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15/05/15 11:13 Melhoria contínua estratégica | O Mundo da Usinagem Página 1 de 7 http://www.omundodausinagem.com.br/?p=5446 Baseado em contribuição e engajamento dos colaboradores, o TPM (Gerenciamento Produtivo Total) atua na gestão e melhora a eficiência operacional da Sandvik Por Inês Pereira O país começou o ano contabilizando perdas. Nesse cenário de incertezas, o Gerenciamento Produtivo Total (TPM) é um dos principais recursos utilizados pela Sandvik Machining Solutions, Unidade de Produção Indexables Brasil, para aumentar a sua competitividade. Desde os primeiros dias de 2015, o comitê envolvido na condução do programa arquitetou as principais ações envolvendo toda a operação. “Utilizamos o TPM como uma ferramenta de gestão estratégica. Tudo o que fazemos na fábrica tem o suporte do programa, pois sua aplicabilidade cabe para qualquer atividade. COMENTÁRIOS ESCRITO POR ADMIN CATEGORIA PRODUTIVIDADE 10.12.2014 SEM COMENTÁRIOS ESCRITO POR ADMIN CATEGORIA PRODUTIVIDADE 10.12.2014 SEM COMENTÁRIOS 10.12.2014 >> OUTRAS SEÇÕES Soluções de Usinagem I A escolha certa 14.05.2015 Conhecendo um Pouco Mais Esse tal de Bitcoin 14.05.2015 Nossa Parcela de Responsabilidade Vt = Velocidade do tempo 14.05.2015 Negócios da Indústria Falta água, sobram soluções 14.05.2015 Soluções de Usinagem II Adveon™ e a revolução 4.0 14.05.2015 Educação e Tecnologia A startup vai à indústria 14.05.2015 Entrevista I Por mais produtividade 14.05.2015 >> COMENTÁRIOS RECENTES PRODUTIVIDADE Melhoria contínua estratégica HOME EDIÇÕES ANTERIORES ÚLTIMAS NOTÍCIAS ANUNCIANTES SANDVIK COROMANT

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Baseado em contribuição e engajamento dos colaboradores, o TPM

(Gerenciamento Produtivo Total) atua na gestão e melhora a eficiência

operacional da Sandvik

Por Inês Pereira

O país começou o ano contabilizando perdas. Nesse cenário de incertezas,

o Gerenciamento Produtivo Total (TPM) é um dos principais recursos

utilizados pela Sandvik Machining Solutions, Unidade de Produção

Indexables Brasil, para aumentar a sua competitividade. Desde os primeiros

dias de 2015, o comitê envolvido na condução do programa arquitetou as

principais ações envolvendo toda a operação. “Utilizamos o TPM como uma

ferramenta de gestão estratégica. Tudo o que fazemos na fábrica tem o

suporte do programa, pois sua aplicabilidade cabe para qualquer atividade.

C O M E N T Á R I O S

ESCRITO POR ADMIN

CATEGORIA PRODUTIVIDADE

10.12.2014

SEM COMENTÁRIOS

ESCRITO POR ADMIN CATEGORIA PRODUTIVIDADE 10.12.2014 SEM COMENTÁRIOS

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Nossa Parcela deResponsabilidadeVt = Velocidade do tempo14.05.2015

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Educação e TecnologiaA startup vai à indústria14.05.2015

Entrevista IPor mais produtividade14.05.2015

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PRODUTIVIDADE

Melhoria contínua estratégica

H O M E

E D I Ç Õ E S

A N T E R I O R E S

Ú L T I M A S

N O T Í C I A S A N U N C I A N T E S

S A N D V I K

C O R O M A N T

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Funciona da seguinte forma: analisamos os indicadores da fábrica e

pensamos no que o TPM pode fazer para ajudar. No começo do ano,

conversamos sobre estratégias de produção para 2015, reforçando a

utilização do programa TPM dentro da planta ”, resume Wagner Cirilo,

coordenador do programa, presente há quatro anos na planta de pastilhas e

ferramentas do Brasil.

A equipe da revista OMU já apresentou antes (edição 99) o trabalho do

TPM, com foco no pilar Manutenção Autônoma e Planejada. Para o

momento, achou oportuno abordar o pilar Melhoria Específica (ME), que se

concentra principalmente na redução de custos e otimização de recursos,

elementos fundamentais para a competitividade das empresas.

Saldo positivo

O TPM é uma ferramenta idealizada no Japão pós-guerra. Composto por

oito pilares, inicialmente tinha o grande objetivo de aprimorar

constantemente os processos de manutenção de máquinas e equipamentos.

As crescentes necessidades das grandes corporações, entretanto, levaram

seus criadores a ampliar o foco da ferramenta para o âmbito da gestão.

Utilizado por muitas empresas em diversos países, na Sandvik, o TPM

ganhou contornos próprios, adaptados ao seu universo. “Alguns pilares não

se aplicam à nossa estrutura”, explica o Controller Alessandro Stanguini,

líder do pilar ME.

Em 2009, as possibilidades do TPM começaram a ser estudadas na Sandvik.

“A fábrica estava com um número alto de manutenções corretivas. As

máquinas quebradas atrasavam as entregas para os clientes. Iniciamos a

implementação do projeto e, em 2010, demos o kick-off na área de

pastilhas. Começamos com uma máquina-piloto e um projeto de melhoria

também. Daí por diante, só expandimos o programa”, conta Wagner Cirilo.

Em 2011 e 2012, novos projetos foram incluídos ao TPM e, em 2013, o

programa expandiu para a área de ferramentas especiais. Atualmente, a

Sandvik tem cinco pilares consolidados e em andamento — Manutenção

Autônoma, Manutenção Planejada, Educação e Treinamento, Melhoria

Específica e o recentemente introduzido, o pilar da Manutenção da

Qualidade — faltam mais três para completar a consolidação. “O

aperfeiçoando dos pilares, entretanto, nunca vai terminar”.

Foco no envolvimento

Da esq. para a dir.: Wagner Cirilo, coordenador do TPM; Alessandro Stanguini, líderdo Pilar ME; Welington Renzo, responsável pelo Kaizen

O incentivo à colaboração e a diversidade em seu sentido mais amplo, que

abrange inclusive a diversidade de opiniões e pensamentos, permeiam o

trabalho dos vários grupos do TPM. E estão na base da estratégia de

trabalho das equipes propiciando o real envolvimento, engajamento e

empoderamento das pessoas envolvidas. “Queremos que todos entendam o

conceito. Não tendo o envolvimento total, não funciona”, reforça o

coordenador do programa.

Por exemplo, em um grupo não participam somente as pessoas envolvidas

no dia-a-dia e que conhecem a fundo aquele processo ou tarefa em

específico. São convidados a participarem colaboradores de outras áreas, o

que acaba por enriquecer o resultado como um todo. “Nós procuramos por

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um engenheiro, um funcionário da manutenção, um operador de outra área

para, juntos, dar diferentes olhares e contribuições. Inclusive pessoas de

RH”, descreve Cirilo. Os times de projetos se reúnem semanalmente para

discutir o andamento, o status, entre outras coisas.

A escolha do líder do pilar contempla, no entanto, o conhecimento que a

pessoa tem a respeito daquela determinada operação, processo ou área

que irá cuidar. Por exemplo, a mesma pessoa que faz a gestão do pilar de

Manutenção da Qualidade, hoje é responsável pelo Sistema de Gestão da

Qualidade, que é de importância fundamental para a empresa. Se ela

perceber que algum dos pilares está se sobrepondo ou indo contra um

procedimento, seguramente vai nos alertar. Essa é a nossa estratégia”,

afirma. Em Manutenção Autônoma, por exemplo, estão envolvidos

supervisores de fábrica, porque eles são “donos” da máquina. “O operador

lida diretamente, mas o supervisor tem toda a responsabilidade e um olhar

mais qualitativo. Temos toda uma estratégia nas escolhas. Dessa forma,

para liderar o pilar Melhoria Específica, ninguém mais indicado do que o

Alessandro, que é (nosso) Controller”.

Vale também dizer que o entendimento da cultura da empresa também

tem papel relevante para o funcionamento do TPM. Diz- -se que a cultura

do TPM anda de mãos dadas com a cultura da empresa. “A nossa unidade

está a mais de 1.200 dias sem nenhum acidente com afastamento

registrado, e isso tem que ser mantido nessa fábrica. O objetivo é zero

acidentes, e as pessoas levam a sério. Esse conceito é utilizado no TPM”,

diz Cirilo. Se elas podem prevenir uma quebra, por exemplo, precisam

entender de que forma. “O operador utiliza os cinco sentidos para ver se a

máquina está com algum problema e como evitá-lo. Mas isso exige todo um

trabalho baseado em colaboração, engajamento e empoderamento”,

resume o coordenador do programa.

Melhoria específica

A Sandivik recebeu o Prêmio Loss –Excelência 2014, de melhor empresa praticante do TPM no Brasil

Os pilares estão ligados entre si, direta ou indiretamente – o que torna o

programa realmente de gerenciamento total. Os pilares Manutenção

Planejada e Autônoma estão focados em manter, respectivamente, a

qualidade do equipamento e o equipamento funcionando. Educação e

Treinamento dá suporte a todos os outros pilares. Ou seja, treina

adequadamente as pessoas para que elas possam desempenhar as suas

funções. O pilar de Manutenção da Qualidade é voltado ao produto

propriamente dito e o Pilar de Melhoria Específica (ME) tem a função

primária de eliminar toda e qualquer perda e reduzir custos, o que acaba

por otimizar os recursos disponíveis. “Pode ser de horas trabalhadas,

relacionadas ao pessoal; pode ser perda dos insumos; perda de recursos, e

aí podemos falar dos recursos de utilidade como água, energia etc. Com o

uso racional desses recursos, eliminamos desperdício”, descreve o líder do

pilar Alessandro Stanguini.

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O foco é manter um trabalho saudável e competitivo. “Estamos competindo

com mercados extremamente produtivos, caso do Japão e dos Estados

Unidos; e com outros extremamente baratos, como a Índia e a China. O

Brasil está passando por uma situação em que é muito difícil manter a

competitividade. Nós conseguimos preservar um nível de produtividade

bom, e o pilar de Melhoria Específica trabalha para aumentá-lo cada vez

mais volume sem adicionar recursos”, diz Stanguini. Em outras palavras,

redução de custo e maximização da utilização de ativos e recursos. Com

essa prática, a fábrica do Brasil se mantém entre as principais unidades do

Grupo Sandvik – na área de ferramentas de corte. “Exportamos mais de 80%

da nossa produção”.

A aplicação do ME consiste nas respostas às seguintes perguntas: ‘Como

vamos buscar a redução de custo?’, ‘Como vamos melhorar nossa

produtividade?’, ‘Como podemos aumentar o número da produção sem

adicionar pessoas ou recursos?’. Por meio do comitê de quatro

membros,são analisados pontos da fábrica, perdas ou aspectos que podem

ser melhorados. “Nós estudamos a fundo, definimos um tema e criamos um

grupo formado pela base: alguns operadores-chave, algumas pessoas da

engenharia e manutenção. Damos sugestão, propomos ao grupo que faça

uma melhoria naquele determinado processo e equipamento. Eles têm de

trabalhar, levantar os problemas, quais as possíveis soluções e fazer uma

contraproposta para o comitê”, descreve o líder do ME. Com a aprovação, o

grupo implementa as melhorias e o comitê passa a contabilizar os

benefícios. “Fazemos o acompanhamento dos resultados durante 12 meses,

e isso é o que tem ajudado a manter a competitividade”.

Projetos – complexidade e execução

O barco viking reúne o conceito do TPM, cuja meta é alcançada pelo engajamentodas pessoas. Todos juntos, soprando a vela, para seguir em frente

No total, desde o começo do programa, o ME realizou 35 projetos, sendo 32

finalizados e três em andamento. Além deles, o grupo também gere

projetos de escopo menor, chamados de Projetos de Execução Rápida

(PER). O ME clássico demora, aproximadamente, quatro meses para

ser estudado, avaliado e concluído. Já os PER têm um tempo médio de duas

semanas. “São ideias simples. Um projeto traz retorno pequeno, mas a

execução é rápida. Estamos focando em multiplicar esses projetos

pequenos, porque eles vão alcançar os mesmos montantes dos projetos

grandes pela quantidade e pela simplicidade dos casos”, explica Stanguini.

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Um projeto grande e um pequeno são diferenciados pela complexidade de

execução. O número de pessoas, de células envolvidas e o tempo

necessário para a implementação. O ME nasce do pilar para a operação.

Um projeto de execução rápida nasce da operação para o pilar. É uma

proposta da operação para o pilar. Cada supervisor tem a autonomia de

analisar. “O PER é muito menos burocrático, tem menos

fases (praticamente uma ou duas etapas), validação financeira e estudo dos

problemas. E é por isso que são tão interessantes, porque são

muito rápidos”, afirma o Gerente de Produção Welington Renzo”.

O Pilar de ME lançou um projeto, no ano passado, para substituir o

equipamento que faz a filtragem do óleo nas máquinas e não era eficiente.

“Com a troca do equipamento, reduzimos o consumo de 1000 litros de

óleo para 60 litros de óleo por mês. Mas ainda estava gastando demais”,

lembra Alessandro Stanguini. Duas pessoas da área estudaram o sistema de

filtragem da máquina e desenvolveram um pré-filtro e, assim, fazer

uma dupla filtragem. “E por meio de PER, eles reduziram ainda mais o

consumo de óleo, e o produto final (lama de metal duro) agora sai mais

seco do equipamento e pode ser vendido”.

Kaizen

O colaborador Marcelo Oliveira,responsável pelo projeto de Setup que melhora a performance da máquina

O termo japonês, Kaizen, significa ‘mudança para melhor’ ou ‘melhoria’ e

no ambiente da manufatura refere-se às práticas contínuas para melhoria

dos processos. O gerente Welington Renzo introduziu esse conceito na

planta da Sandvik, há dois anos. Adaptou- o à necessidade que tinham de

dar mais espaço e liberdade para o desenvolvimento e aplicação de

pequenas e, no entanto, ótimas ideias. Diferentemente dos projetos de

execução rápida ou longa, que demandam algum investimento para

realização, usar omKaizen não depende de custos, e sim de ideias — a

mudança de um equipamento de lugar, a mudança da maneira de fazer, a

mudança da posição da peça. “O robô de uma máquina não pegava uma das

pastilhas por causa da sua posição. O operador testou colocar a peça

na vertical e o robô passou a pegá-la. Com isso, ele economizou

muito tempo, já não precisava parar a atividade para virar e fazer o

posicionamento de todas as peças. Agora, com a peça na vertical, o robô

faz todo o manuseio”, exemplifica o gerente de produção.

Projetos grandes demandam esforço, estudos e dificuldades. Um operador

cheio de boas ideias não tinha espaço para desenvolvê-las. Para o

gerente, o Kaizen se encaixa perfeitamente nessa lacuna — as

pequenas ideias que precisavam ser realizadas. “Não fazemos

praticamente nenhuma restrição a toda e qualquer melhoria. Pode

ser qualidade, segurança, processo, custo que o operador identifique e

implemente. O supervisor avalia e aprova. O autor recebe uma premiação

simbólica. Não é o valor do prêmio que importa. É o reconhecimento.

No kaizen, todo mundo pode participar um pouco, seja com atividades

pequenas ou maiores. “Vimos muitos casos em que as pessoas faziam

melhorias, mas não eram reconhecidos, não tinha essa oportunidade. Hoje,

o programa gera, inclusive, uma competição saudável dentro do

grupo, porque fazemos a eleição do melhor do mês e, posteriormente, o

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melhor do ano. Então se cria essa expectativa”, conta Renzo. “Para nos

mantermos competitivos, temos de ser inovativos. E o cenário, hoje, não

permite que inovemos uma vez por ano. Como é impossível ser inovativo a

cada segundo, precisamos de um time maior, trabalhando na melhoria. É o

que essa ferramenta possibilita”, explica Alessandro Stanguini.

No Kaizen, todos participam e são reconhecidos. Na foto, Stanguini com ocolaborador Ricardo Ruiz Cereto, eleito o melhor Kaizen de Janeiro

No ano passado, a fábrica conseguiu fazer 298 kaizen — não só na área de

pastilhas, mas em toda a produção. Temos alguns casosque aumentam a

produtividade em um ou dois segundos por peça. Para você calcular

financeiramente isso é muito pouco. Mas esses segundos, ao longo de

um ano, permitirão aumentar o volume de produção em 10%

naquele equipamento. Esse é o grande ganho”, conclui o Controller.

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December 10th, 2014

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