manual do aluno para tcc - famanet.br do aluno para tcc.pdf · anexo iii ... trabalho, de acordo...
TRANSCRIPT
FACULDADE MACHADO DE ASSIS
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA
MANUAL DO ALUNO PARA TCC
Adaptação das normas da ABNT: Professor Mestre Antonio Souza
Linhas de pesquisa em Matemática: Professora Mestre Rita Gemino
Rio de Janeiro, 2009 (Atualizado em 2012).
2
SUMÁRIO
Página
Apresentação 03
1. As normas da BNT 04
2. A estrutura do trabalho acadêmico 06
3. Elementos de apoio ao texto do TCC 11
4. Apresentação das Referências 16
ANEXO I – Linhas de pesquisa em matemática 19
ANEXOII – Capa do TCC 21
ANEXO III – Folha de rosto 22
ANEXO IV – Folha de aprovação 23
REFERÊNCIAS 24
APÊNDICE 25
3
APRESENTAÇÃO
Estamos apresentando o Manual do Aluno para Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) da Licenciatura Plena em Matemática da FAMA. Nosso objetivo, neste Manual, é que
ele sirva como uma ferramenta para os alunos confeccionarem seus trabalhos acadêmicos ao
término do curso de matemática.
Para uma melhor compreensão, este Manual contém três partes:
1. Os principais itens para apresentação gráfica do TCC, de acordo com a Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
2. Os elementos obrigatórios e opcionais do TCC, da estrutura do trabalho;
3. Algumas sugestões de linhas de pesquisa ou de temas para o TCC.
Enfim, este Manual objetiva ou pretende padronizar os TCC do Curso de Matemática
da FAMA. Para os alunos é um suporte para fazer um trabalho acadêmico com forma e
conteúdo adequados, de acordo com as normas da ABNT. Para os professores, uma
referência sobre o padrão exigido pela Instituição.
4
1. AS NORMAS DA ABNT
Um trabalho acadêmico não pode prescindir de apresentação gráfica. A maioria dos
manuais de normalização de trabalhos acadêmicos faz pequenas variações em torno das regras
da ABNT, no intuito de estabelecer um padrão ou uma identidade própria. Haverá uma
economia de trabalho considerável se pesquisadores e alunos adotarem o padrão gráfico
estabelecido e exigido pela sua Instituição Universitária. As regras são claras e simples e o
Manual serve justamente para auxiliar e facilitar o trabalho.
1.1 Formato
O papel deve ser branco e de formato A4 (21 cm x 29,7cm) e o texto digitado na cor preta.
Recomenda-se a utilização de fonte Times New Roman tamanho 12 para o texto e tamanho 10
para citações com mais de três linhas, que ficam em destaque no texto (cf. NBR 10520:2002),
para notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. A recomendação é usar
fonte 14 para títulos e subtítulos, respectivamente.
1.2 Margens
O padrão exigido para as margens leva em conta a encadernação e a reprodução do
trabalho, de acordo com os pré-requisitos institucionais. Ou seja: 3 cm na esquerda e na parte
superior e 2cm na direita e na parte inferior da folha.
1.3 Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5cm. Usa-se o espaço simples ou 1,0cm nas
citações em destaque, nas notas de rodapé e nas legendas.
As referências bibliográficas devem ser separadas entre si por duplo espaço de 1,5cm.
Para separar os títulos das subseções dos textos usam dois espaços de 1,5cm.
Para formatar equações e fórmulas, é permitido o uso de um espaço maior que comporte
os elementos das equações e fórmulas. Podem ser destacadas do parágrafo, devendo ser
centralizadas e numeradas:
(x² - 3x + 1) = 1 (1)
(x² + y²)/ 5 = n (2)
5
1.4 Paginação
Contam-se todas as folhas existentes desde a página de rosto do trabalho, mas numera-se
somente a partir da primeira folha de texto. Note-se que páginas iniciais de introdução,
capítulos e conclusão não se numeram. As folhas textuais são numeradas em algarismos
arábicos, no lado superior direito da folha.
1.5 Títulos
Os títulos sem indicativos numéricos (errata, agradecimentos, listas, resumos, sumário,
referências, glossário, apêndices, anexos e índices) devem ser centralizados.
Os títulos com indicativos numéricos devem ser alinhados à esquerda, com o número
precedido por um espaço de caractere.
6
2. A ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO
A estrutura de um trabalho acadêmico é composta de três partes fundamentais: pré-
textual, textual e pós-textual. Neste Manual vamos enfatizar os itens mais importantes para
trabalhos acadêmicos de acordo com a NBR 14724:2002 da ABNT.
2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
São elementos que antecedem o texto principal do trabalho acadêmico e auxiliam sua
identificação e utilização. Alguns são obrigatórios, outros opcionais.
2.1.1Capa
Elemento obrigatório que deve conter, em ordem decrescente, as seguintes informações:
Nome da Instituição
Nome do Autor
Título e subtítulo (se houver)
Local da Instituição (Rio de Janeiro)
Ano de entrega do trabalho
VEJA MODELO NA PÁGINA 21
2.1.2Folha de Rosto
Página obrigatória, com as informações essenciais à identificação do trabalho:
Nome do Autor
Título e subtítulo (se houver)
Texto de justificação
Nome do Orientador
Local e data
VEJA MODELO NA PÁGINA 22
7
2.1.3 Folha de Aprovação
Também obrigatória. Deve ser apresentada nos exemplares destinados à Banca
Examinadora:
Autor
Título e Subtítulo (se houver)
Tipo do trabalho, natureza e objetivo.
Nome e titulação dos componentes da Banca
Examinadora.
Local e data (após a aprovação do trabalho)
VEJA MODELO NA PÁGINA 23
2.1.4 Dedicatória
Folha opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho a alguém.
2.1.5 Agradecimentos
Também é um elemento opcional, normalmente direcionado àqueles que contribuíram
de maneira relevante à elaboração do trabalho.
2.1.6 Epígrafe
Elemento opcional, onde o autor faz uma citação, relacionada com a matéria tratada
no corpo do trabalho, seguida da indicação da autoria. Não se usa aspas.
2.1.7 Resumo na língua portuguesa
Elemento obrigatório. O resumo deve ser conciso e informativo, apresentado num
único parágrafo alinhado à esquerda e sem recuo de margem. A inclusão de palavras-
chave, representativas do conteúdo do trabalho, deve ficar alinhada logo abaixo do resumo,
precedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e vírgula e finalizadas
por ponto.
8
Algumas recomendações para elaborar um resumo
conforme a NBR 6028:2003:
O resumo deve ser informativo;
Deve apresentar os pontos relevantes do trabalho;
A apresentação dos resultados e conclusões deve ser
clara e sintética;
Para TCC o limite máximo é de 250 palavras;
O limite para palavras-chave é até cinco palavras.
2.1.8 Resumo em língua inglesa
Elemento obrigatório nos trabalhos de dissertação de mestrado e tese de doutorado.
Tem as mesmas características do resumo em língua portuguesa. Abstract e Key-words são os
nomes naquela língua para Resumo e Palavras-chave.
2.1.9 Lista de abreviaturas e siglas
É a lista com a relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, com o seu
significado.
2.1.10 Lista de ilustrações
Folha opcional, que deve ser apresentada de acordo com a ordem em que aparece no
texto. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração: fotografias,
gráficos, quadros, fluxogramas, desenhos, etc. Qualquer lista, no entanto, não poderá tem
menos do que três itens.
2.1.11 Lista de tabelas
Elemento opcional que deve ser apresentada de acordo com a ordem que aparece no
texto, com a especificação dos itens.
9
2.1.12 Lista de símbolos
Elemento opcional apresentado de acordo com a ordem apresentada no texto, seguida do
significado.
2.1.13 Sumário
Folha obrigatória com a relação de todas as partes do trabalho, com a indicação das
páginas. As normas para Sumário estão na NBR 6020:2003.
2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
Esta é a parte principal do trabalho, onde é exposto o assunto. Divide-se em seções e
subseções, de acordo com as pesquisas, metodologias, alcances ou discussões ensejadas. É
constituída de três partes fundamentais, todas obrigatórias: Introdução, Desenvolvimento e
Conclusão.
2.2.1 Introdução
Consiste na apresentação do tema tratado, onde devem constar os objetivos principais e
relevantes do trabalho.
2.2.2 Desenvolvimento
É o corpo ou a parte principal do trabalho, com a exposição ordenada e pormenorizada do
tema. Recomenda-se a divisão de suas partes em seções e subseções, conforme a natureza da
abordagem do tema.
2.2.3 Conclusão
Consiste na síntese dos resultados e da discussão desenvolvida no texto. É a parte final do
texto, com deduções correspondentes aos objetivos propostos.
10
2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
São importantes para complementar o TCC. Também aqui há elementos obrigatórios
e opcionais, dependendo da complexidade do trabalho.
2.3.1 Referências
Elemento obrigatório. É o mesmo que Bibliografia ou Referências Bibliográficas.
Defini-se como o conjunto padronizado de elementos descritivos e essenciais que permitem a
identificação e localização de um documento. Todo TCC deve ter Referências, como
condição sine qua non. (VEJA MODELO NA PÁGINA 24)
2.3.2 Glossário
Elemento opcional. Consistem em lista de palavras, termos próprios de uso restrito ou
de sentido obscuro.
2.3.3 Anexos
Elemento opcional. É o texto ou documento elaborado pelo autor para complementar
o seu trabalho e/ou comprovar uma informação textual.
11
3. ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO DO TCC
.
Os conteúdos da parte textual são obrigatoriamente normalizados para que haja lógica e
coerência no trabalho acadêmico. As formas de apresentação estabelecidas aqui são
exclusivas para os trabalhos acadêmicos da FAMA. São itens necessários ao sentido do texto,
seja para dar uma melhor forma, seja para apresentar um conteúdo consistente, do ponto de
vista científico.
3.1 Citações
Citação é a menção, no texto, de informação retirada das publicações que forem
consultadas para a realização do trabalho. Os modos de apresentar as citações no texto são:
citação direta; citação indireta; e citação de citação.
3.2 Sistema de chamada da citação
Há duas modalidades de sistema de chamada da citação: numérico ou autor-data. No
sistema numérico as citações são numeradas para todo o trabalho, mas não é recomendado
quando houver notas de rodapé.
O sistema utilizado nos trabalhos acadêmicos da FAMA é o sistema autor-data. A ABNT
(NBR 10520:2002) recomenda a correlação das citações na Lista de Referências, para que
possam ser confirmadas e/ou confrontadas.
3.3 Sistema autor-data
Neste sistema a citação é sempre indicada por: 1. Sobrenome do autor citado e data da
publicação da obra; 2. Nome da instituição ou do trabalho, quando não há nome de autor,
seguido da data da publicação da obra. Note que o sobrenome do autor é em caixa alta
quando estiver dentro de parênteses. Alguns exemplos:
A idade da Terra calcula-se que seja de 4,5 a 5 bilhões
de anos (LIBÓRIO; MAIA, 1997, p.27).
No livro de Geografia para 2º Grau, Libório e Maia
(1997) afirmam que a idade da Terra chega a 5
bilhões de anos.
Libório e Maia, em l997, calcularam a idade da Terra
entre 4,5 e 5 bilhões de ano.
12
E, na citação de Instituição, é preciso citar o texto consultado:
Em 2000 a urbanização da população no Brasil
chegou perto dos 150 milhões de habitantes (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2002).
Quando a citação é de uma outra fonte, não consultada diretamente, usa-se a expressão
citado por, conforme, segundo ou a expressão latina apud.
Marenko citado por Capriles (1989) diz que “o
coletivo é um organismo social vivo”.
Marenko apud Capriles (1989) diz....
“O coletivo é um organismo social vivo”
(MARENKO apud CAPRILES)
3.4 Tipos de citação
A apresentação das referências (as obras citadas no texto) deve ser feita dos seguintes
modos:
. Citação direta:
É a transcrição literal da parte da obra do autor consultado. Quando a citação direta
tiver menos de três linhas ela é feita no próprio texto:
“Os fatos sociais e a preocupação com eles acompanham a vida humana em todas
as suas dimensões” (CASTRO, 2002, p.39).
A citação direta com mais de três linhas deve ficar em destaque, com 4cm da margem
esquerda, sem aspas e digitada com fonte 10:
Quando a civilização formulou o mandamento de que o homem não deve
matar o próximo a quem odeia, que se acha em seu caminho ou cuja
propriedade cobiça, isso foi claramente efetuado no interesse comunal do
homem (FREUD, 1997, p.64)
. Citação indireta:
É a redação de um texto baseado na obra do autor consultado.
Ex.: O comportamento sexual do homem é formado mais pela chamada civilização do que
pelo instinto (FREUD, 1997)
13
. Citação da citação
É a referência direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original, ou
a citação de um autor por outro:
Ex. : Dessa forma ele (FOUCAULT, P.48 apud HUNT, 1992) “gostaria de mostrar que o
discurso não é uma tênue superfície de contato.”
3.5 Outras normas para citações
. Usar caixa alta (maiúsculas) quando o autor citado estiver dentro dos parênteses:
(SANTOS, 2004, p. 31)
(PEREIRA; SILVA, 2OO1, p. 26)
(MENDES; et al., 1996, p.33)
As supressões (corte no trecho de uma citação) devem ficar entre colchetes:
“[...] a violência religiosa influenciou e possivelmente transformou as crenças e o
senso de identidade comunitária “ (HUNT, 1992, p.93).
As ênfases e destaques no interior das citações devem ser em negrito e a expressão
grifo do autor ou grifo nosso devem ficar entre parênteses:
‘[...] mas não há ciência sem o emprego de métodos científicos’ (MARCONI;
LAKATOS, 2003, P. 83, grifo dos autores)
Quando a citação for no interior de citação , aquela deve ser indicada por aspas simples:
Segundo Souza (1983, p. 57) “a afirmação de Marx de que ‘é preciso transformar o mundo ao
invés de interpretá-lo’ deve ser entendida no contexto da sua formulação em 1845”.
3.6 Notas de rodapé
São informações adicionais ao texto. As notas de rodapé podem ser de Referência ou
Explicativa.
Nota de Referência: (cortar o excesso na linha)
1 Marx, O Capital, Livro 3, vol. 6, 1975,p. 879
Nota Explicativa
2 Também de acordo com esta idéia, para Marx (1985, p. 879)
14
Para o texto ficar mais dinâmico, usa-se algumas expressões latinas também em
Notas de Rodapé:
1) Apud – citado por (BRITO, 1993 apud RAMOS, 1998, p.14)
2) Idem ou id. – mesmo autor (1 CASTRO, 1964, p.24 // 2 id., 1964, p.20)
3) Bidem ou ibid. – na mesma obra (2 BERNADELLI, 1990,p.98// 3 ibid., 1990)
4) Opus citatum ou op. cit. obra citada (4 SANTOS, 2001, p204// 5 op. cit. 204)
5) Passim – aqui e ali ( DIAS, 2005, passim)
6) Cf. – confira, confronte (SOUZA, 1983)
7) Loco citado ou loc. cit. – no lugar citado (5 SOUZA, 1985// 6 id., loc. cit)
8) Sic – assim (“Havia muito guabirú (sic) naquele lugar...”)
3.7 Ilustrações
A identificação das ilustrações deve ser feita na parte inferior, com nome e número de
páginas em que aparece no texto e seguida do título. Exemplos:
Mapa 1. Brasil político Fonte: IBGE, 2002;
Quadro 1. Cérebro humano;
Fotografia 1. Ponte sobre o rio Itá Fonte: Arquivo do autor
3.8 Tabelas
As tabelas informam sobre resultados numéricos e valores comparativos, geralmente
com base estatística, para se ter “uma visão geral do comportamento do fenômeno”
(IBGE, 1993). Uma tabela é constituída dos seguintes elementos:
1. Título
2. Cabeçalho
3. Corpo da Tabela
4. Fonte
15
3.9 Indicativo de seção
As seções e subseções do trabalho devem ser numeradas em ordem crescente e
ficarem alinhadas na margem esquerda da folha, sem recuo.
3.10 Alíneas
Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não possua título,
esta deve ser sublinhada em alíneas. As alíneas são divisões enumerativas referentes a um
parágrafo. A configuração para a alínea é a seguinte:
a) O texto anterior termina com dois pontos;
b) Recomenda-se ordem alfabética;
c) Cada alínea é numerada com letras minúsculas seguidas de sinal de parênteses,
alinhadas a 1,25 cm da margem;
d) Todas as alíneas são alinhadas sob a primeira letra do texto e são encerradas com
ponte e vírgula, exceto a última, que é encerrada com ponto;
e) Mantenha o mesmo padrão em todas as alíneas do texto.
16
4. APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
As Referências são alinhadas somente à margem esquerda;
O espaço entre as linhas é simples; e duplo para separar as Referências entre si;
A ordenação é alfabética ascendente;
Referência de um mesmo autor, na seqüência é substituída por um traço;
Pontuação: a) Ponto depois de autor, título, edição e no final; b)2 Pontos antes
do subtítulo, da editora e depois do termo “in”; c) Virgula após sobrenome de
autor, editora e entre informações adicionais, como páginas, volumes, etc.; d)Ponto
e Virgula seguido de espaço é usado para separar os autores;
Maiúsculas (caixa alta) para sobrenome de autor e na primeira palavra de título
que inicia a Referência;
Grifo em negrito para: a) Título da obra que não inicia a Referência; b)Títulos dos
periódicos; c) nomes científicos.
4.1 Exemplos de Referências
As normas gerais para a apresentação de referências estão em NBR 6023:2002 da ABNT.
Abaixo alguns modelos mais usuais:
De Livro
A mais comum:
MOLES, A. A Criação científica. São Paulo: Perspectiva/USP,1971
De Livro com até três Autores
Citam-se os três e as informações adicionais:
GUITTON, J.; BOGDANOV, G.; BOGDANOV, I. Deus e a ciência. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1993.
De Livro com mais de três Autores
O normal é simplificar:
BASTOS, L. et al. (ou e outros) Manual para elaboração de projetos e relatórios de
pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar, 1970
De Autor com mais de uma obra
17
O nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente pode ser substituído por
um traço e ponto, equivalente a 6 espaços:
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Cortex,1988
_____ . “Crítica metodológica das ciências sociais”. Conferência no Centro de Estudos de
Representação Social. Rio de Janeiro, 1989.
De Autor de um capítulo de um livro
Ex.: Autor, capítulo, nome do livre e outras informações:
ZAJONC, P.B. Cognitive Theories of Social Behavior. In (ou em LINDZEY, G. &)
ARONSON, E. (Eds.). Handbook of Social Psychology. Nova Yorque: Random House,
1968.
Trabalho apresentado em um evento
A regra, com todas as informações, inclui o nome do evento, ano, local da cidade, título,
local e editora, data e número de páginas ou volumes:
ENCONTRO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO,
13., 2002, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ANGRAD, 2002, 118 P.
Quando o autor é uma entidade
A entrada é pelo nome próprio, por extenso:
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil) Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro:
Divisão de Publicações, 1971.
Artigos em Jornais
FAUSTO, B. Pacifismo. A Notícia , Joinville, 24 mar. 2003. Opinião, p.A3.
Artigo em revista
PASTORE, k. Alerta Máximo. Veja, São Paulo, n. 14, p. 86, 9 abr. 2003. (Note-se que é
obrigatório a abreviação dos meses)
Entidade em meio eletrônico
INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Contagem da população – 1996: Santa
Catarina. Disponível em: http://www.ibge.org/informações/censo96/defdpe/sc. Acesso em: 20 mar.
1998.
Autor em meio eletrônico
ALCANTARA, M.G. Contribuição à revitalização dos cursos de enfermagem.
Disponível em; <http:www.ccs.ufsz.br./enfermagem/educação>; Acesso em:10 abr.2000.
De Teses, Dissertação e Trabalhos de Conclusão de Curso
18
O padrão tipos de trabalho acadêmico é, pela ordem: Autor. Título. Ano. Número de
folhas do trabalho. Categoria (Grau e área). Instituição. Cidade, ano. Ex.:
SOUZA, A.N. Sobre a interpretação Engelsiana da Filosofia de Karl Marx: Uma
Polêmica na Ortodoxia do Marxismo. 1984. 145p. Mestrado ( mestre em Ciências Sociais).
UFRJ. Rio de Janeiro, 1984.
Obs.: Em qualquer dos casos de referências a regra básica é apresentar na ordem:
Autor, obra, local da publicação, editora e ano da edição (estas são as informações
básicas).
19
ANEXO I – LINHAS DE PESQUISA EM MATEMÁTICA
ALGUMAS SUGESTÕES E ORIENTAÇÕES PARA O TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO-TCC (Elaboração: Professora Mestre Rita Gemino)
I. A ESCOLHA DA LINHA DE PESQUISA
Podemos dizer que as linhas de pesquisa são os caminhos em que o graduando vai
traçar o seu tema e consequentemente elaborar o TCC. Devemos escolher a linha de
pesquisa mais adequada ao nosso perfil e o que mais nos interessa.
A Faculdade Machado de Assis instituiu, para o Curso de Licenciatura Plena em
Matemática, as seguintes linhas de pesquisa:
1. Educação Matemática
2. Geometria aplicada aos ensino fundamental e médio
3. Estatística no ensino médio
4. Álgebra aplicada aos ensinos fundamental e médio
II. A ESCOLHA DO TEMA
Com a linha de pesquisa já determinada, é hora de escolher o tema do TCC. Ele deve
ser definido e delimitado dentro da linha de pesquisa, estar situado no tempo e no espaço,
além de ter importância para pesquisa científica na área da matemática.
Alguns exemplos de temas na linha de pesquisa – Educação Matemática:
Jogos Matemáticos: aplicabilidade em sala de aula
O lúdico no ensino da matemática
O comportamento do aluno de ensino fundamental diante dos conteúdos
matemáticos
Ensinar matemática: desafio ou superação?
III. O PROFESSOR ORIENTADOR
20
O professor orientador é aquele que vai guiar o graduando no caminho do seu tema e
da feitura do trabalho de conclusão do curso – TCC. Não é função do professor orientador
corrigir erros ortográficos ou de sintaxe. O seu papel é orientar a leitura bibliográfica, a
pesquisa, dar dicas quanto à elaboração do trabalho.
A escolha do professor orientador é fundamental. É necessário que ele conheça o
tema escolhido e tenha com o graduando um relacionamento de empatia. Afinal, o caminho
do Trabalho de Conclusão de Curso é percorrido por ambos, o graduando e o orientador.
Os professores Armando Reis, Renato Aquino, Luis Antônio, Maria Estela, Sandoval
Francisco e Rita Gemino serão os professores orientadores que nortearão os trabalhos, aos
quais os alunos deverão encaminhar o documento de aceite para orientação do TCC.
IV. A ESTRUTURA DO TCC
Sugerimos que o TCC seja composto com 20 a 30 páginas. Veja a relação de páginas
obrigatórias e opcionais neste Manual e converse com o professor orientador para tirar
dúvidas e fazer a estruturação do seu TCC de acordo com o tema. Todo TCC deve ter
obrigatoriamente uma parte pré-textual, uma textual e outra pós-textual.
V. PROFESSOR DA DISCIPLINA DE TCC
Caberá ao professor da disciplina de TCC subsidiar as informações para a confecção
do Projeto de Pesquisa e direcionar os graduandos aos professores-orientadores.
21
ANEXO II - CAPA
5 cm
NOME DA INSTITUIÇÃO
NOME DO CURSO
2 cm 3 cm
TÍTULO DO TRABALHO
5 cm
NOME DO AUTOR
Rio da Janeiro
2009
3 cm
22
ANEXO III – FOLHA DE ROSTO
5 cm
NOME DO AUTOR
2 cm 3 cm
TÍTULO DO TRABALHO
SUBTÍTULO
5 cm
Rio da Janeiro
2009
3 cm
6 cm
1 cm
Monografia apresentada ao
Curso de Matemática da
Faculdade Machado de
Assis para obtenção do grau
de licenciatura plena.
23
ANEXO IV – FOLHA DE APROVAÇÃO
5 cm
NOME DO AUTOR
2 cm 3 cm
TÍTULO DO TRABALHO
SUBTÍTULO
5 cm
3 cm
6 cm
1 cm
Monografia apresentada ao
Curso de Matemática da
Faculdade Machado de Assis
para obtenção do grau
licenciatura plena.
Aprovada em ...../..../....
BANCA EXAMINADORA
_______________________
PROFESSOR:
_______________________
PROFESSOR:
_______________________
PROFESSOR:
24
4 REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e
documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
_____. NBR 6024: Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um
documento. Rio de janeiro, 2003.
_____. NBR 6027: Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro,
2003.
_____. NBR 6028 : Informação e documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro,
2003.
_____. NBR 6033: Informação e documentação – Ordem alfabética. Rio de Janeiro, 1989.
_____. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação.
Rio de Janeiro, 2004.
_____. NBR 12225: Informação e documentação – Lombada – Apresentação. Rio de Janeiro,
2004.
_____. NBR 14724: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação.
Rio de Janeiro, 2002
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ. Manual para elaboração de
trabalhos acadêmicos. Santo André: 2003, 60p.
GUIA de apresentação de teses. São Paulo: USP/FSP/Biblioteca, 1998, 62.
KERSCHERs, S., M.A. Monografia: como fazer? Rio de Janeiro: Thex Ed., 1998.
MOURA, M.L.S de, FERREIRA, M.C., PAINE, P.A. Manual de elaboração de projetos de
pesquisa. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANERIO. Manual para elaboração e
normalização de dissertações e teses. Rio de Janeiro: SiBi, 1997.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Normas para apresentação de
monografias. Porto Alegre, 2003
VIANNA, I.O. de A. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da
produção científica. São Paulo: E.P.V., 2001. 288P.
SENAC. Manual do Sics: guia para elaboração de trabalhos acadêmicos. Rio de janeiro:
2004, 27p.
25
APÊNDICE A– NORMAS DA ABNT
1. Os manuais para normalização de trabalhos acadêmicos são elaborados de acordo
com as normas da ABNT, para que tenham validade técnica.
2. As IES que têm manuais próprios estabelecem padrões de apresentação gráfica
para os trabalhos acadêmicos dos seus alunos, com variações de formatação.
3. As determinações de quais elementos devem ser obrigatórias e/ou opcionais na
estrutura do trabalho acadêmico dependem de critérios ligados a natureza e ao grau
de exigência.
4. A formatação da capa, da folha de rosto e da folha de aprovação obedece a
critérios de enquadramento, visando um efeito estético.
5. Entre as IES pode haver diferenças em detalhes de formatação que não alterem o
conteúdo do trabalho: espacejamento duplo, de 1,5cm e até simples no texto são
igualmente válidos.
6. A adoção de legibilidade, limpeza do texto e quantidade de redação, inerentes à
formatação do trabalho acadêmico, é própria de cada IES.
7. As informações adicionais através de folhas opcionais só se justificam se não
puderem caber no texto e/ou se estiverem correlacionados: são os casos das listas e
da epígrafe.
8. No trabalho acadêmico a introdução, para preparar o leitor, e o desenvolvimento,
onde se apresenta o assunto, devem seguir o ordenamento lógico que caracteriza o
trabalho científico. A conclusão é obrigatória, mas necessária quando a auto
avaliação remete a desdobramentos futuros.
9. Todas as citações no texto, imprescindíveis no trabalho acadêmico, devem estar
rigorosamente corroboradas nas referências, para confirmação da fonte consultada
pelo autor.
10. Folhas de elementos pós-textuais, com exceção das referências, rigorosamente
obrigatórias, devem ter um sentido ligado ao texto para justificar suas inclusões no
texto.