mercado de capitais – unidade 2. educação a distância – ead professor: flávio brustoloni...
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Mercado de Capitais – Unidade 2
Educação a Distância – EaD
Professor: Flávio Brustoloni
Mercado de Capitais
Cronograma: Turma ADG0096Mercado de Capitais
Data Atividade
28/06 1º Encontro
12/073º Encontro
2ª Avaliação Disciplina
19/074º Encontro
3ª Avaliação Disciplina (FINAL)
05/072º Encontro
1ª Avaliação Disciplina
Unidade 2
MERCADO FINANCEIRO
Objetivos da Unidade:• Identificar as entidades participantes do mercado financeiro e
suas funções;
• Compreender as necessidades de financiamento do poder público e as emissões de títulos públicos;
• Compreender a utilização do Certificado de Depósito Bancário (CDI) pelo mercado financeiro;
• Entender o significado da expressão “Risco-Brasil”;
• Identificar os principais produtos para aplicação financeira disponíveis no país, suas características e principais vantagens;
• Conhecer as principais fontes de financiamento (produtos de crédito) oferecidos pelas instituições financeiras;
TUTORIAL
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Tópico 1
03
Indicação do Tópico
Página da apostila
Numeração do slide
Unidade 1
TÓPICO 1
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Títulos Públicos e CDI
2 Títulos Públicos - Conceito
O setor público (federal, estadual ou municipal) tem como característica o
déficit, ou seja: gasta mais do que arrecada. Arrecada recursos sob a forma de impostos, e despende em
investimentos nas áreas da infraestrutura, saúde, educação etc.
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Tópico 1
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Unidade 2
2 Títulos Públicos - Conceito
Para financiar este déficit, os governos emitem títulos.
Títulos são documentos de créditos que permitem aos seus aplicadores garantir um ganho financeiro após um período definido.
Emissores de títulos registram no documento seu valor nominal, um prazo para pagamento, e a taxa de juros que
pretendem remunerar quem os financiar.
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Tópico 1
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Unidade 2
2 Títulos Públicos - Conceito
Com a estabilização da Economia, o governo iniciou um processo de
emissão de títulos com prazo mais longo, contudo, paga-se juros mais altos do que aqueles que têm prazo
mais curto.
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Tópico 1
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Unidade 2
2 Títulos Públicos - Conceito
A classificação de baixíssimo risco ou risco zero é justificada pelo
conceito de que o Governo Federal “não quebra”.
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Tópico 1
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Unidade 2
2 Títulos Públicos - Conceito
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Tópico 1
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Unidade 2
FISCAIS MONETÁRIOS
Financiam déficit público Política Monetária - Liquidez
NTN – Nota Tesouro Nacional NBC – Nota Banco Central
LTN – Letra Tesouro Nacional LBC – Letra do Banco Central
LFT – Letra Fiscal do Tesouro BBC – Bônus do Banco Central
OTN – Obrigação do Tesouro Nacional*
BTN – Bônus do Tesouro Nacional*
ORTN – Obrigação do Tesouro Nacional*
QUADRO 2 - TÍTULOS
FONTE: os autores.(*) Títulos não mais utilizados.
2 Títulos Públicos - Conceito
Os bancos emitem títulos chamados de CDB (Certificado de Depósito Bancário), com o objetivo de lastrear suas carteiras de empréstimos. São os recursos que os poupadores investem nestes títulos que
permitem aos bancos conceder empréstimos nas carteiras de capital de giro, financiamento de automóveis etc.
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Tópico 1
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Unidade 2
2 Títulos Públicos - Conceito
As empresas também emitem títulos. São as debêntures, que lhes
permitem desenvolver projetos, captando recursos sem que precisem
contrair empréstimos bancários (pagando juros) ou emitindo ações
(conquistando novos sócios).
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Tópico 1
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Unidade 2
2 Títulos Públicos - Conceito
A grande maioria dos países tem essa dívida interna. Os Estados Unidos – país extremamente rico que hoje é o modelo de economia fortalecida – é o
mais endividados deles. O que os países procuram é estabilizar o seu
endividamento, para que este não cresça desenfreadamente.
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Tópico 1
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Unidade 2
2 Títulos Públicos - Conceito
A continuar com o quadro atual, o governo brasileiro entra no ano de
2010 com sua dívida pública atingindo inacreditáveis R$ 1,4 tri. É isso
mesmo que você leu: mais de um trilhão de reais (R$
1.400.000.000.000,00).
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Tópico 1
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Unidade 2
3 Todos Pagando Impostos
Um dos principais problemas na área de impostos no Brasil é o grande
número de pessoas à margem da tributação, que não pagam impostos.
Os trabalhadores assalariados precisam pagar muito mais impostos para compensar os que não pagam.
Se todos pagássemos todos pagariam menos.
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Tópico 1
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Unidade 2
4 A Bola de Neve
Os títulos são emitidos com prazos grandes, como 20 ou 30 anos, e são
repactuados no seu vencimento. Ou seja, quando os títulos vencem, como o
governo não tem recursos para liquidar, é obrigado a emitir novos títulos ainda
maiores, para pagar o anterior mais os juros do período. E ainda emite mais
títulos, porque continua gastando mais do que arrecada.
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Tópico 1
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Unidade 2
5 Aplicando Dinheiro nos EUA
Se um americano, ou uma empresa americana estiver interessada em aplicar
seus recursos,tem basicamente duas alternativas: aplicar na bolsa de valores,
financiando empresas mas correndo mais risco; ou comprar títulos públicos dos EUA. Os títulos americanos são considerados o
produto mais seguro do mundo para investimento, e por isso mesmo pagam os
juros mais baixos.
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Tópico 1
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Unidade 2
6 As Agências de Classificação de Risco
Agências de risco são empresas privadas que mantêm um grande número de especialistas que estudam cada país
sob o ponto de vista político e econômico. Economistas, contadores, administradores, estudam cada um dos países que emitem títulos no mercado mundial, e conseguem
estabelecer um ranking, listando dos países mais seguros (começado pelos
EUA) até os mais inseguros para aplicar.
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Tópico 1
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Unidade 2
6 As Agências de Classificação de Risco
Os mais seguros podem pagar juros menores, e os mais inseguros
precisam pagar mais juros, se quiserem captar os recursos dos
aplicadores. Afinal, para um maior risco o aplicador exige uma maior
remuneração.
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Tópico 1
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Unidade 2
7 Risco-Brasil
Risco-Brasil é a diferença percentual que um país precisa pagar, acima do que a governo americano já
paga, para lançar seus títulos nos EUA. Esta diferença é expressa em pontos. 2 %, por exemplo, são 200
pontos.
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Tópico 1
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Unidade 2
8 CDI - Conceito
Todos os dias os clientes da rede bancária fazem movimentações, depositando, sacando, resgatando ou aplicando recursos. Pagamos contas, fazemos empréstimos, muitas vezes
transações entre instituições bancárias.
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Tópico 1
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Unidade 2
8 CDI - Conceito
Eventualmente, a diferença entre os créditos (depósitos e
aplicações feitas) e débitos (saques e empréstimos concedidos) dentro de um banco pode ser negativa, ou seja,
mais dinheiro pode ter sido sacado dentro daquele banco (incluídas todas
as suas agências), do que depositado.
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Tópico 1
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Unidade 2
8 CDI - Conceito
Por este dia de empréstimo, os bancos não precisam negociar uma taxa entre si, que poderia prejudicar
ora o banco, ora outro. Os bancos se utilizam de uma taxa padrão entre
todos eles, o Certificado de Depósito Bancário – CDI.
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Tópico 1
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Unidade 2
9 O Custo do Dinheiro
O CDI na realidade é um certificado, um título, cuja função é lastrear os empréstimosentre as instituições. Porém, com o tempo, o CDI também virou uma referência de taxa de
juros. Se fosse para emprestar cobrando apenas o CDI; não seria necessária toda uma estrutura de agências e gerentes. Bastaria o
banco ter uma única sala e esperar as ligações do final do dia de um banco deficitário.
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Tópico 1
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Unidade 2
9 O Custo do Dinheiro
Grandes empresas tomam recursos emprestados em bancos hoje, pagando, por exemplo, taxas
como CDI + 1 % a.m. ou CDI + 2 % a.m. Quem aplica volumes maiores tem uma remuneração maior (mais
próxima do CDI).
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Tópico 1
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Unidade 2
10 SELIC x CETIP
O CDI toma como base a taxa SELIC definida pelo Comitê de Política Monetária
do Banco Central (COPOM). Porém, enquanto a taxa SELIC definida pelo
governo é um padrão, uma referência para todo o próximo mês, o CDI CETIP dos
bancos é dinâmico, e varia sutilmente dia a dia. Esta variação pode ser um pouco
acima, ou pouco abaixo da taxa SELIC do governo.
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Tópico 1
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Unidade 2
10 SELIC x CETIP
Taxa SELIC meta – O governo traça uma meta, de quanto pretende pagar de juros sobre os títulos que
emite.
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Tópico 1
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Unidade 2
10 SELIC x CETIP
Taxa SELIC diária – A SELIC diária, é uma média das taxas das
operações com títulos públicos no dia. O que diferencia a SELIC meta da
SELIC diária é a procura pelo dinheiro, chamada liquidez.
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Tópico 1
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Unidade 2
10 SELIC x CETIP
CETIP – Câmara de Custódia e Liquidação – A CETIP é depositária
principalmente de títulos de renda fixa privados. A entidade processa a
emissão, o resgate e a custódia dos títulos, bem como, quando é o caso, o pagamento dos juros e demais eventos
a eles relacionados.
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Tópico 1
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Unidade 2
11 Utilização pelo Mercado
O CDI passou a balizar todo o sistema financeiro, quando os clientes
procuram utilizar a taxa CDI como referência para suas operações junto
aos bancos. Garantem-se, desta forma, contra qualquer flutuação nas
taxas de mercado.
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Tópico 1
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Unidade 2
11 Utilização pelo Mercado
Atrelados ao CDI, têm a certeza de que , haja alta ou baixa nas taxas
de juros, suas operações estarão protegidas contra estas flutuações da
moeda.
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Tópico 1
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Unidade 2
TÓPICO 2
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Sistema Financeiro Nacional - SFN
1 Introdução
O sistema financeiro nacional é o conjunto de instituições que compões
o mercado financeiro. Desde os cargos mais elevados, como o
Conselho Monetário Nacional, até os bancos, que atuam intermediando
empréstimos e aplicações.
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Tópico 2
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Unidade 2
1 Introdução
Os bancos, então, intermediários que são neste processo, assumem os
riscos da inadimplência dos tomadores, se comprometendo a
restituir aos aplicadores o montante aplicado, mesmo em caso de não
pagamento. Por esta intermediação, os bancos cobram uma comissão.
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Tópico 2
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Unidade 2
1 Introdução
Outra função dos bancos é a de prover liquidez ao mercado. Os
bancos dão garantia ao tomador de que não precisará devolver os
recursos, mesmo se o aplicador resolver liquidar a sua aplicação.
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Tópico 2
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Unidade 2
2 Autoridades Monetárias (Subsistema Normativo)2.1 Conselho Monetário Nacional
É o órgão do sistema financeiro. É responsável pela fixação das
diretrizes da política monetária, creditícia, fiscal e cambial do país.
Como órgão normativo, por excelência, não lhe cabe funções
executivas.
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Tópico 2
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Unidade 2
2 Autoridades Monetárias (Subsistema Normativo)2.1 Conselho Monetário Nacional
Composição do Conselho Monetário Nacional:
• Ministro de Fazenda.• Ministro do Planejamento.• Presidente do Banco Central.
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Tópico 2
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Unidade 2
2 Autoridades Monetárias (Subsistema Normativo)2.2 Banco Central do Brasil (BACEN)
É o órgão responsável pela execução das normas que regulam o Sistema Financeiro Nacional (SFN). Cabe-lhe cumprir e fazer cumprir as disposições que lhe são atribuídas
pela legislação em vigor e as normas expedidas pelo Conselho Monetário
Nacional (CMN).35/122
Tópico 2
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Unidade 2
2 Autoridades Monetárias (Subsistema Normativo)2.2 Banco Central do Brasil (BACEN)
COPOM: Órgão do BC, responsável por estabelecer a meta para taxa SELIC. Foi criado
para estabelecer um ritual adequado ao processo decisório de política monetária e aprimorar sua transparência, a exemplo do que já era adotado
pelo Federal Open Market Committee (FOMC) do Fred e pelo Central Bank Council do BC da Alemanha. Em 1998, o Banco da Inglaterra
instituiu o seu Monetary Policy Committee (MPC) e seguido pelo BC Europeu, em 1999, com a criação
da moeda única.
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Tópico 2
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Unidade 2
3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.1 Comissão de Valores Imobiliários (CVM)
Atua como órgão normativo do sistema financeiro, voltado para o
desenvolvimento, disciplina e fiscalização do mercado de valores mobiliários, basicamente o mercado
de ações e debêntures.
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Tópico 2
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Unidade 2
3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.1 Comissão de Valores Imobiliários (CVM)
Seus objetivos fundamentais são:• Estimular a aplicação no mercado acionário;• Assegurar que as Bolsas de Valores atuem de forma transparente e eficaz;• Proteger os investidores contra atos ilícitos de empresas que objetivem a manipulação de preços nos mercados.
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Tópico 2
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Unidade 2
3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.2 Banco do Brasil
É um banco múltiplo que opera também com agente financeiro do
Governo Federal. Conserva ainda algumas funções que não são próprias de um banco comercial comum, mas típicas de parceiro principal
do governo federal na prestação de serviços bancários, como por exemplo:
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Tópico 2
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Unidade 2
3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.2 Banco do Brasil
• administrar a Câmara de Compensação de cheques e outros papéis;
• agenciamento dos pagamentos e recebimentos fora do país;
• a execução da política de preços mínimos dos produtos agropastoris;
• compra e venda, por conta própria, ou por conta do BACEN, de moedas estrangeiras.
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Tópico 2
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Unidade 2
3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.3 Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
é um órgão do Governo Federal criado com objetivo de apoiar
empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país.
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Tópico 2
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Unidade 2
3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.3 Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Tem como o seu principal objetivo promover o crescimento das micro,
pequenas e médias empresas do país, mas também atende a megacorporações e
inclusive empresta recursos para governos de outros países, quando se trata de
interesse político do nosso país.
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Tópico 2
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Unidade 2
3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.4 Caixa Econômica Federal (CEF)
É um banco público voltado para o lado social, caracterizando-se como banco de
apoio do trabalhados de baixa renda. É um instrumento governamental de
financiamento social. É responsável pela operacionalização das políticas do Governo Federal para
habitação e saneamento básico.
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Tópico 2
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Unidade 2
3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.4 Caixa Econômica Federal (CEF)
As principais atividades da CEF estão relacionadas com a captação
de recurso em caderneta de poupança, em depósitos judiciais e o
prazo e sua aplicação em empréstimos vinculados,
principalmente, à habitação.
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Tópico 2
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Unidade 2
3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.4 Caixa Econômica Federal (CEF)
A Caixa Econômica Federal exerce ainda a administração de loterias, do FGTS E do Programa de Integração
Social – PIS.
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Tópico 2
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Unidade 2
4 Instituições Financeiras Monetárias
•Cooperativas de Crédito•Bancos Cooperativos•Bancos Múltiplos•Bancos Comerciais
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Tópico 2
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Unidade 2
5 Instituições Financeiras Não Monetárias
Os Bancos de Desenvolvimento: o já citado BNDES é o principal agente de financiamento do governo federal. Destacam-se outros bancos regionais
de desenvolvimento, como por exemplo: BRDE
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Tópico 2
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Unidade 2
5 Instituições Financeiras Não Monetárias
Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimentos: as “financeiras” captam recursos através
de letras de câmbio e sua função é financiar bens de consumo duráveis aos consumidores finais (crediário).
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Tópico 2
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Unidade 2
6 Instituições Auxiliares
•Sociedades Corretoras•Sociedades de Arrendamento Mercantil
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Tópico 2
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Unidade 2
TÓPICO 3
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Produtos Bancários
2 FGC – Fundo Garantidor de Crédito
Após a onda de quebradeira financeiras que assolou o país na década de 90 e do tão criticado socorro prestado pelo
governo através do PROER, o governo criou um fundo de compensações em
que os próprios bancos são responsáveis...
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Tópico 3
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Unidade 2
2 FGC – Fundo Garantidor de Crédito
...por garantir os recursos dos investidores parados em conta-corrente ou aplicados em CDB,
caderneta de poupança, letras de câmbio, letras hipotecárias e letras de crédito imobiliário, entre outros, até o limite de R$ 70.000,00 por banco e
por CPF.
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Tópico 3
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Unidade 2
2 FGC – Fundo Garantidor de Crédito
Em caso de conta conjunta (por exemplo, marido e mulher ou pai e filho), cada um tem direito de sacar
seus valores depositados ou aplicados até o limite de R$
70.000,00.
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Tópico 3
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Unidade 2
3 Conceitos Básicos
• Liquidez – Disponibilidade para saques.• Taxa de Administração – comissão cobrada pela instituição financeira para administrar seus recursos.• Juros reais - juros já descontados da inflação.
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Tópico 3
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Unidade 2
3 Conceitos Básicos
• Imposto de Renda – O imposto sobre a renda incide apenas sobre os juros da aplicação.
• Lastro – Os recursos que aplicamos em uma instituição financeira têm destino certo.
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Tópico 3
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Unidade 2
3 Conceitos Básicos
• Prefixados / Pós – Fixados – Quando aplicamos nossos recursos,
dependendo do produto que escolhermos, saberemos
antecipadamente os juros que incidirão sobre aqueles recursos.
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Tópico 3
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Unidade 2
3 Conceitos Básicos
• Tabela do IOF (Imposto sobe Movimentações Financeiras) – Tabela criada pelo Governo para desestimular resgates antes do
período de 30 dias. Como a tabela é regressiva, ela penaliza mais quem
sacar mais cedo.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.1 Caderneta de Poupança
A caderneta de poupança é a aplicação financeira mais simples e popular do Brasil. É uma modalidade básica de
aplicação oferecida pelo governo federal, que paga juros mensais e é
normalmente destinada a quem vive de rendas ou tem pequenas quantias para
investir periodicamente.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.1 Caderneta de Poupança
Seu rendimento é o da Taxa Referencial (TR) + 0,5 % a.m. (ao mês), o que é o mesmo que TR +
6,17 % a.a. (ao ano). A TR é a taxa que o governo escolheu para
expressar a inflação do período.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.2 CDB / RDB
São Títulos Privados emitidos por bancos. O banco emite um título no
valor, por exemplo, de R$ 30 milhões com prazo de vencimento de 3 anos
e subdivide este título em várias “fatias”, como se fosse um bolo, para
a aplicação de seus clientes.
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Tópico 3
74
Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.2 CDB / RDB
CDB: Certificado de Depósito Bancário, que rende juros pelo prazo
contratado. É emitido de forma nominal e por prazo definido, sendo que o resgate pode ser solicitado a
qualquer momento.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.2 CDB / RDB
RDB: Recibo de Depósito Bancário, que rende juros pelo prazo
contratado. É emitido de forma nominal e prazo definido. Se for
solicitado o resgate antes do vencimento, o cliente receberá apenas o valor aplicado sem
qualquer remuneração.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.3 CDB Rural
É idêntico aos outros CDBs, contudo, a sua principal
característica é que seus recursos são captados de pessoas físicas ou
jurídicas do setor rural e emprestados para pessoas físicas ou
jurídicas do setor rural.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.4 Letra de Câmbio
Letra de Câmbio é título de crédito pelo qual o sacador (emitente) dá ao sacado (aceitante), ordem de pagar, ao tomador
(beneficiário investidor), determinada quantia, no tempo e no lugar fixados na
cambial. Na letra de câmbio o emitente é devedor, a instituição financeira é a
aceitante e o beneficiário é a pessoa física ou jurídica investidora, adquirente
da Letra de Câmbio.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.5 Letra Imobiliária
Os recursos são captados com a finalidade de financiar o setor
imobiliário através de construção de imóveis. Suas características de rentabilidade, prazo, impostos
seguem as das demais aplicações.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.6 Fundos de Investimento
Um Fundo é uma reunião de recursos com o objetivo de investir o
dinheiro e dividir os resultados proporcionalmente entre todos os
cotistas. São mútuos, isto é, todos os cotistas do fundo dividem
mutuamente os resultados na proporção se suas cotas.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.6 Fundos de Investimento
• Cota: os recursos dos fundos são controlados pelo sistema de cotas. Cota, portanto, é a menor fração do patrimônio
do fundo.• Cotista: é o investidor que adquire as
cotas do fundo.• Regulamento: cada fundo tem um regulamento próprio, no qual estão
estabelecidas as regras básicas de seu funcionamento.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.6 Fundos de Investimento
• Condomínio: os cotistas são donos dos recursos do fundo em condomínio com
outros cotistas.• Administrador: é uma espécie de “síndico” do condomínio. É o responsável pela gestão, supervisão, acompanhamento e prestação de
informações relativas ao fundo.• Lastro: os recursos que são aplicados em uma instituição financeira têm destino certo.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.6 Fundos de Investimento
• Taxa de administração e de performance: pelos serviços
prestados, administrador recebe uma taxa, que poderá ser de
administração e /ou performance. A taxa de administração é fixa, definida
nos regulamentos.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.7 Títulos Públicos
Títulos são como uma promessa de pagamento, um papel garantido que no dia tal, o governo devolverá
ao proprietário daquele título o montante “emprestado”, acrescido
de juros que podem ser pré ou pós-fixados.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.7 Títulos Públicos
Normalmente na data de vencimento, por não dispor de
recursos, o governo emite novos títulos ainda maiores, que servem
para quitar o principal e os juros dos títulos anteriores, bem como arrecadar mais recursos para
financiar seu déficit cada vez maior.
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Tópico 3
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Unidade 2
4 Produtos de Aplicação4.7 Títulos Públicos
Alguns dos títulos mais comuns são: LTN (Letras do Tesouro
Nacional), NBC (Notas do Banco Central) etc.
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Tópico 3
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Unidade 2
5 Produtos de Crédito
Curto prazo: são operações financeiras que, de acordo com o
balanço, são contabilizadas no curto prazo, ou seja, até 180 dias de prazo
de vencimento.
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Tópico 3
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Unidade 2
5 Produtos de Crédito
Produtos de Financeira:
CDCI: é um crédito ao consumidor, com interveniência do vendedor, (que
fica como coobrigado). É, também, uma linha de crédito destinada a
empresas comerciais e afins, para financiar as vendas de seus clientes,
consumidores finais.
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Tópico 3
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Unidade 2
5 Produtos de Crédito
CDC: é um financiamento destinado á aquisição de bens
duráveis e serviços.Títulos de crédito: é um documento aceito legalmente, que representa o valor negociável de uma transação
comercial ou financeira.
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Tópico 3
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Unidade 2
5 Produtos de Crédito
Duplicatas: são títulos de crédito representativos de uma operação
comercial de compra e/ ou prestação de serviços. O prazo é negociado no momento da efetivação do negócio.
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Tópico 3
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Unidade 2
5 Produtos de Crédito
Cheque: legalmente, é uma ordem de pagamento á vista, sobre saldo
em conta corrente bancária.Notas Promissórias: são títulos
emitidos para garantir o pagamento de uma transação bancária e outras.
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Tópico 3
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Unidade 2
5 Produtos de Crédito
Garantia real: serve garantir o pagamento de uma obrigação
assumida num contrato financeiro.Longo prazo: são operações
financeiras que, de acordo com balanço, são estabilizadas no longo prazo, ou seja, acima de 180 dias do
prazo de vencimento.
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Tópico 3
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Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.1 Cheque Especial
Limite desburocratizado normalmente concedido tendo como
garantia apenas o aval dos responsáveis. Normalmente muito utilizado pela pouca exigência, e
pratica as taxas mais altas.
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Tópico 3
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Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.2 Empréstimo Parcelado
Também conhecido como Capital de Giro ou Mútuo. Pode ser uma
alternativa interessante para captação de recursos,
principalmente quando em substituição ao cheque especial.
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Tópico 3
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Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.2 Empréstimo Parcelado
É especialmente útil para quem está utilizando o cheque especial
costumeiramente. Em muitos casos, principalmente em prazos maiores, o valor da prestação será semelhante ao que era pago anteriormente somente nos juros do cheque especial, com a vantagem de que
no empréstimo parcelado estamos também amortizando o principal.
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Tópico 3
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Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.3 Penhor
É um empréstimo feito somente pela Caixa Econômica Federal em que o cliente dá como garantia do
empréstimo jóias em ouro, prata ou platina. Após a avaliação do
especialista da CEF, é liberado ao cliente um valor de até 80 % do valor
avaliado.
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Tópico 3
88
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.3 Penhor
O objeto penhorado fica em poder da Caixa, e o cliente recebe o valor do empréstimo já líquido dos juros,
podendo renovar a operação ao final do prazo.
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Tópico 3
88
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.4 Antecipação de Recebíveis
No atual nível de concorrência entre as empresas, prazo é um dos principais
diferenciais oferecidos pelos fabricantes / lojistas. Como, infelizmente, não
conseguem uma reciprocidade de seus fornecedores e, na falta de capital de giro
próprio, nada resta a fazer senão antecipar o recebimento destes recebíveis
junto a factorings e bancos.
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Tópico 3
90
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.5 Desconto
Comumente utilização pela grade maioria dos empréstimos tomadores de
recursos, o desconto de recebíveis (cheques, duplicatas, cartão de créditos etc.) busca antecipar o recebimento de um título que, de outra forma, só seria
descontado quando de seu vencimento.
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Tópico 3
91
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.5 Desconto
Os bancos cobram juros proporcionais ao prazo que falta para
conseguir descontar aquele título, além de outros custos, como taxa de
contrato, IOF, tarifa por título ou borderô etc. que devem ser
consideradas quando da operação.
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Tópico 3
91
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.6 Conta Garantida
Diferentemente das operações de desconto, na conta garantida o cliente paga pelo saldo e período que utilizar. Se dispuser de recursos no meio do período, pode amortizar o seu saldo devedor e, portanto, pagar menos
juros. Seu funcionamento é extremamente semelhante ao de um
cheque especial.
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Tópico 3
92
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.7 Hot Money
Produto de Crédito para Pessoas Jurídicas, utilizando em prazos muito
pequenos, para compensar uma eventual falta de caixa. Ao contrário dos produtos de antecipação de recebíveis, em que a empresa precisa negociar garantias com o banco, no Hot Money a empresa assina um contrato e uma Nota Promissória (NP),
e toma o empréstimo sem garantias adicionais.
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Tópico 3
93
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.8 CDC
O Crédito Direto ao Consumidor está disponível para pessoas físicas e jurídicas para o financiamento da aquisição de bens em geral, como
veículos, máquinas e equipamentos.
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Tópico 3
93
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.8 CDC
Além disso, também é CDC o financiamento que é feito para
aquisição de bens de consumo como fogões, geladeiras etc., em qualquer
loja de eletrodomésticos. Para bens de maior valor, como veículos, máquinas e equipamentos, exige-se alienação do
mesmo.
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Tópico 3
93
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.9 Leasing
No Leasing, a empresa de arrendamento mercantil compra o bem em seu nome e arrenda (aluga) o bem
para o arrendatário (tomador do empréstimo). Ao final do contrato, o
cliente tem a opção de adquirir o bem que alugou por um valor residual, normalmente por 1% do valor do
contrato.
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Tópico 3
95
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.10 Vendor
É um produto destinado a pessoas jurídicas. A mercadoria custa R$ 100,00, mas
como todos os clientes exigem prazo para pagamento, a indústria fixa o preço em R$ 110,00, já embutindo aí os juros. Impostos como IPI, ICMS, PIS e COFINS incidirão somente os 100,00, porque o vendor se caracteriza como uma venda à vista. O
vendor ocorre quando o banco entra neste processo, financiando a empresa
compradora e pagando o vendedor à vista.
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Tópico 3
96
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.11 Compror
É um produto destinado a pessoas jurídicas e semelhante ao Vendor, mas
ocorre quando grandes empresas (como grandes magazines) compram de pequenos fornecedores. Normalmente, os pequenos
fornecedores não têm condições de oferecer o prazo que os grandes exigem, e são
obrigados a reduzir suas margens de lucro tomando capital de giro emprestado nos
bancos, para suportar o prazo exigido por seus clientes, os grandes compradores.
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Tópico 3
96
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.11 Compror
Além disso, pequenos fornecedores tomam recursos a custos maiores o que
grandes empresas. No Compror, as grandes empresas abrem uma linha de crédito junto aos bancos, com custos muito menores, para financiar suas
compras. Elas conseguem preços muito menores nos produtos, pois podem
prometer aos fornecedores pagamentos imediatos.
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Tópico 3
97
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.12 ACC / ACE / Carta de Crédito / Seguro de Crédito / Garantia de Crédito / CAD / Drawback
ACC - Adiantamento de contrato de câmbio: que antecipa seu crédito em até 100
% do valor contratado, para a exportação futura, com um banco, corretora ou trading, a
fim de fazer frente à sua necessidade de capital de giro, que é destinado à compra de
matéria-prima ou para suprir seu fluxo de caixa com recursos de custos mais
reduzidos.
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Tópico 3
97
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.12 ACC / ACE / Carta de Crédito / Seguro de Crédito / Garantia de Crédito / CAD / Drawback
ACE – Adiantamento sobre Cambiais Entregues: É a
antecipação em moeda nacional (R$) dos recursos referentes à
exportação creditados ao exportador após o embarque da mercadoria ao
exterior.
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Tópico 3
98
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.12 ACC / ACE / Carta de Crédito / Seguro de Crédito / Garantia de Crédito / CAD / Drawback
Carta de Crédito/Brochura 500: Documento de crédito emitido por um
banco. É destinado a garantir o pagamento de uma transação internacional mediante uma série de condicionantes comerciais e documentais, que são transcritas nesse
documento e regidas pelas regras do Comércio Internacional (OMC) na chamada
Brochura 500.
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Tópico 3
99
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.12 ACC / ACE / Carta de Crédito / Seguro de Crédito / Garantia de Crédito / CAD / Drawback
Seguro de Crédito de Exportação: Esse seguro protege contra a falta de pagamento das exportações realizadas a seus clientes
internacionais. Destina-se a clientes que não aceitam abrir a carta de crédito, devido aos custos envolvidos, e tomar seus limites de
crédito no Banco emissor. Quem contrata esse seguro, e paga, é o exportador e, normalmente,
envolve toda a sua carteira de clientes no exterior.
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Tópico 3
100
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.12 ACC / ACE / Carta de Crédito / Seguro de Crédito / Garantia de Crédito / CAD / Drawback
Garantia de Crédito: Garante ao exportador 100 % do valor exportado em caso de default, sento possível também,
paralelamente, o adiantamento de crédito e/ou a negociação das cambias
através de operações ACC e ACE.
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Tópico 3
101
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.12 ACC / ACE / Carta de Crédito / Seguro de Crédito / Garantia de Crédito / CAD / Drawback
CAD – Cash Against Document: Exportação de mercadorias com pagamento
à vista um sinal de pagamento tipo 20 %. Somente poderá retirar a mercadoria no
porto ou aeroporto após pagar o saldo da importação. No Banco, são retirados os
documentos que permitirão desembaraçar a mercadoria.
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Tópico 3
101
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.12 ACC / ACE / Carta de Crédito / Seguro de Crédito / Garantia de Crédito / CAD / Drawback
Drawback: Trata-se de uma modalidade de importação de peças, partes, componentes e/ ou matérias-
primas para a produção e/ou montagem de máquinas,
equipamentos ou produtos destinados à exportação.
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Tópico 3
102
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
O BNDES oferece às empresas linhas de créditos provenientes do
FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador, Fundo PIS – PASEP,
Fundo Nacional de Desenvolvimento, além de recursos externos captados junto a organismos internacionais.
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Tópico 3
103
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
FINAME: Financiamento destinado à aquisição de máquinas, equipamentos e veículos de transporte novos, produzidos
no país, com índice de nacionalização superior a 60 % do seu valor e peso. Os
recursos são originários da Agência Finame – BNDES, porém o risco de
crédito é do Agente (Banco).
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Tópico 3
103
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
BNDES OPERAÇÕES FINEM – POC Programa de Operações Conjuntas: O
BNDES oferece linhas de crédito permanentes, programas com finalidades
mais específicas, operações em fundos de investimentos e outro mecanismos de
apoio. São enfim, muitas as opções para que a sua empresa tenha plenas condições
de realizar grandes projetos em prol do desenvolvimento.
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Tópico 3
103
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
BNDES AUTOMÁTICO E (3) FINEM – POC – Programa de Operações Conjuntas BNDES Automático:
caracteriza-se por projetos de investimento cujos valores a financiar sejam inferiores a R$ 10.000.000,00.
São negociados com o BNDES.
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Tópico 3
106
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
FINAME LEASING: Financiamentos a empresas arrendadoras para a
aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação
nacional, credenciados pelo BNDES, para operações de arrendamento
mercantil.
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Tópico 3
108
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
CARTÃO BNDES: Qual a finalidade do Cartão
BNDES? Financiar os investimentos das
micro, pequenas e médias empresas.
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Tópico 3
108
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
LEASING: Leasing é um sistema de financiamento de bens, veículos e/ ou
equipamentos que mistura financiamento com aluguel, podendo ter opção de
compra do veículo ou outro bem no final do contrato. Não há incidência do
Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
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Tópico 3
111
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
Leasing ou Arrendamento Mercantil consiste, basicamente, na cessão de
um bem por uma empresa (arrendador), para outra pessoa física
ou jurídica (arrendatário), para uso próprio por m prazo previamente
determinado.
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Tópico 3
112
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
Tipos de Leasing
• Leasing Financeiro;• Leasing Operacional;• Leasing Imobiliário;
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Tópico 3
112
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
OUTROS TIPOS DE LEASING
• Leasing Nacional: é um contrato entre pessoas jurídicas sediadas no país. Podem ser bens produzidos no
país ou bens importados.
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Tópico 3
114
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
Leasing Internacional ou Arrendamento Mercantil Internacional é uma alternativa de financiamento para aquisição de bens novos ou usados, produzidos no Brasil ou no exterior e
utilizados para uso próprio da empresa arrendatária, assegurando-lhe a opção
pela compra renovação ou devolução dos bens ao final do contrato.
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Tópico 3
114
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
Leasing Internacional de Exportação: está previsto no Artigo 20
da Lei n° 6.099. O vendedor no país vende seu produto a uma companhia de leasing sediada no país e essa é
arrendada ao usuário no exterior.
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Tópico 3
115
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
Leasing Importação: trata-se de uma operação na qual a empresa brasileira
demonstra interesse em importar equipamentos de fornecedores do
exterior, negociando o bem, o preço e as demais características diretamente com o próprio fornecedor e a empresa de leasing providencia a importação
dos equipamentos.
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Tópico 3
115
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
MICROCRÉDITO: Termo que designa empréstimos financeiros, que se
caracterizam por serem de pequeno valor e direcionados a pessoas de baixa renda ou pelo seu ramo de
pequenos negócios. Esses não têm acesso a outros tipos de crédito.
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Tópico 3
116
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
CRÉDITO RURAL: Financiamento destinado, especificamente e
comprovadamente, a atividades agrícolas ou pecuárias, para
financiar o custeio da produção e da comercialização dos seus produtos,
além dos Investimentos.
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Tópico 3
117
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
TÍTULOS PRIVADOS
• Duplicata• Nota Promissória• Cheque• Letra de Câmbio• Letra imobiliária• Warrant/Conhecimento de Depósito
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Tópico 3
118
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
TÍTULOS DE CRÉDITO INDUSTRIAL
Cédula CI▪ com garantia real;▪ Atividades Industriais para evitar formalismo do penhor ou hipoteca.
Nota CI▪ garantia de penhor mercantil.
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Tópico 3
123
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
TÍTULOS DE CRÉDITO COMERCIAL
• Cédula: garantia real. • Nota: garantia de penhor.
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Tópico 3
123
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
TÍTULOS DE CRÉDITO RURAL
• Duplicata rural• Cédula rural pignoratícia• Cédula rural hipotecária• Cédula rural pignoratícia / hipotecária• Nota crédito rural
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Tópico 3
123
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
LETRA HIPOTECÁRIA: Títulos emitidos pelas instituições financeiras autorizadas a
conceder créditos hipotecários. A rentabilidade deste tipo de aplicação está
vinculada ao valor nominal do financiamento imobiliário, ajustado pela
inflação ou variação do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), e pode ser
prefixada, flutuante e pós-fixada.
120/122
Tópico 3
123
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
TÍTULOS – RISCOS (Mercado)
▪ o risco de mercado;▪ mudança na taxa de juros;▪ tem impacto no valor do investimento;▪ se o investidor precisar de liquidez antes da data de vencimento;▪ caso em que resgatará o CDB ou a LC antecipadamente;▪ o RDB não tem essa facilidade.
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Tópico 3
124
Unidade 2
5 Produtos de Crédito5.13 BNDES
Impacto no preço: em relação à curva original do título, tem a seguinte lógica: se a taxa de mercado, na hora do resgate antecipado, for maior que a
contratada originalmente, o preço é menor, e vice-versa.
122/122
Tópico 3
124
Unidade 2
Parabéns!!! Terminamos a
Unidade.
PRÓXIMA AULA:
Mercado de Capitais
3º Encontro da Disciplina2ª Avaliação da Disciplina (Objetiva sem consulta)