mecanismos de defesa)

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Interação patógeno-hosperdeiro.. Mecanismos Mecanismos de de defesa defesa das das plantas plantas contra contra fitopat fitopat ó ó genos genos Danila S. O. Coqueiro Mestranda PPG em Biotecnologia (Estágio de docência)

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Mecanismo de defesa de plantas contra agente patogenicos

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Page 1: Mecanismos de Defesa)

Interação patógeno-hosperdeiro..

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantascontra contra fitopatfitopatóógenosgenos

Danila S. O. Coqueiro

Mestranda PPG em Biotecnologia(Estágio de docência)

Page 2: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

InteraInteraççãoão HospedeiroHospedeiro--patpatóógenogeno

Luta pela sobrevivência

Mecanismosestruturais e bioquímicos

Armasquímicas

Page 3: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

Patógeno

Célula vegetal

ResistênciaResistência

Page 4: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

ResistênciaResistência

Patógeno

Célula vegetal

Page 5: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

ResistênciaResistência

Page 6: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

InteraInteraççãoão HospedeiroHospedeiro--patpatóógenogeno

Alto grau de especificidade

NNíívelvel de de espespééciecie NNíívelvel de cultivarde cultivar

Cafeeirox

Hemileia vastatrix

Plantas de batataSoja

xPhakopsora pachyrhizi

Soja Inox®

Page 7: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

ResistênciaResistência

“Capacidade da planta em atrasar ou evitar a entrada e/ou subsequente atividade de um patógeno em seus tecidos”;

Na natureza resistência é a regra;

Apresenta natureza dinâmica e coordenada;

Efetividade;

Multicompetente;

Page 8: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos de de resistênciaresistência

Estruturais

Bioquímicos

Pré-formadosPassivos/consitutivos

Pós-formadosativos/induzíveis

Page 9: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos de de resistênciaresistência

Estruturais: primeira linha de defesa => impede a entrada e a colonização de patógenos

PrPréé--formadosformados

Cutícula

Estômatos

Tricomas

Vasos condutores

PPóóss--formadosformados

Halos

Papilas

Lignificação

Camadas de cortiça

Camadas de abscisão

Tiloses

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MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos de de resistênciaresistência

Bioquímicos: Inibição do crescimento => Condiçõesadversas para o crescimento dos patógenos

PrPréé--formadosformados

Fenóis

Alcalóides

Glicosídeos fenólicos

Glicosídeos cianogênicos

PPóóss--formadosformados

Proteínas RP

Fitoalexinas

Espécias ativas de oxigênio

Page 11: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais prpréé--formadosformados

CutCutíículacula

Contato inicial entre hospedeiro-patógeno;

Mistura de cera + cutina;

Hidrofóbica

Barreira estrutural;

Barreira tóxica: Rompimento de ligações entre as moléculas de cutina => liberação de substâncias tóxicas

Page 12: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

RepresentaRepresentaççãoão esquemesquemááticatica => => cutcutíículacula e e paredeparede celularcelular

Cutina

Camada de cera

Camada de celulose

Membrana plasmática

Citoplasma

Pectina

Lamela

Célula epidérmica

Cutícula

Page 13: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

EstômatosEstômatos

Número;

Localização;

Período de abertura;

Morfologia.

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais prpréé--formadosformados

Variedades de trigo resistente ao Puccinia graminis tritici

Page 14: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais prpréé--formadosformados

Xanthomonas campestris pv. citri

Page 15: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

TricomasTricomas

Prolongamentos uni ou multicelularesque se estendem a partir da epiderme;

Interferem na continuidade de filmede água na superfície do hospedeiro;

Repelir insetos (vetores);

Conectados a glândulas secretorasde substâncias tóxicas;

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais prpréé--formadosformados

Page 16: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais prpréé--formadosformados

ParedesParedes celularescelulares espessasespessas

Xilema => rico em lignina

Interromper o avanço de fungos e bactérias

Mancha angular do algodoeiro (Xanthomonas campestris pv. malvacearum)

Page 17: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais ppóóss--formadosformados

EmEm ccéélulaslulas individuaisindividuais

Agregaçãocitoplasmática;

Halos;

Papilas;

Lignificação.

EmEm tecidostecidos

Camada de cortiça;

Camada de abscisão;

Tiloses

Page 18: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais ppóóss--formadosformados

AgregaAgregaççãoão citoplasmcitoplasmááticatica

Acúmulo de citoplasma no sítio de ataque do patógeno;

Agregados apresentando retículo endoplasmático e complexo de golgi => biossíntese

EmEm ccéélulaslulas individuaisindividuais

Page 19: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais ppóóss--formadosformados

PapilaPapila

Deposição de material entre a membrana plasmática (MP) e parede celular (PC);

Barreira contra penetração e troca de metabólitos;

Mecanismo de reparo da PC após a invasão.

EmEm ccéélulaslulas individuaisindividuais

Page 20: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais ppóóss--formadosformados

HalosHalos

Ocorrem em torno do sítio de penetração;

Deposição de calose, lignina, lipídeos cuticulares e sílica;

Redução da perda de água;

Resistentes a tratamentos químicos e enzimáticos.

EmEm ccéélulaslulas individuaisindividuais

Page 21: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais ppóóss--formadosformados

LignificaLignificaççãoão

Interferência sobre patógenos

Aumento da resistência da PC a ação de enzimas;

Formação de bainha impedindo progresso da hifa no interior do citoplasma

EmEm ccéélulaslulas individuaisindividuais

Page 22: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais ppóóss--formadosformados

LignificaLignificaççãoãoEmEm ccéélulaslulas individuaisindividuais

Page 23: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais ppóóss--formadosformados

CamadaCamada de de corticortiççaa

Formada a partir de tecido meristemático => presença de suberina e protoplasto morto;

EmEm tecidostecidos

Camada de cortiça

Tecido doente

Tecido sadio

Sarna da batata (Streptomyces scabies)

Page 24: Mecanismos de Defesa)

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MecanismosMecanismos estruturaisestruturais ppóóss--formadosformados

CamadaCamada de de abscisãoabscisão

Dissolução da lamela média entre duas camadas de células adjacentes => enzimas pectinolíticas e celulotíticas;

EmEm tecidostecidos

Zona de abscisão

Tecido doente

Zona de lignificaçãoTecido sadio Afrouxamento e queda do tecido doente;

Separa tecido doenteprotegendo o restanteda planta;

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MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais ppóóss--formadosformados

CamadaCamada de de abscisãoabscisãoEmEm tecidostecidos

Fungo Wilsonomyces carpophilus Pêssego

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MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais ppóóss--formadosformados

TilosesTiloses

Formada nos vasos do xilema;

Protoplasma de céculas parenquimáticas sofre hipertrofia;

EmEm tecidostecidos

TiloseTiloses

Parede do vasoCélulaparenquimática

Célulaparenquimática Lúmen

Parede do vaso

Obstrução parcialou total do vaso => conter avanço do patógeno.

Page 27: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos estruturaisestruturais ppóóss--formadosformados

TilosesTilosesEmEm tecidostecidos

Page 28: Mecanismos de Defesa)

Contribuem significativamentepara a resistência;

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos

Page 29: Mecanismos de Defesa)

Fenóis (Catecol e ácido protocatecóico);

Ácido clorogênico;

Terpenóides (avenacina);

Alcalóides (-tomatina);

Lactonas (Tuliposídeos);

Glicosídeos fenólicos (Floridizina e arbutina);

Glicosídeos cianogênicos (Linamarina e durina);

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos prpréé--formadosformados

Page 30: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos prpréé--formadosformados

FenFenóóisis -- ÁÁcidocido protocatecprotocatecóóicoico e e catecolcatecol

Primeiros compostos pré-formados envolvidos naresistência isolados e caracterizados quimicamente;

Cebola x Colletotrichum circinans (Antracnose da cebola)

Resistentes Suscetível

Tóxicos aos esporos em fasede germinação

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MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos prpréé--formadosformados

FenFenóóisis -- ÁÁcidocido clorogênicoclorogênico

Oxidados a quinonas => altamente tóxicas aosmicrorganismos

Atuam em processos enzimáticos vitais de fungos e bactérias

Cultivares de batata resistentes a Verticillium albo-atrum

Page 32: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos prpréé--formadosformados

SaponinasSaponinas

Glicosídeos contendo alcalóides ou terpenóides;

Reagem com esteróis da membrana de patógenos;

Page 33: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos prpréé--formadosformados

SaponinasSaponinas -tomatina

Ação em pH maior ou igual a 6,0

Botrytis cinerea

Diminue pH do meio Tomatina

Page 34: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos prpréé--formadosformados

SaponinasSaponinas -tomatina

Patógenos insensíveis ao alcalóide

Septoria lycopersici e Alternaria solani

Enzima extracelular => hidrólise Tomatina

Tomatidina

Page 35: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos prpréé--formadosformados

GlicosGlicosíídeosdeos fenfenóólicoslicos Floridizina

Contribui na resitência de macieiras contra Venturiainaequalis (Sarna);

Floridizina

Quinonasaltamentetóxicas

-glicosidase

FloretinaPolifenoloxidases

Page 36: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos prpréé--formadosformados

GlicosGlicosíídeosdeos fenfenóólicoslicos Arbutina

Envolvida na resistência da pereira contra Erwiniaamylovora

Arbutina

Semiquinona

-glicosidase

DihidroquinonaOxidação

Atividade antibcteriana

Fogo bacteriano

Page 37: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos prpréé--formadosformados

GlicosGlicosíídeosdeos cianogênicoscianogênicos Linamarina e durina

Altamente tóxico => açãoinibitória sobre enzimas

Gloeocercospora sorghi x SorgoNão tóxica

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MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos prpréé--formadosformados

GlicosGlicosíídeosdeos cianogênicoscianogênicos Linamarina e durina

Page 39: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos ppóóss--formadosformados

AusentesAusentes ouou presentespresentes emem quantidadesquantidades baixasbaixas antes antes dadainfecinfecççãoão => => ativadosativados emem respostasrespostas àà presenpresenççaa do do patpatóógenogeno;;

Page 40: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos ppóóss--formadosformados

QuitinasesQuitinases e e --1,31,3--glucanaseglucanase

Enzimas líticas agrupadas dentro das proteínas RP;

Função imediata na defesa

Ação direta sobre hifas invasoras

Ativação de outros mecanismos

Ácidas => extracelularmente(espaços intercelulares)

Básicas => intracelularmente(Vacúolos)

Atuação tardia

Page 41: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos ppóóss--formadosformados

PeroxidadesPeroxidades

Vários processos fisiológicos de grande importância;

Biossíntese de lignina;

Biossíntese de etileno;

Oxidação de compostos fenólicos;

Page 42: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

FitoalexinasFitoalexinasSintetizadas a partir de precursores remotos;

Compostos antimicrobianosde baixo peso molecular;

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos ppóóss--formadosformados

Page 43: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

FitoalexinasFitoalexinas

Pertencem a diferentes classes químicas;

Biocidas (Fungos, bactérias, nematóides, vegetais superiores e animais);

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos ppóóss--formadosformados

Page 44: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

FitoalexinasFitoalexinas

Pode ser induzidas por eliciadores (Bióticos e abióticos);

Exógeno ou endógeno

• Estruturas intactasou partes de fungos;

• Células bacterianas;

• Partículas virais;

• Fragmentos da PC • Luz ultravioleta;

• Metais pesados;

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos ppóóss--formadosformados

Page 45: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

FitoalexinasFitoalexinas atuaatuaççãoão

Fungos => inibe elongação do tubo germinativo, crescimento dacolônia e acúmulo de matéria seca;

Bactérias => restringe multiplicação no espaço intercelular;

A nível fisiológico...

Alterações na membrana plasmática => perda exagerada de eletrólitos e morte celular;

Afetam diretamente o metabolismo respiratório;

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos ppóóss--formadosformados

Page 46: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos ppóóss--formadosformados

Page 47: Mecanismos de Defesa)

FitoalexinasFitoalexinas atuaatuaççãoão

Page 48: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

FitoalexinasFitoalexinas efeitoefeito comprovadocomprovado

Plantas resistentes normalmente apresentam níveis mais altos de fitoalexinas que as suscetíveis;

Remoção de fitoalexinas de um sítio de infecção diminui a resistênciada planta;

Liberação de supressores da produção de fitoalexinas, porfitopatógenos, diminui a resistência;

Aplicação de inibidores das vias biossitéticas de fitoalexinas diminuia produção destas e compromete a resistência;

Fitoalexinas acumulam-se no local e no tempo apropriados paracausar inibição do patógeno;

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos ppóóss--formadosformados

Page 49: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

EsEsééciescies ativasativas de de oxigêniooxigênio

Moléculas reduzidas, transitórias e altamente reativas:

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos ppóóss--formadosformados

O2 H2O

Page 50: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

EspEspééciescies ativasativas de de oxigêniooxigênio

Podem se acumular rapidamente no início do processoinfeccioso tanto em interações compatíveis comoincompatíveis => ExplosãoExplosão oxidativaoxidativa (RH);(RH);

Podem atuar: Diretamente sobre o patógeno;

Fortalecendo a PC;

Fortalecendo a MP, rezudindo a sua fluidez.

MecanismosMecanismos bioqubioquíímicosmicos ppóóss--formadosformados

Page 51: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

Resposta celular extrema por parte da planta => alto graude resistência;

Morte de um número limitado de células do hospedeirocircundando os sítios de infecção;

Resposta de defesa induzida => parada do crescimento e desenvolvimento do patógeno;

Reconhecimento da infecção => incompatibilidade entreplanta e patógeno;

ReaReaççãoão de de hipersensibilidadehipersensibilidade (RH)(RH)

Page 52: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

ReaReaççãoão de de hipersensibilidadehipersensibilidade (RH)(RH)

Célula

Perde turgidez

Oxidação de fenóis => marrom

Morre

Agregação do citoplasma;

Parada de movimentos citoplasmáticos;

Perda da permeabilidade das membranas;

Degeneração do núcleo e organelas;

Acúmulo de compostos fenólicos e fitoalexinas.

Page 53: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

Ativação de mecanismos latentes de resistência em umaplanta através de tratamentos com agentes bióticos ouabióticos;

Dependente do intervalo de tempo entre o tratamento e subsequente inoculação com o patógeno;

InduInduççãoão de de resistênciaresistência (IR)(IR)

Page 54: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

Pode manifestar-se local e/ou sitemicamente;

Duração de dias a semanas ou todo período de vida daplanta;

Ausência de especificidade.

InduInduççãoão de de resistênciaresistência (IR)(IR)

Page 55: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

InduInduççãoão de de resistênciaresistência (IR)(IR)

Liberação de fitoalexinas

Page 56: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

InduInduççãoão de de resistênciaresistência (IR)(IR)

ProteProteççãoão locallocal

Page 57: Mecanismos de Defesa)

MecanismosMecanismos de de defesadefesa dasdas plantasplantas ......

InduInduççãoão de de resistênciaresistência (IR)(IR)

ProteProteççãoão sistêmicasistêmica