manual de atividades do controle interno trt 21ª região d… · ___ 2 43sumÁrio apresentaÇÃo
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Manual de Atividadesdo Controle Interno
TRT 21ª Região
Organização, Diretrizes,Normas e Procedimentos
Natal – RNAgosto 2015
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 5 1. FINALIDADE DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO ……......….. 6 1.1 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO …………………………....…..….... 6 1.2 ABRANGÊNCIA DA ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO …………... 7 ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO 2. ORGANOGRAMA …………………...…….....………………………..........…... 9 2.1 COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO …......… 9 2.2 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE PAGAMENTO DE PESSOAL ………………………….……………………………............……. 11 2.3 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE LICITAÇÕES, CONTRATOS E LEGISLAÇÃO ……………...……….........….......................... 13
2.4 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIO, FINANCEIRO E PATRIMONIAL ............................…... 14
2.5 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE AUDITORIA ………..........…………….... 16 NORMAS DE FUNCIONAMENTO 3. PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO …………...……..............……….... 19 3.1 NORMAS DE CONDUTA PROFISSIONAL .……………...………...........…... 19 3.2 REQUISITOS A FORMA DE COMUNICAÇÃO ………...……….....……....... 20 3.3 VEDAÇÃO À PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES DO CONTROLE INTERNO EM COMISSÕES …................................……………………...…..... 21
3.4 HABILIDADES E PRERROGATIVAS DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO ….......................................…....... 21
NORMAS OPERACIONAIS 4. DIRETRIZES …………………………….…….........…………………….....…. 24 4.1 DEFINIÇÃO E PROCEDIMENTOS DAS AÇÕES DE CONTROLE ............. 24 4.2 TÉCNICAS DE CONTROLE ................................................................................ 25 5. AUDITORIA …………...………..……………………………........……..........… 26 5.1 OBJETIVO ……………………………………………........……......…...………. 26 5.2 FINALIDADE ………………………………………………….....................…… 26 5.3 OBJETOS DE EXAMES ……………......……………………………............….. 26 5.4 TIPOS DE AUDITORIA …………………………………………………............ 28 5.5 FORMAS DE EXECUÇÃO ……………………………………………......…..... 29 5.6 PLANOS DE AUDITORIA ……………………………………...……......…....... 30 5.7 RESPONSÁVEIS PELOS TRABALHOS DE AUDITORIA …….............…… 32 5.8 COMPETÊNCIAS DO TITULAR DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO …….......................................................................………………......... 32
5.9 COMPETÊNCIAS DO LÍDER DA EQUIPE DE AUDITORIA ……............... 33 5.10 AUDITORIA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ………………............ 34 5.11 COMUNICADO DE AUDITORIA ....................................................................... 35 5.12 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA …………………………….................…. 35 5.13 EXECUÇÃO DE AUDITORIA ............................................................................. 39
5.14 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUDITORIA ............................... 42 5.15 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA AUDITORIA ............... 43 5.16 PAPÉIS DE TRABALHO NA AUDITORIA ....................................................... 44
6. INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 6.1 COMPETÊNCIA PARA INSTAURAÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA .............................................................................................. 45
6.2 PLANEJAMENTO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ............................... 45 6.3 EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA .......................................... 45 6.4 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA INSPEÇÃO ............................... 45 6.5 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA INSPEÇÃO .................. 46 6.6 PAPÉIS DE TRABALHO NA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ..................... 46 7. FISCALIZAÇÃO - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS …….…................ 46 7.1 PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO ........................................................... 46 7.2 EXECUÇÃO DA FISCALIZAÇÃO ...................................................................... 47 7.3 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA FISCALIZAÇÃO ....................... 47 7.4 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO ........ 47 7.5 PAPÉIS DE TRABALHO NA FISCALIZAÇÃO ................................................ 47
8. REFERÊNCIAS ……………………..........………...................…………………. 49
9. ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS ………….................……....…... 50 9.1 MODELO I – MEMORANDO DE COMUNICAÇÃO DE AUDITORIA ........ 50 9.2 MODELO II - COMUNICADO DE AUDITORIA ............................................. 51 9.2 MODELO III – MATRIZ DE RISCOS E CONTROLE …………….............… 52 9.3 MODELO IV – PROGRAMA DE AUDITORIA …………………….....……... 53 9.4 MODELO V – REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES (RDI) ...................................................................................... 55 9.5 MODELO VI – MATRIZ DE ACHADOS …........…………….………….......... 56 9.6 MODELO VII – RELATÓRIO DE AUDITORIA ……..……….........………... 58 9.7 MODELO VIII – PLANO DE AÇÃO ….….........……………….....…………… 64 9.8 MODELO XIX – CONTROLE DE QUALIDADE …..............………………… 65
10. ANEXO B - FLUXOGRAMA DOS PROCESSOS ……...............…...……….... 75 10.1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE AUDITORIA ......................................... 75 10.2 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ....... 76 10.3 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO .............................…. 77 10.4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE MONITORAMENTO ........................... 78
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 5 1. FINALIDADE DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO ……......….. 6 1.1 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO …………………………....…..….... 6 1.2 ABRANGÊNCIA DA ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO …………... 7 ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO 2. ORGANOGRAMA …………………...…….....………………………..........…... 9 2.1 COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO …......… 9 2.2 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE PAGAMENTO DE PESSOAL ………………………….……………………………............……. 11 2.3 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE LICITAÇÕES, CONTRATOS E LEGISLAÇÃO ……………...……….........….......................... 13
2.4 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIO, FINANCEIRO E PATRIMONIAL ............................…... 14
2.5 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE AUDITORIA ………..........…………….... 16 NORMAS DE FUNCIONAMENTO 3. PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO …………...……..............……….... 19 3.1 NORMAS DE CONDUTA PROFISSIONAL .……………...………...........…... 19 3.2 REQUISITOS A FORMA DE COMUNICAÇÃO ………...……….....……....... 20 3.3 VEDAÇÃO À PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES DO CONTROLE INTERNO EM COMISSÕES …................................……………………...…..... 21
3.4 HABILIDADES E PRERROGATIVAS DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO ….......................................…....... 21
NORMAS OPERACIONAIS 4. DIRETRIZES …………………………….…….........…………………….....…. 24 4.1 DEFINIÇÃO E PROCEDIMENTOS DAS AÇÕES DE CONTROLE ............. 24 4.2 TÉCNICAS DE CONTROLE ................................................................................ 25 5. AUDITORIA …………...………..……………………………........……..........… 26 5.1 OBJETIVO ……………………………………………........……......…...………. 26 5.2 FINALIDADE ………………………………………………….....................…… 26 5.3 OBJETOS DE EXAMES ……………......……………………………............….. 26 5.4 TIPOS DE AUDITORIA …………………………………………………............ 28 5.5 FORMAS DE EXECUÇÃO ……………………………………………......…..... 29 5.6 PLANOS DE AUDITORIA ……………………………………...……......…....... 30 5.7 RESPONSÁVEIS PELOS TRABALHOS DE AUDITORIA …….............…… 32 5.8 COMPETÊNCIAS DO TITULAR DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO …….......................................................................………………......... 32
5.9 COMPETÊNCIAS DO LÍDER DA EQUIPE DE AUDITORIA ……............... 33 5.10 AUDITORIA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ………………............ 34 5.11 COMUNICADO DE AUDITORIA ....................................................................... 35 5.12 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA …………………………….................…. 35 5.13 EXECUÇÃO DE AUDITORIA ............................................................................. 39
5.14 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUDITORIA ............................... 42 5.15 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA AUDITORIA ............... 43 5.16 PAPÉIS DE TRABALHO NA AUDITORIA ....................................................... 44
6. INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 6.1 COMPETÊNCIA PARA INSTAURAÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA .............................................................................................. 45
6.2 PLANEJAMENTO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ............................... 45 6.3 EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA .......................................... 45 6.4 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA INSPEÇÃO ............................... 45 6.5 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA INSPEÇÃO .................. 46 6.6 PAPÉIS DE TRABALHO NA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ..................... 46 7. FISCALIZAÇÃO - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS …….…................ 46 7.1 PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO ........................................................... 46 7.2 EXECUÇÃO DA FISCALIZAÇÃO ...................................................................... 47 7.3 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA FISCALIZAÇÃO ....................... 47 7.4 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO ........ 47 7.5 PAPÉIS DE TRABALHO NA FISCALIZAÇÃO ................................................ 47
8. REFERÊNCIAS ……………………..........………...................…………………. 49
9. ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS ………….................……....…... 50 9.1 MODELO I – MEMORANDO DE COMUNICAÇÃO DE AUDITORIA ........ 50 9.2 MODELO II - COMUNICADO DE AUDITORIA ............................................. 51 9.2 MODELO III – MATRIZ DE RISCOS E CONTROLE …………….............… 52 9.3 MODELO IV – PROGRAMA DE AUDITORIA …………………….....……... 53 9.4 MODELO V – REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES (RDI) ...................................................................................... 55 9.5 MODELO VI – MATRIZ DE ACHADOS …........…………….………….......... 56 9.6 MODELO VII – RELATÓRIO DE AUDITORIA ……..……….........………... 58 9.7 MODELO VIII – PLANO DE AÇÃO ….….........……………….....…………… 64 9.8 MODELO XIX – CONTROLE DE QUALIDADE …..............………………… 65
10. ANEXO B - FLUXOGRAMA DOS PROCESSOS ……...............…...……….... 75 10.1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE AUDITORIA ......................................... 75 10.2 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ....... 76 10.3 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO .............................…. 77 10.4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE MONITORAMENTO ........................... 78
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DESEMBARGADORA PRESIDENTE
Joseane Dantas do Santos
SECRETÁRIO-GERAL DA PRESIDÊNCIA
Marcos Sérgio Fonseca e Silva de Souza
DIRETOR GERAL
Márcio de Medeiros Dantas
SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
Rafael José Barbosa Andrade
SECRETÁRIO DE CONTROLE INTERNO
Caio Lima de Azevedo
ELABORAÇÃO
Equipe da Secretaria de Controle Interno (agosto/2015)
Caio Lima de Azevedo – Secretário de Controle Interno
Jeremias Iduíno da Rocha e Silva – SECOP
Liana Maranhão de Oliveira – SECOL
José do Carmo de Almeida Filho – SECOF
Adriano Carlos de Souza – SEAUD
DIAGRAMAÇÃO E CAPA
Seção de Comunicação Social
APRESENTAÇÃO
Este Documento tem como objetivo aprimorar e orientar a atuação dos integrantes
da unidade de Controle Interno deste Tribunal, com o propósito de estabelecer
planejamento, administração e padronização das atividades desenvolvidas.
As recomendações estruturais previstas nesse documento coincidem com a busca do
Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região em alcançar o Objetivo Estratégico de
Eficiência Operacional relacionadas a celeridade de execução de atividades,
transparência, simplificação e racionalização de rotinas, bem como cumprimento de Metas
estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, principalmente, a Meta CNJ
16/2013 – Fortalecer a estrutura de Controle Interno.
Diante deste cenário, a Secretaria de Controle Interno - SCI desenvolveu o presente
documento a partir de pesquisas de normativos acerca da atuação do Controle Interno na
literatura especializada, em diversos manuais, publicação de entidades nacionais e
internacionais de auditoria, consulta em outros Tribunais Regionais do Trabalho e,
principalmente, nas normas técnicas estabelecidas pelo CNJ mediante as Resoluções
86/2009 e 171/2013.
No intuito de implantação de diversos conteúdos trazidos por meio deste
documento, se faz necessário a atualização de alguns normativos internos tendo em vista a
consolidação de diretrizes de atividades de auditoria, fiscalização e inspeção
administrativa.
A Reestruturação desta Secretaria baseia-se, fundamentalmente, na necessidade de
readequar a unidade organizacional a uma nova realidade administrativa para atingir
elevados padrões de qualidade e aprimoramento da Gestão. A disponibilização das
orientações elencadas neste documento também proporcionarão maior transparência das
ações às unidades administrativas sujeitas à atuação da Secretaria de Controle Interno –
SCI, garantindo-lhes conhecimento prévio dos procedimentos e técnicas utilizados.
Dessa forma, este documento visa sensibilizar a Administração na adequação
organizacional da SCI promovendo uma relevante contribuição a evolução da gestão
administrativa deste Tribunal.
Natal, 22 de setembro de 2015.
Equipe da Secretaria de Controle Interno
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DESEMBARGADORA PRESIDENTE
Joseane Dantas do Santos
SECRETÁRIO-GERAL DA PRESIDÊNCIA
Marcos Sérgio Fonseca e Silva de Souza
DIRETOR GERAL
Márcio de Medeiros Dantas
SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
Rafael José Barbosa Andrade
SECRETÁRIO DE CONTROLE INTERNO
Caio Lima de Azevedo
ELABORAÇÃO
Equipe da Secretaria de Controle Interno (agosto/2015)
Caio Lima de Azevedo – Secretário de Controle Interno
Jeremias Iduíno da Rocha e Silva – SECOP
Liana Maranhão de Oliveira – SECOL
José do Carmo de Almeida Filho – SECOF
Adriano Carlos de Souza – SEAUD
DIAGRAMAÇÃO E CAPA
Seção de Comunicação Social
APRESENTAÇÃO
Este Documento tem como objetivo aprimorar e orientar a atuação dos integrantes
da unidade de Controle Interno deste Tribunal, com o propósito de estabelecer
planejamento, administração e padronização das atividades desenvolvidas.
As recomendações estruturais previstas nesse documento coincidem com a busca do
Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região em alcançar o Objetivo Estratégico de
Eficiência Operacional relacionadas a celeridade de execução de atividades,
transparência, simplificação e racionalização de rotinas, bem como cumprimento de Metas
estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, principalmente, a Meta CNJ
16/2013 – Fortalecer a estrutura de Controle Interno.
Diante deste cenário, a Secretaria de Controle Interno - SCI desenvolveu o presente
documento a partir de pesquisas de normativos acerca da atuação do Controle Interno na
literatura especializada, em diversos manuais, publicação de entidades nacionais e
internacionais de auditoria, consulta em outros Tribunais Regionais do Trabalho e,
principalmente, nas normas técnicas estabelecidas pelo CNJ mediante as Resoluções
86/2009 e 171/2013.
No intuito de implantação de diversos conteúdos trazidos por meio deste
documento, se faz necessário a atualização de alguns normativos internos tendo em vista a
consolidação de diretrizes de atividades de auditoria, fiscalização e inspeção
administrativa.
A Reestruturação desta Secretaria baseia-se, fundamentalmente, na necessidade de
readequar a unidade organizacional a uma nova realidade administrativa para atingir
elevados padrões de qualidade e aprimoramento da Gestão. A disponibilização das
orientações elencadas neste documento também proporcionarão maior transparência das
ações às unidades administrativas sujeitas à atuação da Secretaria de Controle Interno –
SCI, garantindo-lhes conhecimento prévio dos procedimentos e técnicas utilizados.
Dessa forma, este documento visa sensibilizar a Administração na adequação
organizacional da SCI promovendo uma relevante contribuição a evolução da gestão
administrativa deste Tribunal.
Natal, 22 de setembro de 2015.
Equipe da Secretaria de Controle Interno
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1. FINALIDADE DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO
Base Legal: Art. 74 da Constituição Federal; Art. 1 da Resolução CNJ nº 86/2009
A Secretaria de Controle Interno, unidade administrativa vinculada à Presidência do
Tribunal, deverá desenvolver suas atividades com as seguintes finalidades:
a) Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual respectivo;
b) Acompanhar e avaliar a execução orçamentária e os programas de gestão;
c) Verificar a observância e comprovação da legalidade dos atos de gestão e
avaliar os resultados, especialmente quanto à eficiência e à eficácia das
ações administrativas relativas à gestão orçamentária, financeira,
patrimonial e de pessoal;
d) Examinar as aplicações de recursos públicos transferidos a entidades de
direito privado;
e) Subsidiar meios e informações, bem como apoiar o controle externo e o CNJ
no exercício de sua missão institucional.
1.1 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO
Base Legal: Art. 74 da Constituição Federal; Resolução CNJ 86/2009; Resolução CNJ
171/2013
A atuação da Secretaria de Controle Interno está pautada na realização de exames
de auditoria, fiscalização e inspeção relacionados aos atos de gestão de pessoal,
patrimonial, contábil, orçamentário e financeiro, execução de programas de trabalho,
despesas e receitas orçamentárias e extra-orçamentárias, no que se refere aos aspectos da
legalidade, da legitimidade, da economicidade, da eficiência e da eficácia.
Além dessas atuações, a Secretaria de Controle Interno exerce o auxílio ao
desenvolvimento de sistemas de controles internos administrativos e sua respectiva
avaliação.
Estão sujeitos à atuação da Secretaria de Controle Interno os seguintes objetos:
a) Orçamentos, planos, programas, ações, projetos e atividades relativas à
gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal;
b) Atos e fatos dos quais resultem em depesas ou receitas para a administração
ou que afetem o seu patrimônio;
c) Atos e fatos decorrentes da arrecadação, guarda, gerenciamento ou
administração de dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais o Tribunal
responda;
d) Sistemas administrativos e operacionais utilizados no controle interno
administrativo e na gestão orçamentária, financeira, patrimonial, operacional
e de pessoal;
e) Aplicação de recursos transferidos pelo Tribunal para pessoas físicas ou
entidades de direito privado obrigadas à prestação de contas, na forma da
legislação;
f) Denúncias envolvendo atos praticados ou fatos no âmbito da administração
dos quais resultem danos reais ou potenciais ao erário.
1.2 ABRANGÊNCIA DA ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO
A abrangência de atuação da SCI incluem-se todas as unidades administrativas do
TRT 21ª Região, bem como as unidades judiciais que percebam ou arrecadem recursos em
nome do Tribunal.
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1. FINALIDADE DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO
Base Legal: Art. 74 da Constituição Federal; Art. 1 da Resolução CNJ nº 86/2009
A Secretaria de Controle Interno, unidade administrativa vinculada à Presidência do
Tribunal, deverá desenvolver suas atividades com as seguintes finalidades:
a) Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual respectivo;
b) Acompanhar e avaliar a execução orçamentária e os programas de gestão;
c) Verificar a observância e comprovação da legalidade dos atos de gestão e
avaliar os resultados, especialmente quanto à eficiência e à eficácia das
ações administrativas relativas à gestão orçamentária, financeira,
patrimonial e de pessoal;
d) Examinar as aplicações de recursos públicos transferidos a entidades de
direito privado;
e) Subsidiar meios e informações, bem como apoiar o controle externo e o CNJ
no exercício de sua missão institucional.
1.1 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO
Base Legal: Art. 74 da Constituição Federal; Resolução CNJ 86/2009; Resolução CNJ
171/2013
A atuação da Secretaria de Controle Interno está pautada na realização de exames
de auditoria, fiscalização e inspeção relacionados aos atos de gestão de pessoal,
patrimonial, contábil, orçamentário e financeiro, execução de programas de trabalho,
despesas e receitas orçamentárias e extra-orçamentárias, no que se refere aos aspectos da
legalidade, da legitimidade, da economicidade, da eficiência e da eficácia.
Além dessas atuações, a Secretaria de Controle Interno exerce o auxílio ao
desenvolvimento de sistemas de controles internos administrativos e sua respectiva
avaliação.
Estão sujeitos à atuação da Secretaria de Controle Interno os seguintes objetos:
a) Orçamentos, planos, programas, ações, projetos e atividades relativas à
gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal;
b) Atos e fatos dos quais resultem em depesas ou receitas para a administração
ou que afetem o seu patrimônio;
c) Atos e fatos decorrentes da arrecadação, guarda, gerenciamento ou
administração de dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais o Tribunal
responda;
d) Sistemas administrativos e operacionais utilizados no controle interno
administrativo e na gestão orçamentária, financeira, patrimonial, operacional
e de pessoal;
e) Aplicação de recursos transferidos pelo Tribunal para pessoas físicas ou
entidades de direito privado obrigadas à prestação de contas, na forma da
legislação;
f) Denúncias envolvendo atos praticados ou fatos no âmbito da administração
dos quais resultem danos reais ou potenciais ao erário.
1.2 ABRANGÊNCIA DA ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO
A abrangência de atuação da SCI incluem-se todas as unidades administrativas do
TRT 21ª Região, bem como as unidades judiciais que percebam ou arrecadem recursos em
nome do Tribunal.
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ORGANIZAÇÃO
2 ORGANOGRAMA
A Secretaria de Controle Interno - SCI tem a seguinte estrutura organizacional:
a) Secretário de Controle Interno;
b) Setor de Controle de Pagamento de Pessoal – SECOP;
c) Setor de Controle de Licitações, Contratos e Legislação – SECOL;
d) Setor de Controle Contábil, Orçamentário, Financeiro e Patrimonial –
SECOF;
e) Setor de Auditoria – SEAUD
2.1 COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO Conforme Regulamento Geral aprovado pela Resolução Administrativa nº
17/2015, compete a Secretaria de Controle Interno:
1 – planejar, coordenar e executar a fiscalização contábil, financeira, orçamentária e
operacional do Tribunal, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade e eficácia da
aplicação dos recursos e seus controles;
2 – coordenar e executar o programa de auditoria interna;
3 – emitir parecer em tomadas e prestações de contas do Tribunal, aprovando,
ressalvando ou rejeitando-as;
SCI
Secretário (CJ-3)
SECOP
(FC-4)
SECOL
(FC-4)
SECOF
(FC-4)
SEAUD
(FC-4)
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ORGANIZAÇÃO
2 ORGANOGRAMA
A Secretaria de Controle Interno - SCI tem a seguinte estrutura organizacional:
a) Secretário de Controle Interno;
b) Setor de Controle de Pagamento de Pessoal – SECOP;
c) Setor de Controle de Licitações, Contratos e Legislação – SECOL;
d) Setor de Controle Contábil, Orçamentário, Financeiro e Patrimonial –
SECOF;
e) Setor de Auditoria – SEAUD
2.1 COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO Conforme Regulamento Geral aprovado pela Resolução Administrativa nº
17/2015, compete a Secretaria de Controle Interno:
1 – planejar, coordenar e executar a fiscalização contábil, financeira, orçamentária e
operacional do Tribunal, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade e eficácia da
aplicação dos recursos e seus controles;
2 – coordenar e executar o programa de auditoria interna;
3 – emitir parecer em tomadas e prestações de contas do Tribunal, aprovando,
ressalvando ou rejeitando-as;
SCI
Secretário (CJ-3)
SECOP
(FC-4)
SECOL
(FC-4)
SECOF
(FC-4)
SEAUD
(FC-4)
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4 – comunicar à Presidência do Tribunal e ao Tribunal de Contas da União, sob pena
de responsabilidade solidária, a ocorrência de irregularidade ou ilegalidade;
5 – apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional;
6 – propor a instauração de tomada de contas especial, quando cabível;
7 – realizar auditoria e outros trabalhos correlatos com as funções de controle
interno e auditoria, quando solicitados pela Presidência;
8 – auditar processos licitatórios, dispensas, inexigibilidades e os contratos deles
decorrentes, bem como os processos pertinentes às despesas em geral e os relativos a
suprimentos de fundos e baixas patrimoniais;
9 – auditar os procedimentos inerentes aos processos de Inventário Físico-
Financeiro, fiscalizando a utilização, guarda e conservação dos bens patrimoniais do
Tribunal, bem como os processos de incorporação, desfazimento e desaparecimento de
bens;
10 – promover diligências junto às unidades administrativas, bem como solicitar
informações e/ou documentos quando necessários às atividades de auditoria e outros
trabalhos correlatos com as funções de controle interno e auditoria;
11 – auditar a consistência e a segurança dos instrumentos e sistemas de guarda,
conservação e controle dos bens e dos valores da União ou daqueles pelos quais esta
seja responsável;
12 – providenciar ou promover o atendimento às diligências solicitadas pelo Tribunal
de Contas da União;
13 – auditar os processos administrativos de pagamentos de pessoal, ativo e inativo,
de diárias, de ajuda de custo e de outros benefícios que vierem a ser concedidos e,
ainda, os processos de admissão, desligamento e concessões de aposentadorias e
pensões;
14 – proceder ao registro de atos de admissão, desligamento de pessoal, concessão e
revisão de aposentadorias e pensões, para fins de apreciação e julgamento pelo Tribunal
de Contas da União;
15 – fiscalizar a entrega, na Coordenadoria de Gestão de Pessoas, das Declarações de
Bens e Rendas e/ou autorização de acesso exclusivo aos dados de Bens e Rendas das
autoridades e servidores do Tribunal;
16 – elaborar Relatório de Auditoria de Gestão, com avaliação dos resultados
quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência no
cumprimento dos objetivos e metas (físicas e financeiras) planejados e/ou pactuados,
apontando as causas que prejudicaram o desempenho da ação administrativa e as
providências adotadas;
17 – fiscalizar a qualidade e confiabilidade dos indicadores utilizados para avaliar o
desempenho da gestão, bem como dos controles internos implementados pelos gestores
para evitar ou minimizar os riscos inerentes à execução orçamentária, financeira,
operacional e patrimonial.
§ 1º. As auditorias serão realizadas de acordo com o Planejamento Anual de Auditorias
apresentado pela Secretaria de Controle Interno e aprovado pela Presidência do
Tribunal.
2.2 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE PAGAMENTO DE
PESSOAL – SECOP
Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as
atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue
abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:
1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à
eficácia e à eficiência da gestão de pessoas;
2 – auditar e avaliar a gestão de pessoas relacionada ao processo de contas anual dos
responsáveis, bem como as peças e conteúdos correspondentes;
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4 – comunicar à Presidência do Tribunal e ao Tribunal de Contas da União, sob pena
de responsabilidade solidária, a ocorrência de irregularidade ou ilegalidade;
5 – apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional;
6 – propor a instauração de tomada de contas especial, quando cabível;
7 – realizar auditoria e outros trabalhos correlatos com as funções de controle
interno e auditoria, quando solicitados pela Presidência;
8 – auditar processos licitatórios, dispensas, inexigibilidades e os contratos deles
decorrentes, bem como os processos pertinentes às despesas em geral e os relativos a
suprimentos de fundos e baixas patrimoniais;
9 – auditar os procedimentos inerentes aos processos de Inventário Físico-
Financeiro, fiscalizando a utilização, guarda e conservação dos bens patrimoniais do
Tribunal, bem como os processos de incorporação, desfazimento e desaparecimento de
bens;
10 – promover diligências junto às unidades administrativas, bem como solicitar
informações e/ou documentos quando necessários às atividades de auditoria e outros
trabalhos correlatos com as funções de controle interno e auditoria;
11 – auditar a consistência e a segurança dos instrumentos e sistemas de guarda,
conservação e controle dos bens e dos valores da União ou daqueles pelos quais esta
seja responsável;
12 – providenciar ou promover o atendimento às diligências solicitadas pelo Tribunal
de Contas da União;
13 – auditar os processos administrativos de pagamentos de pessoal, ativo e inativo,
de diárias, de ajuda de custo e de outros benefícios que vierem a ser concedidos e,
ainda, os processos de admissão, desligamento e concessões de aposentadorias e
pensões;
14 – proceder ao registro de atos de admissão, desligamento de pessoal, concessão e
revisão de aposentadorias e pensões, para fins de apreciação e julgamento pelo Tribunal
de Contas da União;
15 – fiscalizar a entrega, na Coordenadoria de Gestão de Pessoas, das Declarações de
Bens e Rendas e/ou autorização de acesso exclusivo aos dados de Bens e Rendas das
autoridades e servidores do Tribunal;
16 – elaborar Relatório de Auditoria de Gestão, com avaliação dos resultados
quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência no
cumprimento dos objetivos e metas (físicas e financeiras) planejados e/ou pactuados,
apontando as causas que prejudicaram o desempenho da ação administrativa e as
providências adotadas;
17 – fiscalizar a qualidade e confiabilidade dos indicadores utilizados para avaliar o
desempenho da gestão, bem como dos controles internos implementados pelos gestores
para evitar ou minimizar os riscos inerentes à execução orçamentária, financeira,
operacional e patrimonial.
§ 1º. As auditorias serão realizadas de acordo com o Planejamento Anual de Auditorias
apresentado pela Secretaria de Controle Interno e aprovado pela Presidência do
Tribunal.
2.2 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE PAGAMENTO DE
PESSOAL – SECOP
Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as
atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue
abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:
1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à
eficácia e à eficiência da gestão de pessoas;
2 – auditar e avaliar a gestão de pessoas relacionada ao processo de contas anual dos
responsáveis, bem como as peças e conteúdos correspondentes;
___12
3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à
eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:
a) ao sistema de gestão de pessoas e de folha de pagamento,
incluindo todos os atos e procedimentos com reflexo, direta ou
indiretamente, em despesas ou ressarcimentos relacionados com
servidores ou magistrados;
b) aos processos de concessão de direitos e benefícios a
magistrados e servidores;
c) aos processos de admissão de pessoal, de concessão de
aposentadoria e pensão e suas alterações;
d) aos processos de sindicância e administrativo disciplinar em que
tenha sido constatada a ocorrência de dano ao erário;
e) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à
gestão de pessoas, por meio da rede mundial de computadores
(Internet);
f) aos controles internos administrativos das unidades que integram o
TRT21, pertinentes à sua área de competência;
g) à entrega, pelos magistrados e servidores, de autorização de acesso ou
da declaração de bens e rendimentos, conforme preconizado na
legislação vigente;
4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,
certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em
decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,
recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,
impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;
5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à despesa com pessoal em
caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de contas especial, quando for o
caso;
6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,
decisões, acórdãos e demais atos normativos provenientes deste Tribunal Regional do
Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça
e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionados à gestão de pessoas;
7 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa
e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo
monitoramento e acompanhamento;
8 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa
e Fiscalização.
2.3 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE LICITAÇÕES,
CONTRATOS E LEGISLAÇÃO - SECOL
Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as
atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue
abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:
1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à
eficácia e à eficiência das licitações e contratos;
2 – auditar a gestão de licitações e contratos relacionada ao processo de contas anual
dos responsáveis, bem como as peças e conteúdos correspondentes;
3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à
eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:
a) aos procedimentos licitatórios e de dispensa e inexigibilidade;
b) às contratações diretas e adesões a atas de registro de preços;
c) os contratos e outros ajustes firmados e sua execução;
d) convênios, acordos e ajustes firmados e sua execução;
___13
3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à
eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:
a) ao sistema de gestão de pessoas e de folha de pagamento,
incluindo todos os atos e procedimentos com reflexo, direta ou
indiretamente, em despesas ou ressarcimentos relacionados com
servidores ou magistrados;
b) aos processos de concessão de direitos e benefícios a
magistrados e servidores;
c) aos processos de admissão de pessoal, de concessão de
aposentadoria e pensão e suas alterações;
d) aos processos de sindicância e administrativo disciplinar em que
tenha sido constatada a ocorrência de dano ao erário;
e) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à
gestão de pessoas, por meio da rede mundial de computadores
(Internet);
f) aos controles internos administrativos das unidades que integram o
TRT21, pertinentes à sua área de competência;
g) à entrega, pelos magistrados e servidores, de autorização de acesso ou
da declaração de bens e rendimentos, conforme preconizado na
legislação vigente;
4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,
certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em
decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,
recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,
impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;
5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à despesa com pessoal em
caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de contas especial, quando for o
caso;
6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,
decisões, acórdãos e demais atos normativos provenientes deste Tribunal Regional do
Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça
e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionados à gestão de pessoas;
7 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa
e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo
monitoramento e acompanhamento;
8 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa
e Fiscalização.
2.3 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE LICITAÇÕES,
CONTRATOS E LEGISLAÇÃO - SECOL
Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as
atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue
abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:
1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à
eficácia e à eficiência das licitações e contratos;
2 – auditar a gestão de licitações e contratos relacionada ao processo de contas anual
dos responsáveis, bem como as peças e conteúdos correspondentes;
3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à
eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:
a) aos procedimentos licitatórios e de dispensa e inexigibilidade;
b) às contratações diretas e adesões a atas de registro de preços;
c) os contratos e outros ajustes firmados e sua execução;
d) convênios, acordos e ajustes firmados e sua execução;
___14
e) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à
gestão de licitações e contratos, por meio da rede mundial de
computadores (Internet);
f) aos controles internos administrativos das unidades que integram o
TRT21, pertinentes à sua área de competência;
4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,
certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em
decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,
recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,
impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;
5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à licitações e contratos em
caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de contas especial, quando for o
caso;
6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,
decisões, acórdãos e demais atos normativos provenientes deste Tribunal Regional do
Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça
e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionados a licitações e contratos;
7 – realizar atividades de acompanhamento e de harmonização da interpretação da
legislação e dos atos normativos expedidos pelo Tribunal Regional do Trabalho, do
Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça e do
Conselho Superior da Justiça do Trabalho;
8 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa
e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo
monitoramento e acompanhamento;
9 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa e Fiscalização.
2.4 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE CONTÁBIL,
ORÇAMENTÁRIO, FINANCEIRO E PATRIMONIAL - SECOF
Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as
atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue
abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:
1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à
eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial;
2 – auditar e avaliar a gestão orçamentária, financeira e patrimonial relacionada ao
processo de contas anual dos responsáveis, bem como as peças e os conteúdos
correspondentes;
3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à
eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:
a) aos processos relativos a suprimentos de fundos, a aquisições e a
contratações, quanto às fases da despesa e sua contabilização;
b) aos processos de concessão de diárias;
c) aos registros relacionados à execução orçamentária, financeira e
patrimonial no Sistema Integrado de Administração Financeira e
respectivos documentos hábeis, incluindo os registros de
conformidades, bem como os procedimentos de encerramento do
exercício financeiro e de abertura do exercício seguinte;
d) aos registros referentes à contabilização da despesa, da receita e do
patrimônio, por meio da análise dos balanços orçamentário,
financeiro, patrimonial, de variação patrimonial e demonstração das
disponibilidades, bem como dos demonstrativos de movimentação de
material e de bens;
e) à administração de bens móveis e imóveis e de material de consumo;
f) aos registros referentes ao rol de responsáveis no Sistema Integrado
de Administração Financeira;
g) ao cumprimento das metas orçamentárias;
___15
e) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à
gestão de licitações e contratos, por meio da rede mundial de
computadores (Internet);
f) aos controles internos administrativos das unidades que integram o
TRT21, pertinentes à sua área de competência;
4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,
certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em
decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,
recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,
impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;
5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à licitações e contratos em
caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de contas especial, quando for o
caso;
6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,
decisões, acórdãos e demais atos normativos provenientes deste Tribunal Regional do
Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça
e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionados a licitações e contratos;
7 – realizar atividades de acompanhamento e de harmonização da interpretação da
legislação e dos atos normativos expedidos pelo Tribunal Regional do Trabalho, do
Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça e do
Conselho Superior da Justiça do Trabalho;
8 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa
e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo
monitoramento e acompanhamento;
9 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa e Fiscalização.
2.4 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE CONTÁBIL,
ORÇAMENTÁRIO, FINANCEIRO E PATRIMONIAL - SECOF
Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as
atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue
abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:
1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à
eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial;
2 – auditar e avaliar a gestão orçamentária, financeira e patrimonial relacionada ao
processo de contas anual dos responsáveis, bem como as peças e os conteúdos
correspondentes;
3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à
eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:
a) aos processos relativos a suprimentos de fundos, a aquisições e a
contratações, quanto às fases da despesa e sua contabilização;
b) aos processos de concessão de diárias;
c) aos registros relacionados à execução orçamentária, financeira e
patrimonial no Sistema Integrado de Administração Financeira e
respectivos documentos hábeis, incluindo os registros de
conformidades, bem como os procedimentos de encerramento do
exercício financeiro e de abertura do exercício seguinte;
d) aos registros referentes à contabilização da despesa, da receita e do
patrimônio, por meio da análise dos balanços orçamentário,
financeiro, patrimonial, de variação patrimonial e demonstração das
disponibilidades, bem como dos demonstrativos de movimentação de
material e de bens;
e) à administração de bens móveis e imóveis e de material de consumo;
f) aos registros referentes ao rol de responsáveis no Sistema Integrado
de Administração Financeira;
g) ao cumprimento das metas orçamentárias;
___16
h) à suficiência e consistência das informações do Relatório de Gestão
Fiscal;
i) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à
gestão orçamentária, financeira e patrimonial por meio da rede
mundial de computadores (Internet);
j) aos controles internos administrativos das unidades que integram o
TRT21, pertinentes à sua área de competência;
4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,
certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em
decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,
recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,
impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;
5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à gestão orçamentária,
financeira e patrimonial em caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de
contas especial, quando for o caso;
6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,
decisões, acórdãos e demais normativos provenientes deste Tribunal Regional do
Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça
e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionado à gestão orçamentária e
financeira e patrimonial;
7 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa
e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo
monitoramento e acompanhamento;
8 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa
e Fiscalização.
2.5 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE AUDITORIA – SEAUD
1 – coordenar as atividades de auditoria, fiscalização e inspeção administrativa nas
unidades do Tribunal;
2 – elaborar e acompanhar a execução do Plano Anual de Atividades de Auditoria,
em consonância com as diretrizes e orientações da Secretaria de Controle Interno;
3 – realizar programação individual e específica de cada auditoria;
4 – realizar, juntamente com o apoio das demais seções da Secretaria de Controle
Interno, auditorias operacionais sobre os sistemas contábil, financeiro, patrimonial, de
execução orçamentária, de pessoal e demais sistemas utilizados no Tribunal;
5 – auditar, fiscalizar e emitir relatórios, certificados e pareceres sobre a gestão dos
administradores públicos do Tribunal;
6 – acompanhar as providências adotadas pelas unidades do Tribunal, em
decorrência das falhas/irregularidades detectadas nos trabalhos de auditoria, fiscalização
ou inspeção administrativa;
7 – conservar, pelo prazo de cinco anos, a contar da data do julgamento das contas
pelo TCU, os papéis de trabalho, relatórios, certificados e pareceres emitidos;
8 – emitir o certificado de auditoria de gestão, quando da prestação de contas a ser
entregue ao Tribunal de Contas da União;
9 – realizar estudos sobre os indicadores de desempenho, a fim de avaliar os
resultados da gestão, segundo os critérios de eficiência, eficácia e economicidade;
10 – examinar processos de prestação de contas especial e emitir o respectivo parecer;
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h) à suficiência e consistência das informações do Relatório de Gestão
Fiscal;
i) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à
gestão orçamentária, financeira e patrimonial por meio da rede
mundial de computadores (Internet);
j) aos controles internos administrativos das unidades que integram o
TRT21, pertinentes à sua área de competência;
4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,
certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em
decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,
recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,
impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;
5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à gestão orçamentária,
financeira e patrimonial em caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de
contas especial, quando for o caso;
6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,
decisões, acórdãos e demais normativos provenientes deste Tribunal Regional do
Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça
e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionado à gestão orçamentária e
financeira e patrimonial;
7 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa
e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo
monitoramento e acompanhamento;
8 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa
e Fiscalização.
2.5 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE AUDITORIA – SEAUD
1 – coordenar as atividades de auditoria, fiscalização e inspeção administrativa nas
unidades do Tribunal;
2 – elaborar e acompanhar a execução do Plano Anual de Atividades de Auditoria,
em consonância com as diretrizes e orientações da Secretaria de Controle Interno;
3 – realizar programação individual e específica de cada auditoria;
4 – realizar, juntamente com o apoio das demais seções da Secretaria de Controle
Interno, auditorias operacionais sobre os sistemas contábil, financeiro, patrimonial, de
execução orçamentária, de pessoal e demais sistemas utilizados no Tribunal;
5 – auditar, fiscalizar e emitir relatórios, certificados e pareceres sobre a gestão dos
administradores públicos do Tribunal;
6 – acompanhar as providências adotadas pelas unidades do Tribunal, em
decorrência das falhas/irregularidades detectadas nos trabalhos de auditoria, fiscalização
ou inspeção administrativa;
7 – conservar, pelo prazo de cinco anos, a contar da data do julgamento das contas
pelo TCU, os papéis de trabalho, relatórios, certificados e pareceres emitidos;
8 – emitir o certificado de auditoria de gestão, quando da prestação de contas a ser
entregue ao Tribunal de Contas da União;
9 – realizar estudos sobre os indicadores de desempenho, a fim de avaliar os
resultados da gestão, segundo os critérios de eficiência, eficácia e economicidade;
10 – examinar processos de prestação de contas especial e emitir o respectivo parecer;
___18
Normas Funcionais
3. PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO
As atribuições e competências relacionadas as atividades da Secretaria de
Controle Interno serão exercidas observando os princípios:
a) da independência: Não existe Controle Interno sem independência. A
atividade de Controle é direcionada à fiscalização completa dos
procedimentos administrativos de uma Entidade, portanto, é
indispensável independência para exercício de suas atribuições. Verifica-
se, dessa forma, que para um Controle Interno exerça suas atividades de
maneira satisfatória é preciso disponibilizar estrutura e independência
adequada. A independência é um dos pressupostos para que não exista
limitação do trabalho de auditoria, fiscalização ou inspeção
administrativa;
b) do sigilo: Os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno
deverão guardar sigilo das informações coletadas, utilizando os
Relatórios apenas com informações de caráter consolidado;
c) da objetividade: O auditor Interno deve procurar apoiar-se em
documentos e evidências que permitam convicção da realidade ou a
veracidade dos fatos ou situações examinadas;
d) do Custo x Benefício do Controle: O custo do Controle Interno não
deve exceder os benefícios por ele gerados. Dessa forma, devem ser
estabelecidos controles mais sofisticados para transações de valores
relevantes e controles mais simples para transações de menor
materialidade e importância.
3.1 NORMAS DE CONDUTA PROFISSIONAL
Base Legal: Art. 57 da Resolução CNJ 171/2013
Os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno, no desempenho de suas
atribuições, deverão conduzir e exercer seu trabalho de acordo com as seguintes regras de
conduta:
___19
Normas Funcionais
3. PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO
As atribuições e competências relacionadas as atividades da Secretaria de
Controle Interno serão exercidas observando os princípios:
a) da independência: Não existe Controle Interno sem independência. A
atividade de Controle é direcionada à fiscalização completa dos
procedimentos administrativos de uma Entidade, portanto, é
indispensável independência para exercício de suas atribuições. Verifica-
se, dessa forma, que para um Controle Interno exerça suas atividades de
maneira satisfatória é preciso disponibilizar estrutura e independência
adequada. A independência é um dos pressupostos para que não exista
limitação do trabalho de auditoria, fiscalização ou inspeção
administrativa;
b) do sigilo: Os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno
deverão guardar sigilo das informações coletadas, utilizando os
Relatórios apenas com informações de caráter consolidado;
c) da objetividade: O auditor Interno deve procurar apoiar-se em
documentos e evidências que permitam convicção da realidade ou a
veracidade dos fatos ou situações examinadas;
d) do Custo x Benefício do Controle: O custo do Controle Interno não
deve exceder os benefícios por ele gerados. Dessa forma, devem ser
estabelecidos controles mais sofisticados para transações de valores
relevantes e controles mais simples para transações de menor
materialidade e importância.
3.1 NORMAS DE CONDUTA PROFISSIONAL
Base Legal: Art. 57 da Resolução CNJ 171/2013
Os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno, no desempenho de suas
atribuições, deverão conduzir e exercer seu trabalho de acordo com as seguintes regras de
conduta:
___20
a) comportamento ético: diligência e responsabilidade no uso e na proteção
das informações obtidas no desempenho de suas funções, evitando a
divulgação sem a devida autorização, à exceção das hipóteses em que haja
obrigação legal;
b) zelo e cautela profissional: abster-se de utilizar informações para obter
qualquer vantagem pessoal ou contrária à lei ou em detrimento dos objetivos
legítimos e éticos do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região;
c) aprimoramento profissional: busca pela atualização de normas e
procedimentos que conduzam ao aperfeiçoamento dos conhecimentos e
habilidades, por meio do desenvolvimento de competências;
d) imparcialidade: a condução dos trabalhos deve ser com base em
comportamento isento de julgamento e refletir a evidenciação dos fatos.
3.2 REQUISITOS A FORMA DE COMUNICAÇÃO
No exercício de suas atividades, o servidor da Secretaria de Controle Interno
deverá elaborar o relatório, parecer, certificado ou nota de acordo com os seguintes
requisitos:
a) Concisão: linguagem sucinta e resumida, transmitindo o máximo de
informações de forma breve;
b) Objetividade: linguagem prática e positiva, demonstrando a existência
real e material da informação;
c) Convicção: demonstrar certeza da informação que a comunicação deve
conter, visando persuadir e convencer qualquer pessoa para as mesmas
conclusões, devendo, dessa forma, evitar termos que possam ensejar
dúvidas;
d) Clareza: linguagem de fácil compreensão e nítida, assegurar o
entendimento da informação evidente e transparente;
e) Integridade: registrar a totalidade das informações de forma exata e
imparcial, devendo ser incluídos na comunicação todos os fatos
observados, sem nenhuma omissão, permitindo visão completa das
impropriedades/irregularidades;
f) Oportunidade: transmitir a informação com tempestividade;
g) Coerência: linguagem harmônica e concordante;
h) Apresentação: garantir que os assuntos sejam apresentados numa
seqüência estruturada, isenta de erros ou rasuras;
i) Conclusão: permitir formação de opinião sobre as atividades realizadas,
podendo ficar registrado que não cabe uma manifestação conclusiva nos
casos de exames de caráter intermediários.
3.3 VEDAÇÃO À PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES DO CONTROLE
INTERNO EM COMISSÕES
Para preservar a independência do controle, considerando o princípio da
segregação de funções, bem como o evitar atividades que possam caracterizar atividades
de co-gestão, recomenda-se que os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno
não participem de quaisquer comissões instituídas no âmbito do Tribunal.
3.4 HABILIDADES E PRERROGATIVAS DOS SERVIDORES DA
SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO
São habilidades esperadas dos servidores da Secretaria de Controle Interno:
a) Visão sistêmica: compreensão do funcionamento global do órgão;
b) Planejamento e organização: habilidade de planejar e organizar suas
atividades e rotinas de trabalho, de modo a atender os padrões,
procedimentos e instruções dentro dos prazos estabelecidos;
c) Poder de argumentação: ter senso crítico, agregando valor aos
temas tratados, capacidade de propor soluções;
___21
a) comportamento ético: diligência e responsabilidade no uso e na proteção
das informações obtidas no desempenho de suas funções, evitando a
divulgação sem a devida autorização, à exceção das hipóteses em que haja
obrigação legal;
b) zelo e cautela profissional: abster-se de utilizar informações para obter
qualquer vantagem pessoal ou contrária à lei ou em detrimento dos objetivos
legítimos e éticos do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região;
c) aprimoramento profissional: busca pela atualização de normas e
procedimentos que conduzam ao aperfeiçoamento dos conhecimentos e
habilidades, por meio do desenvolvimento de competências;
d) imparcialidade: a condução dos trabalhos deve ser com base em
comportamento isento de julgamento e refletir a evidenciação dos fatos.
3.2 REQUISITOS A FORMA DE COMUNICAÇÃO
No exercício de suas atividades, o servidor da Secretaria de Controle Interno
deverá elaborar o relatório, parecer, certificado ou nota de acordo com os seguintes
requisitos:
a) Concisão: linguagem sucinta e resumida, transmitindo o máximo de
informações de forma breve;
b) Objetividade: linguagem prática e positiva, demonstrando a existência
real e material da informação;
c) Convicção: demonstrar certeza da informação que a comunicação deve
conter, visando persuadir e convencer qualquer pessoa para as mesmas
conclusões, devendo, dessa forma, evitar termos que possam ensejar
dúvidas;
d) Clareza: linguagem de fácil compreensão e nítida, assegurar o
entendimento da informação evidente e transparente;
e) Integridade: registrar a totalidade das informações de forma exata e
imparcial, devendo ser incluídos na comunicação todos os fatos
observados, sem nenhuma omissão, permitindo visão completa das
impropriedades/irregularidades;
f) Oportunidade: transmitir a informação com tempestividade;
g) Coerência: linguagem harmônica e concordante;
h) Apresentação: garantir que os assuntos sejam apresentados numa
seqüência estruturada, isenta de erros ou rasuras;
i) Conclusão: permitir formação de opinião sobre as atividades realizadas,
podendo ficar registrado que não cabe uma manifestação conclusiva nos
casos de exames de caráter intermediários.
3.3 VEDAÇÃO À PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES DO CONTROLE
INTERNO EM COMISSÕES
Para preservar a independência do controle, considerando o princípio da
segregação de funções, bem como o evitar atividades que possam caracterizar atividades
de co-gestão, recomenda-se que os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno
não participem de quaisquer comissões instituídas no âmbito do Tribunal.
3.4 HABILIDADES E PRERROGATIVAS DOS SERVIDORES DA
SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO
São habilidades esperadas dos servidores da Secretaria de Controle Interno:
a) Visão sistêmica: compreensão do funcionamento global do órgão;
b) Planejamento e organização: habilidade de planejar e organizar suas
atividades e rotinas de trabalho, de modo a atender os padrões,
procedimentos e instruções dentro dos prazos estabelecidos;
c) Poder de argumentação: ter senso crítico, agregando valor aos
temas tratados, capacidade de propor soluções;
___22
d) Controle administrativo: Capacidade de identificar, avaliar e monitorar
fluxos e processos de trabalho, incluindo a administração do tempo e
demais prerrogativas estabelecidas para a realização dos trabalhos;
e) Relacionamento: habilidade para apresentar resposta e estabelecer
debates, mantendo postura de respeito às diferenças de opinião, de
imparcialidade e de coerência com os fundamentos técnicos e
regulamentares;
f) Iniciativa: habilidade para identificar elementos que contribuam para o
bom desempenho de suas atividades, seja do ponto de vista
administrativo, relacionado ao processo de trabalho, seja do ponto de
vista técnico, relacionado ao mérito da matéria examinada;
g) Criatividade: habilidade para propor soluções;
h) Trabalho em equipe: habilidade para se integrar a vários grupos,
exercendo com flexibilidade e criatividade papéis diversificados, atuando
com visão estratégica para o direcionamento do trabalho e obtenção dos
resultados esperados;
i) Objetividade: Manter atenção aos objetivo dos trabalhos, sem receio ou
favorecimento, evitando discussões subjetivas e desvios;
j) Domínio: habilidade para obter, avaliar, de maneira imparcial, a
veracidade de uma informação com base em fatos e documentos;
k) Segurança: habilidade para permanecer fiel a uma conclusão baseada em
evidência, apesar de eventual conflito ou pressão sobre os trabalhos;
l) Comunicação: habilidade para reportar-se com facilidade, sob a forma
verbal e escrita.
NORMAS
OPERACIONAIS
___23
d) Controle administrativo: Capacidade de identificar, avaliar e monitorar
fluxos e processos de trabalho, incluindo a administração do tempo e
demais prerrogativas estabelecidas para a realização dos trabalhos;
e) Relacionamento: habilidade para apresentar resposta e estabelecer
debates, mantendo postura de respeito às diferenças de opinião, de
imparcialidade e de coerência com os fundamentos técnicos e
regulamentares;
f) Iniciativa: habilidade para identificar elementos que contribuam para o
bom desempenho de suas atividades, seja do ponto de vista
administrativo, relacionado ao processo de trabalho, seja do ponto de
vista técnico, relacionado ao mérito da matéria examinada;
g) Criatividade: habilidade para propor soluções;
h) Trabalho em equipe: habilidade para se integrar a vários grupos,
exercendo com flexibilidade e criatividade papéis diversificados, atuando
com visão estratégica para o direcionamento do trabalho e obtenção dos
resultados esperados;
i) Objetividade: Manter atenção aos objetivo dos trabalhos, sem receio ou
favorecimento, evitando discussões subjetivas e desvios;
j) Domínio: habilidade para obter, avaliar, de maneira imparcial, a
veracidade de uma informação com base em fatos e documentos;
k) Segurança: habilidade para permanecer fiel a uma conclusão baseada em
evidência, apesar de eventual conflito ou pressão sobre os trabalhos;
l) Comunicação: habilidade para reportar-se com facilidade, sob a forma
verbal e escrita.
NORMAS
OPERACIONAIS
___24
4. DIRETRIZES
Para o alcance de suas finalidades, a Secretaria de Controle Interno deve
concentrar suas atividades com foco nos resultados da gestão, para o qual se utilizará de
metodologias de planejamento previstas nos Planos Anuais de Auditoria - PAA, ações
de inspeção administrativa, de fiscalização e monitoramento, com ênfase na visão dos
programas de trabalho constantes do orçamento e planejamento estratégico do Tribunal.
4.1 DEFINIÇÃO E PROCEDIMENTOS DAS AÇÕES DE CONTROLE
As ações de controle serão selecionadas pela Secretaria de Controle Interno por
meio de métodos de avaliações de riscos, de materialidade, de relevância e de
criticidade devendo estar contidas no Plano de Anual de Auditoria - PAA a ser
aprovado pela Presidência deste Tribunal, e em atividades de Inspeção Administrativa e
Fiscalização.
As ações de controle promovidas pela Secretaria de Controle Interno - SCI
utilizarão técnicas de auditoria para obtenção de evidências com foco na conclusão das
ações planejadas, mediante observação, indagação, análise documental, conferência,
confirmação externa, exame de registros, inspeção, revisão de dados dos sistemas, entre
outros.
As informações coletadas pelas técnicas de auditoria deverão ser registradas em
papéis de trabalho (documento emitido pelo servidor da Secretaria de Controle Interno
que constituem registro do trabalho efetuado, fatos e informações obtidos e conclusões).
Os servidores designados para a realização dos trabalhos de controle deverão,
obrigatoriamente, durante os trabalhos de campo, dar conhecimento das ocorrências
identificadas aos responsáveis pela unidade examinada, solicitando destes os devidos
esclarecimentos e manifestações formais.
Após a execução dos trabalhos, o servidor responsável pela ação deverá elaborar
o Relatório Preliminar e submetê-lo à supervisão do Secretário de Controle Interno que
fará a revisão, aprovará o documento e o encaminhará para a unidade competente se
manifestar.
Ato contínuo a manifestação da unidade competente, serão agendadas reuniões
para discussão das conclusões e recomendações previstas.
Por fim, será elaborado o Relatório Final a ser encaminhado ao Presidente e/ou
aos Titulares das unidades objeto da ação de controle.
4.2 TÉCNICAS DE CONTROLE
Base Legal: Art. 2º da Resolução CNJ nº 171/2013.
A Secretaria de Controle Interno, conforme o art. 2 da Resolução CNJ nº
171/2013, dispõe das seguintes técnicas de controle para o exercício de suas
competências:
a) Auditoria: exame sistemático, aprofundado e independente para
avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade
dos processos de trabalho, sistemas de informações e controles internos
administrativos;
b) Inspeção Administrativa: técnica de prevenção e controle utilizada para
suprir omissões e lacunas de informações, esclarecer dúvidas ou apurar
denúncias quanto à legalidade e à legitimidade de fatos e atos praticados
por agentes responsáveis no âmbito das unidades jurisdicionadas ao
Conselho Nacional de Justiça;
c) Fiscalização: técnica de controle utilizada para comprovar se o objeto
dos programas institucionais existe, corresponde às especificações
estabelecidas, atende às necessidades para as quais foi definido e atende
à legislação, guarda coerência com as condições e características
pretendidas e se os mecanismos de controle administrativo são eficientes
e permitem a avaliação dos resultados.
Além das técnicas listadas acima, a Secretaria de Controle Interno poderá
realizar atividades pontuais, decorrentes de demandas provenientes da Presidência deste
Tribunal, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, do Conselho Nacional de
Justiça, do Tribunal de Contas da União.
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4. DIRETRIZES
Para o alcance de suas finalidades, a Secretaria de Controle Interno deve
concentrar suas atividades com foco nos resultados da gestão, para o qual se utilizará de
metodologias de planejamento previstas nos Planos Anuais de Auditoria - PAA, ações
de inspeção administrativa, de fiscalização e monitoramento, com ênfase na visão dos
programas de trabalho constantes do orçamento e planejamento estratégico do Tribunal.
4.1 DEFINIÇÃO E PROCEDIMENTOS DAS AÇÕES DE CONTROLE
As ações de controle serão selecionadas pela Secretaria de Controle Interno por
meio de métodos de avaliações de riscos, de materialidade, de relevância e de
criticidade devendo estar contidas no Plano de Anual de Auditoria - PAA a ser
aprovado pela Presidência deste Tribunal, e em atividades de Inspeção Administrativa e
Fiscalização.
As ações de controle promovidas pela Secretaria de Controle Interno - SCI
utilizarão técnicas de auditoria para obtenção de evidências com foco na conclusão das
ações planejadas, mediante observação, indagação, análise documental, conferência,
confirmação externa, exame de registros, inspeção, revisão de dados dos sistemas, entre
outros.
As informações coletadas pelas técnicas de auditoria deverão ser registradas em
papéis de trabalho (documento emitido pelo servidor da Secretaria de Controle Interno
que constituem registro do trabalho efetuado, fatos e informações obtidos e conclusões).
Os servidores designados para a realização dos trabalhos de controle deverão,
obrigatoriamente, durante os trabalhos de campo, dar conhecimento das ocorrências
identificadas aos responsáveis pela unidade examinada, solicitando destes os devidos
esclarecimentos e manifestações formais.
Após a execução dos trabalhos, o servidor responsável pela ação deverá elaborar
o Relatório Preliminar e submetê-lo à supervisão do Secretário de Controle Interno que
fará a revisão, aprovará o documento e o encaminhará para a unidade competente se
manifestar.
Ato contínuo a manifestação da unidade competente, serão agendadas reuniões
para discussão das conclusões e recomendações previstas.
Por fim, será elaborado o Relatório Final a ser encaminhado ao Presidente e/ou
aos Titulares das unidades objeto da ação de controle.
4.2 TÉCNICAS DE CONTROLE
Base Legal: Art. 2º da Resolução CNJ nº 171/2013.
A Secretaria de Controle Interno, conforme o art. 2 da Resolução CNJ nº
171/2013, dispõe das seguintes técnicas de controle para o exercício de suas
competências:
a) Auditoria: exame sistemático, aprofundado e independente para
avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade
dos processos de trabalho, sistemas de informações e controles internos
administrativos;
b) Inspeção Administrativa: técnica de prevenção e controle utilizada para
suprir omissões e lacunas de informações, esclarecer dúvidas ou apurar
denúncias quanto à legalidade e à legitimidade de fatos e atos praticados
por agentes responsáveis no âmbito das unidades jurisdicionadas ao
Conselho Nacional de Justiça;
c) Fiscalização: técnica de controle utilizada para comprovar se o objeto
dos programas institucionais existe, corresponde às especificações
estabelecidas, atende às necessidades para as quais foi definido e atende
à legislação, guarda coerência com as condições e características
pretendidas e se os mecanismos de controle administrativo são eficientes
e permitem a avaliação dos resultados.
Além das técnicas listadas acima, a Secretaria de Controle Interno poderá
realizar atividades pontuais, decorrentes de demandas provenientes da Presidência deste
Tribunal, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, do Conselho Nacional de
Justiça, do Tribunal de Contas da União.
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5. AUDITORIA
Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.
5.1 OBJETIVO
A auditoria tem por objetivo primordial identificar e avaliar os resultados
operacionais na gerência da coisa pública e o seu exercício observará os aspectos
relevantes relacionados à avaliação dos programas de gestão.
5.2 FINALIDADE
A finalidade da auditoria é realizar exames para comprovar a legalidade e a
legitimidade dos atos e fatos administrativos e avaliar os resultados alcançados, quanto
aos aspectos de eficiência, eficácia e economicidade da gestão orçamentária, financeira,
patrimonial, operacional, contábil e finalística.
5.3 OBJETOS DE EXAMES
Segundo o art. 5 da Resolução CNJ nº 171/2013, são objetos de exames de
auditoria:
a) os sistemas contábil, financeiro, de pessoal e demais sistemas
administrativos e operacionais;
b) a gestão administrativa e os resultados alcançados do ponto de vista da
eficiência, eficácia e efetividade;
c) os procedimentos administrativos e gerenciais dos controles internos
administrativos, com vistas à apresentação de subsídios para o seu
aperfeiçoamento;
d) os sistemas administrativos e operacionais de controle interno
administrativo, utilizados na gestão orçamentária, financeira,
patrimonial, operacional e de pessoal;
e) a execução dos planos, programas, projetos e atividades que envolvam
aplicação de recursos públicos;
f) a aplicação dos recursos do Tesouro Nacional transferidos a entidades
públicas ou privadas;
g) os contratos firmados por gestores públicos com entidades públicas ou
privadas para prestação de serviços, execução de obras e fornecimento
de materiais;
h) os processos de licitação, sua dispensa ou inexigibilidade;
i) os instrumentos e sistemas de guarda e conservação dos bens e do
patrimônio sob responsabilidade do Tribunal ou Conselho;
j) os atos administrativos de que resultem direitos e obrigações para o
Tribunal ou Conselho;
k) a arrecadação, a restituição e as renúncias de receitas;
l) os sistemas eletrônicos de processamento de dados, suas informações
de entrada e de saída, objetivando constatar:
- segurança física do ambiente e das instalações do centro
de processamento e dados;
- segurança lógica e confidencialidade nos sistemas
desenvolvidos em computadores de diversos portes;
- eficácia dos serviços prestados pela área de tecnologia da
informação;
- eficiência na utilização dos diversos computadores existentes na
entidade;
m) o cumprimento da legislação pertinente;
n) os processos de Tomadas de Contas Especiais, sindicância e outros
atos administrativos de caráter apuratório;
o) os processos de admissão e desligamento de pessoal e os de concessão
de aposentadoria, reforma e pensão;
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5. AUDITORIA
Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.
5.1 OBJETIVO
A auditoria tem por objetivo primordial identificar e avaliar os resultados
operacionais na gerência da coisa pública e o seu exercício observará os aspectos
relevantes relacionados à avaliação dos programas de gestão.
5.2 FINALIDADE
A finalidade da auditoria é realizar exames para comprovar a legalidade e a
legitimidade dos atos e fatos administrativos e avaliar os resultados alcançados, quanto
aos aspectos de eficiência, eficácia e economicidade da gestão orçamentária, financeira,
patrimonial, operacional, contábil e finalística.
5.3 OBJETOS DE EXAMES
Segundo o art. 5 da Resolução CNJ nº 171/2013, são objetos de exames de
auditoria:
a) os sistemas contábil, financeiro, de pessoal e demais sistemas
administrativos e operacionais;
b) a gestão administrativa e os resultados alcançados do ponto de vista da
eficiência, eficácia e efetividade;
c) os procedimentos administrativos e gerenciais dos controles internos
administrativos, com vistas à apresentação de subsídios para o seu
aperfeiçoamento;
d) os sistemas administrativos e operacionais de controle interno
administrativo, utilizados na gestão orçamentária, financeira,
patrimonial, operacional e de pessoal;
e) a execução dos planos, programas, projetos e atividades que envolvam
aplicação de recursos públicos;
f) a aplicação dos recursos do Tesouro Nacional transferidos a entidades
públicas ou privadas;
g) os contratos firmados por gestores públicos com entidades públicas ou
privadas para prestação de serviços, execução de obras e fornecimento
de materiais;
h) os processos de licitação, sua dispensa ou inexigibilidade;
i) os instrumentos e sistemas de guarda e conservação dos bens e do
patrimônio sob responsabilidade do Tribunal ou Conselho;
j) os atos administrativos de que resultem direitos e obrigações para o
Tribunal ou Conselho;
k) a arrecadação, a restituição e as renúncias de receitas;
l) os sistemas eletrônicos de processamento de dados, suas informações
de entrada e de saída, objetivando constatar:
- segurança física do ambiente e das instalações do centro
de processamento e dados;
- segurança lógica e confidencialidade nos sistemas
desenvolvidos em computadores de diversos portes;
- eficácia dos serviços prestados pela área de tecnologia da
informação;
- eficiência na utilização dos diversos computadores existentes na
entidade;
m) o cumprimento da legislação pertinente;
n) os processos de Tomadas de Contas Especiais, sindicância e outros
atos administrativos de caráter apuratório;
o) os processos de admissão e desligamento de pessoal e os de concessão
de aposentadoria, reforma e pensão;
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p) a apuração de atos e fatos ilegais ou irregulares praticados por agentes
públicos na utilização de recursos públicos;
q) os projetos de cooperação técnica com organismos internacionais e
projetos de financiamento ou doação de organismos multilaterais de
crédito;
r) os indicadores de desempenho utilizados pelo Tribunal, quanto a sua
qualidade, confiabilidade, representatividade, homogeneidade,
praticidade e validade;
s) as questões atinentes à sustentabilidade ambiental.
5.4 TIPOS DE AUDITORIA
Conforme o art. 7 da Resolução CNJ nº 171/2013, os tipos de auditoria são:
a) Auditoria de Gestão: o objetivo é emitir opinião com vistas a
certificar a regularidade das contas, verificando a execução de
contratos, convênios, acordos ou ajustes, governança de TI, riscos,
resultados, bem como a probidade na aplicação dos recursos públicos
e na guarda ou administração de valores e outros bens do Tribunal ou
Conselho ou a eles confiados, compreendendo os seguintes aspectos a
serem observados:
- documentação comprobatória dos atos e fatos administrativos;
- existência física de bens e outros valores;
- eficiência dos sistemas de controles internos administrativo e
contábil;
- cumprimento da legislação e normativos;
b) Auditoria Operacional: o objetivo é avaliar as ações gerenciais e os
procedimentos relacionados ao processo operacional ou parte dele,
com a finalidade de certificar a efetividade e oportunidade dos
controles internos e apontar soluções alternativas para a melhoria do
desempenho operacional. Sua abordagem é de apoio e procura
auxiliar a Administração na gerência e nos resultados por meio de
recomendações que visem aprimorar procedimentos e controles;
c) Auditoria Contábil: o objetivo é certificar se os registros contábeis
foram efetuados de acordo com os Princípios Fundamentais de
Contabilidade, com a legislação e se as demonstrações originárias
refletem adequadamente a situação econômico-financeira do
patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e as
demais situações apresentadas;
d) Auditoria Especial: o objetivo é o exame de fatos ou situações
consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária,
sendo realizada para atender solicitação expressa de autoridade
competente;
e) Auditoria de Resultado: o objetivo é verificar os resultados da ação
governamental com ênfase:
- na visão dos programas como fator básico de organização da
função e da gestão pública como mobilização organizacional
para alcance dos resultados;
- no planejamento estratégico;
f) Auditoria de Conformidade: o objetivo é o exame dos atos e fatos
da gestão com vistas a certificar, exclusivamente, a observância às
normas em vigor.
5.5 FORMAS DE EXECUÇÃO
As formas de execução de auditoria estão previstas no art. 8 da Resolução CNJ
nº 171/2013, e estão dispostas a seguir:
a) Direta: executada diretamente por servidores em exercício na
unidade de controle interno no âmbito do Tribunal;
b) Integrada ou Compartilhada: executada por servidores em
exercício na unidade de controle interno do Tribunal, com a
___29
p) a apuração de atos e fatos ilegais ou irregulares praticados por agentes
públicos na utilização de recursos públicos;
q) os projetos de cooperação técnica com organismos internacionais e
projetos de financiamento ou doação de organismos multilaterais de
crédito;
r) os indicadores de desempenho utilizados pelo Tribunal, quanto a sua
qualidade, confiabilidade, representatividade, homogeneidade,
praticidade e validade;
s) as questões atinentes à sustentabilidade ambiental.
5.4 TIPOS DE AUDITORIA
Conforme o art. 7 da Resolução CNJ nº 171/2013, os tipos de auditoria são:
a) Auditoria de Gestão: o objetivo é emitir opinião com vistas a
certificar a regularidade das contas, verificando a execução de
contratos, convênios, acordos ou ajustes, governança de TI, riscos,
resultados, bem como a probidade na aplicação dos recursos públicos
e na guarda ou administração de valores e outros bens do Tribunal ou
Conselho ou a eles confiados, compreendendo os seguintes aspectos a
serem observados:
- documentação comprobatória dos atos e fatos administrativos;
- existência física de bens e outros valores;
- eficiência dos sistemas de controles internos administrativo e
contábil;
- cumprimento da legislação e normativos;
b) Auditoria Operacional: o objetivo é avaliar as ações gerenciais e os
procedimentos relacionados ao processo operacional ou parte dele,
com a finalidade de certificar a efetividade e oportunidade dos
controles internos e apontar soluções alternativas para a melhoria do
desempenho operacional. Sua abordagem é de apoio e procura
auxiliar a Administração na gerência e nos resultados por meio de
recomendações que visem aprimorar procedimentos e controles;
c) Auditoria Contábil: o objetivo é certificar se os registros contábeis
foram efetuados de acordo com os Princípios Fundamentais de
Contabilidade, com a legislação e se as demonstrações originárias
refletem adequadamente a situação econômico-financeira do
patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e as
demais situações apresentadas;
d) Auditoria Especial: o objetivo é o exame de fatos ou situações
consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária,
sendo realizada para atender solicitação expressa de autoridade
competente;
e) Auditoria de Resultado: o objetivo é verificar os resultados da ação
governamental com ênfase:
- na visão dos programas como fator básico de organização da
função e da gestão pública como mobilização organizacional
para alcance dos resultados;
- no planejamento estratégico;
f) Auditoria de Conformidade: o objetivo é o exame dos atos e fatos
da gestão com vistas a certificar, exclusivamente, a observância às
normas em vigor.
5.5 FORMAS DE EXECUÇÃO
As formas de execução de auditoria estão previstas no art. 8 da Resolução CNJ
nº 171/2013, e estão dispostas a seguir:
a) Direta: executada diretamente por servidores em exercício na
unidade de controle interno no âmbito do Tribunal;
b) Integrada ou Compartilhada: executada por servidores em
exercício na unidade de controle interno do Tribunal, com a
___30
participação de servidores em exercício em unidade de controle
interno de outro Tribunal ou Conselho, todos do Poder Judiciário;
c) Indireta: executada com a participação de servidores das unidades de
controle interno do Poder Judiciário em ações conjuntas com as
unidades de controle interno do Poder Executivo, Poder Legislativo e
Ministério Público;
d) Terceirizada: realizada por instituições privadas, contratadas para
um fim específico na forma da lei.
5.6 PLANOS DE AUDITORIA
Os planos de auditoria devem dimensionar a realização dos trabalhos, de modo a
priorizar a atuação preventiva e atender aos padrões e diretrizes estabelecidos,
objetivando o planejamento das ações a serem realizadas.
As ações de Auditoria deverão constar no Plano Anual de Auditoria - PAA, e em
ações adicionais que possam ocorrer em razão de situações extraordinárias, mas sempre
deverão ser conduzidas em conformidade com os procedimentos e orientações deste
Manual.
A Resolução CNJ nº 171/2013 definiu os seguintes tipos de Planos de Auditoria:
a) Plano de Auditoria de Longo Prazo (PALP), quadrienal;
b) Plano Anual de Auditoria (PAA).
Para elaboração dos Planos e seleção das auditorias a serem realizadas serão
considerados os seguintes fatores:
a) Metas traçadas no Plano Plurianual;
b) Metas do Planejamento Estratégico;
c) Áreas de maior relevância;
d) A diretrizes do CNJ e do CSJT para às Ações Coordenadas de
Auditoria.
Além dos fatores acima elencados, os Planos devem evidenciar àreas de exame e
análise prioritárias, estimando o tempo e os recursos necessários à execução dos
trabalhos, com o fito de demonstrar ao Tribunal quais as metas da equipe de auditoria e
quais o benefícios surgirão a partir da execução dos trabalhos.
As variáveis a serem consideradas na elaboração dos Planos são:
a) Materialidade: representatividade dos valores orçamentários ou
recursos financeiros e materiais alocados e/ou do volume de bens e
valores efetivamente geridos;
b) Relevância: importância do planejamento em relação às ações a
serem desenvolvidas;
c) Criticidade: representatividade do quadro de situações críticas
efetivas ou potenciais a ser controlado;
d) Risco: possibilidade de algo acontecer e ter impacto nos objetivos,
sendo medido em termos de consequências e probabilidades.
Os planos deverão conter, no mínimo, os seguintes elementos:
a) Unidade selecionada;
b) Classificação da auditoria;
c) Objeto da auditoria;
d) Critério de seleção;
e) Período;
f) Quantidade de horas de trabalho.
___31
participação de servidores em exercício em unidade de controle
interno de outro Tribunal ou Conselho, todos do Poder Judiciário;
c) Indireta: executada com a participação de servidores das unidades de
controle interno do Poder Judiciário em ações conjuntas com as
unidades de controle interno do Poder Executivo, Poder Legislativo e
Ministério Público;
d) Terceirizada: realizada por instituições privadas, contratadas para
um fim específico na forma da lei.
5.6 PLANOS DE AUDITORIA
Os planos de auditoria devem dimensionar a realização dos trabalhos, de modo a
priorizar a atuação preventiva e atender aos padrões e diretrizes estabelecidos,
objetivando o planejamento das ações a serem realizadas.
As ações de Auditoria deverão constar no Plano Anual de Auditoria - PAA, e em
ações adicionais que possam ocorrer em razão de situações extraordinárias, mas sempre
deverão ser conduzidas em conformidade com os procedimentos e orientações deste
Manual.
A Resolução CNJ nº 171/2013 definiu os seguintes tipos de Planos de Auditoria:
a) Plano de Auditoria de Longo Prazo (PALP), quadrienal;
b) Plano Anual de Auditoria (PAA).
Para elaboração dos Planos e seleção das auditorias a serem realizadas serão
considerados os seguintes fatores:
a) Metas traçadas no Plano Plurianual;
b) Metas do Planejamento Estratégico;
c) Áreas de maior relevância;
d) A diretrizes do CNJ e do CSJT para às Ações Coordenadas de
Auditoria.
Além dos fatores acima elencados, os Planos devem evidenciar àreas de exame e
análise prioritárias, estimando o tempo e os recursos necessários à execução dos
trabalhos, com o fito de demonstrar ao Tribunal quais as metas da equipe de auditoria e
quais o benefícios surgirão a partir da execução dos trabalhos.
As variáveis a serem consideradas na elaboração dos Planos são:
a) Materialidade: representatividade dos valores orçamentários ou
recursos financeiros e materiais alocados e/ou do volume de bens e
valores efetivamente geridos;
b) Relevância: importância do planejamento em relação às ações a
serem desenvolvidas;
c) Criticidade: representatividade do quadro de situações críticas
efetivas ou potenciais a ser controlado;
d) Risco: possibilidade de algo acontecer e ter impacto nos objetivos,
sendo medido em termos de consequências e probabilidades.
Os planos deverão conter, no mínimo, os seguintes elementos:
a) Unidade selecionada;
b) Classificação da auditoria;
c) Objeto da auditoria;
d) Critério de seleção;
e) Período;
f) Quantidade de horas de trabalho.
___32
Os Planos de Auditoria devem ser submetidos à apreciação e aprovação do
Presidente do Tribunal.
Os Prazos para aprovação são:
a) PALP: até 30 de novembro de cada quadriênio;
b) PAA: até 30 de novembro de cada ano.
5.7 RESPONSÁVEIS PELOS TRABALHOS DE AUDITORIA
Todo trabalho de auditoria, desde seu planejamento até a conclusão do relatório
final, terá a participação dos seguintes responsáveis:
a) Titular da Secretaria de Controle Interno, responsável pela
supervisão;
b) Líder e membros da equipe responsável pela execução dos
trabalhos.
5.8 COMPETÊNCIAS DO TITULAR DA SECRETARIA DE CONTROLE
INTERNO
São competências do titular da Secretaria de Controle Interno:
a) autorizar o início da auditoria;
b) aprovar os produtos elaborados durante as fases de desenvolvimento
da auditoria;
c) orientar a equipe de auditoria quanto à vinculação ao objetivo e à
aderência aos procedimentos;
d) revisar e aprovar o Programa de Auditoria, antes do início da
execução;
e) emitir o Comunicado de Auditoria;
f) acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos de auditoria;
g) analisar, juntamente com a equipe de auditoria, os Achados de
Auditoria, com vistas ao seu acompanhamento;
h) efetuar o controle de qualidade dos trabalhos de auditoria, durante
toda a sua execução;
i) elaborar, após a conclusão do relatório, controle de qualidade da
auditoria realizada;
j) sempre que possível, participar das reuniões de apresentação e de
encerramento da auditoria.
5.9 COMPETÊNCIAS DO LÍDER DA EQUIPE DE AUDITORIA
São competências do líder da equipe de auditoria:
a) promover as discussões da equipe a respeito do escopo,
procedimentos e técnicas a serem utilizados, incentivando os
membros a apresentarem propostas e a decidirem por consenso; no
caso de divergência de opiniões, deve-se buscar a opinião do
supervisor; permanecendo a divergência, prevalecerá a proposta do
líder;
b) representar a equipe de auditoria perante a Unidade Auditada,
providenciando a entrega do Comunicado de Auditoria ao dirigente
dessa unidade, bem como a emissão de Requisição de Documentos
ou Informações e responsabilizando-se pela coordenação das reuniões
com os auditados;
c) zelar pelo cumprimento dos prazos;
d) revisar e entregar a versão final do relatório, com a anuência dos
demais membros;
e) assegurar que o Relatório de Controle de Qualidade da auditoria seja,
assim como os demais documentos, preenchido e assinado;
___33
Os Planos de Auditoria devem ser submetidos à apreciação e aprovação do
Presidente do Tribunal.
Os Prazos para aprovação são:
a) PALP: até 30 de novembro de cada quadriênio;
b) PAA: até 30 de novembro de cada ano.
5.7 RESPONSÁVEIS PELOS TRABALHOS DE AUDITORIA
Todo trabalho de auditoria, desde seu planejamento até a conclusão do relatório
final, terá a participação dos seguintes responsáveis:
a) Titular da Secretaria de Controle Interno, responsável pela
supervisão;
b) Líder e membros da equipe responsável pela execução dos
trabalhos.
5.8 COMPETÊNCIAS DO TITULAR DA SECRETARIA DE CONTROLE
INTERNO
São competências do titular da Secretaria de Controle Interno:
a) autorizar o início da auditoria;
b) aprovar os produtos elaborados durante as fases de desenvolvimento
da auditoria;
c) orientar a equipe de auditoria quanto à vinculação ao objetivo e à
aderência aos procedimentos;
d) revisar e aprovar o Programa de Auditoria, antes do início da
execução;
e) emitir o Comunicado de Auditoria;
f) acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos de auditoria;
g) analisar, juntamente com a equipe de auditoria, os Achados de
Auditoria, com vistas ao seu acompanhamento;
h) efetuar o controle de qualidade dos trabalhos de auditoria, durante
toda a sua execução;
i) elaborar, após a conclusão do relatório, controle de qualidade da
auditoria realizada;
j) sempre que possível, participar das reuniões de apresentação e de
encerramento da auditoria.
5.9 COMPETÊNCIAS DO LÍDER DA EQUIPE DE AUDITORIA
São competências do líder da equipe de auditoria:
a) promover as discussões da equipe a respeito do escopo,
procedimentos e técnicas a serem utilizados, incentivando os
membros a apresentarem propostas e a decidirem por consenso; no
caso de divergência de opiniões, deve-se buscar a opinião do
supervisor; permanecendo a divergência, prevalecerá a proposta do
líder;
b) representar a equipe de auditoria perante a Unidade Auditada,
providenciando a entrega do Comunicado de Auditoria ao dirigente
dessa unidade, bem como a emissão de Requisição de Documentos
ou Informações e responsabilizando-se pela coordenação das reuniões
com os auditados;
c) zelar pelo cumprimento dos prazos;
d) revisar e entregar a versão final do relatório, com a anuência dos
demais membros;
e) assegurar que o Relatório de Controle de Qualidade da auditoria seja,
assim como os demais documentos, preenchido e assinado;
___34
f) registrar, como observação no próprio Programa objeto da
divergência, caso julgue relevante, eventuais discordâncias quanto à
não aprovação pelo supervisor de quaisquer aspectos do Programa de
Auditoria;
g) acompanhar e revisar todo o trabalho de auditoria antes do relatório
ser emitido.
A indicação do líder e da equipe de auditoria é feita mediante emissão do
Comunicado de Auditoria, assinado pelo titular da unidade de controle interno, no qual
são identificados o líder e os demais membros da equipe, o objetivo dos trabalhos, a
unidade orgânica a ser auditada, a deliberação que originou a auditoria, a fase de
planejamento e, quando conhecidas, as fases de apuração e de elaboração do relatório.
Durante toda a realização do trabalho, inclusive na fase de apuração, deve
ocorrer constante troca de informações entre a equipe de auditoria e o supervisor.
A troca de informações ao longo do trabalho destina-se a manter o supervisor
informado acerca do andamento da auditoria no que se refere, principalmente, ao
cumprimento dos prazos previstos para a aplicação dos procedimentos e a eventuais
problemas ou dificuldades enfrentadas.
5.10 AUDITORIA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.
O processo de auditoria inicia-se com a autorização formalizada, observada a
programação prevista no PAA ou em decorrência de fato superveniente, e terá as
seguintes fases: Planejamento, Execução, Comunicação dos Resultados e
Monitoramento dos trabalhos.
Sempre que o elemento surpresa não for essencial ao desenvolvimento dos
trabalhos, o titular da unidade de controle interno encaminhará, com a antecedência
necessária, expediente de comunicação de auditoria ao dirigente da unidade, abordando,
desde que cabível, os seguintes aspectos:
a) objetivo e deliberação que originou a auditoria;
b) data provável para apresentação da equipe de auditoria;
c) requisição de documentos e informações necessários ao planejamento;
d) solicitação de ambiente reservado e seguro para a instalação da equipe;
e) solicitação de senha para acesso aos sistemas informatizados;
f) solicitação de que seja designada uma pessoa de contato da Unidade
Auditada.
5.11 COMUNICADO DE AUDITORIA
A atividade de auditoria será iniciada com a emissão, pelo Secretário de
Controle Interno, do Comunicado de Auditoria, na forma do Modelo I.
O Comunicado de Auditoria tem a finalidade de explicitar os aspectos gerais
sobre objetivo da auditoria, deliberação que originou a auditoria, demarcar a data de
início e de encerramento dos trabalhos, indicar a equipe, solicitar documentos e
informações e disponibilização de ambiente reservado e seguro para a instalação da
equipe, acesso aos sistemas informatizados além de designação de uma pessoa para
contato na unidade auditada.
O Comunicado será enviado ao dirigente da unidade administrativa, sempre que
o elemento surpresa não for essencial ao desenvolvimento dos trabalhos.
5.12 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA
Etapa na qual se determinam os objetivos a serem atingidos, definindo-se como,
quando e o que deve ser feito para alcançá-los, a partir da avaliação dos riscos, podendo
possuir natureza estratégica ou operacional, definidos a seguir:
a) Planejamento Estratégico: consiste na definição das ações de controle
que serão implementadas durante determinado período, levando-se em
conta os pontos críticos e frágeis capazes de impactar a execução e os
resultados de determinado(s) programa(s) desenvolvido(s) ou em
desenvolvimento;
b) Planejamento Operacional: conterá o modo de execução dos trabalhos,
que compreende a especificação do foco da investigação, a seleção das
___35
f) registrar, como observação no próprio Programa objeto da
divergência, caso julgue relevante, eventuais discordâncias quanto à
não aprovação pelo supervisor de quaisquer aspectos do Programa de
Auditoria;
g) acompanhar e revisar todo o trabalho de auditoria antes do relatório
ser emitido.
A indicação do líder e da equipe de auditoria é feita mediante emissão do
Comunicado de Auditoria, assinado pelo titular da unidade de controle interno, no qual
são identificados o líder e os demais membros da equipe, o objetivo dos trabalhos, a
unidade orgânica a ser auditada, a deliberação que originou a auditoria, a fase de
planejamento e, quando conhecidas, as fases de apuração e de elaboração do relatório.
Durante toda a realização do trabalho, inclusive na fase de apuração, deve
ocorrer constante troca de informações entre a equipe de auditoria e o supervisor.
A troca de informações ao longo do trabalho destina-se a manter o supervisor
informado acerca do andamento da auditoria no que se refere, principalmente, ao
cumprimento dos prazos previstos para a aplicação dos procedimentos e a eventuais
problemas ou dificuldades enfrentadas.
5.10 AUDITORIA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.
O processo de auditoria inicia-se com a autorização formalizada, observada a
programação prevista no PAA ou em decorrência de fato superveniente, e terá as
seguintes fases: Planejamento, Execução, Comunicação dos Resultados e
Monitoramento dos trabalhos.
Sempre que o elemento surpresa não for essencial ao desenvolvimento dos
trabalhos, o titular da unidade de controle interno encaminhará, com a antecedência
necessária, expediente de comunicação de auditoria ao dirigente da unidade, abordando,
desde que cabível, os seguintes aspectos:
a) objetivo e deliberação que originou a auditoria;
b) data provável para apresentação da equipe de auditoria;
c) requisição de documentos e informações necessários ao planejamento;
d) solicitação de ambiente reservado e seguro para a instalação da equipe;
e) solicitação de senha para acesso aos sistemas informatizados;
f) solicitação de que seja designada uma pessoa de contato da Unidade
Auditada.
5.11 COMUNICADO DE AUDITORIA
A atividade de auditoria será iniciada com a emissão, pelo Secretário de
Controle Interno, do Comunicado de Auditoria, na forma do Modelo I.
O Comunicado de Auditoria tem a finalidade de explicitar os aspectos gerais
sobre objetivo da auditoria, deliberação que originou a auditoria, demarcar a data de
início e de encerramento dos trabalhos, indicar a equipe, solicitar documentos e
informações e disponibilização de ambiente reservado e seguro para a instalação da
equipe, acesso aos sistemas informatizados além de designação de uma pessoa para
contato na unidade auditada.
O Comunicado será enviado ao dirigente da unidade administrativa, sempre que
o elemento surpresa não for essencial ao desenvolvimento dos trabalhos.
5.12 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA
Etapa na qual se determinam os objetivos a serem atingidos, definindo-se como,
quando e o que deve ser feito para alcançá-los, a partir da avaliação dos riscos, podendo
possuir natureza estratégica ou operacional, definidos a seguir:
a) Planejamento Estratégico: consiste na definição das ações de controle
que serão implementadas durante determinado período, levando-se em
conta os pontos críticos e frágeis capazes de impactar a execução e os
resultados de determinado(s) programa(s) desenvolvido(s) ou em
desenvolvimento;
b) Planejamento Operacional: conterá o modo de execução dos trabalhos,
que compreende a especificação do foco da investigação, a seleção das
___36
ações e dos aspectos que serão abordados e os procedimentos e técnicas a
serem empregados;
c) Avaliação do Risco: procedimento destinado a identificar áreas,
sistemas e processos relevantes a serem examinados, nos quais
impropriedades ou irregularidades resultam maiores impactos à
Administração. Os riscos são classificados em:
– risco humano (erro não-intencional; qualificação; fraude);
– risco de processo (modelagem; transação; conformidade; controle
técnico);
– risco tecnológico (equipamentos; sistemas; confiabilidade da
informação).
A equipe de auditoria deve, preliminarmente, na fase de planejamento, construir
uma visão do objeto a ser auditado, conforme instruções a serem estabelecidas.
O titular do controle interno deve assegurar que o tempo disponível para a fase
de planejamento seja suficiente para a consecução dos objetivos, de forma a garantir os
seguintes aspectos básicos:
a) nível de detalhamento suficiente, de modo a maximizar a relação entre o
provável benefício da auditoria e o seu custo total;
b) obtenção e análise das informações disponíveis e necessárias sobre o
objeto auditado, inclusive quanto aos sistemas informatizados e aos
controles internos a ele associados;
c) suficiente discussão, no âmbito da equipe de auditoria e entre esta e o
supervisor, a respeito da definição do escopo, dos procedimentos e das
técnicas a serem utilizados;
d) teste e revisão dos formulários, questionários e roteiros de entrevista a
serem utilizados na fase de apuração.
A etapa de Planejamento de Auditoria consiste das seguintes atividades:
a) Levantamento de Informações e Documentação do Processo: Visão
do gestor em relação aos objetivos chaves do processo, importância
para continuidade do negócio; Indicadores, dados envolvidos (valores,
quantidades, pessoas, etc.). Políticas, normas, procedimentos e
regulamentação afetos aos processos; Interfaces do processo com os
demais processos da entidade. Relatar quais processos influenciam ou
são influenciados pelo processo auditado; Verificar se documentação do
processo possui fluxogramas, Mapas do Processo, questionários de
avaliação dos controles e memoriais descritivos. Caso a unidade já
disponha da documentação, o auditor poderá decidir sobre a sua
utilização.
b) Revisão e confirmação do Fluxo do Processo: Deve-se selecionar uma
pequena quantidade de protocolos/transações aleatoriamente e percorrer
o caminho sugerido no fluxograma com vistas a sua revisão. Solicitar ao
responsável pelo processo que confirme o fluxograma.
c) Identificar e avaliar os riscos: Preencher a Matriz de Riscos e
Controle, conforme Modelo III;
Para o preenchimento da Matriz de Riscos e Controle, é necessário registrar a
decisão da equipe de auditoria de quais controles serão avaliados. Como referência para
este tipo de procedimento será utilizado a escala de Nível de Risco, que demonstra a
magnitude de risco pela combinação de probabilidades e impactos.
Com a finalidade de facilitar os trabalhos de avaliação de riscos, seguem abaixo
as escalas para enquadramento de probabilidades e impactos.
Escala de Probabilidades:
Freqüência Significado Expressão
Raríssima
Evento extraordinário para os padrões
conhecidos de gestão e operação do processo.
Embora possa assumir dimensão estratégica
para a manutenção do processo, não há
histórico disponível de sua ocorrência
0,10
Rara
Evento casual, inesperado. Muito embora raro,
há histórico de ocorrência conhecido por parte
de gestores e operadores do processo.
0,35
Eventual Evento usual, corriqueiro. Devido à sua
ocorrência habitual, seu histórico é
amplamente conhecido por parte de gestores e
0,70
___37
ações e dos aspectos que serão abordados e os procedimentos e técnicas a
serem empregados;
c) Avaliação do Risco: procedimento destinado a identificar áreas,
sistemas e processos relevantes a serem examinados, nos quais
impropriedades ou irregularidades resultam maiores impactos à
Administração. Os riscos são classificados em:
– risco humano (erro não-intencional; qualificação; fraude);
– risco de processo (modelagem; transação; conformidade; controle
técnico);
– risco tecnológico (equipamentos; sistemas; confiabilidade da
informação).
A equipe de auditoria deve, preliminarmente, na fase de planejamento, construir
uma visão do objeto a ser auditado, conforme instruções a serem estabelecidas.
O titular do controle interno deve assegurar que o tempo disponível para a fase
de planejamento seja suficiente para a consecução dos objetivos, de forma a garantir os
seguintes aspectos básicos:
a) nível de detalhamento suficiente, de modo a maximizar a relação entre o
provável benefício da auditoria e o seu custo total;
b) obtenção e análise das informações disponíveis e necessárias sobre o
objeto auditado, inclusive quanto aos sistemas informatizados e aos
controles internos a ele associados;
c) suficiente discussão, no âmbito da equipe de auditoria e entre esta e o
supervisor, a respeito da definição do escopo, dos procedimentos e das
técnicas a serem utilizados;
d) teste e revisão dos formulários, questionários e roteiros de entrevista a
serem utilizados na fase de apuração.
A etapa de Planejamento de Auditoria consiste das seguintes atividades:
a) Levantamento de Informações e Documentação do Processo: Visão
do gestor em relação aos objetivos chaves do processo, importância
para continuidade do negócio; Indicadores, dados envolvidos (valores,
quantidades, pessoas, etc.). Políticas, normas, procedimentos e
regulamentação afetos aos processos; Interfaces do processo com os
demais processos da entidade. Relatar quais processos influenciam ou
são influenciados pelo processo auditado; Verificar se documentação do
processo possui fluxogramas, Mapas do Processo, questionários de
avaliação dos controles e memoriais descritivos. Caso a unidade já
disponha da documentação, o auditor poderá decidir sobre a sua
utilização.
b) Revisão e confirmação do Fluxo do Processo: Deve-se selecionar uma
pequena quantidade de protocolos/transações aleatoriamente e percorrer
o caminho sugerido no fluxograma com vistas a sua revisão. Solicitar ao
responsável pelo processo que confirme o fluxograma.
c) Identificar e avaliar os riscos: Preencher a Matriz de Riscos e
Controle, conforme Modelo III;
Para o preenchimento da Matriz de Riscos e Controle, é necessário registrar a
decisão da equipe de auditoria de quais controles serão avaliados. Como referência para
este tipo de procedimento será utilizado a escala de Nível de Risco, que demonstra a
magnitude de risco pela combinação de probabilidades e impactos.
Com a finalidade de facilitar os trabalhos de avaliação de riscos, seguem abaixo
as escalas para enquadramento de probabilidades e impactos.
Escala de Probabilidades:
Freqüência Significado Expressão
Raríssima
Evento extraordinário para os padrões
conhecidos de gestão e operação do processo.
Embora possa assumir dimensão estratégica
para a manutenção do processo, não há
histórico disponível de sua ocorrência
0,10
Rara
Evento casual, inesperado. Muito embora raro,
há histórico de ocorrência conhecido por parte
de gestores e operadores do processo.
0,35
Eventual Evento usual, corriqueiro. Devido à sua
ocorrência habitual, seu histórico é
amplamente conhecido por parte de gestores e
0,70
___38
operadores do processo.
Freqüente
Evento se reproduz muitas vezes, se repete
seguidamente, de maneira assídua, numerosa e
não raro de modo acelerado. Interfere de modo
claro no ritmo das atividades, sendo evidentes
mesmo para os que conhecem pouco o
processo.
1,00
Escala de Impacto:
Impacto Significado Expressão Irrelevante Degradação na operação do processo, porém
causando impactos mínimos para a instituição. 10
Pouco Relevante Degradação na operação do processo,
causando pequenos impactos para a instituição. 20
Relevante Interrupção do processo, causando impactos
significativos para a instituição, porém
passíveis de recuperação.
50
Muito Relevante Interrupção do processo, causando impactos
irreversíveis para a instituição 100
Da combinação das escalas de probabilidades e impactos das escalas anteriores,
obtém-se os níveis de risco.
Níveis de Risco
Impacto AVALIAÇÃO DO RISCO Muito relevante
10 MÉDIO
35 ALTO
70 EXTREMO
100 EXTREMO
Relevante 5
BAIXO 17,5
MÉDIO 35
ALTO 50
EXTREMO Pouco relevante
2 INSIGNIFICANTE
7 BAIXO
14 MÉDIO
20 ALTO
Irrelevante 1
INSIGNIFICANTE 3,5
INSIGNIFICANTE 7
BAIXO 10
MÉDIO Raríssima Rara Eventual Frequente Probabilidade
A etapa de Planejamento será encerrada com a elaboração do Programa de
Auditoria, conforme Modelo IV. O Programa de Auditoria é um documento de suporte
aos exames de auditoria relacionado ao escopo dos trabalhos, onde são detalhados os
pontos de controle.
5.13 EXECUÇÃO DE AUDITORIA
Período no qual serão realizados os exames diretos sobre o objeto da auditoria,
com base no detalhamento definido no Programa de Auditoria e na utilização de
técnicas previamente selecionadas.
Para execução do Programa de Auditoria, serão utilizadas técnicas de auditoria
que representam procedimentos de apuração de atos e fatos relacionados ao objeto da
auditoria, dentre as técnicas podemos destacar:
a) Entrevista: formulação de pergunta escrita ou oral ao pessoal da
Unidade Auditada ou vinculados, para obtenção de dados e informações;
b) Análise documental: verificação de processos e documentos que
conduzam à formação de indícios e evidências;
c) Conferência de cálculos: verificação e análise das memórias de cálculo
decorrentes de registros manuais ou informatizados;
d) Circularização: obtenção de informações com a finalidade de confrontar
declarações de terceiros com os documentos constantes do escopo da
auditoria, de natureza formal e classificado em três tipos:
positivo em branco: solicitação de informações a
terceiros, sem registro de quantitativos ou valores no
texto da requisição, e com prazo para resposta;
positivo em preto: solicitação de informações a
terceiros, com a indicação de quantitativos ou valores
no texto da requisição, e com prazo para resposta;
negativo: comunicação de informações a terceiros, com
ou sem indicação de quantitativos e valores no texto da
comunicação, e com referência a dispensa de resposta
no caso de concordância dos termos informados;
e) Inspeção física: exame in loco para verificação do objeto da auditoria;
f) Exame dos registros: verificação dos registros constantes de controles
regulamentares, relatórios sistematizados, mapas e demonstrativos
___39
operadores do processo.
Freqüente
Evento se reproduz muitas vezes, se repete
seguidamente, de maneira assídua, numerosa e
não raro de modo acelerado. Interfere de modo
claro no ritmo das atividades, sendo evidentes
mesmo para os que conhecem pouco o
processo.
1,00
Escala de Impacto:
Impacto Significado Expressão Irrelevante Degradação na operação do processo, porém
causando impactos mínimos para a instituição. 10
Pouco Relevante Degradação na operação do processo,
causando pequenos impactos para a instituição. 20
Relevante Interrupção do processo, causando impactos
significativos para a instituição, porém
passíveis de recuperação.
50
Muito Relevante Interrupção do processo, causando impactos
irreversíveis para a instituição 100
Da combinação das escalas de probabilidades e impactos das escalas anteriores,
obtém-se os níveis de risco.
Níveis de Risco
Impacto AVALIAÇÃO DO RISCO Muito relevante
10 MÉDIO
35 ALTO
70 EXTREMO
100 EXTREMO
Relevante 5
BAIXO 17,5
MÉDIO 35
ALTO 50
EXTREMO Pouco relevante
2 INSIGNIFICANTE
7 BAIXO
14 MÉDIO
20 ALTO
Irrelevante 1
INSIGNIFICANTE 3,5
INSIGNIFICANTE 7
BAIXO 10
MÉDIO Raríssima Rara Eventual Frequente Probabilidade
A etapa de Planejamento será encerrada com a elaboração do Programa de
Auditoria, conforme Modelo IV. O Programa de Auditoria é um documento de suporte
aos exames de auditoria relacionado ao escopo dos trabalhos, onde são detalhados os
pontos de controle.
5.13 EXECUÇÃO DE AUDITORIA
Período no qual serão realizados os exames diretos sobre o objeto da auditoria,
com base no detalhamento definido no Programa de Auditoria e na utilização de
técnicas previamente selecionadas.
Para execução do Programa de Auditoria, serão utilizadas técnicas de auditoria
que representam procedimentos de apuração de atos e fatos relacionados ao objeto da
auditoria, dentre as técnicas podemos destacar:
a) Entrevista: formulação de pergunta escrita ou oral ao pessoal da
Unidade Auditada ou vinculados, para obtenção de dados e informações;
b) Análise documental: verificação de processos e documentos que
conduzam à formação de indícios e evidências;
c) Conferência de cálculos: verificação e análise das memórias de cálculo
decorrentes de registros manuais ou informatizados;
d) Circularização: obtenção de informações com a finalidade de confrontar
declarações de terceiros com os documentos constantes do escopo da
auditoria, de natureza formal e classificado em três tipos:
positivo em branco: solicitação de informações a
terceiros, sem registro de quantitativos ou valores no
texto da requisição, e com prazo para resposta;
positivo em preto: solicitação de informações a
terceiros, com a indicação de quantitativos ou valores
no texto da requisição, e com prazo para resposta;
negativo: comunicação de informações a terceiros, com
ou sem indicação de quantitativos e valores no texto da
comunicação, e com referência a dispensa de resposta
no caso de concordância dos termos informados;
e) Inspeção física: exame in loco para verificação do objeto da auditoria;
f) Exame dos registros: verificação dos registros constantes de controles
regulamentares, relatórios sistematizados, mapas e demonstrativos
___40
formalizados, elaborados de forma manual ou por sistemas
informatizados;
g) Correlação entre as informações obtidas: cotejamento entre
normativos, documentos, controles internos e auxiliares, declarações e
dados;
h) Amostragem: escolha e seleção de uma amostra representativa, nos
casos em que é inviável, pelo custo/benefício, aferir a totalidade do
objeto da auditoria, e pela limitação temporal para as constatações;
i) Observação: constatação individual que decorre de avaliação intrínseca
pelo servidor em exercício na unidade de controle interno, sob os
aspectos de conhecimento técnico e experiência;
j) Revisão analítica: verificar o comportamento de valores significativos,
mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios,
com vistas à identificação de situações ou tendências atípicas.
Os servidores em exercício nas unidades de controle interno, indicados para
realização de auditorias, poderão sugerir ao titular da unidade de controle interno a
adoção de outras técnicas, nos casos de situações qualificadas e específicas.
Havendo a necessidade de obtenção de documentos e informações durante a
realização dos exames de auditoria, poderá ser emitida a Requisição de Documentos ou
Informações (RDI). Nessa requisição, deverá ser fixado prazo para atendimento, sempre
que possível, desde que não comprometa o prazo de execução da auditoria, em comum
acordo com o auditado, e conterá campos para manifestação da Unidade Auditada e da
equipe de auditoria.
Durante a execução dos trabalhos com aplicação do Programa de Auditoria e das
respectivas técnicas, serão identificados os Achados de Auditoria, que consistem em
fato significativo, digno de relato pelo servidor no exercício da auditoria, constituído de
quatro atributos essenciais: situação encontrada ou condição, critério, causa e efeito.
Os Achados de Auditoria decorrem da comparação da situação encontrada com
o critério estabelecido no Programa de Auditoria e devem ser devidamente
comprovadas por evidências e documentadas por meio dos papéis de trabalho. O
Achado pode ser negativo, quando revela impropriedade ou irregularidade, ou positiva,
quando aponta boas práticas de gestão.
Os esclarecimentos acerca de indícios consignados nos Achados de Auditoria
devem ser colhidos por escrito ao longo da fase de apuração da auditoria, por
intermédio de expediente de Requisição de Documentos ou Informações (RDI),
conforme Modelo V, evitando-se mal-entendidos e minimizando o recolhimento de
informações posteriores.
A análise dos Achados de Auditoria é realizada no próprio documento de
Requisição de Documentos ou Informações (RDI) e consolidada nos Mapas de Achados
de Auditoria e de Acompanhamento, conforme Matriz de Achados Modelo VI.
Deve ser informado ao dirigente da Unidade Auditada que os Achados são
preliminares, podendo ser corroboradas ou excluídas em decorrência do
aprofundamento da análise, e que poderá haver inclusão de novos Achados.
Os esclarecimentos dos responsáveis acerca dos Achados preliminares de
auditoria, consistentes em manifestações formais apresentadas por escrito em resposta à
Requisição de Documentos ou Informações (RDI), deverão ser incorporados nos
relatórios como um dos elementos de cada Achado, individualmente.
Os servidores em exercício nas unidades de controle interno devem ter bom
conhecimento das técnicas e procedimentos de auditoria, com a finalidade de constituir
elementos essenciais e comprobatórios do Achado, que são as evidências. Essas, por sua
vez, devem ter os seguintes atributos:
a) serem suficientes e completas, de modo a permitir que terceiros cheguem
às conclusões da equipe;
b) serem pertinentes ao tema e diretamente relacionadas com o Achado;
c) serem adequadas e fidedignas, gozando de autenticidade, confiabilidade
e exatidão da fonte;
d) comprovem, de maneira incontestável, o fato apresentado e permitam o
integral convencimento sobre as conclusões decorrentes dos trabalhos de
auditoria, devendo, necessariamente, conter os seguintes atributos:
___41
formalizados, elaborados de forma manual ou por sistemas
informatizados;
g) Correlação entre as informações obtidas: cotejamento entre
normativos, documentos, controles internos e auxiliares, declarações e
dados;
h) Amostragem: escolha e seleção de uma amostra representativa, nos
casos em que é inviável, pelo custo/benefício, aferir a totalidade do
objeto da auditoria, e pela limitação temporal para as constatações;
i) Observação: constatação individual que decorre de avaliação intrínseca
pelo servidor em exercício na unidade de controle interno, sob os
aspectos de conhecimento técnico e experiência;
j) Revisão analítica: verificar o comportamento de valores significativos,
mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios,
com vistas à identificação de situações ou tendências atípicas.
Os servidores em exercício nas unidades de controle interno, indicados para
realização de auditorias, poderão sugerir ao titular da unidade de controle interno a
adoção de outras técnicas, nos casos de situações qualificadas e específicas.
Havendo a necessidade de obtenção de documentos e informações durante a
realização dos exames de auditoria, poderá ser emitida a Requisição de Documentos ou
Informações (RDI). Nessa requisição, deverá ser fixado prazo para atendimento, sempre
que possível, desde que não comprometa o prazo de execução da auditoria, em comum
acordo com o auditado, e conterá campos para manifestação da Unidade Auditada e da
equipe de auditoria.
Durante a execução dos trabalhos com aplicação do Programa de Auditoria e das
respectivas técnicas, serão identificados os Achados de Auditoria, que consistem em
fato significativo, digno de relato pelo servidor no exercício da auditoria, constituído de
quatro atributos essenciais: situação encontrada ou condição, critério, causa e efeito.
Os Achados de Auditoria decorrem da comparação da situação encontrada com
o critério estabelecido no Programa de Auditoria e devem ser devidamente
comprovadas por evidências e documentadas por meio dos papéis de trabalho. O
Achado pode ser negativo, quando revela impropriedade ou irregularidade, ou positiva,
quando aponta boas práticas de gestão.
Os esclarecimentos acerca de indícios consignados nos Achados de Auditoria
devem ser colhidos por escrito ao longo da fase de apuração da auditoria, por
intermédio de expediente de Requisição de Documentos ou Informações (RDI),
conforme Modelo V, evitando-se mal-entendidos e minimizando o recolhimento de
informações posteriores.
A análise dos Achados de Auditoria é realizada no próprio documento de
Requisição de Documentos ou Informações (RDI) e consolidada nos Mapas de Achados
de Auditoria e de Acompanhamento, conforme Matriz de Achados Modelo VI.
Deve ser informado ao dirigente da Unidade Auditada que os Achados são
preliminares, podendo ser corroboradas ou excluídas em decorrência do
aprofundamento da análise, e que poderá haver inclusão de novos Achados.
Os esclarecimentos dos responsáveis acerca dos Achados preliminares de
auditoria, consistentes em manifestações formais apresentadas por escrito em resposta à
Requisição de Documentos ou Informações (RDI), deverão ser incorporados nos
relatórios como um dos elementos de cada Achado, individualmente.
Os servidores em exercício nas unidades de controle interno devem ter bom
conhecimento das técnicas e procedimentos de auditoria, com a finalidade de constituir
elementos essenciais e comprobatórios do Achado, que são as evidências. Essas, por sua
vez, devem ter os seguintes atributos:
a) serem suficientes e completas, de modo a permitir que terceiros cheguem
às conclusões da equipe;
b) serem pertinentes ao tema e diretamente relacionadas com o Achado;
c) serem adequadas e fidedignas, gozando de autenticidade, confiabilidade
e exatidão da fonte;
d) comprovem, de maneira incontestável, o fato apresentado e permitam o
integral convencimento sobre as conclusões decorrentes dos trabalhos de
auditoria, devendo, necessariamente, conter os seguintes atributos:
___42
validade: ser legítima, ou seja, baseada em
informações precisas e confiáveis;
confiabilidade: garantia de que serão obtidos os
mesmos resultados se a auditoria for repetida. Para
obter evidências confiáveis, é importante considerar
que: é conveniente usar diferentes fontes; é
interessante usar diferentes abordagens; fontes
externas, em geral, são mais confiáveis que internas;
evidências documentais são mais confiáveis que
orais; evidências obtidas por observação direta ou
análise são mais confiáveis que aquelas obtidas
indiretamente;
relevância: a evidência é relevante se for
relacionada, de forma clara e lógica, aos critérios e
objetivos da auditoria;
suficiência: a quantidade e qualidade das evidências
obtidas devem persuadir o leitor de que as constatações,
conclusões, recomendações e da auditoria estão bem
fundamentadas.
5.14 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUDITORIA
Para cada auditoria realizada será elaborado o Relatório de Auditoria, contendo
os resultados dos exames baseados em lastro documental comprobatório, que expresse a
exatidão dos dados e a precisão das proposições.
Em fase preliminar, as conclusões e as recomendações sujeitas a registros no
Relatório de Auditoria devem ser, obrigatoriamente, discutidas com os titulares das
Unidades Auditadas, a quem se deve assegurar, em tempo hábil, a oportunidade de
apresentar esclarecimentos adicionais ou justificativas a respeito dos atos e fatos
administrativos sob sua responsabilidade.
Antes da emissão do Relatório de Auditoria, todo o trabalho deve ser revisado
pelo líder da equipe, assegurando que:
a) todas as avaliações e conclusões estejam solidamente baseadas e
suportadas por suficientes, adequadas, relevantes e razoáveis evidências
para fundamentar o relatório final da auditoria e as propostas de
encaminhamento;
b) todos os erros, deficiências e questões relevantes que tenham sido
devidamente identificados, documentados e sanados satisfatoriamente ou
levados ao conhecimento do titular da unidade de controle interno.
Compete ao titular da unidade de controle interno determinar como, quando e a
quem os resultados dos trabalhos de auditoria deverão ser comunicados na forma de
relatório, conforme Modelo VII.
O titular da unidade de controle interno deve fixar prazo para que a Unidade
Auditada apresente manifestação sobre o Relatório de Auditoria, conforme evidenciado
no parágrafo anterior.
Os resultados de uma auditoria devem ser comunicados ao Presidente do
Tribunal e podem ser divulgados com variações na forma e conteúdo, dependendo dos
destinatários e do público-alvo, que deve ser informado a respeito, cabendo às normas
específicas dispor acerca de comunicações por outros meios, que não o relatório.
5.15 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA AUDITORIA
As auditorias serão acompanhadas quanto ao seu cumprimento, as
determinações endereçadas aos auditados serão obrigatoriamente monitoradas, e as
recomendações ficarão a critério da unidade de controle interno.
O monitoramento das auditorias consiste no acompanhamento das providências
adotadas pelo titular da Unidade Auditada em relação às recomendações constantes do
relatório, no qual deverá constar prazo para atendimento e comunicação das
providências adotadas.
Ao formular determinações e recomendações e posteriormente monitorá-las, a
unidade de controle interno deve priorizar a correção dos problemas e das deficiências
identificadas em relação ao cumprimento formal de deliberações específicas, quando
essas não sejam fundamentais à correção das falhas por meio do Plano de Ação, Modelo
VIII.
___43
validade: ser legítima, ou seja, baseada em
informações precisas e confiáveis;
confiabilidade: garantia de que serão obtidos os
mesmos resultados se a auditoria for repetida. Para
obter evidências confiáveis, é importante considerar
que: é conveniente usar diferentes fontes; é
interessante usar diferentes abordagens; fontes
externas, em geral, são mais confiáveis que internas;
evidências documentais são mais confiáveis que
orais; evidências obtidas por observação direta ou
análise são mais confiáveis que aquelas obtidas
indiretamente;
relevância: a evidência é relevante se for
relacionada, de forma clara e lógica, aos critérios e
objetivos da auditoria;
suficiência: a quantidade e qualidade das evidências
obtidas devem persuadir o leitor de que as constatações,
conclusões, recomendações e da auditoria estão bem
fundamentadas.
5.14 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUDITORIA
Para cada auditoria realizada será elaborado o Relatório de Auditoria, contendo
os resultados dos exames baseados em lastro documental comprobatório, que expresse a
exatidão dos dados e a precisão das proposições.
Em fase preliminar, as conclusões e as recomendações sujeitas a registros no
Relatório de Auditoria devem ser, obrigatoriamente, discutidas com os titulares das
Unidades Auditadas, a quem se deve assegurar, em tempo hábil, a oportunidade de
apresentar esclarecimentos adicionais ou justificativas a respeito dos atos e fatos
administrativos sob sua responsabilidade.
Antes da emissão do Relatório de Auditoria, todo o trabalho deve ser revisado
pelo líder da equipe, assegurando que:
a) todas as avaliações e conclusões estejam solidamente baseadas e
suportadas por suficientes, adequadas, relevantes e razoáveis evidências
para fundamentar o relatório final da auditoria e as propostas de
encaminhamento;
b) todos os erros, deficiências e questões relevantes que tenham sido
devidamente identificados, documentados e sanados satisfatoriamente ou
levados ao conhecimento do titular da unidade de controle interno.
Compete ao titular da unidade de controle interno determinar como, quando e a
quem os resultados dos trabalhos de auditoria deverão ser comunicados na forma de
relatório, conforme Modelo VII.
O titular da unidade de controle interno deve fixar prazo para que a Unidade
Auditada apresente manifestação sobre o Relatório de Auditoria, conforme evidenciado
no parágrafo anterior.
Os resultados de uma auditoria devem ser comunicados ao Presidente do
Tribunal e podem ser divulgados com variações na forma e conteúdo, dependendo dos
destinatários e do público-alvo, que deve ser informado a respeito, cabendo às normas
específicas dispor acerca de comunicações por outros meios, que não o relatório.
5.15 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA AUDITORIA
As auditorias serão acompanhadas quanto ao seu cumprimento, as
determinações endereçadas aos auditados serão obrigatoriamente monitoradas, e as
recomendações ficarão a critério da unidade de controle interno.
O monitoramento das auditorias consiste no acompanhamento das providências
adotadas pelo titular da Unidade Auditada em relação às recomendações constantes do
relatório, no qual deverá constar prazo para atendimento e comunicação das
providências adotadas.
Ao formular determinações e recomendações e posteriormente monitorá-las, a
unidade de controle interno deve priorizar a correção dos problemas e das deficiências
identificadas em relação ao cumprimento formal de deliberações específicas, quando
essas não sejam fundamentais à correção das falhas por meio do Plano de Ação, Modelo
VIII.
___44
As auditorias subseqüentes verificarão se o titular da Unidade Auditada adotou
as providências necessárias à implementação das determinações e recomendações
consignadas nos relatórios de auditoria.
O titular da unidade de controle interno deverá assegurar se os padrões de
auditoria definidos foram seguidos, homologando o controle de qualidade, Modelo IX.
O controle de qualidade das auditorias visa, exclusivamente, à melhoria da
qualidade em termos de aderência aos padrões definidos, redução do tempo de
tramitação dos processos de auditorias, diminuição do retrabalho e aumento da
efetividade das propostas de encaminhamento.
5.16 PAPÉIS DE TRABALHO NA AUDITORIA
Todo o trabalho de auditoria, do início ao final, deve ser documentado com as
evidências obtidas e com as informações relevantes para dar suporte às conclusões e aos
resultados da auditoria, adotando-se Papéis de Trabalho que evidenciem atos e fatos
observados pela equipe de auditoria, os quais devem ser:
a) elaborados na forma manual ou eletrônica materializados em
documentos, tabelas, planilhas, listas de verificações ou arquivos
informatizados; esses documentos deverão dar suporte ao Relatório de
Auditoria, uma vez que contêm o registro da metodologia adotada, os
procedimentos, as verificações, as fontes de informações, os testes,
enfim, todas as informações relacionadas ao trabalho de auditoria
executado;
b) documentados com todos os elementos significativos dos exames
realizados, evidenciando que a auditoria foi executada de acordo com as
normas aplicáveis;
c) abrangentes, com detalhamento suficiente para propiciar o entendimento
e o suporte da atividade de controle executada, compreendendo a
documentação do planejamento, a natureza, a oportunidade, a extensão
dos procedimentos, o julgamento exercido e as conclusões alcançadas.
6. INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.
6.1 COMPETÊNCIA PARA INSTAURAÇÃO DA INSPEÇÃO
ADMINISTRATIVA
A Inspeção Administrativa será realizada pelo:
a) Presidente do Tribunal, por determinação;
b) Conselheiros do CNJ, por iniciativa;
c) Corregedorias, por determinação; ou
d) por determinação do relator de processo.
O titular da unidade de controle interno, de forma fundamentada, poderá
submeter à Presidência do Tribunal ou Conselho proposta de inspeções.
6.2 PLANEJAMENTO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA
Antes de iniciar a inspeção, a unidade de controle interno deverá elaborar a
Matriz de Planejamento, com indicação do objetivo e detalhamento dos pontos a serem
inspecionados, dos recursos humanos e materiais a serem mobilizados e da estimativa
do custo. Essa fase poderá utilizar os procedimentos definidos na etapa de planejamento
das auditorias (item 5.12).
6.3 EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA
Durante a execução dos trabalhos de inspeção, poderão ser aplicadas as técnicas
de auditoria ou a adoção de outras técnicas, nos casos de situações qualificadas e
específicas, quando sugeridas e avaliadas pelo titular da unidade de controle interno.
6.4 COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS NA INSPEÇÃO
ADMINISTRATIVA
___45
As auditorias subseqüentes verificarão se o titular da Unidade Auditada adotou
as providências necessárias à implementação das determinações e recomendações
consignadas nos relatórios de auditoria.
O titular da unidade de controle interno deverá assegurar se os padrões de
auditoria definidos foram seguidos, homologando o controle de qualidade, Modelo IX.
O controle de qualidade das auditorias visa, exclusivamente, à melhoria da
qualidade em termos de aderência aos padrões definidos, redução do tempo de
tramitação dos processos de auditorias, diminuição do retrabalho e aumento da
efetividade das propostas de encaminhamento.
5.16 PAPÉIS DE TRABALHO NA AUDITORIA
Todo o trabalho de auditoria, do início ao final, deve ser documentado com as
evidências obtidas e com as informações relevantes para dar suporte às conclusões e aos
resultados da auditoria, adotando-se Papéis de Trabalho que evidenciem atos e fatos
observados pela equipe de auditoria, os quais devem ser:
a) elaborados na forma manual ou eletrônica materializados em
documentos, tabelas, planilhas, listas de verificações ou arquivos
informatizados; esses documentos deverão dar suporte ao Relatório de
Auditoria, uma vez que contêm o registro da metodologia adotada, os
procedimentos, as verificações, as fontes de informações, os testes,
enfim, todas as informações relacionadas ao trabalho de auditoria
executado;
b) documentados com todos os elementos significativos dos exames
realizados, evidenciando que a auditoria foi executada de acordo com as
normas aplicáveis;
c) abrangentes, com detalhamento suficiente para propiciar o entendimento
e o suporte da atividade de controle executada, compreendendo a
documentação do planejamento, a natureza, a oportunidade, a extensão
dos procedimentos, o julgamento exercido e as conclusões alcançadas.
6. INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.
6.1 COMPETÊNCIA PARA INSTAURAÇÃO DA INSPEÇÃO
ADMINISTRATIVA
A Inspeção Administrativa será realizada pelo:
a) Presidente do Tribunal, por determinação;
b) Conselheiros do CNJ, por iniciativa;
c) Corregedorias, por determinação; ou
d) por determinação do relator de processo.
O titular da unidade de controle interno, de forma fundamentada, poderá
submeter à Presidência do Tribunal ou Conselho proposta de inspeções.
6.2 PLANEJAMENTO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA
Antes de iniciar a inspeção, a unidade de controle interno deverá elaborar a
Matriz de Planejamento, com indicação do objetivo e detalhamento dos pontos a serem
inspecionados, dos recursos humanos e materiais a serem mobilizados e da estimativa
do custo. Essa fase poderá utilizar os procedimentos definidos na etapa de planejamento
das auditorias (item 5.12).
6.3 EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA
Durante a execução dos trabalhos de inspeção, poderão ser aplicadas as técnicas
de auditoria ou a adoção de outras técnicas, nos casos de situações qualificadas e
específicas, quando sugeridas e avaliadas pelo titular da unidade de controle interno.
6.4 COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS NA INSPEÇÃO
ADMINISTRATIVA
___46
Os resultados da inspeção serão apresentados na forma de relatório e integrarão
o próprio processo no qual foi determinado.
O prazo para elaboração do relatório será fixado segundo a complexidade, a
abrangência e a natureza dos trabalhos realizados.
Antes da emissão do Relatório Final de Inspeção, as conclusões e as
recomendações devem ser, obrigatoriamente, discutidas com o titular da unidade
inspecionada, a quem se deve assegurar, em tempo hábil, a oportunidade de apresentar
esclarecimentos adicionais ou justificativas a respeito dos atos e fatos administrativos
sob sua responsabilidade.
6.5 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA INSPEÇÃO
O monitoramento e acompanhamento das inspeções realizadas devem observar
rito semelhante àquele aplicado às auditorias (ver item 5.15)
6.6 PAPÉIS DE TRABALHO NA INSPEÇÃO
Os papéis de trabalho decorrentes das inspeções devem observar rito semelhante
àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.16).
7. FISCALIZAÇÃO - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.
7.1 PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO
A unidade de controle interno poderá elaborar Plano Anual de Fiscalização
(PAF) e submetê-lo à Presidência do Tribunal, para a aprovação no prazo máximo de 15
(quinze) dias.
Na elaboração do Plano Anual de Fiscalização, devem ser consideradas as
seguintes variáveis:
a) Materialidade;
b) Relevância;
c) Criticidade;
d) Risco;
7.2 EXECUÇÃO DA FISCALIZAÇÃO
A execução das fiscalizações será precedida de Matriz de Planejamento, que
contemple procedimentos de verificação e averiguações preventivas voltadas à obtenção
de evidências ou provas suficientes e adequadas. Nessa fase, poderão ser utilizados os
procedimentos definidos na etapa de execução de auditoria (ver item 5.13).
Os servidores em exercício na unidade de controle interno, e designados para
realização de fiscalizações, poderão sugerir ao titular da unidade a adoção de outras
técnicas, nos casos de situações qualificadas e específicas.
Quando existir pouca informação disponível sobre o objeto a ser fiscalizado, o
instrumento de fiscalização a ser adotado é o levantamento, cujo relatório poderá propor
a realização de auditoria com escopo definido ou concluir pela inviabilidade ou
inoportunidade da realização de auditoria.
7.3 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS NA FISCALIZAÇÃO
Os procedimentos de comunicação dos resultados decorrentes das fiscalizações
devem observar rito semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.14).
7.4 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO
O monitoramento e acompanhamento das fiscalizações realizadas devem
observar rito semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.15).
7.5 PAPÉIS DE TRABALHO NA FISCALIZAÇÃO
Os papéis de trabalho decorrentes das fiscalizações devem observar rito
semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.16).
Após a emissão do Comunicado de Auditoria a Secretaria de Controle Interno
elaborará o Programa de Auditoria (Modelo II), na qual serão definidos os seguintes
aspectos:
___47
Os resultados da inspeção serão apresentados na forma de relatório e integrarão
o próprio processo no qual foi determinado.
O prazo para elaboração do relatório será fixado segundo a complexidade, a
abrangência e a natureza dos trabalhos realizados.
Antes da emissão do Relatório Final de Inspeção, as conclusões e as
recomendações devem ser, obrigatoriamente, discutidas com o titular da unidade
inspecionada, a quem se deve assegurar, em tempo hábil, a oportunidade de apresentar
esclarecimentos adicionais ou justificativas a respeito dos atos e fatos administrativos
sob sua responsabilidade.
6.5 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA INSPEÇÃO
O monitoramento e acompanhamento das inspeções realizadas devem observar
rito semelhante àquele aplicado às auditorias (ver item 5.15)
6.6 PAPÉIS DE TRABALHO NA INSPEÇÃO
Os papéis de trabalho decorrentes das inspeções devem observar rito semelhante
àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.16).
7. FISCALIZAÇÃO - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.
7.1 PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO
A unidade de controle interno poderá elaborar Plano Anual de Fiscalização
(PAF) e submetê-lo à Presidência do Tribunal, para a aprovação no prazo máximo de 15
(quinze) dias.
Na elaboração do Plano Anual de Fiscalização, devem ser consideradas as
seguintes variáveis:
a) Materialidade;
b) Relevância;
c) Criticidade;
d) Risco;
7.2 EXECUÇÃO DA FISCALIZAÇÃO
A execução das fiscalizações será precedida de Matriz de Planejamento, que
contemple procedimentos de verificação e averiguações preventivas voltadas à obtenção
de evidências ou provas suficientes e adequadas. Nessa fase, poderão ser utilizados os
procedimentos definidos na etapa de execução de auditoria (ver item 5.13).
Os servidores em exercício na unidade de controle interno, e designados para
realização de fiscalizações, poderão sugerir ao titular da unidade a adoção de outras
técnicas, nos casos de situações qualificadas e específicas.
Quando existir pouca informação disponível sobre o objeto a ser fiscalizado, o
instrumento de fiscalização a ser adotado é o levantamento, cujo relatório poderá propor
a realização de auditoria com escopo definido ou concluir pela inviabilidade ou
inoportunidade da realização de auditoria.
7.3 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS NA FISCALIZAÇÃO
Os procedimentos de comunicação dos resultados decorrentes das fiscalizações
devem observar rito semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.14).
7.4 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO
O monitoramento e acompanhamento das fiscalizações realizadas devem
observar rito semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.15).
7.5 PAPÉIS DE TRABALHO NA FISCALIZAÇÃO
Os papéis de trabalho decorrentes das fiscalizações devem observar rito
semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.16).
Após a emissão do Comunicado de Auditoria a Secretaria de Controle Interno
elaborará o Programa de Auditoria (Modelo II), na qual serão definidos os seguintes
aspectos:
___48
a) o objetivo e o escopo da auditoria;
b) o universo e a amostra a serem examinados, quando couber;
c) os procedimentos e as técnicas a serem utilizados, os critérios de
auditoria, as informações requeridas e suas fontes;
d) as etapas a serem cumpridas com o respectivo cronograma e a
quantificação dos recursos necessários a execução dos trabalhos.
8. REFERÊNCIAS
BRASIL. Constitução (1988). Artigos 70 e 74, competência e finalidade do sistema de controle interno de cada Poder. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em 14 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 86, de 8 de setembro de 2009. Dispõe sobre a organização e funcionamento de unidades ou núcleos de controle interno nos Tribu-nais, disciplinando as diretrizes, os princípios, conceitos e normas técnicas necessárias à sua integração. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/stories/docs_cnj/resolucao/rescnj_86.pdf. Acesso em 17 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 171, de 1º de março de 2013. Dispõe sobre as normas técnicas de auditoria, inspeção administrativa e fiscalização nas unidades jurisdicionais vinculadas ao Conselho Nacional de Justiça. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/resol_gp_171_2013.pdf. Acesso em 20 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Portaria Presi nº 185/2013. Aprova o processo de trabalho de atividades de auditoria, Brasília, df, 07 de outubro de 2013. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/controle_interno/norm_aud_insp_adm_fisc/portaria185aprovafluxotrabalhoauditoria.pdf. Acesso em 20 jul. 2015.
___49
a) o objetivo e o escopo da auditoria;
b) o universo e a amostra a serem examinados, quando couber;
c) os procedimentos e as técnicas a serem utilizados, os critérios de
auditoria, as informações requeridas e suas fontes;
d) as etapas a serem cumpridas com o respectivo cronograma e a
quantificação dos recursos necessários a execução dos trabalhos.
8. REFERÊNCIAS
BRASIL. Constitução (1988). Artigos 70 e 74, competência e finalidade do sistema de controle interno de cada Poder. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em 14 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 86, de 8 de setembro de 2009. Dispõe sobre a organização e funcionamento de unidades ou núcleos de controle interno nos Tribu-nais, disciplinando as diretrizes, os princípios, conceitos e normas técnicas necessárias à sua integração. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/stories/docs_cnj/resolucao/rescnj_86.pdf. Acesso em 17 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 171, de 1º de março de 2013. Dispõe sobre as normas técnicas de auditoria, inspeção administrativa e fiscalização nas unidades jurisdicionais vinculadas ao Conselho Nacional de Justiça. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/resol_gp_171_2013.pdf. Acesso em 20 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Portaria Presi nº 185/2013. Aprova o processo de trabalho de atividades de auditoria, Brasília, df, 07 de outubro de 2013. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/controle_interno/norm_aud_insp_adm_fisc/portaria185aprovafluxotrabalhoauditoria.pdf. Acesso em 20 jul. 2015.
___50
ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS
MODELO I – MEMORANDO DE COMUNICAÇÃO DE AUDITORIA
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO
Memo. Nº xxx/2015 – SCI Natal,____ de ___________de XXXX
Ao Senhor xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Assunto: Comunicado de Auditoria. (identificação de auditoria. 2015) Senhor (descrever o Cargo), 1. Comunico a V. Exª (Sª) que esta Secretaria está iniciando trabalho de auditoria nessa Unidade, coordenada pelo auditor (nome completo do auditor), matrícula xxx. O objetivo do trabalho é..., tendo sido originado da ... (Deliberação que determinou o trabalho). 2. A data provável para que a equipe apresente-se nessa Unidade é XX/XX/2015. Desse modo, solicito que sejam inicialmente disponibilizados os documentos listados a seguir: a) Documento ou informação 1...; b) Documento ou informação 2...; c) Documento ou informação 3...; d) Documento ou informação ...; e) Documento ou informação n... CASO AINDA NÃO HAJA PREVISÃO DOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: 2. A data provável para que a equipe apresente-se nessa Unidade é XX/XX/2011. Desse modo, solicito que sejam disponibilizados os documentos necessários à fiscalização. 3. Solicito, ainda, seja providenciado ambiente reservado e seguro para a instalação da equipe e senha para acesso aos sistemas informatizados, bem como a designação de uma pessoa qualificada para servir de contato e prestar esclarecimentos.
Respeitosamente/Atenciosamente
Assinatura do Titular da Unidade de Controle Interno
A Sua Senhoria o(a) Senhor(a) xxx Cargo
ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS
MODELO II – COMUNICADO DE AUDITORIA
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO
Comunicado de Auditoria – C.A nº xxxxx Unidade Auditada: Dados da atividade: (preencher com o numero da auditoria/fiscalização) Natureza da atividade: ( ) Auditoria ( ) Fiscalização ( ) Inspeção ( )Monitoramento
Com vistas ao cumprimento do Plano Anual de Auditoria – PAA XXXX,
aprovado através do Ato da Presidência nº xx/XXXX e nos termos do art. 15, inciso III,
c/c art. 17, da Resolução CNJ nº 171/2013, solicito providências para realização de
auditoria item xxx do PAA XXXX, com previsão para o período de __/__/___ a
xxx/xxx.
O objetivo dos trabalhos será __________________________________
A equipe é constituída pelos servidores (nome completo), matricula xxxx, sob a
liderança do(a) primeiro(a).
______________________________
Assinatura do Titular da Unidade de Controle Interno
___51
ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS
MODELO I – MEMORANDO DE COMUNICAÇÃO DE AUDITORIA
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO
Memo. Nº xxx/2015 – SCI Natal,____ de ___________de XXXX
Ao Senhor xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Assunto: Comunicado de Auditoria. (identificação de auditoria. 2015) Senhor (descrever o Cargo), 1. Comunico a V. Exª (Sª) que esta Secretaria está iniciando trabalho de auditoria nessa Unidade, coordenada pelo auditor (nome completo do auditor), matrícula xxx. O objetivo do trabalho é..., tendo sido originado da ... (Deliberação que determinou o trabalho). 2. A data provável para que a equipe apresente-se nessa Unidade é XX/XX/2015. Desse modo, solicito que sejam inicialmente disponibilizados os documentos listados a seguir: a) Documento ou informação 1...; b) Documento ou informação 2...; c) Documento ou informação 3...; d) Documento ou informação ...; e) Documento ou informação n... CASO AINDA NÃO HAJA PREVISÃO DOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: 2. A data provável para que a equipe apresente-se nessa Unidade é XX/XX/2011. Desse modo, solicito que sejam disponibilizados os documentos necessários à fiscalização. 3. Solicito, ainda, seja providenciado ambiente reservado e seguro para a instalação da equipe e senha para acesso aos sistemas informatizados, bem como a designação de uma pessoa qualificada para servir de contato e prestar esclarecimentos.
Respeitosamente/Atenciosamente
Assinatura do Titular da Unidade de Controle Interno
A Sua Senhoria o(a) Senhor(a) xxx Cargo
ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS
MODELO II – COMUNICADO DE AUDITORIA
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO
Comunicado de Auditoria – C.A nº xxxxx Unidade Auditada: Dados da atividade: (preencher com o numero da auditoria/fiscalização) Natureza da atividade: ( ) Auditoria ( ) Fiscalização ( ) Inspeção ( )Monitoramento
Com vistas ao cumprimento do Plano Anual de Auditoria – PAA XXXX,
aprovado através do Ato da Presidência nº xx/XXXX e nos termos do art. 15, inciso III,
c/c art. 17, da Resolução CNJ nº 171/2013, solicito providências para realização de
auditoria item xxx do PAA XXXX, com previsão para o período de __/__/___ a
xxx/xxx.
O objetivo dos trabalhos será __________________________________
A equipe é constituída pelos servidores (nome completo), matricula xxxx, sob a
liderança do(a) primeiro(a).
______________________________
Assinatura do Titular da Unidade de Controle Interno
___52
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ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS
MODELO IV – PROGRAMA DE AUDITORIA
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO
PROGRAMA DE AUDITORIA
Auditoria nº xxx/xxxx Unidade auditada: Área: Ação da PAA: Período da auditoria: ___/___/____ a ___/___/____
1. Objetivo:
2. Escopo:
3. Equipe:
4. Custo do trabalho:
5. Questões de Auditoria:
5.1 1ª Questão de Auditoria (descrever a questão de auditoria).
5.1.2 Informações requeridas:
5.1.3 Fontes de Informação:
5.1.4 Procedimentos:
Descrição procedimentos Referência
PT
Membro responsável
Observações
5.1.5 Possíveis achados:
5.2 2ª Questão de Auditoria descrever a questão de auditoria.
___53
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P =
Pr
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I =
Impa
cto
N =
N
ível
de
Ris
co
ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS
MODELO IV – PROGRAMA DE AUDITORIA
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO
PROGRAMA DE AUDITORIA
Auditoria nº xxx/xxxx Unidade auditada: Área: Ação da PAA: Período da auditoria: ___/___/____ a ___/___/____
1. Objetivo:
2. Escopo:
3. Equipe:
4. Custo do trabalho:
5. Questões de Auditoria:
5.1 1ª Questão de Auditoria (descrever a questão de auditoria).
5.1.2 Informações requeridas:
5.1.3 Fontes de Informação:
5.1.4 Procedimentos:
Descrição procedimentos Referência
PT
Membro responsável
Observações
5.1.5 Possíveis achados:
5.2 2ª Questão de Auditoria descrever a questão de auditoria.
___54
5.1.2 Informações requeridas:
5.1.3 Fontes de Informação:
5.1.4 Procedimentos:
Descrição procedimentos Referência
PT
Membro responsável
Observações
5.1.5 Possíveis achados:
Data: ___/___/____
_________________________ Membro
___________________________
Líder de Auditoria
___________________________ Supervisor
ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS
MODELO V – REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES (RDI)
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO
Requisição de Documentos e Informações - RDI nº xxx/xxxx Unidade Requerida: Dados da atividade: (preencher com o numero da auditoria/fiscalização) Natureza da atividade: ( ) Auditoria ( ) Fiscalização ( ) Inspeção ( )Monitoramento Requisição:
Solicitamos a V. Senhoria, nos termos do artigo 58 da Resolução CNJ nº
171/2013, apresentar a esta equipe a documentação/informação relacionada a seguir:
a) Documento ou informação 1:_____________________________________
b) Documento ou informação 2:_____________________________________
c) xxx
d) xxx
Tal documentação/informação deverá ser fornecida até o dia __/__/__, às : h
Manifestação do Titular da Unidade Auditada: NOME Líder da Equipe Declaro ter recebido o original em ___/___/2015 às ___h ___. ________________________________________________
___55
5.1.2 Informações requeridas:
5.1.3 Fontes de Informação:
5.1.4 Procedimentos:
Descrição procedimentos Referência
PT
Membro responsável
Observações
5.1.5 Possíveis achados:
Data: ___/___/____
_________________________ Membro
___________________________
Líder de Auditoria
___________________________ Supervisor
ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS
MODELO V – REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES (RDI)
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO
Requisição de Documentos e Informações - RDI nº xxx/xxxx Unidade Requerida: Dados da atividade: (preencher com o numero da auditoria/fiscalização) Natureza da atividade: ( ) Auditoria ( ) Fiscalização ( ) Inspeção ( )Monitoramento Requisição:
Solicitamos a V. Senhoria, nos termos do artigo 58 da Resolução CNJ nº
171/2013, apresentar a esta equipe a documentação/informação relacionada a seguir:
a) Documento ou informação 1:_____________________________________
b) Documento ou informação 2:_____________________________________
c) xxx
d) xxx
Tal documentação/informação deverá ser fornecida até o dia __/__/__, às : h
Manifestação do Titular da Unidade Auditada: NOME Líder da Equipe Declaro ter recebido o original em ___/___/2015 às ___h ___. ________________________________________________
___56
AN
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de
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ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS
MODELO VII - RELATÓRIO DE AUDITORIA
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª. REGIÃO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO
Av. Cap. Mor. Gouveia, 3104, Lagoa Nova, Natal –RN CEP: 59.063-900 – Fone: (84) 4006-3078 – [email protected]
RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº xx/xxxx - xxxxxxx
Natal - RN/XXXX
Sumário
___59
ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS
MODELO VII - RELATÓRIO DE AUDITORIA
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª. REGIÃO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO
Av. Cap. Mor. Gouveia, 3104, Lagoa Nova, Natal –RN CEP: 59.063-900 – Fone: (84) 4006-3078 – [email protected]
RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº xx/xxxx - xxxxxxx
Natal - RN/XXXX
Sumário
___60
LISTA DE SIGLAS .......................................................................................................................... 60 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 61
1.1 Objetivo e escopo .............................................................................................................. 61 1.2 Período de execução .......................................................................................................... 61 1.3 Critérios de auditoria ......................................................................................................... 61 1.4 Equipe de Auditoria ........................................................................................................... 61 1.5 Metodologia utilizada e Limitações .................................................................................. 61 1.6 Benefícios estimados da auditoria ..................................................................................... 61
2 VISÃO GERAL DO PROCESSO AUDITADO ...................................................................... 61 2.1 Marco regulatório .............................................................................................................. 62 2.2 Suporte de tecnologia da informação ................................................................................ 62 2.3 Aspecto orçamentário ........................................................................................................ 62 2.4 Diagrama de Blocos........................................................................................................... 62 2.5 Risco .................................................................................................................................. 62
3 RESULTADO DA AUDITORIA ............................................................................................. 62 3.1 Descrição sumária.............................................................................................................. 62
4 CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 62 5 RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................ 63
5.1 Secretaria de gestão de pessoas ......................................................................................... 63
ANEXOS LISTA DE SIGLAS
1 INTRODUÇÃO
1.1 – Deliberação
Mencionar a deliberação que originou a auditoria e, se necessário, as razões que a
motivaram
1.1 Objetivo e escopo
Mencionar o objetivo da auditoria.
As questões formuladas para responder ao objetivo
Especificar o escopo abordado: mencionar o universo auditado, volume de recursos
auditados e destacar aqueles que foram detalhados.
Mencionar os trabalhos anteriormente realizados: números dos processos, datas de
realização e escopos.
Justificar, se for o caso, o escopo abordado: justificar, por exemplo, a não descrição
integral de pelo menos um processo.
1.2 Período de execução
1.3 Critérios de auditoria
O modelo, a norma ou legislação utilizada como parâmetro, referencia etc.
1.4 Equipe de Auditoria
1.5 Metodologia utilizada e Limitações
Mencionar os procedimentos adotados, as técnicas e os papéis de trabalho utilizados
no planejamento e na execução da auditoria.
Indicar claramente aquilo que não pode ser investigado em profundidade suficiente para a formulação de conclusões, com as justificativas pertinentes.
1.6 Benefícios estimados da auditoria
2 VISÃO GERAL DO PROCESSO AUDITADO Indicar o objetivo do processo. Indicar o nome e objeto das principais atividades abrangidas.
___61
LISTA DE SIGLAS .......................................................................................................................... 60 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 61
1.1 Objetivo e escopo .............................................................................................................. 61 1.2 Período de execução .......................................................................................................... 61 1.3 Critérios de auditoria ......................................................................................................... 61 1.4 Equipe de Auditoria ........................................................................................................... 61 1.5 Metodologia utilizada e Limitações .................................................................................. 61 1.6 Benefícios estimados da auditoria ..................................................................................... 61
2 VISÃO GERAL DO PROCESSO AUDITADO ...................................................................... 61 2.1 Marco regulatório .............................................................................................................. 62 2.2 Suporte de tecnologia da informação ................................................................................ 62 2.3 Aspecto orçamentário ........................................................................................................ 62 2.4 Diagrama de Blocos........................................................................................................... 62 2.5 Risco .................................................................................................................................. 62
3 RESULTADO DA AUDITORIA ............................................................................................. 62 3.1 Descrição sumária.............................................................................................................. 62
4 CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 62 5 RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................ 63
5.1 Secretaria de gestão de pessoas ......................................................................................... 63
ANEXOS LISTA DE SIGLAS
1 INTRODUÇÃO
1.1 – Deliberação
Mencionar a deliberação que originou a auditoria e, se necessário, as razões que a
motivaram
1.1 Objetivo e escopo
Mencionar o objetivo da auditoria.
As questões formuladas para responder ao objetivo
Especificar o escopo abordado: mencionar o universo auditado, volume de recursos
auditados e destacar aqueles que foram detalhados.
Mencionar os trabalhos anteriormente realizados: números dos processos, datas de
realização e escopos.
Justificar, se for o caso, o escopo abordado: justificar, por exemplo, a não descrição
integral de pelo menos um processo.
1.2 Período de execução
1.3 Critérios de auditoria
O modelo, a norma ou legislação utilizada como parâmetro, referencia etc.
1.4 Equipe de Auditoria
1.5 Metodologia utilizada e Limitações
Mencionar os procedimentos adotados, as técnicas e os papéis de trabalho utilizados
no planejamento e na execução da auditoria.
Indicar claramente aquilo que não pode ser investigado em profundidade suficiente para a formulação de conclusões, com as justificativas pertinentes.
1.6 Benefícios estimados da auditoria
2 VISÃO GERAL DO PROCESSO AUDITADO Indicar o objetivo do processo. Indicar o nome e objeto das principais atividades abrangidas.
___62
2.1 Marco regulatório
2.2 Suporte de tecnologia da informação
2.3 Aspecto orçamentário
2.4 Diagrama de Blocos
2.5 Risco Descrição, probabilidade, conseqüência e nível de risco
3 RESULTADO DA AUDITORIA
3.1 Descrição sumária
SITUAÇÃO ENCONTRADA
Situação existente, identificada, inclusive com o período de ocorrência, e documentada
durante a fase de execução da auditoria.
EVIDÊNCIAS
CRITÉRIO DE AUDITORIA
EFEITOS
Conseqüências ou possíveis conseqüências do achado. Deve ser atribuída a letra “P” ou a letra “R”, conforme o efeito seja potencial ou real.
CAUSA
O que motivou a ocorrência do achado
MANIFESTAÇÃO DA ÁREA AUDITADA
A respeito dos casos concretos de falhas na aplicação, inaplicação ou descumprimento
de atividades de controle estabelecidas.
ANÁLISE DA MANISFESTAÇÃO DA UNIDADE AUDITADA
Analise da equipe sobre a manifestação da área auditada e fecho conclusivo com
indicativo de recomendação, quando for o caso.
PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO
Proposta formulada pela equipe de auditoria tendo como alvo de incidência a causa
apontada.
3.2 (Descrição sumária)
4 CONCLUSÃO
Neste capitulo do relatório serão apresentadas as conclusões da equipe de auditoria,
considerando as questões e os achados de auditoria identificados as manifestações apresentadas pelas áreas auditadas.
5 RECOMENDAÇÕES Neste capitulo serão apresentados as recomendações segregadas em subitens para cada uma das unidades auditadas
Ex.
5.1 Secretaria de gestão de pessoas 5.1.1 Recomendação xxxx
XXXXXXXXXXXXXXX Líder da Auditoria
XXXXXXXXXXXXXXXX
Membro
XXXXXXXXXXXXXXX Secretário de Controle Interno/TRT21
Supervisor
___63
2.1 Marco regulatório
2.2 Suporte de tecnologia da informação
2.3 Aspecto orçamentário
2.4 Diagrama de Blocos
2.5 Risco Descrição, probabilidade, conseqüência e nível de risco
3 RESULTADO DA AUDITORIA
3.1 Descrição sumária
SITUAÇÃO ENCONTRADA
Situação existente, identificada, inclusive com o período de ocorrência, e documentada
durante a fase de execução da auditoria.
EVIDÊNCIAS
CRITÉRIO DE AUDITORIA
EFEITOS
Conseqüências ou possíveis conseqüências do achado. Deve ser atribuída a letra “P” ou a letra “R”, conforme o efeito seja potencial ou real.
CAUSA
O que motivou a ocorrência do achado
MANIFESTAÇÃO DA ÁREA AUDITADA
A respeito dos casos concretos de falhas na aplicação, inaplicação ou descumprimento
de atividades de controle estabelecidas.
ANÁLISE DA MANISFESTAÇÃO DA UNIDADE AUDITADA
Analise da equipe sobre a manifestação da área auditada e fecho conclusivo com
indicativo de recomendação, quando for o caso.
PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO
Proposta formulada pela equipe de auditoria tendo como alvo de incidência a causa
apontada.
3.2 (Descrição sumária)
4 CONCLUSÃO
Neste capitulo do relatório serão apresentadas as conclusões da equipe de auditoria,
considerando as questões e os achados de auditoria identificados as manifestações apresentadas pelas áreas auditadas.
5 RECOMENDAÇÕES Neste capitulo serão apresentados as recomendações segregadas em subitens para cada uma das unidades auditadas
Ex.
5.1 Secretaria de gestão de pessoas 5.1.1 Recomendação xxxx
XXXXXXXXXXXXXXX Líder da Auditoria
XXXXXXXXXXXXXXXX
Membro
XXXXXXXXXXXXXXX Secretário de Controle Interno/TRT21
Supervisor
___64
AN
EX
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CU
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MO
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LO
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