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Manual de sobrevivência do 19° Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicalçao. O manual contém informações sobre as atividades e o local onde aconteceu o encontro.

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Page 1: Manual de Sobrevivência 19° Enecom
Page 2: Manual de Sobrevivência 19° Enecom
Page 3: Manual de Sobrevivência 19° Enecom

ApresentaçãO

O que é correto? Correto é mostrar aos outros como somos de verdade ou f ingir que nossa reali-dade é outra? Correto é falar com nossas palavras ou decorar outras pronunciadas, repetindo

tudo que já estamos cansados de ver e escutar? O certo e o errado são apenas convenções; tudo é fruto de interpretações? Está na hora de todos pararem com tanto egoísmo para tentar ver várias situações com os olhos de quem sofre. É fácil gritar quando se tem fome, o difícil é dividir quando se tem o que comer... Mas é errado não querer repartir? Temos que ter pena de quem está em uma situação desfavorável? A melhor forma de se chegar às respostas é fazendo perguntas sinceras e poder ver a sociedade e as pessoas como elas realmente são. Precisamos olhar nos olhos dos outros com a certeza de que as palavras ditas realmente correspondem ao que elas acreditam para se construir uma sociedade diferente da que exclui e julga a to-dos, que satisfaz uns e outros não, que, ao mesmo tempo, afaga e inquieta.

Para tanto, é preciso deixar as máscaras caírem e mostrarmos o que realmente pensamos para re-construir os nossos conceitos e nossa sociedade. É hora de confrontar pensamentos, debater, e assim, pensarmos numa vida onde possamos assumir uma postura mais justa e os benefícios sejam para todos os elementos que a compõe, independente de sua origem ou crença.

Com o ENECOM 2009, temos a oportunidade de derrubarmos as nossas máscaras e nos confrontar-mos com os nossos próprios conceitos, assumindo a responsabilidade de construção da sociedade com um olhar mais apurado e consciente, que pense em novas alternativas de ação social. Desenvolvendo a nossa inquietação, nossas insatisfações com os clichês, ismos e nias atuais, devemos, como comunicólogos/comu-nicadores, questionar se seremos mais um elemento a endossar os sistemas ou se utilizaremos nossa força para inovar e transformar a realidade, [des]construindo a sociedade e fazendo da nossa indignação, a nossa comunicação!

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PAINÉIS:

PAINEL 1: COMUNICAÇÃO E CONSUMO EM TEMPOS DE CRISE

PAINEL 2: CULTURA

PAINEL 3: COMUNICAÇÃO E CONTRA-HEGEMONIA

PAINEL 4: VALORES

PAINEL 5: EDUCAÇÃO

Para abrir o Enecom 2009, será contextualizado e debatido o atual modelo de sociedade, as várias crises que estão ocorrendo e como elas colocam em xeque este modelo de sociedade. Mas o que a comunica-ção tem a ver com tudo isso? Esta é a ref lexão proposta para este espaço de discussão: partindo de uma contextualização da conjuntura atual, pensaremos qual o papel da comunicação e do comunicador na manutenção ou transformação do modelo de sociedade atual.

Como adianta o título, o segundo painel do Enecom discutirá a cultura em uma perspectiva contra-he-gemônica. O painel procura contribuir com discussões sobre a produção cultural popular e de resistência. Além disso, pretendemos abordar de que maneira a cultura pode atuar como ferramenta de contra-hege-monia.

Nesse momento, meio do ENECOM 2009, é debatido o tema central do encontro. O objetivo desse painel é aproximar a discussão sobre comunicação e contra-hegemonia, enfatizando a importância da primeira na formação do imaginário coletivo para fomentar o debate acerca da importância da comunicação contra-hegemônica para a sociedade.

Com uma metodologia diferenciada dos demais, este painel se propõe a debater quais valores estão colo-cados nesta sociedade de consumo e de que forma eles servem como pilares para relações de opressões. É preciso promover não só críticas, mas também indicar valores para construir uma sociedade livre, justa e igualitária, com ênfase no papel da juventude neste processo.

Na concepção desse painel, admite-se a educação como um elemento crucial para def inir qualquer projeto de sociedade. A partir disso, serão discutidas maneira de utilizar a educação como uma ferramenta liberta-dora, a forma que a educação em comunicação se correlaciona com a disputa de hegemonia e quais os desaf ios dos estudantes de comunicação por uma educação popular e socialmente referenciada.

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CULTURAIS

Na tentativa de pensar e fazer da comunicação uma possibilidade de se manifestarem vários discursos e vozes, a cultura – um elemento vital para a construção da sociedade – adquire grande importân-

cia. Percebemos a cultura como ferramenta para levar o debate além do encontro, mostrando funções que transcendem o entretenimento.

Ao relacioná-la com a temática do ENECOM 2009, decidimos basear nosso projeto na Massafeira Livre, movimento artístico-cultural que aconteceu em Fortaleza no f inal da década de 70, o qual reuniu as mais diversas formas de expressão como artes plásticas, música, cinema, gastronomia e fotograf ia; uma verda-deira feira livre das massas na qual a energia de festa e a alegria eram transmitidas ao público sem f iltros.

Dessa forma, pretendemos fazer com que a arte esteja em diversos espaços do encontro, congregando as múltiplas expressões culturais dos estados participantes. Nossa intenção é que os participantes presen-ciem e participem de apresentações musicais, dança, teatro, mística, mostras de cinema, além de uma feira com exposições de fotograf ia, cordel e artesanato, agregada à programação do encontro.

MÍSTICAS

A mística é uma dimensão da experiência humana e se coloca como um dos pilares do ENECOM 2009. Por meio dela, torna-se possível desenvolver outras formas de sensibilidade além de mostrar

uma disposição permanente de aprender a partir de outras fontes do saber e diversas tradições culturais. Seu signif icado é particularmente forte em ambientes nos quais as pessoas e grupos se confrontam com o fracasso e a derrota e, ao mesmo tempo, mantêm a coragem para resistir, protestar, se empenhar, se ar-riscar em prol de causas dignas.

Há algum tempo, vem sendo debatida sua utilização em espaços como os encontros da Executiva. Não entendemos qualquer dinâmica de integração de grupo como mística, por isso, a f im de alcançá-la, é impor-tante experienciar um momento ritualístico. Durante a sua aplicação, procuraremos utilizar símbolos que, de certa forma, possam representar as causas e bandeiras do Mecom.

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Mostras4

Como o próprio nome já sugere, o Artcom é o espaço do encontro dedicado à arte. Será possível ver caricaturas, cordéis, desenhos, fotograf ias, fanzines e panf letos. Para não restringir, optamos por deixar os trabalhos expostos durante todo o ENECOM 2009. Não será preciso muito esforço e você, encontrista, poderá esbarrar em algo que lhe chame a atenção. Uma boa pedida para ref letir de outras formas sobre a comunicação dentro da sociedade.

Outro espaço para os que manjam, gostam e admiram as artes é o Cinecom. Provavelmente a mais fascinante delas, o cinema ganhou um espaço só seu no ENECOM 2009. Não fugindo à idéia da maior colaboração possível d@s participantes, serão exibidas apenas produções de encontristas. O Cinecom ocorre no sábado, 25, das 9h às 12h e das 14h às 16h.

Idealizado para valorizar mais ainda o ENECOM 2009, o Simpósio de Pesquisa em Comunicação So-cial (SIMPECOS) foi pensado para que o encontro estudantil supere suas atividades tradicionais e possa dar ênfase naquilo que é essencial para a boa formação do comunicador: o estudo.

Com quatro divisões temáticas (Audiovisual, Cibercultura, Jornalismo e Publicidade), o espaço objetiva a troca de experiências em estudos acadêmicos, oferecendo aos encontristas um retorno em seus artigos, relatos de pesquisa ou de extensão, promovidos por professores cearenses de faculdades públicas e par-ticulares, convidados pela CO.

ARTCOM

Cinecom

Simpecos

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MÍDIA

Mais uma iniciativa que procura valorizar o que acontece no ENECOM, o jornal do encontro se dispõe a atender não só as demandas de divulgação das atividades, mas também trazer informações e análises sobre os temas pertinentes ao encontro.

Nele, qualquer encontrista poderá colaborar. Por isso, se você está a f im de escrever um texto a respei-to de algo que ache importante e tenha relação com as atividades da nossa programação, basta procurar alguém da CO e pronto! A periodicidade vai ser diária e entregue na hora do almoço a todos.

JORNAL

RÁDIOQuando estiver andando pelo Campus do Benf ica e ouvir vozes, não se assustem. Trata-se apenas de

nossa charmosa e bem-intencionada radiadora. Bom se acostumar porque todos os dias vão ocorrer inser-ções durante momentos nem sempre tão oportunos.

Nossos objetivos são muitos e também nobres: iremos conquistar as mentes dos encontristas desocu-pados, informar alguns detalhes da programação, mostrar bastidores do ENECOM, tentar de alguma forma diverti-lo e, em último caso, ser ao menos um ruído do qual vocês se lembrarão quando voltarem para casa. Além disso, a rádio do ENECOM 2009 vai abrir mais uma vez espaço para as produções. Mostrando que a C.O. é muito boazinha e não deseja ser a dona do pedaço, recebemos material de todo o país para ser uti-lizado durante o encontro. Exibiremos os programas de rádio produzidos nos laboratórios Brasil afora e va-mos abrir espaço para as ótimas e, apenas por enquanto, desconhecidas bandas dos estados participantes.

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Para fazer inserções na rádio, fale com o Alan Dantas, no fone (85) 8640.3843. Para par-ticipar do jornal ligue para Carol Nogueira (85)88164644

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Mini-Cursos

1-Radio Web

9-Teatro do Oprimido

2- Comunicação Interna

4-Produção Audiovisual Independente

5- Computação Gráfica

6-Consumo e Permacultura

7-Fotografia - O princípio da arte

8-Identidade de Gênero Sexuais na Comunicação

3-Movimento Estudantil :Concepção, mística e novas formas de interven-ções artísticas.

Facilitadores: Rodney Mendes/Julliene Gomes/Rafael Arraes/Fredisson LimaMostrar aos participantes que a rádio web pode ser um funda-mental instrumento de mediação entre as instituições de ensino superior, acadêmicos e estudantes.Local: Estúdio de rádio com acesso a InternetQuantidade: 20 pessoas

Facilitador (es): Camila Chaves/ Udson AraújoTrabalhar a partir do método teatral que reúne exercícios, jo-gos e técnicas elaboradas pelo teatrólogo brasileiro Augusto Boal. Despertar a necessidade de democratização dos meios de produção teatral e o acesso das camadas sociais menos favorecidas.Local: Sala de aulaX pessoas

Facilitadores: Swellen Danuza/ Jessica Dunther/ Thalyta da SilvaDiscutir a importância do desenvolvimento do trabalho de co-municação interna através de teorias propostas e na confecção de um mural para expor atividades e programação do Enecom.Local: Sala de aula (Data-show no 1º dia)20 pessoas

Facilitadores: Justino Batista/ Tatiana Tarquino/ Bruno Luiz Mostrar aspectos da produção executiva do audiovisual com aplicações práticas, considerando a restrição de recursos e eq-uipamentos enfatizando a criatividade.Local: Sala de aula com computador para edição, TV e DVD.15 pessoas

Facilitador (es): Josemar ArgolloReciclagem, familiarização de algumas ferramentas da com-putação gráf ica e entendimentos para fechamentos de arqui-vos. Utilização do Photoshop, Corel e Indesign.Local: Sala de aula com computadores, Data-Show Scanners e impressora.20 pessoas

Facilitador (es): Eveline de Alencar/ João ErnestoRef letir sobre os padrões de consumo prontamente aceitos como normais pela sociedade, assim como apresentar valores e práticas permaculturais.Local: Sala de aula com TV/DVD ou Data show.20 pessoas

Facilitador (es): Rayanne Lindoso/ Maria GlauciaraApresentar um breve relato histórico da fotograf ia na per-spectiva da foto como arte além desse mundo digitalizado. Discussão crítica sobre o uso da imagem e uma of icina de foto-graf ia Pinhole em caixinha de fósforo.Local: Sala de aula (Próximo a espaço aberto para utilização da luz do sol)25 pessoas

Facilitador (es): Fernando Matos/ Vinicios KabralDebater a exploração do gênero e da sexualidade pelos meios de comunicação. Fomentar a discussão deste tema nas esco-las de comunicação que não possuem núcleos de estudo e/ou movimentos organizados.Local: Sala de aula com computador, som e Data-Show.30 pessoas

Facilitadores: Antônio Vinícius/ Pedro Alves/ Bruna TávoraDebater sobre concepção do movimento estudantil classista e como movimento social; Pensar e desenvolver novas formas de comunicação e intervenção artística neste espaço.Local: Sala de aula35 pessoas

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Mini-Cursos

10-Contrapropaganda

12-Intervenção Urbana

13- Regulamentação Profissional

14- Políticas Públicas de Comunicação

15- Ecossocialismo

16- Produção Alternativa (Fanzine)

17-Cultura Popular

19-Agitação e Propaganda

18-Qualidade de Formação em Comu-nicação

11-Direitos Reprodutivos e Autono-mia das Mulheres

Facilitador (es): Daniel Bandeira, Darwin Marinho, Márcio MoreiraProduzir novos ativismos a partir do material exposto, baseado na crítica ao comercialismo e ao corporativismo se utilizando dos contrastes disponíveis.Local: Sala de aula20 pessoas

Facilitador (es): Ruth VazDebater e apresentar novas formas de intervenções urbanas, além da produção dos mesmos.Local: Sala de aula e espaço aberto20 pessoas

Debater sobre a regulamentação prof issional e de organização em movimentos sociais e sindicais Local: Sala de aula 20 pessoas

Breve relato das políticas públicas implementadas para a co-municação em nosso país, discussão sobre a realidade e pro-postas para novas políticas com o intuito de democratizar a comunicação.Local: Sala de aula20 pessoas

Facilitador (es): Fernanda MeirelesApresentar este veículo de comunicação e seu contexto históri-co, assim como a f ilosof ia e características originais. O fan-zine é uma maneira lúdica, autônoma e adaptável de trabalhar expressão artística, a criatividade, a interdisciplinaridade e a criação de redes reais de comunicação.Sala de aula20 pessoas

Facilitador (es): Antonio Fabrício Propor uma ref lexão sobre a Cultura Popular e as formas de produção cultural que vise a preservação e o resgate de suas diversas manifestações.Sala de aula com TV e DVD25 pessoas

Facilitador (es): Natalia Martinuzzi CastilhoAgitação e propaganda é um conjunto de métodos produzidos como formas de comunicação crítica, denúncia e fomento à in-dignação das classes populares, visando potencializar processos de lutas sociais.Sala de aula com TV, DVD e som.20 pessoas

Facilitador (es): Diana Maia/ Raylka FranklinDialogar sobre os impactos da mídia na vivência dos direitos reprodutivos e apontar aspectos políticos do debate.Local: Sala de aula com Data-Show e computador 25 pessoas

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Facilitadores: LIGA ExperimentalDurante o ENECOM a Liga pretende realizar um encontro com os membros de agências experimentais de outros cursos de comunicação, expor os trabalhos realizados e discutir o func-ionamento das agências dentro dos cursos e sua contribuição para a universidade e para a sociedade.Local: Sala de AulaVagas ilimitadas

20 - AGÊNCIAS EXPERIMENTAIS E SUA CONTRI-BUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO EM COMUNICAÇÃO

Fiquem Atentos! Essa programação pode sofrer alterações

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Lista Núcleos de Vivência (NVs)1.Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

2.Tapebas

4.Comunidade Maravilha

5.Movimento dos Conselhos Popu-lares (MCP)

6.Conjunto Palmeiras

7.Comunidade das Quadras (Cufa

3.COMUNIDADE PRAIA DO BALBINO

Objetivo: Conhecer a dinâmica do assentamento, discutir com os militantes do movimento, realizar al-guma atividade conjunta com a comunidade.Localização: Caucaia (município da Região Metropol-itana de Fortaleza

Objetivo: Conhecer a comunidade: a escola, área de plantio, terreno sagrado, a organização social. Esta-belecer contatos com o movimento indígena e con-hecer suas demandas de luta pela terra, explorar os aspectos culturais e religiosos e realizar atividade conjunta. A tribo Tapeba é produto de frações de di-versas sociedades indígenas nativas (Cariri, Potiguar e Tremembé) reunidas na Aldeia de Nossa Senhora dos Prazeres de Caucaia, que deu origem ao mu-nicípio de mesmo nome.Localização: Caucaia (município da Região Metropol-itana de Fortaleza)www.tabepa.org.br

Objetivo: Conhecer a organização do movimento de catadores, levantar discussões acerca da coleta seletiva do lixo, das experiências de reciclagem, do lixo como gerador de renda. Conhecer o projeto desenvolvido pela fotógrafa francesa Francesca Noc-civelli de fotograf ia com jovens e crianças do bairro e o projeto saúde ambiental desenvolvido pelas mul-heres da comunidade.Localização: Bairro Maravilha (periferia de Fortaleza)

Objetivo: Conhecer um dos núcleos onde o movimen-to atua, onde sua atuação tem ênfase em questões relacionadas ao trabalho, moradia e ao combate à especulação imobiliária. O objetivo é acompanhar as lutas daquela localidade, entender a dinâmica do movimento urbano, resgatar as ações já realizadas.Localização: Núcleo Parque Água Fria (em Fortaleza)

Objetivo: Conhecer a história da extinta rádio Santos Dias, que, após muitas perseguições, foi fechada pela Polícia Federal e a experiência de auto-gestão como a do banco Palmas, uma experiência de economia solidária bem sucedida reconhecida nacionalmente. Localização: Conjunto Palmeiras (bairro da periferia de Fortaleza)

Objetivo: Conhecer as ações desenvolvidas pela Co-munidade das Quadras (basquete de rua, Hip-Hop, produção audiovisual, radiofônica e literária), ações da Central Única das Favelas ligadas ao combate à violência e ao uso de drogas pela juventude.Localização: Aldeota (bairro nobre de Fortaleza)www.ceará.cufa.org.br

Balbino é uma praia situada em Cascavel, Ceará. Fica na colônia de pescadores homônima. Grande parte dessa colônia é uma Área de Proteção Ambiental, protegida por lei. Atualmente na praia do Balbino está sendo desenvolvido um trabalho com ONGs e a Universidade Federal do Ceará em parceria com a associação dos moradores e lideranças locais na perspectiva de contribuir para um desenvolvimento sustentável e responsável da localidade

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Fiquem Atentos! Essa programação pode sofrer alterações

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Lista Núcleos de Vivência (NVs)8.Ultras Resistência coral

9.TV Janela

11.Vista Boa em Boa Vista

12.Percurso sub-urbano I

13.Percurso sub-urbano II

10.Serviluz Sem Fronteiras

Objetivo: Conhecer a Vila Olímpica Elzir Cabral e a história do Ferroviário Atlético Clube, time nascido da paixão dos operários das extintas companhias ferroviárias cearenses. “Nem guerra entre as torci-das nem paz entre as classes”.Localização: Barra do Ceará (Litoral de Fortaleza)

Objetivo: Conhecer o projeto de experiência de edu-comunicação utilizando vídeo, ajudando na produção e exibição de um vídeo junto com jovens da comu-nidade.Localização: Bairro Pantanal (Periferia de Fortaleza)www.tvjanela.org.br

Objetivo: Conhecer o trabalho do grupo de fotogra-f ia participativa formado por crianças e jovens que utilizam da fotograf ia artesanal para a af irmação de identidades e na compreensão do cotidiano da lo-calidade, e participar de uma of icina de confecção de máquinas fotográf icas artesanais. Localização: Bairro Boa vista (periferia de Fortaleza)

Objetivo: Conhecer o centro histórico de Fortaleza: Theatro José de Alencar com parada também no Lord Hotel, Praça do Ferreira, Cemitério São João Batista, museu do Ceará e passeio público. Discutir os aspectos históricos, culturais e urbanísticos destes espaços. A ocupação das praças, as feiras, o comér-cio ambulante.Localização: Centro de Fortaleza

Objetivo: Conhecer as praias de Fortaleza partindo da praia do Caça e Pesca até a ponte do Rio Ceará, discutindo as disputas territoriais, a especulação imo-biliária e as questões sócio-ambientais.Localização: Praia do Futuro, Beira-Mar, Praia de Iracema (aterro e Pote Metálica) e Barra do Ceará

Objetivo: Conhecer o trabalho da ONG que atua com comunicação comunitária (produção audiovisu-al, fotograf ia, cine-clube, internet, musica, mídias digi-tais e literatura) e esportes (basquete de rua e surf).Localização: Serviluz

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Horário das refeições: Para não f icar de barriga vazia, este-jam atentos para o horário das refeições. O café da manhã ocorre das 7h às 8h; o almoço, das 12h às 13h 30m e o jantar, das 18h às 19h 30m (exceto no primeiro dia, quando será realizado das 17h às 18h).

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CONTATOS

Comissão de CulturaThiago Rodrigues 8659-7170

Comissão de ProgramaçãoAmanda Sampaio 9989-4542

Comissão de ArticulaçãoPriscila Lima de castro 8845-8822

Comissão de FinançasRaquel Dantas Pinheiro 9936-5373

Comição de ComunicaçãoAna Carolina Soares Nogueira 8816-4644

Comissão de EstruturaLia Lauriano Maciel 8678-5329

CONTATOS DA C.O

TELEFONES ÚTEIS

Bombeiros – 193 Polícia – 190 Samu – 192 Etufor (responsável pelas linhas de ônibus) (85) 3452.9301

Perda de crachá: Fique atento e não perca o crachá nem a pulseira que identif ica você! Em caso de perda, o custo é alto: 12 reais para C.O. mandar fazer as novas!

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Mapa

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