“mãos na massa” plano sócio pedagógico 2014/2015

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015 “Mãos na Massa” Plano Sócio Pedagógico 2014/2015 Equipa pedagógica do Centro de Educação de Infância “Casa da Cruz”

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

“Mãos na Massa”

Plano Sócio Pedagógico 2014/2015 Equipa pedagógica do Centro de Educação de Infância “Casa da Cruz”

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

Entenda-se por Plano Sócio Pedagógico, um documento orientador de uma dinâmica comum a todas as salas de creche ao longo de um ano

letivo. Deste modo, organiza-se como uma programação de atividades que procedem à identificação dos recursos necessários à sua execução.

Este, é também, um dos documentos de execução do Projeto Educativo que deve ser articulado com as intencionalidades dos Projetos

Pedagógicos elaborados pelas educadoras de cada sala.

Desta forma, o Plano de Atividades Sócio Pedagógico, pretende ser um instrumento de motivação das aprendizagens, tornando a creche do

Centro de Educação de Infância um espaço dinâmico e lúdico-pedagógico onde se desperte o desejo de conhecimento.

Neste sentido, não é uma listagem de atividades isoladas, mas um conjunto de atividades articuladas, organizadas, de modo a trabalhar as

competências específicas e gerais das crianças nas diversas áreas do desenvolvimento.

Pretende-se que este Plano seja um auxiliar de ação e não um documento limitador, podendo ser realizadas outras iniciativas aqui não

contempladas e que se venham a revelar necessárias.

É nossa intenção impulsionar a interação entre as diferentes respostas sociais e educativas e culturais da Santa Casa da Misericórdia de

Aveiro. Assim, surgem algumas iniciativas que implicam uma série de contactos com o Complexo Social da Moita e do Centro Infantil de Aveiro

e restantes serviços da Instituição.

A organização curricular terá objetivos definidos em função de um desenvolvimento harmonioso e equilibrado das crianças e deverá permitir

a construção de um conjunto de habilidades e competências no âmbito pessoal e social. Não deverá desligar-se do conjunto de propostas que

nos remetem os Perfis de Desenvolvimento Individual, mas deverá no entendimento das suas necessidades permitir uma linha de continuidade

aos momentos futuros da vida da criança. Assim, o currículo abrange todas as atividades diárias, desde cuidados a prestar à criança até às

atividades livres ou dirigidas.

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O Modelo Curricular High/Scope em creche

As educadoras de creche organizam o seu currículo em creche baseado no modelo High/Scope. Este modelo para bebés e crianças jovens,

baseia-se na construção ativa da realidade através de uma metodologia de aprendizagem pela descoberta, de resolução de problemas e de

investigação, permitindo que a criança, mesmo de tenra idade, construa as suas aprendizagens, estruture e dê significado às suas experiências,

promovendo, desta forma, a sua confiança e o seu desenvolvimento. Deste modo, à medida que os bebés e crianças mais jovens interagem

com as pessoas e agem sobre materiais, constroem uma bagagem de conhecimentos básicos sobre o modo como as pessoas e as coisas são, o

que fazem e como respondem a determinadas ações e aprendem que é através da ação em que se envolvem que podem encontrar e resolver

problemas.

De acordo com Post e Hohmann (2004) é desde o nascimento que os bebés aprendem ativamente, pois “(...)recolhem informação a partir de

todas as suas ações.(...) Jean Piaget utilizou o termo sensório-motor para caraterizar esta abordagem direta e física da aprendizagem.” Assim,

o modelo curricular High/Scope “encontra em Piaget e no paradigma desenvolvimentista a sua referência teórica.” (Craveiro e Formosinho,

2002:16). Mas, para que os bebés e crianças pequenas possam efetuar esta aprendizagem é necessário, um ambiente emocionalmente rico. As

interações dos bebés com adultos em quem confiam, (dentro e fora de casa) proporcionam o “combustível” emocional de que os bebés e as

crianças precisam para descobrir gradualmente e compreender a sua individualidade quer física, quer social, dado que “sem a chama das

relações de confiança, a criança fica oprimida pelo medo, tristeza ou mágoa e torna-se cada vez mais passiva e incapaz de pedir ajuda.” (Post e

Hohmann, 2004:33). Deste modo, as relações de confiança são a chave para que, num contexto social intenso, ocorram situações de

aprendizagem ativa.

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

Durante este processo de aprendizagem ativa, os bebés e crianças mais novas são incentivados a descobrir o mundo ao seu redor explorando

e jogando, pois aprendem com todo o seu corpo e todos os seus sentidos em situações como: ouvir, agitar, rebolar, gatinhar, escalar, baloiçar,

saltar, descansar, comer, fazer barulho, agarrar, roer, deixar cair coisas, sujar, etc.

Esta abordagem tem como base a “roda da aprendizagem” onde os cinco princípios orientadores (observação da criança, interação

facilitadora adulto-criança, ambiente físico, horários e rotinas, aprendizagem ativa) guiam o trabalho de equipa dos educadores, a relação

educador/família e a planificação do programa:

Observação da criança - Permite ao educador ter um conhecimento individualizado da criança e a possibilidade de refletir, em conjunto com a

equipa para orientar o seu próprio comportamento de apoio às crianças e com os pais de modo a que as crianças sejam apoiadas de forma

consistente em casa e na creche.

Interação facilitadora adulto-criança – molda as perceções que a criança tem de si enquanto ser humano capaz, confiante e merecedor de

confiança. Quando o adulto abraça, beija, brinca e fala com a criança numa relação calorosa de dar-e-receber, promove um ambiente seguro

capaz de encorajar a criança na sua necessidade de exploração ativa.

Ambiente físico – É um meio fundamental para a realização de aprendizagens, pelo que, deve ser seguro, flexível e pensado para a criança.

Este ambiente deve responder às necessidades e interesses das crianças, oferecer conforto e variedade de materiais.

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Horários e Rotinas - Consiste em momentos como a chegada e partida, a hora das refeições, o tempo dos cuidados corporais, de escolha livre,

de grupo e de exterior. Estes momentos pressupõem um planeamento flexível e cuidado por parte do educador, de forma a responder às

necessidades e interesses das crianças, pois são suficientemente repetitivos para permitirem que as crianças explorem, treinem e ganhem

confiança nas suas competências em desenvolvimento.

Aprendizagem ativa - É o pilar concetual deste modelo curricular e tem um lugar central na aprendizagem Numa perspetiva que a

aprendizagem por experiência direta e ativa é decisiva e duradoura, pois as crianças apreendem os conceitos por meio da atividade que é da

sua própria iniciativa. Este modelo curricular apresenta um conjunto de linhas orientadoras, que denomina de experiências-chave, as quais

enquadram o conteúdo das primeiras aprendizagens e do desenvolvimento precoce. As experiências-chave estão organizadas em 9 domínios

abrangentes da aprendizagem de bebés e crianças pequenas, sendo uma estrutura de apoio ao desenvolvimento. Ainda que interligadas, este

modelo apresenta estratégias de sustentação para cada uma:

Desenvolver o sentido de si próprio – as ações com objetos e interações com os adultos têm como suporte experiências-chave como: expressar

iniciativa, resolver problemas com que se depara ao explorar e brincar, fazer coisas por si próprio.

Aprender acerca das relações sociais – O envolvimento nas experiências-chave, ou seja, estabelecer vinculação com a educadora responsável,

estabelecer relações com outros adultos, criar relações com os pares, expressar emoções, mostrar empatia pelos sentimentos e necessidades

dos outros, desenvolver jogo social), permitem á criança confiar nela própria e nos outros. Estas interações sociais são importantes na medida

em que as relações precoces influenciam o modo como no futuro irão abordar as pessoas.

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Aprender a reter coisas através da representação criativa – As experiências-chave (imitar e brincar ao faz-de-conta, explorar materiais de

construção ou de expressão artística, responder a e identificar figuras e fotografias) permitem que a criança de tenra idade aja sobre os

objetos, através dos sentidos e do seu corpo, construindo a partir dessas experiências imagens mentais desses mesmos objetos. Assim, o início

da internalização, ou visualização mental, de qualquer coisa constitui a primeira experiência com aquilo que se chama representação.

Ganhar competências no movimento e na música – As experiências-chave, movimentar o corpo, partes dele ou objetos, proporcionam

situações nas quais os bebés e crianças pequenas aprendem a medir a sua força física e os seus limites e exercitam padrões de movimentos.

Escutar e responder à musica, experimentar um ritmo regular e explorar sons, tons e começar a cantar, são experiências com as quais a criança

expande a consciência sensorial do som e do ritmo.

Aprender competências de comunicação e linguagem – A linguagem do bebé inicia-se muito antes de saber falar, comunicam os seus

sentimentos e desejos através de choro, movimentos, gestos e sons. Quando o adulto reage corretamente aos sinais ou gestos da criança,

desenvolve a sua confiança, encorajando-a no seu desejo de comunicar. O bebé desenvolve mais rapidamente a compreensão da linguagem do

que a capacidade de a usar, “antes dos bebés emitirem algo mais do que um choro, são capazes de distinguir entre sons da fala tão similares

como “ba” e “pa”.

As experiências-chave: ouvir e responder, comunicar verbalmente e não verbalmente, participar na comunicação dar e receber, explorar livros

de imagens, apreciar histórias, lengas-lengas ou cantigas, promovem oportunidades de comunicação para os bebés e crianças pequenas que

“os integra na comunidade social e lhes permite participar nela como contribuintes.

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Aprender sobre o mundo físico explorando objetos – A criança jovem apreende as características dos objetos explorando-os ativamente, numa

intensa sede de experiência sensorial através das seguintes experiências-chave: explorar objetos com as mãos, pés, mãos, boca, olhos, ouvidos

e nariz, descobrir a permanência do objeto, explorar e reparar como as coisas podem ser iguais ou diferentes.

Aprender os primeiros conceitos de quantidade e de número - Através das experiências explorar o número de coisas, experimentar “mais” e a

correspondência de “um para um” os bebés e as crianças pequenas começam a estabelecer as bases de compreensão da quantidade e do

número. A perceção que os objetos existem, que se podem encaixar ou adaptar um ao outro, mais tarde, “irá conduzir à compreensão da

classificação, seriação, (...) conservação do número”.

Desenvolver a compreensão de espaço - “A consciência e o domínio do espaço levam muito tempo a desenvolver-se. Assim, experiências chave

como: explorar e reparar na localização dos objetos, observar pessoas e coisas de várias perspetivas, encher e esvaziar, pôr dentro e tirar para

fora, desmontar coisas e juntá-las de novo, permitem que a criança à medida que tem uma maior mobilidade e atividade, comece “ a expandir

o seu sentido de espaço.

Desenvolver a compreensão de tempo – proporcionar ocasiões de aquisição de noções básicas baseadas nas experiências-chave (antecipar

acontecimentos familiares, reparar no inicio e final de um intervalo de tempo, experimentar depressa e devagar e repetir uma ação para fazer

com que volte a acontecer, experimentando causa e efeito) permite à criança construir, um sentido temporal dos acontecimentos.

Participação da família

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O presente plano sócio pedagógico, enquanto forma de organização de uma proposta educativa própria com o intuito de dar resposta à

educação das crianças, para o presente ano letivo, constitui claramente uma oportunidade de participação dos pais na dinâmica da instituição

que os filhos frequentam: as trocas informais de comunicação e as reuniões são oportunidades de comunicação com os pais e ocasiões de

conhecer as suas expetativas educativas, de ouvir as suas sugestões e de os esclarecer sobre o processo educativo a desenvolver com as

crianças.

Os pais podem, inclusivamente, participar em atividades previamente planeadas pelos educadores. Estas formas de comunicação e de

participação podem desempenhar um papel bastante positivo na educação dos adultos, o que se reflete na educação das crianças: a

“colaboração com cada família na educação da criança e a participação dos pais no projeto educativo do estabelecimento e no processo

educativo do educador são meios de esclarecimento e de compreensão do trabalho educativo que se realiza na educação pré-escolar” (ME,

1997: 45).

Dada a importância da participação dos pais no processo educativo, é essencial que os educadores em colaboração com a direção do centro de

educação de infância, encontre as estratégias adequadas para motivar os pais a participar, tendo as crianças como mediadoras dessa relação.

Pois é nesta triangulação que a qualidade das relações entre a instituição e os pais extrai sentido (ME, 1997).

Colaboração com parceiros da comunidade educativa

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O trabalho em parceria constitui uma estratégia importante na elaboração de um Plano Anual de Atividades. A utilização de outros recursos

da comunidade envolvente, acrescenta qualidade às atividades propostas. Sempre que possível é nossa intenção formalizar estas parcerias.

As entidades em questão são Câmara Municipal de Aveiro, Universidade de Aveiro, Agrupamento de Escolas de Esgueira, Escola Profissional

de Aveiro, Teatro Aveirense, Bombeiros Novos de Aveiro, Polícia de Segurança Pública, Guarda Nacional Republicana, Diário de Aveiro, Fábrica

da Ciência Viva, Museu de Aveiro, Companhia de Teatro “O Efémero”, Biblioteca Municipal de Aveiro, Sporting Club de Aveiro, Associação

KASA, EFTA – Escola de Formação de Turismo de Aveiro, Quinta Pedagógica de Aveiro, Mundos de Vida, Estabelecimentos e serviços da

comunidade envolvente, Mundo a sorrir, ASPEA.

Depois de emitido o parecer da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro, o presente plano será divulgado a toda a comunidade

educativa.

Projeto “Mãos na Massa”

Aprendizagem pela Acção A ação educativa assenta na aprendizagem activa da criança. Acreditamos que as vivências diretas e imediatas no dia-a-dia são muito importantes e mais significativas se, a criança retirar delas algum significado através da reflexão.

Interação adulto-criança

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A aprendizagem ativa depende inequivocamente da interação positiva entre adultos e crianças. O papel dos adultos, ao apoiar as conversas e brincadeiras das crianças, ouvir com atenção e intervir com pertinência, é essencial para a criança se sentir confiante e com liberdade para manifestar os seus pensamentos e sentimentos. Contexto de aprendizagem O planeamento das atividades e a seleção dos materiais adequados são os elementos integradores das crianças num contexto de aprendizagem ativa. Todas devem ter oportunidades de realizar escolhas e tomar as suas próprias decisões. Deste modo, os adultos organizam os espaços e disponibilizam os materiais para a realização das atividades de acordo com áreas de interesse específicos. Rotina diária Os adultos elaboram um plano de uma rotina que apoiará a aprendizagem ativa de cada criança, diariamente. Ficam, dessa forma, a saber o que as crianças pretendem fazer. As crianças põem em prática aquilo que planearam e, depois, cabe ao adulto incentivá-las a rever as suas experiências (processo planear/fazer/rever ). Avaliação Avaliar significa trabalhar em equipa para construir e apoiar o trabalho nos interesses e competências de cada criança. Os cinco princípios curriculares acima referenciados formam o enquadramento básico desta abordagem educativa que serve de orientação aos profissionais, representado no Diagrama intitulado “Roda da aprendizagem”:

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

Com este projeto pretendemos desenvolver um conjunto de atividades no âmbito da culinária. Essas ações decorrerão mensalmente em

contextos diversificados, apostando na dinâmica institucional, na relação escola/família e na parceria com os serviços e estabelecimentos da

comunidade. Os principais objetivos deste projeto são:

• Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efetiva colaboração com a comunidade;

• Dar a conhecer e experimentar novos alimentos e sabores;

• Trabalhar a culinária como uma forma diferente de fazer novas aprendizagens;

• Fomentar hábitos de higiene;

• Alertar para a necessidade de termos uma alimentação cuidada prevenindo problemas de saúde.

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As datas na calendarização constantes deste documento podem sofrer alterações.

As atividades que constam neste plano destinam-se sobretudo à sala dos 24/36, uma vez que a participação das outras salas poderá estar, numa fase inicial, condicionada ao nível de desenvolvimento das crianças.

Mês de Outubro

Mês de Setembro Atividades Calendarização Local Parceiros Objetivos/Temas

� Festa de Boas Vindas

“Pátio Animado” Manhã animada com música e

atividades lúdicas

� Dia Europeu sem Carros

Ação de sensibilização sobre prevenção rodoviária

Entre os dias 15 e 19

Dia 22

Pátio do C.E.I.

C.E.I.

PSP

☺ Assinalar o início do ano letivo em ambiente festivo e acolhedor, promovendo o contacto entre grupos.

(Interação com pares) ☺ Contribuir para a formação da criança enquanto cidadã ativa e responsável.

(Auto-regulação)

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

Atividades Calendarização Local Parceiros Objetivos/Tema � Comemoração do Dia do Animal

“A Quinta vai à Escola”

� Aniversário do C.E.I.

Atelier de culinária (preparação do lanche)

Lanche partilhado

� Halloween

“Doce ou travessura” Saída noturna com a participação dos

pais

� Formação

“Nutrição Infantil”

Dia 03

Dia 20

Dia 20

Dia 31

Dia 16

C.E.I.

C.E.I.

C.E.I.

Ruas de Esgueira

C.E.I.

Quinta

Pedagógica de Aveiro

Comunidade educativa

Comunidade educativa

Nutricionista

☺ Possibilitar o contacto com alguns animais da quinta incentivando a curiosidade e o interesse pelos seus modos de vida, alimentação e caraterísticas físicas.

(Interesse em aprender) ☺ Assinalar uma data importante do C.E.I. promovendo o envolvimento de toda a comunidade educativa.

(Relações sociais) ☺ Dinamizar a relação com a comunidade envolvente. ☺ Fomentar a parceria com a família.

(Interação com adultos/pares) ☺ Consciencializar a comunidade para os efeitos nefastos da obesidade infantil. ☺ Incentivar a mudança de hábitos.

(Hábitos saudáveis)

Mês de Novembro Atividades Calendarização Local Parceiros Objetivos/Temas

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

� “Sabores de Outono”

Atelier de culinária (Com produtos da época)

Magusto � Comemoração do Dia do Pijama

Campanha de solidariedade (A reverter para a Mundos de Vida)

Um dia em pijama

� Atelier de expressão plástica

Preparação das decorações de Natal

� Reuniões de pais

Dia 11

Dia 11

Até dia 20

Dia 20

Entre os dias 24 e 28

De 03 a 07

C.E.I.

C.E.I.

C.E.I.

C.E.I.

C.E.I.

C.E.I.

Comunidade educativa

Comunidade educativa

Mundos de

Vida

Comunidade educativa

☺ Dar a conhecer diferentes sabores e formas de apresentação, procurando despertar o interesse por novos alimentos.

(Hábitos saudáveis) ☺ Preservar as tradições da nossa cultura.

(Aceitação da diferença) ☺ Promover a solidariedade e o espírito de partilha.

(Relações sociais) ☺ Proporcionar vivências diferentes e enriquecedoras.

(Interesse em aprender) ☺ Promover a realização de projetos comuns incentivando o espírito de entreajuda e colaboração.

(Interação com pares) ☺ Potenciar a relação escola/família promovendo momentos de diálogo e partilha.

Mês de Dezembro Atividades Calendariza Local Parceiro Objetivos/Tema

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

ção s � Visita aos CTT

Envio da carta ao Pai Natal

� “Presente de Natal”

Atelier de expressão plástica

� Festa de Natal � “Bolachinhas com Sabor a Natal”

Atelier de culinária

Entre os dias

01 e 05

Entre os dias 01 e 05

Dia 13

Entre os dias 15 e 19

CTT de

Esgueira

C.E.I.

Parque de Feiras e

Exposições de Aveiro

C.E.I.

CTT

Técnica de restauro da

S.C.M.A.

C.I.A. Professores

das extra curriculares

☺ Dinamizar a relação com a comunidade envolvente. ☺ Potenciar a magia da época natalícia.

(Compreensão e expressão da linguagem)

☺ Rentabilizar os recursos institucionais usufruindo das suas técnicas e conhecimentos em prol do desenvolvimento das crianças.

(Capacidades motoras finas)

☺ Dar visibilidade aos projetos desenvolvidos no C.E.I. destacando a participação ativa das crianças. ☺ Potenciar a relação escola/família promovendo momentos de convívio.

(Relações sociais) ☺ Promover a realização de projetos comuns fomentando atitudes de partilha e cooperação.

(Competências cognitivas)

Mês de Janeiro Atividades Calendarização Local Parceiros Objetivos/Tema

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

� Cantata das Janeiras

� Atelier de culinária

Confeção de bolo rei

� Avaliações

Dia 06

Entre os dias 12 e 16

Durante o mês

Ruas de Esgueira

C.E.I.

C.E.I.

Comunidade envolvente

Padaria

☺ Dinamizar a relação com a comunidade envolvente. ☺ Preservar as tradições da nossa cultura.

(Relações sociais) ☺ Promover a realização de projetos comuns fomentando atitudes de partilha e cooperação.

(Interação com pares) ☺ Observar e registar o progresso das aprendizagens das crianças.

Mês de Fevereiro Atividades Calendarização Local Parceiros Objetivos/Tema

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

� Comemoração do Carnaval

Desfile

Baile de máscaras � Atelier de culinária

“Convidados importantes” Preparar um lanche para receber os

pais nas reuniões

� Reuniões de pais

� Formação

“Perturbações da Linguagem”

Dia 13

Dia 16

De 23 a 27

De 23 a 27

Dia 19

Ruas de Esgueira

C.E.I.

C.E.I.

C.E.I.

C.E.I.

Comunidade educativa

Terapeuta da fala

☺ Dinamizar a relação com a comunidade envolvente. ☺ Dar visibilidade aos projetos desenvolvidos no C.E.I. destacando a participação ativa das crianças.

(Relações sociais) ☺ Promover a dinâmica interna e a relação entre grupos.

(Relações sociais) ☺ Fomentar o sentido de cooperação e de trabalho em equipa.

(Competências cognitivas) ☺ Potenciar a relação escola/família promovendo momentos de diálogo e partilha.

☺ Alertar a comunidade educativa para os sinais de alerta. ☺ Clarificar questões relacionadas com o desenvolvimento da linguagem.

(Competências da linguagem)

Mês de Março Atividades Calendarização Local Parceiros Objetivos/Tema

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

� Comemoração do Dia do Pai

Atelier de culinária

� Feira da Saúde

Ação de sensibilização orientada pela associação “Mundo a Sorrir”

Workshop “Alimentação Saudável”

Aula aberta de dança

Dia 19

De 23 a 27

C.E.I.

C.E.I.

C.E.I.

C.E.I.

Comunidade

educativa

Mundo a Sorrir

EFTA

Professora de dança

☺ Promover a relação pai/filho(a) incentivando o diálogo e a entreajuda através da realização de tarefas conjuntas.

(Interação com adultos)

☺ Promover hábitos de vida saudáveis.

(Hábitos saudáveis)

Mês de Abril Atividades Calendarização Local Parceiros Objetivos/Tema

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

� Atelier de culinária

Confeção de folar

� Visita à Feira de Março

� Trilhos Ambientais

Dia 01

Entre os dias 14 e 18

Dia 22

C.E.I.

Parque de Feiras e Exposições de

Aveiro

Quinta Ecológica da

Moita

Padaria

ASPEA

☺ Promover a realização de projetos comuns fomentando atitudes de partilha e cooperação.

(Competências cognitivas)

☺ Participar nos eventos culturais da cidade. (Exploração do meio físico)

☺ Promover o contacto com a Natureza incentivando a sua preservação.

(Exploração do meio físico e natural)

Mês de Maio Atividades Calendarização Local Parceiros Objetivos/Tema

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

� Comemoração do Dia da Mãe

Atelier de culinária

� Comemoração do Dia da Família

Visita ao Museu do Brincar seguido de piquenique convívio

Dia 4

Dia 16

C.E.I.

Vagos

Comunidade

educativa

Comunidade educativa

☺ Promover a relação mãe/filho(a) incentivando o diálogo e a entreajuda através da realização de tarefas conjuntas.

(Interação com adultos) ☺ Potenciar a relação escola/família promovendo momentos de alegria e convívio.

(Relações sociais)

Mês de Junho Atividades Calendarização Local Parceiros Objetivos/Tema

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

� Comemoração do Dia Mundial da

Criança

Insufláveis e muita animação

� Formação

“Comportamento Infantil”

� Avaliações

� Reuniões de pais

Dia 01

Dia 11

Durante o mês

De 22 a 26

C.E.I.

C.E.I.

C.E.I.

C.E.I.

Psicóloga

Comunidade educativa

☺ Proporcionar às crianças um dia divertido e repleto de emoções.

(Interação com pares; Ludicidade) ☺ Clarificar questões relacionadas com o comportamento da criança e a atitude mais adequada do adulto.

(Auto-regulação)

☺ Observar e registar o progresso das aprendizagens das crianças. ☺ Potenciar a relação escola/família promovendo momentos de diálogo e partilha.

Mês de Julho Atividades Calendarização Local Parceiros Objetivos/Tema

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PLANO SÓCIO PEDAGÓGICO 2014/2015

� Praia

� Churrasquinho

Atelier de culinária

Festa/convívio

De 29 de Junho a 10 de Julho

Dias 16 e 17

Dia 17

Praia da Barra

C.E.I.

C.E.I.

Comunidade educativa

☺ Promover atividades lúdicas ao ar livre. (Ludicidade; Competências motoras)

☺ Envolver as crianças na preparação da festa.

(Interação com pares e adultos)

☺ Potenciar a relação escola/família promovendo momentos de convívio.

(Relações sociais)

A equipa pedagógica do Centro de Educação de Infância “Casa da Cruz”

Esgueira, Julho de 2014