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Manual DE PESCA DA CIÊNCIA da FAO

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MANUAL DE PESCA DA CINCIA Parte 2 - Mtodos de Pesquisa de Recursos e sua aplicao

MANUAL DE PESCA DA CINCIAParte 2 - Mtodos de Pesquisa de Recursos e sua aplicaoEscrito porMJ HoldeneDFS Raitt

Laboratrio PescasE Diviso de Ambiente

LowestoftRecursos Pesqueiros

SuffolkFAO

Inglaterra00100 Roma, Itlia

NAES UNIDAS PARA AGRICULTURA E ALIMENTAORoma, 1975PREPARAO DESTE DOCUMENTOEste documednto foi elaborado em verso de rascunho para us-lo exclusivamente para informao, no Centro de Treinamento da FAO / DANIDA sobre a metodologia Halieutologa realizada em Frederikshavn, Dinamarca, a partir de 28 agosto-22 setembro de 1972. Com base na experincia adquirida com a utilizao como material didtico foi revisto e editado para a circulao entre os pesquisadores internacionais no campo de comentrios.Esta verso revisada ser utilizado no segundo Centro de Treinamento da FAO / DANIDA na metodologia Halieutologa (Biologia), a ser realizada em Kelibia, Tunsia, De 29 de Julho a 23 de agosto de 1974 ser recebido com gratido os comentrios e crticas que devem ser dirigidas ao Reconhecimento e Avaliao de Recursos Hdricos e Meio Ambiente Diviso de Recursos Pesqueiros, FAO, em Roma.Hiperlinks a outros sites do que a FAO no implica qualquer endosso oficial da nem responsabilidade sobre as opinies, ideias, dados ou produtos apresentados nesses locais, nem garante a validade da informao Eles contm.A nica finalidade de links para outros sites do que a FAO indicar mais informaes disponveis sobre tpicos relacionados.NDICE1.INTRODUO CINCIA DA PESCA

1.1Histria da cincia da pesca

1.2Histria de uma pescaria

1.3Por que investigar uma pescaria?

1.4A funo de halieutlogo

1,5Como investigar uma pescaria

1.5.1Captura e do esforo de pesca

1.5.2Tamanho dos dados e composio etria

1.5.3Investigaes biolgicas

1.5.4Dinmica populacional

1.6O objectivo deste manual

1.7Referncias

2.Populao e amostra

2.1Erro de amostragem aleatria

2.2O erro sistemtico

2.3Alguns termos estatsticos

2.3.1Meio

2.3.2Varincia e desvio padro

2.3.3Limites de distribuio e de confiana normais

2.4Amostragem estratificada

2.5Aspectos prticos da amostragem nos mercados

2.6A bordo de amostragem

2.6.1Amostragem a bordo de um navio de investigao

2.6.2A amostragem em um navio industrial

2.7Coleo de estatsticas da pesca

2.8Atitudes fundamentais para a recolha de estatsticas da pesca

2.9Identificao dos peixes

2.10Coleta de capturas e de esforo de pesca

2.10.1Obteno de captura de dados

2.10.2A coleta de dados do esforo de pesca

2.10.3A pesca

2.10.4Data de captura

2.10.5A importncia de gravao de dados de uma maneira uniforme

2.11Referncias

ANEXO 2.1: Exemplos de obteno de dados de captura e esforo

1.A pesca demersal PARA BAIXAR em um timo porto de pesca

1.1Desembarques de peixe fresco

1.2Baixar peixe congelado

1.3Os formulrios de inscrio

2.A pesca AFRICANO LAKE

2.1A obteno de dados fundamentais

2.2Transferncias

2.3Peso registrado longe de locais de desembarque

2.4Esforo total

2.5Captura por unidade de esforo

3.Cercar rede de pesca

3.1A obteno de dados fundamentais

3.2Captura

3.3Dados de esforo

3.4Captura por unidade de esforo

ANEXO 2.2 estatsticas do esforo de Notas

1.TEMPO DE PESCA

2.PODER DE PESCA

3.Observaes gerais sobre as prioridades a dar detalhes de ESFORO DE PESCA

3.EXTENSO de peixe e marisco

3.1A medio de peixes

3.1.1Seleccionar as dimenses para ser medido

3.1.2Os mtodos para mensurar

3.1.3Medindo peixe estragado ou processado

3.2Frutos do mar Medio

3.2.1Moluscos

3.2.2Crustceos

3.3Formulrios para registrar as medies

3.4Unidades de medida e partilha de dados

3,5Composio comprimento de dados Comunicao

3.6Pesado

3.7Referncias

ANEXO 3.1: Definio de medidas lineares

ANEXO 3.2: Medio Conselho tratada por um homem

APNDICE 3.3: Um mtodo para a medio de peixe decapitado

ANEXO 3.4: Exemplo de formulrio para medies de gravao

ANEXO 3.5: Exemplo de formulrio para comunicar medidas

4.Determinao da idade e composio etria

4.1Determinao da idade a partir da estrutura do esqueleto

4.2Obteno de otlitos e escamas

4.2.1Otlitos

4.2.2Flakes

4.3Conservao e montagem

4.3.1Otlitos

4.3.2Flakes

4.4Mtodos para a preparao e exame visual

4.4.1Otlitos

4.4.1.1A estrutura do otolith

4.4.1.2Observao de otolith fresco

4.4.1.3Observao de toda a otolith

4.4.1.4Preparao da seco de um otolith

4.4.1.5Observao das divises luz transmitida

4.4.1.6A tcnica de soprado

4.4.1.7Zonas de crescimento incomuns

4.4.2Flakes

4.4.2.1A estrutura floco

4.4.2.2Preparao e observao das escalas

4,5Outras tcnicas

4.6Validao

4.6.1Distribuio no tempo de formao de anel

4.6.2Como seguir uma classe grande ano para a pesca

4.6.3Mtodo de Petersen

4.6.4As tcnicas de injeo

4.7Atribuir um aniversrio

4.8Uso especial de otlitos e escamas

4.8.1Reproduo

4.8.2Modelos populacionais

4.9Dificuldades e possveis fontes de erro

4.9.1As diferenas entre os otlitos do peixe

4.9.2Variaes de idade com tamanho

4.9.3Anis falsos e reas de deteno

4.10Causas de formao de zonas e anis

4.11A determinao indirecta da idade do peixe

4.11.1O mtodo Petersen

4.11.2Marcado

4.12Determinar a taxa de crescimento de escamas e otlitos

4.13Composio etria

4.13.1Usando chaves idade-comprimento

4.13.2Nmero de peixes para determinar a idade

4.13.3Idade teclas de comprimento para diferentes artes

4.13.4Idade teclas de comprimento para cada sexo

4.13.5Frequncia de construo de chaves idade-comprimento

4.14Publicao de dados sobre as populaes

4.15Referncias

5.Sexo, maturidade e fecundidade

5.1Introduo

5.2Telesteos

5.2.1Sexagem

5.2.2Estgios de maturidade

5.2.2.1Total de Jogadores (isochronous)

5.2.2.2Jogadores Paraciales (hetercronos)

5.2.3ndices de gnadas

5.2.4Maturidade chaves de comprimento

5.2.4.1O erro sistemtico no vencimento-size chave

5.2.5Fertilidade

5.2.5.1Total de jogadores

5.2.5.2Paraciales Jogadores

5.3Elasmobrnquios

5.3.1Sexagem

5.3.2Estgios de maturidade

5.3.3Fertilidade

5.4Fecundidade relao comprimento-

5.5Referncias

6.ABASTECIMENTO

6.1Introduo

6.2Alguns detalhes fundamentais da ecologia geral

6.2.1O que ecologia?

6.2.2O ecossistema

6.2.3Etapas e componentes do ecossistema

6.2.4Cadeias alimentares e nveis trficos

6.2.5A produo bruta e produo lquida

6.2.6Produo e desempenho ambiental

6.3Estimativa de alimentos ingeridos pelos peixes

6.3.1Estimativa qualitativa de alimentos ingeridos a partir da anlise do contedo estomacal

6.3.1.1Frequncia de ocorrncia

6.3.1.2Presena numrica

6.3.1.3Predomnio

6.3.1.4O volume total

6.3.1.5Por cento em volume

6.3.1.6Gravimetria

6.3.1.7Mtodo de pontos

6.3.1.8Discusso

6.3.2Estimativa quantitativa da ingesto de alimentos

6.4Referncias

7.A aqutico

7.1Introduo

7.2Preparao do programa de amostragem

7.2.1Observao de temperatura

7.2.2Aplicao de dados temperatura

7.2.3Amostragem Chemical

7.2.4A intensidade da luz

7.2.5Contaminao

7.3O meio bitico

7.3.1Biomassa de fitoplncton e produo primria

7.3.2Biomassa zooplncton

7.3.3Estudos de ovos e larvas de peixes

7,4Referncias

ANEXO 7.1: Exemplo prtico de correo de leitura de temperatura

8.Unidade da populao, migrao e diferenciao populao

8.1A unidade de populao

8.2Migrao

8.2.1Migrao e correntes

8.2.2Terminologia migraes de peixes

8.3Os mtodos para estudar a migrao dos peixes

8.3.1Marcado

8.3.2Marcado com etiquetas

8.3.2.1Caractersticas gerais de uma marca

8.3.2.2Marcas internos

8.3.2.3Marcaes externas

8.3.3Experincias de marcao

8.3.3.1Preparao de experincia

8.3.3.2A execuo do experimento

8.3.3.3ndice de recuperao de um experimento de marcao

8.4Outros mtdos para diferenciar populaes e siga as migraes

8.4.1A distribuio do esforo de pesca

8.4.2Ecos de digitalizao

8.4.3Estudos parasitas

8.4.4Tcnicas Immunogenic

8.4.5Estudos flocos

8.4.6Caracteres mersticos

8,5Referncias

9.O EFEITO DA PESCA EM PEIXES

9.1Introduo

9.2Muitos peixes

9.2.1Mtodos absolutos

9.2.1.1Liberao e captura

9.2.1.2Swept superfcies e volumes

9.2.1.3Estudos de ovos e larvas

9.2.1.4Tcnicas acsticas

9.2.1.5Anlise da populao virtual

9.2.2Mtodos para

9.2.2.1ndices capturas comerciais por unidade de esforo

9.2.2.2Os ndices de captura por unidade de esforo de pesquisadores barcos

9.2.3Efeitos da engrenagem de amostragem

9.2.3.1Seleo de malha

9.2.3.2Seleo para as Artes

9.2.4Resumo

9.3Dinmica populacional

9.3.1Construir um modelo

9.3.2A utilizao de modelos e resultados

9.3.3O futuro desenvolvimento dos modelos

9.3.4Populaes Monitoramento

9.4Coordenao e cooperao internacional

9.5Referncias

LISTA DE COLABORADORESP. Agger, Danmarks Fiskeri-og Havundersgelser, Charlottenlund, DinamarcaO. Bagge, Danmarks Fiskeri-og Havundersgelser, Charlottenlund, DinamarcaO. Hansen, Danmarks Fiskeri-og Havundersgelser, Charlottenlund, DinamarcaE. Hoffman, Danmarks Fiskeri-og Havundersgelser, Charlottenlund, DinamarcaMJ Laboratrio Pescas Holden, Lowestoft, Suffolk, InglaterraGL Kesteven, Pesca Investigao e Desenvolvimento de Projetos, MxicoH. Knudsen, Danmarks Fiskeri-og Havundersgelser, Charlottenlund, DinamarcaDFS Raitt, Organizao de Alimentao e Agricultura das Naes Unidas, em Roma, ItliaA. Saville, Marine Laboratory, Aberdeen, EscciaT. Williams, Laboratrio Pescas, Lowestoft, Suffolk, Inglaterra

1. INTRODUO CINCIA DA PESCA1.1 Histria da cincia da pescaPara este dia, a histria da explorao humana dos recursos da pesca uma leitura sombria.Os primeiros documentos sobre pesca h quase exclusivamente os relacionados com a reduo de qualquer pescaria.A mesma corrente.At o sculo XIX no foi dado o nmero de fatores que levou halieutologa.Na segunda metade do sculo XIX, a pesca da solha no mar do Norte foi em mau estado.O aumento do esforo de pesca no resultou em aumento das capturas, diminuindo captura por unidade de esforo e por isso, o peso mdio de solha pego.A pesca mostrou todos os sinais de que agora chamado de "uso excessivo".Mas tambm no passado, a pesca tinha falhado sem a investigao comeou.Mas os mesmos fatores que levaram sobre-explorao, industrializao e tecnologia avanada, tambm facilitou os fundos para pagar os cientistas que investigam as razes para o colapso.Como resultado, muitos inquritos pblicos foram realizados principalmente na Gr-Bretanha, para obter as informaes que voc d a resposta para as populaes em declnio de solha do Mar do Norte e determinar o que poderia ser feito para remediar a situao.Assim nasceu o halieutologa.1.2 Histria de uma pescariaEstatsticas analisou algumas pescarias, rapidamente descobriram que todos tiveram a mesma (Fig. 1.1).Ao aumentar ao longo do tempo o esforo de pesca total, o total das capturas aumentou inicialmente, atingiu o pico e estabilizado, mas s vezes fez em uma quantidade muito menor do que o obtido com menor esforo de pesca.Ao mesmo tempo, tanto a captura por unidade de esforo como o peso mdio dos peixes declnio constante.Embora seja claro que a razo fundamental para isso muito simples - demasiada pesca - em cada pescaria necessrio realizar uma anlise detalhada para determinar quantos peixes (e escultura) deve ser capturadas anualmente para determinar o futuro da pesca.Esta anlise depende da disponibilidade dos dados necessrios, quase todos os quais esto disponveis a partir da prpria pesca.1.3Por que investigar uma pescaria? primeira vista, a histria da explorao por seres humanos tem sido um sucesso, com capturas aumento de 7 por cento ao ano desde 1950, mas este sucesso era mais aparente do que real.As capturas tm aumentado principalmente porque a populao explodiu uma virgem aps o outro, deixando uma srie de unidades populacionais depauperadas, incapazes de dar o melhor desempenho.Isto no pode continuar indefinidamente e ter de encontrar maneiras de regular a pesca.A seqncia normal de eventos em uma pescaria no regulamentada que o aumento do nmero de navios geralmente pra porque a captura por unidade de esforo diminui de modo que no rentvel para construir mais.Muitas vezes, o nmero diminui porque retirar navios de pesca menos econmicos e mais mveis, como traineiras de fbrica e freezer, mover-se para lugares diferentes para pescar outras unidades populacionais.No normal que o colapso total da pescaria (linha A, Fig. 1) ocorrer a menos que a pesca tem tido um forte efeitos biolgicos em peixes, como a forte reduo dos pais e com ela a cessao quase completa de recrutamento .Um exemplo deste caso pesca do arenque em East Anglia, Inglaterra.Assumindo que isto no o caso, de pesca estabilizada nos nveis mostrados em B em cada curva na Fig. 1.1.Isso est longe de uma situao ideal.A captura total bem abaixo necessrio o obtidas, o mximo esforo de pesca destinadas a atingir intensa e, portanto, inviveis economicamente.Se as capturas por unidade de esforo aumenta suficientemente, voc pode trazer de volta alguns dos barcos em movimento e gamas de pesca.O objetivo bvio mudar a seqncia de eventos e estabilizar a pesca em um ponto C, nas proximidades, mas para alm do ideal, ou em um ponto D, onde a quantidade mxima de capturas ou um ponto alcanado E em que ele desenha menos de a quantidade mxima de capturas, mas feito com a maior economia.Antes de tomar uma deciso para atingir um destes objectivos, determinar os fatores fundamentais da forma dessas curvas.1.4O papel de halieutlogoAntes de considerar esta questo, importante imaginar halieutlogo funo.A maioria das pescas so as comisses internacionais internacionais e reguladores, que so responsveis por todas as populaes de uma determinada rea ou determinadas espcies.Os exemplos do anterior so as da Comisso das Pescas do Atlntico Nordeste (NEAFC) e da Comisso Internacional de Pescas do Atlntico Noroeste (ICNAF), incluindo regulamentao da pesca em grande parte do norte do Atlntico e, como um exemplo deste ltimo Comit de Pacific Halibut Pesca regulao populao alabote pesca.Todos os pases que as populaes de peixes na rea de uma comisso ou a populao, se este um compromisso com uma nica espcie, devem estar representados neles para que possam ser eficazes, eles geralmente so.Os halieutlogos apresentar seus dados para as comisses, mas no tome decises finais sobre os regulamentos.Estes correspondem aos administradores e polticos que tm de ter em conta os interesses nacionais e internacionais. uma caracterstica das regras de comisses internacionais de que os interesses nacionais imediatos tenderam a prevalecer at o mais distante ou internacional.Esta tendncia aumenta se os pareceres cientficos incerto ou no conclusiva.A histria da Comisso Baleeira Internacional um exemplo clssico.Assim, o halieutlogo no apenas responsvel pela obteno de dados para aconselhar, mas tambm para faz-lo da melhor maneira possvel para expressar-se com confiana e preciso.Como a pesca varia de ano para ano, voc tambm deve manter um olho em, actualizar a sua avaliao e continuar a explorar formas de melhorar os seus mtodos.1.5Como pesquisar uma pescariaAntes da halieutlogo pode comear a aconselhar, voc tem que saber que a informao tem de ser obtida para descrever a sua pescaria.Voc tem que fazer uma srie de investigaes para muitos dos quais a prpria pesca facilita dados.1.5.1Captura de dados e esforo de pescaEstes dados facilita a pesca frencuencia e so os nicos disponveis.Geralmente tem a referncia para a captura total muito mais cedo do que outras informaes porque relativas captura e valor so importantes por razes econmicas.No entanto, a captura revela pouco do estado da pescaria.Como mostrado na Fig. 1.1, a mesma captura total pode ser obtido a partir de uma populao em demasia ou sub-explorada.Para ter uma ideia clara da pesca, necessria uma medida de esforo de pesca.Nem sempre fcil obter uma taxa significativa de esforo de pesca, mas s vezes as estimativas no refinado o suficiente.1.5.2O tamanho dos dados e composio etriaOs outros dados, que facilita a pesca so o tamanho e composio, mas nem sempre, pela idade.As capturas so geralmente muito grande, por exemplo, o nmero de anchovas pescadas em um ano pelos navios peruanos pode exceder 10.000 milhes.Como impossvel medir todos eles, voc tem que criar um sistema de amostragem, medindo alguns espcimes, dados fiveis sobre o total das capturas.Se um bom sistema de estatsticas para a amostragem de captura usado e as amostras de acordo com as regras prescritas (a distribuio do tamanho da anchoveta peruana por exemplo) so obtidos, neste caso, pode-se estimar as caractersticas da populao com grau de preciso desejado.1.5.3Investigaes biolgicasOs halieutlogo tem que executar algumas dessas investigaes e determinao da estrutura da populao o mais importante porque essencial para conectar-se capturas com populaes chegando.Normalmente isto determinado por marcao ou, menos freqentemente, outros mtodos, como o estudo de caracteres mersticos.Os peixes so parte de seu ambiente e reagir a ele quando migram, que so tambm importantes estudos das correntes.Em reas de sistemas atuais de ressurgncia pode ter um efeito decisivo sobre a pesca.As caractersticas fsicas e qumicas das correntes tambm determinar a produtividade muito bsico de uma regio, que dependem tamanho final das populaes.O estudo do fitoplncton, zooplncton e rao de peixe so elos dessa cadeia, mesmo que os estudos feitos at agora tm feito pouco para ajudar a resolver problemas ligados pesca.1.5.4Dinmica populacionalPara usar todos esses mtodos de informao da dinmica populacional que permitem que o halieutlogo resolver os problemas de explorao de uma pescaria, descrito acima so necessrios.A dinmica da populao depende da construo de modelos que descrevem a pesca e permitir a previso.Quanto mais precisa dos dados, melhor o modelo e previses mais precisas.1,6O objectivo deste manualA srie de estudos descritos nos pontos 1.5.1 a 1.5.4 so a base de toda a investigao haliutica e este livro fornece uma introduo s principais maneiras de realizar esses estudos.Nenhuma seo completa, porque cada um serve para apontar para um estudo mais aprofundado para cada assunto, mas todos so projetados para indicar que existem mtodos de pesquisa e como ele deve ser feito para que o pesquisador cumprir sua misso.De acordo com Gulland (1971) desempenho dos recursos telesteos tradicionais se aproxima de suas mximas estimadas 100 milhes de toneladas por ano e algumas populaes continuam nvel inexplorado.Maior expanso depender dos recursos no convencionais, tais como krill.Perante esta situao, estamos mais do que nunca na obrigao de explorar nossos recursos de pesca tradicionais da melhor maneira possvel e esse propsito halieutlogo funo vital.1.7RefernciasGulland, JA, 1971 Os recursos do mar de peixes.Notcias Pesca (Livros) Ltd., Londres, 255 p.

Fig. 1.1 Generalizadas histria de uma ps pescas e da amostra obtida queremos ser capazes de generalizar sobre a populao sob investigao;por exemplo, depois de ter medido uma amostra deHaplochromis mlotoLago Malawi, queremos dizer algo especfico para, digamos, a gama de tamanhos de todosH.mlotodesse lago.Para fazer isso, temos de tomar a amostra com grande cuidado.Primeiro temos que definir o que entendemos por uma populao.No exemplo acima, foram todosH.mlotoLago Malawi, mas pode ser definida como todos os assuntos ou materiais em relao com o qual se deseja generalizar a partir de nossa amostra.Portanto, em um caso, a populao pode ser todos os peixes de uma determinada espcie em uma determinada porta descarregado em uma semana;por exemplo, todos osAlestes baremosebaixado Wanseko, Mobutu Sessesako lago (Lago Albert), Uganda, de 17-30 maro de 1974. Em outro caso poderia ser todos os peixes de uma determinada espcie em uma lagoa tambm determinou .Em outro caso poderia ser todos os peixes em um nico curso de arrasto e descarregados no convs.A eficcia de qualquer plano de amostragem est relacionada com a possibilidade de oferecer uma generalizao satisfatria da populao a partir da amostra ou amostras.H duas razes principais que as amostras no podem pagar para ser exato em que podemos dizer sobre as pessoas.Estes so o erro de amostragem aleatria e erro sistemtico.2.1erro de amostragem aleatriaQuando tomamos uma amostra no provvel que representa com preciso a populao da qual se trata.Por exemplo, se ns unmuestreo do tamanho do peixe desembarcado, a nossa amostra aleatria pode conter uma proporo maior de grandes espcimes de the'd encontrar se ns medimos tudo pescado desembarcado.Por que isso acontece?Quando recebemos uma amostra aleatria de uma populao, ns damos todos os exemplares que compem a mesma chance de ser selecionado como parte dessa populao, mas a chance pode ser motivo - e normalmente - eles esto sobre-representados cpias de alguns tipos e sob a outra.Este o erro de amostragem aleatria.Este erro pode ser reduzida para se obter amostras maiores e, em certos casos, por amostragem, de outro modo (por exemplo, amostragem estratificada).O erro de amostragem aleatria nos impede de fazer uma generalizao aplicveis populao depender do grau de preciso da nossa generalizao fingir.Por exemplo, se estimar a proporo de diferentes tamanhos para capturar, digamos, aconselhar um processador de peixes da composio aproximada das capturas, provvel que ns e eles quedramos satisfeito com as respostas que seriam menos preciso do que obteramos se os resultados da amostragem estavam a ser utilizados como dados-chave sobre uma avaliao cientfica dos recursos haliuticos, que viria a ser usados para definir uma quota de captura.2.2O erro sistemticoH tendncias que causam erros sistemticos.Por exemplo, se a placa medida errada graduado e registrado todos os tamanhos esto 1 cm maior do que real, ser introduzido um erro sistemtico de 1 cm.Este um exemplo de erro sistemtico.Outro erro menos bvia poderia ocorrer se apenas o peixe no topo das caixas medido, porque o pescador pode ter coloc-lo selecionado para suas cpias de tamanho para convencer o comprador de que as caixas contm mais peixe grande do que eles tm em realidade.Caso contrrio, pode acontecer: que as caixas no coloque grandes peixes que o pescador estava reservada para os compradores favorecidas.Em ambos os casos ns teramos que erros sistemticos, porque nenhuma amostra nos permite generalizar com preciso sobre o pescado desembarcado.O erro sistemtico no suprime a produo de amostras maiores, porque devido fundamentalmente a um incorrecto para obter uma amostra do mtodo da populao. aceitvel conhecido erro sistemtico em um plano de amostragem.Por exemplo, o reconhecimento de arrasto para determinar a proporo relativa de peixe a partir de duas espcies diferentes podem ser afectados por bias porque a arte poderia peixe melhor do que uma outra espcie.No entanto, os resultados de um tal estudo seria sisupiramos perfeitamente utilizvel que duas vezes mais fcil para capturar uma espcie do que o outro.Infelizmente, o estudo no sabe que os resultados que obtm est sofrendo de um erro sistemtico que difcil de detectar, como demonstra o seguinte exemplo:Um investigador que leva amostras isoladas a partir de uma pilha, normalmente recolhe primeira grande, que por isso que a dimenso mdia da amostra consistentemente mais elevada do que a da bateria, que neste caso a populao amostrada.Gulland (1966) describre tipos de erros sistemticos por um investigador quando ele tentou estimar o tamanho mdio das amostras de peixe arenque baixado obtidos mercado Lowestoft.Ele sempre chegava cedo ao mercado e tomaram amostras a primeira coisa na descarga manh.Foi descoberto mais tarde que os primeiros desembarques veio de navios que pescaram mais perto da costa, onde o peixe foi, em mdia, menor, que o que de guas mais profundas.Assim, a mdia da amostra foi sistematicamente menor do que a populao (o tamanho mdio de todos os peixes que desembarcados dia).As amostras de peixes sempre obtido no mesmo barco, porque o laboratrio um bom relacionamento com a equipe, voc pode sofrer de erro sistemtico para cada padro tem suas preferncias quanto aos pontos de pesca e formas de armar e trabalho de arte .Os erros sistemticos devido a diferenas entre pesquisadores durante 1957-58 CIEM marcao arenque programa foram encontrados (Aasenetal.,1961), que relataram que, em circunstncias idnticas (marcado no mesmo capturas a bordo do mesmo navio, etc.), trs grupos de marcadores constantemente obtido substancialmente diferentes porcentagens de captura de peixe marcado. igualmente bem conhecido que diferentes pessoas obter resultados diferentes que examinam os mesmos otoliths.Lotes subjetividade quanto determinao do estdio de maturao das gnadas.O erro sistemtico importante do sistema que usamos para a amostragem das capturas a bordo, devido ao uso das artes para selecionar apenas determinados grupos de tamanho.Isso discutido mais na seco 9.O erro sistemtico s pode encontrar se voc todo o sistema de amostragem de captura para anlise em laboratrio, estudada em detalhe;Se descurbren razes, os dados podem ser corrigidos, por exemplo, a adio de 1 cm para o tamanho de todo o peixe a placa foi medido com um bordo que comea em 1 cm em vez de zero.2.3Alguns termos estatsticosEste no um livro-texto sobre as estatsticas, de que so muitos para os interessados no assunto.Conceitos estatsticos relativos amostragem descritas em detalhe o Gulland (1966).No entanto, devemos cumprir quatro termos estatsticos para ter alguma idia de amostragem.2.3.1MdiaSuponha que temos uma muito pequena amostra de 16 cpias;medimos e obteve os seguintes resultados:altura (cm)456789

nmero de medies212641

A mdia calculada somando todos os tamanhos e dividindo pelo nmero de peixes:(4 + 4 + 5 + 6 + 7 + 7 + 7 + 7 + 7 + 7 + 8 + 8 + 8 + 8 + 9) /

+ 1 + 2 + 2 + 4 6 + 1

ou, mais simplesmente(4 2 + 5 + 6 1 2 6 + 7 + 8 + 9 x 4 x 1) /

+ 1 + 2 + 2 + 4 6 + 1

equivalente a8 + 5 + 12 + 42 + 9/16 = 108/16 = 6,75 cm

que a mdia destas observaes.Esta srie de clculos pode ser expressa na frmula matemtica:

(Pronuncia-se "sigma"), que significa simplesmente "a soma de" ou "adicionar todos os comentrios" e adicionar algum comentrio x chamamos x;X chamada a varivel.Se dividirmos isso por n, o nmero de peixes em nossa amostra,(pronuncia-x bar) que a mdia.Podemos tomar uma outra amostra de 8 peixes e obter os seguintes resultados:altura (cm)45778910

nmero de medies422222 2

x = 108, n = 16 aqui= 108/16 = 6,75 cm

Estes dois conjuntos de observaes tm a mesma mdia, mas muito diferente.No primeiro set quase todos os peixes foi de 7 e 8 cm;na segunda srie um grupo de comprimento (5 cm) tinha sido objecto de mais do que uma observao.Assim, a mdia no nos diz muito o nmero em cada grupo de tamanho da amostra.Para descrev-lo melhor precisamos calcular a varincia e desvio padro.2.3.2varincia e desvio padroA estimativa de varincia definido como a soma dos quadrados dos desvios deste mdia dividida pelo nmero total de observaes menos um e normalmente expressa s. (sigma ao quadrado) escrito quando a varincia de uma populao, em vez de uma amostra.Em estatstica taquigrafia:

(X-) uma observao se desvia da mdia (x-) o quadrado do desvio e significa "adicion-los todos", como na Seo 2.3.1.O desvio padro a raiz quadrada da varincia.Para a primeira srie de observaes no ponto 2.3.1.

= 2.06s = 1,43 cm

Fig. 2.1 (A) Histograma com base em alguns peixes medidos em unidades de 10 mm

(B) Histograma com base em diversos peixes medidos em unidades de 5 mm

(C) nmero infinito de infinitamente pequeno peixe medido em unidades.Curva normal

Os trs pontos significa que ele no queria entrar desvios quadrados de todas as observaes.Esta uma maneira irritante atrasando e calcular a variao pode ser mostrado que:

Isso faz com que o clculo muito mais fcil, especialmente se voc tiver uma mquina de calcular. muito importante notar a importncia dos suportes: (x) significa que voc tem que adicionar todos os valores de x;(x) significa que voc tem que adicionar todos os valores de x e em quadratura com o resultado.Retomando o primeiro sinal do ponto 2.3.1. (x) = + 5 4 4 + + + 7 6 6 + - - - - + + 8 8 7 + + + 9 8 8 + = 760(x) = (4 + 4 + 5 + 6 + 6 + 7 + - - - - + 8 + 7 + 8 + 8 + 8 + 9) = (108) = 11.664

o que exactamente o mesmo resultado obtido pelo mtodo de clculo de comprimento.2.3.3limites de distribuio e de confiana normaisMuitas das observaes feitas pelos halieutlogos, como o nmero de peixes em cada grupo de tamanho ou uma amostra de cada idade existe um grupo comprimento histogramas formulrio como o da Fig. 2.1a.Se os intervalos de classe so reduzidos de tal histograma (5 mm em vez de 10 mm) e o nmero medido de peixe foi aumentado, os contornos do histograma (Fig. 2.1b) seria atenuado.Se este processo continuado indefinidamente, uma curva obtida tal como na Fig. 2.1c em forma de sino, a chamada curva normal. totalmente definida pela sua mdia e desvio padro;este ltimo descreve a sua amplitude (Fig. 2.2).Para uma tal curva existe uma relao entre a diferena entre a mdia, neste caso porque a curva normal descreve toda a populao, e da frequncia com que estes desvios devem ocorrer.Em particular, 95 por cento dos indivduos devem situar-se entre 1,96 , a mdia.Se, ento, ns medimos um peixe da mesma espcie para o qual a curva causa e vimos que seu tamanho mdio era maior ou menor do que 1,96 , podemos dizer que temos uma confiana de 95 por cento que no pertence populao descrito pela mdiae o desvio padro .Se tomarmos uma amostra de n peixes e ns determinar a sua mdia(=),poderamos dizer que no vem da mesma populao que o original se a sua mdia maior ou menor do que 1,96dgr; / n quede.(1,96 ) descreve os limites da 95 por cento de uma distribuio normal.Se quisssemos ser mais precisos e descrever os limites de confiana entre ns que seria de 99 por cento certo de onde a mdia , temos que trabalhar com 2,5/.A preciso com que voc pode dizer se uma amostra vem de uma populao descrita porou depende da raiz quadrada das observaes foram feitas.Isto tem um grande efeito sobre a amostragem de peixes.Se medimos 10 peixes a preciso com que poderamos descrever a mdia faria s/,onde s refere-se ao desvio padro da amostra dos 10 peixes.Se agora ns medimos 50 peixes a preciso com que poderamos descrever os limites da reduo mdia na proporo=3,16 / 7,07 = 0,45.Se medirmos 100 peixes em vez de 10 diminuiria para 0,32;no caso do peixe, em vez de 10 200, que seria reduzido para 0,22.Ao dobrar o nmero de medidas 50-100 aumentar a preciso com a qual podemos definir a mdia de uma srie, mas quando se mede a outra 100 nenhum aumento quer na razo entre o nmero de espcimes medidos, ou o tempo que teria tido.

Trs curvas normais Fig 2.2 (a), com desvio tpico pequeno.;(B) com desvio grande;e (c) com reduzido, mas positivo para a direita do desvio mdio real (isto , a mdia de C deve ser a mesma que as curvas a e b)2.4Amostragem estratificadaQuando uma populao heterognea (ou seja: uma consistindo de peixes de tamanhos muito diferentes) amostrado pode ser aumentada - por vezes muito - a preciso e reduzir o risco de erro sistemtico dividir em seces relativamente homogneas chamados estratos, cada um dos quais amostrados separadamente e as estimativas de mdio porte so obtidos.Mais tarde, estes podem ser combinados para obter uma estimativa da populao em geral.A varincia desta estimativa tambm pode ser alcanado atravs da combinao das variaes das estimativas em cada estrato.Como estratos tendem a ser pequenos - as camadas so relativamente homognea, de modo que a variao dentro de cada um mais baixo, possivelmente muito mais baixa, do que a populao como um todo - tambm ser pequena a variao da estimativa final combinado.O peixe costuma baixar facilmente utilizvel por classes de amostragem.Gulland (1966) d um exemplo do pedido de amostragem estratificada a um jogo transferido arinca no mercado de Aberdeen, Esccia.Haddock, ele chegou em classes ou estratos: grandes, mdias, pequenas e mdias a pequenas.Um plano de amostragem que alavancou esses estratos resultou em uma variao de tamanho mdio que era o stimo do obtido no utilizando estratos: ,0285-0,197.2.5 Aspectos prticos da amostragem nos mercadosAt agora, temos discutido, principalmente, os aspectos tericos da amostragem.Na maioria das vezes os programas de amostragem tm de ser transportadas em circunstncias que no permitem a aplicar a teoria prtica em grande detalhe.Nas sees seguintes descrevem algumas dessas dificuldades prticas e que pode ser feito para super-los.Quantos peixes esto a ser medido?De certa forma esta pergunta foi respondida na seo 2.3.1, na qual disse que a preciso com a qual voc pode definir os limites de confiana dos aumentos mdios com a raiz quadrada do nmero de observaes.Quando voc baixar peixe no classificados, que pode decidir que iramos receber 100 cpias a necessria preciso.Se encontrou uma caixa com 80 peixes nica, que seria melhor para medir uma caixa em vez de dois descarregado por um navio e dedicar a nossa atividade para outra coisa, porque as medidas reduziria duplicar os nossos limites de confiana dos quais apenas 0,71 obter se medirmos uma caixa.No entanto, o peixe pode ser descarregada em caixas com 300 unidades e para evitar erros sistemticos pode ser necessrio medir todos eles, mesmo que a extenso do ltimo 200 acrescentaria pouco para a preciso de nossaestimativa.O tamanho da amostra tambm depender da variao da gama de tamanhos do peixe na caixa.Depois de provar uma pequena quantidade, isso vai ser conhecido dentro de certos limites eo tamanho da amostra ajustado em conformidade.Se o peixe descarregado por classe, em seguida, voc tem que medir alguns exemplares de cada um, porque caso contrrio o vis introduzido.Neste caso, a varincia total de todas as amostras de todos os tipos sero menos, se o nmero de peixes medidos em cada classe (n) proporcional ao produto do nmero total de peixe da classe (N) e o desvio padro significa (s), ou seja: nNs.Normalmente classes contm grandes peixes uma maior gama de tamanhos, mas menos peixe, que peixe pequeno.Por exemplo, se o desvio-padro da classe "grande" 5 cm, o nmero total de peixes na classe de 1000, o desvio-padro da classe "pequeno" de 2 cm e o nmero total de peixe ela em 8000 nesse caso o rcio de grande para pequena amostra ser 5000: 16 000. Nenhum destes factores ser conhecido para qualquer tipo at que a amostragem feito, mas sabe os valores provveis dos programas de amostragem mercados-teste.Normalmente mltiplos downloads na mesma ocasio so recolhidos e isso tambm influencia a escolha do nmero de peixes a ser medido. provvel que a variao entre as diferentes barcos descarregados maior do que entre as classes no mesmo barco, pela simples razo de que possvel que a pesca em vrias das pescas, enquanto que a composio de tamanho de uma caixa de uma classe Provavelmente, anlogo ao de qualquer outra caixa da mesma classe do mesmo navio.Portanto, melhor para medir o nmero mximo de peixe de navios, mas muito lento movimento entre navios.Gulland (1966) calculou que a melhor distribuio do tempo de amostragem, isto , que do menor varincia do nmero de diferentes amostras seja

onde sw= varincia no interior do barcosb= variao entre naviostb= tempo indo de um barco para outrotw= tempo gasto examinando um peixeComo quase todos os programas de amostragem requerem o peso da amostra medido a classe captura total aumenta, geralmente de peso medido de unidades completas, seja no total ou em funo de medir um peixe e rejeitar o prximo.Assim, na prtica, a unidade pela qual o peixe foi medido o tamanho mnimo da amostra.Na maioria dos programas de investigao da pesca, o nmero de amostragem realizada raramente decidido por critrios estatsticos, mas a disponibilidade de mo de obra, o que coloca limite a quantidade de dinheiro que um governo est disposto a gastar.Portanto, ele est usando a mo de obra disponvel da melhor maneira possvel, organizada programas de amostragem, conforme descrito nesta seo para que as observaes com a menor variao so obtidos com o mnimo esforo.Se ainda no encontrou o "melhor" programa de amostragem.A razo que o halieutlogo interessado principalmente determinar o nmero de peixes em uma faixa etria ou a curva de crescimento de um tipo e ainda no foram relatados estatsticas para calcular a variao destas observaes.2.6 Amostragem bordo de um barcoAmostragem a bordo apresenta muitas dificuldades, alm de trabalhos relacionados em uma plataforma instvel.Porque captura no classificada em diferentes grupos e classes ou espcies, como feito no mercado.Se um navio industrial, o pesquisador tem que trabalhar de modo a no interferir com a actividade normal e muitas vezes tem muito pouco tempo para obter suas amostras.2.6.1Amostragem a bordo de um navio de investigaoEm uma carga halieutlogo barco pesquisa normalmente carrega uma certa autoridade sobre a pesca, porque a equipe vai decidir como usar e quanto tempo vai estar na gua.Problemas de amostragem aumenta em proporo com a quantidade capturada.Idealmente, pesca tudo o necessrio para formar uma manipulao da amostra fcil.Vrios conjuntos em cada um dos quais um nmero de fcil manuseio (de 100 a 200 exemplares da espcie que os juros) so pescam so melhores do que um conjunto em que 5 toneladas ou mais so capturados.No entanto, as equipes esto cansados de constantemente manobrando arte e isso define limites para o que voc pode fazer a pesquisa.Em um navio de pesquisa para o gerente halieutlogo deve ter autoridade sobre ele feito com a captura.No faa nada at que seja instrudo.A captura raramente consiste de uma espcie e se voc trabalhar com uma arte de fundo, o peixe vir misturado com rochas, detritos, etc.A primeira coisa a fazer remover o peixe e colocar as caixas juntos nas mesmas espcies ou grupos de espcies, se eles no podem ser facilmente distinguidos.Esta operao introduz um erro sistemtico imediatamente, porque tem-se observado que as pessoas inconscientemente escolher os mais atraentes e menos espinhosos maiores exemplares primeiro.Estes sero colocados na primeira caixa a ser preenchida;estes ltimos contm principalmente as espcies de peixes mais pequenos.Seria possvel tratar cada caso como um estrato e aplicar a tcnica de amostragem estratificada.Suponhamos, por exemplo, existem quatro caixas e conter todos da mesma espcie.Uma soluo possvel seria (ver tambm Fig. 2.3).Primeira caixa, peixe grande:Embora os peixes e medir tudo.

A segunda caixa, peixe mdio:peixe fora um por um e lugar alternadamente em duas caixas;peixe 1, 3, 5, etc, esto dentro de uma caixa, peixe 2, 4, 6, etc., no outro.Os peixes pesar ambos os casos, a uma medida e medies so multiplicados pelo factor de o peso total dividido pelo peso do peixe medido.

Caixa Em terceiro lugar, pequenos peixes:os peixes so removidos, um a um e em cada terceiro colocado em um dos trs casos;Peixes 1, 4, 7, etc., ser o primeiro caso;Peixes 2, 5, 8, etc., para o segundo e peixe 3, 6, 9, etc, para a terceira.O peixe pesado todas as caixas, o primeiro de uma medida so medidos e multiplicado pelo peso total dividido pelo peixes medidos.

Quarta caixa, peixe muito pequeno:o peixe removida, um por um e cada quarto colocado em um 4 caixas;peixes 1, 5, 9, etc., so colocados na primeira caixa, Peixe 2, 6, 10, etc., no segundo, Peixe 3, 7, 11, etc., no terceiro e peixes 4, 8, 12, 16, etc., na quarta.Os peixes de todas as caixas so pesados, medido na extenso e multiplicado pelo peso total dividido pelo peixes medidos.

Se a captura de uma espcie maior do que esta, por exemplo, nove caixas, o sistema descrito acima pode ser muito demorado e deve ser preparada uma amostra de outra forma administrvel.Divida em grupos de quatro captura a maior preciso possvel.Nove caixas a melhor diviso uma srie de 4, mais 3 e outro de 2 (Fig. 2.3).O mesmo nmero de caixas vazias como existem na srie original e do bairro do peixe colocado na primeira caixa vazia, outra no segundo trimestre, um outro quarto no terceiro trimestre e outro na quarta caixa vazia tomada.Ele repetido com a segunda, terceira e quarta caixas cheias, colocando o peixe nas caixas vazias at que eles esto cheios.Isto feito de novo com a srie de trs caixas, colocando um tero dos peixes em cada caixa vazia.Quando originalmente duas caixas de peixe, o melhor fazer a diviso em duas partes, dando os primeiro e terceiro trimestres do primeiro caixa cheia na primeira caixa vazia e os segundo e quarto trimestres na segunda caixa vazia.O mesmo deve ser feito com os peixes da segunda caixa cheia.Em cada uma destas sries caixas recentemente enchido, um seleccionado a agir ou operao repetida at que uma amostra do tamanho necessrio do peixe obtido.Todos os peixes pesado e mede o tamanho da amostragem aumenta o peso total do pescado.

Figura 2.3 subamostragem em uma traineira industrial:. Cada linha entre as fases 1 e 2 mostra a diviso dos cestos (, , ou ) pelo nmero de cestos no incio de cada fase) em cestos vazios.A linha dupla indica que o primeiro e terceiro trimestres esto em uma cesta vazia eo segundo e terceiro na outra.Os cestos cheios no incio da fase est representada com linhas diagonaisFig. 2.4 Amostra de grandes capturasA captura pode ser dividido entre caixas de pesagem, mas a menos que o mar plana, apesar de bordo imprecisa, por isso a diviso feita com preciso quase igual jogando os peixes em caixas e calcular quando eles so terceiro ou trimestre completo.Esta a eliminar qualquer tendncia que pode ter sido introduzido para recolher o peixe originalmente a partir do convs.Se o peixe classificada em grupos, as espcies e separao de machos e fmeas podem ser medidos fora.A escolha das caixas a serem retidas e ser regra pode ser feita de forma arbitrria porque todas as caixas devem conter a mesma mistura de peixe.Ele tambm pode ser jogando dados sem vis aps numerao das caixas ou usando uma tabela de nmeros aleatrios colocados (Tabela 2.1).Para usar esta tabela deve atribuir um nmero de 00 a 99 anos para cada caixa, comear com qualquer nmero da mesa e leia horizontalmente ou verticalmente at atingir um dos nmeros na caixa;Selecione esta caixa para medi-lo peixes.Se houver mais de 100 caixas de amostra, por exemplo 200, os nmeros na coluna da esquerda pode ser utilizado para atribuir pares de nmeros aleatrios, tendo 1, 3, 5, etc, para se referir a 0-99 e 2, 4, 6, etc., para referir-se 100 a 199. Se mais de 200 caixas de 1, 4, 7, etc., remete para 0-99;2, 5, 8, etc, de 100 a 199 e 3, 6, 9, etc, para 200 299, etc.Consulte a Tabela 2.1 na pgina seguinte.2.6.2Amostragem em um navio industrialOs investigadores a bordo de um navio indstria ter que ajustar sua equipe de trabalho de amostragem, a menos que o navio fretado, no caso em que o investigador responsvel ter a mesma autoridade como se eu estivesse em seu barco de pesquisa.A captura pode ser muito grande, por isso voc deve tentar prov-lo de modo a dar a menor vis.Na Fig. 2.4 so dadas duas maneiras de obter uma amostra de uma pilha de peixe.Ele representa uma viso de cima para baixo a captura de uma rede de arrasto. possvel tomar uma grande amostra inicialmente, mas no medir tudo porque a tripulao necessria para a eviscerao de peixes.A grande amostra deve ser subamostrada, por exemplo, misturando-se com uma p e mantendo uma caixa que foi cheia colocando cada segunda, terceira ou quarta acidente vascular cerebral (dependendo do tamanho do original da amostra) peixe a ser medido no mesmo.Esta amostragem pode ser usado como um recipiente de pesquisa pescado muito.Outra maneira de proceder em grandes embarcaes industriais onde os peixes so previamente eviscerados e lavados, medida medida que sai da mquina.Primeiro, o pesquisador tem de decidir, considerando a quantidade de captura, essa proporo deve ser medida;Suponha que o XX;em seguida, ele separa todos os peixes XX para fora da mquina de lavar.Isto muito simples, se apenas uma espcie medido.H dois fatos importantes que tm que ter em mente quando se trabalha em uma nave industrial: em primeiro lugar a no perturbar a tripulao;em segundo lugar, adaptar a tcnica de amostragem para que ele caiba na atividade do barco, de modo que o erro sistemtico ser minimizado.Se voc no pode evitar vis, registe-se que acredita que .2.7Recolha de estatsticas da pescaTodas as amostras devem ser obtidas halieutlogos estudando peixes, mas eles esto interessados no efeito da pesca na conservao de peixe e de aconselhar o seu Governo sobre a poltica de pescas, devem obter os seus dados de modo que a partir de um deles, voc pode construir um modelo para prever o que vai acontecer na pescaria estudando.Os dados obtidos devem ser descrito como a maior preciso possvel o caldo de peixe a partir do qual eles vm.Para faz-lo escolher com preciso.Esta seo a recolha de estatsticas de captura e de esforo.Tabela 2.1

Tabela de nmeros ao acaso

Primeira mil

1-45-89-1213-1617-2021-2425-2829-3233-3637-40

123 1575 4859 0183 7259 9376 2497 0886 9523 de maro67 44

205 5455 5043 1053 7435 0890 6118 3744 1096 2213 43

314 8716 de maro50 3240 4362 2350 0503 de outubro22 de novembro54 38Agosto 34

438 9767 4951 9417 de maio58 5378 8059 0194 3242 8716 95

597 3126 1718 9975 53August 7094 2558 de dezembro41 5488 2113 de Maio

674 novembro26 9381 4433 93Agosto 7232 7973 3118 2264 7068 50

743 36Dezembro 8859 1164 janeiro56 2393 0090 0499 4364 0740 36

893 8062 0478 3826 8044 9155 7589 novembro32 5847 5525 71

949 5431 de janeiro81 0842 9841 8769 5382 9661 7773 8095 27

1036 7687 2633 3794 8215 6941 9596 8670 4527 4838 80

1109 de julho25 2392 2462 7126 de julhoJunho 5584 5344 6733 8453 20

1243 3100 1081 4486 3807 de marco52 5551 6148 8974 2946 47

1361 5700 6360 0617 3637 7563 1489 5123 3574 janeiro59 93

1431 3528 3799 1077 9189 4131 5797 6448 6258 4869 19

1557 0488 6526 2779 5936 8290 5295 6546 35Junho 5322 54

1624 de setembro34 4200 6872 1071 3730 7297 5756 0929 8276 50

1797 9563 5018 4089 4883 2952 2325 de agosto21 2253 2615 87

1893 7325 9570 4378 1988 8556 6716 6826 9599 6445 69

1972 6211 de dezembro25 0092 2682 6435 6665 9434 7168 7518 67

2061 02Julho 4418 4537 12Julho 9495 9173 7866 9953 6193 78

2197 8398 5474 3359 de maio17 1845 4735 4144 2242 de maro30 00

2289 16Setembro 7192 2223 29Junho 3735 0554 5489 8843 8163 61

2325 9668 8220 6287 1796 65Fevereiro 8235 2862 8491 9548 83

2481 4433 1719 de maioAbril 9548 0674 6900 7567 6571 janeiro65 45

2532 novembro25 4931 4236 2343 86Agosto 6249 7667 4224 5232 45

Tracts para Computadores reproduzidas por Professor ES Pearson, No. XXIV, do Departamento de Estatstica da Universidade College, University of London2.8atitudes fundamentais para a recolha de estatsticas da pescaNormalmente, em halieutlogo disso, as estatsticas da pesca a necessidade, por exemplo, os economistas.Portanto, voc deve obter estatsticas que atendam s necessidades de todos.No entanto, comum que as necessidades halieutlogos so maiores do que os dos outros e que um sistema proposto no serve um economista para um pesquisador de pesca.Portanto, os pesquisadores tm que lidar com a forma de reunir estatsticas e pessoal que recolhe.Geralmente, para coletar estatsticas equipe menos snior da organizao uma pesca responsvel, que muitas vezes trabalham em locais isolados e em mau estado.No entanto, trabalhar na pesca bilogo altamente qualificados e conselhos oferecidos dependem da forma como estes jovens desempenhar as suas funes.Se eles fazem errado, nenhuma anlise feita complicada por computadores, que fornecem resultados corretos.Se os dados originais contm erros sistemticos, as propostas recebidas sero errado.O pessoal que coletam estatsticas devem ser contratados com muito cuidado, bem preparadas e acompanhadas de perto, para ter certeza que faz o seu trabalho corretamente.Ele funcionar melhor se faz voc se sentir parte da organizao a que pertence, ele se rene regularmente com halieutlogos e, o que mais importante, ele diz como as informaes obtidas so utilizadas.No entanto, em muitos pases, a recolha de estatsticas da pesca no sempre da responsabilidade do bilogo pesqueiro.Muitas vezes, o sistema de estatsticas foi inicialmente projectado um economista, por isso no incomum ver halieutologa laboratrio equipado com pessoal adequado, tentando trabalhar com os dados insuficientes fundamentais.Deve-se ter em mente que os resultados finais de todas as populaes do estudo de avaliao continua diretos sobre a qualidade dos dados bsicos originais.2.9Identificao dos peixesPode parecer absurdo dizer que os halieutlogo tem que conhecer as espcies que trabalham com voc, mas isso nem sempre to fcil como se poderia pensar.Em alguns locais, pode ser muito difcil separar as espcies e o pesquisador pode no ter percebido que se aplica o mesmo nome de duas espcies diferentes.Em caso de dvida, a referncia deve ser preservado espcimes e consultar um especialista o mais rapidamente possvel durante a investigao sistemtica.As diferentes espcies deve ser representado por estatsticas especiais, para os quais so obtidos estatsticas separadas.Muitas das categorias estatsticas actualmente em uso nas estatsticas da pesca no so representativos de certos, mas mesmo gneros e espcies de grupos familiares.Em alguns casos, as espcies esto agrupadas devido s capturas so pequenos;esse padro deve ser evitada sempre que possvel, porque a informao que pode ser til se uma das espcies do grupo significncia subsequentemente adquirida perdida.Em outros casos, as espcies podem ser agrupadas porque deficil distinguir entre o que capturado.Como parte de suas atividades regulares do programa, a FAO est preparando uma srie de folhas de identificao de espcies para fins estatsticos.Ele tenta fazer com que para fazer um registro para cada espcie de importncia comercial contidas em cada uma das principais zonas de pesca reconhecidos na Carta Mundial da FAO "principais zonas de pesca para fins estatsticos."Espera-se que o nmero de chips de identificao de espcies vai ajudar a melhorar a situao atual, colocao disposio do investigador investigao haliutica no qualificados um meio prtico para identificar as espcies mais comuns de valor comercial em sua rea.Fig. 2.5 um exemplo de um registro para a regio do Mediterrneo.FAO est tambm a preparar um uniforme animais e plantas aquticas para fins estatsticos (FAO, 1972) de classificao.CLUP Sardi 1

1971

FAO fichas de identificao dos espcesFAMILLE: ClupeidaeZONA DE PECHE 37(MEDIT. Et m. Noire)

Sardina pilchardus(Walbaum, 1792)

Utiliza ENCORE Synonymes:clupea pilchardusWalbaum, 1792Sardina pilchardusWalbaum Sardina, 1792

NOMS vernacular:FAO - W:Sardinha

Ela :Sardinha Europeia

Pe:Sardine europenne

Nationaux -AIBN:SardelGREC:SardellaMONC:Sardinha

ALGR:Sardin 'ISRL:Sardin zefoniRum:Sardea

Bulg:SardinhaITAL:SardinhaSyri:Sardin

Cypr:SardellaLIBA:Sardine mabroumTUNS:Sardinha

Egyp:SardinhaLiby:Sardin mabrumTURQ:Sardalya

ESPA:SardinhaMALT:Sardina KahlaURSS:Sardinha

FRAN:SardinhaMARC:SardinhaYOUG:Srdjela

PERSONAGENS distinctifs ET diagnosticar:Seo transversale ovale um corpo;carne ventrale Mais peu visvel dveloppe o desfiladeiro l'nus;dorsale nageoire dbutant en avant l'origine des de nageoires pelviennes;opercule prsentant des stries rayonnantes prononces trs;mchoire desprovido Suprieure d'chancrure mdiane;mchoire infrieure n'atteignant postrieur pas le bord de l'oeil;dois verdtre, olivtre quelquefois, flancs Dores devenant-blanc argent ventralement;junta horizontale range de Sombres accentues peu sur colchetes Ctes du corps-los.Autres Caractres marquants: Grandes cailles, argentes caduques et ne pas la tte recouvrant;ligne latrale invisvel;les deux Derniers rayons de fortalezas mais nageoire anale et plus precedentes anseia por eles;caille une longue et des lobos chacun modifie sul de caudale nageoire.DIFERENAS AVEC LES LES PLUS similaires espces REGIO:Et Sardinella aurita S. maderensis:diffr deS.pilcharduspar l'absence de rayonnantes stries et sur l'opercule sul de pontos Sombres cts du corps-los.Fig. 2.5 (a) Exemplo de registro de identificao de espcies FAOSprattus sprattus:diffr deS.pilcharduspar la prsence d'une trs carne ventrale dveloppe, forme d'une range d'cailles pointues s'tendant o desfiladeiro l'nus;cailles sur l'absence d'modifies o nageoire caudale;a posio do nageoire dorsale debute qui en un peu arrire l'origine des de nageoires pelviennes et l'absence de rayons mais dvelopps que les autres la anale nageoire.S. sprattus

Alewife Alosafallax et A. nilotica: diferente doS.pilcharduspar la prsence d'une chancrure mdiane o mchoire suprieure et l'absence de rayons mais dvelopps que les autres la anale negeoire.E. encrasicolus

Anchova Europeia:Diferente deS.pilchardusproeminente et par le museau o mchoire longue suprieure, dpassant trs nettement l'oeil.

TAILLE:

Mxima: 22 cm de Mditerrane, 17 cm en mer Noire et dans l'Atlantique 25 cm;commune: 10 a 25 cm de Mditerrane, 6 a 8 cm dans la mer Noire.

Habitudes GEOGRAPHIQUE ET DISTRIBUIO:

Cette espce comuna est dans le bassin et dans l'ouest mditerranen Adritico, raro est dans le bassin, Marmara la mer et la mer Noire;elle est dans l'Atlantique est presente, du Cap Blanc au Dogger Banco dans la mer du Nord.

Plagique et migratrice, espce cette forme des bancs en eau peu profonde (15 a 35 m 25 la nuit et le jour 55 m).

Nourrit de fito Elle et taille petite zooplncton.

LIEUX de pche Actuels:

Ctires Eaux du planalto continental.

CAPTURA, ENGINS de pche principaux FORMES ET D'UTILIZAO PRINCIPAL:Spares sont des statistiques despeje cette recueillies espce en Algrie (1970: 17 000 toneladas), Egypte, Frana (1970: 23 000 toneladas), Grce, Italie (1970: 44 000 toneladas), Malte, Maroc, Espagne (1970: 32 000 toneladas), Tunisie, Turquie et Yougoslavie (1970: 11 000 toneladas);Rapport total ser pour les pays de la zona du CGPM em 1970 ascenso s'est a 157 000 toneladas.D'autres paga incluent probablement espce dans cette vastes mais statistiques categorias.Elle est la tournante capture et au Lamparo senne (pche au feu), filet au maillant, la plage senne, corrige et avec des fils au parfois chalut (Mditerranennes Ctes franaises).Elle est essentiellement commercialise sous forme de conservas l'huile OU la molho de tomate;est galement une partie conserve importante dans le sel et le OU vendue vinaigre frache.2,10 Coleo das capturas e do esforo de pescaNo fcil obter dados sobre as capturas e esforo de pesca.Embora a lei exige que o pescador a dar informaes, nem sempre precisa dar se voc sabe que voc no pode verificar se a dizer a verdade ou mentindo.Normalmente, voc no pode verificar, ento voc tem que confiar no que ele diz e isso vale a pena capturado sua amizade.Diga a ele que voc quer a informao.Oua com interesse para as suas respostas e estar preparado para aprender sobre os seus problemas.Se uma lei da pesca, por exemplo, malhagens ou tamanhos mnimos de peixe desembarcado, garantir que voc no a pessoa responsvel pela sua implementao. difcil ser um amigo no dia seguinte e polcia."Em tudo o que voc tem para prosseguir com humor.Digamos que voc tem a dizer, mas diz-lo com um Conrisa (Bazigos, 1973).2.10.1Obteno de captura de dadosA primeira coisa que quero saber o peso de cada desembarque das espcies.Este e capturar o valor das duas quantidades tambm so de interesse para pesquisa economista pescaria. impossvel estabelecer regras sobre a forma de obter essa informao, porque vai depender de como a captura descarregado.Em grandes portos de Inglaterra, o coletor de estatsticas pode obter esta informao, ao concordar com o proprietrio da traineira para fornec-lo com uma folha de vendas com pesos e valor, por espcie.Em alguns outros portos do coletor tem que ter caixas de tamanho uniforme, em que o peixe descarregado e os preos recordes pagos nos leiles.No outro extremo esto as pescas e os lagos de frica, onde o coletor de estatsticas tem de se aproximar cada canoa e pesar o mesmo de captura.Em alguns casos sites de download so remotas e captura devem ser registrados em um local central.2.1 Apndice trs tipos de pesca eo mtodo de pontuao das capturas de cada um so descritos.H padronizado capturas de pontuao e FAO preparou definies uniformes de termos chave utilizados maneiras.Elas esto listadas na Tabela 2.2 que vem da FAO Fisheries Circular n 248 "capturas nominais e desembarques: definies e notas" (FAO, 1973a).FAO Fisheries Circular n 428, tambm descreve mtodos padro para gravar dados quando surgem problemas, como a nao do barco quando o peixe transbordadas que conquistou a nao que comprou em o porto de um pas terceiro.Ele tambm inclui uma lista de classificaes estatsticas uniformes animais e plantas aquticas.2.10.2A coleta de dados do esforo de pescaConforme referido na seco 1, essencial saber quanto esforo de pesca utilizado para capturar a quantidade de pescado desembarcado, porque para calcular um ndice de abundncia.Se voc no sabe o esforo impossvel dizer se um aumento de downloads de 20 000 para 40 000 toneladas de ano para ano porque o peixe duas vezes mais abundante e esforo de pesca tem-se mantido constante, ou se a abundncia de peixe manteve-se constante e esforo de pesca duplicou.Tambm possvel que a quantidade de peixes reduzido pela metade e esforo de pesca aumentou quatro vezes.Os dados do esforo de pesca geralmente so coletadas enquanto a captura, ou seja, no ponto de descarga para navios de desembarque de peixe fresco ou em um dirio de bordo.O jornal pode ser a nica soluo para raramente utilizado para a descarga de peixe congelado.2.1 Apndice trs exemplos de coleta de dados do esforo de pesca so dadas.H muitas maneiras de coletar esses dados.FAO publicou uma lista de classificaes e definies utilizadas nas estatsticas das frotas de pesca, artes de pesca e esforo de pesca;Apndice 2.2 Notas sobre estatsticas do esforo de pesca so dadas.Tabela 2.2

Definies bsicas de "capturar" e "download" (FAO, 1973a)

ConceitosDefiniesTraduesPeso base

TransfernciasO peso do pescado e produtos chegaram Terra, ou seja, o peso real das quantidades desembarcadas.Representa o peso lquido do eviscerado, em filetes, congelados, curado, enlatado, ou transformadas em farinha e leo no momento da descargaPeso desembarcadoPeso desembarcado

As capturas nominaisO peso vivo equivalente do baixadosLanded quantidade, peso de peixe fresco;quantidade desembarcada, peso vivoPeso vivo

ScreenshotSalvo indicao em contrrio, o termo "catch" normalmente se refere pesca nominal, ou seja, o equivalente ao peso vivo desembarcadoQuantidade desembarcada peso de peixe fresco;quantidade desembarcada, peso vivoPeso vivo

Capturas brutasPeso de todos os peixesReal PescaPeso vivo

Capturas devolvidasA parte da captura bruta jogado ao mar como peixes inteiros no momento da pescaDesperdcioPeso vivo

Capturas mantidasParte da pesca bruta como peixes inteiros, e no descartados...Peso vivo

A diferena entre "manter" e de pesca "descagada" devido a:(A) o consumo pela tripulao(b) usar como isca(c) eliminao do peixe inteiro para deteriorao ou por outras razes(d) a remoo de vsceras, cabeas e outras partes durante o processamento(e) perda ou absoro de lquidos.(A), (b) e (c) explicar a diferena entre "capturas mantidas" e "captura nominal".(D) e (e) explicar a diferena entre o "choque" e "captura nominal".O termo "choque" no usado como sinnimo nas estatsticas internacionais "chegadas" ou "viagem".Os dados sobre a "captura bruta", "capturas devolvidas" e "capturas mantidas" normalmente encontrado apenas os padres dirios ou conseguir alguma pesca estimativas tripulao.Essas estimativas podem diferir dos resultados obtidos ("captura nominal") obtida atravs da converso das quantidades desembarcadas em equivalente peso vivo.O ponto importante a lembrar quando se preparava estatsticas de esforo de pesca selecionar um ndice que mede o esforo para salvar o maior relacionamento possvel com abundanica populao.No caso de um arrasto, o nmero de horas que a arte se encontra na gua melhor do que o nmero de dias passados na pesca, porque pode acontecer que, para vrios destes dias no pescar por causa do mau tempo.Por sua vez, "dias na terra" melhor do que "dias fora do porto" porque este ltimo no leva em conta os dias em que o navio est a caminho e para trs a partir das zonas de pesca.Por outro lado, um seiner voc pode olhar para vrios dias com sonar antes de encontrar uma escola que depois de uma pesca poucas horas, voc deve usar "dias no fundo", que um ndice muito melhor do esforo de pesca, porque a abundncia pesca est relacionada com o tempo de busca.O que preciso para capturar um cardume uma vez que tenha localizado, est relacionado com a abundncia de cardumes. difcil assegurar que os dados so comparveis esforo de pesca durante longos perodos.Normalmente, as unidades de pesca so melhores a cada ano.Na Gr-Bretanha tm aumentado a tonelagem e potncia dos arrastes e como ambos tm feito a mesma taxa, eles so comparveis, ento "toneladas-hora" (ou seja, arqueao bruta por hora de pesca) um bom ndice de esforo A pesca tambm leva em considerao o aumento no desempenho.Por outro lado, a potncia do motor da haste de arrasto de arrasto holandeses, aumentou muito mais do que a relao de tonelagem.Esta maior poder usado para arrastar um maior haste de arte mais rpido.Neste caso, o aumento de desempenho est relacionado com a energia e no tonelagem motor.No caso da pesca com redes de emalhar uso de qualquer impacto material sobre o desempenho e, portanto, o esforo de pesca eficaz.Emalhar de pesca de nylon monofilamento sem ns mais de multifilamentos atado e estes, por sua vez, mais do que o algodo.Estas mudanas so bvias e mais ou menos quantificvel pela experincia, enquanto alguns fatores que influenciam o esforo de pesca no so.O uso de som em bolsa facilitar a pesquisa, mais a mais qualificada do padro.Um sondador pode fazer o barco mais eficiente se usado no tempo e bem, mas somente se houver poucos peixes;se estes abundam uso intil.Alterar o coeficiente de montagem das redes de emalhar pode torn-los mais eficazes.Estes exemplos so dados para demonstrar a dificuldade de obteno de dados significativos no esforo de pesca.Este um problema que nem mesmo os especialistas tentam resolver, mas se as regras bsicas listadas nesta seo so seguidos, a informao recolhida ser importante.2.10.3A pesca essencial saber onde o peixe vem.Por exemplo, a Gr-Bretanha vem Cod todos os bancos no Atlntico Norte, vindo de diferentes populaes no se misturam.A nica maneira de relacionar os efeitos da pesca com o que est acontecendo em cada populao marcar o banco onde ocorreu a pesca.Isto coloca alguns problemas se o navio no pescou em um nico lugar, mas grandes arrastes congeladores podem estar no mar e mais de trs meses, durante o qual eles tm sido capazes de trabalhar em vrias partes do mundo.Neste caso, geralmente s possvel obter uma estimativa do padro mestre ou em termos da quantidade capturado em cada local.Como no caso da captura de ficha, o mtodo de gravao a pesca depende da natureza da pesca.2.1 Apndice trs exemplos so dados. importante observar a zona de pesca de modo uniforme e FAO props uma srie de reas-chave para fins estatsticos (Tabela 2.3) e uma srie de rectngulos estatsticos para o mesmo efeito (Fig. 2.6).

CHAVE PARA INDICAR A DIMENSO DE CAIXASKEY para indicar o DIAL

ChaveLatitudeComprimentoChaveQuadrant da Globo

110 '10 '

220 '20 '1NENordeste

330 '30 '

430 '12SESudeste

511

65 5 3SWSouthwest

71010

820 20 4NWNoroeste

930 30

Fig. 2.6 Grid System (com base na latitude e longitude) para identificar rectngulos estatsticos (FAO, 1973b)guas interioresreas Marinhas

01fricaOceano Atlntico e dos mares adjacentes

02Amrica, Norte e Central18Oceano rtico

03Amrica do Sul21Atlntica, Noroeste

04sia27Atlntico, Nordeste

05Europa31Atlntico, centro ocidental

06Ocenia34Atlntico, centro oriental

07URSS37Mediterrneo e Mar Negro

(08)(Antarctica)41Atlntico, Sudoeste

47Atlantic, Sudeste

48Atlntico, Antrtico

Oceano ndico e mares adjacentes

51Oceano ndico, Western

57Oceano ndico, Oriente

58Oceano ndico, Antrtico

Oceano Pacfico e mares adjacentes

61Pacific Northwest

67Pacfico, Nordeste

71Centro Pacfico Ocidental

77Pacific, centro Oriente

81Pacific Southwest

87Pacfico, Sudeste

88Pacfico, Antrtico

O sistema FAO permite a gravao de capturas atravs praa estatstica muito pequena (10 'latitude x 10' de comprimento).Se os dados so gravados desta forma, a pesca pode ser examinada em detalhe, mas normalmente s obtido informaes importantes reas muito maiores. importante que quaisquer que sejam as estatsticas divises so utilizados, correspondem s realidades da pesca.Pescadores fornecer informaes de acordo com os nomes que eles do para os pesqueiros e mais fcil de escrever as informaes, se os quadrados estatsticos corresponder to estreitamente quanto possvel das reas de pescadores.Alm disso, cada zona deve corresponder distribuio total ou parcial de uma populao.2.10.4data de capturaQueremos saber onde a pesca foi realizada, geralmente dentro de uma semana ou um ms.Normalmente no difcil de obter a captura de dados com esta preciso, excepto no caso dos navios que tenham estado no mar por muito tempo, pode ser necessrio assumir que tudo pego em um determinado ms ou frao de captura arbitrariamente durante os meses que o navio tem sido no mar, a menos que a informao diria foi registada, que pode ser utilizado para analisar a abundncia sazonal, migrao e, em alguns casos, obter dados de crescimento.2.10.5A importncia dos dados de gravao de uma maneira uniformeAo longo desta seco que tem enfatizado a necessidade de as informaes de maneira uniforme.A razo que a maioria est pescas martimas internacionais e muitos gua doce.Muitos pases podem explorar uma populao e registrar os dados.Embora voc possa aprender muito com os dados nacionais, a avaliao das existncias requer dados internacionais eo problema de combinar vrias fontes muito complicado se voc no tem a mesma forma.O peso do peixe deve ser expressa em toneladas, peso nominal.A falha expressa desta forma fcil de se converter, desde que as unidades so expressas inicialmente descrito com preciso. melhor escrever "captura nominal de toneladas" se esta a forma como os dados so apresentados.Se "choque" escrito, deve-se dizer que usado no sentido descrito pela FAO (1973a) e, se no, explicar o significado que lhe foi atribudo."Toneladas mtricas" evita confuso com "toneladas curtas (EUA)".Estas parecem ser detalhes sem importncia, mas negligenciam faz pesquisadores tm que trabalhar longas horas para determinar o verdadeiro significado de estatsticas sobre as capturas publicados.Os coeficientes de converso so usados para converter montantes inscritos como peso desembarcado em equivalente peso vivo.Estes coeficientes (ndices indicando "output") devem ser compilados em todos os escritrios nacionais e constantemente examinar.Voc pode ter que ser revisto de tempos em tempos para mudar a composio das capturas, manipulao, processamento, etc. importante que estas razes permanecem consistentes com um nmero fixo de casas decimais.Ao lidar com grandes downloads por mudana da terceira decimal pode causar enormes diferenas no resultado final.Ele deve publicar uma lista dos funcionrios decimais e anunciar se eles forem alterados.So evidentes as dificuldades de combinar dados de vrias naes que no usaram a mesma desagregao estatstica de pesca.Os quadros estatsticos deve corresponder a, pelo menos, a distribuio da populao, mas geralmente pode ser obtida uma imagem mais clara da pesca se zonas de pesca sob utilizado.No entanto, eles devem ser normalizados para ser til.Fig. 2.7 um exemplo de quatro naes, cada qual com suas prprias subdivises de uma zona de pesca com base na populao.As patentes so dificuldades, digamos, para analisar os movimentos de norte a sul a partir de uma informao combinada.O exemplo hipottico, mas muito prximo ao que acontece com os dados sobre as espcies demersais no Mar do Norte.Muito raramente voc pode obter dados de esforo de pesca em internacionalmente aceite um uniforme, porque eles so diferentes frotas naes.At data, esta tem sido uma dificuldade insolvel mantendo regulao do esforo de pesca.

Fig. 2.7 Exemplo de vrias divises da subrea quatro pasesNomedo navio ...........................

Data de Vela ............... 197Data de Landing ............... 197

bem conhecido que a maioria das unidades populacionais importantes de peixes no Atlntico Norte, esto sendo fortemente pescados.Assim que o laboratrio das Pescas pode seguir o destino de cada ao, prever as tendncias futuras provveis na abundncia das aes, e aconselhar sobre medidas de conservao quando necessrio, essencial ter a melhor informao possvel sobre as capturas atuais.Em particular, queremos saber onde (de acordo com a rea mostrada no grfico) e Quando as capturas foram feitas, foram o tipo de peixe capturado, e da quantidade de pesca (nmero de lanos, e durao mdia de curso).Voc poderia por favor escreva ESTA informaes sobre o grfico na posio apropriada?Por exemplo, se a viagem dividido Com NW em 43 lanos lanos Islndia e 21 no NE Islndia gravao: -

Sempre que possvel por favor indique localidade Dentro de reas de maior captura: - XFig. 2.8 (a) pesqueiros Carta usando padres de pesca para comunicar informaes

Fig. 2.8 (b)Nome do navioDia1

Ms e Ano2

Porto3

Letra e No. registradoNacionalidade da embarcao4

Veculo No.5

Pormenores do solo pesca principalpesqueiros Outros

Tonelagem bruta6

Comprimento Registered7

Mtodo de Propulso8

Mtodo de captura9

Regio10

Retngulo11

Nmero de linhas ou redes de derivaNmero de horas de pesca12

Nmero de dias de ausncia13

Nmero de lanosNmero de Voyages14

A durao mdia do cursoO nmero de srie (para o ministrio usar apenas)

CdigoCWT.

Bream1-01-0

BrillGrande1-02-1

Pequeno1-02-3

Unsorted1-02-4

Bagre1-03-0

BacalhauGrande1-04-1

Mdio1-04-1

Pequeno1-04-3

Unsorted1-04-4

Conger Eels1-05-0

Dabs, Long spero1-33-0

Solhas, outra1-06-0

Peixe-galo1-08-0

Eels1-09-0

Flounders ou Flukes1-10-0

Gurnards e latchets1-11-0

HaddockGrande1-12-1

Mdio1-12-2

Pequeno1-12-3

Unsorted1-12-4

PescadaGrande1-13-1

Mdio1-13-2

Pequeno1-13-3

Unsorted1-13-4

HalibutGrande1-14-1

Mdio1-14-2

Pequeno1-14-3

Unsorted1-14-4

Suns limoGrande1-15-1

Pequeno1-15-3

Unsorted1-15-4

Donzela1-16-0

Fig. 2.9 (a) empledados no Reino Unido para gravar de downloads FormsCdigoCWT.

DesnimoGrande1-17-1

Pequeno1-17-3

Unsorted1-17-4

Monges ou Anglers1-18-0

Mullet, Cinza1-35-0

Mullet, Vermelho1-19-0

SolhaGrande1-20-1

Mdio1-20-2

Pequeno1-20-3

Unsorted1-20-4

Pollock1-21-0

Cantarilho1-22-0

Escamudo (coalfish)1-23-0

Raias1-24-0

SunsGrande1-25-1

Mdio1-25-2

Pequeno1-25-3

Unsorted1-25-4

Torsk (Tusk)1-26-0

PregadoGrande1-27-1

Pequeno1-27-3

Unsorted1-27-4

Badejo1-28-0

WitchesGrande1-29-1

Pequeno1-29-3

Unsorted1-29-4

Fgados, Raw1-30-1

Fgados leos1-30-2

Roes1-31-0

Todos os outros1-32-0

Demersais total

Herrings2-51-0

Macked2-52-0

Pilchards2-53-0

Spart2-54-0

Carapau2-55-0

Prata Smelt (Sparling)2-56-0

Peixe mido2-57-0

Peixe Wet total

Caranguejos5-71-0

Lagostim5-72-0

Lagostas5-73-0

Lagostins6-81-0

Camares6-82-0

Camares6-83-0

Cockles6-84-0

Escallops e Rainhas6-86-0

Mexilhes6-86-0

Caramujos6-87-0

Bzios6-88-0

Lulas6-90-0

Ostras (centenas)Native5-74-1

Misto5-74-2

Portugus5-74-3

Valor Total

Observaes:Fig. 2.9 (b)

Fig. 2.9 (c)

Fig. 2.9 (d)Ministrio da Agricultura, Pescas e Alimentaomtodos de capturaCdigo No. 2.0

A pesca de arrastoDREDGING

Arrasto de fundo - um navio01Dragagem mo60

"" - Navio 202Power "61

Suco "62

Lagostim arrasto0663

Midwater arrasto - uma embarcao11

"" - Navio 212POTTING

"" - 3 "13

"" - 4 "14Panelas, top-abertura65

15 "-Abertura Side66

"Ou outra mista67

Feixe de arrasto - uma rede de arrasto21

"" - Rede de arrasto 222

"" - 3 "23LINNING

SeiningLinhas (por nmeros de ganchos em 100s)70

Lines (por nmero de linhas)71

Seining dinamarqus26Linhas de mo, empenamento72

Voe seining2773

Seining no especificado2874

Picking lado, o acesso por barco75

Purse-seining - um navio31 "", "" Terra76

"" - 2 vasos32 "" Divers77

"" - 3 "

Ring-rede - uma embarcao41H em formulrios para

"" - 2 vasos42

"" - 3 "43Transportadoras estrangeiras100

44

45

Rede de deriva46PESCA INDUSTRIAL

Trammel compensao47

Emaranhado "48Quando o equipamento conhecido por ser utilizado para a Pesca Industrial Especificamente ADD 100 para os cdigos acima, por exemplo, par arrastes Industrial, midwater rede de arrasto, cdigo = 112

Hoop "49

Stake "acesso por barco50

"" "" Terra51

52

Shank "rebocado por barco53

"" "" Tractor54

55

Armadilhas da enguia56

Fig. 2.9 (e) Chave para os mtodos de armadilhagem utilizados no Reino Unido2.11 RefernciasAasen, O.etal.,1961 Herring CIEM marcao experimentos em 1957 e 1958.Rapp.P.-V.Run.Cons.Perm.Int.Explor.Mer, 152: 50 p.Bazigos, GP, 1973 cursos de formao sobre inquritos estatsticos da pesca (guas interiores).Roma, FAO, PNUD / SF / ZAM 11. FSS.T. / 1: 59 p.FAO Departamento de Pesca, 1972 Pesca Economia e Instituies Diviso, Grupo de Trabalho de Coordenao de Estatsticas da Pesca do Atlntico (CWP), do Noroeste do Atlntico (rea 21-ICNAF) e Atlntico Nordeste (rea 27 CIEM): classificao de animais e plantas aquticas para fins estatsticos . finsFAOFish.Circ.,(441): 66 p.FAO Departamento de Pesca, 1973 Estatsticas atuais e Seo Dados econmicos ", as capturas nominais" e "desembarques.": Definies enotas.FAOFish.Circ,(428): 17 p.Departamento de Pesca da FAO, 1973a Fishery Economia e Instituies Diviso, Grupo de Trabalho de Coordenao de Estatsticas da Pesca do Atlntico (CWP), um compndio das notas em uma classificao padro internacional de zonas de pesca para fins estatsticos.FAOFish.Circ.,(372): 73 p.Gulland, JA, 1966 manual de amostragem e mtodos estatsticos para a biologia das pescas.. Parte 1. Os mtodos de amostragemFAOMan.Fish.Sci.,(3): pg.var.Anexo 2.1EXEMPLOS DE COLETA DE DADOS DE CAPTURA E ESFOROH muitas maneiras de obter informaes sobre capturas e de esforo.Naturalmente, voc tem que organizar sistemas totalmente diferentes para atender s condies completamente diferentes.Por exemplo, um grande arrasto congelador pode baixar a cada trs meses em um importante porto, mas a pesca com redes de deriva canoa baixar todos os dias em uma aldeia isolada.Tambm ser outra equipe disponvel para fazer o trabalho e competncia, de modo que o programa de melhoramento gentico deve ser organizada de modo a satisfazer todas as condies.Os trs exemplos seguintes servem para demonstrar alguns dos mtodos que podem ser utilizados para fazer face a situaes diferentes:(I) aterragens em grandes portos, como o Reino Unido;

(Ii) uma pescaria lago Africano;

(Iii) uma pescaria com redes de cerco.

1. A pesca demersal download de um grande porto de pescaEsta seo descreve os mtodos utilizados quando desembarques de pescado esto concentradas em poucos portos principais onde existem condies ideais para a captura de dados e esforo precisas e completas.Os mtodos utilizados para as estatsticas aterragens podem ser divididos em duas classes, cada um dos quais tem um problema diferente:(I)descargas de peixe fresco embalado em gelo;a durao mxima de tal viagem cerca de 21 dias;

(Ii)Transferncias de peixe que tem sido congelados a bordo da pesca, inteiro ou imediatamente aps a transformao;passeios podem durar at seis meses.

1.1Desembarques de peixe frescoSupe-se que a descarga de peixe fresco fixo a cada dia de cada vez e que um grupo de coletores com base no porto pode obter todas as informaes necessrias por observao direta.O peso e espcie de todos os peixes desembarcados podem ser vistos e gravados, juntamente com o tipo de arte utilizada na pesca.o patrono e marinheiros so entrevistados para obter detalhes sobre a rea de pesca eo tempo que pescou durante a viagem.Durante a entrevista outra informao tambm obtido, por exemplo, um pequeno peixe que foi jogado na gua, etc.Ele atende s vendas de saber o valor do peixe desembarcado.Este sistema produz os resultados desejados com muito pouca ajuda do setor, exceto a vontade dos resultados empregador e marinheiros revelar detalhes da viagem, mas claramente requer grande esforo pela equipe com base no coletor porta.Normalmente existem vrias formas abreviadas, mas exigem que o sistema seja incorporado verificados duas vezes para se certificar de que no perde preciso.Nestes modos, o mais conveniente usar as notas de venda que do peso e valor das capturas.Quase todas as empresas de pesca se preparar para cada navio, o dia da alta, uma nota de venda com o valor e peso de cada espcie.A legislao de alguns pases obriga as empresas a prestar essa informao, mas muitas vezes voc pode obter o registro sem recorrer lei.Normalmente, isso resulta em melhoria de dados ea compreenso entre a indstria ea investigao.A escolha de acordos formais ou informais depende muito das condies locais e as relaes do governo com a indstria.Outro mtodo para obter detalhes do padro e marinheiros facilitar uma folha de dados para preench-lo durante a pesca.Na Fig. Divises 2.8ab com base nos pesqueiros por exemplos.Em teoria, estas folhas dar detalhes, mas surgem muitos problemas.Normalmente, durante os padres de pesca que esto ocupados demais para preencher a folha e possvel que grande parte do seu contedo memria escrever muito mais tarde.Muitas vezes, as folhas esto completamente esquecido e se o barco est reunida, o mar novamente na prxima viagem e perdeu.Um conjunto de folhas podem ser bem sucedido, mas voc deve estar ciente de que constatemente. muito mais fcil se a folha preparada de modo que o empregador mantenha uma cpia da maneira que considere til.1.2Download do peixe congeladoEste apresenta problemas especiais, porque os arrastes congeladores fazer viagens longas e muitas vezes trabalham em diferentes reas de pesca.Descarga mecnica de blocos congelados dura vrios dias e voc no pode entrar as quantidades, por observao direta.A informao peso descarregado deve ser obtido a partir dos armadores.O esforo de pesca poderia ser encontrado apenas com a cooperao dos empregadores e proprietrios.Nos arrastes britnicos terem sido utilizados folhas de dados sob a forma de cartas de zonas de pesca (Fig. 2.8ab).Algumas empresas de pesca exigem que seus empregadores para completar um dirio detalhado, que pode ser usado para obter informaes sobre o esforo de pesca.1.3Os formulrios de inscrioOs formulrios utilizados na Inglaterra e no Pas de Gales para gravar os pesos de pescado desembarcado so mostrados na Fig. 2.9.A forma na Fig. 2.9cd projetado de modo que os registros de dados podem ser passados para um operador de broca preparar papel ou fitas magnticas utilizados na preparao de calculadoras.Ele permite gravar informaes sobre o esforo de pesca em quatro diferentes reas de pesca, juntamente com dados sobre a repartio das capturas pela pesca motivos e as quantidades de pescado desembarcado a partir de diferentes espcies (Fig. 2.9d).O formulrio complicado porque ele foi projetado para registrar informaes sobre as diferentes pescarias em Inglaterra e Pas de Gales.2. Um lago Africano das pescasEsta seo baseia-se nos problemas de obter estatsticas de uma pescaria que exploram principalmente barcos pequenos, muitas vezes com um nico grupo, que descarrega em muitos lugares dispersos e de venda - no melhor dos casos - atravs de um sistema vagamente organizado marketing.Isso tpico de muitos lagos africanos.Neste caso, o problema principalmente para recolher estatsticas organizao.Embora as estatsticas permanecem capturas e de esforo fundamental, a questo determinar como usar geralmente disponveis para obter a equipe mais eficaz.Portanto, esta seo no apenas sobre todas as estatsticas podem ser recolhidas na primeira venda ou o seu equivalente, mas tambm a coleta e uso de dados estatsticos obtidos em outras partes da cadeia de distribuio.2.1Preparao de dados fundamentaisPara avaliar a pesca de emalhar geralmente necessrio conhecer melhor o equipamento usado do que qualquer outra pescaria, porque a rede de emalhar muito seletivo.Portanto, para obter estatsticas essencial, se possvel, para estratificar a captura por tamanho da malha, a menos que a nica informao necessria a captura total.Os dados bsicos a serem obtidos so:zona de pescatempo de pesca passadoclasse barcoClasse do navioLicena No.

Malhagens1 polegadas (38 mm)2 polegadas (50 mm)3 polegadas (76 mm)

Nmero de rede10157

EspciesNo. de pesoNo. de pesoNo. de peso

Este apenas um esquema sugerido para um formulrio de registo das capturas.2.2TransfernciasPeso registrado no desembarque(A) A classificao antes da venda.Embora no seja normal, as capturas podem ser classificados por espcie e vendido em recipientes uniformes.Isto simplifica a recolha de dados captura total de espcies, mas pode captar muito difcil de se relacionar com o tamanho da rede de malha que foi utilizado Gill.Se houver categorizao, o grfico pode ser intimamente relacionado com as dimenses da malha, especialmente se eles so pequenos.(B) No classificados antes da venda.A situao mais provvel que cada padro de pesca vender diretamente para o comprador e nenhuma classificao antes da operao.Neste caso, a informao requerida pode obternerla coletor de estatsticas especialmente designado e cuja misso estar presente em cada desembarque.Quando as descargas so numerosos, pode no ser possvel provar cada barco, para o qual temos de recorrer a um programa de sub-amostragem.Cada n navios (por exemplo, a primeira, quarta, stima, X, etc.), so sujeitos a amostragem e as amostras so levantadas N7n, onde N o nmero total de navios que descarregam.Assim, a tendncia para obter amostras de barcos de pesca mais pequenos devem ser evitados (skipping que tm grande) no ignorar aqueles que nada tm.Um mtodo de diminuio da resoluo dos casos de cobertura onde uma grande comunidade de pescadores cercado por outros menores, onde no prtico ter um coletor de estatsticas.Neste caso, voc tem que deixar espao para a possibilidade de que uma parte desconhecida de cada comunidade barcos utilizados na pesca.-O nmero de barcos amostrados na comunidade principalN =

total de peixes vasos de descarga na comunidade principalN =

o nmero total de navios da comunidade principal= M

o total de comunidades barcos mais pequenos= M

-e o peso mdio de cada barco amostrados baixadosW =

o peso total descarregado na comunidade principalNw =

proporo de barcos de pesca da comunidade principal= N / m

proporo estimada de peixe nas comunidades menores

Peso total estimado descarregado em todas as comunidades

A relao N / M pode ser determinado mensalmente, enquanto (M) provavelmente poderia ser feito com menos frequncia.Pequenos barcos de pesca comunidades devem nos mesmos lugares que grande, porque caso contrrio, pouco provvel que (w) igual.Se for utilizado mais de uma classe de barco, o clculo tem de ser feita separadamente para cada um.A melhor maneira de empregar funcionrios para recolher amostras continuamente ao longo do ano nos principais portos e enviar pessoal adicional para pequenos portos quando ele se torna disponvel.A escolha das comunidades a amostrar pode ser atribuindo a cada um nmero e utilizando uma tabela de nmeros aleatrios (ver seco 2.6.1) para determinar o que vai.Assim erros sistemticos que podem ser incorridos se o acesso a uma comunidade mais fcil do que o outro e se h melhores relaes uns com os outros sejam evitados.2.3Peso gravado longe de locais de desembarqueComunidades pesqueiras pode ser to transitrio, inacessvel ou dispersa que impossvel para colecionadores para trabalhar como indicado.Em muitos casos voc s pode obter estatsticas de captura total em lugares distantes da primeira venda.No tipo de pesca que est sendo estudado, acontece frequentemente que a captura total tem de ser realizada por algumas rotas, o que, por diversas razes so monitorados em locais diferentes, por exemplo, em postos de controle nas estradas, em terminais ferrovirios na alfndega.Esses lugares so ideais para calcular o total das capturas.Tomar, por exemplo, um bloqueio, voc pode preparar um programa de amostragem com base nos seguintes fatores:(I)peso mdio dos peixes em uma caixa;

(Ii)nmero mdio de caixas por caminho;

(Iii)nmero mdio de veculos que passam atravs da unidade de controlo de tempo.

Para determinar a composio de espcies ser necessrio em algum momento para provar caixas para as espcies.Os contedos das caixas no pode ser sempre da mesma espcie, por exemplo, possvel que diferentes espcies nunca so misturados, de modo que no s necessrio calcular o nmero de caixas do mesmo grupo de camio transporta espcies, mas tambm o medida em que estas caixas variam sazonalmente.Como pode no ser possvel examinar as caixas em caminhes, a composio de espcies podem ter que ser determinada por visitar o lago de vez em quando e aplicar essas informaes ao obtido nos pontos de controle.A quantidade total obtida pode ser necessrio adicionar uma estimativa de consumo local.Se no o fizer, os resultados poderiam sofrer de erro sistemtico, porque provvel que o peixe transportado por caminho o mais valioso.Esta informao sobre a captura total pode no ser tamanhos de malha diretamente relacionados de rede de emalhar que foi pego.2.4esforo totalNo caso da pesca com redes de emalhar a unidade bsica uma rede e h diferentes formas de calcular o nmero de redes de funcionrios simultaneamente.Em comunidades de pescadores onde as estatsticas de colecionadores, o nmero de redes de funcionrios pode ser calculado de diversas formas:(I)contar o nmero de redes de tamanho de malha igual quando a descarga total de notar, que pode ser, se necessrio, obter subamostras como as amostras totais de descarga (seco 2.2), este apndice so recolhidos;

(Ii)amostragem intervalos - por perodos determinados o nmero de redes de empregados por um barco de amostra e do nmero mdio de redes por barco calculado contagens.Isto, multiplicado pelo nmero total de vasos d o nmero total de redes utilizadas.O nmero de vasos pode ser determinada como se segue:

(A)Censo dirigir a pesca no local, levantando problemas de acesso;

(B)concesso de licenas, o que levanta ocultao;

(C)levantamento areo, que no tem problemas de acesso ou de ocultao e rpido e fcil.

Unidades de pesca devem ser divididos em classes de acordo com a sua capacidade de realizar redes de mdia.Em 1961-62, duas grandes classes de navios que pescam no lago Sesseseku (Lago Albert): canoas de tronco escavado e vrios modelos construdos casco.Este ltimo poderia levar at cinco vezes mais redes canoas.Uma contagem canoa area deu o esforo de pesca potencial, porque era conhecido o nmero de barcos construdos cidade e era conhecido que circularam cinco vezes mais redes.Quando a pesca foi boa e todos os pescadores poderia comprar como muitas redes como o barco era capaz de usar a comparao era vlido, mas quando a pesca era pobre, o nmero de redes dependia do dinheiro que eu tinha o pescador, caso em que a comparao Ele era invlido.A fora motriz levado em conta se ele influencia o desempenho de pesca.Pode no ser possvel contar o nmero de redes em utilizao directa em qualquer momento;por exemplo, as redes podem ser deixados constantemente puffs e visit-los apenas para remover a captura.Pode ser um censo indireto do nmero de redes em uso, lojas de varejo que vendem localizados em um lugar particular.As redes de dados de vendas dar uma idia do nmero usado no lago e so mais teis se voc sabe o que dura uma rede de emalhar.Muitos fatores afetam a capacidade de pesca da rede de emalhar e entre estes esto:(I)Malhagem: Como as redes de emalhar so altamente seletivas, que captura dependem em grande medida do tamanho da rede.Ao tomar a medida do lquido, que deve ser semp