manual de praticas meditativas

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PRATICAR EM GRUPO Repertório de Práticas CONTEÚDO 1. Mente Atenta à Respiração. 2. Ham Sah (So Ham). 3. Purificação Simples. 4. Luz Branca. 5. Mantras dos Chakras. 6. Healing Ragas e Orações de Cura. 7. Ritual do Pilar do Meio. Manual de Práticas Grupo de Estudos Homeopáticos Samuel Hahnemann.

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Page 1: Manual de Praticas Meditativas

PRATICAR EM GRUPO

Repertório de PráticasCONTEÚDO

1. Mente Atenta à Respiração.2. Ham Sah (So Ham).3. Purificação Simples.4. Luz Branca.5. Mantras dos Chakras.6. Healing Ragas e Orações de Cura.7. Ritual do Pilar do Meio.8. Generosidade.9. Meditação Amorosa.10. Perdão.11. Superando Dificuldades.12. Meditação Andando.

Manual dePráticas

Grupo de Estudos Homeopáticos Samuel Hahnemann.

Page 2: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 1

MEDITAÇÕESwww.gehsh-medita.net

Índice

Meditações 1

Práticas 2

Centro de Meditação 2

Modelo para as Sessões de Meditação 2

Prática 1 – Atenção Plena 3

Prática 2 – Ham Sah (So Ham) 4

Prática 3 – Purificação Simples 5

Prática 4 – Meditação da Luz Branca 6

Prática 5 – Mantras Sementes dos Chakras (Bija Mantras) 7

Chakra Purification Meditation 7

Prática 6 – Healing Ragas e Orações de Cura 8

El Refa na La 8

Enviando Vibrações Curativas de OM! 8

Prática 7 – Ritual do Pilar do Meio 9

Ritual 9

Prática 8 – Generosidade (Dana Paramita) 10

Prática 9 – Meditação Amorosa (Metta) 11

Prática 10 – Perdão. 12

Prática 11 – Superando Dificuldades 13

Quatro princípios para a transformação atenta das dificuldades – RAIN. 13

Prática 12 – Meditação Andando 14

Mindfulness a 28-Day Program. 15

Sādhanā 16

Page 3: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 2

PRÁTICASCENTRO DE MEDITAÇÃO

Grupo de Estudos Homeopáticos Samuel Hahnemann.

MODELO PARA AS SESSÕES DE MEDITAÇÃO

Momentos de uma Sessão de Meditação1. Postura: adote a postura que for mais confortável e respire livremente.2. Motivação e Intenção: antes de iniciar a prática da meditação pense sobre sua

Motivação, a qualidade e profundidade de seu desejo e de sua intenção. Gere uma Motivação Positiva.

3. Sintonia: foque no momento presente, alinhe sua mente e coração com a energia do grupo aqui presente e reverencie o seu Mestre Interior – Pratique o Refúgio.

4. Prática: pratique o tipo de meditação selecionado por 24 minutos.5. Estado Pós-Meditativo: saia lentamente da meditação e permaneça por alguns

instantes, refletindo sobre a experiência durante a meditação.6. Dedicação: dedique a energia gerada por sua meditação para o Bem Estar de

Todos.7. Levando para a vida cotidiana: permita que os frutos de sua meditação e as

transformações em sua consciência sejam refletidos em sua vida cotidiana, em seus relacionamentos e trabalho.

Notas

·A verdadeira chave para se aprofundar na Meditação é DESEJAR ir fundo. Quanto mais você anseia pelo gosto do mundo interior, mais fácil se torna meditar. Em Sânscrito este desejo se chama Mumukshutva, o desejo pela libertação que acompanha o conhecimento do Self.

·A primeira instrução que segui veio de Ramana Maharshi: “Tendo o Self como o alvo de sua atenção, você o conhecerá certamente no Coração”. Focar no Self – o Awareness subjacente a toda experiência – é a parte crucial da equação. A segunda parte é o campo do Coração interno. Na meditação, o Self (o puro Awareness que é nossa natureza essencial) é visto. (Dhyanen atmani pashyanti). Bhagavad Giita.

Sally Kempton. Meditation for the Love of it. Sounds true, 2011.Sugestão de Leituras

1. Respire! Você está vivo. Thich Nhat Hanh. Editora Vozes. 2008.2. Meditação para Leigos. Stephen Bodian. Alta books. RJ, 2009.3. O melhor Guia para a Meditação. Victor N. Davich. Editora Pensamento. SP, 2009.4. A real felicidade. Sharon Salzberg.5. Meditation for the Love of it. H Sally Kempton. Sounds True. 2011.

Page 4: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 36. Mindfulness in Plain English. Henepola Gunaratana. (Meditação para Todos. Ed. Nalanda, 2003).7. Meditation for Beginners. Jack Kornfield.

Page 5: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 4

PRÁTICA 1 – ATENÇÃO PLENA

1) Preparando a Mente para MeditarAntes de “ir para a respiração” – estabeleça a Atenção Plena (Sati).

1. Adote uma postura confortável e respire livremente. Faça uma varredura do corpo – da cabeça aos pés. Identifique tensões e Relaxe. Gere uma Motivação Positiva se perguntando Por que estou meditando? Alinhe sua mente e seu coração com esta motivação, com a energia do grupo aqui presente e reverenciando

seu Mestre Interior, inicie sua meditação.2. Estabeleça a Atenção Plena (Sati). Ao Momento Presente: largue o passado e o futuro. Esteja no Momento Presente – Aqui e Agora. Ao Silêncio da Mente: observe o que surge na mente, sem críticas, julgamentos ou comentários.

2) Prática da Atenção Plena na Respiração.Esteja Calmo. Esteja Quieto. Esteja Vigilante.

a) Concentre a Atenção na RESPIRAÇÂO. Atenção Silenciosa ao Momento Presente da Respiração.

Observar a Respiração. · Observe como a inspiração e a expiração ocorrem em seu próprio ritmo e profundidade.

Ao invés de estar silenciosamente presente ao que vem à mente, pratique a Atenção Silenciosa na Respiração. (Silêncio significa observação sem críticas).

Estágios da Prática.1) Contemplar (anupassatii) a inspiração e a expiração.

Você pode escolher uma Parte do Corpo para concentrar a observação do ar que entra e sai. Pode ser nas narinas, no abdômen ou no tórax. Algumas vezes você sentirá uma sensação de frio no nariz, uma comichão atrás da garganta ou outra sensação. Apenas observe. Não mova o corpo.

2) Contemplar as diferentes características da Respiração.a) Longa. Curta. Etc.

3) Contemplar o processo inteiro da respiração.a) Imagine a inspiração iniciando na ponta do nariz e terminando no umbigo. Imagine a expiração

iniciando no umbigo e terminando na ponta do nariz. Entre estes dois pontos existe o espaço pelo qual a respiração entra e sai. Contemple com Atenção Plena (Sati) todas as propriedades deste processo de entrada e saída

do ar da ponta do nariz até o umbigo e vice versa. Perceba as PAUSAS entre a Inspiração e a Expiração. Concentre-se neste intervalo.

4) Acalmar o processo da respiração – acalmando o corpo.b) Retorne a Atenção para a Respiração. TRAZER de VOLTA.

A mente frequentemente DIVAGA, afastando a atenção da respiração. Quando perceber que sua mente está divagando, não se preocupe. Fique calmo e feliz por haver

notado a distração e retorne gentilmente à respiração normal. Se surgirem sensações, sentimentos e outros conteúdos mentais – permita que surjam e sejam

transformados pela luz da consciência (awareness). Traga a atenção de volta para a respiração. 3) Estado Pós-Meditativo

1. Saia lentamente do estado meditativo e reflita sobre a experiência durante a meditação.2. Tenha consciência e agradeça as bênçãos que são atraídas quando um grupo está reunido com esta intenção e

dedique a energia gerada por sua meditação para o benefício de todos os seus relacionamentos.3. Permita que os frutos de sua meditação e as transformações em sua consciência sejam refletidos em sua vida

cotidiana. Esta é a primeira lição: Contemple a Respiração com Atenção Plena.

Contemplar a respiração é contemplar a própria vida.Leve sua Paz para o Mundo.

A arte da meditação exige algum tempo de prática. Sempre volte ao momento presente e a atenção para a respiração. Se surgirem pensamentos de julgamento sobre a própria prática – traga a atenção de volta para a respiração. Fazendo isto repetida e repetidas vezes, sua prática de meditação começa a treiná-lo para permanecer no AQUI e AGORA. (Jack Kornfield).

Page 6: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 5

PRÁTICA 2 – HAM SAH (SO HAM)

Ham Sah (Dharana)

DHARANA: concentração consiste em fixar a mente em um objeto externo ou ponto interno. Yoga Sutras III,1.

Concentração Ham Sah.

A técnica de Hong-Sau é um método simples e prático para elevar o indivíduo acima de sua consciência corporal, e fazê-lo realizar-se como Espírito imortal. (Paramahansa Yogananda).

Preparação para a prática da Concentração O primeiro requisito para atingir a meta é que a mente (manas) seja absolutamente cristalina. Uma “mente

cristalina” é a que não tem animosidade (vairabhava) contra qualquer pessoa e tem equanimidade (samabhava) para com todos. (Talks on practice. Self realization on Kashmir Shaivism. The oral tecahings of Swami Lakshmanjoo).

Há dois aspectos desta prática:1. Concentração no processo espontâneo da Inspiração e Expiração.

a. Associar ao mantra Ham Sah ou So Ham.i. Ham na inspiração. (So na inspiração).

ii. Sah na expiração. (Ham na expiração).2. Concentração na pausa entre a inspiração e expiração e vice versa.

TécnicaVocê poder praticar algum pranayma antes de iniciar a sessão de concentração, como a respiração alternada por exemplo. Ou praticar após uma sessão de Asanas e Pranayama.

Sente-se confortavelmente em uma das posturas de meditação. Antes de iniciar a técnica, relaxe o corpo e a mente. Sintonize com a Presença Divina. Ore por inspiração e guia.

(1) Concentração na respiração espontânea:As pálpebras podem estar completamente fechadas ou semi-fechadas. Focalize o olhar e atenção no espaço entre as sobrancelhas.

1. Observe naturalmente a respiração.2. Escute o som da respiração à medida que o ar entra e sai, espontaneamente.3. Quando a respiração entra, faz o som de Ham.4. Quando sai, faz o som de Sah.

a. Ham Sah é o mantra natural. “Eu sou aquilo” e é repetido espontaneamente em cada respiração.

(2) Concentração no espaço entre as respirações: Repare no espaço entre a inspiração e a expiração, no qual Ham funde-se no interior, antes que apareça o

Sah. Repara no espaço entre a expiração e a inspiração, no qual Sah funde-se do lado de fora, antes que tenha

surgido Ham. Esse espaço de quietude, o espaço entre as respirações, é o espaço do Ser. Focalize sutilmente no espaço entre as respirações e você vivenciará o Ser de modo muito natural.

(Swami Muktananda).Notas:

1. A postura (asana) deve ser firme, imóvel e concentrada num ponto só. Existe também a postura interna (antarika asana) que capacita a mente a focar no “awareness”.

a. On the pathway of your breath, maintain continuously refreshed and full awareness on, and in the center of, the breathing in and breathing out. This is force and this is internal asana. (Netra Tantra 8:11).

2. A concentração deve ser no centro. Você deve praticar na junção (sandhi).a. If when breathing in and breathing out you maintain a continual awareness on the center between the

incoming and outgoing breath, then your breath will spontaneously and progressively become more refined. At that point you are elevated to another world. That is pranayama. (Netra Tantra 8:12-13).

The HA of this mantra represents Shakty and SAH represents Shiva; M in Hamsah represents the living individual (jiva). This is known as trika mantra also, as it includes in itself the three realities of Siva, sakti and nara or jiva. The aspirant has to concentrate on M, the junction of HA and SAH. (Vijnana Bhairava).

Page 7: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 6Encerrando a Sessão de Concentração: Ao terminar a concentração, continue sentado por alguns instantes, concentrado no ponto entre as sobrancelhas ou na região do coração e pratique a Devoção e Ore. Dedique.

PRÁTICA 3 – PURIFICAÇÃO SIMPLES

Prática de Purificação Simples. (A cabala da Saúde e do Bem Estar. Pg. 42).

Essa é uma prática preliminar que deve ser usada antes da Meditação, Oração ou intervenção de Cura. Também pode ser feita isoladamente, ou à noite, antes de dormir.

Faça a prática simples de purificação pelo menos uma vez por dia durante 5 a 10 minutos. Incorpore-a à sua prática espiritual diária.

Faça a prática de purificação e inclua uma meditação sobre a natureza da indiferença positiva (impertubabilidade) e seus benefícios. Ao permanecer imperturbável diante das experiências da vida, sejam elas boas ou más, você desenvolve a sensação de indiferença positiva. A filosofia grega do estoicismo é a chave para esssa abordagem e a pedra angular das práticas budistas. A imperturbabilidade está firmada na premissa de que nada é permanente nem o que aparenta ser, e de que nossa convicção interna na caminhada em direção à Verdade é tudo o que importa. Desenvolva essa qualidade em seu interior por meio da seguinte oração: “Estou em perfeita harmonia com tudo o que vivenciar hoje. Tudo que vivenciar é uma mensagem do cosmos para mim e é um ensinamento para minha iluminação”. (Mark Stavish).

Prática

Preparação: Sente-se confortavelmente com as costas retas, os pés no chão, as palmas das mãos pousadas nas coxas, próximas aos quadris (para eliminar o estresse dos ombros e cotovelos, e o queixo levemente para baixo). Respire profundamente várias vezes, prenda a respiração por tanto tempo quanto se sentir bem, expire lentamente e prenda a respiração de novo. Sinta-se relaxar mental, emocionalmente e fisicamente enquanto faz isso. Pronuncie a seguinte oração (ou algo semelhante): “Mente Divina, Fonte de todas as coisas, ajude-me nesse trabalho de purificação de pensamentos, palavras e atos, de modo que eu possa despertar e expressar o mais profundo de meu ser”.

Explicação: A preparação da mente e do corpo psíquico do praticante faz com que ele experimente estados psíquicos e místicos mais intensos ao diminuir a quantidade de resistência psíquica em seu interior. Esta é uma prática de purificação preliminar por causa do seu focona redução da resistência interna inconsciente antes de outros trabalhos.

Método – Faça o seguinte (dez a quinze minutos):

1. Sentado, visualize o Sol e a Lua acima de você. O Sol está à sua direita e a Lua à esquerda. Imagine suas energias poderosas juntas, enquanto o Sol produz energia vital e a Lua a absorve em seu interior, dando-lhe forma. Ou – (Visualize uma esfera de Luz brilhante e vibrante acima de sua cabeça).

2. As duas energias se misturam e projetam em um ponto, formando um triângulo invisível com um dos vértices para baixo, tocando o alto de sua cabeça. Essa Luz e Energia penetram em seu corpo, enchendo-o de Luz e Vigor. Imagine que todas as suas energias negativas são expulsas por seus orifícios inferiores e absorvidas pela terra.

3. Imagine o calor e a energia abrasadora da terra (o Fogo Secreto) purificando o refugo emocional, psíquico e mentala que você expeliu.

4. Imagine-se cheio dessa energia brilhante, irradiando a partir de você, bem como a purificação, alegria e equilíbrio que ela traz. Entregue-se a essa sensação.

Page 8: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 7

5. Encerre sua meditação com uma oração de gratidão pelo que você vivenciou e dedique todos os seus benefícios ao seu Caminho de Transformação e ao de outros.

PRÁTICA 4 – MEDITAÇÃO DA LUZ BRANCA

·Adaptado do livro Cura Definitiva. O poder da compaixão. Lama Zopa Rinpoche. Ed. Gaia, 2009.

Motivação

Para oferecer esse extenso serviço a todos os outros seres vivos, preciso desenvolver sabedoria e compaixão por todos os seres. Portanto, preciso ser saudável e ter uma vida longa. É por esse motivo que farei a meditação curativa da luz branca.

Meditação

· Relaxe em qualquer posição em que se sinta confortável fisicamente. Se precisar, pode até se deitar. O mais importante não é a postura física, mas que sua mente esteja meditando.

· Primeiro inspire lentamente, depois expire lentamente.

· Ao expirar, visualize que toda sua doença presente e futura e todas as causas de problemas - suas ações e pensamentos negativos e as marcas deles em sua mente - saem por suas narinas na forma de fumaça negra, como se da chaminé de uma fabrica. Toda sua doença, dano por espíritos, pensamentos e ações negativos e as marcas deles saem na forma de fumaça negra, que desaparece por completo muito longe dessa terra. Sinta que você tornou-se totalmente saudável, tanto física quanto mentalmente.

· Ao inspirar, visualize luz vindo como raios de sol de uma imagem, que simboliza a mente pura e sagrada de um Buddha. Pense que a mente onisciente de um ser plenamente iluminado tomou a forma da imagem. A forte luz branca emitida pela imagem vai direto para seu coração e ilumina seu corpo por completo.

· Pense que toda doença, dano por espíritos, pensamentos e ações negativos e suas marcas são purificados instantaneamente. Em especial, pense que qualquer doença que você tenha se foi.

· Todo seu corpo fica da natureza da luz branca. Você não tem absolutamente nenhum sofrimento.

· Sinta muita alegria. Do topo da cabeça à ponta dos pés, todo seu corpo é preenchido de beatitude.

· Pense também que sua vida foi prolongada e que sua energia positiva, causa de felicidade e sucesso, aumentou. Sabedoria, compaixão, o entendimento e as realizações do caminho para a iluminação estão, plenamente, desenvolvidos dentro de você.

Faça novamente a meditação para se purificar e a seguir receber a luz da imagem.

· Expire e se purifique, inspire, receba a luz branca curativa e se liberte de todos os problemas e de suas causas.

· Seu corpo fica preenchido por luz e beatitude. Repita essa meditação várias vezes.

Dedicação

Agora dedique, sinceramente, à felicidade de todos os seres vivos a energia positiva que você criou ao fazer essa meditação:

Devido às ações e às marcas positivas que ue criei agora, àquelas criei no passado e também aquelas que criarei no futuro, possa eu desenvolver o bom coração definitivo de bodhichitta e alcançar a felicidade inigualável da iluminação plena. Possa eu então conduzir cada ser vivo a paz mental completa da iluminação plena.

Page 9: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 8

Devido a todo mérito criado por gerar uma motivação positiva e por fazer a ação positiva de meditar, possa qualquer ser vivo apenas por me ver, ouvir, tocar, lembrar ou por falar ou lembrar de mim ser libertado de todos os obstáculos a felicidade: doença dano por espíritos, ações negativas e obscurecimentos, e rapidamente alcançar a felicidade superior da iluminação plena.PRÁTICA 5 – MANTRAS SEMENTES DOS CHAKRAS (BIJA MANTRAS)

Eis aqui os principais chacras e seus respectivos bija-mantras de ativação.

1. OM! CORONÁRIO (do sânscrito: "Sahashara": "O lótus de mil pétalas"): a. (3) Topo da cabeça; ligado à glândula pineal (epífise); Bija-mantra: "Brahmarandra" (4) ou o "OM".

2. OM! FRONTAL (do sânscrito: "Ajnã": "Centro de comando"): a. Testa; ligado a glândula hipófise (pituitária); Bija-mantra: "OM".

3. HAM! LARÍNGEO (do sânscrito: "Vishudda": "O purificador"): a. Garganta; ligado à glândula tireóide (e paratireóides); Bija-mantra: "HAM".

4. YAM! CARDÍACO (do sânscrito: "Anahata": "Invicto"; "Inviolado"): a. Coração; ligado à glândula timo; Bija-mantra: "YAM".

5. RAM! UMBILICAL (do sânscrito: "Manipura": "Cidade das jóias"): a. Cerca de dois centímetros acima do umbigo (controla toda a região do plexo solar); ligado `a glândula

pâncreas; Bija-mantra: "RAM". (5)6. VAM! SACRO (do sânscrito: "Swadhistana": "Morada do Prazer"):

a. Região do baixo ventre (pela sua própria localização no corpo, esse chacra seria melhor denominado como "gênito-urinário"); ligado às gônadas (homem: testículos; mulher: ovários); Bija-mantra: "VAM".

7. LAM! BÁSICO (do sânscrito: "Muladhara": "Base e fundamento"; "Suporte"):a. Base da coluna; ligado às glândulas supra-renais; Bija-mantra: "LAM".

CHAKRA PURIFICATION MEDITATION

The chakra cleansing exercise accomplishes pranayama, pratyhara, and dharana all at once being an excellent preparation before meditation or other practices of laya yoga. It helps us focus within toward awareness of the energy body, based on the classic seven chakras and their seed (bija) syllables. Each chakra has thus a corresponding vibratory sound energy which helps us get in touch with that region. According to classic hatha yoga there are seven chakras and their sounds are approximately:

Lam for the muladhara (earth) chakra located in the perineum area. Yellow in Color

Vam for the swadhistana (water) chakra located in the prostate/ovaries area. White in Color

Ram for the manipura chakra (fire) located above the navel. Red in Color.

Yam for the Heart chakra (anahat) associated with the element of air. Blue in Color

Ham for the vishudda (throat chakra) associated with ether (akasha). Swirling Dark Gray

Aum for the third eye

Page 10: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 9

AH for the Crown (various schools use different sounds for the crown chakra, here AH is a special mantra specifically chosen for its benign effects

Page 11: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 10

PRÁTICA 6 – HEALING RAGAS E ORAÇÕES DE CURA

Meditando ouvindo Músicas que promovem o Healing.

CD´s da Clínica de Sankaran.

Som da Tamboora. Mantras e Músicas Sagradas.

Orações de Cura. El Na Refa Na La.

EL REFA NA LA

God, Please Heal Her, Please(Deus, por favor, CURE-A, por favor).

(Numbers, 12:13)· Esta foi a oração espontânea de Moisés, breve, porém poderosa, por sua irmã Miriam, depois que ela foi

acometida da doença bíblica, tzara’at. Mi Sheberach Versão inspirada em Canção de Debbi Friedman.

ANA EL NA, ANA EL NA, ANA EL NA REFA NA LAMI SHEBERACH AVOTEINU

MEKOR  HABRACHA LEIMOTEINUHU ISLACH LANU REFUA SHLEMA

REFUAT HANEFESH, REFUAT HAGUFVENOMAR AMEN

MI SHEBERACH IMOTEINUMEKOR  HABRACHA LAVOTEINU

HU ISHLACH LANU REFUA SHLEMAREFUAT HANEFESH, REFUAT HAGUF

VENOMAR  AMENANA EL NA, ANA EL NA, ANA EL NA  REFA NA LA (2x).

Tradução da Canção: Que a Fonte das forças, que abençoou aqueles antes de nós, nos ajude a encontrar coragem para fazer de nossas vidas uma benção e digamos: Amém. Abençoa aqueles que necessitam de cura com refuá shlemá, renovação do corpo, renovação do espírito e digamos: Amém.ENVIANDO VIBRAÇÕES CURATIVAS DE OM!

Enviando Vibrações curativas de OM.

Page 12: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 11

PRÁTICA 7 – RITUAL DO PILAR DO MEIO

Pra quem já vem praticando ou já praticou o RMP, e já tem certa familiaridade com o sistema da Árvore da Vida Cabalística e com o objetivo dos rituais que visa sempre o equilíbrio do ser através da “visualização e do uso da vontade”, fica bem mais simples praticar o Ritual do Pilar do Meio. Esse equilíbrio é a busca do alinhamento com o “real ser” (Self) dentro de cada indivíduo.

Além de se relacionar com a Árvore da Vida, é um trabalho de alinhamento dos chacras localizados ao longo da coluna vertebral, permitindo assim a circulação das energias emanadas de Kether em nosso ser.RITUAL

1) Posicione-se de frente para o Poente (oeste).2) Fique em pé (de preferência) e, na imaginação, eleve-se até o seu Kether – uma luz brilhante acima de sua cabeça.

Imagine essa luz descendo para Daath, na base de seu pescoço, e dali para Tiphareth, em seu coração, no qual ele brilha como a luz do Sol e do qual irradia para as outras Sephiroth. De Tiphareth, a luz se dirige para Yesod, na região dos genitais, e dali para Malkut, no qual seus pés estão plantados. Ao sul (esquerda), visualize Boaz, o Pilar negro da Severidade. Ao norte (direita), visualize Jachim, o Pilar branco da misericórdia . Assuma a si mesmo como o Pilar Central do Equilíbrio. (em alguns rituais os pilares se apresentam em posições trocadas)

3) Perceba por sobre você o brilho de puro branco da Luz, a luz de Ain Soph Aur, descendendo de uma esfera localizada acima de sua cabeça. Respire ritmicamente, pode ser inspirando, segurando, expirando, segurando, com quatro segundos cada, até adquirir algum relaxamento.

4) Volte sua atenção para a parte superior de sua cabeça e visualize ali, pairando no ar e não se encostando à mesma, uma esfera de luz resplandecente. Ao expirar vibre o nome divino AHIH (que se pronuncia Eh-he-yeh ). Repita isto até que tenha a “sensação” de que a esfera que representa Kether está ali.

5) Ao expirar visualize que a esfera emite um raio de luz que atravessa o crânio e desce pelo pescoço para ali formar uma segunda esfera de cor cinzento claro: Daath. A vibrar o nome divino IHVH ALHIM (que se pronuncia Yod-he-vau-he E-loh-heem) visualize a esfera vibrando e aumentando em luz. Repita isto pelo menos 4 vezes.

6) Ao expirar visualize que a esfera emite um raio de luz que atravessa o peito e desce ate o plexo solar para ali formar uma terceira esfera dourada: Tiphareth. A vibrar o nome divino IHVH ALOH V’DAAT (que se pronuncia Yod-he-vau-he El-oah ve- Da-ath ) visualize a esfera vibrando e aumentando em luz. Repita isto pelo menos 4 vezes.

7) Ao expirar visualize que a esfera emite um raio de luz que atravessa o abdômen e desce ate o órgão genital para ali formar uma quarta esfera roxo escuro: Yesod. Ao vibrar o nome divino ShDAI AL ChAI ((que se pronuncia Shah-dai EI Chai) visualize a esfera vibrando e aumentando em luz. Repita isto pelo menos 5 vezes.

1. 8 ) Ao expirar visualize que a esfera emite um raio de luz que desce pelas pernas até os pés para ali formar uma quinta esfera verde escuro: Malkuth. A vibrar o nome divino ADNI HÁ’ARETz (que se pronuncia Ah-doh-nai ha-Ah-retz) visualize a esfera vibrando e aumentando em luz. Repita isto pelo menos 5 vezes.

8) Assim as esferas foram estabelecidas no campo áurico do praticante. Imagine o pilar do meio formado.9) Usando os ciclos de respiração, visualize a energia subindo pelo lado direito do seu corpo enquanto inspira e

descendo pelo lado esquerdo enquanto expira, de Malkuth até Kether e vice-versa. Depois de repetir isso por algum tempo, visualize a mesma energia subindo pela parte de trás de seu corpo enquanto inspira e descendo pela frente do seu corpo enquanto expira, repita por mais algumas vezes.

10)Ainda utilizando a respiração rítmica, visualize um raio de luz subindo pela Coluna do Meio, no centro de seu corpo. Quando alcança Kether, imagine uma chuva de luz em volta de você à medida que desce a Malkuth novamente. Circular a energia dessa forma por algum tempo.

11)Faça a Cruz Cabalística para indicar que você invocou a Luz de seu Kether e equilibrou-a em sua aura.

Você pode simplesmente entoar OM! Em substituição aos nomes Divinos em Hebraico.

Page 13: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 12

PRÁTICA 8 – GENEROSIDADE (DANA PARAMITA)

A primeira prática da travessia é a perfeição da generosidade (Dana paramita). Dar significa, primeiro, oferecer alegria, felicidade e amor.

Existe uma planta, muito conhecida na Ásia – um membro da família das cebolas, que fica deliciosa nas sopas, no arroz frio e nos omeletes – que a cada vez que a cortamos torna a crescer em vinte e quatro horas. E quanto mais se corta essa planta, maior e mais forte ela cresce. A planta representa Dana paramita. Não guardamos nada para nós. Apenas queremos dar. Talvez a outra pessoa se sinta feliz com isso, mas com certeza os maiores beneficiados seremos nós mesmos. Em diversas histórias sobre as vidas passadas de Buda, nós o encontramos praticando a perfeição da generosidade.

1. A maior dádiva que podemos dar a alguém é nossa PRESENÇA verdadeira. Um menino que conheço ouviu de seu pai: “O que você quer de aniversário?” O menino hesitou. O pai era rico e podia lhe dar o que pedisse. Mas passava tanto tempo ganhando dinheiro que quase nunca estava com a família. Por isso o menino respondeu: “Pai, eu quero você!” A mensagem era clara. Se amamos alguém, temos que ofertar nossa Presença Verdadeira a essa pessoa. Quando damos esse presente, recebemos ao mesmo tempo o presente da ALEGRIA. Aprenda a oferecer sua Presença Verdadeira através da Meditação. Inspirando conscientemente, promova a união do corpo e da mente. “Querido, estou aqui para você” é um Mantra a ser repetido quando praticar essa perfeição.

2. O que mais podemos oferecer? Nossa LIBERDADE. A felicidade não é possível, a menos que estejamos livres de aflições tais como o desejo, raiva, ciúme, medo ou percepções errôneas. A liberdade é uma das características do Nirvana. Alguns tipos de felicidade são realmente destrutivas para o corpo, a mente e os relacionamentos. Estar Livre de Desejos é uma prática importante. Contemple profundamente a natureza daquilo que você acha que vai lhe proporcionar felicidade e pense se, de fato, isso pode implicar sofrimento para aqueles que ama. É preciso ter certeza disso se queremos ser realmente livres. Volte-se para o Momento Presente, e desfrute das maravilhas da vida que estão disponíveis. Existem tantas coisas saudáveis capazes de nos proporcionar felicidade, como por exemplo, um lindo nascer do sol, o céu azul, montanhas, rios, e os rostos felizes das pessoas que nos cercam.

3. O que mais podemos oferecer? Nosso FRESCOR. “Inspirando, eu me vejo como uma flor. Expirando, eu me sinto com o frescor”. Podemos inspirar e expirar três vezes para restaurar a flor dentro de nós. “É um verdadeiro presente.”

4. O que mais podemos oferecer? PAZ. É maravilhoso sentar-se ao lado de alguém que esteja em Paz. Nós nos beneficiamos com a sua Paz. “Inspirando, eu sou a água calma. Expirando, reflito as coisas como elas são”. Podemos oferecer nossa Paz e nossa lucidez para aqueles que amamos.

5. O que mais podemos oferecer? ESPAÇO. A pessoa amada precisa de espaço para ser feliz. Em um arranjo de flores, cada flor precisa de espaço ao seu redor para poder irradiar sua verdadeira beleza. As pessoas são como flores. Sem espaço interno e externo elas não podem ser felizes. Não podemos comprar este tipo de presente na loja. Temos que produzi-lo através da prática. E quanto mais dermos, mais teremos. Quando a pessoa que amamos está feliz, esta felicidade retorna para nós imediatamente. Nós damos algo a essa pessoa, mas na verdade estamos dando a nós mesmos.

6. O que mais podemos oferecer? COMPREENSÂO. A compreensão é a flor da prática. Focalize sua atenção concentrada em um objeto, observe profundamente o objeto e você terá insight e compreensão. Ao oferecer compreensão aos outros, eles deixarão imediatamente de sofrer.

Dar é uma prática maravilhosa. O Buda disse que quando se está zangado com alguém,a ponto de tentar de tudo e ainda continuar zangado, devemos praticar a Perfeição da Generosidade. Quando estamos com raiva, nossa tendência é punir a outra pessoa. Mas ao fazer isso só aumentamos nosso sofrimento. O Buda propôs que, em vez disso, mandássemos um presente para a pessoa que é o motivo de nossa raiva.Quando estamos com muita raiva, não temos a menor vontade de sair e comprar um presente, por isso temos que preparar esse presente enquanto não estamos zangados. A seguir, quando tudo o mais falhar, devemos sair e enviar o presente para a pessoa. Constataremos, para nosso espanto, que logo estamos nos sentindo melhor. A mesma coisa é verdade no caso dos países. Você recebe aquilo que dá. Em vez de tentar punir a outra pessoa, ofereça exatamente aquilo de que a pessoa necessita. A prática da doação pode conduzir rapidamente ao bem estar.Quando alguém nos faz sofrer, é porque essa pessoa sofre profundamente dentro de si mesma, e seu sofrimento está se esparramando do lado de fora. Essa pessoa não precisa de mais sofrimento, precisa de ajuda. Essa é a mensagem que está sendo envida. Se você conseguir entender isso, ofereça o que a pessoa precisa – alívio. Felicidade e segurança não são questões individuais. A felicidade e a segurança do outro são fundamentais para a sua felicidade e a sua segurança. Deseje o bem do outro com sinceridade, para que você também fique bem. (Metta – Bondade amorosa).A primeira pétala da flor das perfeições é a prática da Generosidade. Recebemos aquilo que damos, muito mais depressa do que os sinais enviados por satélite. Quer você dê sua presença, sua estabilidade, seu frescor, sua firmeza, sua liberdade ou sua compreensão, sua Dádiva fará milagres.

A Generosidade é a prática do Amor.

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Praticar em Grupo 13PRÁTICA 9 – MEDITAÇÃO AMOROSA (METTA)

(Loving Kindness). (Metta). Amizade Universal.

Site: http://www.caminhosdeluz.org

A principal característica desta meditação é a de promover a paz, a bondade e a benevolência. Sua finalidade é a de purificar a mente, tornando-a saudável e íntegra. É o tipo de Meditação Universal de efeito seguramente benéfico, que pode ser praticada por qualquer pessoa, de qualquer idade trazendo resultados imediatos e proveitosos. Por ela a mente fica revigorada, sua força torna-se maior. Escolha uma hora e um lugar tranqüilo, acenda um incenso, para harmonizar e purificar o ambiente, criando uma atmosfera própria. Sente-se em uma cadeira ou, de preferência, no chão, de modo a ficar confortável, mantenha a coluna reta, a respiração lenta e profunda, tente ficar o mais relaxado possível.A prática da Meditação do Amor Universal deve começar pela própria pessoa, porque se alguém não se ama, torna-se impossível estender amor e benevolência a outras pessoas. Inicia-se com o pensamento: Estou limpando minha mente de todas as impurezas;Repetir mentalmente, concentrando-se no Coração.

que eu esteja pleno de Bondade, que eu esteja pleno de Amizade, que eu fique pleno de Felicidade, que eu me sinta muito feliz, com muito amor e muita paz.

1. Depois disso, com a mente e o coração repletos de amor e paz, o pensamento deve ser dirigido a uma pessoa muito querida, da qual gostamos muito. Visualizamos essa pessoa recebendo todo o nosso carinho, toda a paz e todo o amor que estamos sentindo.

2. Em seguida visualizamos uma pessoa que nos é indiferente, um conhecido do qual não gostamos nem deixamos de gostar, e enviamos o mesmo pensamento.

3. Finalmente lembramos-nos de alguém que por algum motivo não gostamos, que nos é desagradável, pela qual temos algum tipo de rancor, e enviamos em forma de pensamento, o nosso perdão, banhando-a com pensamentos de amor, paz e compreensão.

4. Após algum tempo, quando estivermos mais acostumados com a prática da meditação, o próximo passo é estender, alargar, expandir esse pensamento, abrangendo todos os seres do nosso Planeta.

Um Pensamento de Paz a cada dia. Em Mim há Paz. Sentir Paz.A Paz do Espírito é a Paz Verdadeira.

A Paz do Indivíduo será a Paz Verdadeira.Luz na Mente e Paz na Alma.

Atitude Metta: Eu só quero ouvir o que vem da Bondade de seu Coração!

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Praticar em Grupo 14

PRÁTICA 10 – PERDÃO.

Psicologia do Amor. Jack Kornfield. (pg. 370).

Para praticar a meditação do perdão, sente-se em conforto. Permita que seus olhos fechem e sua respiração seja natural e fácil. Deixe seu corpo e mente relaxarem. Respirando gentilmente na ÁREA DO CORAÇÃO, permita-se sentir todas as barreiras que você erigiu e as emoções que você carregou por não ter perdoado, nem a si mesmo, nem aos outros. Permita-se sentir a dor de manter seu coração fechado. E então, respirando suavemente, comece a PEDIR e OFERECER PERDÃO, recitando as seguintes palavras, deixando que as imagens e sentimentos que aparecerem se aprofundem enquanto você as repete.PEDINDO PERDÃO AOS OUTROSRecite:

De muitas maneiras eu magoei e prejudiquei outras pessoas, eu as traí ou abandonei, causando-lhes sofrimento, consciente ou inconscientemente, motivado por minha dor, medo, raiva e confusão.

Permita-se lembrar e visualizar as maneiras pelas quais você magoou outras pessoas. Veja e sinta a dor que você causou a elas, motivado por seu medo e confusão. Sinta a sua própria tristeza e arrependimento. Perceba finalmente você libertar essa carga e pedir perdão. Visualize cada lembrança que ainda sobrecarrega o seu coração. E então, para cada pessoa em sua mente, repita:

Eu peço o seu perdão. Eu peço o seu perdão.OFERECENDO PERDÃO A SI MESMORecite:

De muitas maneiras eu magoei e prejudiquei a mim mesmo. Eu me traí e abandonei muitas vezes, por meio de pensamento, palavra ou ato, consciente ou inconscientemente.

Sinta como são precisosos seu próprio corpo e sua vida. Permita-se ver as maneiras pelas quais você se magoou ou prejudicou. Visualize-as, lembre-se delas. Sinta a tristeza que você carregou por causa disso e perceba que pode liberar essa carga. Ofereça perdão para uma das situações, uma a uma. Repita para si mesmo:

Pelas maneiras em que eu magoei a mim mesmo por meio de ação ou inação, motivado por medo, dor e confusão, eu agora ofereço um perdão pleno e sincero. Eu perdôo a mim mesmo, eu perdôo a mim mesmo.

OFERECENDO O PERDÃO ÀQUELES QUE MAGOARAM OU PREJUDICARAM VOCÊRecite:

De muitas maneiras eu fui prejudicado por outras pessoas, maltratado ou abandonado, por meio de pensamento, palavra ou ato, consciente ou inconscientemente.

Permita-se visualizar e lembrar dessas inúmeras maneiras. Sinta a tristeza que você carregou desse passado e perceba que você pode libera essa carga de dor oferecendo perdão sempre que seu coração estiver pronto agora diga para si mesmo:

Eu agora me lembro das inúmeras maneiras em que outras pessoas me magoaram ou prejudicaram, me feriram, motivados pela dor, medo, confusão e raiva. Eu carreguei essa dor em meu coração por tempo demasiado. À medida que estou pronto, ofereço perdão a você. Para aqueles que me prejudicaram, eu ofereço perdão, eu perdôo vocês.

Permita-se repetir suavemente essas três direções para o perdão até que você sinta seu coração liberto. Para algumas grandes dores você pode não sentir uma liberação, mas apenas a carga e a angústia ou raiva que você mantinha em si. Entre em contato com isso gentilmente. Perdoe a si mesmo por não estar pronto para soltar e seguir adiante. O perdão não pode ser forçado; ela não pode ser artificial. Simplesmente continue a prática e deixe as palavras e imagens operarem aos poucos à sua própria maneira. Com o tempo você pode tornar a meditação do perdão uma parte regular da sua vida, deixando o passado ir e abrindo seu coração para cada momento novo com um amor universal sábio.

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Praticar em Grupo 15

PRÁTICA 11 – SUPERANDO DIFICULDADES

Praticando a Prática do Buda. (Doing the Buddha´s Practice). Jack Kornfield.Mente Focada (Mindfulness/awareness) foi a meditação que o próprio Buda praticou e ensinou. Era sua prescrição básica para o sofrimento humano. Olhando para a vida com uma atenção aberta e não julgadora, percebemos nossa confusão e desenvolvemos o insight. Esta é a base da prática Budista e a chave para a liberação.

· My friends, it is through the establishment of the lovely clarity of mindfulness that you can let go of grasping after past and future, overcome attachment and grief, abandon all clinging and anxiety, and awaken an unshakable freedom of heart, here and now. —The Middle Length Discourses of the Buddha

· Establish a liberating clarity of mindfulness of the body in the body, of the feelings in the feelings, of the mind in the mind, and of the dharma in the dharma. —The Long Discourses of the Buddha

O que é Mente Focada (Mindfulness)?· Mente focada é ATENÇÂO. É uma consciência (awareness) receptiva, respeitosa e não julgadora. Ela não

rejeita a experiência. Ela permite que a experiência seja o seu professor.QUATRO PRINCÍPIOS PARA A TRANSFORMAÇÃO ATENTA DAS DIFICULDADES – RAIN.

A chuva cai igualmente em todas as coisas. (ditado Zen).1. RECONHECIMENTOO Reconhecimento é o primeiro passo da mente focada. Com o reconhecimento nossa consciência (awareness) se torna como um digno anfitrião. NOMEAMOS e INTERNAMENTE SAUDAMOS nossa EXPERIÊNCIA. O reconhecimento nos move da ilusão e ignorância para a liberdade. Acendemos uma luz na escuridão.2. ACEITAÇÃOA Aceitação nos permite relaxar e nos abrir para os fatos que se apresentam. Não significa que não podemos trabalhar para que as coisas melhorem.3. INVESTIGAÇÃOInvestigação significa olhar mais profundamente. Quand estamos fixados em um ponto é porque não olhamos suficientemente profundo na natureza da experiência. O Budismo direciona nossa investigação para quatro áreas que são críticas para o entendimento e liberdade. São chamadas as quatro fundações da Mente Focada (Mindfulness): Corpo, Sentimentos, Mente e Dharma. Os princípios subjacentes da experiência.É assim que podemos aplicar quando estamos lidando com uma dificuldade:

1. Iniciando com a investigação no CORPO, atentamente (mindfully) localizamos onde nossas dificuldades se agarram. Algumas vezes encontramos calor, contração, rigidez ou vibração. Outras vezes, pulsação, adormecimento, certa forma ou cor. Investigamos se nos deparamos com esta área com RESISTÊNCIA ou ATENÇÂO (mindfulness). Notamos o que acontece à medida que percebemos estas SENSAÇÔES com o Awareness (mindfulness). Elas se abrem? Existem outras camadas? Existe um centro? Elas se intensificam, mudam, se espandem, repetem, dissolvem ou se transformam?

2. Na segunda fundação da mente focada investigamos quais os SENTIMENTOS que fazem parte desta dificuldade. O sentimento primário é agradável, desagradável ou neutro? Nós percebemos este sentimento com Awareness? E quais são os sentimentos secundários associados a ele? Frequentemente descobrimos uma Constelação de Sentimentos. Com o Awareness reconhecemos e aceitamos cada Sentimento. Investigamos como cada emoção é sentida, se é agradável, dolorosa, contraída, relaxada, tensa ou triste. Notamos onde sentimos a emoção no CORPO e o que acontece quando ela é trazida para a Consciência (Awareness).

3. Em seguida vem a MENTE. Que PENSAMENTOS e IMAGENS são associadas a esta dificuldade? Que histórias, julgamentos e crenças estamos apegados. Quando vemos mais de perto, frequentemente descobrimos que algumas delas são pontos de vistas fixos, unilaterais ou perspectivas habituais distorcidas (out-moded). Vemos que são apenas histórias. Assim elas afrouxam sua ligação em nós. Nos apegamos menos a elas.

4. a quarta fundação para investigar é o DHARMA. Dharma é uma palavra multifacetada que pode significar os ensinamentos e o caminho do Budismo. Pode significar a VERDADE, e neste caso pode significar também os elementos e PADRÕES que fazem a experiência. No Awareness do Dharma vemos no interior dos princípios e leis que estão operando. Percebemos se a experiência é tão sólida com parece. Se estamos nos apegando a ela, resistindo a ela ou simplesmente deixando-a fluir. Vemos se nossa relação com a dificuldade é uma fonte de sofrimento ou felicidade. E finalmente notamos o quanto nos IDENTIFICAMOS com ela. Isto nos conduz ao último passo do RAIN, não identificação.

4. NÃO IDENTIFICAÇÃONa Não Identificação nós paramos de considerar a experiência como Eu ou Minha. Percebemos como nossa identificação cria dependência, ansiedade e inautenticidade. Ao praticar a Não Identificação, investigamos cada estado, experiência e história, é isto que realmente somos? É tentadora esta identificação. Ao invés de se identificar com esta dificuldade, deixamos FLUIR e repousar no AWARENESS em si. Este é o ápice da libertação da dificuldade através do RAIN.O Budismo chama a Não Identificação a MORADA do DESPERTAR (the abode of the awakening), o fim do apego, a verdadeira paz, o Nirvana.

Page 17: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 16PRÁTICA 12 – MEDITAÇÃO ANDANDO

Ann LovelockÉ usual, durante retiros de meditação, haver períodos alternados de práticas sentada e andando. Isto permite ao praticante manter a concentração e, ao mesmo tempo, alongar as pernas e afrouxar as tensões corporais criadas durante a prática sentada. Visto que as instruções não são tão detalhadas, a impressão que se tem às vezes é de que a meditação andando não é tão importante quanto a sentada, mas ela pode ser recompensadora. O objeto de meditação neste tipo de prática é a própria postura, assim como o movimento e o contato dos pés com o chão; a atenção é dirigida para os pés. Darei, então, algumas explicações sobre como desenvolver a prática, e falarei sobre a postura. Há três estágios: em pé, andando e voltando-se. Se a prática for feita em local fechado, é usual cruzar a sala de meditação e, então, dar meia volta. Se a prática for feita em lugar aberto, caberá decidir o ponto de onde você deverá voltar.Em pé: Fique em pé, de modo relaxado, com o corpo voltado para o interior da sala, mas próximo da parede de onde vai começar a caminhada. Tome alguns minutos para ajustar a postura, mantendo-se o tempo todo consciente do seu corpo. Os pés devem estar pousados sobre o chão, paralelos um ao outro e ligeiramente afastados; os braços devem estar frouxamente estendidos ao lado do corpo. Antes de mais nada, ajuste o seu equilíbrio a fim de certificar-se de que ele está igualmente distribuído em ambos os pés; em seguida, certifique-se do balanceamento entre o calcanhar e as solas de cada pé: o ponto de equilíbrio deve situar-se no arco dos pés. A seguir, movimente os músculos das coxas a fim de que as rótulas dos joelhos girem ligeiramente para fora. O segredo para manter uma boa postura em pé reside na posição dos quadris. Enquanto estiver mantendo o correto equilíbrio sobre os pés, ajuste cuidadosamente a pélvis a fim de que a espinha dorsal fique ereta, evitando a projeção do estômago e a inclinação dos ombros. A maior parte das pessoas conseguirá isso apenas movendo ligeiramente os quadris para baixo. Certifique-se de relaxar toda a tensão nos ombros, deixando para isso os braços estendidos ao longo do corpo, as mãos relaxadas e as palmas voltadas para dentro. Aproveite para ‘criar’ espaço entre os lóbulos das orelhas e os ombros; ajuste a sua cabeça, se isso for necessário, a fim de que ela não penda para trás nem seu queixo se projete para a frente. Se você fez todos os ajustes corretos não deverá haver nenhuma tensão em seu corpo. Mantenha-se nesta posição por algum tempo a fim de acostumar-se à postura, procurando ‘senti-la’. Você provavelmente terá que checar de tempos em tempos toda a sua postura, dos pés à cabeça, pois, por vezes, cada vez que faz um ajustamento em alguma parte do corpo algo se desajeita em outra parte.Andando: Nesta meditação, a mente deve estar totalmente absorvida no que está se passando. Antes de qualquer movimento, portanto, conscientize-se da intenção de andar e do pé que dará o primeiro passo. Transfira todo o seu peso para o pé que permanecerá pousado no chão. A seguir, levante o calcanhar e a sola do outro pé, conscientizando-se da perda de contato com o solo. Mantenha-se consciente do movimento do pé no ar enquanto ele estiver sendo levantado, mova-o para a frente e comece a abaixá-lo de volta ao chão. A boa prática da caminhada dita que o calcanhar é a primeira parte do pé que deve ser colocada no chão, seguido da sola dos pés – no entanto, qualquer que seja a parte do pé com a qual você primeiro toque o solo, esteja consciente do momento em que se dá este contato e, então, de todo o pé pousando sobre o solo.Com ambos os pés pousados no chão, redistribua o seu peso igualmente entre os dois pés, antes de repetir o processo com o outro pé. Continue a caminhar através da sala, fazendo da posição dos pés o objeto de concentração, seja quando estiver levantado ou quando estiver em contato com o chão. Ao alcançar o outro lado da sala, permaneça conscientemente parado em pé, durante um breve momento, antes de voltar-se para o outro lado. O olhar não deve nunca estar fixado nos pés ou vagar pela sala, uma vez que isso irá distrair sua atenção. Apenas mantenha os olhos abaixados e focados em algum ponto cerca de um metro à sua frente. Essa mesma indicação vale também para a postura em pé. Se o seu olhar vagar ou se você mantiver os olhos fechados, você correrá o risco de perder o equilíbrio e cair!Voltando-se: Novamente, antes de começar a se voltar, tome consciência da intenção de virar e da direção para a qual você pensa em se voltar. Eu sempre faço questão de não dar minhas costas à imagem de Buddha. O giro é executado elevando-se e pousando, com uma leve angulação, primeiro um pé e depois o outro. As passadas devem ser muito pequenas e os pés devem erguer-se no máximo até cinco centímetros do chão. Quando tiver completado o giro, e seu corpo estiver voltado para a direção oposta, tome alguns minutos para permanecer parado em pé e conscientizar-se de sua postura, ajustando o que for necessário. Quando comecei a praticar a meditação andando, me pareceram fascinantes – tanto quanto às outras pessoas – esse processo tão detalhista de caminhar e todos os pequenos movimentos requeridos ao andar. Mas este não é o objetivo do exercício; e deixar a mente vagar por todo o seu corpo, enquanto caminha, não ajuda a manter a concentração necessária para que o retiro seja realmente benéfico.Caminhada ‘Rápida’: Você perceberá que, ao concentrar-se no movimento dos pés, em um nível tão alto de detalhamento, automaticamente você caminhará muito lentamente. A caminhada ‘rápida’ é usualmente adotada se você estiver andando ao ar livre – e só é ‘rápida’ em comparação com o método descrito acima. Ela é ainda lenta comparada à caminhada normal. De qualquer modo, erga ou abaixe os pés como descrito acima; a diferença é que você deverá manter-se consciente apenas do pé que estiver em movimento, o esquerdo ou o direito.Não há, nas escrituras, instruções específicas sobre como praticar a meditação andando, mas o Buddha refere-se a ela em várias ocasiões. Para certos tipos de pessoas – está dito nos comentários -, a meditação andando pode se tornar sua prática regular. Está dito, também, que manter a atenção correta nela é um caminho que leva à Iluminação.

© Ann Lovelock; © tradução do inglês por Newton Sodré para a Comunidade Buddhista Nalanda, 2006.

Page 18: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 17MINDFULNESS A 28-DAY PROGRAM.

Meditações

Primeira Semana. Concentração. A respiração e a arte de começar do Zero.1. Meditação: Respiração. Pg. 65.2. Meditação: Contemplando a Audição. Pg.72.

a. Concluindo sua prática, abrindo o seu coração. Pg. 72.3. Meditação: Abandonando os Pensamentos. Pg. 75.4. Meditação: Minimeditações ao longo do dia. Pg. 77.5. Reflexões sobre a primeira semana. Pg. 78

a. A tagarelice da mente.Pg. 90.b. O Ensinamento. Pg. 97,

Segunda Semana. A Atenção Plena e o Corpo. Abandonando as preocupações.1. Meditação: Observando o Corpo. Pg.111.2. Meditação: Caminhando. Pg.113.3. Meditação: Sensações Corporais. Pg.120.4. Meditação: Atividades Diárias. Pg. 123.5. Meditação: Bebendo Chá. Pg. 124

a. Reflexões sobre a segunda semana. Pg. 126.b. O Ensinamento. Pg. 133.

Terceira Semana. A Consciência e as Emoções. Lidando com Pensamentos e Sentimentos. Quatro passos para lidar com as emoções. RAIN. Pg. 138. Os cinco obstáculos. Pg. 142.1. Meditação: nas Emoções. Pg. 147.2. Meditação: Estimulando as Emoções Difíceis. Pg. 150.

a. Percepções da Meditação Analítica (observações mentais). Pg. 151.3. Meditação: nas Emoções Positivas. Pg. 155.4. Meditação: nos Pensamentos. Pg. 158.

a. Reflexões sobre a terceira semana. Pg. 160.b. Apenas não faça nada. (Meditação Profunda). Pg. 162.c. O Ensinamento. Pg. 173.

Quarta Semana. Amor-Bondade (Lovingkindness). Cultivando a compaixão e a felicidade. Apresentação da Prática. Pg. 187.1. Meditação: Amor-Bondade. (Metta) - Lovingkindness. Pg. 189.2. Meditação: Amor-Bondade para os momentos de dor física ou emocional. Pg. 192.

a. Observações sobre o Amor-Bondade para uma pessoa difícil. Pg 193.3. Meditação: Amor-Bondade para os Profissionais de Saúde. Pg. 196.4. Meditação: Reconhecendo a Bondade Interior. Pg. 198.5. Meditação: Silenciando o Senso Crítico. Pg. 201.6. Meditação: Amor-Bondade enquanto Caminha. Pg. 202.7. Meditação: Círculo de Amor-Bondade. Pg. 203.

a. Reflexões sobre a quarta semana. Pg. 205.b. O Ensinamento. Pg.215.c. Dez maneiras de aprofundar sua prática. Pg. 218,

Semanas seguintes. Mantenha sua prática. Apenas esteja lá. O Essencial para a Prática.Pg. 225. Reflexões finais. Pg. 241.

Page 19: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 18

SĀDHANĀ

Sādhanā (Sanskrit सा�धन) literalmente "um meio para realizar algo". Prática espiritual que transcende o ego. Auto-esforço; disciplina espiritual; meios; o caminho (da raiz sadh = "ir direto para o objetivo"). Tapah, Svadhyaya-Isvara-pranidhanani Kriya Yogah. Kriya Yoga consiste em Exercício,

Estudo e Devoção ao Senhor. Evitar (heyam) o Sofrimento (dukham) que ainda não veio (anagatam). (Yoga Sutra

II.16).

Corpos: FísicoPrânicoMental(Nous)Self Awareness?Etapas da “Iluminação”: Corpo SaudávelEquilíbrio PrânicoMente SublimeSelf

LivrePresençaRegeneração.

________________________________

VontadeMotivação/

Refúgio/Sraddha

Serviço

Self Regeneração. (Novo nascimento/Corpo de Luz)

(Nous) Gnosis.

Mental

Atma darshanDanaAtmaJnanam.

Meditação.

Iluminação: fatores e estágios.

Oração.

Estudo das Escrituras.

Emocional

RAIN: Superando dificuldades.

Cultivo dos “Estados Sublimes”.

Práticas de “Purificação”.

Alquimia da Transformação.

Eneagrama.

Page 20: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 19Prânico Pranayama. Kriyas. Mudras. Bandhas.

Físico Asanas. Suryanamaskar. Tibetanos.

Namaste

Page 21: Manual de Praticas Meditativas

Praticar em Grupo 20

Sādhanā Sādhanā (Sanskrit सा�धन) literalmente "um meio para realizar algo". Prática espiritual que transcende

o ego. Auto-esforço; disciplina espiritual; meios; o caminho (da raiz sadh = "ir direto para o objetivo"). Tapah, Svadhyaya-Isvara-pranidhanani Kriya Yogah. Kriya Yoga consiste em Exercício,

Estudo e Devoção ao Senhor. Evitar (heyam) o Sofrimento (dukham) que ainda não veio (anagatam). (Yoga Sutra

II.16).

Corpos: FísicoPrânicoMental(Nous)Self Awareness?Etapas da “Iluminação”: Corpo SaudávelEquilíbrio PrânicoMente SublimeSelf

LivrePresençaRegeneração

1. Vontadea. Motivação.b. Refúgio.c. Sraddha.d. Vairagya.

2. Físicoa. Asanas. b. Suryanamaskar. c. Tibetanos.d. Outros.

3. Prânicoa. Pranayama. b. Mudras. Bandhas.c. Kriyas (Hatha Yoga).d. Kriya yoga (Lahiri Mahasaya).

4. Emocionala. RAIN: Superando dificuldades.b. Cultivo dos “Estados Sublimes”.c. Eneagrama.d. Alquimia da Transformação.

5. Mentala. Meditação. (Shamata. Vipassana. Vedanta...)b. Práticas de “Purificação”. Fatores e estágios da “iluminação”.c. Oração.d. Estudo das Escrituras.

6. (Nous)a. Mundus imaginalis. (Henri Corbin).b. Conhecimento suprassensível (Rudolf Steiner)c. Gnosis.d. Kabbalah.

7. Serviçoa. DanaAtmaJnanam.b. Healing.c. Ação comunitária.d. Outros.

8. Selfa. Atma darshan.b. Samadhi.c. Turya state.d. Communio. Unyo Mystica. Regeneração. (Novo nascimento/Corpo de Luz).