mecanismo de agressão e defesa

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Questão 1 - Os corantes sintéticos são compostos orgânicos de estrutura complexa em que um ou mais anéis benzênicos se encontram ligados a um grupo auxócromo e outro cromóforo. A. A função do grupo cromóforo é conferir ao composto a cor . B. A função do grupo auxócromo é permitir a dissociação iónica do corante, tornando-o apto a formar sais e a reagir quimicamente com os tecidos, células e estruturas celulares. Os corantes da Bacteriologia são sais e podem ser classificados em corantes ácidos e básicos. Os corantes básicos são corantes de eleição da Bacteriologia uma vez que as bactérias possuem carga elétrica negativa. Deste modo, a afinidade eletroquímica torna possível a fixação do radical corado sobre as estruturas celulares das bactérias, o que não sucede com os corantes ácidos cujo radical corado é eletronegativo. Questão 2 Corantes diretos: Como o próprio nome sugere, podem ser aplicados, em solução aquosa, diretamente sobre as fibras. Este processo é especialmente aplicável à lã e à seda. Estas fibras são constituídas por proteínas, que possuem tanto grupos ácidos como básicos que combinam com corantes básicos e ácidos, respectivamente. Corantes Reativos: Neste processo, um grupo reativo é introduzido no corante; este, então, liga-se covalentemente às moléculas das fibras do tecido, principalmente o algodão. Corantes Azóicos: Em comum, eles contém o grupo -N=N- , chamado " azo ". São compostos coloridos, insolúveis em água, que são realmente sintetizados sobre a fibra durante o processo de tingimento. Corantes a Cuba: Estes corantes são compostos orgânicos insolúveis em água; graças à presença dos grupos cetônicos em seu cromóforo (parte da estrutura do corante responsável pela cor)

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Questo 1 - Os corantes sintticos so compostos orgnicos de estrutura complexa em que um ou mais anis benznicos se encontram ligados a um grupo auxcromo e outro cromforo. A. A funo do grupo cromforo conferir ao composto a cor. B. A funo do grupo auxcromo permitir a dissociao inica do corante, tornando-o apto a formar sais e a reagir quimicamente com os tecidos, clulas e estruturas celulares. Os corantes da Bacteriologia so sais e podem ser classificados em corantes cidos e bsicos. Os corantes bsicos so corantes de eleio da Bacteriologia uma vez que as bactrias possuem carga eltrica negativa. Deste modo, a afinidade eletroqumica torna possvel a fixao do radical corado sobre as estruturas celulares das bactrias, o que no sucede com os corantes cidos cujo radical corado eletronegativo.Questo 2 Corantes diretos:Como o prprio nome sugere, podem ser aplicados, em soluo aquosa, diretamente sobre as fibras. Este processo especialmente aplicvel l e seda. Estas fibras so constitudas por protenas, que possuem tanto grupos cidos como bsicos que combinam com corantes bsicos e cidos, respectivamente.Corantes Reativos:Neste processo, um grupo reativo introduzido no corante; este, ento, liga-se covalentemente s molculas das fibras do tecido, principalmente o algodo.

Corantes Azicos:Em comum, eles contm o grupo-N=N-, chamado "azo". So compostos coloridos, insolveis em gua, que so realmente sintetizados sobre a fibra durante o processo de tingimento.

Corantes a Cuba:Estes corantes so compostos orgnicos insolveis em gua; graas presena dos grupos cetnicos em seu cromforo (parte da estrutura do corante responsvel pela cor)

Questo 3- Os mordentes so substncias que reforam a ao dos corantes, so principalmente usados como mordentes em Bacteriologia, o cido tnico, o cido crmico, o cido fnico, o iodo (Soluto de Lugol), o calor, os alcalis; estas substncias aumentam a energia de fixao das cores sobre as estruturas celulares.Questo 4- So examinadas por microscopia de campo claro, de densidade alta e facilita a detectao de elementos fungicos. Que no so afetados por solues alcalinas fortes!

Questo 5 A fixao pelo calor faz com que as clulas fiquem aderidas superfcie da lmina e ,com isso, no sejam levadas junto com a gua delavagem durante o processo de colorao. Esfregao - Tirar do frasco uma lmina esterilizada e enxugar bem - Flambar, rapidamente, nos dois lados da lmina - Flambar a ala de platina ao rubro e deix-la esfriar prximo chama - Tomar o tubo de cultura (em caldo) com a mo esquerda e com os dedos mdio e anular da mo direita remover o tampo de algodo da boca do tubo - Flambar a boca do tubo de cultura - A ala de platina, segura entre o polegar e o indicador da mo direita, ser introduzida no interior do tubo at tocar no meio de cultura - Flambar novamente a boca do tubo - Fechar o tubo com o tampo de algodo e coloc-lo na estante - Tomar a lmina com a mo esquerda e depositar no centro da mesma uma gotcula (uma alada``) da suspenso bacteriana - Com movimentos de rotao da ala de platina, o material deve ser bem espalhado a fim de se obter um esfregao de forma oval, bem fino e uniforme - Deixar secar ao ar e marcar com lpis dermatogrfico do lado oposto onde se situa a preparao !