendo entãodestinada à realização de atividades que não exigem maiorcomplexidade ou especialização.

2. Escassez de crédito orçamentário paracapacitação – orçamento contingenciado.

As despesas relativas à inscrição em cursos para capacitação edesenvolvimento da força de trabalho (servidores e empregadospúblicos) são custeadas pela Coordenação-Geral de Gestão dePessoas – COGEP/SPOA/SE-MF. Contudo, as despesas dedeslocamento (diárias e passagens) devem ser custeadas pelasSuperintendências de Administração do MF nos Estados.

Dessa forma, o Plano de Desenvolvimento dos servidores daSuperintendência de Administração do MF/RS está constituídosomente por ações de capacitação realizadas pelas escolas deGoverno na Capital e/ou na modalidade de ensino a distância.Consequentemente, a força de trabalho deixa de realizarcapacitações ministradas em Brasília ou outras grandes capitais,cuja oferta de cursos são maiores e com abrangência em todas asáreas de atuação do serviço público federal.

Fonte: DIGEP/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 167

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Quadro 61 - Principais Riscos identificados na Gestão de Pessoas (continuação)

Principais Riscos Identificados Tratamento

3. Dificuldade de repor e manter a força detrabalho (atuais servidores e novosconcursados).

Faz-se necessário a adoção, dentre outras, de medidas como:a) sensibilizar a SPOA/SE-MF no sentido de que sejamdisponibilizadas às Superintendências de Administração do MF nosEstados, Gratificações Temporárias das Unidades dos SistemasEstruturadores da Administração Pública Federal – GSISTE,instituída pelo art. 15 da Lei nº 11.356/2006, devida aos servidorestitulares de cargos de provimento efetivo, em exercício no ÓrgãoCentral e nos Órgãos Setoriais, Seccionais e correlatos dos seguintessistemas estruturadores:a) de Planejamento e de Orçamento Federal;b) de Administração Financeira Federal;c) de Contabilidade Federal;d) de Controle Interno do Poder Executivo Federal;e) de Informações Organizacionais do Governo Federal - SIORG;f) de Gestão de Documentos de Arquivo - SIGA;VII - de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC;g) de Administração dos Recursos de Informação e Informática -SISP; eh) de Serviços Gerais - SISG.Isso porque apesar da redução salarial dos servidores do PlanoEspecial de Cargos do Ministério da Fazenda - PECFAZ nainatividade pois, diferente dos servidores das carreiras fazendáriasremuneradas por Subsídio, não incorporam a totalidade de suaremuneração (a Gratificação de Desempenho paga aos servidoresativos em até 100 pontos é repassada aos proventos deaposentadoria em 50 pontos), muitos optam por aposentarem-se esuprir essa diferença por conta de um novo emprego, ainda queinformal, já que permanece sua capacidade laborativa.

Como a remuneração ainda é baixa, o Abono de Permanência pagono mesmo valor da contribuição para o Plano de Seguridade Socialb) sensibilizar, a quem de competência, para que sejamreformuladas as políticas públicas de pessoal relacionadas à gestãoda remuneração (isonomia) e da valorização dos servidorespúblicos, de forma a superar a cultura predominante dos“concurseiros”, tidos como aqueles que escolheram comoprofissão preparar-se para concursos e, assim, acabam por nãoescolher uma carreira pública, pois estão em constante busca pormelhores salários.

Fonte: DIGEP/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 168

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7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos

7.1.6.1. Absenteísmo / Acidentes de Trabalho / Doenças Ocupacionais

Em razão da aposentadoria dos médicos do quadro de pessoal da Superintendência deAdministração do MF/RS, foram celebrados Acordos de Cooperação Técnica – ACT com algunsdos órgãos que sediam Unidades do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor PúblicoFederal – SIASS no Rio Grande do Sul: as Gerências Executivas do INSS em Porto Alegre eCanoas, e a Universidade Federal de Santa Maria/RS, cujo atendimento é realizado por suaextensão, a Gerência executiva do INSS em Santa Maria/RS.

O Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal - SIASS,integrante do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal – SIPEC e instituído no âmbito doMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão pelo Decreto nº 6.833, de 29/04/2009, tem porobjetivo coordenar e integrar ações e programas nas áreas de assistência à saúde, perícia oficial,promoção, prevenção e acompanhamento da saúde dos servidores da administração federal direta,autárquica e fundacional, de acordo com a política de atenção à saúde e segurança do trabalho doservidor público federal.

Dessa forma, o ACT tem como objeto o estabelecimento de mútua cooperação entre aspartes, visando à execução de ações e atividades de prevenção aos agravos, promoção eacompanhamento da saúde dos servidores, perícia oficial e assistência.

A contrapartida estabelecida à Superintendência de Administração do MF/RS, na condiçãode Subunidade Odontológica da Unidade SIASS, é a realização de perícia oficial odontológica aosservidores dos órgãos partícipes, com o objetivo de avaliar o estado de saúde odontológico para oexercício das atividades laborais.

Para atendimento à finalidade do SIASS, foi desenvolvido em parceria com o SERPRO, oSIAPE-SAÚDE que é o sistema informatizado da administração pública federal, gerido pelaSecretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que consolidainformações sobre a saúde dos servidores da administração pública, de forma descentralizada eestruturada por meio dos módulos: Perícia Oficial, Exames Periódicos de Saúde, Promoção eVigilância, Investidura em Cargo Público e Informações Gerenciais.

A partir das informações do Prontuário de Exame Médico do SIAPE-SAÚDE - prontuárioinformatizado que autoalimenta banco de dados - é identificado o perfil de saúde do servidor e asdoenças prevalentes nesta população, tanto de origem ocupacional como aquelas sem relação com otrabalho.

De acordo com os Laudos Médicos Periciais enviados pela Unidade SIASS sediada naGerência Executiva do INSS em Porto Alegre - SIASS/INSS/POA/RS, os afastamentos dosservidores da Superintendência de Administração do MF/RS não foram decorrentes de acidentes detrabalho nem por doenças ocupacionais. Porém, 01 (um) servidor foi aposentado por invalidez em

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 169

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razão do acometimento de doença especificada em lei, cumpridos 24 (vinte e quatro) meses deafastamento para tratamento de saúde.

Conforme relatório Afastamentos por Local de Trabalho, extraído do SIAPE-SAÚDE efornecido pela Unidade SIASS sediada na Gerência Executiva do INSS em Porto Alegre/RS,responsável pelas perícias e registros de afastamentos dos servidores da Superintendência deAdministração do MF/RS motivadas por licenças previstas na Lei nº 8.112, de 11/12/1990, paratratamento de saúde (art. 202) e/ou por motivo de doença em pessoa da família (art. 83), noexercício de 2014 foram concedidos 29 (vinte e nove) afastamentos para 15 (quinze) servidores,num total de 601 (seiscentos e um) dias de afastamento.

7.1.6.2. Rotatividade (turnover)

Esta Superintendência de Administração do MF/RS mensura a rotatividade de seu quadro depessoal com vistas a subsidiar a Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria dePlanejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda – COGEP/SPOA/SE-MF naspropostas de realização de concurso público para provimento dos cargos vagos (vide item 6.1.8.6).

Importante destacar nos termos do inciso III, do art. 2º da Portaria nº 358, de 21/10/2009,expedida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o provimento do cargo deAssistente Técnico Administrativo, integrante do PECFAZ, autorizado pelo Ministério doPlanejamento, Orçamento e Gestão na Portaria MP nº 29, de 17/02/2009, estava condicionado,dentre outros, a substituição dos trabalhadores terceirizados que executavam atividades nãoprevistas no Decreto nº 2.271, de 07/07/1997, e que teria como contrapartida a extinção de 1.057(mil e cinquenta e sete) postos de trabalho terceirizados do Ministério da Fazenda, obedecendo aCláusula Terceira do Termo de Conciliação Judicial - Processo nº 00810-2006-017-10-00-7,firmado em 05/11/2007 entre o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a Advocacia-Geral de União e o Ministério Público do Trabalho.

Dessa forma, a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, da SecretariaExecutiva do Ministério da Fazenda, publicou no DOU de 13/01/2010, a Portaria SPOA/SE-MF nº16, de 11/01/2010, que extinguiu 443 (quatrocentos e quarenta e três) postos de trabalhoterceirizados, dos quais 10 (dez) desta Superintendência de Administração.

Contudo, apesar de fazer jus a 10 (dez) vagas do concurso público realizado em 2009 paraprovimento do cargo de Assistente Técnico Administrativo, foram preenchidas somente 04 (quatro)vagas, permanecendo atualmente no quadro de pessoal somente 01 (um) desses servidores. Osdemais solicitaram vacância para posse em outro cargo público (um na Agência Nacional de Águase dois no Judiciário Federal).

Considerando que a recomposição da força de trabalho por concurso público não tematendido satisfatoriamente às necessidades desta Superintendência de Administração do MF/RS

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para cumprimento de sua missão, objetivos estratégicos e metas, tem-se buscado suprir essa lacunacom a requisição de empregados públicos anistiados.

Nesse sentido, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizou em 2010 oretorno ao serviço público a anistiados do extinto Banco Meridional do Brasil S/A e da DATAMECS/A, entre abril e maio de 2010 ingressaram 14 (quatorze) empregados públicos para compor aforça de trabalho, dos quais 11 (onze) encontram-se em exercício nas áreas de Recursos Logísticose de Comunicação Social, e 03 (três) foram cedidos pelo Ministério do Planejamento, Orçamento eGestão à Superintendência da Polícia Federal no Rio Grande do Sul.

Em 2012 ingressaram 02 (dois) anistiados: 01 (um) oriundo da Empresa de Tecnologia eInformações da Previdência Social – DATAPREV, em exercício na Assessoria de Tecnologia daInformação, e 01 (um) oriundo do extinto Banco Meridional do Brasil S/A, porém cedido peloMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão para a Superintendência da Polícia Federal no RioGrande do Sul.

Em 2013 ingressaram 02 (dois) anistiados do extinto Banco Meridional do Brasil S/A: 01(um) lotado na Procuradoria Regional da Fazenda Nacional – PRFN/4ªR/RS e transferido para estaSuperintendência de Administração do MF/RS, em exercício na Divisão de Recursos Logísticos, e01 (um) cedido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para a Superintendência daPolícia Federal no Rio Grande do Sul. Foi incluída na força de trabalho, ainda, 01 (um) Analista deFinanças e Controle, oriundo da Secretaria do Tesouro Nacional, em exercício no Gabinete.

Em 2014 ingressaram 06 (seis) servidores nomeados para provimento de cargos de nívelsuperior do Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda - PECFAZ: 04 (quatro) AnalistasTécnico Administrativos, sendo 02 (dois) localizados na Divisão de Gestão de Pessoas e outros 02(dois) na Divisão de Recursos Logísticos; 01 (um) Arquiteto e 01 (um) Engenheiro, localizados naDivisão de Recursos Logísticos. Ingressaram, também, 02 (dois) anistiados do extinto BancoMeridional do Brasil S/A, sendo 01 (um) lotado Divisão de Gestão de Pessoas e 01 (um) no Serviçode Orçamento e Finanças.

7.1.6.3. Satisfação e Motivação

A Pesquisa de Clima Organizacional promovida no âmbito da Subsecretaria dePlanejamento, Orçamento e Administração, da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda -Unidade Central e Superintendências de Administração nos Estados - é uma ferramenta utilizadapara mapear o ambiente interno da organização, sob a ótica de seus servidores e colaboradores, poispossibilita identificar o nível de satisfação e motivação dos seus integrantes.

As pesquisas de Clima Organizacional são realizadas no Portal de Aplicativos da SPOA/SE-MF e tem como objetivos principais:

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• conhecer o nível de satisfação e motivação dos servidores em relação a todo o contextoorganizacional;

• conhecer como são percebidas as questões relativas à: relações interpessoais no trabalho,comunicação, satisfação, reconhecimento, feedback, processo de trabalho, capacitação,comprometimento com a organização, prestação de serviços e condições de trabalho; e

• subsidiar os dirigentes da SPOA para o planejamento e desenvolvimento de ações visando amelhoria do clima organizacional.

Além desses objetivos, a pesquisa de clima possibilita os seguintes benefícios para aorganização:

• promover o crescimento e o desenvolvimento contínuo;

• integrar os diversos processos e áreas funcionais;

• apurar demandas e expectativas que possam afetar o clima;

• otimizar a comunicação;

• otimizar as ações gerenciais; e

• identificar necessidades de treinamento, desenvolvimento de pessoal e gerencial.

O público-alvo da Pesquisa de Clima são todos os servidores e colaboradores da unidade.Entende-se por colaboradores os estagiários, empregados públicos anistiados, empregados públicosde outros órgãos, ocupantes de cargo em comissão sem vínculo, servidores requisitados pelo MF eterceirizados (apenas secretárias, recepcionistas e aqueles que executem atividade de apoio técnico-administrativo) em exercício nas Unidades da SPOA.

O resultado da pesquisa serve de subsídio para os planos de gestão do climaorganizacional, cujas ações corretivas dos segmentos considerados insatisfatórios e críticosidentificados na pesquisa, contribuirá para o crescimento e desenvolvimento das pessoas, para amelhoria da qualidade de vida dos servidores e, consequentemente, para a melhoria dos serviçosprestados pela organização.

A Superintendência de Administração do MF/RS realiza a gestão do Clima Organizacionalpor meio de ações que visam à implementação de melhorias e manutenção dos segmentosconsiderados satisfatórios, buscando promover o crescimento e desenvolvimento de sua força detrabalho; integrar os diversos processos e áreas funcionais; apurar demandas e expectativas que possamafetar o clima; otimizar a comunicação e as ações gerenciais; e identificar necessidades de treinamento,desenvolvimento de pessoal e gerencial.

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No exercício de 2014 foi realizada a 4ª Pesquisa de Clima Organizacional. De 97 (noventae sete) pessoas que compunham a força de trabalho da Superintendência de Administração doMF/RS, participaram 77 (setenta e sete), o que corresponde a 79% (setenta e nove por cento) derespondentes, assim distribuídos:

55 servidores do quadro efetivo; 12 empregados públicos anistiados; 01 empregado público cedido; 01 estagiário; 08 terceirizados administrativos.

Eis alguns dados sobre os participantes da 4ª Pesquisa de Clima Organizacional:

Quadro 62 - Percentual de Faixa EtáriaIdade Percentual

De 18 a 25 anos 10 %

De 26 a 35 anos 6 %

De 36 a 45 anos 8 %

De 46 a 65 anos 65 %

Acima de 65 anos 10 %

Fonte: Relatório 4ª Pesquisa de Clima Organizacional, disponível no Portal de Aplicativos da SPOA.

Quadro 63 - Tempo de exercício total na SAMF/RSTempo de exercício total na SAMF/RS Percentual

De 0 a 5 anos 35 %

De 6 a 10 anos 0 %

De 11 a 15 anos 1 %

De 16 a 20 anos 18 %

De 21 a 25 anos 3 %

De 26 a 30 anos 9 %

Acima de 30 anos 34 %

Fonte: Relatório 4ª Pesquisa de Clima Organizacional, disponível no Portal de Aplicativos da SPOA.

Abaixo, quadro demonstrativo com os quesitos e as respostas da 4ª Pesquisa de ClimaOrganizacional.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 173

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Quadro 64 - Segmentos 4ª Pesquisa de Clima Organizacional

Segmentos Média Conceito

1. Relações Interpessoais no TrabalhoVerifica a percepção dos servidores quanto ao relacionamento interpessoal entreos servidores de nível hierárquico igual ou superior em aspectos queinfluenciam o clima organizacional.

3,45 Satisfatório

2. ComunicaçãoVerifica a qualidade do repasse e o recebimento de informações entre pares,entre chefia e subordinados e entre áreas.

3,46 Satisfatório

3. SatisfaçãoVerifica o grau de satisfação dos servidores em relação às atividades quedesenvolve.

3,25 Satisfatório

4. ReconhecimentoVerifica se o servidor sente-se reconhecido e se é valorizado como profissionalpela chefia e pelos pares.

3,24 Satisfatório

5. FeedbackVerifica a percepção dos servidores com relação à prática do feedback em suaárea de trabalho, como ela ocorre e qual o valor atribuído a essa prática.

3,12 Satisfatório

6. Processo de TrabalhoVerifica se, na percepção dos servidores, há uma busca por melhoria dosprocessos e por evitar o retrabalho. Verifica também se as pessoas trabalhamsob pressão e como os prazos são definidos.

3,13 Satisfatório

7. CapacitaçãoVerifica como são definidas as atividades de capacitação na área e a percepçãodo servidor com relação às suas competências para o desempenho do seutrabalho.

3,54 Satisfatório

8. Comprometimento com a OrganizaçãoVerifica o conhecimento do servidor sobre a missão, os valores, os objetivos, asmetas organizacionais e a importância do seu trabalho para a SPOA.

3,27 Satisfatório

9. Prestação de serviçoVerifica a percepção dos servidores quanto aos serviços prestados nas áreas deAssessoria de Gabinete, Comunicação Social, Tecnologia da Informação,Planejamento e Projetos Organizacionais, Gestão de Pessoas, RecursosLogísticos, Apoio Administrativo, Orçamento e Finanças, Análise Contábil eServiço Médico.

3,43 Satisfatório

10. Condições de TrabalhoRefere-se à percepção dos servidores quanto às condições relacionadas aoambiente físico do trabalho, tais como iluminação, ruído, temperatura, espaçofísico, limpeza e higiene, mobiliário, segurança, materiais e equipamentosnecessários para a realização do trabalho.

3,62 Satisfatório

Percentual de satisfação 3,35 Satisfatório

Fonte: Relatórios 4ª Pesquisa de Clima Organizacional, disponíveis no Portal de Aplicativos da SPOA.

Conceitos:Crítico [1.00 a 1.99] Insatisfatório [2.00 a 2.99] Satisfatório [3.00 a 3.99] Desejável [4]

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Sobre a SPOA, que traduz o sentimento do servidor em relação à SAMF/RS e ocomprometimento com a organização, foram obtidos os seguintes resultados diante das assertivasabaixo relacionadas:

Quadro 65 - Percentual de Desligamentos da SAMF/RS.

Assertiva Não Sim

Em um futuro próximo, desejo me desligar da SAMF/RS. 58% 42% Fonte: Relatório 4ª Pesquisa de Clima Organizacional, disponível no Portal de Aplicativos da SPOA.

Quadro 66 - Motivo do Desligamento

Motivo do desligamento: Percentual

Aposentadoria 71 %

Concurso público 21 %

Exoneração a pedido 0 %

Outro órgão do Ministério da Fazenda 4 %

Outros motivos 4 % Fonte: Relatório 4ª Pesquisa de Clima Organizacional, disponível no Portal de Aplicativos da SPOA.

Quadro 67 - Percentual de Previsão para o Desligamento

Previsão para ocorrer esse desligamento Percentual

Em 1 ano 35 %

Em 2 anos 35 %

Em 3 anos 17 %

Em 4 anos 9 %

Acima de 5 anos 0 %

Não se aplica 4 %

Fonte: Relatório 4ª Pesquisa de Clima Organizacional, disponível no Portal de Aplicativos da SPOA.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 175

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7.1.6.4. Disciplina

Relacionada à atividade de correição, não foram desenvolvidos indicadores para essetema, uma vez que seu acompanhamento é efetuado pela Corregedoria-Geral do Ministério daFazenda, subordinada ao Gabinete do Ministro, conforme disposto no Decreto nº 8.029, de20/06/2013, que altera o Decreto nº 7.482, de 16/05/2011, que aprova a Estrutura Regimental e oQuadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério daFazenda, e remaneja cargos em comissão .

7.1.6.5 Aposentadoria versus reposição do quadro

Compete à Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda encaminhar à Secretaria deGestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – SEGEP/MP as solicitaçõespara que seja autorizada a realização de concursos públicos para provimento dos cargos queintegram o Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda - PECFAZ, a fim de suprir acarência de pessoal nas unidades da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração –SPOA, dentre as quais, as Superintendências de Administração nos Estados.

O estudo sobre a matéria está explanado na Nota Técnica nº 9/2010 – COGRH/SPOA, de10/11/2010, encaminhado à SEGEP/MP por meio do Ofício nº 944/2010 – SE/MF, de 18/11/2010,que contém informações referentes à perda da força de trabalho (servidores administrativos) dasunidades da SPOA e, também da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – PGFN e da ReceitaFederal do Brasil – RFB, no período de 2000 a 2010, sem a correspondente reposição por concursopúblico, o quantitativo de vagas a serem providas em razão das vacâncias por exoneração eaposentadorias, e de aposentáveis para os anos de 2010 a 2015.

No exercício de 2012 foi realizado concurso público para provimento do cargo de AssistenteTécnico Administrativo para atender somente as Superintendências de Administração do MF emBrasília e no Estado de São Paulo, em contrapartida à extinção de postos de trabalho terceirizadosdo Ministério da Fazenda.

Contudo, por meio da Portaria nº 134, de 25/04/2013, publicada no DOU de 26/04/2013, oMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizou a realização de concurso públicodestinado ao provimento de 347 (trezentos e quarenta e sete) cargos de nível superior do PlanoEspecial de Cargos do Ministério da Fazenda – PECFAZ, instituído pela Lei nº 11.907, de02/02/2009.

As normas para realização desse concurso foram estabelecidas no Edital ESAF nº 47, de06/06/2013, com a seguinte distribuição das vagas às unidades fazendárias no Rio Grande do Sul:

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Quadro 68 - Quadro de Vagas por Cargo para o Estado do Rio Grande do Sul

Cargos VagasRS

Ampla concorrência Portador Deficiência

Analista Técnico Administrativo 192 12 1

Arquiteto 31 2 -

Contador 47 3 -

Engenheiro 58 4 -

Pedagogo 19 2 -

Total 347 23 1

Fonte: DIGEP/SAMF/RS.

As provas foram realizadas no segundo semestre de 2013 e, na primeira chamada, nostermos da Portaria COGEP/SPOA/SE-MF nº 106, de 30/04/2014, publicada no DOU de02/05/2014, foram nomeados 07 (sete) servidores para exercício na Superintendência deAdministração do MF/RS: 04 (quatro) Analistas Técnico Administrativos; 01 (um) Arquiteto e 02(dois) Engenheiros. Contudo, houve a desistência de 01 (um) dos Engenheiros nomeados.

Também foi autorizada, nos termos da Portaria nº 421, de 1º/11/2013, do Ministério doPlanejamento, Orçamento e Gestão, publicada no DOU de 04/11/2013, a realização de concursopara provimento 1.026 (mil e vinte e seis) cargos de Assistente Técnico Administrativo, de nívelintermediário, integrante do Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda – PECFAZ.

As normas para realização do concurso foram estabelecidas no Edital ESAF nº 05, de28/01/2014, com a seguinte distribuição das vagas às unidades fazendárias no Estado:

Quadro – 69 - Quantitativo de Vagas para Cargos do PECFAZ no Rio Grande do Sul

UF Ampla concorrência Portador de Deficiência Total

Rio Grande do Sul 142 13 155 Fonte: DIGEP/SAMF/RS.

Segundo informado na Mensagem Eletrônica COGEP/SPOA/SE-MF, de 03/01/2014, serãodisponibilizadas 07 (sete) vagas para lotação e exercício na Superintendência de Administração doMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 177

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7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários

7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Quadro 70 - A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de Limpeza e Higiene e VigilânciaOstensiva

Unidade ContratanteNome: SUPERINTENDENCIA DE ADMINISTRAÇÃO MINISTÉRIO DA FAZENDA/RSUG/Gestão: 170175 CNPJ: 00.394.460/0021-95

Informações sobre os Contratos

Ano doContrato

Área NaturezaIdentificaçãodo Contrato

EmpresaContratada

(CNPJ)

Período Contratual deExecução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigidodos Trabalhadores Contratados

Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2009 L O 13/2009 04.998.503/0001-59 11/12/2009 10/12/2014 39 39 E2014 L O 19/2014 04.998.503/0001-59 11/12/2014 10/12/2015 35 35 A2012 V O 11/2012 89.108.054/0001-89 30/07/2012 29/03/2014 37 37 25 25 E2014 V E 10/2014 07.270.808/0001-73 30/03/2014 27/06/2014 06 06 33 33 E2014 V E 11/2014 07.270.808/0001-73 30/03/2014 27/06/2014 05 05 18 18 E2014 V O 15/2014 07.270.808/0001-73 26/07/2014 25/06/2014 05 05 18 18 A2014 V O 16/2014 07.270.808/0001-73 26/07/2014 25/06/2015 06 06 33 33 A

Observações: a. Ano do Contrato de 2009 (L) na prestação dos serviços de limpeza e higiene corresponde ao ano da vigência do termo inicial, com posteriores pror-rogações, sucessivas de 20 meses até o limite de 60 meses, com termo final previsto para 10/12/2014.b. Ano do Contrato de 2012 (V) na prestação dos serviços de vigilância ostensiva corresponde ao termo inicial do contrato pela vigência de 20 meses, e, número de trabalhadores equivale a 60 vigilantes e 02 supervisores;c. Ano de Contrato 2014 (V) de natureza (E) emergencial, motivo desta contratação decorre do pedido de recuperação judicial e não prorrogação da vigência, do respectivo contrato; d. Quanto a escolaridade exigida dos trabalhadores contratados para a prestação dos serviços é de ensino (F) fundamental completo ou equivalente.LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.Fonte: DRL/SAMF/RS.

7.2.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos doÓrgão

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 178

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Quadro 71 - A.7.2.2 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra

Unidade Contratante

Nome: Superintendência de Administração/RSUG/Gestão: 170175/00001 CNPJ:00.394.460/0021-95

Informações sobre os Contratos

Ano doContrato

Área NaturezaIdentificaçãodo Contrato

EmpresaContratada

(CNPJ)

Período Contratual deExecução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dosTrabalhadores Contratados

Sit.F M S

Início Fim P C P C P C2013 4 O 01/2013 08.764.999/0001-58 06/05/2013 05/01/2015 7 7 E2014 4 O 13/2014 09.146.381/0001-96 01/07/2014 30/06/2015 7 7 A2013 5 O 01/2013 08.764.999/0001-58 06/05/2013 05/01/2015 9 9 E2014 5 O 13/2014 09.146.381/0001-96 01/07/2014 30/06/2015 9 9 A2009 7 O 01/2009 78.533.312/0001-58 20/05/2012 19/01/2014 2 2 E2014 7 O 02/2014 07.682.995/0001-67 20/01/2014 19/01/2015 2 2 P2013 12 O 01/2013 08.764.999/0001-58 06/05/2013 05/01/2015 9 9 E2014 12 O 13/2014 09.146.381/0001-96 01/07/2014 30/06/2015 9 9 A2012 12 O 06/2012 12.441.717/0001-58 06/05/2013 15/05/2016 3 3 P

Observações:a. Situação do contrato Ativo Normal equivale ao termo inicial de vigência do contrato no período de 20 meses.b. Situação do contrato Ativo Prorrogado equivale ao termo de aditivo de prorrogação pelo período de 20 meses, até o limite máximo de 60 meses;c. Situação do contrato Encerrado representa contrato com término (fim) de vigência.d. Contrato de identificação 01/2013, encerrou antes do termo final de vigência, por inadimplência da empresa contratada.LEGENDAÁrea:1. Segurança;2. Transportes;3. Informática;4. Copeiragem;5. Recepção;6. Reprografia;7. Telecomunicações;8. Manutenção de bens móveis9. Manutenção de bens imóveis10. Brigadistas11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;12. Outras (contínuos e estivas).

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: DRL/SAMF/RS.

7.2.3 Análise Crítica dos Subitens 7.2.1 e 7.2.2

Na análise crítica devem ser consignadas informações referentes ao andamento doscontratos de prestação de serviços com locação de mão de obra, inclusive vigilância, limpeza ehigiene. Neste subitem devem ser consignadas, caso identificadas, dificuldades encontradas pelaadministração na condução dos contratos de prestação de serviços, tais como interrupções naprestação de serviços e não pagamento de verbas trabalhistas por empresas contratadas, bem comoas providências adotadas.

Resposta: Encontramos dificuldades, em relação aos contratos:

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a) Contrato nº 01/2013, para prestação do serviço de (recepcionista, coperia, contínuo), dofornecedor STELARE, a empresa inadimpliu, provocando interrupção do contrato, ao fato foramadotas às providências de retenção de créditos, execução da garantia contratual e aplicação depenalidades. Os acertos rescisórios, verbas trabalhistas, dos respectivos empregados, estão emdiscussão na justiça do trabalho.

b) Contrato nº 11/2012, para prestação do serviço de vigilância, fornecedor PROSERVI, ao términoda vigência de 20 (vinte) meses, inadimpliu, apresentando requerimento de recuperação judicial,deste fato, surgiu a necessidade da contratação emergencial no período de 30/03/2014 à 27/06/2014.Ainda em relação ao serviço de vigilância, com pedido de recuperação judicial, os vigilantespromoveram ações trabalhistas, visando assegurar seus direitos, a Administração por sua vez reteveseus créditos, faturas pendentes e depósito garantia, com fim de atender as verbas rescisórias dosempregados.

7.2.4 Contratação de Estagiários

Quadro 72 - A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridadeQuantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)1. Nível superior 1 1 1 1 8.278,00

1.1 Área Fim 0 0 0 0 0 1.2 Área Meio 1 1 1 1 8.278,002. Nível Médio 0 1 1 1 3.254,76

2.1 Área Fim 0 0 0 0 02.2 Área Meio 0 1 1 1 3.254,76

3. Total (1+2) 1 2 2 2 11.532,76Fonte: Fita Espelho (levantamento efetuado pela COGEP/SPOA/MF).

Análise Crítica:

A Lei nº 11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre o estágio dos estudantes, reconhece oinstituto como um vínculo educativo profissionalizante que contribui para a melhoria da formaçãodos educandos e evita que estes sejam utilizados como mão de obra de baixo custo, assegurando-lhes direitos no exercício da cidadania.

O art. 7º da Orientação Normativa SEGEP/MP nº 7, de 30/10/2208, estabelece que o númerode estagiários em cada órgão ou entidade não poderá ser superior a vinte por cento, para ascategorias de nível superior, e a dez por cento, para as de nível médio, do somatório da lotaçãoaprovada, acrescido do quantitativo de cargos em comissão e funções de confiança.

Contudo, a contratação de estagiários na Superintendência de Administração do MF/RS temsido inferior devido à restrição orçamentária imposta pela Subsecretaria de Planejamento,Orçamento e Administração – SPOA/SE/MF ao longo dos últimos anos. Assim, optou-se pela

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 180

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contratação de estudantes da área de informática para atuar na Assessoria de Tecnologia deInformação, com resultados considerados satisfatórios para a organização.

7.3 Subitem incluído por meio da DN TCU Nº 139/2014

a) Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresasbeneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da Lei 12.546/2011 epelo Art. 2º do Decreto 7.828/2012, atendendo para os efeitos retroativos às datas de início dadesoneração, mencionadas na legislação.

Resposta:Medidas adotadas com as empresas beneficiadas pela desoneração. Empresa beneficiada, EngeportoEngenharia Ltda., com global valor de R$15.985,78 no exercício de 2014, acerto ajustado porocasião da repactuação, com desconto do respectivo valor do saldo da repactuação, até o término davigência do termo 11/2009, ocorrido em 08.12.2014.

b) Obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relaçãoaos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração dafolha de pagamento propiciada pelo Art. 7º da Lei 12.546/2011 e pelo Art. 2º do Decreto7.828/2012.

Resposta:Contrato beneficiado pela desoneração, nº 11/2009, encerrou sua vigência em 08.12.2014,fornecedor ENGEPORTO Engenharia Ltda., o respectivo saldo da desoneração foi objeto de ajuste,com abatimento sobre o valor da repactuação do contrato no exercício de 2014.

c) Detalhamento sobre os contratos (vigentes e encerrados) revisados, incluindo número, unidadecontratante, nome/CNPJ da empresa contratada, objeto de vigência, com destaque para a economia(redução de valor contratual) obtida em cada contrato.

Resposta:Segue planilha anexa.

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Quadro 73 - Detalhamento dos Contratos - Vigentes e Encerrados – SAMF/RS

Item Fornecedor Contrato CNPJ Objeto Situação Vigência Revisado Contratante Redução Observação

01 AESSul S/A 09/2011 02016440/00001-62 Energia Elétrica PSFN Canoas

Vigente 21.11.2011 21.11.2016 Reajuste SAMFRS Reaj. Autoriz.ANEEL

02 A3 Serviços Ltda

13/2009 04.998.503/0001-59 Limpeza e Conservação SAMFRS

Encerrado 11.12.2009 10.12.2014 Repactu-ação

SAMFRS Reaj. salarial segundo CCT

03 A3 Serviços Ltda

19/2014 04.998.503/0001-59 Limpeza e Conservação SAMFRS

Vigente 11.12.2014 10.12.2015 SAMFRS 11,80% Supressão de área

04 A3 Serviços Ltda

04/2014 04.998.503/0001-59 Recepcionista,Copeira, Continuo

Encerrado 28.01.2014 27.07.2014 SAMFRS Supressão de área

05 Antônio Malcon

08/2012 92.192.947/0001-60 Locação imóvelPSFN/Pelotas

Vigente 21.06.2012 20.06.2015 Reajuste SAMFRS IGPM

06 ARSELF Com.Serv. Lt

09/2013 10.288.550/0001-01 Ar condicionado CAC

Encerrado 11.11.2013 11.03.2014 SAMFRS

07 AZTECA Serviços Ltda

02/2014 07.682.995/0001-67 Telefonistas (2)postos SAMF/RS

Vigente 20.01.2014 19.09.2015 Repactua-ção

SAMFRS Reaj. salarial segundo CCT

08 AV2 Serviços Ltda

05/2012 08.744.513/0001-19 Assist.Adm. Continuo CGURS

Vigente 14.05.2012 14.09.2015 Repactua-ção

SAMFRS Reaj. salarial segundo CCT

09 Banrisul Serviços Ltda

07/2013 92.934.215/0001-06 Compra combustíveis c/cartão

Vigente 01.08.2013 31.03.2015 SAMFRS

10 Brasil Telecom S/A

11/2011 76.535.764/0001-43 STFC local LDN/LDI SAMFRS

Vigente 05.12.2011 04.12.2016 Reajuste SAMFRS Reaj. Autorz. ANATEL

11 BraxPort – Ltda

01/2014 07.462.545/0001-69 Guarda Corpo eCorrimãos

Encerrado 09.01.2014 09.05.2014 SAMFRS

12 Bravos Rádio Táxi

08/2010 10.437.510/0001-84 Serviços Tele-Táxi SAMFRS

Vigente 01.07.2010 30.06.2015 SAMFRS

13 Brilhante Serviço Ltda

06/2012 12.441.717/0001-58 Serviços Estiva SAMFRS

Vigente 16.05.2012 15.05.2016 Repactu-ação

SAMFRS Reaj. salarial segundo CCT

14 Capital Serviços Ltda

13/2014 09.146.381/0001-96 Recepcionista, Copeira, Contínuo

Vigente 01.07.2014 30.06.2015 SAMFRS

15 CEEE-D 14/2011 08.467.115/0001-00 Fornec. energiaelétrica ed.sede

Vigente 01.01.2012 31.12.2016 Reaj. ANEEL

SAMFRS Reaj. Autoriz.ANEEL

16 CEF-Caixa Automático

15/2009 00.360.305/0001-04 Cessão uso onerosa de área

Vigente 01.01.2015 31.12.2019 SAMFRS

17 Célia Santos Costa

04/2010 09.626.494/0001-99 Serviços Restaurante 12°andar

Vigente 01.06.2010 31.05.2015 SAMFRS

Fonte: Comissão Permanente de Licitação/DRL/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 182

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Quadro 73 - Detalhamento dos Contratos - Vigentes e Encerrados – SAMF/RS (continuação)Item Fornecedor Contrato CNPJ Objeto Situação Vigência Revisado Contratante Redução Observação

18 Centro T.Comb.Fogo

08/2013 12.245.483/0001-73 Brigada de Incêndio

Encerrado 25.10.2013 25.04.2014 SAMFRS

19 PROSERVISer Vig Ltda

11/2012 89.108.054/0001-89 Vigilância e segurança – SAMF/RS

Encerrado 30.07.2012 29.03.2014 Repactuação

SAMFRS Reaj. salarial segundo CCT

20 CTTE – Segurança Ltda

10/2014 07.270.8185/0001-73 Vigilância e segurança – SAMF/RS

Encerrado 29.03.2014 27.06.2014 SAMFRS

21 CTTE – Segurança Ltda

11/2014 07.270.8185/0001-73 Vigilância e segurança – PRFN4ªR

Encerrado 29.03.2014 27.06.2014 SAMFRS

22 CTTE – Segurança Ltda

16/2014 07.270.8185/0001-73 Vigilância e segurança – SAMFRS

Vigente 26.06.2014 25.06.2015 SAMFRS

23 CTTE – Segurança Ltda

15/2014 07.270.8185/0001-73 Vigilância e segurança – PRFN4ªR

Vigente 26.06.2014 25.06.2015 SAMFRS

24 Cerize SilvaGutierrez

13/2011 006.269.420-04 Locação imóvelPSFN/Una

Vigente 15.12.2011 15.12.2016 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

25 Copiadora Astória Ltda

16/2012 92.732.676/0001-98 Locação (1) copiadora ESAF/RS

Vigente 01.11.2012 31.10.2016 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

26 Copiadora Original Ltda

03/2013 90.519.018/0001-97 Reprodução(cópia/impressão)

Vigente 11.06.2013 10.06.2018 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

27 Daner Com.Mant. Ltda

10/2013 92.280.379/0001-59 Controle de Temperatura

Encerrado 11.11.2013 11.03.2014 SAMFRS

28 DMR Projetos Ltda

09/2014 07.324.689/0001-59 Locação veículo c/motorista CGU

Vigente 20.03.2014 20.11.2015 SAMFRS

29 EBC S/A 02/2012 09.168.704/0001-42 Publicidade Legal (DOU)

Vigente 21.05.2012 20.05.2017 SAMFRS

30 EBCT – Correios

19/2012 34.028.316/0026-61 Correspondência/Sedex/Malote

Vigente 01.12.2012 30.11.2017 Reajuste SAMFRS Reajuste autorizado

31 Elevadores CTS Ltda

05/2011 08.787.861/0001-73 Manutenção elevador/escada

Vigente 16.05.2011 15.05.2016 SAMFRS

32 Embratel S/A

10/2011 33.530.486/0001-29 Serviços LDN/LDI, Bg,BG,Cx,PF...

Vigente 07.11.2011 06.11.2016 Reajuste SAMFRS Reajuste da ANATEL

33 EngeportoLtda

11/2009 73.421.679/0001-66 Manutenção Predial SAMF/RS

Encerrado 09.12.2009 08.12.2014 Repactuação

SAMFRS 7,17489%

Reaj. salarial segundo CCT

34 Engeporto Ltda

18/2014 73.421.679/0001-66 Manutenção PredialSAMF/RS

Vigente 09.12.2014 08.12.2015 SAMFRS

35 Enoré A. Bondan

12/2010 112.726.430-34 Locação imóvelPSFN/NH-4salas

Encerrado 01.01.2011 31.12.2013 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

36 Enoré A. Bondan

11/2010 112.726.430-34 Locação imóvelPSFN/NH-1sala

Encerrado 01.01.2011 31.12.2013 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

Fonte: Comissão Permanente de Licitação/DRL/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 183

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Quadro 73 - Detalhamento dos Contratos - Vigentes e Encerrados – SAMF/RS(continuação)

Item Fornecedor Contrato CNPJ Objeto Situação Vigência Revisado Contratante Redução Observação

37 Fiat AutomóveisS/A

15/2012 16.701.716/0001-56 Aquisição veículos (330 un.)

Encerrado 25.09.2012 24.09.2014 SAMFRS Garantia 24 meses

38 Ford Motor Company

18/2012 03.470.727/0016-07 Aquisição veículos (155 un.)

Encerrado 07.12.2012 06.12.2014 SAMFRS Garantia 24 meses

39 Frare & Cia. Ltda

15/2013 93.487.411/0001-34 Travas de Janelas Ed. Sede

Encerrado 09.12.2013 08.04.2014 SAMFRS

40 Fundação Atlântico

10/2012 07.110.214/0001-60 Locação imóvel PRFN/4ªR-1 sala

Encerrado 09.08.2012 08.08.2014 SAMFRS

41 Fundação Atlântico

01/2012 07.110.214/0001-60 Locação imóvel PRFN/4ªR-2 salas

Vigente 06.03.2012 05.03.2016 SAMFRS

42 Gegler Engenharia Ltda

11/2013 91.977.751/0001-18 Sistema de Exaustão Mecânica

Encerrado 02.12.2013 01.04.2014 SAMFRS

43 HLW-Com. Serv. Ltda

13/2012 05.003.186/0001-56 Manutenção central telefônica

Vigente 01.08.2012 31.07.2015 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

44 Imobiliária Milan

09/2012 94.809.746/0001-94 Locação imóvel PSFN/Bento

Encerrado 01.07.2012 30.06.2014 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

45 Impéria Part.Imobil.

14/2010 88.339.288/0001-74 Locação imóvel PSFN/Canoas

Vigente 16.12.2010 15.12.2015 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

46 Imprensa Nacional

xx 04.196.645/0001-00 Publicidade de matéria (DOU)

Encerrado 01.01.2014 31.12.2014 SAMFRS

47 Isolde FinatoZerbieli

04/2011 10.639.199/0001-56 Locação copiadora (2) SAMFRS

Vigente 01.04.2011 31.03.2015 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

48 Lauri C. Wochnack

06/2011 053.284.700-87 Locação imóvel PSFN/SCS

Vigente 20.06.2011 20.06.2015 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

49 Lisamar Serviços Ltda

14/2009 91.955.146./0001-46 Manutenção veículos leves

Encerrado 01.01.2010 31.12.2014 SAMFRS

50 Macro Energia Ltda

12/2013 14.140.574/0001-70 Quadro Distr.E. Elétrica Ed. Sede

Encerrado 10.12.2013 08.04.2014 SAMFRS

51 Noroeste Ltda

04/2008 87.699.930/0001-63 Locação imóvel PSFN/S. Ângelo

Encerrado 26.08.2013 26.02.2014 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

52 Plansul-Consultoria Ltda

01/2009 78.533.312/0001-58 Telefonista (2) p/SAMF/RS

Encerrado 19.01.2009 19.01.2014 SAMFRS

53 PrintMax – Ltda

30/2012 07.492.789/0001-94 Locação (15) impressoras SAMF

Vigente 01.01.2013 31.12.2016 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

54 RS/Convênio/TJRS

01/2014 89.522.064/0001-66 Despesas mandados PRFN/4ªR

Vigente 30.04.2014 30.04.2019 SAMFRS

Fonte: Comissão Permanente de Licitação/DRL/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 184

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Quadro 73 - Detalhamento dos Contratos - Vigentes e Encerrados – SAMF/RS(continuação)

Item Fornecedor Contrato CNPJ Objeto Situação Vigência Revisado Contratante Redução Observação

55 RS/Convênio

01/2010 87.934.675/0001-96 Repasse recursos p/ex-VIFER

Vigente 01.03.2010 28.02.2015 SAMFRS Repasse da União ao RGS

56 Roberto Albornoz

14/2014 202.636.350-15 Locação imóvel PSFN/Livramento

Vigente 01.07.2014 30.06.2019 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

57 Rosemeri Wendt

03/2011 04.925.768/0001-27 Locação (21) copiadora SAMFRS

Vigente 01.04.2011 31.03.2015 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

58 Senador Imob. Ltda

14/2012 87.506.283/0001-26 Locação imóvel PSFN/Cx. Sul

Vigente 01.08.2012 31.07.2015 SAMFRS

59 Shopping Tour Ltda

12/2014 01.802.239/0001-48 Passagens aéreas Vigente 01.06.2014 31.01.2016 SAMFRS

60 Stelare Eventos Ltda

01/2013 08.764.999/0001-57 Recepcionista,Copeira,Contínuo

Encerrado 06.05.2013 05.12.2014 SAMFRS Rescisão Unilateral

61 Telefônica Brasil S/A

03/2012 02.558.157/0001-62 Transmissão/recepção dados

Vigente 29.10.2014 28.02.2017 Reajuste SAMFRS Reaj. Autorz. ANATEL

62 Tesch Transp. Eireli Ltda

06/2013 09.350.849/0001-60 Veículo c/motorista p/CGU/RS

Encerrado 22.07.2013 17.01.2014 SAMFRS

63 Tower – Constr. Ltda

14/2013 03.390.181/0001-06 Recuperação Grades e Portões

Encerrado 28.11.2013 25.02.2014 SAMFRS

64 Transporte Cyclade Ltda

02/2013 11.372.453/0001-65 Coleta resíduos sólidos SAMFRS

Vigente 04.06.2013 03.06.2018 SAMFRS

65 Trapiche Eventos Ltda

07/2012 03.006.938/0001-07 Bilhetes/passagens aéreas

Encerrado 01.06.2012 31.05.2014 SAMFRS

66 Usina Talentos Ltda

07/2009 01.711.278/0001-30 Estagiários (115)MF/RS

Encerrado 14.10.2009 13.10.2014 SAMFRS

67 Usina Talentos Ltda

17/2014 01.711.278/0001-30 Estagiários (349) MF/RS

Vigente 14.10.2014 13.10.2019 SAMFRS

68 Vivo S/A 03/2012 02.449.992/0121-70 Transmissão/recepção dados

Vigente 01.03.2012 28.02.2017 Reajuste SAMFRS Reaj. Aut. ANATEL

69 Zanatta Imóveis Ltda

13/2013 90.778.978/0001-71 Locação imóvel PSFN/P. Fundo

Vigente 10.12.2013 10.12.2018 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

70 Zarth & Federhen Ltda

16/2010 07.207.443/0001-05 Locação imóvel PSFN/Lajeado

Vigente 08.04.2014 08.04.2017 Reajuste SAMFRS Índice IGPM

71 DMAE 08/2013 92.924.901/0001-98 Fornecimento deÁgua e Esgoto

Vigente 01.01.2014 31.12.2014 Reajuste SAMFRS Inexigibilida-de

Fonte: Comissão Permanente de Licitação/DRL/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 185

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PARTE A, ITEM 8 DO ANEXO II da DN TCU Nº 134/2013

8 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos

Legislação - TransporteRegulamento - Administração Geral de Veículos Oficiais (Norma em vigor)

Objetos VinculadosDecreto nº 1.305 - 1994-11-09 - Sobre a Baixa de Veículos Vendidos Como SucataDecreto nº 4.004 - 2001-11-08 - Dispõe sobre Ajuda de TransporteDecreto nº 4.063 - 2001-12-26 - Nova Redação sobre Decreto de Ajuda de TransporteDecreto nº 79.399 - 1977-03-16- Sobre a Classificação e Uso de Veículos Terrestres AutomotoresInstrução Normativa nº 01 – 2007-06-21 – Dispõe Sobre o Uso de Veículos OficiaisInstrução Normativa nº 06 – 1997-06-16 – Altera a IN nº 09-1994 – Controle Geral de Veículos OficiaisInstrução Normativa nº 09 – 1994-08-26 – Dispõe Sobre o Controle Geral de Veículos OficiaisInstrução Normativa nº 183 – 1986-09-08 – Orienta em caso de Acid. de Trânsito com Veículos OficiaisLei nº 1.081 – 1950-04-13 – Dispõe Sobre o Uso de Veículos OficiaisLei nº 9.327 – 1996-12-09 – Dispões Sobre a Condução de Veículos OficiaisLei nº 9.660 – 1998-06-16 – Dispõe Sobre a Substituição Gradual da FrotaNorma de Execução nº 1.03.003 – 1997-02-14 – Estab. Proced. Adm.p/Credenc. de Serv. p/Cond. de Veículos Portaria nº 2.351 – 1996-08-02 – Dispõe Sobre Condução de Veículos OficiaisResolução Denatran nº 231 – 2007-03-13 – Estabelece o Sistema de Placas de Identificação deVeículos

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ

Essencial no deslocamento de servidores nas localidades de Unidades Jurisdicionadas aserviço da Administração, em participação de encontros e reuniões de trabalho bem como noatendimento de deslocamentos nas demandas oriundas do Órgão Central e no transporte de materialentre Unidades Jurisdicionadas de Porto Alegre e Procuradorias Seccionais da Fazenda Nacional noRS.

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos,segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação,veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral

Quantidade total de 35 Veículos Oficiais, sendo 10 na Capital e 25 no Interior do RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 186

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Segue quadro, contendo a relação dos veículos oficiais que compõe a frota de veículos daSAMF/RS, em 2014:

Quadro 74 - Relação dos Veículos Oficiais Administrados pela SAMF/RS

Fonte: Área de Transporte/DRL/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 187

ÓRGÃO MARCA/VEÍCULO PLACAS RENAVAM ANO FABR. ESTADO CONS. LOCALIDADE CHASSIS

SAMF/RS VW / KOMBI IIP-4681 711113637 1998 BOM POA 9BWZZZ237WP020564

SAMF/RS FIAT / LÍNEA IUG-3867 533361940 2013 ÓTIMO POA 9BD1105BDD1560855

SAMF/RS FIAT / LÍNEA IUG-3881 533360773 2013 ÓTIMO POA 9BD1105BDD1560849

SPU/RS FORD/ECOSPORT IPP-2025 128557222 2009 BOM POA 9BFZE55H198510012

SPU/RS NISSAN/FRONTIER IMZ-1028 877934673 2005 BOM POA 94DCMUD225J631623

PRFN/RS FORD / RANGER IPQ-4008 132464020 2008 BOM POA 8AFER13P99J227858

PRFN/RS GM / ZAFIRA IKS-0033 784667519 2002 BOM POA 9BGTT75B02C142857

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-4101 504992120 2012 ÓTIMO POA 9BD119409D1102177

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-2878 504762036 2012 ÓTIMO POA 9BD119409D1102065

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-4099 504992732 2012 ÓTIMO POA 9BD373175D5024037

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-4102 504992406 2012 ÓTIMO POA 9BD373175D5024040

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-4104 504992996 2012 ÓTIMO POA 9BD373175D5024039

PRFN/RS VW / PARATI IMX-9968 876024185 2006 BOM POA 9BWDBO5W16T089969

PRFN/RS TOYOTA/HILUX IQL-4813 190719885 2009 ÓTIMO POA 8AJFZ29G7A6096931

PRFN/RS GM / BLAZER IKK-1057 772120617 2001 BOM POA 9BG116AXO2C404581

PRFN/RS FIAT / PÁLIO GMF-5034 908098650 2007 BOM POA 9BD17309T74197376

PRFN/RS FIAT / PÁLIO GMF-5036 908101201 2007 BOM POA 9BD17309T74197373

PRFN/RS FIAT / PÁLIO GMF-5040 908107757 2007 BOM POA 9BD17309T74197380

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-2880 504761668 2012 ÓTIMO BAGÉ 9BD373175D5024045

PRFN/RS FIAT / DOBLO IUB-3301 511553501 2012 ÓTIMO BTO GONÇALV. 9BD119409D1104013

PRFN/RS FIAT / PÁLIO GMF-5059 908121636 2012 BOM BTO GONÇALV. 9BD17309T74197470

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-2402 504709534 2012 ÓTIMO CANOAS 9BD119409D1102191

PRFN/RS GM / BLAZER IKK-1034 772118060 2001 BOM CANOAS 9BG116AX02C404918

PRFN/RS RENAULT/SCENIC CZD-6888 834743019 2004 BOM CAX.DO SUL 93YJA00254J524707

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-1505 504529625 2012 ÓTIMO CAX.DO SUL 9BD119409D1102143

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-1503 504530631 2012 ÓTIMO CAX.DO SUL 9BD373175D5023993

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-2268 504590731 2012 ÓTIMO LAJEADO 9BD119409D1102173

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-2262 504589920 2012 ÓTIMO LAJEADO 9BD373175D5024013

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-2896 504785877 2012 ÓTIMO NOVO HAMB. 9BD119409D1102207

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-2897 504787047 2012 ÓTIMO NOVO HAMB. 9BD373175D5024019

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-4906 505107449 2012 ÓTIMO PASSO FUNDO 9BD119409D1102160

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-4860 505108844 2012 ÓTIMO PASSO FUNDO 9BD373175D5023972

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-9515 505993660 2012 ÓTIMO PELOTAS 9BD119409D1102168

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-9516 505994747 2012 ÓTIMO PELOTAS 9BD373175D5024044

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-0857 503987697 2012 ÓTIMO RIO GRANDE 9BD119409D1102187

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-0844 504411446 2012 ÓTIMO RIO GRANDE 9BD373175D5024050

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-4045 504874373 2012 ÓTIMO STA CRUZ SUL 9BD119409D1102192

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-4048 504874772 2012 ÓTIMO STA CRUZ SUL 9BD373175D5024077

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-3747 504949977 2012 ÓTIMO STA MARIA 9BD119409D1102157

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-3746 504949349 2012 ÓTIMO STA MARIA 9BD373175D5024052

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-9732 505961806 2012 ÓTIMO SANT.LIVRAM. 9BD119409D1102195

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITZ-4285 506742121 2012 ÓTIMO SANT.LIVRAM. 9BD373175D5024075

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-4537 505039192 2012 ÓTIMO STO ANGELO 9BD119409D1102178

PRFN/RS FIAT / PÁLIO ITY-4538 505037173 2012 ÓTIMO STO ANGELO 9BD373175D5024033

PRFN/RS FIAT / DOBLO ITY-7851 505655497 2012 ÓTIMO URUGUAIANA 9BD119409D1102063

PRFN/RS MITSUBISHI/L-200 ISH-1076 343762650 2007 BOM URUGUAIANA MMGJNKB407D110406

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação contidana letra “c” supra

Média anual de 10.000 quilômetros.

e) Idade média da frota, por grupo de veículos

A idade média dos veículos é de 2 anos.

f) Custos associados à manutenção da frota

Há custos com manutenção de veículos, lavagem de veículos e combustível.

Seguem os quadros demonstrativos dos custos com manutenção de veículos, lavagem de veículos e combustível realizados no exercício de 2014.

Quadro 75 – Demonstrativo Mensal do Consumo de Combustível por Órgão

Fonte: Área de Transporte/DRL/SAMF/RS.

O gasto total dos veículos da frota com combustíveis, no ano de 2014 foi de R$ 45.242,33.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 188

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Quadro 76 - Demonstrativo de Despesas com Manutenção de Veículos por Órgão

Fonte: Área de Transporte/DRL/SAMF/RS.

O gasto total com a manutenção dos veículos da frota foi de R$ 23.265,24.

Quadro 77 – Demonstrativo Mensal de Despesas com Lavagem de Veículos Oficiais por Órgão

Fonte: Área de Transporte/DRL/SAMF/RS.

O gasto total com lavagem de veículos oficiais, em 2014 foi de R$ 9.065,00.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 189

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

g) Plano de substituição da frota

Observado Plano Anual de Aquisição de Veículos PAAV – elaborado pela SPOA/MF/DF.

h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação

Pela disponibilidade de motorista no quadro funcional da SAMF/RS.

i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente eeconômica do serviço de transporte

A UJ possui estrutura necessária para o bom funcionamento dos veículos, tais como,fornecimento de combustível, manutenção corretiva e preventiva dos mesmos e controle individualpara cada veículo quanto à sua manutenção.

8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário

8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

Quadro 78 - A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedadeda União

Análise Crítica: Os imóveis com seus respectivos RIPs são de propriedade da União e deresponsabilidade da SAMF/RS, para uso respectivamente, do Edifício-Sede do MF/RS, do

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 190

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013

BRASIL

UF 1 5 5

Porto Alegre 4 4

Passo Fundo 1 1

município “n”

UF “n” 0 0

município 1

município 2

município “n”

Subtotal Brasil 5 5

EXTERIOR

PAÍS 1 0 0

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

PAÍS “n” 0 0

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 5 5

Fonte: DRL/SAMF/RS

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Estacionamento localizado no terreno aos fundos do Edifício-Sede do MF/RS, do Almoxarifado eArquivo Geral da SAMF/RS localizado na Avenida Ipiranga 3020, do Depósito situado na AvenidaPolônia 226 em Porto Alegre/RS, e, de Imóvel localizado na cidade de Passo Fundo/RS de uso daPSFN local.

8.2.2 Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel Funcional

Quadro 79 - A.8.2.2.1 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, excetoImóvel Funcional

Fonte: SISUP/DRL/SAMF/RS.

Análise Crítica

Em análise crítica acerca da gestão de imobilizados sob a responsabilidade da UJ, informamos queos bens imóveis da União são mantidos sob a responsabilidade da SAMF/RS, permanecem comseus respectivos registros contábeis, no SPIUnet, e, sistema SIAFI. Os imóveis são reavaliadosperiodicamente a cada dois anos. Imóvel de RIP 8801003335006 representa o espaço utilizado paraestacionamento localizado aos fundos do edifício-sede do MF/RS. O RIP 8801003345001representa o imóvel de localização do Ministério da Fazenda na cidade de Porto Alegre no RS.Despesa do exercício em reformas, corresponde a contratação de obra com fornecimento einstalação de equipamentos de Ar Condicionado Central, com individualização do ArCondicionado do auditório, do Edifício-Sede do MF/RS. Valo Global da Obra, inclusive elaboraçãode projeto executivo no valor de R$5.300.300,00, bem como, elaboração de projeto executivo pararetirada e assentamento das pedras de granito do Edifício-Sede no valor de R$ 79.970,00. CC01/2014 e PE 09/2014 respectivamente.

Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 191

UG RIP RegimeValor do Imóvel Despesa no Exercício

Data da Avaliação

170175 8785000315009 Uso em Serviço Público Bom 20/12/2013 882.246,52 43.530,06

170175 8801003295004 Uso em Serviço Público Bom 20/12/2013 965.053,65 169.208,28

170175 8801003305000 Uso em Serviço Público Bom 20/12/2013 7.749.025,10 169.208,28

170175 8801003335006 Uso em Serviço Público Bom 09/08/2011 2.540.160,00 0,00

170175 8801003345001 Uso em Serviço Público Bom 20/12/2013 69.687.765,72 5.380.270,00 1.332.615,48

Total 5.380.270,00 1.714.562,10

Estado de Conservação Valor

HistóricoValor

ReavaliadoCom

ReformasCom

Manutenção

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Quadro 80 - A.8.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade daUJ

Fonte: SISUP/DRL/SAMF/RS.

Quadro 81 - A.8.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade daUJ

Fonte: SISUP/DRL/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 192

RIP 8801003345001

Endereço Avenida Loureiro da Silva 445 andar, Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre/RS

CNPJ 09.626.494/0001-99

Nome ou Razão Social CÉLIA DOS SANTOS DA COSTA

Restaurante

Caracterização da Cessão

Concorrência

Fornecimento de Refeições e Lanches

Prazo da Cessão 60 meses, vigência do termo aditivo de prorrogação, 01/11/2013 à 31/05/2015

Área 183,83m², localizado no 12º Andar

Cessão generosa, participação nas despesas operacionais, no valor médio mensal de R$1.226,76.

Reembolso

Depósito. Conta Única da União

0,66848% percentual de participação na despesa global da conta de luz e água.

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

Identificação do Cessionário Atividade ou Ramo de

Atuação

Forma de Seleção do CessionárioFinalidade do Uso do Espaço Cedido

Caracterização do espaço cedido

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ CedenteTratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

RIP 8801003345001

Endereço Avenida Loureiro da Silva 445 andar, Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre/RS

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Instituição Financeira

Caracterização da Cessão

Inexigibilidade

Utilização de sistema de caixa automático bancário

Prazo da Cessão 01.01.2010 à 31/12/2014. Nova contratação efetivada

Espaço, 2m², localizado no saquão do edifício sede.

Cessão de uso gratuito

…..

…..

…..

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

Identificação do Cessionário Atividade ou Ramo de

Atuação

Forma de Seleção do CessionárioFinalidade do Uso do Espaço Cedido

Caracterização do espaço cedido

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ CedenteTratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

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Quadro 82 - A.8.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade daUJ

Fonte: SISUP/DRL/SAMF/RS.

8.2.3 Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ

Quadro 83 - A.8.2.3 – Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob responsabilidade daUJ

Fonte: SISUP/DRL/SAMF/RS.

Análise Crítica: Despesa do exercício em reformas, corresponde a contratação de obra comfornecimento e instalação de equipamentos de Ar Condicionado Central, com individualização doAr Condicionado do auditório, do Edifício-Sede do MF/RS. Valor Global da Obra, inclusiveelaboração de projeto executivo, R$ 5.300.300,00.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 193

RIP 8801003345001

Endereço Avenida Loureiro da Silva 445 andar, Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre/RS

CNPJ 00.655.522/0001-21

Nome ou Razão Social BANCO DO BRASIL

Instituição Financeira

Caracterização da Cessão

Em tratativas de acordo para a contratação

Atendimento bancário à servidores públicos.

Prazo da Cessão …...

Área, 144,55 m², espaço reservado no saquão do edifício-sede do MF/RS.

Participação nas despesas operacionais do edifício-sede no valor médio mensal de R$6.191,20.

Reembolso

…....

1,00% percentual de participação sobre a despesa global, operacional do edifício-sede.

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

Identificação do Cessionário Atividade ou Ramo de

Atuação

Forma de Seleção do CessionárioFinalidade do Uso do Espaço Cedido

Caracterização do espaço cedido

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ CedenteTratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

Situação RIPValor do Imóvel Despesa no Exercício

Ocupados

Ocupado 8785000315009 Bom 20/12/2013 882.246,52 43.530,06

Ocupado 8801003295004 Bom 20/12/2013 965.053,65 169.208,28

Ocupado 8801003305000 Bom 20/12/2013 7.749.025,10 169.208,28

Ocupado 8801003335006 Bom 09/08/2011 2.540.160,00 0,00

Ocupado 8801003345001 Bom 20/12/2013 69.687.765,72 5.380.270,00 1.332.615,48

Vazios

Total 5.380.270,00 1.714.562,10

Estado de Conservação Valor

HistóricoData da

AvaliaçãoValor

ReavaliadoCom

ReformasCom

Manutenção

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8.2.4 Análise Crítica (Quadros 8.2.1, 8.2.2.1, 8.2.2.2 e 8.2.3)

Após a elaboração das informações dos Quadros 8.2.1,8.2.2.1, 8.2.2.2 e 8.2.3, ou da indicaçãodo endereço da Internet no qual as informações concernentes a esses quadros podem ser obtidas, ogestor deverá realizar uma análise crítica acerca da gestão de imobilizados sob suaresponsabilidade, abordando os seguintes aspectos, entre outros que julgar relevantes:

a estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UJ;

Resposta: Sim, controle consiste no registro do bem no acervo da União, colocação de etiquetapatrimonial, acompanhamento mensal das Movimentações (carga, descarga, transferências,doações). Além da recente implantação dos registros de depreciação, com respectivosregistros contábeis.

a qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema deRegistro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet;

Resposta: Amplitude ampla, contendo registro de informações dos imóveis próprios da União,com dados de registro junto ao cartório de imóveis, habite-se, data de incorporação, ocupação,registro de benfeitorias com a incorporação do valor ao imóvel. Quanto aos bens locados, osmesmos mantêm registro de uso junto ao SPIUnet.

a qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis

Resposta: Cadastro de bem no sistema SIADS, transação Patrimônio, com a produção dehistórico do bem, contendo informações se está bom, regular, ruim, econômico e/ouantieconômico, com a respectiva contrapartida contábil.

De forma mais detalhada, a análise deve, ainda, consignar informações sobre:

a existência de bens imóveis, que estejam fora do patrimônio da União em decorrência daexistência de algum impedimento para regularização;

Resposta: Não consta bem imóvel, de uso funcional, fora dos registros do patrimônio da União,SPIUnet.

existência de ocupação irregular de imóveis funcionais e sua representatividade frente aotodo;

Resposta: A ocupação dos imóveis funcionais pela UJ se dá de forma regular.

outros problemas identificados na gestão dos imóveis funcionais e as providências adotadas.

Resposta: Às providências acerca do Plano de Prevenção Contra Incêndio, contemplam açõesem relação aos serviços de reparos e adaptações, do envio à Prefeitura Municipal de PortoAlegre do plano PPCI, processo em fase de análise para posterior aprovação, isto em relação aoEdifício-Sede. Quanto aos demais imóveis próprios ou locados, foram acionadas medidas para

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 194

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regularização, no que se refere ao PPCI, bem como, nas adaptações necessárias quanto àacessibilidade aos imóveis.

8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros

Quadro 84 - A.8.3 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados deTerceiros

Fonte: DRL/SAMF/RS.

Análise Crítica

Imóveis de terceiros utilizados pela UJ estão devidamente cadastrados no SPIUnet, inclusosno sistema de gerenciamento de bens imóveis da União, representados com respectivo RIPUtilização e RIP do Imóvel. Quanto aos imóveis locados pela PSFN de Novo Hamburgo e pelaUnidade de Atendimento da PRFN4 em Porto Alegre localizada na Rua Washington Luiz, seuregistro de RIP está unificado, são duas locações relativas ao mesmo imóvel.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 195

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013

BRASIL

Rio Grande do Sul 14 14

Município – Pelotas/RS – RIP 8791001695004 1 1

Município – Canoas/RS – RIP 8589003595002 1 1

Município – Novo Hamburgo/RS – RIP 8771000335000 2 2

Município – Porto Alegre/RS – RIP 8801008505007 2 2

Município – Santa Cruz do Sul/RS – RIP 8839000375004 1 1

Município – Uruguaiana/RS – RIP 8951001095000 1 1

Município – Santo Ângelo/RS – RIP 8853000695004, RIP 8845000835000 2 2

Município – Caxias do Sul/RS – RIP 8599000665007 1 1

Município – Bento Gonçalves/RS – RIP 8541000205004 1 1

Município – Passo Fundo/RS – RIP 8785000835002

Município – Lajeado/RS – RIP 8729000155000 1 1

Subtotal Brasil 1 1

EXTERIOR

PAÍS 1 0 0

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

PAÍS “n” 0 0

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 14 14

QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS DELA UJ

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PARTE A, ITEM 9 DO ANEXO II da DN TCU Nº 134/2013

9 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

Quadro 85 -A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014

Nº doContrato

Objeto VigênciaFornecedores

Custo Valores

Desembolsados2014

CNPJ Denominação

30/2012 Locação deImpressoras

De 01/01/2013a31/12/2016

07.492.789/0001-94 PRINTMAXCOMÉRCIO DECARTUCHOS ETONER LTDA.

R$ 110.850,00(CENTO E DEZMIL,OITOCENTOS ECINQUENTAREAIS)

R$ 30.849,36(TRINTA MIL,OITOCENTOS EQUARENTA ENOVE REAIS ETRINTA E SEISCENTAVOS)

Fonte: Assistência de Tecnologia da Informação (ATI)/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 196

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PARTE A, ITEM 10 DO ANEXO II da DN TCU Nº 134/2013

10 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADEAMBIENTAL

10.1 Gestão do Uso de Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental

Quadro 86 - A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental

Fonte: DRL/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 197

Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações SustentáveisAvaliação

Sim Não

X

X

X

X

X

X

X

X

1.   Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)?

2.   Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006?

3.   As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012?

4.    A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens 5 a 8.

5.   A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12 de novembro de 2012?

6.   O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, atendendo a todos os tópicos nele estabelecidos?

7.   

O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser acessado. http://int raspoa.fazenda/spoa/index.php?aid=7&coord=25&servico=21677&pagid=27609&pag=vinc

8.   

Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS são publicados semestralmente no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser acessados.

Considerações Gerais

Quanto ao Plano de Logística Sustentável, ações e medidas vem sendo implementadas gradativamente, tais como, coleta seletiva de lixo, aquisição de materiais com certificação ambiental, exigência da certificação ISO 1400 que atendam a programas de responsabilidade ambiental, campanhas ecológicas com divulgação no Informativo “Expressão”, elaborado pela área de Comunicação Social da SAMF/RS, participação no projeto Planalto Sustentável, bem como, recente instalação(Jan/2015) de secadores elétricos nos banheiros do prédio do Ed. Sede/MF/RS.

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PARTE A, ITEM 11 DO ANEXO II da DN TCU Nº 134/2013

11 ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE

11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

“Subitem não ocorreu no período em análise”.

Justificativa: Não há situações deliberadas pelo TCU que encontram-se pendentes de atendimentono exercício. Portanto, não apresentaremos as informações constantes do Quadro A.11.1.2 –Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício.

11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário – alterado pela DN TCU Nº 139/2014

“Subitem não ocorreu no período em análise”

Justificativa: O Subitem 11.4 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário – não ocorreuabertura de Tomada de Contas Especial no período em análise, razão pela qual nãoapresentaremos o Quadro A.11.4 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário em 2014.Mas achamos pertinente informar sobre o processo administrativo sob n. 11080.001840/2014-77, conforme segue,

Demonstração das medidas administrativas adotadas para apurar responsabilidade porocorrência de dano ao Erário, especificando os esforços da unidade jurisdicionada para sanaro débito no âmbito interno:

Para demonstrar as medidas administrativas adotadas para apurar responsabilidade porocorrência de dano ao Erário nesta Unidade foi instaurado o procedimento administrativo sob n.11080.001840/2014-77, por intermédio da Portaria n. 243, de 04/12/2014, publicada no B.S. n. 49,de 05/12/2014.

a) Demonstração da estrutura tecnológica e de pessoal para a gestão da fase internadas TCE;

Não ocorreu no período a que se refere o presente relatório.

b) Quantidade de fatos que foram objeto de medidas administrativas internas noexercício de referência;

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 198

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Ocorreu 01(um) fato que gerou a abertura de Sindicância por intermédio do procedimentoadministrativo n. 11080.001840/2014-77.

c ) Quantidade de fatos em apuração que, pela avaliação da unidade, tenham elevadopotencial de se converterem em tomada de contas especial a ser remetida ao órgão de controleinterno e ao TCU;

Não ocorreram no período a que se refere do presente relatório.

d) Quantidade de fatos cuja instauração de tomada de contas especial tenha sidodispensada nos termos do art. 6º da IN TCU 71/2012; O procedimento administrativo n. 11080.001840/2014-77 está dispensado de instauração detomada de contas especial, nos termos do art. 6º da IN TCU 71/2012.

e) Quantidade de tomadas de contas especiais instauradas no exercício, remetidas e nãoremetidas ao Tribunal de Contas da União.

Não ocorreu no período do exercício a que se refere o presente relatório, a instauração,remessa ou não de tomadas de contas especiais ao Tribunal de Contas da União.

OBS: Ver Subitem 2.3 – Sistema de Correição do presente relatório.

11.1 Tratamento de deliberações exaradas em Acórdão do TCU

11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

Quadro 87 - A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício, estálocalizado na parte do Relatório de Gestão destinada aos Anexos, correspondendo ao Anexo 3.

Quadro 88 - A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício, estálocalizado na parte do Relatório de Gestão destinada aos Anexos, correspondendo ao Anexo 4.

Quadro 89 - A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício, estálocalizado na parte do Relatório de Gestão destinada aos Anexos, correspondendo ao Anexo 5.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 199

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Quadro 90 - A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Fonte: DRL/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 200

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO RS 170175/00001

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 024.670/2012-0 26.2.1 DE

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO RS 170175/00001

Descrição da Deliberação

Abstenha-se de incluir cláusula nos editais de licitação exigindo comprovação de vículo empregatício de responsável técnico.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Comissão Permanente de Licitação 170175/00001

Síntese da Providência Adotada

Adequação dos editais de licitação não exigindo a comprovação de vínculo empregatício de responsável técnico.

Síntese dos Resultados Obtidos

Cláusula nos editais de licitação sem à exigência da comprovação de vínculo empregatício.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Cláusula ou condição tende a ampliar o caráter competivivo no certame licitatório.

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 024.670/2012-0 26.2.2 DE

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO RS 170175/00001

Descrição da Deliberação

Comprovação da publicação dos resultados dos certames na imprensa oficial em atenção ao disposto na Lei.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Comissão Permanente de Licitação 170175/00001

Síntese da Providência Adotada

Adequação da medida, com a devida publicação do resultado dos certames, pregões eletrônicos, na imprensa oficial.

Síntese dos Resultados Obtidos

Publicação efetuada, efetivada, com a inserção da matéria nos respectivos processos.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Publicação do resultados dos certames, integra a rotina do Pregoeiro, sendo um dos eventos previstos e obrigatórios.

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 024.670/2012-0 26.2.3 DE

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO RS 170175/00001

Descrição da Deliberação

Faça constar o atesto nos documentos comprobatórios de despesas com aquisição de bens e prestação de serviços.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Fiscal de Contratos 170175/00001

Síntese da Providência Adotada

Adequação da medida fazendo constar nos processos os devidos atestos nos documentos comprobatórios de despesas.

Síntese dos Resultados Obtidos

Atesto nos documentos sendo efetivado, plenamente atendido, integra rotina do processo de pagamento.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

A padronização do processo de pagamento, facilitou adoção da medida.

4032/2014-TCU 1ª Câmara

Ofício 1272/2014 TCU/SECEX-RS de, 28/07/2014. Notificação.

4032/2014-TCU 1ª Câmara

Ofício 1272/2014 TCU/SECEX-RS de, 28/07/2014. Notificação.

4032/2014-TCU 1ª Câmara

Ofício 1272/2014 TCU/SECEX-RS de, 28/07/2014. Notificação.

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MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Quadro 91 - A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Fonte: DRL/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 201

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO RS 170175/00001

Recomendações do TCU

Recomendações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 024.670/2012-0 26.3.1 DE

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO RS 170175/00001

Descrição da Recomendação

Incluir por meio de termo aditivo cláusula ao Convênio nº 01/2010, comprovação de despesas de funeral.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Setor de Contratos 170175/00001

Síntese da Providência Adotada

Aditivo providenciado, instrumento de aditamento nº 02/2014 ao Convênio nº 01/2010.

Síntese dos Resultados Obtidos

Alteração da Cláusula sétima, com a inclusão do parágrafo único, nos termos do artigo 58 da PI nº 127/2008.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

A comprovação das certidões de óbitos e comprovantes de despesas de funeral sendo atendidos plenamente.

Recomendações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 024.670/2012-0 26.3.2 DE

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO RS 170175/00001

Descrição da Recomendação

Estabelecer rotinas internas de modo a incluir critérios de sustentabilidade ambiental nas licitações.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Setor de Suprimentos 170175/00001

Síntese da Providência Adotada

Se faz constar nos editais de licitação medidas voltadas à sustentabilidade ambiental.

Síntese dos Resultados Obtidos

Aquisição de materiais biodegradáveis, menor consumo de papel, água e coleta seletiva de resíduos sólidos.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Previsão nos editais de critérios de sustentabilidade e cumprimento de metas previstas no PLS – Plano de Logística Sustentável.

4032/2014-TCU 1ª Câmara

Ofício 1272/2014 – TCU/SECEX-RS de, 28/07/2014. Notificação.

4032/2014-TCU 1ª Câmara

Ofício 1272/2014 - TCU/SECEX-RS de, 28/07/2014. Notificação.

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11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)

O Trabalho do Órgão de Controle Interno na Gestão da SAMF/RS, no exercício de 2014,foi realizado por meio da Ordem de Serviço de Trilhas de Pessoal nº 2014/11828.

Até a data de elaboração do presente relatório, não houve emissão de recomendações pelaCGU-Regional/RS/CGU-PR, pois as informações prestadas pela SAMF/RS encontram-se em fasede apreciação pelo referido órgão de Controle Interno.

Portanto, deixaremos de apresentar as informações referentes ao Subitem 11.2.1Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício, Quadro A.11.2.1 –Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno, Subitem 11.2.2 -Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício e o Quadro A.11.2.2– Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento noexercício.

11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei nº 8.730/93

11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

Quadro 92 - A.11.3 – Demonstrativo do Cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, daobrigação de entregar a DBR

Detentores de Cargos eFunções Obrigados a

Entregar a DBR

Situação em Relação às Exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregara DBR

Posse ou Início doExercício de Cargo,Emprego ou Função

Final doExercício de

Cargo,Emprego ou

Função

Final doExercício

Financeiro

Autoridades(Incisos I a VI do art. 1º

da Lei nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0Entregaram a DBR 0 0 0Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Cargos EletivosObrigados a entregar a DBR 0 0 59Entregaram a DBR 0 0 59Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Funções Comissionadas(Cargo, Emprego,

Função de Confiança ouem comissão)

Obrigados a entregar a DBR 0 0 19Entregaram a DBR 0 0 19

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Fonte: SIAPE e levantamento efetuado pelo Serviço de Ativos da DIGEP/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 202

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11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações

Considerando que não há sistema informatizado para o levantamento e controle dos servidores que devem entregar sua Declaração de Bens e Rendas, a atividade é realizada pelo Serviço de Ativos com base nos dados da folha de pagamento do mês de abril de cada exercício, que contém a relação nominal daqueles que se encontram lotados e com pagamento pela SAMF/RS naquele mês, bem como exercem funções comissionadas.

A Divisão de Gestão de Pessoas encaminha, anualmente, mensagem eletrônica aosservidores que optaram por apresentar sua Declaração de Bens e Valores em formulárioacondicionados em envelope lacrado ao invés da Autorização para Acesso Declaração IRPF,comunicando-os sobre o prazo para apresentação de até 15 (quinze) dias após a data limiteestipulada pela Receita Federal do Brasil para entrega da Declaração Anual do Imposto de Renda -Pessoa Física, bem como monitora seu envio.

Essa mensagem contempla as orientações encaminhadas pela Coordenação-Geral de Gestãode Pessoas – COGEP/SPOA/SE-MF às áreas de recursos humanos das Superintendências deAdministração nos Estados.

As autorizações de acesso são escaneadas e salvas em pasta do Grupos “Rehum”,denominada Autorizações Acesso Declaração IRPF, sendo o documento físico arquivado nosassentamentos funcionais do servidor. Já as Declarações de Bens e Rendas, encaminhadas peloservidor em envelope lacrado, são guardadas em arquivo de aço chaveado, localizado no Serviço deAtivos da Divisão de Gestão de Pessoas desta SAMF/RS.

Em observância às disposições do art. 5° da Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de06/09/2007, ou seja, de que as informações apresentadas pelo agente público ou recebidas daSecretaria da Receita Federal do Brasil serão acessadas somente pelos servidores dos órgãos decontrole interno e externo para fins de análise da evolução patrimonial do agente público, nãoefetuamos qualquer tipo de análise das Declarações de Bens e Rendas.

11.5 Alimentação SIASG e SICONV

O Quadro 93 - A.11.5 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONVestá localizado na parte do Relatório de Gestão destinada aos Anexos, correspondendo aoAnexo 6.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 203

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PARTE A, ITEM 12 DO ANEXO II da DN TCU Nº 134/2013

12 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na lei nº 4.320/1964 e pela NBCT 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008

“Subitem não se aplica a natureza jurídica da UJ”.

Justificativa: o Subitem 12.5 – Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na leinº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008. O referidosubitem não consta no Quadro A1 – Relacionamento entre as Unidades Jurisdicionadas e osconteúdos Gerais do Relatório de Gestão, da DN TCU nº 134/2013, para os órgãos daAdministração Direta do Poder Executivo, natureza jurídica onde a SAMF/RS se enquadra.

12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976

“Subitem não se aplica a natureza jurídica da UJ”.

Justificativa: o Subitem 12.6 – Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pelaLei nº 6.404/1976. O referido subitem não consta no Quadro A1 – Relacionamento entre asUnidades Jurisdicionadas e os conteúdos Gerais do Relatório de Gestão, da DN TCU nº 134/2013,para os órgãos da Administração Direta do Poder Executivo, natureza jurídica onde a SAMF/RS seenquadra.

12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais

“Subitem não se aplica a natureza jurídica da UJ”.

Justificativa: o Subitem 12.7 – Composição Acionária das Empresas Estatais. O referidosubitem não consta no Quadro A1 – Relacionamento entre as Unidades Jurisdicionadas e osconteúdos Gerais do Relatório de Gestão, da DN TCU nº 134/2013, para os órgãos daAdministração Direta do Poder Executivo, natureza jurídica onde a SAMF/RS se enquadra.Portanto, deixaremos de apresentar as informações do Subitem 12.7.1 Composição Acionária doCapital Social como Investida, Quadro A.12.7.1 – Composição do Capital Social, Subitem 12.7.2Composição Acionária da UJ como Investida e Quadro A.12.7.2 – Investimentos Permanentesem outras sociedades.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 204

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12.8 Relatório de Auditoria Independente

“Subitem não se aplica a natureza jurídica da UJ”.

Justificativa: o Subitem - 12.8 Relatório de Auditoria Independente. O referido subitem nãoconsta no Quadro A1 – Relacionamento entre as Unidades Jurisdicionadas e os conteúdos Gerais doRelatório de Gestão, da DN TCU nº 134/2013, para os órgãos da Administração Direta do PoderExecutivo, natureza jurídica onde a SAMF/RS se enquadra.

12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelasNormas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

a) Se a UJ está ou não aplicando os dispositivos contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10

As unidades jurisdicionadas a Setorial Contábil/SPOA atendem, em sua maior parte, asNBC T acima indicadas. Os procedimentos de adoção da NBCT 16.10 estão descritos no item “f” (ametodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos créditos edívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido). No que tangeà NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão, adotam-se as rotinas de mensuraçãosubsequentes relativas ao ativo imobilizado, especialmente a depreciação, no entanto as relativas aointangível (reconhecimento inicial, amortização e redução ao valor recuperável) estão comimplantação em andamento.

b) Justificativa em caso de resposta negativa à alínea “a” acima

Reconhecimento e mensuração do intangível: projeto em fase de levantamento dos itens queo compõem, principalmente os sistemas corporativos do Ministério, e de negociação com o órgãogestor do sistema de controle patrimonial para aplicação ao caso.

c) Metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo

Ativo Imobilizado – Bens Imóveis

c.1) Definida no Manual SIAFI, assunto 020330 Reavaliação, Redução a Valor Recuperável,Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações;c.2) Portaria Conjunta MF/MPOG nº 703, de 10 de dezembro de 2014, dispõe sobre procedimentose requisitos gerais para mensuração, atualização, reavaliação e depreciação dos bens imóveis daUnião, Autarquias, e Fundações Públicas Federais.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 205

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Ativo Imobilizado – Bens Móveis

c.3) Definida no Manual SIAFI, assunto 020330 Reavaliação, Redução a Valor Recuperável,Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações;

c.4) Definida na Instrução Normativa RFB/MF nº 162/1998, alterada pela IN nº 130/1999,para os títulos contábeis 142120200-Aeronaves e 142122000-Embarcações, não previstos na normada anterior.

d) Metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão

Ativo Imobilizado – Bens Imóveis

d.1) O valor depreciado dos bens imóveis da União, autarquias e fundações públicasfederais, será apurado mensal e automaticamente pelo sistema sobre o valor depreciável daacessão, utilizando-se para tanto o Método da Parábola de Kuentzle, expressa na seguinteequação:

Kd = (n² - x²) / n², onde:Kd = coeficiente de depreciaçãon = vida útil da acessãox = vida útil transcorrida da acessão

•Para fins da depreciação, a vida útil será definida com base no informado pelo laudo deavaliação específico ou, na sua ausência, por parâmetros predefinidos pela SPU segundo a naturezae características dos bens imóveis.

•Nos casos de bens reavaliados, independentemente do fundamento, a depreciaçãoacumulada deve ser zerada e reiniciada a partir do novo valor.

•O valor residual será estabelecido pela STN e comunicado à SPU.

Ativo Imobilizado – Bens Móveis

d.2) Definida no Manual SIAFI, assunto 020330 Reavaliação, Redução a Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações –Método das Cotas Constantes.

e) Taxas para Cálculo de Depreciação

e.1) Depreciação

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 206

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Quadro 94 - Taxas para Cálculo de Depreciação

Conta Título Vida Útil (anos)

Valor Residual (10%)

142120200 Aeronaves 10 10142120400 Aparelhos de medição e orientação 15 10142120600 Aparelhos e equipamentos de comunicação 10 20142120800 Aparelhos, equip. e utens. med., Odont.,laborat. e hospitalares 15 20142121000 Aparelhos e equipamentos para esporte e diversões 10 10142121200 Aparelhos e utensílios domésticos 10 10142121400 Armamentos 20 15142121800 Coleções e materiais bibliográficos 10 0142121900 Discotecas e filmotecas 5 10142122000 Embarcações 20 10142122200 Equipamentos de manobra e patrulhamento 20 10142122400 Equipamento de proteção, segurança e socorro 10 10142122600 Instrumentos musicais e artísticos 20 10142122800 Máquinas e equipamentos de natureza industrial 20 10142123000 Máquinas e equipamentos energéticos 10 10142123200 Máquinas e equipamentos gráficos 15 10142123300 Equipamentos para áudio, vídeo e foto 10 10142123400 Máquinas, utensílios e equip. diversos 10 10142123500 Equipamentos de processamento de dados 5 10142123600 Máquinas, instal. e utens. de escritório 10 10142123800 Máquinas, ferram. e utens. de oficina 10 10142123900 Equipamentos hidrául. E elétricos 10 10142124000 Máquinas, equipam. e utensílios. agric./agrop. e rodoviários 10 10142124200 Mobiliário em geral 10 10142124600 Semoventes e equipamentos de montaria 10 10142124800 Veículos diversos 15 10142125100 Peças não incorporáveis a imóveis 10 10142125200 Veículos de tração mecânica 15 10142125400 Equipamentos, peças e acessórios aeronáuticos 30 10142125700 Acessórios para automóveis 5 10142125800 Equip. de mergulho e salvamento 15 10142126000 Equip., peças e acessórios marítimos 15 10

Fonte: Setorial de Contabilidade/SAMF/RS.

f) A metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, doscréditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido

Abaixo são descritas as principais metodologias adotadas no âmbito do Ministério daFazenda para avaliação e mensuração das contas descritas neste item.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 207

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f.1) Disponibilidades

As disponibilidades são mensuradas ou avaliadas pelo valor original, feita a conversão,quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do Balanço Patrimonial ou aqualquer tempo.

A Conta Única do Tesouro Nacional e as aplicações financeiras de liquidez imediata sãomensuradas ou avaliadas pelo valor original, tendo seus rendimentos atualizados a cada decêndioaté a data do Balanço Patrimonial. As atualizações apuradas são contabilizadas em contas deresultado (contas de receita 425400000 ou 413250000).

f.2) Créditos e Dívidas (órgãos específicos do Ministério da Fazenda)

f.3) Estoques

Os estoques são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição. O método paramensuração e avaliação das saídas do almoxarifado é o preço médio ponderado. O Ministério daFazenda realiza o controle dos seus estoques por intermédio do SIADS (Sistema Integrado deAdministração de Serviços).

f.4) Investimentos

Os investimentos são avaliados, em sua maioria, pelo método da equivalência patrimonial.Os investimentos que não sejam de coligadas ou controladas, ou aqueles investimentos emcoligadas, porém não considerados relevantes, bem como as participações em organismosinternacionais, são avaliados pelo método de custo.

f.5) Imobilizado

O ativo imobilizado é mensurado ou avaliado com base no valor de aquisição ou construção.Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado são, em

geral, incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de benefícioseconômicos futuros ou potenciais de serviços. Isso ocorre sobretudo com os bens imóveisregistrados no SPIUNET. Qualquer outro gasto que não gere benefícios futuros é levado aoresultado do período em que seja incorrido.

Os imobilizados com vida útil econômica limitada estão incorrendo em registro dedepreciação sistemática durante esse período.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 208

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f.6) Intangível

O intangível é mensurado ou avaliado com base no valor de custo. Os softwares representamo item de maior relevância desse grupo, merecendo destaque os gastos com os sistemascorporativos.

Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo intangível são, emgeral, incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de benefícioseconômicos futuros ou potenciais de serviços. Qualquer outro gasto é levado ao resultado doperíodo em que seja incorrido.

Ressalta-se que alguns itens não estão reconhecidos contabilmente, principalmente ossistemas corporativos do Ministério, estando em fase de levantamento por parte dos órgãos. Aindanão está em prática o registro da amortização do intangível e redução ao valor incorporável.

f.7) Diferido

O ativo diferido foi extinto pelas normas de contabilidade. Este Ministério não dispõe deregistros contábeis neste item.

g) O impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 sobre oresultado apurado pela UJ no exercício

Conforme Setorial Contábil/SPOA, o primeiro impacto corresponde à apresentação doDemonstrativo das Variações Patrimoniais, grupo de contas do Resultado Extra Orçamentário, ondeé possível identificar uma variação líquida positiva (constituição menos as reversões) de R$255.889.854.906,36, considerando apenas os saldos vinculados aos ajustes para perdas nos itens doativo, reconhecimento dos créditos tributários, reconhecimento de passivos sem dotaçãoorçamentária e registro das provisões da folha de salários conforme quadro abaixo. Ressalta-se queocorreram impactos também em elementos patrimoniais sem contrapartida no resultado do período,mas como ajustes de exercícios anteriores no patrimônio líquido.

O segundo impacto diz respeito à aproximação entre as informações dispostas nasdemonstrações contábeis geradas no setor público e as do setor privado, contribuindo, inclusive,com a implantação do sistema de custos previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 209

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Quadro 95 - Demonstrativo das Variações Patrimoniais

DVP Impactos NBCT DVP sem os Impactos RESULTADO ORÇAMENTÁRIO (300.854.778.139,83) - (300.854.778.139,83)

Variações ativas 5.067.969.958.273,86 5.067.969.958.273,86 Variações passivas 5.368.824.736.413,69 5.368.824.736.413,69

RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO 340.565.539.194,53 255.889.854.906,36 84.675.684.288,17

Variações ativas 6.247.450.271.651,84 529.843.125.482,40 5.717.607.146.169,44 Incorporação de direitos 383.321.014.012,21 Ajustes de créditos 143.101.112.168,92 Desincorporação de passivos 3.420.999.301,27

Variações passivas 5.906.884.732.457,31 273.953.270.576,04 5.632.931.461.881,27 Baixa de direitos 253.926.775.041,49 Ajustes de créditos 17.999.602.680,99 Depreciação 100.694.084,72 Incorporação de passivos 1.926.198.768,84

RESULTADO PATRIMONIAL 39.710.761.054,70 (216.179.093.851,66)Fonte: Setorial Contabilidade SAMF/RS.

12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas

A Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA), na condição deórgão setorial do Sistema de Contabilidade Federal, é responsável pelo projeto “Frente de Custos doPrograma de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda (PMIMF)”, programa criado em2011 e coordenado pela Subsecretaria de Gestão Estratégica, da Secretaria-Executiva do MF(SGE/SE/MF).

O projeto foi abordado na Portaria GMF nº 324, de 24/07/2014, a qual estabelece que oComitê Estratégico de Gestão (CEG), órgão colegiado do MF, tem por competência e finalidadeestabelecer políticas relacionadas à gestão de custos, dentre outros, podendo solicitar aos órgãosintegrantes da estrutura organizacional do MF quaisquer informações necessárias para a realizaçãodos seus trabalhos (art. 2º).

Nesse sentido, o projeto conta com a participação de representantes da Secretaria do TesouroNacional (STN), Receita Federal do Brasil (RFB), Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional(PGFN), Escola de Administração Fazendária (ESAF), Secretaria de Assuntos Internacionais(SAIN), Secretaria de Política Econômica (SPE) e Secretaria de Acompanhamento Econômico(SEAE), além da Secretaria-Executiva, por meio da composição de dois grupos, constituídos em28/05/2014: o grupo de interface e o grupo técnico de mensuração.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 210

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A primeira etapa de execução do projeto foi concluída em 25/06/2014, quando o grupotécnico identificou, preliminarmente, os objetos de custo do Ministério, segregados por ator.

Validados os objetos de custo, a etapa seguinte consistiu na alocação dos custos de pessoal

por unidade organizacional aos objetos identificados, conforme planilhas desenvolvidas no grupotécnico de mensuração. Tal etapa teve como prazo a data de 27/08/2014.

A partir de 1º de outubro, passou-se à próxima etapa, que consistiu na execução de um pilotopor parte das UG’s executoras da SPOA, as quais apropriam a maior parte dos custos para todo oMF. Com isso, o projeto foi validado para implantação em todo o Ministério a partir de 1º de janeirode 2015.

Dessa maneira, foi disponibilizado o Manual de Mensuração dos Custos, de adoçãoobrigatória por parte das Unidades do Ministério, além de apresentação em PowerPoint e planilhasauxiliares, no seguinte endereço eletrônico da internet: http://www.pmimf.fazenda.gov.br/frentes-de-atuacao-do-pmimf/custos/arquivos-para-download.

Com a implantação do projeto, os resultados esperados consistem na geração deinformações sobre os custos das políticas públicas e dos programas executados pelo Ministério,permitindo fornecer subsídios para a tomada de decisões que conduzam à alocação mais eficientedo gasto público e para avaliação dos resultados.

Identificação das subunidades administrativas da unidade jurisdicionada das quais os custossão apurados

As subunidades administrativas que terão os seus custos apurados correspondem aos órgãosque participam do Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda – PMIMF, ouseja, toda a administração direta do Ministério, descritos a seguir:

• Gabinete do Ministro da Fazenda;• Secretaria-Executiva;• Escola de Administração Fazendária;• Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional;• Receita Federal do Brasil;• Secretaria de Assuntos Internacionais;• Secretaria de Assuntos Econômicos;• Secretaria de Política Econômica;• Secretaria do Tesouro Nacional;• Conselho Administrativo de Recursos Fiscais;• Conselho de Controle de Atividades Financeiras;• Conselho Nacional de Política Fazendária;• Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional;• Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização.

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Descrição sucinta do sistema informatizado de apuração dos custos

O sistema utilizado no Ministério é o Sistema de Informações de Custos do Governo Federal– SIC.

Conforme definição da Secretaria do Tesouro Nacional, o SIC é um Data Warehouse que seutiliza da extração de dados dos sistemas estruturantes da administração pública federal, tal comoSIAPE, SIAFI e SIOP, para a geração de informações.

A informação de custo surge a partir de ajustes efetuados na informação inicial obtida doSIAFI. O estágio da despesa orçamentária que mais se aproxima da informação de custo é o daliquidação, sendo, portanto a despesa liquidada o ponto de partida da informação que devealimentar o sistema de custos.

Os ajustes contábeis são efetuados em duas etapas. Na primeira, o ajuste inicial consiste naidentificação e carregamento de informações baseadas em contas contábeis que trazem ainformação orçamentária e não orçamentária, ajustando-se por acréscimo ou exclusão dos valores,conforme conceitos de contabilidade de custos. A segunda etapa do ajuste consiste na exclusão deinformações que estejam nas contas acima, mas que não compõem a informação de custo.

Sua existência atende ao art. 50, § 3º da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 –Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que obriga a Administração Pública a manter sistema decustos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira epatrimonial. E, conforme a Lei nº 10.180, de 06 de fevereiro de 2001, que organiza e disciplina oSistema de Contabilidade Federal do Poder Executivo, compete à Secretaria do Tesouro Nacional(STN) tratar de assuntos relacionados à área de custos na Administração Pública Federal.

Práticas de tratamento e alocação utilizadas no âmbito das subunidades ou unidadesadministrativas para geração de informações de custos

Para fins de definição dos objetos para alocação dos custos incorridos e apurados no SIAFI,foi utilizada a Cadeia de Valor Integrada do Ministério da Fazenda, que corresponde ao conjunto detodos os macroprocessos corporativos (finalísticos e de estratégia, gestão e suporte), executados deforma inter-relacionada pelos órgãos responsáveis pela entrega de valor para a sociedade. Autilização da Cadeia de Valor se justifica, portanto, pelo fato dela representar da melhor forma adescrição dos serviços resultantes da atuação do Ministério, especialmente decorrentes da execuçãodos seus objetivos estratégicos. Adicionalmente, o SIC produz de forma automática as informaçõesde custos baseados nas classificações programática, institucional, por unidade gestora responsável epor natureza, dentre outras.

Para os objetos de custo, foi desenvolvida uma codificação de associação de númerosrelacionados à Cadeia de Valor, da seguinte forma.

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1º) O primeiro dígito identifica o tipo de cadeia, que pode ser finalística (número 1) ou deestratégia, gestão e suporte (número 2).

2º) O segundo dígito identifica o título da cadeia, relacionado ao valor que é entregue à sociedade.Foram identificados 9 títulos para a cadeia finalística e 8 para a cadeia de estratégia, gestão esuporte.

3º) O terceiro e o quarto dígitos identificam os objetos de custos, que são relacionados aosmacroprocessos. Foram identificados 29 macroprocessos da cadeia finalística. Além disso, foramestabelecidos 8 macroprocessos da cadeia de estratégia, gestão e suporte como objetos de custo.

4º) O quinto e o sexto dígitos identificam o órgão beneficiado pelos custos incorridos. São osmesmos atores elencados no PMIMF, ou seja, quinze órgãos da administração direta do Ministérioda Fazenda.

Tendo em vista a representatividade dos custos do Ministério, foram estabelecidassistemáticas diferenciadas no tratamento dos valores apurados, observando os seguintes grupos:

1) Pessoal, encargos e custeio na folha de pagamento (pessoal ativo, contribuições previdenciárias,assistência médica, auxílio-alimentação, auxílio-transporte) – leva-se em conta o nível dedepartamentalização e verifica-se a participação do custo de cada unidade organizacional ou, senecessário, nos objetos de custo do órgão;

2) Sistemas informatizados – a apropriação é realizada através da participação dos custos comsistemas informatizados em cada objeto de custo finalístico ou de estratégia, gestão e suporte; e,

3) Demais custos (diárias, passagens, serviços, consumo de material etc) – esses custos serãoalocados conforme o benefício que a despesa gera em relação ao objeto de custo (macroprocesso).Observa-se que se forem relativos a despesas administrativas (ex. telefone, água, energia elétrica,vigilância etc) não serão alocados nos objetos finalísticos, mas nos objetos de estratégia, gestão esuporte.

O método de custeio predominante é o direto, com adoção de rateio para alguns custosindiretos.

Impactos na atuação da unidade jurisdicionada, bem como no processo de tomada dedecisões, que podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos;

Conforme o cronograma de implantação do projeto “Modelo de Mensuração dos Custos doMF”, a partir de 1º de outubro de 2014 iniciou-se o período de implantação do projeto-piloto, comtérmino para 31 de dezembro de 2014. Nesse período, as UGs executoras da SPOA e respectivasSuperintendências de Administração do Ministério da Fazenda nos Estados alocaram os custos aosseus objetos correspondentes via Siafi Web. A partir de 1º de janeiro de 2015 o projeto foi

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implantado em todo o Ministério, sendo que a validação do Modelo de Mensuração dos Custospelos dirigentes desse órgão ocorrerá em 16 de abril de 2015.

Isso posto, vale dizer que, após a validação dos dirigentes, as unidades poderão utilizar asinformações. Isso ocorrerá por meio da realização de reuniões periódicas de monitoramento daCadeia de Valor, em nível estratégico, e da disponibilização de relatórios de custos aos gestores emtodos os níveis.

Relatórios para análise de custos e tomada de decisão

Durante o período de implantação do projeto-piloto foi desenvolvido um modelo derelatório utilizando dados dos objetos de custo por Macroprocessos Finalísticos e de Estratégia,Gestão e Suporte, com detalhamento em gastos de folha de pagamento, sistemas informatizados edemais custos, por órgão. Além disso, serão disponibilizados relatório de custos de Programa eAção conjugados por Unidade Orçamentária e Grupo de Natureza de Despesa, além de relatórios decusto de pessoal por unidade organizacional e relatórios de custeio por unidade gestora, executora eresponsável, todos demonstrando a alocação dos custos aos seus objetos.

12.3 Conformidade Contábil

a) Descrição sucinta do processo de verificação da conformidade contábil no âmbito daunidade jurisdicionada, identificando a instância responsável pela realização de talconformidade e as unidades gestoras executoras do SIAFI e fazendo referência à observânciada segregação de função no processo de registro da conformidade.

O processo de análise da conformidade contábil se inicia a partir da verificação daconsistência dos itens que compõem os demonstrativos contábeis gerados pelo Sistema Integrado deAdministração Financeira do Governo Federal (Siafi), tendo por base a Lei nº 4.320/1964 e asdemais normas de contabilidade. Após isso, são verificadas ocorrências nas transações>CONCONTIR e >CONINCONS relativas aos dados contábeis da SAMF/RS. São verificadastambém a ocorrência de saldos invertidos indevidos e saldos alongados em contas transitórias noBalancete Contábil, além dos registros de conformidade de gestão.

A instância responsável pela análise das informações contábeis e realização daconformidade da SAMF/RS (UG 170175) é a Seccional (UG 170373) .

No que tange à segregação de função no processo de registro da conformidade, o processoocorre em observância às seguintes normas.

Lei n. 10.180, de 06 de fevereiro de 2001.

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Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, daAdministração Financeira Federal, da Contabilidade Federal e de Controle Interno do PoderExecutivo Federal, e dá outras providências;

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

Art. 16. O Sistema de Contabilidade Federal compreende as atividades de registro, detratamento e de controle das operações relativas à administração orçamentária, financeira epatrimonial da União, com vistas à elaboração de demonstrações contábeis.

Art. 17. Integram o Sistema de Contabilidade Federal:

I - a Secretaria do Tesouro Nacional, como órgão central;

II - órgãos setoriais.

§ 1o Os órgãos setoriais são as unidades de gestão interna dos Ministérios e da Advocacia-Geral da União.

§ 2o O órgão de controle interno da Casa Civil exercerá também as atividades de órgãosetorial contábil de todos os órgãos integrantes da Presidência da República, da Vice-Presidência da República, além de outros determinados em legislação específica.

§ 3o Os órgãos setoriais ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgãocentral do Sistema, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativaestiverem integrados.

Art. 18. Compete às unidades responsáveis pelas atividades do Sistema de Contabilidade Federal:

I - manter e aprimorar o Plano de Contas Único da União;

II - estabelecer normas e procedimentos para o adequado registro contábil dos atos e dos fatos dagestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e nas entidades da AdministraçãoPública Federal;

III - com base em apurações de atos e fatos inquinados de ilegais ou irregulares, efetuar osregistros pertinentes e adotar as providências necessárias à responsabilização do agente,comunicando o fato à autoridade a quem o responsável esteja subordinado e ao órgão ou unidadedo Sistema de Controle Interno;

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IV - instituir, manter e aprimorar sistemas de informação que permitam realizar acontabilização dos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial da União e gerarinformações gerenciais necessárias à tomada de decisão e à supervisão ministerial;

V - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens evalores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade queresulte dano ao erário;

VI - elaborar os Balanços Gerais da União;

VII - consolidar os balanços da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, comvistas à elaboração do Balanço do Setor Público Nacional;VIII - promover a integração com os demais Poderes e esferas de governo em assuntos decontabilidade.

Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências.

Art. 9o As competências de órgão setorial de contabilidade, previstas no art. 8o, poderão serdelegadas a órgão ou unidade que comprove ter condições de assumir as obrigações pertinentes,de acordo com normas emitidas pelo órgão central do Sistema de Contabilidade Federal.

b) informações sobre a quantidade de ocorrências em cada uma das classificações, alertaou ressalva, observadas durante o exercício.

Quadro 96 - Quantidade de ocorrências por classificação no exercício de 2014170175 – SAMF/RS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov DezAlerta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Ressalva 0 0 0 0 x 0 0 0 0 0 0 0Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Fonte: Setorial de Contabilidade/SAMF/RS.

c) descrição de ocorrência não sanada até o final do exercício de referência do relatório de gestão, indicando as justificativas da não regularização.

Não houve ocorrências não sanadas até o final de exercício de referência do relatório de gestão.

12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

12.4.1 Declaração Plena

Quadro 97 - A.12.4.1 – Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade dasDemonstrações Contábeis está localizado na parte do Relatório destinada aos Anexos,correspondendo ao Anexo7.

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PARTE A, ITEM 13 DO ANEXO II da DN TCU Nº 134/2013

13 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ

13.1.1 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Gestão de Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento

As atividades relacionadas à Assistência de Tecnologia da Informação deram suporte às

áreas funcionais visando manter ou melhorar as condições de realização do trabalho, conforme

segue:

O Planejamento da Área de TI

- O Planejamento de TI segue orientação da unidade central: COGTI/SPOA/SE/MF

Atualizações em 2014

- Atualização do Correio Institucional (Expresso) para Versão 3 – foi necessária a realização

mudanças de configurações e transferência de mensagens;

- Atualização de 17 estações de trabalho;

- Instalação de Equipamento de Videoconferência;

- Incentivo à utilização de impressão frente e verso.

Outras Atividades

- Apoio Técnico às Unidades Usuárias da SAMF/RS - apoio em especificações técnicas, solução de

problemas relacionados a TI, apoio em eventos;

- Apoio às áreas da SAMF/RS e Unidades Usuárias para a utilização dos Sistemas do Portal SPOA;

Fornecimento de perfis e senhas para os sistemas do Portal SPOA;

- Atendimento ao usuário interno da SAMF/RS – relativo ao desenvolvimento das atividades que

utilizam TI como ferramenta;

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- Manutenção de equipamentos – Patrimônio SAMF/RS - efetuado pelo próprio setor, sem custos;

- Fiscalização do Contrato de Locação de Multifuncionais e Impressoras a laser; e

- Controle e ação para uso racional de recursos (consumo de papel e sustentabilidade);

Avaliação por Indicadores de Desempenho

- Dentro dos critérios de avaliação do indicador utilizado pela ATI/SAMF/RS no ano de 2014, paramedir o nível de satisfação no pós-serviço prestado, o índice obtido foi de 98,35 % de média anual(fonte: Sistema de Demandas).

Fórmula: Somatório (Pontuações * Frequências) / (Pontuação Máxima * Somatório deFrequências) * 100

O critério denominado de “avaliados favoravelmente” compreende todas as avaliações comconceito Bom ou Ótimo para todos os serviços relativos a instalações, suporte e atendimento aousuário.

As informações sobre o referido indicador, encontram-se dispostas no item 5.4, do presente

relatório.

Estrutura e Recursos Humanos

- A Assistência de Tecnologia da Informação é responsável por 79 equipamentos conectados em

rede e 5 equipamentos off line distribuídos pelos setores da SAMF/RS;

- Possui Sala de Treinamentos com capacidade para 12 participantes e 1 instrutor por evento;

- A equipe é composta por dois servidores estáveis, um empregado público e dois estagiários;

Parque de Equipamentos

- 70 Equipamentos Intel Core I-5, 4GB (12 equipamentos com 8GB), HD 500GB; 08 equipamentos

AMD ATLON 64; 1 notebook HP Pavilion, pertencentes ao patrimônio MF, além de mais 5

equipamentos não conectados em rede local.

- Execução de contrato de locação de 08 (oito) impressoras multifuncionais a laser nos diversos

setores da SAMF/RS e 5 (cinco) impressoras a laser compartilhadas, para uso corporativo;

- 1 Equipamento de videoconferência.

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Segurança da Informação

- Segue as diretrizes do Órgão Central, administrada pelo SERPRO e controlada pelas UnidadesJurisdicionadas.

Na contratação de equipamentos de impressão por locação foram feitas as seguintesexigências ambientais para a prestação de serviços ¹:

- Impressão em dupla face automática;

- Os equipamentos deverão ter em sua configuração a possibilidade utilizar papel reciclado para aimpressão;

- A Contratada deverá dar preferência ao fornecimento de equipamentos de fabricantes que possuama Certificação ISO 14001;

- A empresa deverá fornecer equipamentos de fabricantes que possuam programa deresponsabilidade ambiental, bem como assumirá o compromisso de fazer a coleta seletiva dossuprimentos (carcaças, cilindros e demais peças componentes) apresentando em sua propostadetalhes do programa de descarte ecologicamente correto a ser adotado na execução, e que fiqueevidenciado o não impacto ambiental e eventuais compromissos sociais pertinentes. A nãoapresentação de tal programa acarretará na desclassificação da empresa; e

- A empresa contratada deverá respeitar as Normas Brasileiras – NBR publicadas pela AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas sobre resíduos sólidos.

1-Especificação de 5 impressoras monocromáticas a laser e 10 multifuncionais a laser para atenderàs necessidades da SAMF/RS e CGU/RS .As exigências citados são baseados na InstruçãoNormativa nº 01, de 19 de janeiro de 2010 em seu artigo 6º - VI e Parágrafo Único.

OBS: As especificações acima citadas foram exigidas na íntegra para a empresa prestadora deserviços de locação no ano de 2014.

Tais atividades contribuíram positivamente para:

- Redução na defasagem de algumas estações em relação a outras;

- Melhora na utilização da Rede Corporativa;

- Aumento na área de armazenamento de mensagens eletrônicas (nova versão do Correio

Eletrônico);

- Redução de problemas com parada de equipamentos por falha de Hardware;

- Melhoria nos serviços de impressão e digitalização de arquivos,

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- Consolidação de iniciativas que contribuam para o aprimoramento dos conceitos de

sustentabilidade na instituição; e

- Apoio e cumprimento às diretrizes da COGTI e SPOA com relação ao uso dos aplicativos do

Portal SPOA.

13.1.2 GESTÃO DE PESSOAS

1. Estágio

Conforme contrato firmado em 14/10/2014 entre a União Federal, por intermédio daSuperintendência de Administração do MF/RS, e empresa Usina de Talentos, Treinamentos eDesenvolvimento Profissional Ltda., Agente de Integração, foram concedidas bolsas de estágio paraestudantes de nível superior e médio durante o exercício de 2014, assim distribuídas:

• Cursos de educação superior – 01 (uma) bolsa;• Cursos de nível médio e/ou educação profissional de nível médio – 02 (duas) bolsas.

Além do cadastro no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE epagamento de estagiários, a Divisão de Gestão de Pessoas executa as seguintes atividades:

a) Articulação com o agente de integração com a finalidade de oferecer as oportunidades deestágio na SAMF/RS;

b) Solicitação de indicação de estudantes ao agente de integração que preencham os requisitosexigidos pelas oportunidades de estágio;

c) Seleção e recepção dos candidatos ao estágio, desde que os cursos da área de formaçãoestejam relacionados diretamente com as atividades, programas, planos e projetosdesenvolvidos pela SAMF/RS;

d) Recepção dos relatórios, avaliações e frequências dos estagiários, encaminhados pelasunidades onde são realizados estágios: áreas funcionais da Superintendência de Administraçãodo MF/RS, Procuradoria Regional da Fazenda Nacional/4ª Região e suas Seccionais e Centrode Treinamento da Escola de Administração Fazendária/RS;

e) Recepção e análise das comunicações de desligamento de estagiários.

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2. Planos de Saúde

Em relação aos convênios firmados entre o Ministério da Fazenda e as operadoras de planosde saúde ASSEFAZ – Fundação dos Servidores do MF, GEAP – Fundação de Seguridade Social eUNAFISCO Saúde, compete à Divisão de Gestão de Pessoas a análise das solicitações de adesãoencaminhadas para homologação dos beneficiários, de acordo com as situações relacionadas no art.4º da Portaria Normativa nº 5, de 11/10/2010, expedida pela então Secretaria de Recursos Humanosdo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Conforme arts. 26 a 29 da Portaria Normativa SRH/MP nº 5, de 11/10/2010, os servidoresativos, inativos e os pensionistas poderão requerer o auxílio de caráter indenizatório, realizadomediante ressarcimento, por beneficiário, ainda que o órgão ou entidade ofereça assistência diretaou por convênio de autogestão, desde que comprovada à contratação particular de plano deassistência à saúde suplementar que atenda as exigências contidas no termo de referência básico, edesde que não tenha aderido a convênio ou serviço prestado diretamente pelo órgão.

Dentre servidores ativos, aposentados, empregados públicos e respectivos dependentes,estão cadastrados, aproximadamente, 1.910 beneficiários de planos de saúde, sendo 469 servidoressem dependentes, 517 servidores com dependentes e 688 dependentes e 01 titular com afastamento.E, entre os pensionistas, há 235 beneficiários.

3. Averbação de Tempo de Contribuição

Até 31/12/2014 foram averbados tempo de serviço/contribuições correspondentes a 08(oito) processos encaminhados por servidores deste Ministério.

4. Emissão de Certidão de Tempo de Contribuição

Até 31/12/2014 foram emitidas 11 (onze) certidões de tempo de contribuição.

5. Abono de Permanência

Até 31/12/2014 foram concedidos 11 (onze) abonos de permanência, instituído pela EmendaConstitucional nº 41, de 31/12/2003, aos servidores que completaram as exigências paraaposentadoria voluntária e que optaram por permanecer em atividade, no valor equivalente ao desua contribuição previdenciária.

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6. Exercícios Anteriores

Até 31/12/2014 foram calculados 07 (sete) pagamentos a título de despesas de exercíciosanteriores relativos a diversos assuntos de pessoal, de interesse dos servidores ativos e aposentadose dos pensionistas vinculados a esta unidade pagadora.

7. Transferência do pagamento dos aposentados e pensionistas do INSS – Instituto Nacionaldo Seguro Social

Em virtude da quantidade de demandas do Serviço de Inativos e Pensionistas da Divisão deGestão de Pessoas e o número reduzido de servidores para atendimento, no exercício de 2014 nãoforam efetuadas transferências de pagamento de aposentadorias nem de pensão dos cargos deAuditor-Fiscal da Previdência Social, oriundos do Ministério da Previdência Social – MPAS eInstituto Nacional da Previdência Social – INSS.

Porém, foram concedidos 07 (sete) benefícios de pensão referentes ao falecimento deservidores aposentados da referida carreira, ainda vinculados às Gerências Executivas do INSS noRS.

8. Atendimento a Ações Judiciais

Até 31/12/2014 foram atendidas 77 (setenta e sete) ações judiciais demandadas porservidores ativos e aposentados e por pensionistas vinculados a esta unidade pagadora.

O atendimento incluiu a prestação de informações requeridas pela Justiça Federal eEstadual; pelas Procuradorias Regionais da União no Estado do Rio Grande do Sul e do DistritoFederal (encaminhadas pela Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da SPOA/MF por intermédiode Demandas Judiciais Eletrônicas), necessárias à defesa da União; pelo Ministério Público Federale da Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina/SC.

Para cumprimento das decisões judiciais foram adotados os procedimentos estabelecidos naOrdem de Serviço COGRH/SPOA/MF nº 1/2009, que disciplina os procedimentos operacionaisrelativos ao cadastramento, acompanhamento e o cumprimento das ações judiciais, cujos objetossão afetos à gestão de pessoas no âmbito do Ministério da Fazenda.

9. Pagamento de Auxílio-funeral

Até 31/12/2014 foram efetuados 33 (trinta e três) pagamentos de Auxílio-funeral àfamiliares ou terceiros de servidores ativos e aposentados do Ministério da Fazenda e, também, 09(nove) pagamentos à familiares ou terceiros de servidores aposentados no cargo de Auditor-Fiscalda Receita Federal do Brasil, oriundos da Previdência Social.

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10. Recadastramento dos servidores aposentados e pensionistas

Diante da delegação de competência dada pelo art. 1º, inciso I, do Decreto nº 7.862, de08/12/2012, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão editou a Portaria GM/MP nº 8, de07/01/2013, que estabelece as normas e diretrizes para a atualização cadastral dos aposentados e dospensionistas da União que recebem proventos de aposentadoria ou pensão à conta do TesouroNacional, constantes do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE, e dosanistiados políticos civis, e seus dependentes, de que trata a Lei nº 10.559, de 13/11/2002.

Os procedimentos para atualização cadastral dos aposentados e pensionistas da União, bemcomo dos anistiados políticos civis e seus pensionistas foram estabelecidos pela Secretaria deGestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio da OrientaçãoNormativa nº 1, de 10/01/2013, sendo definido que sua realização, anual e sempre no mês deaniversário, a partir de março de 2013 ocorrerá em qualquer agência do Banco do Brasil, da CaixaEconômica Federal e do Banco de Brasília, mediante envio de correspondência individual aosinteressados pelo órgão central do SIPEC, e é condição necessária para a continuidade dorecebimento do provento, reparação econômica mensal ou pensão.

Nos casos em que for necessária a presença do tutor, do curador ou do procurador, aatualização cadastral será realizada exclusivamente nas Unidades de Recursos Humanos do órgãode vinculação, no mês de aniversário do titular do benefício.

Cabe também às Unidades de Recursos Humanos a realização de visita técnica nos casos deaposentados ou pensionistas hospitalizados ou reclusos, sendo as demais visitas de responsabilidadeda SEGEP/MP.

Na hipótese de moléstia grave ou de impossibilidade de locomoção de aposentado, anistiadopolítico civil ou pensionista que resida no exterior, compete às Unidades de Recursos Humanosregistrar a atualização cadastral no módulo específico do SIAPEnet, mediante o envio de declaraçãode comparecimento emitida por órgão de representação diplomática e/ou consular do Brasil noexterior, ou de declaração autêntica emitida por serviço notarial.

A atuação das Unidades de Recursos Humanos ocorre, ainda, quando o aposentado,pensionista ou anistiado político civil não comparecer, no mês do seu aniversário, para a atualizaçãocadastral nos bancos, situação em que deverá enviar até o décimo dia do mês seguinte ao de seuaniversário, nova convocação individual, com Aviso de Recebimento – AR.

Transcorrido os prazos para atualização cadastral nos bancos, sem o comparecimento doaposentado, pensionista ou anistiado político civil, o pagamento do provento, pensão ou reparaçãoeconômica mensal será suspenso na folha de pagamento do mês subsequente pela Unidade deRecursos Humanos, observada as seguintes providências:

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 223

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a) publicação, no Diário Oficial da União, de edital de suspensão de pagamento dos proventos,pensões ou reparações econômicas mensais;

b) abertura de processo administrativo individual de suspensão de pagamento do provento,reparação econômica mensal ou pensão, instruído com cópias do edital e do AR da notificação;

c) Suspensão do pagamento dos aposentados, pensionistas ou anistiados políticos civis.

O restabelecimento do pagamento do provento, pensão ou reparação econômica mensal ficacondicionado à efetivação da atualização cadastral do aposentado, pensionista ou anistiado políticocivil, na Unidade de Recursos Humanos de vinculação, cujos efeitos retroagem a partir da primeirafolha de pagamento disponível para inclusão.

O acompanhamento das atualizações cadastrais dos servidores aposentados e pensionistasvinculados a esta SAMF/RS é efetuado mediante acesso ao módulo “Atualização CadastralAposentado Pensionista”, do SIAPEnet, que fornece as seguintes transações:

• Acompanhar Atualização Cadastral• Consultar Atualização Cadastral de Matrículas Inconsistentes• Histórico de Atualização Cadastral• Manter Cartas de Notificação• Realizar Atualização Cadastral• Sinalizar Atualização Cadastral de Matrículas Inconsistentes• Suspensão / Restabelecimento de Pagamento• Visitas

Em 2014, foram suspensos o pagamento de 01 (um) servidor aposentado e 03 (três)beneficiárias de pensão que deixaram de efetuar seus recadastramentos no período da atualização.

Em 31/12/2014 somente o pagamento de 01 (uma) pensionista permanecia suspenso, vistoque reside no exterior e o original do documento hábil, expedido pela Embaixada do Brasil emEstocolmo, não ter havia sido recepcionado nesta Superintendência de Administração do MF/RS.

11. Outros recadastramentos

Em cumprimento ao disposto na Orientação Normativa SRH/MP nº 04, de 08/04/2011,efetuamos no mês de agosto de 2014 o recadastramento de servidores e empregados públicos paramanutenção do pagamento de Auxílio-transporte.

12. Apuração de dívidas e reversões de créditos

Em cumprimento ao Ofício Circular SRH/MP nº 64, 04/09/2002, que trata do cruzamentode dados entre as bases do SIAPE e do Cadastro de Óbitos, a Divisão de Gestão de Pessoasconsulta mensalmente as informações disponibilizadas no SIAPEnet (www.siapenet.gov.br).

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 224

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Por intermédio dessa rotina foi constatado o falecimento de 11 (onze) pensionistas, 09(nove) com valores revertidos para União e 02 (dois) em fase de cobrança de dívida e, óbito de 05(cinco) servidores aposentados, 04 (quatro) com valores revertidos e 01 (um) em fase de cobrançade dívida.

13. Resíduo de proventos

Mediante a apresentação de Alvará Judicial e/ou Escritura Pública pelos herdeiros, foramformalizados processos para pagamento de resíduo de proventos:

• 06 (seis) relativos a pensionistas falecidas em 2014;• 09 (nove) relativos a pensionistas falecidas em anos anteriores;• 02 (dois) relativos a servidores aposentados falecidos em 2014; e• 10 (dez) relativos a aposentados falecidos em anos anteriores.

14. Concessão de Aposentadoria

Até 31/12/2014 foram publicadas 86 (oitenta e seis) concessões de aposentadoria deservidores lotados na Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda - SAMF/RS,Procuradoria Regional da Fazenda Nacional - PRFN/4ª Região e na Superintendência Regional daReceita Federal do Brasil - SRFB/10ª Região Fiscal, bem como efetuada 01 (uma) alteração defundamento legal de aposentadoria para inclusão da vantagem do art. 190, da Lei nº 8.112, de11/12/1990.

15. Concessão de Pensão

Até 31/12/2014 foram concedidos 35 (trinta e cinco) benefícios de pensão relativos a 32(trinta e dois) instituidores.

16. Quantitativos da folha de pagamento

Com base nos relatórios de pagamento disponibilizado no SIAPEnet, segue quadrodemonstrativo do quantitativo da folha de pagamento vinculada à unidade pagadora SAMF/RS:

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Quadro 98 - Demonstrativo do quantitativo da folha de pagamento vinculada à unidadepagadora SAMF/RS

Mês Ativos Aposentados Pensionistas EstagiáriosEmpregados

PúblicosJaneiro 330 988 1.027 201 54Fevereiro 328 992 1.031 194 56Março 326 1.000 1.028 202 56Abril 321 1.004 1.025 228 56Maio 334 1.005 1.022 224 56Junho 337 1.006 1.020 227 55Julho 335 1.014 1.019 232 61Agosto 336 1.016 1.014 240 61Setembro 335 1.020 1.011 224 59Outubro 333 1.025 1.007 226 59Novembro 330 1.026 1.009 227 60Dezembro 328 1.023 1.007 336 61

Fonte: Relatórios extraídos do SIAPEnet.

17. Detalhamento da Força de Trabalho

Em 31/12/2014 a força de trabalho da Superintendência de Administração do MF/RS eracomposta de 74 (setenta e quatro) servidores e empregados públicos, conforme segue:

Cargos de Nível Superior: 12 (doze) servidores, assim distribuídos:

• 02 Administradores:01 na Divisão de Gestão de Pessoas; e 01 na Ouvidoria.

01 Arquivista na Divisão de Recursos Logísticos.

01 Contador com as atribuições na Setorial Contábil.

01 Odontólogo na Unidade Odontológica.

01 Técnico em Comunicação Social na Assessoria de Tecnologia da Informação.

04 Analistas Técnico Administrativos: 02 na Divisão de Gestão de Pessoas; e 02 na Divisão de Recursos Logísticos.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 226

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01 Arquiteto na Divisão de Recursos Logísticos.

01 Engenheiro na Divisão de Recursos Logísticos.

Cargos de Nível Intermediário: 38 (trinta e oito) servidores, assim distribuídos:

22 Agentes Administrativos09 na Divisão de Gestão de Pessoas;08 na Divisão de Recursos Logísticos;02 na Divisão de Planejamento e Contabilidade;02 no Serviço de Orçamento e Finanças; e01 na Assessoria de Comunicação Social.

06 Datilógrafos: 02 na Divisão de Gestão de Pessoas; 01 na Divisão de Recursos Logísticos; 01 no Serviço de Orçamento e Finanças; 01 na Assessoria de Tecnologia da Informação; e 01 na Assessoria de Comunicação Social.

03 Agentes de Portaria:02 na Divisão de Recursos Logísticos;01 no Serviço de Orçamento e Finanças.

02 Telefonistas: 01 na Divisão de Recursos Logísticos; e 01 na Divisão de Gestão de Pessoas.

02 Motoristas Oficiais localizados na Divisão de Recursos Logísticos. 01 Agente de Serviços Complementares localizado na Unidade Médica da SAMF/RS. 01 Assistente Técnico Administrativo no Serviço de Orçamento e Finanças. 01 Artífice de Artes Gráficas localizado na Divisão de Recursos Logísticos.

Empregos de Nível Intermediário – 13 (treze) empregados públicos, assim distribuídos:

01 Vigilante localizado na Divisão de Recursos Logísticos. 06 Auxiliares de Escritório localizados na Divisão de Recursos Logísticos. 01 Auxiliar de Escritório na Divisão de Gestão de Pessoas. 01 Auxiliar de Escritório no Serviço de Orçamento e Finanças. 01 Auxiliar de Escritório localizados na Assessoria de Comunicação Social. 01 Auxiliar de Processamento localizado na Assessoria de Comunicação Social. 01 Escriturário localizado na Divisão de Recursos Logísticos. 01 Técnico Administrativo localizado na Divisão de Recursos Logísticos.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 227

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Cargos de Nível Auxiliar: 05 (cinco) servidores, assim distribuídos:

03 Auxiliares Operacionais de Serviços Diversos: 02 na Divisão de Recursos Logísticos; e 01 no Serviço de Orçamento e Finanças.

• 02 Auxiliares de Artífice localizados na Divisão de Recursos Logísticos.

Empregos de Nível Auxiliar - 01 (um) empregados público:

• 01 Auxiliar de Serviço Geral localizado na Divisão de Recursos Logísticos.

A força de trabalho da SAMF/RS é composta, ainda, por: 02 (dois) empregados públicos doSERPRO; 01 (um) empregado público cedido pela DATAPREV, 01 (um) servidor da ReceitaFederal do Brasil e 01 (um) servidor da Carreira Finanças e Controle, da Secretaria do TesouroNacional, assim distribuídos:

01 Técnico em Sustentação, requisitado do SERPRO para o cargo em comissão deSuperintendente de Administração do MF/RS;

01 Analista de Finanças e Controle, localizado no Gabinete desta Superintendência deAdministração do MF/RS;

01 Analista Tributário da Receita Federal do Brasil, em exercício no cargo em comissão deChefe da Divisão de Recursos Logísticos;

01Assistente de Tecnologia da Informação cedido da DATAPREV, localizado na Assistênciada Tecnologia da Informação; e

01 Auxiliar de Informática do SERPRO, localizada na Assessoria de Comunicação Social.

18. Exercício Externo

Encontram-se em exercício externo 02 (dois) servidores, conforme segue:

01 Administrador, em exercício na Procuradoria Regional da Fazenda Nacional na 4ª Região; e01 Agente Administrativo na Agência da Receita Federal do Brasil em Tramandaí/RS;

19. Cedidos

Estão cedidos 02 (dois) servidores e 08 (oito) empregados públicos, conforme segue:

• 01 Agente Administrativo, em exercício na Procuradoria Regional Federal da União na 4ªRegião;

• 01 Técnico em Comunicação Social, em exercício na Procuradoria Regional da União na 4ªRegião;

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• 01 Analista Administrativo, 03 Auxiliares de Escritório, 01 Auxiliar de Processamento, 01Caixa e 02 Escriturário, em exercício na Superintendência Regional da Polícia Federal noRio Grande do Sul.

20. Quadro demonstrativo das funções comissionadas técnicas distribuídas na SAMF/RS:

As quatro Funções Comissionadas Técnicas - FCT destinadas à Superintendência deAdministração do MF/RS são ocupadas por servidores detentores de cargos efetivos que exercematividades técnicas, cujos processos de trabalho e respectivos postos atendem aos seguintes fatores:

• conhecimentos requeridos, incluindo escolaridade e experiência;• complexidade da atividade;• responsabilidades por contatos, valores financeiros, assuntos sigilosos e máquinas e

equipamentos;• impacto dos erros no exercício da função;• nível de supervisão exercida e requerida;• tipo de contribuição ao cumprimento da missão;• demanda física e mental; e• ambiente de trabalho

A distribuição de Funções Comissionadas Técnicas - FCT e as atividades técnicasdesenvolvidas pelos respectivos servidores, conforme o posto de trabalho são as seguintes:

O Quadro 99 - Distribuição das Funções Comissionadas Técnicas e AtividadesDesenvolvidas está localizado na parte do Relatório de Gestão destinada aos Anexos,correspondendo ao Anexo 8.

Em atendimento às disposições do art. 9º do Decreto nº 4.941, de 29/12/2003, os servidoresocupantes das FCTs são avaliados anualmente, conforme instrumento de avaliação anualestabelecidos pela Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas – COGEP/SPOA/SE-MF.

No caso de o servidor participar do processo de avaliação de desempenho deste Ministério,utiliza-se o resultado da consolidação da Avaliação de Desempenho Individual e Institucional parafim de avaliação da Função Comissionada Técnica, situação dos servidores designados por estaSAMF/RS.

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21. Quadro demonstrativo das Gratificações Temporárias das Unidades dos SistemasEstruturadores da Administração Pública Federal - GSISTE distribuídas na SAMF/RS:

As 02 (duas) Gratificações Temporárias das Unidades dos Sistemas Estruturadores daAdministração Pública Federal - GSISTE remanejadas para esta SAMF/RS, uma de Nível Superiore a outra de Nível Intermediário, foram designadas a servidores detentores de cargos de provimentoefetivo que executam suas atividades na Divisão de Recursos Logísticos, conforme segue:

Quadro 100 - Demonstrativo das Gratificações Temporárias das Unidades dos SistemasEstruturadores da Administração Pública Federal – GSISTE distribuídas na SAMF/RS

GSISTE Cargo Sistema Estruturador

Nível Superior Arquiteto Serviços Gerais - SISG

Nível Intermediário Agente Administrativo Serviços Gerais - SISG

Fonte: DIGEP/SAMF/RS.

13.1.3 RECURSOS LOGÍSTICOS

ARQUIVO E PROTOCOLO

Quadro 101 - Arquivo e Protocolo - 2014

Fonte: DRL/SAMF/RS.

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EXPEDIÇÃO

Quadro 102 - Relatório de Gastos Com Correspondência do Tipo SERCA, SEDEX, POSTAL EFOTOCÓPIAS

MÊS

OII - INFORMÁTICA SERCA POSTAL E SEDEXISOLDE FINATTO

ZERBIELI

TOTAL R$TOTAL

PESO TON.QUANT.CÓPIASR$

NºCÓPIAS R$

PESO EMTON. R$

PESO EMQUILOS R$

NºCÓPIAS

JAN 5.183,05 22.089 24.348,55 2.795.270 3.422,50 83.733 1.631,21 2.718 34.585,31 2.879.003 24.807

FEV 5.183,05 27.907 20.987,48 2.165.344 4.651,82 166.780 1.631,21 6.866 32.453,56 2.332.124 34.773

MAR 5.183,05 29.476 28.722,36 3.098.316 6.280,52 119,105 1.631,21 9.023 41.817,14 3.217.421 38.499

ABR 5.596,85 23.348 29.040,98 3.165.508 4.198,33 153.350 1.761,44 10.082 40.597,60 3.318.858 33.430

MAI 5.596,85 29.276 26.185,08 2.998.468 3.480,82 110.717 1.761,44 34.399 37.024,19 3.109.185 63.675

JUN 5.596,85 21.133 23.215,37 2.516.161 3.113,56 61.774 1.761,44 10.279 33.687,22 2.577.935 31.412

JUL 5.596,85 26.145 25.071,51 2.999.064 4.308,10 176.245 1.761,44 9.580 36.737,90 3.175.309 35.725

AGO 5.596,85 25.157 25.246,89 2.755.966 3.722,35 55.695 1.761,44 14.723 36.327,53 2.811.661 39.880

SET 5.596,85 24.191 27.101,43 3.576.505 4.274,70 61.650 1.761,44 6.108 38.734,42 3.638.155 30.299

OUT 5.596,85 20.755 35.928,97 6.220.584 3.295,55 56.720 1.761,44 14.151 46.582,81 6.227.304 34.906

NOV 5.596,85 26.732 28.204,39 5.522.298 3.551,55 60.765 1.761,44 7.916 39.114,23 5.583.063 34.648

DEZ 5.596,85 22.147 29.788,38 4.707.141 4.365,12 187.714 1.761,44 14.736 41.511,79 4.894.855 36.883

TOTAL 65.920,80 298.356 323.841,39 42.520.625 48.664,92 1.294.248 20.746,59 140.581 459.173,70 43.814.873 438.937

Fonte: Expedição/DRL/SAMF/RS

13.1.4 ORÇAMENTO E FINANÇAS

Subsidiar a elaboração da Proposta Orçamentária.

Efetuar e controlar a programação e execução orçamentária e financeira.

Execução Orçamentária das Despesas

O orçamento de 2014, aprovado pela Lei de Orçamento Anual – LOA/2014, Lei nº 12.952,de 20.01.2014 foi elaborado no exercício de 2013, com base na Lei de Diretrizes Orçamentárias –LDO/2014 – Lei nº 12.919 de 24.12.2013.

A elaboração da proposta orçamentária 2014, ou seja, Programa de Trabalho – PT/2014 daSAMF/RS se deu por meio do subsistema de Programação Orçamentária - PROGORCAM,constante do Sistema SIAFI, para a inserção dos dados dessa Unidade Gestora Executora, sob aorientação da Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise Contábil – COGEF/SPOA.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 231

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No quadro a seguir demonstraremos o percentual de corte incidente sobre o valor daproposta orçamentária que foi prevista para 2014, em relação ao que foi autorizado, no exercício emanálise.

Quadro 103 – Percentual de Cortes Incidentes sobre a Proposta Orçamentária da SAMF/RS –2014

PI ED VALORPROPOSTO

VALORAPROVADO

VARIAÇÃOR$

VARIAÇÃO %

SPOAHIG2000 3390-39 934.860,00 943.259,67 -8.399,67 -1%

SPOAPRD20003390-30 37.129,20 34.790,85 2.338,35 6%

3390-39 1.658.486,70 1.415.242,87 243.243,83 15%

SPOAMQE2000 3390-39 101.199,96 86.508,02 14.691,94 15%

SPOASER2000

3390-30 171.135,00 23.148,17 147.986,83 86%

3390-39 36.707,96 26.983,86 9.724,10 26%

3390-93 3.600,00 0,00 0,00 0%

3391-39 59.635,56 61.635,56 -2.000,00 -3%

SPOATEL2000 3390-39 499.054,80 283.463,80 215.591,00 43%

SPOAVEI20003390-30 50.880,00 13.536,84 37.343,16 73%

3390-39 45.600,00 12.892,00 32.708,00 72%

SPOAVIA2000 3390-14 17.904,00 6.546,89 11.357,11 63%

3390-33 92.016,00 38.699,51 53.316,49 58%

SPOASMO2000 3390-30 7.440,00 369,10 7.070,90 95%

3390-39 2.640,00 1.960,00 680,00 26%

SPOATER2000 3390-39 660.220,00 576.048,31 84.171,69 13%

SPOAIMO2000 3390-39 8.640,00 6.547,09 2.092,91 24%

SPOAH2O2000 3390-39 460.122,00 490.706,04 -30.584,04 -7%

SPOALUZ2000 3390-39 1.701.460,44 1.507.937,44 193.523,00 11%

3390-47 278,40 578,40 -300,00 -108%

SPOAVIG2000 3390-39 1.233.525,16 1.247.761,96 -14.236,80 -1%

TOTAIS 7.782.535,18 6.778.616,38 1.003.918,80 12,90%

Fonte: Sistema SIAFI/SIOFI/SAMF/RS

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 232

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O Quadro 104 - Demonstrativo da Programação Aprovada e Execução de Despesas comOCC da SAMF/RS está localizado na parte do Relatório de Gestão destinada aos Anexos,correspondendo ao Anexo 9.

Diárias Concedidas

Quadro 105 - Demonstrativo de Gasto com Diárias SAMF/RS – 2014

Fonte: Sistema SIAFI – SIOFI/SAMF/RS

Quadro 106 - Demonstrativo da Realização de Despesa com Auxílio-funeral

AUXÍLIO-FUNERAL

DESPESA REALIZADA EM 2014

QUANTIDADE 40 674.381,79

Fonte: Sistema SIAFI – SIOFI/SAMF/RS

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 233

DIÁRIAS (SAMF/RS) - Execução em 2014

Mês Valor Quant. de Diárias

Jan -

Fev -

Mar -

Abr 442,50 2,5

Mai 431,40 2,5

Jun 71,55 0,5

Jul -

Ago 130,00 1,0

Set -

Out 2.124,05 12,0

Nov 1.930,35 11,0

Dez 3.168,37 18,0

TOTAL 8.298,22 47,0

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Quadro 107 - Demonstrativo de Limite de Utilização de Despesas com Cartão Corporativopor Portador e Órgão

Fonte: Sistema SIAFI – SIOFI/SAMF/RS

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 234

Código da UG : 170175

Portador CPF ÓrgãoValor

TotalSaque Fatura

Ary Fernandes Junior 096.219.098-56 SAMF/RS 600,00 0,00 526,80 526,80Ary Fernandes Junior 096.219.098-56 SAMF/RS 1.500,00 350,00 0,00 350,00Cláudio Segato Pinheiro Machado 236.778.720-49 SAMF/RS 500,00 180,00 232,40 412,40Cláudio Segato Pinheiro Machado 236.778.720-49 SAMF/RS 400,00 40,00 240,00 280,00Cláudio Segato Pinheiro Machado 236.778.720-49 SAMF/RS 600,00 60,00 0,00 60,00Cláudio Segato Pinheiro Machado 263.420.650,04 SAMF/RS 1.000,00 0,00 0,00 0,00Alex Sandro Prezzi 902.643.800-10 PRFN/RS 1.570,00 530,00 255,41 785,41Alex Sandro Prezzi 902.643.800-10 PRFN/RS 2.000,00 430,00 0,00 430,00Alex Sandro Prezzi 902.643.800-10 PRFN/RS 2.000,00 760,00 919,22 1.679,22Leonardo Richesky de Avila 284.129.070-00 PRFN/RS 2.000,00 0,00 1.975,01 1.975,01Leonardo Richesky de Avila 284.129.070-00 PRFN/RS 2.000,00 0,00 1.999,08 1.999,08Maria Salete Pitt 228.932.700-00 PRFN/RS 2.000,00 690,00 1.273,43 1.963,43Maria Salete Pitt 228.932.700-00 PRFN/RS 3.000,00 510,00 1.010,00 1.520,00

19.170,00 3.550,00 8.431,35 11.981,35Total utilizado pela UG 11.981,35

Limite de Utilização da UG EM 2014: R$ 30.000,00

Limite Individual Concedido

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RESULTADOS E CONCLUSÕES

O modelo de administração pública orientada para resultados e o processo de avaliaçãoconstante do desempenho da gestão vêm requerendo, cada vez mais, a adoção de mecanismos demensuração por objetivos, metas e resultados, tanto em relação a planejado e resultado, quanto arecursos financeiros, materiais e humanos empregados em benefícios gerados à sociedade.

Desde 2007, esta Unidade Jurisdicionada vem adotando como ferramenta de gestão noPlanejamento Estratégico, o Balanced Scorecard - BSC, uma metodologia que possui umalinguagem visual por meio do mapa estratégico, permitindo além do detalhamento do planejamento,enxergar com clareza e transparência por meio dos objetivos estratégicos e dos indicadores dedesempenho, acompanhar-se o cumprimento da Missão e por consequência da Visão Institucional.

Tendo-se a compreensão de que um dos maiores desafios do setor público brasileiro é denatureza gerencial, fez com que se buscasse um modelo de excelência em gestão, como mecanismode mensuração dos resultados, onde foi escolhido o Programa Nacional de Gestão Pública eDesburocratização (GESPÚBLICA), modelo focado em resultados e orientado para o cidadão e àsociedade.

Para tanto, muitas ações foram empreendidas para melhoria da gestão, no período emanálise, dentre elas: revisão do planejamento estratégico; 5º Ciclo de Avaliação de Desempenho –GDAFAZ; execução do Plano de Desenvolvimento 2014; 4ª Pesquisa de Satisfação da SPOA;atualização Caderno Indicadores SAMF/RS; atualização da Carta de Serviços da SAMF/RS; dois(01) Encontros de Dirigentes da SPOA; continuidade as ações de sustentabilidade em consonânciaao Projeto Esplanada Sustentável. Quanto ao reparos e adaptações deu-se continuidade as ações doPPCI, modernização do ar-condicionado e novo projeto como o Programa de FortalecimentoInstitucional.

Neste contexto, das ações previstas para 2015, encontra-se pendente a elaboração do Planode Melhoria de Gestão – PMG, referente as oportunidades de melhoria identificadas na 3ªAutoavaliação da Gestão – Instrumento para Avaliação da Gestão Pública – 500 pontos, devido aredução da força de trabalho e elevada quantidade de aposentadoria, considerando que arecomposição da força de trabalho por concurso público não tem atendido satisfatoriamente àsnecessidades desta Superintendência, para o cumprimento de sua missão.

Pelo acima exposto, concluímos que esta Unidade no exercício de 2014, obteve resultadossatisfatórios no desempenho de sua gestão, em consonância as determinações legais e manutençãodo alinhamento de suas práticas gerenciais, apesar das dificuldades enfrentadas com o reduzidoquadro da força de trabalho, conforme abordado ao longo do presente relatório.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 235

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ANEXOS

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 236

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ANEXO 1

Quadro 6 - A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivosda unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores efuncionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentosformais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dosdiversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruçõesoperacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras dasresponsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pelaUJ.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas daunidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nosseus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência dessesriscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e deconformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil derisco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em umaescala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processosinternos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurarresponsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valoresde responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e X

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 237

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alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente deacordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefíciosque possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamenterelacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada ecomunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente parapermitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduosda UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas asdireções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade equalidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliaçõessofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise crítica e comentários relevantes: Para análise das afirmativas constantes do quadro em questão, reuniram-seo Senhor Superintendente de Administração do MF/RS e a responsável pela Divisão de Planejamento e Contabilidadeda UJ. A metodologia e/ou embasamento utilizado para análise dos quesitos foi Instrumento para avaliação da GestãoPública – 500 Pontos – do Programa Nacional de Gestão e Desburocratização – GESPÚBLICA, da qual a UJ participadesde 2007, onde realizou em 2012 a 3ª Autoavaliação.

Escala de valores da Avaliação:(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto daUJ.(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,porém, em sua minoria.(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,porém, em sua maioria.(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: DPC/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 238

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ANEXO 2

Quadro 15 - Ações Empreendidas para Minimizar os Impactos Ambientais e Sociais

ImpactosSociais e

Ambientais,Saúde e

Ergonomia

Ações para minimizar ou compensar os impactos sociais e ambientais Indicadores/Meta

Consumo deÁgua

- Mar/13: Campanha de Conscientização do Dia Internacional da Água – Enviado e-mailspara todos os órgãos do Ed. Sede trazendo a “Hora de repensar as Atitudes”, sobre o usoconsciente e responsável da água;- Mantêm-se a redução da vazão de água nas válvulas de descarga de todos os banheiros doEd. Sede;

Consumo deÁgua.

Consumo deEnergia

- Modernização do Sistema de Ar Condicionado – Cada vez que o termostato marcar 23º C, ofluxo de ar refrigerado na sala é interrompido automaticamente, ficando apenas a ventilação.As salas não ficam demasiadas frias e o ar-condicionado chega com mais intensidade onde hámaior necessidade. O novo sistema traz conforto, economia e eficiência no uso. - Uso de lâmpadas econômicas;- Adesão ao Programa Gaúcho do uso eficiente de energia desde 2006;- Planilha de controle do consumo diário de energia elétrica disponibilizada nos elevadoressociais do Ed.Sede;

Consumo deEnergiaElétrica.

Lixo Seco eOrgânico

- Coleta seletiva de lixo (contrato Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) -recolhimento do lixo três vezes por semana – 2ª, 4ª e 6ªfeiras), com lixeiras específicasdistribuídos em vários locais do Ed.Sede;- Campanha de Coleta de Garrafas Pets – Divulgação realizada por meio do InformativoExpressão com ênfase na conscientização na preservação do meio ambiente, destacando alocalização do recipiente coletor no saguão principal Ed. Sede, onde novo layout foipromovido à caixa coletora;- Campanhas de Coleta de óleo de cozinha, onde o restaurante do 12º andar do Ed. Sede/MFarmazena o óleo coletado e destina-o para reciclagem;- Campanhas de Conscientização Ecológica publicadas no Informativo Expressão daSAMF/RS, mensalmente, sobre reciclagem de material, limpeza ecológica, copos e canecasreaproveitáveis, cultivo de plantas em casa que funcionam como purificadores do ar, dicaspara reduzir o consumo de papel;- A SAMF/RS está realizando teste em equipamento que produz água a partir do ar doambiente e transforma em água pura e cristalina por meio de diferentes estágios de filtragem.

-

Consumo de Papel

- Coleta de Papel (contrato DMLU- recolhimento do lixo três vezes por semana – 2ª, 4ª e6ªfeiras) para reciclagem destinada a uma Cooperativa de Papeleiros;- Controle de consumo de papel A4, por órgão, desde 2006, onde a fonte de coleta dainformação é o Sistema SIADS;- Divulgação no “Informativo Expressão” da SAMF de Dicas para Economizar, dentre elas ouso racional de papel.

Consumo dePapel.

Segurança - Os prédios do Ministério da Fazenda sejam próprios ou locados utilizam o serviço devigilância e controle de acesso de entrada e saída das pessoas;- Foi instalado na recepção do Ed. Sede/MF/RS um novo sistema de câmeras fotográficas,visando auxiliar na identificação das pessoas que visitam o prédio e aumentar a segurança;- Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios: reunião dos dirigentes máximos dosórgãos SAMF/RS, SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL, PRFN 4ª Região,CENTRESAF, DRJ, ESCOR, CGU, ESPEI, SPU E DRF e representantes dos setores deApoio dos referidos órgãos para apresentação do PPCI do Prédio do Ed. Sede do Ministérioda Fazenda no RS, onde foram divulgadas as seções do projeto – 1. Plano de Proteção ePrevenção Contra Incêndio do Ed. Sede/MF, 2. Plantas dos layouts que deverão sermodificadas para adequação ao PPCI e planilhas estimativas de custos; 3.REPADAP (Planode Reparos e Adaptações 2013/2015); Memorando PFN/RS nº 061/2013 e Memorando nº03/GAB/SAMF/RS.

Despesas comserviços deVigilância eSegurança.

Saúde e Ergonomia(servidores

- Pesquisa de Clima Organizacional;- Medição semestral desde 2008, da qualidade no Prédio do Ed. Sede/MF/RS(acompanhamento permanente dos níveis de qualidade do ar e manutenção nos dutos de ar);

4ª Pesquisa deClimaOrganizacional

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ativos) Modernização do Sistema de Ar Condicionado – Cada vez que o termostato marcar 23º C, ofluxo de ar refrigerado na sala é interrompido automaticamente, ficando apenas a ventilação.As salas não ficam demasiadas frias e o ar-condicionado chega com mais intensidade onde hámaior necessidade. O novo sistema traz conforto, economia e eficiência no uso.

Fonte: DPC/SAMF/RS.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 240

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ANEXO 3

Quadro 87 - A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação CompletaCódigoSIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado Rio Grande do Sul 002953

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 TC 011.397/2009-7 5.900/2012 – 1ª Câmara 1.7 e 1.7.1 DEOfício 2499/2014-

TCU/SEFIP, de02/04/2014 – Notificação

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou RecomendaçãoCódigoSIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado Rio Grande do Sul 002953

Descrição da Deliberação

1.7. Determinação:1.7.1. determinar ao Tribunal Regional do Trabalho 4ª Região/RS e ao Ministério da Fazenda que, em conjunto, estabeleçam mecanismos que assegurem fiel observância ao disposto no art. 37, inciso XI, da Constituição Federal, obstando que o pagamento cumulativo das pensões deixadas pelo Sr. Vilson Antônio Rodrigues Bilhalva exceda o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela ImplementaçãoCódigoSIORG

Divisão de Gestão de Pessoas 73699

Síntese da Providência Adotada

a) O Ofício nº 2.499/2014 – TCU/SEFIP de 02/04/2014, no qual encaminha o Acórdão nº 5.900/2012 – 1ª Câmara, que trata do julgamento da concessão de pensão à Carla Regina Barcello Mallmann Bilhalva, foi enviado por meio da Demanda Judicial Eletrônica COARH/COGEP nº 192, de 11/04/2014, recebido em mesma data.

Em observância ao item 1.7.1, comunicamos à pensionista, nos termos do Ofício SAMF/GAB/DIGEP/RS nº 156, de14/04/2014, acerca da deliberação do Tribunal de Contas da União no Acórdão nº 5.900/2012 – 1ª Câmara, qual seja,obstar que o pagamento cumulativo das pensões deixadas pelo Sr. Vilson Antônio Rodrigues Bilhalva exceda o subsídiomensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, bem como, reiterar o envio dos comprovantes derendimentos relativo a pagamentos recebidos de outras fontes pagadoras, conforme estabelecido na Portaria NormativaSRH/MP nº 2, de 08/11/2011, publicada no DOU de 09/11/2011. Segundo AR - Aviso de Recebimento da ECT, acomunicação foi recepcionada em 17/04/2014, não tendo a interessada interposto recurso contra o deliberado.

b) Efetuado o registro do valor do benefício de pensão civil da Lei nº 8.112/1990 paga pelo Tribunal Regional doTrabalho/4ª Região, em transação no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE, que somadoao provento de pensão do Montepio Civil da União pago por esta SAMF/RS, excedeu em R$ 2.035,32 (dois mil e trintae cinco reais e trinta e dois centavos) o subsídio mensal dos Ministros do STF, sendo descontado como Abate-Teto apartir da folha de pagamento de maio/2014.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 241

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c) Por meio do Ofício nº 187/2014 – SAMF/GAB/DIGEP/RS, de 28/04/2014, comunicamos à SEFIP – Secretaria deFiscalização do Tribunal de Contas da União sobre o atendimento à determinação contida no item 1.7.1 do Acórdão nº5.900/2012 – 1ª Câmara.

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendimento à diligência com o registro do valor do benefício de pensão civil da Lei nº 8.112/1990 paga à pensionistaCarla Regina Barcellos Mallmann Bilhalva pelo Tribunal Regional do Trabalho/4ª Região, em transação no SistemaIntegrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE, que somado ao provento de pensão do Montepio Civil daUnião pago por esta SAMF/RS, excedeu o subsídio mensal dos Ministros do STF.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências peloGestor

Nenhum fator positivo e/ou negativo a destacar que tenha facilitado e/ou prejudicado a adoção de providências.

Fonte: DIGEP/SAMF/RS

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 242

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ANEXO 4

Quadro 88 - A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação CompletaCódigoSIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado Rio Grande do Sul 002953

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

03 TC 002.922/2004-9 814/2005 – 1ª Câmara 9.1 a 9.3 DEOfício 11070/2014-

TCU/SEFIP, de 07/10/2014– Notificação

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou RecomendaçãoCódigoSIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado Rio Grande do Sul 002953

Descrição da Deliberação

9.1. determinar aos órgãos especificados a seguir, com fundamento no inciso IX do art. 71 da Constituição Federal, que, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência desta deliberação, comuniquem aos inativos e pensionistas dos instituidores relacionados a respeito deste Acórdão e suspendam o pagamento da GADF, paga cumulativamente com VPNI, oriunda de parcelas de "décimos ou quintos" e vencimento da Função Gratificada (FG) ou similares, informando a este Tribunal as providências tomadas, no prazo de 30 (trinta) dias: …9.2. informar aos órgãos e entidades mencionados nos subitens supra que os servidores inativos e instituidores de pensões, relacionados acima, que porventura já tiveram seus atos concessórios julgados legais e registrados por este Tribunal, consignado, cumulativamente, a GADF, VPNI, oriunda de parcelas de "décimos ou quintos" e vencimento de FG ou similares, excepcionalmente, podem continuar percebendo a vantagem impugnada nestes autos, bem assim aqueles que já tiveram seus atos julgados ilegais e negado o registro em face da inclusão, nos proventos, das mencionadas vantagens, mas estando suspensa a deliberação que apreciou o ato por causa de recurso interposto, com efeito suspensivo, pendente de apreciação por esta Corte de Contas ou por haver decisão judicial, posterior à apreciação do ato, obstando que o julgado deste Tribunal acerca do ato produza todos seus efeitos, alertando-os que, no tocante aos julgados ilegais, a suspensão do pagamento da mencionada vantagem deve ocorrer tão logo os motivosque suspendem a eficácia dos julgados dos atos não mais persistam;9.3. determinar aos órgãos e entidades mencionados nos subitens supra que, no prazo de 30 (trinta) dias, informem a este Tribunal, acerca dos casos excepcionais previstos no subitem 9.2, as circunstâncias detalhadas de cada ato;

Providências Adotadas

Setor Responsável pela ImplementaçãoCódigoSIORG

Divisão de Gestão de Pessoas 73699

Síntese da Providência Adotada

a) O Ofício nº 11.070/2014 – TCU/SEFIP de 07/10/2014, referente ao processo TC 002.922/2004-9, foi encaminhado por meio de Mensagem Eletrônica COGEP/SPOA nº 85, de 16/10/2014, recebido em mesma data, solicita que sejam prestadas informações acerca do cumprimento das deliberações contidas nos itens 9.1, 9.2 e 9.3 do Acórdão nº 814/2005, tendo em vista que em consulta ao sistema SIAPE, verificaram a existência de pagamento de parcelas de Gratificação de Atividade pelo Desempenho de Função - GADF cumulativas com Função e quintos de FG.

Relatório de Gestão SAMF/RS - 2014 243

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Em atendimento, encaminhamos à SEFIP – Secretaria de Fiscalização do Tribunal de Contas da União o Ofício nº 477/2014 – SAMF/GAB/DIGEP/RS, de 30/10/2014, prestando os esclarecimentos devidos em relação aos servidores aposentados vinculados a esta SAMF/RS, nos seguintes termos:

- Arthur Barrionuevo – conforme Portaria DAMF/RS nº 202, de 15/10/1992, publicada no DOU de 19/10/1992, oservidor foi aposentado com fundamento no art. 40, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal e art. 192, inciso I,da Lei nº 8.112, de 11/12/1990. O ato foi julgado legal e registrado pelo Tribunal de Contas da União em sessão de27/10/1994, Ata nº 38/1994 – 2ª Câmara. Em 05/08/1994 requereu a substituição da vantagem incorporada na sua aposentadoria com a exclusão do art. 192,inciso I, da Lei nº 8.112, de 1990, e a inclusão dos arts. 2º e 3º da Lei nº 8.911, de 11/07/1994, com a incorporação defunção código DAI 111.3 (NS) e 5/5 de DAI 111.3 (NS), transformados em Função Gratificada – FG.1.

O ato foi julgado e registrado em sessão de 04/08/2009, Ata nº 26/2009 – 1ª Câmara. Porém, antes do julgamento daalteração dos proventos de aposentadoria, havíamos cessado, em setembro de 2004, o pagamento da parcela defunção denominada Gratificação de Atividade pelo Desempenho de Função – GADF, em cumprimento àdeterminação contida no item 9.3.6 do Acórdão TCU nº 2.167/2004 – 1ª Câmara (Auditoria).

Tal situação se manteve até seu falecimento em 04/04/2011, sendo que o benefício de pensão concedido à viúvaMaria de Lourdes Pozzobon Barrionuevo, não contemplou a parcela da função denominada Gratificação de Atividadepelo Desempenho de Função – GADF. O ato foi julgado e registrado pelo Tribunal de Contas da União em sessão de27/09/2011, Ata nº 35/2011 – 1ª Câmara.

- João Carlos Marques da Fontoura – conforme Portaria DAMF/RS nº 116, de 27/03/1997, publicada no DOU de01/04/1997, o servidor foi aposentado com fundamento no art. 40, inciso III, alínea “c” da Constituição Federal,combinado com os arts. 2º e 3º da Lei nº 8.911, de 11/07/1994.

Em cumprimento ao determinado no item 9.3.6 do Acórdão TCU nº 2.167/2004 – 1ª Câmara (Auditoria),cessamos em setembro de 2004 o pagamento da parcela de função denominada Gratificação de Atividade peloDesempenho de Função - GADF.

Contudo, em virtude do Acórdão TCU nº 3.132/2006 – 1ª Câmara, que julgou ilegal a aposentadoria do servidor (oato concessório ainda não havia sido apreciado pelo Tribunal de Contas da União quando da realização da auditoriade que trata o Acórdão TCU nº 2.167/2004 – 1ª Câmara), verificamos que a incorporação dos 5/5 de DAI 111.1(NM), transformados em Função Gratificada - FG.1, foi realizada pelos critérios da Lei nº 6.732, de 04/12/1979.

Assim, nos termos da Portaria GRA/MF/RS nº 166, de 29/11/2006, publicada no DOU de 01/12/2006, alteramos ofundamento legal da vantagem com a exclusão do art. 3º da Lei nº 8.911, de 1994, e inclusão do art. 8º da mesma Lei.

Tal situação foi informada a essa Secretaria de Fiscalização de Pessoal por intermédio do nosso Ofício nº 575 –GAB/GRA/MF/RS, de 15/12/2006, em resposta ao Ofício nº 3547/2006-SEFIP, de 16/11/2006.

O ato de alteração foi julgado legal e registrado pelo Tribunal de Contas da União em sessão de 25/03/2008, Ata nº08/2008 – 1ª Câmara. Porém, apesar de a incorporação dos quintos ter por base a Lei nº 6.732, de 1979, não foiinformado na Ficha SISAC a parcela da Gratificação de Atividade pelo Desempenho de Função – GADF, cujopagamento foi suspenso desde setembro de 2004.

- João Sérgio Ribeiro da Cunha – conforme Portaria DAMF/RS nº 102, de 26/04/1994, publicada no DOU de08/05/1995, retificada pela Portaria DAMF/RS nº 177, de 19/06/1995, publicada no DOU de 27/06/1995, o servidorfoi aposentado com fundamento no art. 40, inciso III, alínea “c”, da Constituição Federal de 1988, combinado com osarts. 2º e 3º da Lei nº 8.911, de 11/07/1994. O ato foi julgado legal e registrado pelo Tribunal de Contas da União emsessão de 06/07/2010, Ata nº 23/2010 – 1ª Câmara. Em julho de 2005, antes do julgamento da aposentadoria, jáhavíamos cessado o pagamento da parcela de função denominada Gratificação de Atividade pelo Desempenho de

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Função – GADF.

- Telmo José Trajano – conforme Portaria DAMF/RS nº 527, de 30/09/1996, publicada no DOU de 02/10/1996, oservidor foi aposentado com fundamento no art. 40, inciso III, alínea “c”, da Constituição Federal de 1988,combinado com os arts. 2º e 3º da Lei nº 8.911, de 11/07/1994. O ato foi julgado e registrado pelo Tribunal de Contasda União em sessão de 04/08/2009, Ata nº 26/2009 – 1ª Câmara. Em julho de 2005, antes do julgamento daaposentadoria, já havíamos cessado o pagamento da parcela de função denominada Gratificação de Atividade peloDesempenho de Função – GADF.

Síntese dos Resultados Obtidos

Dispensado o atendimento em virtude dos atos diligenciados já terem seus pagamentos regularizados e, seus atos deconcessão e/ou alterações julgadas e registrados pelo Tribunal de Contas da União – TCU.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências peloGestor

Nenhum fator positivo e/ou negativo a destacar que tenha facilitado e/ou prejudicado a adoção de providências.

Fonte: DIGEP/SAMF/RS.

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ANEXO 5

Quadro 89 - A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação CompletaCódigoSIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado Rio Grande do Sul 002953

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

04 TC 023.323/2014-0 7.894/2014 – 1ª Câmara 9.4 e 9.4.1

a 9.4.3DE

Ofício 15624/2014-TCU/SEFIP, de 10/12/2014

– Notificação

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou RecomendaçãoCódigoSIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado Rio Grande do Sul 002953

Descrição da Deliberação

9.2. considerar ilegal a concessão de pensão civil a Alayde Fachel Vieira dos Santos, recusando o registro;9.3. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas de boa-fé pela beneficiária;9.4. determinar à Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Rio Grande do Sul que adote medidas para:9.4.1. dar ciência, no prazo de 15 (quinze) dias, do inteiro teor desta deliberação à pensionista cujo ato foi considerado ilegal, alertando-a de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante oTCU não a exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam providos;9.4.2. fazer cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, o pagamento decorrente do ato considerado ilegal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;9.4.3. encaminhar ao Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência da decisão, documentos aptos a comprovar que a interessada a que se refere o item 9.2 acima teve conhecimento do acórdão;

Providências Adotadas

Setor Responsável pela ImplementaçãoCódigoSIORG

Divisão de Gestão de Pessoas 73699

Síntese da Providência Adotada

a) Em observância ao item 9.4.1, comunicamos à pensionista Alayde Fachel Vieira dos Santos, nos termos do OfícioSAMF/GAB/DIGEP/RS nº 583, de 29/12/2014, acerca das deliberações do Tribunal de Contas da União no Acórdão nº7.894/2014 – 1ª Câmara, qual seja, julgamento pela ilegalidade e recusa do registro da pensão civil instituída pelo ex-servidor Hélio Carlos dos Santos, em virtude do fundamento legal da concessão da pensão estar em desacordo com anorma vigente na data do óbito. Segundo AR - Aviso de Recebimento da ECT, a comunicação foi recepcionada em07/01/2015, não tendo a interessada interposto recurso contra o deliberado.

b) Consoante determinado no item 9.5, em janeiro de 2015 emitimos novo ato concessório de pensão livre dairregularidade apontada, ou seja, fundamento legal corrigido e paridade entre os proventos de pensão e a remuneração docargo do instituidor. Conforme art. 2º da Instrução Normativa TCU nº 55, de 24/10/2007, a nova ficha SISAC, cadastradasob o nº 10228900-05-2015-000005-1, foi enviada em 28/01/2015 à Controladoria Regional da União/RS para análise e

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emissão de parecer.

c) Por meio do Ofício nº 34/2015 – SAMF/GAB/DIGEP/RS, de 28/01/2015, comunicamos à SEFIP – Secretaria deFiscalização do Tribunal de Contas da União sobre o atendimento às determinações contidas no item 9.4 e seus subitensdo Acórdão nº 7.894/2014 – 1ª Câmara.

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendimento à diligência com a emissão do novo ato concessório da pensão, acrescentando ao fundamento legal oart. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41/2003, incluído pela Emenda Constitucional nº 70/2012, ou seja, comparidade entre os proventos de pensão e a remuneração do cargo do instituidor Hélio Carlos dos Santos, aposentado porinvalidez.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências peloGestor

Nenhum fator positivo e/ou negativo a destacar que tenha facilitado e/ou prejudicado a adoção de providências.

Fonte: DIGEP/SAMF/RS.

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ANEXO 6

Quadro 97 - A.11.5 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV

Fonte: DRL/SAMF/RS.

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ANEXO 7

Quadro 99 - A.12.4.1 – Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade dasDemonstrações Contábeis

Fonte: Setorial de Contabilidade/SAMF/RS.

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ANEXO 8

Quadro 99 - Distribuição das Funções Comissionadas Técnicas e Atividades Desenvolvidas

Função Quantitativo Área Atividades Técnicas

FCT-7 1 Recursos Logísticos

I - solicitar, orientar, acompanhar e controlar a execução dasatividades relativas a controle de acesso, administração deedifícios, serviços de limpeza e conservação, e vigilância;II - controlar, orientar e fiscalizar o trânsito e estacionamento deveículos nas áreas contíguas do edifício-sede desde Ministério daFazenda/RS;III - verificar sistematicamente as instalações prediais dos imóveis;IV - elaborar e manter atualizado o cadastro de servidores,vigilantes e pessoal terceirizado;V - orientar a fiscalização do controle de entrada e saída depessoas e materiais;VI - controlar os horários de ligamento e desligamento de energiaelétrica;VII - executar as atividades relativas ao controle de tráfego,abastecimento e manutenção de veículos oficiais;VIII - operacionalizar as atividades referentes ao credenciamentode servidores para condução de veículo oficial;IX - organizar e manter atualizado os cadastros de veículosoficiais, motoristas e credenciados sob a sua administração;X - controlar e solicitar as aquisições de combustíveis elubrificantes para a frota de veículos oficiais;XI - requisitar, controlar e distribuir material e equipamentosdestinados aos veículos oficiais;XII - providenciar o emplacamento de veículos oficiais e expedirou renovar sua documentação junto aos órgãos competentes;XIII - controlar e fiscalizar os serviços realizados para manutençãodos veículos oficiais;XIV - assistir aos motoristas em caso de acidentes;XV - avaliar e identificar os veículos oficiais consideradosantieconômicos ou inservíveis para fins de baixa na frota;XVI - manter o controle dos pagamentos das multas de trânsito,bem como do licenciamento dos veículos oficiais;XVII - elaborar relatório de ocorrência nos casos de acidentes comveículos oficiais;XVIII - elaborar escalas de motoristas para atendimento aosplantões noturnos e viagens de serviço;XIX - administrar as atividades relativas a serviços e sistemas detelefonia;XX –-gerir os contratos relativos a sua área de competência.

FCT-8 3 Gestão de Pessoas I - executar os registros cadastrais dos beneficiários de pensão,quanto à concessão, revisão, alteração e cancelamento de pensão;II - executar as atividades referentes à elaboração de folha depagamento de servidores inativos e pensionistas;III - analisar e elaborar parecer técnico nos assuntos referentes àsdemandas de servidores inativos e de pensionistas;IV - prestar atendimento aos servidores inativos e pensionistas.

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Planejamento e Contabilidade

I - coordenar e supervisionar o registro dos atos e fatos da gestãoorçamentária, financeira e patrimonial;II - realizar a tomada de contas anual do ordenador de despesa edemais responsáveis;III - promover a análise das contas, balancetes, balanços edemonstrativos contábeis;IV - coordenar o processo de formalização da tomada de contasanual do ordenador de despesa e demais responsáveis;V - prestar apoio técnico e orientação contábil às áreas deexecução orçamentária, financeira e patrimonial;VI - instaurar, quando couber, tomada de contas especial de todoaquele que der causa a perda, extravio ou irregularidade que resulteem dano ao erário.

Ouvidoria I - executar as atividades de ouvidoria.

Fonte: Legislação e Portarias da então GRA/MF/RS relativas à designação de FCT a servidores.

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ANEXO 9

Quadro 104 – Demonstrativo da Programação Aprovada e Execução de Despesas com OCCda SAMF/RS

DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO APROVADA E EXECUÇÃO DEDESPESAS COM OCC – SAMF/RS - 2014

1 – Administração da Unidade – Nacional

PI ED VALOR PTAPROVADO

GASTO ANUAL

SPOAVIA2000 3390-14 6.546,69 5.411,79

SPOAVIA2000 3390-33 38.699,51 33.305,18

SPOAVIA2000 3390-93 1.147,20 1.147,20

SPOACOM2000 3390-39 401.590,68 401.590,68

SPOASMO2000 3390-30 369,10 369,05

SPOASMO2000 3390-39 1.960,00 1.960,00

SPOAMQE2000 3390-39 86.508,02 86.508,02

SPOATEL2000 3390-39 283.463,80 283.420,69

SPOATEL2000 3390-92 286.224,77 286.224,77

SPOATEL2000 3391-47 130,00 0,00

SPOAREP2000 3390-39 129.928,00 95.438,00

SPOAREP2000 3390-30 41.680,32 41.643,23

SPOASER2000 3390-47 12.154,90 12.153,01

SPOASER2000 3390-30 23.148,17 23.053,08

SPOASER2000 3390-39 26.983,86 25.833,86

SPOASER2000 3391-39 61.635,56 61.635,56

SPOASER2000 3391-92 364,44 364,44

SPOASER2000 3390-92 1.497,06 748,53

SPOASER2000 3390-93 0,00 1.147,20

TOTAL 1 (R$) 1.404.032,08 1.361.954,29

SPOAVEI2000 3390-30 13.536,84 13.536,84

SPOAVEI2000 3390-39 12.892,00 12.882,00

TOTAL 2 (R$) 26.428,84 26.418,84

SPOAHIG2000 3390-39 943.259,67 943.259,67

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SPOAVIG2000 3390-39 1.247.761,96 1.247.748,49

SPOAIMO2000 3390-39 6.547,09 6.547,09

SPOAPRD2000 3390-30 34.790,85 34.701,54

SPOAPRD2000 3390-39 1.415.242,87 1.413.556,39

SPOAPRD2000 3390-92 117.821,64 117.821,64

SPOAH2O2000 3390-39 490.706,04 466.734,64

SPOALUZ2000 3390-39 1.507.937,44 1.500.910,33

SPOALUZ2000 3390-47 578,40 560,66

SPOATER2000 3390-39 576.048,31 576.048,11

TOTAL 3 (R$) 6.340.694,27 6.307.888,56

TOTAL GERAL (1+2+3) (R$) 7.771.145,10 7.696.261,69

Fonte: Sistema SIAFI/SIOFI/SAMF/RS

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