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MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: conforme a ABNT e especificações do ISTA Belo Horizonte 2019 2. ed.

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MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS:

conforme a ABNT e especificações do ISTA

Belo Horizonte

2019

2. ed.

LISTA DE MODELOS

Modelo 1 – Estrutura de trabalhos acadêmicos (ABNT NBR 14724:2011)............ 12

Modelo 2 – Modelo de capa (ABNT NBR 14724:2011)............................................. 13

Modelo 3 – Modelo de folha de rosto (ABNT NBR 147424:2011)........................... 14

Modelo 4 – Exemplos de notas de apresentação das folhas de rosto e aprovação...... 15

Modelo 5 – Modelo de ficha catalográfica................................................................. 16

Modelo 6 – Modelo de folha de aprovação (ABNT NBR 14724:2011).................... 17

Modelo 7 – Modelo de dedicatória (ABNT NBR 14724:2011)................................. 18

Modelo 8 – Modelo de agradecimentos (ABNT NBR 14724:2011).......................... 18

Modelo 9 – Modelo de epígrafe (ABNT NBR 10520:2002)....................................... 19

Modelo 10 – Modelo de resumo (ABNT NBR 6028:2003)....................................... 20

Modelo 11 – Modelo de resumen (ABNT NBR 6028:2003)..................................... 21

Modelo 12 – Modelo de lista de quadros (ABNT NBR 14724:2011)....................... 22

Modelo 13 – Modelo de lista de figuras (ABNT NBR 14724:2011)......................... 23

Modelo 14 – Modelo de numeração progressiva (ABNT NBR 6024:2012)............. 24

Modelo 15 – Modelo de sumário ABNT NBR 6027:2003......................................... 25

Modelo 16 – Modelo de referências ABNT NBR 6023:2002.................................... 28

Modelo 17 – Modelo de glossário ABNT NBR 14724:011........................................ 29

Modelo 18 – Modelo de apêndice ABNT NBR 14724:2011...................................... 30

Modelo 19 – Modelo de anexo..................................................................................... 31

Modelo 20 – Modelo de índice ABNT NBR 6034:2004............................................. 32

Modelo 21 – Modelo de formatação de trabalhos acadêmicos ABNT NBR

14724:2011.....................................................................................................................

33

Modelo 22 – Modelo de entrada de autor pessoal segundo o CCAA....................... 42

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................ 5

1 DEFINIÇÕES DOS TRABALHOS ACADÊMICOS .............................................................................. 6

1.1 Dossiê de leitura (ver modelo Anexo C) ................................................................................................. 7

1.2 Seminário .................................................................................................................................................. 7

1.3 Fichas de leitura (ver modelo Anexo D) ................................................................................................. 7

1.4 Resumo crítico ou resenha (ver modelo Anexo E) ................................................................................ 7

1.5 Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ver modelo Anexo A) ................................ 8

1.5.1 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Monografia) .......................................................................... 8

1.5.2 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Artigo Científico) (ver modelo Anexo B) .............................. 9

1.5.3 Projeto de Iniciação Científica Pibic .................................................................................................. 10

1.6 Dissertações e teses ................................................................................................................................. 10

1.7 Sobre plágio, cópia e suas consequências ............................................................................................. 11

2 ESTRUTURA DOS TRABALHOS ACADÊMICOS (Monografia e Artigos Científicos)................. 12

2.1 Elementos pré-textuais .......................................................................................................................... 13

2.1.1 Capa (obrigatória) e lombada (opcional) ............................................................................................ 13

2.1.2 Folha de rosto (obrigatória)(anverso) .................................................................................................. 14

2.1.3 Folha de rosto (obrigatória)(verso) ...................................................................................................... 16

2.1.4 Folha de aprovação (obrigatório) ........................................................................................................ 17

2.1.5 Dedicatória (opcional).......................................................................................................................... 18

2.1.6 Agradecimentos (opcional) ................................................................................................................... 18

2.1.7 Epígrafe (opcional) ............................................................................................................................... 19

2.1.8 Resumo na língua vernácula (obrigatório) ........................................................................................... 20

2.1.9 Resumo em língua estrangeira (obrigatório)........................................................................................ 21

2.1.10 Lista de ilustrações (opcional) ............................................................................................................ 22

2.1.11 Sumário (obrigatório) – Numeração progressiva .............................................................................. 24

2.2 Elementos textuais para Monografia e Artigo Científico ................................................................... 26

2.2.1 Introdução ............................................................................................................................................. 26

2.2.2 Desenvolvimento ................................................................................................................................... 26

2.2.3 Considerações finais ............................................................................................................................. 26

2.3 Elementos pós-textuais .......................................................................................................................... 27

2.3.1 Referências (obrigatório)...................................................................................................................... 27

2.3.2 Glossário (opcional) ............................................................................................................................. 29

2.3.3 Apêndice (opcional) .............................................................................................................................. 30

2.3.4 Anexo (opcional) ................................................................................................................................... 31

2.3.5 Índice (opcional) ................................................................................................................................... 32

3 REGRAS DE FORMATAÇÃO ............................................................................................................... 33

3.1 Configuração e numeração das páginas............................................................................................... 33

3.2 Fonte, Espaçamentos entrelinhas, parágrafo e impressão ................................................................. 33

3.3 Notas de rodapé ...................................................................................................................................... 34

3.4 Citações ................................................................................................................................................... 35

3.5 Siglas ....................................................................................................................................................... 38

3.6 Ilustrações ............................................................................................................................................... 39

4.1 Regras para entrada .............................................................................................................................. 40

4.1.1 Entrada por autores pessoais ............................................................................................................... 40

4.1.2 Autor institucional/Entidade coletiva ................................................................................................... 43

4.1.3 Autoridade conhecida ........................................................................................................................... 43

4.1.4 Entrada por título ................................................................................................................................. 44

4.1.5 Congressos, conferências, simpósios, seminários e outros .................................................................. 44

4.2 Edição ...................................................................................................................................................... 45

4.3 Local ........................................................................................................................................................ 45

4.4 Editora .................................................................................................................................................... 46

4.5 Data ......................................................................................................................................................... 47

4.6 Descrição física ....................................................................................................................................... 48

4.7 Títulos de séries ...................................................................................................................................... 48

4.8 Notas ........................................................................................................................................................ 49

4.9 Referências: regras de apresentação .................................................................................................... 50

4.9.1 Monografia no todo .............................................................................................................................. 50

4.9.2 Parte de monografia ............................................................................................................................. 53

4.9.3 Parte de Publicação seriada ................................................................................................................. 55

4.9.4 Documentos eletrônicos ........................................................................................................................ 56

4.9.5 Materiais especiais ............................................................................................................................... 58

REFERÊNCIAS.................................................................................................................................60

ANEXO A - Modelo Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Monografia ou Artigo

Científico) e Iniciação Científica (PIBIC) .................................................................................................. 61

ANEXO B – Modelo Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Artigo Científico) ............................... 64

ANEXO C – Modelo Dossiê de leitura. Capa e conteúdo. ........................................................................ 66

ANEXO D – Modelos de Fichas de Leitura .............................................................................................. 69

ANEXO E – Modelo Resumo crítico ou resenha ...................................................................................... 70

ANEXO F - Livros da Bíblia ....................................................................................................................... 72

ANEXO G - Termo de Autorização para Disponibilização do TCC........................................................74

5

APRESENTAÇÃO

A elaboração de trabalhos científicos às vezes é associada a normas e regras, como se fosse

um exercício para ver quem as obedece melhor. Mas Pesquisa tem a ver com criatividade,

imaginação e descobertas. Pesquisar é inventar outras maneiras de ver aquilo a que estamos

acostumados e, para transformar essa imaginação em conhecimento, claro, precisamos de rigor e

seriedade. O que começa sempre com leitura, muitas leituras. A obediência ao padrão correto de

escrever, formatar o texto, fazer citações, notas de rodapé, se observados coerentemente, valorizam o

estudo, dando-lhe legitimidade, legalidade e o grau de cientificidade proporcional ao nível

correspondente de estudo em que este foi elaborado.

Os conteúdos desenvolvidos neste manual foram preparados a partir das normas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), única entidade responsável pela normalização

técnica de todo o país. A ABNT não tem poder para fiscalizar ou avaliar trabalhos acadêmicos. A

adesão às suas normas é voluntária. A entidade é reconhecida e sua certificação confere prestígio e

garante legitimidade. Mas isso não significa interferência nas atividades de pesquisa. As regras da

ABNT são formuladas para conseguir algum tipo de padronização ou consenso entre os praticantes

de uma atividade. O objetivo é facilitar o entendimento entre as pessoas que praticam uma

determinada atividade. Não há problema de seguir outras. As regras da ABNT facilitam a troca de

informações entre pesquisadores, de outras regiões e até de outros países. Imagine, por exemplo, se

cada pesquisador apresentasse as referências à sua maneira? Na prática, seria bem difícil encontrá-

las.

O objetivo principal deste manual é normatizar e auxiliar a comunidade acadêmica do

Instituto Santo Tomás de Aquino – ISTA, o seu corpo docente e discente, na elaboração e na

formatação de suas pesquisas e trabalhos científicos, tendo em vista a conclusão de cursos, trabalhos

acadêmicos ao longo dos cursos e publicações.

O manual está pautado na simplificação de normas e itens fundamentais necessários na

apresentação de trabalhos acadêmicos, mas também de orientações teóricas e práticas. Nele, o

estudante terá a oportunidade de identificar os processos e as normas acadêmicas que devem ser

praticadas na elaboração de Trabalho de Conclusão de curso (TCC), na graduação, bem como em

outros trabalhos acadêmicos.

5

Reitor: Prof. Dr. Frei Jacir de Freitas Faria, OFM

Coordenador da Teologia: Profª. Drª. Áurea Marin Burocchi

Coordenador da Filosofia: Prof. Me. Geová Nepomuceno Mota

Bibliotecária: Marilza Alves Silva

Professora Ma. Patrícia Simone do Prado

Professor Me. Paulo Andrade Vitória

Para citar este documento:

INSTITUTO SANTO TOMÁS DE AQUINO. Biblioteca Edith Stein. Manual de normalização de

trabalhos acadêmicos: conforme a ABNT e especificações do ISTA. 2. ed. Belo Horizonte, 2019.

Disponível em: ____. Acesso em: informar a data de acesso.

6

1 DEFINIÇÕES DOS TRABALHOS ACADÊMICOS

Podemos definir um trabalho científico como a apresentação (oral ou escrita) de uma

observação científica. Os trabalhos, de acordo com a finalidade a que se destinam, apresentam

forma e exigências próprias. A fase inicial de uma pesquisa acontece com a proposta, ou seja,

com a elaboração de um Projeto de Pesquisa (NBR 15287:2011). É neste projeto que será

estabelecido um roteiro, um planejamento descritivo de todas as etapas de sua pesquisa. Depois

da apresentação do projeto de pesquisa, o acadêmico dará início ao TCC, que é o Trabalho de

Conclusão de Curso.

Para se chegar à elaboração de um trabalho acadêmico, o estudante deve refletir com rigor

o tema a ser desenvolvido e sua perspectiva crítica, seu objetivo e sua clareza. Esses primeiros

passos são inerentes e primordiais para o sucesso do trabalho. Lembrando que o tema parte

preferencialmente da realidade circundante do pesquisador, como, por exemplo, do seu contexto

social, profissional ou cultural. Um pesquisador que se mantém atualizado sobre variados

assuntos terá muito mais capacidade de desenvolver uma boa pesquisa. Portanto, idas regulares à

biblioteca para leituras aleatórias irão favorecer bastante a escolha de um tema. A Biblioteca do

ISTA mantém um acervo bibliográfico atualizado.

O acadêmico deverá entregar o trabalho final em arquivo PDF à Biblioteca do Instituto

Santo Tomás de Aquino – ISTA e também assinar um Termo de Autorização para

Disponibilização do TCC (ver anexo G) no Sistema PHL, utilizado pela biblioteca, para pesquisa

e informação.

Segundo a ABNT, definimos os seguintes tipos de trabalho:

7

1.1 Dossiê de leitura (ver modelo Anexo C)

Consiste em leitura de textos relacionados a uma temática estudada. Os passos são:

apresentação da referência, síntese do texto lido (livro, capítulo de livro ou artigo) seguido de um

parecer do leitor.

1.2 Seminário

É uma atividade acadêmica e científica de realização comum nas instituições de ensino

superior. Consiste em levar o discente a pesquisar a respeito de um tema, em quaisquer áreas do

conhecimento, a fim de apresentá-lo de forma clara, objetiva e documentada para propiciar a

discussão e posterior divulgação. Um seminário consta de um diretor (geralmente o professor),

relator e demais participantes.

1.3 Fichas de leitura (ver modelo Anexo D)

As fichas de leitura não deixam de ser resumos dos textos lidos, embora remetam para

uma dimensão crítica da análise, que o resumo geralmente não comporta. Mais do que uma

técnica de leitura, elas convertem-se em instrumento de pesquisa bibliográfica, funcionando

como recursos de memória imprescindíveis sempre que se está a elaborar uma monografia

científica. Suas principais funções são: permitir o registro da referência bibliográfica completa

para uso posterior; referenciar elementos do texto, de modo que, posteriormente e sempre que

necessário, seja possível, de modo fácil e rápido, localizar essa informação no texto, sintetizar o

trabalho. Um fichamento completo deve apresentar os seguintes dados: identificação da obra,

citações, resumo e apreciação pessoal.

1.4 Resumo crítico ou resenha (ver modelo Anexo E)

A resenha trata de uma apresentação de uma determinada obra publicada, de um capítulo

de um livro, de um filme ou peça de teatro. Ela facilita o trabalho do profissional ao trazer um

breve comentário sobre a obra e uma avaliação desta. A resenha crítica compreende uma

8

abordagem objetiva (onde se descreve o assunto ou algo que foi observado, sem emitir juízo de

valor) e uma abordagem subjetiva (apreciação crítica onde se evidenciam os juízos de valor de

quem está elaborando a resenha). Uma resenha não pode ser longa. O(A) professor (a) poderá

estabelecer o número de página. O leitor da resenha deverá ser capaz de compreender o

desenvolvimento do pensamento do autor e se deparar com a crítica emitida, seja ela negativa ou

positiva.

1.5 Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ver modelo Anexo A)

O Caminho para uma pesquisa inicia-se com a elaboração de um projeto, ou seja, uma

proposta. Assim, o projeto é um roteiro de trabalho, o registro de planejamento de uma pesquisa.

É construído no penúltimo período do Curso. O Pré-projeto de TCC é a “carta de intenções” do

candidato à qualificação do seu trabalho de Conclusão de Curso junto à IES. Nele se definem os

rumos e caminhos a serem tomados pelo pesquisador para viabilizar o problema-objeto da sua

pesquisa através da clarificação de uma metodologia sustentável que torne possível a análise de

suas hipóteses de trabalho, garantindo um referencial teórico de qualidade que fundamente seus

objetivos e justifique a sua proposta. Sua estrutura é diferente de outras publicações (tese,

dissertação, monografia entre outras), pois alguns elementos que as compõem não são incluídos

nele. Os pré-projetos de TCC no ISTA podem ser uma Monografia ou um Artigo Científico.

1.5.1 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Monografia)

Trabalho de conclusão de curso de graduação ou especialização. Publicação que apresenta

resultados de um estudo para esclarecer temas ou problemas, sob a supervisão de um professor

orientador e visa à obtenção do título de bacharel, licenciado ou especialista. Deve conter ampla

revisão da literatura.

A monografia é antecedida pelo pré-projeto, no qual é trabalhado e discutido o tema de

interesse do aluno, sendo esta parte primordial para aprovação do assunto e posterior

desenvolvimento da monografia. Elaborada a partir do rigor metodológico, é entregue no final de

curso e deve manter uma boa estrutura de apresentação e compreensão, demonstrando uma

definição clara, a ponto de ser bem compreendida pelos leitores.

9

1.5.2 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Artigo Científico) (ver modelo Anexo B)

O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados de

investigações ou estudos realizados a respeito de uma questão. O objetivo fundamental de um

artigo é o de ser um meio rápido e sucinto de divulgar e tornar conhecidos, através de sua

publicação em periódicos especializados, a dúvida investigada, o referencial teórico utilizado (as

teorias que serviram de base para orientar a pesquisa), a metodologia empregada, os resultados

alcançados e as principais dificuldades encontradas no processo de investigação ou na análise de

uma questão. Assim, os problemas abordados nos artigos podem ser os mais diversos: podem

fazer parte quer de questões que historicamente são polemizadas, quer de problemas teóricos ou

práticos novos. O Artigo Científico é aceito como TCC no ISTA. Deve ter entre 10 e 20 páginas.

Quanto à linguagem, é importante que sejam analisados os seguintes procedimentos:

Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;

Objetividade: devem-se afastar as expressões: “eu acho”, “eu penso”, “parece-me”, que

dão margem a interpretações simplórias e sem valor científico;

Estilo Científico: a linguagem é informativa, de ordem racional, firmada em dados

concretos, onde se podem apresentar argumentos de ordem subjetiva, porém dentro de um

ponto de vista científico;

Vocabulário técnico: cada ramo da ciência possui uma terminologia técnica que deve ser

observada;

A correção gramatical é indispensável;

Os recursos ilustrativos: como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas são considerados

figuras e devem ser distribuídos no texto e as fontes citadas em notas de rodapé.

Introdução

Apresentação de informações sobre o tema, a

justificativa para a investigação e o objetivo

De que trata o estudo? Por que a

investigação foi feita? O que se

sabia sobre o assunto?

Metodologia

Descrição do tipo de estudo, do cenário da

pesquisa, da amostra, dos procedimentos e dos

aspectos éticos.

Como foi realizado?

Resultados Apresentação dos achados, acompanhados da

respectiva análise estatística, se aplicável.

Quais são os fatos revelados pela

investigação?

Discussão Interpretação dos resultados, comparações e

conclusão.

O que significam os achados

apresentados? O que este estudo

acrescenta ao que já se sabia sobre

o assunto?

10

1.5.3 Projeto de Iniciação Científica - PIBIC

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica destina-se a alunos(as)

matriculados(as) nos cursos de graduação em Filosofia e Teologia do ISTA e tem por objetivo

possibilitar, mediante a concessão de bolsa, a iniciação à pesquisa e às práticas investigativas,

visando à produção de conhecimento e sua convivência cotidiana com os procedimentos

científicos. Uma ficha de inscrição deverá ser entregue pelo discente na Secretaria, devidamente

preenchida e de acordo com prazos e requisitos expressos em edital.

1.6 Dissertações e teses

Constituem o produto de pesquisas desenvolvidas em cursos no nível de pós-graduação

(mestrado e doutorado). A Dissertação é o documento que contém o resultado de um trabalho

experimental ou de uma exposição de estudo científico de tema único e bem delimitado na sua

extensão, visando à reunião, à análise e à pertinente interpretação de informações. Deve

evidenciar o conhecimento do aluno a respeito da literatura existente sobre o tema e sua

capacidade de sistematização. É feita sob a coordenação de um orientador (Doutor), buscando a

titulação de Mestre. A Tese é o documento que contém o resultado de um trabalho experimental

ou de uma exposição de estudo científico de tema único e bem delimitado, devendo ser

confeccionado a partir de investigação original, sob a orientação de um orientador (Doutor),

buscando a titulação de Doutor.

A distinção entre tese e dissertação pode ser encontrada nos pareceres do Conselho

Federal de Educação – CFE.

11

1.7 Sobre plágio, cópia e suas consequências

Martino (2018, p.) dá duas definições sobre plágio: plágio é a cópia, total ou parcial, de

qualquer trecho de uma obra feita por outra pessoa, sem que sejam dados os devidos créditos ao

autor; plágio é crime. Infelizmente, um dos mais comuns no meio acadêmico. Qualquer professor

ou professora costuma ter um estoque de histórias a respeito. Das mais elaboradas às mais

patéticas. Não adianta argumentar “é só um trecho”, “peguei na internet”, “só usei a ideia”, “eu

não sabia” ou “eu mudei as palavras”, porque isso, de um jeito ou de outro, significa uso, como

seu, de algo de outra pessoa.

Toda professora ou professor está acostumado com o estilo de texto de seus alunos e

orientandos. Pela experiência, sabe identificar um trecho autoral e distingui-lo de partes copiadas.

Tenha certeza de que ela ou ele já leu centenas de textos, conhece o tema, o vocabulário dos

principais autores e do assunto tratado. E também há diversos softwares para detectar plágios nos

trabalhos entregues, e em alguns casos a verificação é obrigatória.

As consequências do plágio acadêmico variam conforme a Faculdade e, em alguns

casos, de acordo com o departamento ou coordenadoria. Mas nunca são boas. Podem ir de uma

nota zero, nos trabalhos de graduação, até a perda do título, nos casos de Mestrado ou Doutorado.

Sem falar nas medidas institucionais, como suspensões, demissões, exonerações, perda de cargos

e invalidação de posições.

Para completar, as consequências jurídicas: plágio é crime (definição 2) previsto no

Código Penal, e pode resultar em um processo.

12

2 ESTRUTURA DOS TRABALHOS ACADÊMICOS (Monografia e Artigos Científicos)

Modelo 1 – Estrutura de trabalhos acadêmicos (ABNT NBR 14724:2011)

ESTRUTURA

ELEMENTO

OPÇÃO

PARTE

EXTERNA

PRÉ-

TEXTUAIS

Capa Obrigatório

Lombada Opcional

P

AR

TE

IN

TE

RN

A

P

-TE

XT

UA

IS

Folha de rosto Obrigatório

Errata Opcional

Folha de aprovação Obrigatório

Dedicatória(s)* Opcional

Agradecimentos* Opcional

Epígrafe* Opcional

Título no idioma do documento Obrigatório

Título em outro idioma Opcional

Autor Obrigatório

Resumo na língua vernácula Obrigatório

Resumo em língua estrangeira

Obrigatório

Lista de ilustrações Opcional

Lista de Tabelas Opcional

Lista de Abreviaturas e siglas Opcional

Lista de símbolos Opcional

T

EX

TU

AIS

Sumário* Obrigatório

Introdução Obrigatório

Desenvolvimento Obrigatório

Considerações finais Obrigatório

S-

TE

XT

UA

IS Referências Obrigatório

Glossário Opcional

Apêndice(s) Opcional

Anexo(s) Opcional

Índice(s) Opcional

*Não se usa no Artigo Científico

13

2.1 Elementos pré-textuais

2.1.1 Capa (obrigatória) e lombada (opcional)

Modelo 2 – Modelo de capa (ABNT NBR 14724:2011)

IST

A

AU

TO

R

AN

O

[deixar 5cm até a borda superior]

INSTITUTO SANTO TOMÁS DE AQUINO

Faculdade dos Religiosos de Filosofia e Teologia

Graduação em Filosofia

Luiz Guilherme da Silva

EDITH STEIN:

uma antropologia filosófica como diretiva

pedagógica comunitária

Belo Horizonte

2018

[deixar 5cm até a borda

inferior]

Times12,Caixa

baixa,centralizado

Times 14,

negrito, caixa

alta, centralizado

Times14, negrito,

caixa baixa,

centralizado

14

Luiz Guilherme da Silva

EDITH STEIN:

uma antropologia filosófica como diretiva pedagógica

comunitária

Artigo Científico apresentado ao Curso de Filosofia

do Instituto Santo Tomás de Aquino, como requisito

parcial para obtenção do título de Licenciatura em

Filosofia.

Orientadora: Professor Me. Agenor de Oliveira

Belo Horizonte

2018

2.1.2 Folha de rosto (obrigatória)(anverso)

Modelo 3 – Modelo de folha de rosto (ABNT NBR 147424:2011)

Recuo 7 cm,

espaço simples.

Adaptar o texto à

natureza do trabalho.

15

2.1.2.1 Notas de apresentação na folha de rosto (obrigatória)

Modelo 4 – Exemplos de notas de apresentação das folhas de rosto e aprovação

Trabalho acadêmico

Trabalho apresentado à disciplina de Ética do Curso de

graduação em Filosofia, do Instituto Santo Tomás de

Aquino.

TCC - Monografia de

graduação

(Bacharelado)

Monografia apresentada ao Curso de Teologia/Filosofia do

Instituto Santo Tomás de Aquino, como requisito parcial

para obtenção do título de Bacharel em Teologia/Bacharel

em Filosofia.

TCC - Monografia de

graduação

(Licenciatura)

Monografia apresentada ao Curso de Filosofia do Instituto

Santo Tomás de Aquino, como requisito parcial para

obtenção do título de Licenciatura em Filosofia.

TCC - Artigo

Científico

(Bacharelado)

Artigo Científico apresentado ao Curso de Teologia/

Filosofia do Instituto Santo Tomás de Aquino, como

requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em

Teologia/Bacharel em Filosofia.

TCC - Artigo

Científico

(Licenciatura)

Artigo Científico apresentado ao Curso de Filosofia do

Instituto Santo Tomás de Aquino, como requisito parcial

para obtenção do título de Licenciatura em Filosofia.

Monografia

Curso de pós-

graduação

Latu sensu– Especialização

Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação em

Gestão Eclesial do Instituto Santo Tomás de Aquino, como

requisito parcial para obtenção do título deEspecialista em

Gestão eclesial.

16

2.1.3 Folha de rosto (obrigatória)(verso)

No verso da folha de rosto (parte inferior) é colocada a ficha catalográfica (ABNT NBR

14724:2011). Não é obrigatório o uso nos TCC’s. Fica a critério do professor. A ficha deverá

ser elaborada por um Bibliotecário, utilizando o Código de Catalogação Anglo-Americano

(AACR2), tabela de classificação, Tabela de Cutter e bases de dados autorizadas para

padronizar os cabeçalhos de assunto. Para confecção da ficha catalográfica, o aluno deverá

estar com o trabalho finalizado e normalizado, seguindo as normas da ABNT apresentadas

neste padrão e com revisão baseada na nova ordem ortográfica.

Modelo 5 – Modelo de ficha catalográfica

17

2.1.4 Folha de aprovação (obrigatório)

Elemento obrigatório. Deve ser inserida após a folha de rosto, constituída pelo nome do

autor do trabalho, título e subtítulo (se houver), natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da

Instituição a que é submetido, área de concentração), data de aprovação, nome, titulação e

assinatura do(s) orientador(es), componentes da banca examinadora e instituições a que

pertencem. A data de aprovação e as assinaturas dos membros componentes da banca

examinadora devem ser colocadas após aprovação do trabalho.

Modelo 6 – Modelo de folha de aprovação (ABNT NBR 14724:2011)

Luiz Guilherme da Silva

EDITH STEIN:

uma antropologia filosófica como diretiva pedagógica

comunitária

Artigo Científico apresentado ao Curso de

Filosofia do Instituto Santo Tomás de Aquino,

como requisito parcial para obtenção do título de

Licenciatura em Filosofia.

Belo Horizonte, 20 de junho de 2019.

Comissão examinadora:

__________________________________________________________________

Prof. Me. Agenor de Oliveira - ISTA (Orientador)

_________________________________________________________

Prof. Dr. Carlúcio Alves – PUC Minas (Banca Examinadora)

_________________________________________________________

Profª. Ma. Mariana Lúcia Siqueira - ISTA (Banca Examinadora)

18

A meu Deus, meus familiares

e aos meus amigos...

companheiros de todas as

horas.

AGRADECIMENTOS

A todos que contribuíram para a realização deste trabalho,

fica expressa aqui a minha gratidão, especialmente:

À Professora Áurea Marin, pela orientação, pelo

aprendizado e apoio em todos os momentos necessários.

2.1.5 Dedicatória (opcional)

Constitui-se numa homenagem do autor a pessoas especiais. Deve ser breve e

objetivo. Não se escreve o título “Dedicatória na página. Escrita no final da página, recuado à

direita. Espaço entre linhas simples, itálico opcional.

Modelo 7 – Modelo de dedicatória (ABNT NBR 14724:2011)

2.1.6 Agradecimentos (opcional)

Agradecimentos às pessoas que contribuíram para o desenvolvimento do trabalho. O título

“AGRADECIMENTOS” deverá ser centralizado no alto da página, caixa alta e negrito. Texto

itálico é opcional.

Modelo 8 – Modelo de agradecimentos (ABNT NBR 14724:2011)

19

As grandes ameaças enfrentadas pelo cristianismo não vinham das

correntes mais ou menos heterodoxas surgidas no próprio cristianismo,

mas da filosofia dos gregos e, em particular, de uma cosmologia

contrária à doutrina bíblica da criação e da providência, e de uma ética

que disputava terreno com a mensagem bíblica de

salvação(BARRERA, 1996, p.658).

ou

“Bibliotecas não são lugares ancorados no passado, bibliotecas são passado, presentes

e futuro. Além disso, possuem grande capacidade de adaptação e evolução de

acordo com avanços informacionais, tecnológicos e sociais” (Julian Marquina)

ou ainda

“Independentemente do modelo ou da

filosofia de mudança adotado, sentimentos e

emoções estarão permeando as relações de

trabalho. Viver com qualidade requer parceria,

cooperação, polidez e respeito, virtudes derivadas

do amor” (Edina de Paula Bom Sucesso).

2.1.7 Epígrafe (opcional)

Pensamentos retirados de um livro, uma música, um poema, normalmente relacionados ao

tema do trabalho. Deve ser elaborada conforme a norma ABNT NBR 10520:2002 – Apresentação de

citações em documentos.

Ao final do trabalho, deve-se fazer a referência bibliográfica completa da publicação de onde

a epígrafe foi retirada. Não se escreve o título “Epígrafe” na página. O formato é justificado, sendo

opcional destacar com recursos de alinhamento à direita e/ou itálico. Formato Livre.

Modelo 9 – Modelo de epígrafe (ABNT NBR 10520:2002)

20

RESUMO

Com o advento da modernidade há uma ruptura do sistema heterônomo (normativo) para uma

estrutura autônoma, por meio da qual não se sustenta mais um fundamento último. Assim, o

telos humano se dissolve na construção de um novo edifício da modernidade. Torna-se um

risco e emerge a necessidade de uma nova ontologia do ser, de um telos que oriente

indagações filosóficas: o que é o homem? Para assim, resgatar e conhecer o telos a que se

orienta sua natureza e criar respostas para compreender as múltiplas formas de violências que

imperam no solo da atualidade. Nessa busca por respostas, apontamos para a antropologia da

pensadora alemã Edith Stein (1891-1942), que, por meio da fenomenologia, apresenta uma

antropologia integral em resposta às antropologias reducionistas das ciências novas. Essa

antropologia steiniana compreende o ser humano em três dimensões: corpo, psique e espírito,

sendo elas intrinsecamente integradas. Essa é capaz de abarcar a estrutura essencial do ser, de

mergulhar na profundidade do sujeito, tal como ele vivencia seu interior. Na busca por essa

nova resposta às indagações de seu tempo, sua antropologia converge para uma pedagogia, ou

seja, para formação dos seres humanos. Essa pedagogia terá como guia o estímulo à aceitação,

ao pertencimento da alteridade na comunidade. Portanto, mergulhados nesse desafio, a

contribuição de Edith Stein se torna extremamente preciosa, pois busca entender o que nós

somos, o que devemos ser e como devemos agir.

Palavras-chave: Edith Theresa Hedwing Stein, 1891-1942. Modernidade. Fenomenologia.

Antropologia.

2.1.8 Resumo na língua vernácula (obrigatório)

O resumo é uma apresentação concisa dos pontos relevantes do trabalho. Deve-se ressaltar o

objetivo, o método, resultados e conclusões. Recomenda-se o uso de um único parágrafo, usando o

verbo na voz ativa e na 3ª pessoa do singular e espaçamento simples entre linhas. O resumo não deve

conter citações ou indicações bibliográficas. Sua extensão deve ser em torno de 150 a 500 palavras =

3.500 caracteres para trabalhos acadêmicos; de 100 a 250 palavras para os artigos.

Ao final do resumo, devem-se elaborar PALAVRAS-CHAVE representativas do conteúdo

do trabalho, separadas entre si por um ponto e iniciadas com letra maiúscula. Devem conter no

máximo 5 e no mínimo 3 palavras para recuperação da informação.

Modelo 10 – Modelo de resumo (ABNT NBR 6028:2003)

21

ABSTRACT

With the advent of modernity there is a rupture from the heteronomous (normative) system to

an autonomous structure, whereby no ultimate foundation is sustained. Thus, the human telos

dissolves in the construction of a new building of modernity. It becomes a risco and emerge the

need of a new ontology of the being, of a telos that orient philosophical questions: what is the

man? In order to do so, to rescue and to know the telos to which its nature is oriented and to

create answers to understand the multiple forms of violence that prevail in the soil of the

present time. In this search for answers, we point to the anthropology of the German thinker

Edith Stein (1891-1942), who through phenomenology presents an integral anthropology in

response to the reductionist anthropologies of the new sciences. This Steinian anthropology

comprises the human being in three dimensions: body, psyche and spirit, and they are

intrinsically integrated. It is capable of embracing the essential structure of being, of plunging

into the depth of the subject, just as he experiences his inner being. In the quest for this new

answer the questions of his time, his anthropology converges to a pedagogy, that is, to the

formation of human beings. This pedagogy will have as its guide the stimulus to acceptance, to

the belonging of otherness in the community. Therefore, immersed in this challenge, the

contribution of Edith Stein becomes extremely precious, because it seeks to understand what

we are, what we should be and how we should act.

Keywords: Edith Theresa Hedwing Stein, 1891-1942. Modernity. Phenomenology.

Antropolgy.

2.1.9 Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

Versão do resumo em Português em outros idiomas, a saber, Inglês, Francês, Espanhol ou

Italiano. Deve ser a tradução literal do resumo em português e apresentar palavras-chave no idioma

escolhido.

Modelo 11 – Modelo de Resumen (ABNT NBR (6028:2003)

22

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 – Estrutura dos trabalhos acadêmicos .......................................................... 4

QUADRO 2 – Exemplos de notas de apresentação das folhas de rosto e aprovação....... 7

QUADRO 3 – Exemplos do tamanho das margens........................................................ 28

2.1.10 Lista de ilustrações (opcional)

Relação de ilustrações (desenhos, gravuras, imagens, esquemas, fluxogramas, fotografias,

quadros, gráficos, plantas, mapas, etc.) que aparecem no texto, e sua respectiva localização no

trabalho (página). Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de

ilustração. O título “LISTA DE ILUSTRAÇÕES” deverá ser centralizado no alto da página, com

letras em caixa alta e negrito. As ilustrações que fazem parte de anexos e apêndices não são descritas

nas listas.

Modelo 12 – Modelo de lista de quadros (ABNT NBR 14724:2011)

23

Modelo 13 – Modelo de lista de figuras (ABNT NBR 14724:2011)

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 – Modelo de capa ............................................................................................... 5

FIGURA 2 – Modelo de folha de rosto. ................................................................................ 6

FIGURA 3 – Modelo de ficha catalográfica ......................................................................... 8

FIGURA 4 – Modelo de errata ............................................................................................. 9

FIGURA 5 – Modelo de folha de aprovação. ..................................................................... 10

FIGURA 6 – Modelo de dedicatória .................................................................................... 11

FIGURA 7 – Modelo de agradecimento. ............................................................................ 12

FIGURA 8 – Modelo de epígrafe ....................................................................................... 13

FIGURA 9 – Modelo de resumo ......................................................................................... 14

FIGURA 10 – Modelo de resumen. .................................................................................... 15

FIGURA 11 – Modelo de lista de quadros.......................................................................... 16

FIGURA 12 – Modelo de lista de figuras. .......................................................................... 17

FIGURA 13 – Modelo de sumário. ...................................................................................... 19

FIGURA 14 – Modelo de introdução.................................................................................. 20

FIGURA 15 – Modelo de referências. ................................................................................ 23

FIGURA 16 – Modelo de glossário. ................................................................................... 24

FIGURA 17 – Modelo de apêndice .................................................................................... 25

FIGURA 18 – Modelo de anexo. ........................................................................................ 26

FIGURA 19 – Modelo de índice .......................................................................................... 27

FIGURA 20 – Modelo de formatação de trabalhos acadêmicos. ........................................ 29

24

1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)

1.1 Seção secundária (caixa baixa, negrito, tamanho 12)

1.1.1 Seção terciária (caixa baixa, itálico, tamanho 12)

1.1.1.1 Seção quaternária (caixa baixa, negrito, itálico, tamanho 12)

1.1.1.1.1 Seção quinária (caixa baixa, tamanho 12)

2.1.11 Sumário (obrigatório) – Numeração progressiva

O sumário lista as seções textuais e pós-textuais que compõem o trabalho, e sua respectiva

localização (ABNT NBR 6027:2013). Todas as seções textuais são numeradas (Introdução,

Desenvolvimento e Conclusão. Para as seções textuais, utilizar numeração progressiva em

algarismos arábicos, limitada até a seção quinária (ABNT NBR 6024:2012).

O título “SUMÁRIO” deverá ser centralizado no alto da página, com letras em caixa alta e

negrito. As seções devem ser diferenciadas com a utilização de recursos gráficos, como exemplo

abaixo. Esses recursos devem ser utilizados da mesma forma no sumário e no corpo do texto.

Modelo 14 – Modelo de numeração progressiva (ABNT NBR 6024:2012)

25

Modelo 15 – Modelo de sumário ABNT NBR 6027:2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

1 REFERENCIAL TEÓRICO

2 METODOLOGIA

2.1. Elemento secundário

2.1.1. Elemento terciário

2.1.1.2 Elemento quaternário

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

ANEXOS

26

2.2 Elementos textuais para Monografia e Artigo Científico

Estes elementos compõem o corpo do trabalho acadêmico: introdução, desenvolvimento ou

argumentação e conclusão.

2.2.1 Introdução

É a seção que abre a produção acadêmica. Serve para introduzir o tema, levar a público os

objetivos e a justificativa. É ela que vai apresentar a todos o seu trabalho, por isso precisa ser escrita

com clareza e objetividade. Ao ler a introdução, o interlocutor deve compreender de que trata o

projeto, como foi desenvolvida a pesquisa e quais objetivos são pretendidos.

2.2.2 Desenvolvimento

Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e detalhada do assunto. Divide-se

em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método. O

desenvolvimento compreende a revisão de literatura, a metodologia e exposição da pesquisa.

Tudo se torna mais fácil quando você já definiu seus objetivos específicos. Você pode usá-los

como roteiro para escrever o desenvolvimento. Desta forma, cada capítulo pode ser referente a um

desses objetivos já traçados e que serão pesquisados. Outra boa maneira para fazer um

desenvolvimento com qualidade é criar seções ou roteiros. Para isso, reflita sobre a questão

apresentada em seu projeto e, a partir daí, crie um roteiro com diversos tópicos ou questões a serem

investigadas e respondidas. Crie seus capítulos a partir daí.

2.2.3 Considerações finais

Parte final do texto, na qual se apresentam resultados obtidos na pesquisa, onde se verificam

as observações pessoais do autor. Esse item dos elementos textuais é de máxima importância. Faz o

fechamento, respondendo às questões e concluindo as ideias. Essa etapa sintetiza todo o conteúdo

pesquisado e fornece uma resposta para a questão apresentada. Pode também levantar hipóteses e

refletir sobre cada objetivo proposto. Essa parte deve estar de acordo com os objetivos do trabalho.

Na conclusão não devem aparecer citações ou interpretações de outros autores.

27

2.3 Elementos pós-textuais

Estses elementos finalizam o trabalho acadêmico e não recebem numeração, apesar de

possuírem uma ordem no documento.

2.3.1 Referências (obrigatório)

É o conjunto de elementos que identificam as obras utilizadas na elaboração do trabalho.

Todas as obras citadas no trabalho (epígrafe, corpo do texto, citações, figuras, notas de rodapé, etc.)

devem compor a listagem de referências. Estas devem ser apresentadas em espaço simples, numa

única ordem alfabética, independentemente do suporte físico utilizado, alinhadas à margem esquerda

do texto e separadas entre si, por uma linha em branco de espaço simples. Não há mais menção ao

sublinhado para substituir autores repetidos. O título “REFERÊNCIAS” deverá ser centralizado no

alto da página, com letras em caixa alta e negrito.

28

Modelo 16 – Modelo de referências ABNT NBR 6023:2018

REFERÊNCIAS

ANTONIAZZI, Alberto; NEVES, Lucília de Almeida; PASSOS, Mauro (orgs.). As veredas

de João na barca de Pedro. Belo Horizonte: PUC Minas, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação.3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

BUROCHI, Áurea Marin. O filho e o Espírito Santo. REB, Petrópolis, v.76, n.303, p. 536-

556, jul./set. 2016

CALIMAN, Cleto . O projeto teológico do evangelista Lucas. Atualização, Belo Horizonte:

n.23, p. 503-515, nov. 1971.

CANTARELA, Antônio Geraldo. Adão é brasileiro. São Paulo: Paulinas, 1979. 102 p.

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL.

DUARTE, André de Macedo. Hannah Arendt e a dimensão política do juízo

reflexionante estético Kantiano. s.l: s.n, 1992. 204 p. Dissertação (Mestrado em Filosofia)-

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.

FARIA, Jacir de Freitas. Maria Madalena, a mulher que Jesus tanto amou! Convergência,

Brasília, v.36, n.346, p. 511-516, out./2001.

ROCHA, Daniel. Os Estados Unidos e o fim dos tempos na perspectiva de Hal Lindsey

(1970-1980). In: PORTELA, Camila da Silva et al. Leituras sobre religião: cultura,

política e identidade. São Luís: EDUFMA, 2015. p. 107-123.

SANTOS, Antônio Carlos dos (org.). Variações filosóficas: entre a ética e a política.

Aracaju: Universidade Federal de Sergipe, 2004. 172 p.

TRANCOSO, Alfeu et al. Os sete pecados capitais. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

135 p. (Convite ao Pensar,1).

29

GLOSSÁRIO

Antropomorfismo – representação da divindade através de características e de traços humanos.

Hemistíquio – metade ou parte de um verso.

Massorá– (heb. “tradição”) corpo de notas sobre o texto da Bíblia Hebraica.

Sifrá – Comentário rabínico ao livro de Lv.

Tetragrama – as quatro letras do nome divino em hebraico, YHWH

Torá – a lei contida nos cinco livros do Pentateuco. O próprio Pentateuco.

Vulgata – tradução da Bíblia ao latim realizado por Jerônimo séc. IV. Nem todos os livros

concluídos nas edições da Vulgata foram traduzidos por Jerônimo.

2.3.2 Glossário (opcional)

Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro,

utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições. Elaborado em ordem alfabética. O

título “GLOSSÁRIO” deverá ser centralizado no alto da página, com letras em caixa alta e

negrito.

Modelo 17 – Modelo de glossário ABNT NBR 14724:011

30

APÊNDICE B – Questionário aplicado aos professores

1) Qual a sua formação?

a) 2º grau

b) Superior

c) Especialização

d) Mestrado

e) Doutorado

2) Quais as disciplinas lecionadas?

a) Português

b) Matemática

c) Ciências

d) Geografia

e) História

3) Há quanto tempo trabalha na instituição?

a) 0-2 anos

b) 2-5 anos

c) 6-8 anos

d) 8-10 anos

e) 10 anos

2.3.3 Apêndice (opcional)

Textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua

argumentação. Exemplo: questionário aplicado, roteiro de entrevista, etc. O título deverá ser

precedido da palavra “APÊNDICE”, centralizado, com letras em caixa alta e negrito. Utilizam-se

letras maiúsculas, na identificação dos apêndices em ordem alfabética. A formatação é livre.

Exemplo: APÊNDICE A – Questionário aplicado aos alunos

APÊNDICE B – Questionário aplicado aos professores

Modelo 18 – Modelo de apêndice ABNT NBR 14724:2011

31

ANEXO A – Relação das Normas da ABNT sobre documentação

NBR 6023: 2018 Referências – Elaboração

NBR 6024: 2012 Numeração progressiva das seções

NBR 6027: 2012 Sumário – Apresentação

NBR 6028:2003 Resumo – Apresentação

NBR 6034:2004 Índice – Apresentação

NBR 10520:2002 Citações – Apresentação

NBR 12225: 2002 Lombada – Apresentação

2.3.4 Anexo (opcional)

Textos ou documentos não elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua

argumentação. Exemplos: relatórios de circulação interna, folder institucional, etc. Deve ser

precedido da palavra “ANEXO”, identificado por letras maiúsculas, travessão e o respectivo

título. Exemplo: ANEXO A – Relação das Normas da ABNT sobre documentação; ANEXO

B – Relatório de atividades. A palavra “ANEXO” deverá ser centralizada no alto da página,

com letras em caixa alta e negrito. A formatação dos anexos é livre.

Modelo 19 – Modelo de anexo

32

ÍNDICE

ADORAÇÃO

Adoração de Deus, 2096;

Arte sacra e adoração, 2502;

Bênção e adoração, 2626.

CÁLICE

Cálice da Nova Aliança e Eucaristia, 612,1334,1339,1396,1412;

Significação religiosa de partilhar o cálice, 1148.

CREMAÇÃO, 2301.

HEBREUS, cf. Israel.

MINISTÉRIO

Apóstolos, ministros de Deus, 859;

Ministério eclesial, 874-879;

Ministérios particulares, 1143.

SANGUE

Isto é o meu sangue, 610, 1365;

Batismo de sangue, 1258;

Símbolos da Igreja de Cristo, 766, 1225.

2.3.5 Índice (opcional)

O índice é um instrumento indispensável à recuperação de informações contidas numa

publicação. Constitui-se de uma listagem de palavras e termos significativos com indicação da

localização das informações no texto. Não se deve confundir índice com sumário, pois ambos

possuem conteúdo, arranjo e localização próprios. O índice localiza-se após as referências, e o

sumário antecede o texto (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p. 202).

Modelo 20 – Modelo de índice ABNT NBR 6034:2004

33

3 REGRAS DE FORMATAÇÃO

3.1 Configuração e numeração das páginas

Papel: tamanho A4

Margens: esquerda 3 cm, superior 3 cm, direita 2 cm, inferior 2 cm.

Numera-se a partir da folha de rosto, porém a numeração só aparece a partir dos elementos

textuais. A localização, na parte inferior à direita.

3.2 Fonte, Espaçamentos entrelinhas, parágrafo e impressão

Fonte

Times New Roman ou Arial

Tamanho 12 para todo o trabalho (exceto Título/subtítulo, citações e notas de rodapé).

Tamanho 14 para título e subtítulo do trabalho.

Tamanho 10 para citações longas (+ de 3 linhas), para notas de rodapé e informação da fonte

usada nas ilustrações.

Espaçamentos

Texto: espaço 1,5.

Títulos das seções (capítulos) e subseções (divisões de capítulos): espaço de 1,5 do texto que os

precedem e os sucedem.

Citações longas (+ de 3 linhas): espaço simples; recuo de margem: 4 cm.

Notas de rodapé: espaço simples.

Referências (lista final): espaço simples interlinear; entre os parágrafos: espaço duplo.

Parágrafo

Parágrafo: recuo da primeira linha 1,25 cm (use Tecla Tab)

Parágrafo de texto recuado (citação longa): recuo da margem: 4 cm; sem recuo na primeira linha

(texto justificado).

34

3.3 Notas de rodapé

O ISTA não aconselha o uso nas Monografias e Artigos, uma vez que são publicações

com pequeno número de páginas.

As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos ou tecer considerações, que não

devem ser incluídos no texto, para não interromper a sequência lógica da leitura. Devem ser

reduzidas ao mínimo e situarem-se em local tão próximo quanto possível do texto. Para

Monografia devem ser digitadas dentro das margens, separadas do texto por espaço simples e por

filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da

mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente, sem

espaço entre elas e com fonte menor (NBR 14724, 2011, p.10). Exemplos:

Notas bibliográficas

Servem para referenciar obras e autores citados no texto. Seguem as mesmas regras para

referência bibliográfica.

Notas explicativas

São comentários e/ou explicações pessoais do autor, orientações para leitura, etc. que

sobrecarregariam o texto. Vale ressaltar que, de acordo com a ABNT, quando se referencia uma

obra pela primeira vez, em nota de rodapé, ela vem com todos os dados bibliográficos

obrigatórios e, depois, as páginas utilizadas no texto.

Exemplo:

¹ As notas devem aparecer no pé da página, ou seja, na parte inferior, separadas do texto por uma linha de 3 cm. O

tamanho da letra é 10, o parágrafo é justificado, espaço simples e a segunda linha deve vir alinhada à primeira.

¹ Trabalho realizado com o auxílio financeiro da CAPES e CNPq.

É comum o uso de expressões e abreviaturas latinas em notas de rodapé e no corpo do

texto, mas elas devem ser evitadas, pois dificultam a leitura. “Essas expressões só podem ser

utilizadas quando fizerem referência às notas de uma mesma página ou em páginas confrontantes

e devem ser grafadas em itálico” (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p. 153).

35

3.4 Citações

Citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte, utilizada para ilustrar,

esclarecer, comparar e confirmar o assunto abordado no trabalho. A fonte de onde foi extraída

deve ser informada obrigatoriamente, respeitando assim os direitos do autor. Deve-se ter um

cuidado especial quanto ao manuseio das citações, pois o uso excessivo é considerado uma cópia

dos conhecimentos já consolidados e não de novas produções. Veja a seguir os tipos de citações.

Citações diretas (textual)

É a cópia fiel da exposição textual de outro autor, sendo assim uma transcrição

textual da parte de outra obra. Observar as regras em respeito à Lei nº9.610 de 19 de fevereiro de

1998 que regulamenta os direitos autorais. Devem constar: o sobrenome do autor, o ano de

publicação do trabalho e o número da página de onde foi retirada a citação. Podem ser:

Citações Diretas Curtas (até três linhas)

Devem ser feitas no próprio texto entre aspas duplas. Se já houver partes entre aspas no

original citado, estas devem ser indicadas por aspas simples.

Exemplo:

De De acordo com Matos (2012, p.94) “é urgente criar a verdadeira comunidade dos homens, não só

através de instituição, mas também (e sobretudo) por uma mudança interior das mentes”...

ou

“É urgente criar a verdadeira comunidade dos homens, não só através de instituição, mas

também (e sobretudo) por uma mudança interior das mentes.” (MATOS, 2012, p. 94).

36

Citações Diretas longas (mais de 3 linhas)

São reproduzidas em parágrafo recuado (4 cm da margem esquerda), fonte tamanho 11,

espaçamento simples, dispensando as aspas. Exemplo: (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p.

137). As aspas que ocorrerem na citação permanecem intocadas. A citação é separada do texto,

antes e depois, por um espaço 1,5. A chamada do autor pode ser feita antes ou depois da citação

Exemplo:

Mesmo nas cidades maiores, como Rio de Janeiro e São Paulo,

supostamente menos vulneráveis à manipulação dos coronéis da

Monarquia, os resultados eleitorais dos republicanos haviam sido,

sistematicamente, medíocres ao longo de duas décadas Nas eleições de

1989, ou seja, antes da Proclamação da Republica, a soma dos votos

republicanos em todo o país não chegou a 15% do total (GOMES, 2013,

p.159).

Citação Indireta (livre)

Esse tipo de citação ocorre quando o pesquisador, ‘traduz’ o pensamento de outro autor

em seu texto, usando suas próprias palavras. Na citação indireta não há obrigação de acréscimo

de página. Exemplo:

A literatura apócrifa, na opinião de Faria (2004, p. 33), tem despertado muito interesse nas

comunidades. Os meios de comunicação social não param de publicar matérias sobre a temática.

Citação de citação

Deverá ser aplicada somente quando o pesquisador não tiver condições de acessar o

documento original. Nesta circunstância, então podem-se reproduzir as informações já citadas

por outros autores (escritor), que tiveram acesso ao documento original. Deve-se usar a expressão

apud (citado por, conforme, segundo). Exemplos:

Se Segundo Brandão (1992, apud MESQUITA, 1994, p.6), nem sempre se observa a convergência

dos objetivos da política econômica

ou

“[. “[...] nem sempre se observa a convergência dos objetivos da política econômica, [...]”

(BRANDÃO, 1992, apud MESQUITA, 1994, p.6).

37

Essas formas indicam que o trecho citado é de Brandão, mas foi lido no trabalho de

Mesquita, onde se encontra a citação.

Agrupando citações

Documentos de diferentes autores citados simultaneamente são agrupados em

ordemalfabética ou cronológica.

Exemplos: antes da sentença, documentos separados

por vírgula e “e”.

Pa Para Santos (1987), Oliveira (1999) e Machado (2009)...

Exemplos: após a sentença, documentos agrupados entre parênteses e separados por ponto e vírgula.

(MACHADO, 2009; OLIVEIRA, 1999; SANTOS, 1987).

Citando documentos não paginados

(OLIVEIRA, 2016, não paginado) ou (OLIVEIRA, 2016, não p.)

Citando documentos com paginação irregular

(OLIVEIRA, 2016, paginação irregular) ou (OLIVEIRA, 2016, p. irreg.)

Citando documento com mais de três autores

Silva et al. (2015) apontam ... ou ... (SILVA et al., 2015).

Citando documento não publicado (no prelo, em fase de elaboração, não publicado, em fase de

pré-publicação submetido à publicação).

BARBOSA (2015, no prelo) aponta... ou ... (BARBOSA, 2015, no prelo).

38

3.5 Siglas

Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla,

colocada entre parênteses.

Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Sigla de Livros e Obras Bíblicas

Sigla

O que é referenciado

OHD Obra Histórica Deuteronomista

Dt 5-8 Deuteronômio, capítulos 5 a 8 (integrais)

Pr 24,2 Provérbios, capítulo 24, versículo 2

Mt 2,3-5 Mateus capítulo 2, versículos 3 a 5

Mt 13,3-8.13 Mateus, capítulo 13, versículos 3 a 8 e versículo 13

Jo 3,23-25; 6,1-4

João, capítulo 3, versículos 23 a 25 e capítulo 6, versículos 1 a 4

1Cor 12,3.6.11-33 Primeira Carta aos Coríntios, capítulo 12, versículo 3, versículo 6 e

versículos 11 a 33

Jo 2,13–4,54 João, capítulo 2, versículo 13 a capítulo 4, versículo 54 (observe o

hífen longo ou traço para separar capítulos)

Textos da Sagrada Escritura

Sigla

O que é referenciado

ARA A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento [...] por João Ferreira de

Almeida, ed. revista e atualizada [...]

AT Antigo Testamento

BCNBB Bíblia da CNBB, Brasília

BHS Bíblia Hebraica Stuttgartensia

BJ Bíblia de Jerusalém, São Paulo

BSA

Bíblia Sagrada Africana

TEB Tradução Ecumênica da Bíblia, São Paulo

TOB Traduction Oecumenique de la Bible, Paris

NT Novo Testamento

39

3.6 Ilustrações

A ilustração deve aparecer o mais próximo possível do trecho a que se refere. Sua

identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema,

fluxograma, mapa, planta, organograma entre outros), seguida de seu número de ordem de

ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Na parte inferior,

indicar a fonte consultada. Veja exemplo a seguir:

Figura 1 - Fotografia Biblioteca Edith Stein (ISTA)

Fonte: Site do ISTA

Figura 2 – Logos (ISTA)

Fonte: Site do ISTA

Tamanho 10

40

CASTELO BRANCO, Humberto

COSTA, Jonas Nogueira da

SANTOS FILHO, Ademar

MOREIRA FILHO, Antônio; CARVALHO, Stela

ANTONIAZZI, Alberto; NEVES, Lucília de Almeida; PASSOS, Mauro

4 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS

4.1 Regras para entrada

Entrada é a expressão ou palavra (nome do autor, título, etc) que encabeça uma referência.

A autoria é o cabeçalho principal da referência. Quando o nome do autor ou da instituição

responsável não foi indicado, a entrada deverá acontecer pelo título da obra.

4.1.1 Entrada por autores pessoais

Indica-se a entrada pelo último sobrenome do autor, em maiúsculas (CAIXA ALTA),

seguido dos prenomes, abreviados ou não, da mesma forma como constam no documento. O

último sobrenome deve vir separado por vírgula do prenome.

Autor único:

Até três autores: todos devem ser indicados

41

Apresenta na publicação:

Antônio Geraldo Cantarela

Wolfgang Gruen

(organizadores)

Entrada:

CANTARELA, Antônio Geraldo; GRUEN, Wolfgang (org.)

Mais de três autores: convém indicar todos. Permite-se que se indique apenas o primeiro,

seguido da expressão et al.

Apresenta na publicação:

Daniel Rocha

Henrique Cristiano José Matos

Maria Carmelita de Freitas

Joaquim Fonseca de Sousa

José Rubens Costa

João Carlos Lino Gomes

Entrada:

ROCHA, Daniel et al.

Entrada pelo responsável intelectual (organizadores, editores, coordenadores, etc.)

Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, a entrada deve

ser feita pelo nome do responsável, seguido da abreviação, em letras minúsculas e no singular, do

tipo de participação (organizador, editor, coordenador, entre outros), entre parênteses. Havendo mais

de um responsável, o tipo de participação deve constar, no singular, após o último nome.

1. Ex: (org.); (ed.); (coord.).

42

Outros tipos de responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador, entre outros) podem ser

acrescentados após o título, conforme aparecem no documento.

Para obras psicografadas, o primeiro elemento deve ser o nome do espírito.

EMMANUEL (Espírito). Alma e coração. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. São

Paulo: Pensamento, 1976.

Autores com nomes hispânicos, nomes compostos, com grau de parentesco e com

sobrenomes com prefixos devem seguir os exemplos abaixo:

Modelo 22 – Modelo de entrada de autor pessoal segundo o CCAA

AMATO, Diana Vicenzi (sobrenome simples)

ARISTÓTELES, PLATÃO (entrada pelo nome)

BENTO XVI, Papa (acréscimos a nomes)

CASTELO BRANCO, Humberto (sobrenome composto)

CASTRO FILHO, José Olympio (sobrenome brasileiro que indica parentesco)

ESPÍRITO SANTO, Virgílio do (sobrenome composto formando uma expressão)

FONTE BOA, Marcelino (sobrenome composto formando uma expressão)

GOETHE, Johann Wolfgang 42on (sobrenome com prefixo alemão)

GONÇALVES, Carlos Roberto (sobrenome simples)

JOÃO PAULO II, Papa (acréscimos a nomes) LIM, YauwTjin (sobrenome paterno chinês)

MARCHESINI JÚNIOR, Waterloo (sobrenome brasileiro que indica parentesco)

MYRA Y LÓPEZ, Emílio (sobrenome paterno espanhol)

MIRANDA, Pontes de (autores que adotam apenas o sobrenome em suas edições)

PACIFICI-MAZZONI, Emidio (sobrenome composto por hífen)

PUIG PEÑA, Frederico (sobrenome paterno espanhol)

RICHTHOFEN, Gunther von (sobrenome com prefixo alemão)

VAN WETTER, Peter (sobrenome com prefixo inglês)

VON BRAUN, Werner (sobrenome com prefixo inglês)

VILLA-LOBOS, Heitor (sobrenome composto por hífen)

43

4.1.2 Autor institucional/Entidade coletiva

Nas referências, as instituições devem ter entradas pelo seu próprio nome e por extenso.

Quando for uma instituição governamental da administração direta, seu nome deve ser

precedido pelo nome do órgão superior ou pelo nome da jurisdição à qual pertence.

4.1.3 Autoridade conhecida

Em caso de autoria desconhecida, a entrada é pelo título, sendo que a primeira palavra deve

ser grafada em letras maiúsculas.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

FUNDAÇÃO DOM CABRAL

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal

MINAS GERAIS. Assembleia Legislativa

BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia

A LIÇÃO da tartaruga.

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro.

LA ARQUITECTURA de la ciudad.

THE CRISIS of global.

44

4.1.4 Entrada por título

Publicações anônimas ou não assinadas têm entrada pelo título da publicação, sendo a

primeira palavra impressa em caixa alta.

4.1.5 Congressos, conferências, simpósios, seminários e outros

A entrada acontece pelo nome do evento, com a indicação do respectivo número do evento

em algarismos arábicos, ano e local de realização.

TEOLOGIA aberta ao futuro. São Paulo: Loyola/SOTER, 1997. 261 p. (Soter).

OS MAIORES teólogos respondem: problemas de Bíblia, de fé e de moral. São Paulo:

Edições Paulinas, 1968. 221 p. (Revelação e teologia, 2).

SIMPÓSIO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA HISTÓRIA DAS RELIGIÕES, 7.,

2005, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: PUC Minas, 1995. 655 p.

CONGRESSO INTERNACIONAL DE HEGEL, 11, 1976, Lisboa. Ideia e matéria:

comunicações ao congresso de Hegel. Lisboa: Livros Horizonte, 1976. 96 p.

45

4.2 Edição

Indica-se a edição de uma publicação a partir da segunda, no idioma da publicação.

4.3 Local

O local (cidade) de publicação dever ser indicado como está na publicação. Quando houver

mais de um local, indica-se apenas o primeiro ou o que aparece em maior destaque. No caso da

existência de cidades homônimas, acrescenta-se a sigla do Estado. Quando não for possível

identificar o local, usa-se a expressão [S.l.], que significa Sine loco (sem local).

Belo Horizonte

Toledo, PR

Toledo, España

Campo Grande, RJ; Campo Grande, MS

Viçosa, MG; Viçosa, AL; Viçosa, RJ

[São Paulo]

[S.l.] ou [s.l.]

3. ed. (edição em português e espanhol)

2 Aufl. (alemão)

2nd

ed.(inglês)

4e éd. (francês)

2ª ed.(italiano)

→ Edições revistas, ampliadas e aumentadas devem ser indicadas de forma abreviada

ed. rev.

ed. rev. e ampl.

9. ed. rev. e atual.

7. ed. rev. aum.

46

4.4 Editora

O nome da editora deve ser registrado como aparece no documento, abreviando-se os

prenomes e sem a indicação da palavra comercial (Editora, Livraria, Ltda, S.A.), exceto quando

houver duas editoras idênticas, deve-se citar o seu respectivo local e quando houver mais de uma

editora, indica-se a primeira ou a que estiver em maior destaque. Quando não for possível identificar

a editora, utiliza-se [s.n.], que significa Sine nomine (sem nome).

Ed. UFMG

J. Olympio

Melhoramentos

Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Atlas

Rio de Janeiro: EDUERJ: Contraponto

[S.l.: s.n.]

47

4.5 Data

Sendo a data um elemento essencial, a NBR 6023:2002 recomenda não deixar nenhuma

referência sem data. Caso não seja possível indicar uma data, utilizar a data de impressão, de

copyright e de distribuição. No entanto, se nenhuma desta estiver disponível, registra-se uma data

aproximada entre colchetes:

Os meses devem ser grafados de forma abreviada, na língua do texto:

Português Espanhol Italiano Francês Inglês ** Alemão**

Janeiro jan. enero genn. janv. Jan. Jan.

Fevereiro fev. feb. febbr. févr. Feb. Feb.

Março mar. marzo mar. mars Mar. März

Abril abr. abr. apr. avril Apr. Apr.

Maio maio* Mayo magg. mai May Mai

Junho jun. jun. giugno juin June Juni

Julho jul. jul. luglio juil. July Juli

Agosto ago. agosto ag. août Aug. Aug.

Setembro set. sept. sett. sept. Sept. Sept.

Outubro out. oct. ott. oct. Oct. Okt.

Novembro nov. nov. nov. nov. Nov. Nov.

Dezembro dez. dic. dic. dec. Dec. Dec.

* Não abrevia.

** Línguas em que os meses são escritos com as letras iniciais maiúsculas.

[1971 ou 1972] um ano ou outro;

[1969?] data provável;

[Ca. 1969?] data aproximada;

[197-] década certa;

[197-?] década provável;

[18--] século certo;

[18--?] século provável.

48

4.6 Descrição física

Refere-se ao número de páginas, folhas ou volume do documento, que devem ser registrados

da forma em que aparecem na obra. Pode-se também fazer referência às ilustrações constantes da

obra, bem como às suas dimensões.

Exemplos:

p. (para obra paginada com algarismos arábicos).

112 f. (para os trabalhos acadêmicos escritos apenas no anverso da página).

4 v. (quando se referencia uma coleção composta de mais de um volume).

p. 150-185 (quando se referencia parte de uma obra, capítulos, por exemplo).

ix, 167 p. (quando há uma parte inicial em algarismos romanos e continua em arábicos).

302, xx p. (quando há uma parte no final da obra numerada com algarismos romanos)

Il. color: (ilustrações coloridas)

21 cm x 23 cm.

4.7 Títulos de séries

Quando a obra possui uma série que melhor a identifique, deve ser grafada após a paginação,

entre parêntesis e descrita da forma como aparece na publicação.

CALIMAN, Cleto, Pe. Vida religiosa e nova consciência eclesial: caminhada pós-

conciliar na América Latina. Rio de Janeiro: CRB, 1988. 128 p. (Desafios e

perspectivas,3)

CONCÍLIO VATICANO. A atividade missionária da igreja. 2. ed. Petrópolis: Vozes,

1961. 54 p. (Documentos pontifícios, 256).

NAKANOSE, Shigeyuki; PEDRO, Enilda de Paula. Como ler o livro de Malaquias:

defender a tradição ou a vida?. São Paulo: Paulus, 1996. 70 p. (Como ler a Bíblia)

49

4.8 Notas

a) notas de título original:

KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução: Beatriz Vianna

Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1975. 262 p. Título original: The structure

of scientific revolutions.

b) notas de publicação:

CINTRA, José Carlos Ângelo; AOKI, Nelson. Fundações por estacas. São Paulo: Oficina

dos Textos, 2010. No prelo.

c) notas de apresentação, etc.:

MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre os efeitos de baixas concentrações

de detergentes amiônicos na formação do bisso em Branchidontassolisianus. 1985.

Trabalho apresentado ao 13º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental,

Maceió, 1985.

d) notas de tradução:

MOORE, Thomas. A emoção de viver a cada dia: a magia do encantamento. Tradução

Raquel Zampil. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998.

e) notas de ilustração:

ALENCAR, José de. Iracema. Ilustração de Santa Rosa. Rio de Janeiro: José Olympio,

1951.

50

4.9 Referências: regras de apresentação

Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em

sequência padronizada. As referências são alinhadas somente à esquerda do texto e de forma a se

identificar individualmente cada documento. Elas devem ser digitadas em espaço simples e

separadas entre si por uma linha em branco, com espaço simples. Estas devem vir em ordem

alfabética pelo sobrenome do autor. A palavra “REFERÊNCIAS” deve ser centralizada e em

negrito.

4.9.1 Monografia no todo

Inclui livros, apostilas, teses, dissertações, folhetos, manuais, catálogos, guias, etc.

4.9.1.1 Livros

AUTOR ÚNICO:

DOIS AUTORES:

MAIS DE TRÊS AUTORES: “Quando houver quatro ou mais autores convém indicar todos.

Permite-se que se indique apenas o primeiro, seguido da expressão et al.”

BÍBLIA:

ROCHA, Daniel. Venha nós o vosso reino: relações entre escatologia e política na história do

pentecostalismo brasileiro. São Paulo: Fonte Editorial, 2012. 50 p.

LIBANIO, J. Batista; MURAD, Afonso. Introdução à teologia: perfil, enfoques, tarefas.

São Paulo: Loyola, 1996. 250 p.

TRANCOSO, Alfeu et al. Os sete pecados capitais. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 135 p.

51

ENCÍCLICA:

IGREJA CATÓLICA. Papa (1978-2005 : João Paulo II). Carta encíclica 'Laborem

exercens':o trabalho humano. 9. ed. São Paulo: Pia Sociedade Filhas de São Paulo, 1991. 97 p

IGREJA CATÓLICA. Papa (2013- : Francisco). Carta encíclica Laudato Si': sobre o

cuidado da casa comum. São Paulo: Paulinas, 2015. 197 p. (A voz do Papa; 201).

AUTOR DESCONHECIDO:

OS MAIORES teólogos respondem: problemas de Bíblia, de fé e de moral. São Paulo:

Paulinas, 1968. 221 p. (Revelação e teologia, 2).

TEOLOGIA aberta ao futuro. São Paulo: Loyola/SOTER, 1997. 261 p. (Soter).

AUTOR ENTIDADE (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, seminários)

MINAS GERAIS. Secretaria de Educação. A escola plural. Belo Horizonte: Imprensa

Oficial, 2000. 153 p.

PONTIFÍCIA COMISSÃO BÍBLICA. O povo judeu e as suas sagradas escrituras na

Bíblia cristã. São Paulo: Paulinas, 2002. 244 p. (Documentos da Igreja,8)

COLÓQUIO TEOLÓGICO DOMINICANO. Buena noticia para lospobres: una reflexión

Europeolatinoamericana sobre laIglesia.Salamanca: San Esteban,1987.120 p

RESPONSABILIDADE INTELECTUAL:

A BÍBLIA de Jerusalém. Nov. ed. .rev. São Paulo: Paulus, 1985.

A BÍBLIA Sagrada: Antigo e Novo Testamento [...] por João Ferreira de Almeida. Ed. rev.

e atual. Rio de Janeiro: Sociedade Bíblica do Brasil, 1969.

A BÍBLIA Sagrada. Tradução da CNBB. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002.

A BÍBLIA. Tradução Ecumênica. Nov. ed. rev. e corr. São Paulo: Paulinas: Loyola, 1995.

BÍBLIA de Jerusalém. Nova ed. rev. e ampl. 2. impr. São Paulo: Paulus, 2003.

BÍBLIA Sagrada Africana: texto sagrado da Bíblia da DB. Luanda (Angola): Paulinas, [2004].

BÍBLIA Sagrada: nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2000.

GÊNESIS. In: A Bíblia: tradução ecumênica. Nov. ed. rev. e corr. São Paulo: Paulinas: Loyola,

1995.

ANTONIAZZI, Alberto; NEVES, Lucília de Almeida; PASSOS, Mauro (org.). As veredas

de João na barca de Pedro. Belo Horizonte: PUC Minas, 2002. 230 p.

52

4.9.1.2 Teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso e projetos de pesquisa

TESE DE DOUTORADO:

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:

PROJETO DE PESQUISA:

CANTARELA, Antônio Geraldo. O universo da recepção em Iracema e em Sansão e

Dalila: entre história e ficção. Belo Horizonte: PUC - Minas, 2003. 149 p. Dissertação

(Mestrado em Letras) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de

Pós-Graduação em Letras.

COSTA, Jonas Nogueira da. Liberdade em Santo Agostinho. Orientadora: Silvia Maria

Contaldo de Lara. Belo Horizonte: ISTA, 1999. 34 f. Monografia (Conclusão de Curso) –

Instituto Santo Tomás de Aquino, Belo Horizonte.

DALBÉRIO, José Venceslau. O método na pesquisa científica. 2007. 31 f. Projeto de

Pesquisa – Universidade Presidente Antônio Carlos, Conselheiro Lafaiete.

FERREIRA, Amauri Carlos. O imaginário religioso e modos de vida urbana: experiência

da juventude católica em Belo Horizonte, Minas Gerais, anos 80. São Bernardo do Campo:

s.n, 2002. 232 f. Tese (Doutorado em Ciências da Religião) - Faculdade de Filosofia e

Ciências da Religião, Universidade Metodista de São Paulo.

53

4.9.2 Parte de monografia

Inclui capítulos, volumes ou partes, trabalhos ou eventos, etc.

4.9.2.1 Capítulo e partes de livros

AUTOR DO CAPÍTULO É DIFERENTE DO AUTOR DO LIVRO:

AUTOR DO CAPÍTULO/PARTE É O MESMO DO LIVRO (com título próprio):

GOMES, Paulo Roberto. A fé que busca compreensão. In: GOMES, Paulo Roberto. O

Deus im-potente: o Sofrimento e o mal em confronto com a cruz. Niterói: [s.n.], 2005.

284 p. parte 2, p.57-105.

AUTOR DO CAPÍTULO/PARTE É O MESMO DO LIVRO (sem título próprio):

MATOS, Henrique Cristiano José. Nossa história: 500 anos de presença da Igreja no

Brasil: período imperial e transição republicana. 2.ed. São Paulo: Paulinas, 2010. v. 2, p.

17-25.

VERBETE:

PARTE DA BÍBLIA:

ROCHA, Daniel. Os Estados Unidos e o fim dos tempos na perspectiva de Hal Lindsey

(1970-1980). In: PORTELA, Camila da Silva et al. Leituras sobre religião: cultura,

política e identidade. São Luís: EDUFMA, 2015. p. 107-123.

JUNOD, Éric. Apócrifos. In: LACOSTE, Jean-Yves. Dicionário crítico de teologia. São

Paulo: Paulinas, 2004. p.167-170.

LUCAS. In: BÍBLIA de Jerusalém. Tradução de Padre Roberto Oliveira Maciel. São

Paulo: Paulinas, 1985. p. 421-443.

54

4.9.2.2 Trabalhos apresentados em eventos (congressos, seminários, encontros, etc.)

EVENTO NÃO PUBLICADO:

SIMPÓSIO INTERNACIONAL FILOSÓFICO-TEOLÓGICO, 11., 2015, Belo Horizonte.

Religiões para a paz ou para guerra? Diálogos transdisciplinares: anais do Simpósio

Internacional FAJE-PUC Minas. Belo Horizonte: FAJE, 2015.

COLÓQUIO CORPO-ENCARNAÇÃO, 2015, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte:

FAJE, 2015.

BOCCA, Francisco Verardi (org.). Natureza e liberdade. In: CONGRESSO BRASILEIRO

DE FILOSOFIA, 2011, São Paulo. Anais [...].São Paulo: Clube do Filósofo, 2011. v.1.

p.24-57.

GUIMARÃES, Maria Elvira. A verdade como palavra final. Trabalho apresentado no

Seminário de Filosofia e Teologia, promovido pelo Instituto Santo Tomás de Aquino,

realizado em 17 de abril de 2010, em Belo Horizonte.

55

4.9.3 Parte de Publicação seriada

Inclui revistas, periódicos, jornais, etc.

4.9.3.1 Artigos de revista

4.9.3.2 Artigo de jornal

Os títulos de periódicos só devem ser abreviados, conforme norma NBR 6032:1989.

A nossa opção é a grafia do título por extenso.

CALIMAN, Cleto. O espírito santo e a Igreja. Convergência, Rio de Janeiro, v.33, n.313,

p. 264-271, Jun./1998.

FERREIRA, Amauri Carlos; PASOS, Mauro; GROSSI, Yonne de Souza. Do outro lado

do espelho: o movimento da Igreja Católica (1950-1962). Horizonte Teológico, Belo

Horizonte: v.1, n.1, p. 62-74, jan./jun. 2002.

ISTA tem novo Reitor e oferece cursos para a comunidade. Notícias do Coração

Eucarístico & Região, Belo Horizonte, maio 2016. p. 7

PIZARRO, Ludmila. Google premia estudos com foco no controle de fakenews. O

Tempo, Belo Horizonte, 24 out. 2018. Caderno economia, p.12.

56

4.9.4 Documentos eletrônicos

Devem-se mencionar os dados das obras, sejam estes artigos de periódicos, artigos de jornal,

livros ou textos diversos, acrescidos das informações e endereço completo para se chegar ao referido

documento.

LIVRO EM MEIO ELETRÔNICO – E-BOOK:

DOCUMENTOS AVULSOS EM MEIO ELETRÔNICO:

VÍDEO ON-LINE - YOUTUBE:

MENSAGEM ELETRÔNICA – E-MAIL:

SOFTWARES:

APPLE. OS X El Capitan. Versão 10.11.6. [Cupertino]: Apple, c2017.

JOGOS ELETRÔNICOS:

A GAME of Thrones: the board game. 2nd. ed. Roseville: FFG, 2017. 1 jogo eletrônico.

NOYOMA, Samon. Estética e Filosofia da Arte. Curitiba: Intersaberes, 2016. E-book.

Disponível em: http://ebooks.intersaberes.com.br/. Acesso em: 8 fev. 2019.

SCHENINI, Fátima. Com apoio tecnológico e projeto de TV e vídeo, estudantes

passam a valorizar aulas de filosofia. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/component /tags/tag/33693. Acesso em: 18 out. 2018.

GABRIEL, Geraldo, Pe. Entrevista com o Frei Jacir Freitas.Youtube, 5 de outubro de

2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TSVmOKy881I. Acesso em: 18

out. 2018.

MEDEIROS, Alexandre ([email protected]). Acessos e-books

Intersaberes. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por: [email protected]

em 11 out. 2018.

57

BLOG:

CID, Rodrigo. Deus: argumentos da impossibilidade e da incompatibilidade: In:

CARVALHO, Mário Augusto Queiroz et al. Blog investigação filosófica. Rio de Janeiro, 23

abr. 2011. Disponível em: http://investigacao-filosofica.blogspot.com/search/label/Postagens.

Acesso em: 23 ago. 2011.

DOI (Digital objectindentifier): funciona como um link que nunca estará “quebrado”.

JULIÃO, José Nicolão. Tempo e História em Santo Agostinho. Veritas, Porto Alegre, v.

63, n. 2, p.408-435, 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15448/1984-

6746.2018.2.28569. Acesso em: 10 jan. 2019.

TWITTER, FACEBOOK

DIRETOR do Scielo, Abel Packer, apresenta hoje na 4ª edição dos Simpósios Temáticos do

Programa de Pós-Graduação em Química da UFMG. [São Paulo], 27 fev. 2015. Twitter:

@redescielo. Disponível em:

http://twitter.com//redescielo/status/571261986882899969.Acesso em: 5 mar.2015.

PODCAST

PODCAST: Programa Livroterapia: 12 regras para a vida. [Locução de]: Marcelo da Luz.

[S. l.]: RCI, 04 maio, 2019. Podcast. Disponível em: https://player.fm/series/programa-

livroterapia/programa-livroterapia-040519-IE6VYcrQEOEPBIlm. Acesso em: 14 abr. 2019.

58

4.9.5 Materiais especiais

DVD, fotografia, lâminas, mapas, globos, discos, CDs, etc.

4.9.5.1 CD, DVD

DVD:

TRABALHO DE CONGRESSO EM CD-ROM:

4.9.5.2 Fotografias, gravuras, pinturas, folder, desenho, slides

FOTOGRAFIAS:

LÂMINA:

SLIDES:

FOLDER:

KUHN, Cireneu. Novas gerações e vida religiosa: memória, poder e utopia. São Paulo: Verbo

Filmes, 2006. 1 DVD (100 min), widescreen, color.

NASCIMENTO, Fernanda Albernaz do. Musicoterapia e pensamento complexo. In:

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MUSICOTERAPIA, 12, 2007, Goiânia. Anais [...]. Goiânia:

UFG, 2007. CD-ROM.

MARTINS, Juca. Em busca de ouro. Serra Pelada, 1980. 1 fot. REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. São Paulo: Edusp, 2000.

35 fot., color.

CASTRO, José Flávio Morais. Bíblia em comunidade: mapas e temas bíblicos. São Paulo:

Paulinas, 2001. 42 lâminas: color.

SAID, Rosa Valéria Azevedo; HANFF, Beatriz. Collere. AIDS-SIDA: manual para

profissionais de saúde. Rio de Janeiro: ABEPF, 1988. 21 slides: color.

BRASIL. Ministério da Saúde. Você é o melhor vigilante de sua saúde. Brasília: MS, [19--]. 1

folder.

59

4.9.5.3 Mapa, globo, atlas, fotografia aérea entre outros.

MAPA:

GLOBO:

ATLAS:

FOTOGRAFIA AÉREA:

INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo). Projeto Lins Tupã. São Paulo:

IGC, 1986. 1 fotografia aérea. Escala 1:35.000. Fx 28, n. 15.

4.9.5.4 Gravações Sonoras

CD-ROM DE MÚSICA:

MÚSICA:

DISCO DE VINIL:

BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São

Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color, 79cm x 95 cm. Escala 1:600.000.

INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo). Regiões de Governo do

Estado de São Paulo. São Paulo: IGC, 1994. 1 atlas. Escala 1:2.000.

NASCIMENTO, Milton. Milton. Garulhos: EMI, 1995. 1 CD.

COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. Rio de

Janeiro: Emo-Odeon, 1977. 1 CD (40 min.). Faixa 7.

SNOWDEN, Elmer et al. Berlin Festival: guitar workshop. Berlin: BASF, 1967. 1 disco de

vinil, 33 rpm, estéreo. (Série de luxo) .

GLOBO escolar Geomapas. Santo André: Geomapas, 1997. 1 globo.

60

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação

documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de

Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação

E documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração

progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação

e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação

e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. Rio de Janeiro:

ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029: informação

e documentação: livros e folhetos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032: abreviação de títulos de

periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citação em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

documentação – projeto de pesquisa– apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

BARRERA, Júlio Trebolle. A Bíblia Judaica e a Bíblia Cristã. Petrópolis: Vozes, 1996.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 9. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014. 255 p. (Aprender).

MANUAL de normalização FAJE, Belo Horizonte, 2012. 53 p.

MARTINO, Luís Mauro Sá. Métodos de pesquisa em comunicação: projetos, ideias, práticas.

Petrópolis: Vozes, 2018. 318 p.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Pró-Reitoria de Graduação.

Sistema Integrado de Bibliotecas. Orientações para elaboração de trabalhos científicos:

projeto de pesquisa, teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos, conforme a

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a American Psychological Association

(APA) e o Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas (VANCOUVER). Belo

Horizonte, 2015. Disponível em: <www.pucminas.br/biblioteca>. Acesso em: 20 jul. 2015.

61

ANEXO A - Modelo Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Monografia

ou Artigo Científico) e Iniciação Científica (PIBIC)

O pré-projeto deve conter os seguintes elementos:

I – Título:

Deve ser elaborado com clareza, pode ser acompanhado de subtítulo. Quando for o caso, o título

poderá ser alterado no desenvolvimento do trabalho.

II – Problema:

O problema deve ser formulado de acordo com o tema proposto, para que exista uma relação de

coerência no projeto. O problema esclarece a dificuldade com a qual nos defrontamos e que se

pretende resolver com o trabalho. Além da virtude textual da clareza na formulação do problema,

não podemos deixar espaço para leituras ambíguas e vagas a esse respeito. Por exemplo, se

formulamos o seguinte problema: “animais aplicam conceitos?”, precisamos brevemente falar o

que entendemos por conceitos e que tipo de animais estamos considerando.

III – Objetivos:

Deve ser dividido em geral e específicos. Precisam ser formulados com precisão e parcimônia, ou

seja, precisam ser formulados com simplicidade e economia, evitando enunciados obscuros e

complexos.

Objetivo Geral

O objetivo geral tem como finalidade apresentar o resultado que se pretender obter com a pesquisa

de forma global. Vincula-se diretamente ao tema e ao problema em questão. Por exemplo, se o

problema do nosso projeto for: “Animais aplicam conceitos?” O objetivo geral será elaborado

como uma forma de se posicionar sobre a questão. Podemos dizer no objetivo geral: Pretendemos

defender a tese de que animais aplicam conceitos ou pretendemos neste trabalho entender a

relação entre animais e conceitos.

62

Objetivos específicos

Os objetivos específicos desempenham uma função mais pragmática na economia do projeto, pois

permitem que o objetivo geral seja alcançado. Os objetivos específicos podem servir também como

marcos referenciais para a elaboração dos capítulos do trabalho monográfico.

IV – Justificativa:

De suma importância, geralmente é o elemento que contribui mais diretamente na aceitação da

pesquisa. Em se tratando de um trabalho filosófico ou teológico, a justificativa é fundamental, pois

ela embasa e fundamenta teoricamente o que se deseja investigar. Na justificativa deve-se salientar

a importância do tema para o ambiente filosófico ou teológico do ponto de vista geral;,assim como

salientar a importância do tema para outras áreas.

V – Metodologia:

É propriamente o modo como o trabalho será realizado. Abrange as estratégias adotadas com vistas

ao exame dos problemas atinentes ao contexto do autor e da obra, bem como à análise e

interpretação do texto e ao estabelecimento do corpus. Na metodologia indicamos de que forma o

trabalho será elaborado, por isso diz respeito às questões: como?, com quê?, onde?, quanto?.

Podemos dizer na metodologia, por exemplo: A metodologia consistirá em um levantamento

bibliográfico, seguido de uma leitura hermenêutica dos textos do autor referentes ao tema do

projeto.

Podemos também enunciar da seguinte forma: Para o desenvolvimento ou elaboração do nosso

trabalho, adotaremos o método dedutivo, ou indutivo, ou hipotético-dedutivo, ou fenomenológico,

ou hermenêutico, ou analítico, ou dialético...

Podemos usar mais de um método no desenvolvimento do trabalho? Sim, podemos. Contudo, é

preciso deixar claro na elaboração da metodologia que adotaremos diversos métodos e por que será

necessário fazer isso.

63

VI – Cronograma

No cronograma destacaremos as etapas a serem percorridas. A elaboração do cronograma responde

à pergunta quando? A pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo

necessário para passar de uma fase a outra. Não esquecer que, se determinadas partes podem ser

executadas simultaneamente, pelos vários membros da equipe, existem outras que dependem das

anteriores, como é o caso da análise e interpretação, cuja realização depende da codificação e

tabulação, só possíveis depois de colhidos os dados.

VII – Bibliografia:

É antes de tudo a bibliografia da pesquisa, baseada em levantamento prévio das obras relevantes e

distinguidas em primária (obras do autor-objeto e dos clássicos) e secundária (comentadores).

Essaé uma das etapas mais importantes em trabalhos de filosofia e teologia, pois trata do material

coletado que vai permitir a fluidez da escrita do trabalho monográfico.

64

ANEXO B – Modelo Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Artigo Científico)

TÍTULO DO ARTIGO:

subtítulo

TÍTULO DO ARTIGO: [outro idioma; itálico]

subtítulo

Marlucy Veleda Farias [+ nota de rodapé com credenciais acadêmicas]

RESUMO: Elemento obrigatório. Deve apresentar, de forma concisa, os objetivos, a metodologia

e os resultados alcançados. Sequência de frases concisas, afirmativas e não a enumeração de

tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. Usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa

do singular e não deve conter nomes de autores e obras. Abaixo do resumo devem constar as

palavras-chave ou descritores (de 3 a 5), separados e finalizados por ponto final. Evite o uso de

símbolos e contrações que não sejam de uso corrente e de fórmulas, equações, diagramas etc., que

não sejam absolutamente necessários. Quanto à sua extensão, entre 100 e 250 caracteres

(contando com espaços).

Palavras-chave: Artigo científico. Normalização. Pesquisa.

ABSTRACTS: Element required. It should present in a concise manner the objectives,

methodology and results achieved. Sequence of concise, affirmative sentences and not the

enumeration of topics. It is recommended to use single paragraph. Use the verb in the active voice

and in the third person singular. Must contain between 100 and 250 words. Below the abstract

should contain the keywords or descriptors (from 3 to 5). Avoid the use of symbols and

contractions that are not in common use and of formulas, equations diagrams etc., which are not

absolutely necessary.

Keywords: Scientific article. Normalization. Search.

INTRODUÇÃO

Na introdução do trabalho, deve constar a definição do tema em linhas gerais, a delimitação

do assunto estudado, o estabelecimento dos objetivos gerais e específicos, a apresentação da

justificativa para a escolha do tema, a apresentação da metodologia e a indicação da organização

do trabalho, ou seja, das partes que o compõem. O artigo completo não deve exceder 15 (quinze)

páginas, podendo conter no mínimo 10 (dez) páginas. O Título deve estar centralizado, em negrito,

com letras maiúsculas, subtítulo em negrito minúsculo e não deve ultrapassar duas linhas, tamanho

14. Já o título e subtítulo em outro idioma devem estar em itálico, sem negrito.

65

O nome do autor deve estar recuado à direita. Apresentar o número da página. O resumo

seguirá o padrão da ABNT. A Introdução inicia-se a dois espaços após o Abstract, não recebe

número. As demais seções devem ser numeradas sequencialmente.

1 SECÃO PRIMÁRIA

Utilizar letra maiúscula em negrito para o título, recuado à esquerda. Iniciar texto com

parágrafo 1,25 cm.

1.1 Seção secundária

Utilizar letra minúscula em negrito para o título, recuado à esquerda. Iniciar texto com

parágrafo 1,25 cm.

1.1.1 Seção terciária

Utilizar letra minúscula em itálico para o título, recuado à esquerda. Iniciar texto com

parágrafo 1,25 cm.

2 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na conclusão, deve-se responder às questões da pesquisa, correspondentes aos objetivos e

hipóteses. Deve ser breve, podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros.

REFERÊNCIAS

O título REFERÊNCIAS deverá ser centralizado no alto da página, com letras maiúsculas

em negrito. São o conjunto de elementos que identificam as obras utilizadas na elaboração do

trabalho. Todas as obras citadas no trabalho (epígrafe, corpo do texto, citações, figuras, notas de

rodapé, etc.) devem compor a listagem de referências. Estas devem ser apresentadas em espaço

simples, numa única ordem alfabética, independentemente do suporte físico utilizado, alinhadas à

margem esquerda do texto e separadas entre si por uma linha em branco de espaço simples. Não há

mais menção ao sublinhado para substituir autores repetidos.

66

ANEXO C – Modelo Dossiê de leitura. Capa e conteúdo.

INSTITUTO SANTO TOMÁS DE AQUINO

Faculdade dos Religiosos de Filosofia e Teologia

Dossiê de Leitura

O movimento sapiencial bíblico:

etapas e produção literária

Prof. Dr. Maurício Oliveira

Aluno: Carlos Alberto Lima

67

SILVA, Cássio Murilo Dias da; LÓ, Rita de Cássia. Caminho não muito suave: cartilha de

literatura sapiencial bíblica. Campinas: Alínea, 2011.

Cássio Murilo e Rita de Cássia procuram nessa obra demonstrar como o caminho da

Sabedoria bíblica não é muito suave, isto é, difícil, mas compensador. Uma das teses

desenvolvidas pelos autores diz respeito à Teologia da Retribuição. Eles procuram desvendar as

nuances dessa teologia nos livros sapienciais a partir de uma pergunta básica: a Teologia da

Retribuição funciona ou não funciona? Com base na análise dos livros, eles concluem que essa

Teologia funciona nos livros de Provérbios e Eclesiástico, não funciona em Jó e Eclesiastes, e

funciona somente na outra vida no livro da Sabedoria.

Nos livros de Provérbios e Eclesiástico, a sabedoria está baseada nas teses da Teologia da

Retribuição. Em Jó e Eclesiastes, a sabedoria entra em crise juntamente com a Teologia da

Retribuição. Jó escuta a tradição vinda dos amigos, mas, ao fazer experiência de Deus, ele conclui

que Deus pode somente ser conhecido a partir daí. Já Coélet insiste que vida é para ser vivida com

intensidade, pois a morte é certeira e que não existe vida na pós-morte, bem como não existe

retribuição em vida. O que temos é dom de Deus. Já no livro da Sabedoria, a retribuição funciona,

mas só na outra vida. Trata-se de uma Sabedoria beatífica. Deus nos criou para a vida e ela

continua plena no pós-morte.

Os outros dois livros bíblicos próximos aos sapienciais, Salmos e Cântico dos Cânticos, são

tratados também pelos autores, bem como a relação entre a teologia Sapiencial e o Segundo

Testamento.

Os autores foram felizes em apresentar de forma bastante didática, em formato de cartilha

da literatura sapiencial, a problemática da literatura sapiencial bíblica a partir de um prisma

específico, o da retribuição. Colocando a Teologia da Retribuição como eixo central da literatura

sapiencial, Cássio e Rita nos oferecem um instrumental simples e acessível para uma complicada

literatura. Ser sábio em vida, buscando a sabedoria divina, é um caminho não muito suave,

concluem.

68

ASENSIO, Victor Morla. Livros sapienciais e outros escritos: introdução ao estudo da Bíblia.

São Paulo: Ave Maria, 1997. V. 5; p. 17-58.

Morla, no capítulo primeiro, intitulado “Sabedoria e literatura sapiencial”, situa o leitor nos

vários modos de compreender a sabedoria na perspectiva de autores, a saber: conhecimento

empírico do criado (Von Rad); atitude perante a vida (Whybray); autocompreensão em relação às

coisas (Crenshaw); esforço por ordenar a conduta humana (Murphy). Todos esses modos de

compreender a sabedoria revelam a complexidade da temática.

Sábio (hakam) e sabedoria (hokmah) têm vários lexemas que os definem, o que impede

uma definição escolar para sabedoria. Sábio, mesmo não estando ligado às atitudes éticas, tem no

mundo bíblico essa conotação.

Para Morla, a Bíblia tem uma tradição sapiencial. A sabedoria não está presente somente

naliteratura sapiencial clássica: Provérbios, Eclesiástico, Eclesiastes, Jó e Sabedoria, mas em

outros livros bíblicos. Ademais, para ele, se impõe, nessa discussão, a relação entre a experiência e

o conhecimento humano para entender a sabedoria e sua relação com o Sagrado. Essa se demonstra

complicada e passível de conclusões equivocadas. Não basta personificar a Sabedoria, como fez o

livro dos Provérbios. Jó foi além, ele desconsiderou o conhecimento de Deus apresentado pelos

amigos sábios. O importante foi a experiência que ele fez de Deus. “Eu te conhecia somente de

ouvir falar, mas agora viram-te meus olhos” (Jo 42,5). Coélet é mais trágico. Ele se diz conhecedor

de tudo, mas conclui que tudo é vaidade e um correr atrás do vento. O que vale mesmo é desfrutar

os prazeres da vida, pois a morte iguala a todos e não há nada depois dela (Ecl 3,19).

Morla termina o primeiro capítulo, demonstrando como a tradição sapiencial aparece no

mundo bíblico e fora dele. No capítulo seguinte, o autor retoma a questão, demonstrando o modo

como a sabedoria aparece no Oriente Próximo (p. 79-85).

O capítulo primeiro do livro em análise serviu para abrir as portas de uma temática

complexa e controversa no mundo bíblico e fora dele. O autor expôs, de forma didática, os

preâmbulos da reflexão e apontou pistas para o debate posterior.

69

ANEXO D – Modelos de Fichas de Leitura

Fichamento bibliográfico

É a descrição com os comentários referentes aos tópicos abordados em uma obra inteira ou

em parte dela. Neste caso, é importante tomar cuidado para que as frases retiradas do texto original

não percam o sentido quando coladas no texto.

Fichamento de resumo ou conteúdo

Consiste na síntese das principais ideias contidas na obra. Essas ideias devem ser

interpretadas pelo aluno e reescritas com suas próprias palavras. Este é um fichamento mais

elaborado, pois exige uma leitura mais atenta e crítica. Neste caso, você precisa destacar alguns

trechos do texto e fazer considerações pessoais.

Sociologia TELES, Maria Amélia de Almeida. Educação da mulher: a perpetuação

São Paulo: Brasiliense, 1993. p. 130-132. 2

O trabalho da autora baseia-se em análise de textos e na própria vivência nos movimentos

feministas, como relato de uma prática. A autora divide seu texto em fases históricas

compreendidas entre Brasil Colônia (1500 – 1822), até os anos de 1975 em que foi

considerado o Ano Internacional da Mulher. A autora trabalha ainda assuntos como mulheres

da periferia de São Paulo, a luta por creches, violência, participação em greves, saúde e

sexualidade.

(Biblioteca PUC Minas)

Sociologia LACERDA, C. A; BOCHI, J. I; REGO, J. M; BORGES, M. A;

MARQUES, R. M: Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2010.

302p. 1

“Nos primeiros anos da década, período de inflação elevada, o PIB chegou a apresentar

crescimento negativo, voltando a aumentar no momento da implantação do Plano Real e

após a estabilização da moeda.” (p. 251)

“O retorno do crescimento, contudo, ocorreram as taxas decrescentes, refletindo as

dificuldades enfrentadas para a retomada do investimento em bases mais sustentadas.” (p.

252)

“[…] somente no ano de 2000 o PIB cresceu mais vigorosamente, mesmo assim abaixo do

observado no ano de implantação do mercado.” (p. 252)

“Indústria – No início dos anos 1990 foi definida uma Política Industrial e de Comércio

Exterior (Pice), que visava melhorar a capacitação industrial brasileira e realizar a abertura

comercial, para estimular a concorrência.” (p. 253)

(Biblioteca ISTA)

70

ANEXO E – Modelo Resumo crítico ou resenha

[Título] CRISTIANISMO E TEOLOGIA EM MUTAÇÃO

[cabeçalho bibliográfico completo, com as devidas informações suplementares:]

PALÁCIO, Carlos. Deslocamentos da teologia: mutações do cristianismo: a teologia aos 40

anos do Vaticano II. São Paulo: Loyola, 2001. 137p., 19 x 12,5cm. (Coleção CES, 12). ISBN 85-

15-02402-0.

[sobre o Autor e a circunstância da obra]

Carlos Palácio (nasc. 1942), jesuíta, professor no Centro de Estudos Superiores da

Companhia de Jesus (CES) em Belo Horizonte, acompanhou no tempo do Concílio Vaticano II

(1962-65) as intensas discussões em torno da renovação da Igreja católica e agora, nas vésperas

dos quadragésimo aniversário da abertura do Concílio, mostra-se preocupado com a involução que

começa a se manifestar.

[breve resumo indicativo e organização da obra:]

O livro em nossas mãos descreve as ―mutações‖ ou mudanças profundas

constatadas na teologia, por causa da ―mutação‖ no cristianismo, nos últimos quarenta anos.

apresenta três capítulos. O primeiro, ― Da Humani Generis à Fides et Ratio, esboça uma visão

diacrônica desde a grande encíclica de Pio XII, em 1950, até a encíclica de João Paulo

II, em 1998. O segundo capítulo, ― Novos paradigmas ou fim de uma era teológica?, é de cunho

criteriológico e avalia as mudanças no modo do pensar teológico que se apresentam nas

últimas décadas. O terceiro capítulo, ―Teologia, magistério e – recepção‘ do Vaticano II

desenvolve a problemática à luz da recepção do Vaticano II e da questão institucional. No fim

encontramos um anexo: ― Que lugar e que função para a teologia hoje.

[síntese temática / leitura profunda:]

O Autor pretende, em primeiro lugar, mostrar a íntima relação entre a evolução da

teologia, a crise do cristianismo histórico e a desconcertante evolução da Igreja pós-conciliar (p.

115) [anotação de página de citação formal; a referência bibliográfica está no cabeçalho].

Procura a dimensão especificamente teológica das mudanças constatadas, não apenas explicações

socioculturais a partir dos últimos decênios. Que seria a razão teologica‖ no atual contexto? Essa

razão teológica não pode dispensar o diálogo com a cultura moderna – a qual se observe, já passou

por considerável mudança do tempo do Concílio para cá. O próprio Concílio, no diálogo com o

71

mundo moderno, não aplicou uma razão teológica definida para sempre, mas inventou um novo

modo de fazer teologia (Cf. p. 116) [anotação de página de citação informal]. O mal-estar da

teologia atual vem do novo distanciamento entre a teologia magisterial e a realidade

cultural. Mas esse distanciamento não se deve apenas a uma ― cãimbra reacionária‖ do

Magistério, mas ao fato de a própria identidade cristã ter-se tornado problemática. Não se pode

pressupor uma identidade cristã monolítica. É preciso voltar a um referencial claro daquilo que é

ser cristão, e esse só pode ser o Evangelho. É o caminho que o Vaticano II mostrou, distinguindo

entre a

pequena tradição (pós-)tri dentina e a grande tradição.

[avaliação crítica:]

Admirando a lucidez da análise, lamenta-se a exiguidade do espaço para assunto tão

relevante e vital não só para a teologia como para a vida da Igreja. Uma discussão da teologia

latino-americana, especialmente a teologia da libertação, teria sido bem-vinda. Mas estas

limitações não diminuem o caráter altamente desafiador da obra (FAJE, 2012).

72

ANEXO F - Livros da Bíblia

Gn Gênesis Ecl Qohelet

Ex Êxodo Ct Cântico

Lv Levítico Lm Lamentações

Nm Números Est Ester

Dt Deuteronômio Dn Daniel

Js Josué Esd Esdras

Jz Juízes Ne Neemias

1-2Sm 1-2 Samuel Cr 1-2 Crônicas

1-2Rs 1-2 Reis Sb Sabedoria

Is Isaías Eclo Eclesiástico

Jr Jeremias Mt Evangelho Mateus

Ez Ezequiel Mc Evangelho Marcos

Os Oseias Lc Evangelho Lucas

Jl Joel Jo Evangelho S.João

Am Amós At Atos dos Apóstolos

Ab Abdias Rm Romanos

Jn Jonas 1-2 Cor 1-2 Coríntios

Mq Miqueias Gl Gálatas

Na Naum Ef Efésios

Hab Habacuc Fl Filipenses

Sf Sofonias Cl Colossenses

Ag Ageu 1-2 Ts 1-2 Tessalonicenses

Zc Zacarias 1-2 Tm 1-2 Timóteo

Ml Malaquias Tt Tito

Jó Jó Fm Filêmon

Sl Salmos Hb Hebreus

Jó Jó Tg Tiago

Pr Provérbios 1-2 Pd 1-2 Pedro

Rt Rute 1-3 Jo 2-3 João

Ct Cântico Jd Judas

73

ANEXO G - Termo de Autorização para Disponibilização do TCC

AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO/DISPONIBILIZAÇÃO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

MONOGRAFIA [ ] ARTIGO [ ]

Eu, _________________________________________________________, residente

e domiciliado em __________________________________, no endereço

______________________________________________________________________,

portador do documento de identidade nº. __________________________, inscrito no

Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do Ministério da Fazenda sob o nº.

______________________________, na qualidade de titular do meu Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC), intitulado:___________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

com fundamento nas disposições da Lei nº 9.610 de fevereiro de 1998, autorizo o

Instituto Santo Tomás de Aquino – ISTA a:

disponibilizar gratuitamente em seu web site, sem ressarcimento dos direitos autorais, texto

integral (ou parte) do TCC de minha autoria em Portable Document Format (PDF), para fins

de leitura e/ou impressão pela internet, a título de divulgação da produção científica gerada

pelo ISTA, e armazenar permanentemente no banco dedados de TCC´s do curso, a partir

desta data.

Belo Horizonte/MG, ________ de _____________ de _________.

_________________________________________

Assinatura do Aluno