manual de atividades do controle interno trt 21ª região d… · ___ 2 43sumÁrio apresentaÇÃo

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___ 1 Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região Organização, Diretrizes, Normas e Procedimentos Natal – RN Agosto 2015

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Page 1: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

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Manual de Atividadesdo Controle Interno

TRT 21ª Região

Organização, Diretrizes,Normas e Procedimentos

Natal – RNAgosto 2015

Page 2: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 5 1. FINALIDADE DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO ……......….. 6 1.1 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO …………………………....…..….... 6 1.2 ABRANGÊNCIA DA ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO …………... 7 ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO 2. ORGANOGRAMA …………………...…….....………………………..........…... 9 2.1 COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO …......… 9 2.2 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE PAGAMENTO DE PESSOAL ………………………….……………………………............……. 11 2.3 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE LICITAÇÕES, CONTRATOS E LEGISLAÇÃO ……………...……….........….......................... 13

2.4 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIO, FINANCEIRO E PATRIMONIAL ............................…... 14

2.5 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE AUDITORIA ………..........…………….... 16 NORMAS DE FUNCIONAMENTO 3. PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO …………...……..............……….... 19 3.1 NORMAS DE CONDUTA PROFISSIONAL .……………...………...........…... 19 3.2 REQUISITOS A FORMA DE COMUNICAÇÃO ………...……….....……....... 20 3.3 VEDAÇÃO À PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES DO CONTROLE INTERNO EM COMISSÕES …................................……………………...…..... 21

3.4 HABILIDADES E PRERROGATIVAS DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO ….......................................…....... 21

NORMAS OPERACIONAIS 4. DIRETRIZES …………………………….…….........…………………….....…. 24 4.1 DEFINIÇÃO E PROCEDIMENTOS DAS AÇÕES DE CONTROLE ............. 24 4.2 TÉCNICAS DE CONTROLE ................................................................................ 25 5. AUDITORIA …………...………..……………………………........……..........… 26 5.1 OBJETIVO ……………………………………………........……......…...………. 26 5.2 FINALIDADE ………………………………………………….....................…… 26 5.3 OBJETOS DE EXAMES ……………......……………………………............….. 26 5.4 TIPOS DE AUDITORIA …………………………………………………............ 28 5.5 FORMAS DE EXECUÇÃO ……………………………………………......…..... 29 5.6 PLANOS DE AUDITORIA ……………………………………...……......…....... 30 5.7 RESPONSÁVEIS PELOS TRABALHOS DE AUDITORIA …….............…… 32 5.8 COMPETÊNCIAS DO TITULAR DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO …….......................................................................………………......... 32

5.9 COMPETÊNCIAS DO LÍDER DA EQUIPE DE AUDITORIA ……............... 33 5.10 AUDITORIA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ………………............ 34 5.11 COMUNICADO DE AUDITORIA ....................................................................... 35 5.12 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA …………………………….................…. 35 5.13 EXECUÇÃO DE AUDITORIA ............................................................................. 39

5.14 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUDITORIA ............................... 42 5.15 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA AUDITORIA ............... 43 5.16 PAPÉIS DE TRABALHO NA AUDITORIA ....................................................... 44

6. INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 6.1 COMPETÊNCIA PARA INSTAURAÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA .............................................................................................. 45

6.2 PLANEJAMENTO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ............................... 45 6.3 EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA .......................................... 45 6.4 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA INSPEÇÃO ............................... 45 6.5 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA INSPEÇÃO .................. 46 6.6 PAPÉIS DE TRABALHO NA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ..................... 46 7. FISCALIZAÇÃO - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS …….…................ 46 7.1 PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO ........................................................... 46 7.2 EXECUÇÃO DA FISCALIZAÇÃO ...................................................................... 47 7.3 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA FISCALIZAÇÃO ....................... 47 7.4 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO ........ 47 7.5 PAPÉIS DE TRABALHO NA FISCALIZAÇÃO ................................................ 47

8. REFERÊNCIAS ……………………..........………...................…………………. 49

9. ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS ………….................……....…... 50 9.1 MODELO I – MEMORANDO DE COMUNICAÇÃO DE AUDITORIA ........ 50 9.2 MODELO II - COMUNICADO DE AUDITORIA ............................................. 51 9.2 MODELO III – MATRIZ DE RISCOS E CONTROLE …………….............… 52 9.3 MODELO IV – PROGRAMA DE AUDITORIA …………………….....……... 53 9.4 MODELO V – REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES (RDI) ...................................................................................... 55 9.5 MODELO VI – MATRIZ DE ACHADOS …........…………….………….......... 56 9.6 MODELO VII – RELATÓRIO DE AUDITORIA ……..……….........………... 58 9.7 MODELO VIII – PLANO DE AÇÃO ….….........……………….....…………… 64 9.8 MODELO XIX – CONTROLE DE QUALIDADE …..............………………… 65

10. ANEXO B - FLUXOGRAMA DOS PROCESSOS ……...............…...……….... 75 10.1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE AUDITORIA ......................................... 75 10.2 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ....... 76 10.3 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO .............................…. 77 10.4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE MONITORAMENTO ........................... 78

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 5 1. FINALIDADE DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO ……......….. 6 1.1 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO …………………………....…..….... 6 1.2 ABRANGÊNCIA DA ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO …………... 7 ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO 2. ORGANOGRAMA …………………...…….....………………………..........…... 9 2.1 COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO …......… 9 2.2 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE PAGAMENTO DE PESSOAL ………………………….……………………………............……. 11 2.3 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE LICITAÇÕES, CONTRATOS E LEGISLAÇÃO ……………...……….........….......................... 13

2.4 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIO, FINANCEIRO E PATRIMONIAL ............................…... 14

2.5 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE AUDITORIA ………..........…………….... 16 NORMAS DE FUNCIONAMENTO 3. PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO …………...……..............……….... 19 3.1 NORMAS DE CONDUTA PROFISSIONAL .……………...………...........…... 19 3.2 REQUISITOS A FORMA DE COMUNICAÇÃO ………...……….....……....... 20 3.3 VEDAÇÃO À PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES DO CONTROLE INTERNO EM COMISSÕES …................................……………………...…..... 21

3.4 HABILIDADES E PRERROGATIVAS DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO ….......................................…....... 21

NORMAS OPERACIONAIS 4. DIRETRIZES …………………………….…….........…………………….....…. 24 4.1 DEFINIÇÃO E PROCEDIMENTOS DAS AÇÕES DE CONTROLE ............. 24 4.2 TÉCNICAS DE CONTROLE ................................................................................ 25 5. AUDITORIA …………...………..……………………………........……..........… 26 5.1 OBJETIVO ……………………………………………........……......…...………. 26 5.2 FINALIDADE ………………………………………………….....................…… 26 5.3 OBJETOS DE EXAMES ……………......……………………………............….. 26 5.4 TIPOS DE AUDITORIA …………………………………………………............ 28 5.5 FORMAS DE EXECUÇÃO ……………………………………………......…..... 29 5.6 PLANOS DE AUDITORIA ……………………………………...……......…....... 30 5.7 RESPONSÁVEIS PELOS TRABALHOS DE AUDITORIA …….............…… 32 5.8 COMPETÊNCIAS DO TITULAR DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO …….......................................................................………………......... 32

5.9 COMPETÊNCIAS DO LÍDER DA EQUIPE DE AUDITORIA ……............... 33 5.10 AUDITORIA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ………………............ 34 5.11 COMUNICADO DE AUDITORIA ....................................................................... 35 5.12 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA …………………………….................…. 35 5.13 EXECUÇÃO DE AUDITORIA ............................................................................. 39

5.14 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUDITORIA ............................... 42 5.15 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA AUDITORIA ............... 43 5.16 PAPÉIS DE TRABALHO NA AUDITORIA ....................................................... 44

6. INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 6.1 COMPETÊNCIA PARA INSTAURAÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA .............................................................................................. 45

6.2 PLANEJAMENTO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ............................... 45 6.3 EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA .......................................... 45 6.4 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA INSPEÇÃO ............................... 45 6.5 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA INSPEÇÃO .................. 46 6.6 PAPÉIS DE TRABALHO NA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ..................... 46 7. FISCALIZAÇÃO - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS …….…................ 46 7.1 PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO ........................................................... 46 7.2 EXECUÇÃO DA FISCALIZAÇÃO ...................................................................... 47 7.3 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA FISCALIZAÇÃO ....................... 47 7.4 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO ........ 47 7.5 PAPÉIS DE TRABALHO NA FISCALIZAÇÃO ................................................ 47

8. REFERÊNCIAS ……………………..........………...................…………………. 49

9. ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS ………….................……....…... 50 9.1 MODELO I – MEMORANDO DE COMUNICAÇÃO DE AUDITORIA ........ 50 9.2 MODELO II - COMUNICADO DE AUDITORIA ............................................. 51 9.2 MODELO III – MATRIZ DE RISCOS E CONTROLE …………….............… 52 9.3 MODELO IV – PROGRAMA DE AUDITORIA …………………….....……... 53 9.4 MODELO V – REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES (RDI) ...................................................................................... 55 9.5 MODELO VI – MATRIZ DE ACHADOS …........…………….………….......... 56 9.6 MODELO VII – RELATÓRIO DE AUDITORIA ……..……….........………... 58 9.7 MODELO VIII – PLANO DE AÇÃO ….….........……………….....…………… 64 9.8 MODELO XIX – CONTROLE DE QUALIDADE …..............………………… 65

10. ANEXO B - FLUXOGRAMA DOS PROCESSOS ……...............…...……….... 75 10.1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE AUDITORIA ......................................... 75 10.2 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA ....... 76 10.3 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO .............................…. 77 10.4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE MONITORAMENTO ........................... 78

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DESEMBARGADORA PRESIDENTE

Joseane Dantas do Santos

SECRETÁRIO-GERAL DA PRESIDÊNCIA

Marcos Sérgio Fonseca e Silva de Souza

DIRETOR GERAL

Márcio de Medeiros Dantas

SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA

Rafael José Barbosa Andrade

SECRETÁRIO DE CONTROLE INTERNO

Caio Lima de Azevedo

ELABORAÇÃO

Equipe da Secretaria de Controle Interno (agosto/2015)

Caio Lima de Azevedo – Secretário de Controle Interno

Jeremias Iduíno da Rocha e Silva – SECOP

Liana Maranhão de Oliveira – SECOL

José do Carmo de Almeida Filho – SECOF

Adriano Carlos de Souza – SEAUD

DIAGRAMAÇÃO E CAPA

Seção de Comunicação Social

APRESENTAÇÃO

Este Documento tem como objetivo aprimorar e orientar a atuação dos integrantes

da unidade de Controle Interno deste Tribunal, com o propósito de estabelecer

planejamento, administração e padronização das atividades desenvolvidas.

As recomendações estruturais previstas nesse documento coincidem com a busca do

Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região em alcançar o Objetivo Estratégico de

Eficiência Operacional relacionadas a celeridade de execução de atividades,

transparência, simplificação e racionalização de rotinas, bem como cumprimento de Metas

estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, principalmente, a Meta CNJ

16/2013 – Fortalecer a estrutura de Controle Interno.

Diante deste cenário, a Secretaria de Controle Interno - SCI desenvolveu o presente

documento a partir de pesquisas de normativos acerca da atuação do Controle Interno na

literatura especializada, em diversos manuais, publicação de entidades nacionais e

internacionais de auditoria, consulta em outros Tribunais Regionais do Trabalho e,

principalmente, nas normas técnicas estabelecidas pelo CNJ mediante as Resoluções

86/2009 e 171/2013.

No intuito de implantação de diversos conteúdos trazidos por meio deste

documento, se faz necessário a atualização de alguns normativos internos tendo em vista a

consolidação de diretrizes de atividades de auditoria, fiscalização e inspeção

administrativa.

A Reestruturação desta Secretaria baseia-se, fundamentalmente, na necessidade de

readequar a unidade organizacional a uma nova realidade administrativa para atingir

elevados padrões de qualidade e aprimoramento da Gestão. A disponibilização das

orientações elencadas neste documento também proporcionarão maior transparência das

ações às unidades administrativas sujeitas à atuação da Secretaria de Controle Interno –

SCI, garantindo-lhes conhecimento prévio dos procedimentos e técnicas utilizados.

Dessa forma, este documento visa sensibilizar a Administração na adequação

organizacional da SCI promovendo uma relevante contribuição a evolução da gestão

administrativa deste Tribunal.

Natal, 22 de setembro de 2015.

Equipe da Secretaria de Controle Interno

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DESEMBARGADORA PRESIDENTE

Joseane Dantas do Santos

SECRETÁRIO-GERAL DA PRESIDÊNCIA

Marcos Sérgio Fonseca e Silva de Souza

DIRETOR GERAL

Márcio de Medeiros Dantas

SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA

Rafael José Barbosa Andrade

SECRETÁRIO DE CONTROLE INTERNO

Caio Lima de Azevedo

ELABORAÇÃO

Equipe da Secretaria de Controle Interno (agosto/2015)

Caio Lima de Azevedo – Secretário de Controle Interno

Jeremias Iduíno da Rocha e Silva – SECOP

Liana Maranhão de Oliveira – SECOL

José do Carmo de Almeida Filho – SECOF

Adriano Carlos de Souza – SEAUD

DIAGRAMAÇÃO E CAPA

Seção de Comunicação Social

APRESENTAÇÃO

Este Documento tem como objetivo aprimorar e orientar a atuação dos integrantes

da unidade de Controle Interno deste Tribunal, com o propósito de estabelecer

planejamento, administração e padronização das atividades desenvolvidas.

As recomendações estruturais previstas nesse documento coincidem com a busca do

Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região em alcançar o Objetivo Estratégico de

Eficiência Operacional relacionadas a celeridade de execução de atividades,

transparência, simplificação e racionalização de rotinas, bem como cumprimento de Metas

estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, principalmente, a Meta CNJ

16/2013 – Fortalecer a estrutura de Controle Interno.

Diante deste cenário, a Secretaria de Controle Interno - SCI desenvolveu o presente

documento a partir de pesquisas de normativos acerca da atuação do Controle Interno na

literatura especializada, em diversos manuais, publicação de entidades nacionais e

internacionais de auditoria, consulta em outros Tribunais Regionais do Trabalho e,

principalmente, nas normas técnicas estabelecidas pelo CNJ mediante as Resoluções

86/2009 e 171/2013.

No intuito de implantação de diversos conteúdos trazidos por meio deste

documento, se faz necessário a atualização de alguns normativos internos tendo em vista a

consolidação de diretrizes de atividades de auditoria, fiscalização e inspeção

administrativa.

A Reestruturação desta Secretaria baseia-se, fundamentalmente, na necessidade de

readequar a unidade organizacional a uma nova realidade administrativa para atingir

elevados padrões de qualidade e aprimoramento da Gestão. A disponibilização das

orientações elencadas neste documento também proporcionarão maior transparência das

ações às unidades administrativas sujeitas à atuação da Secretaria de Controle Interno –

SCI, garantindo-lhes conhecimento prévio dos procedimentos e técnicas utilizados.

Dessa forma, este documento visa sensibilizar a Administração na adequação

organizacional da SCI promovendo uma relevante contribuição a evolução da gestão

administrativa deste Tribunal.

Natal, 22 de setembro de 2015.

Equipe da Secretaria de Controle Interno

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1. FINALIDADE DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

Base Legal: Art. 74 da Constituição Federal; Art. 1 da Resolução CNJ nº 86/2009

A Secretaria de Controle Interno, unidade administrativa vinculada à Presidência do

Tribunal, deverá desenvolver suas atividades com as seguintes finalidades:

a) Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual respectivo;

b) Acompanhar e avaliar a execução orçamentária e os programas de gestão;

c) Verificar a observância e comprovação da legalidade dos atos de gestão e

avaliar os resultados, especialmente quanto à eficiência e à eficácia das

ações administrativas relativas à gestão orçamentária, financeira,

patrimonial e de pessoal;

d) Examinar as aplicações de recursos públicos transferidos a entidades de

direito privado;

e) Subsidiar meios e informações, bem como apoiar o controle externo e o CNJ

no exercício de sua missão institucional.

1.1 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO

Base Legal: Art. 74 da Constituição Federal; Resolução CNJ 86/2009; Resolução CNJ

171/2013

A atuação da Secretaria de Controle Interno está pautada na realização de exames

de auditoria, fiscalização e inspeção relacionados aos atos de gestão de pessoal,

patrimonial, contábil, orçamentário e financeiro, execução de programas de trabalho,

despesas e receitas orçamentárias e extra-orçamentárias, no que se refere aos aspectos da

legalidade, da legitimidade, da economicidade, da eficiência e da eficácia.

Além dessas atuações, a Secretaria de Controle Interno exerce o auxílio ao

desenvolvimento de sistemas de controles internos administrativos e sua respectiva

avaliação.

Estão sujeitos à atuação da Secretaria de Controle Interno os seguintes objetos:

a) Orçamentos, planos, programas, ações, projetos e atividades relativas à

gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal;

b) Atos e fatos dos quais resultem em depesas ou receitas para a administração

ou que afetem o seu patrimônio;

c) Atos e fatos decorrentes da arrecadação, guarda, gerenciamento ou

administração de dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais o Tribunal

responda;

d) Sistemas administrativos e operacionais utilizados no controle interno

administrativo e na gestão orçamentária, financeira, patrimonial, operacional

e de pessoal;

e) Aplicação de recursos transferidos pelo Tribunal para pessoas físicas ou

entidades de direito privado obrigadas à prestação de contas, na forma da

legislação;

f) Denúncias envolvendo atos praticados ou fatos no âmbito da administração

dos quais resultem danos reais ou potenciais ao erário.

1.2 ABRANGÊNCIA DA ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO

A abrangência de atuação da SCI incluem-se todas as unidades administrativas do

TRT 21ª Região, bem como as unidades judiciais que percebam ou arrecadem recursos em

nome do Tribunal.

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1. FINALIDADE DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

Base Legal: Art. 74 da Constituição Federal; Art. 1 da Resolução CNJ nº 86/2009

A Secretaria de Controle Interno, unidade administrativa vinculada à Presidência do

Tribunal, deverá desenvolver suas atividades com as seguintes finalidades:

a) Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual respectivo;

b) Acompanhar e avaliar a execução orçamentária e os programas de gestão;

c) Verificar a observância e comprovação da legalidade dos atos de gestão e

avaliar os resultados, especialmente quanto à eficiência e à eficácia das

ações administrativas relativas à gestão orçamentária, financeira,

patrimonial e de pessoal;

d) Examinar as aplicações de recursos públicos transferidos a entidades de

direito privado;

e) Subsidiar meios e informações, bem como apoiar o controle externo e o CNJ

no exercício de sua missão institucional.

1.1 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO

Base Legal: Art. 74 da Constituição Federal; Resolução CNJ 86/2009; Resolução CNJ

171/2013

A atuação da Secretaria de Controle Interno está pautada na realização de exames

de auditoria, fiscalização e inspeção relacionados aos atos de gestão de pessoal,

patrimonial, contábil, orçamentário e financeiro, execução de programas de trabalho,

despesas e receitas orçamentárias e extra-orçamentárias, no que se refere aos aspectos da

legalidade, da legitimidade, da economicidade, da eficiência e da eficácia.

Além dessas atuações, a Secretaria de Controle Interno exerce o auxílio ao

desenvolvimento de sistemas de controles internos administrativos e sua respectiva

avaliação.

Estão sujeitos à atuação da Secretaria de Controle Interno os seguintes objetos:

a) Orçamentos, planos, programas, ações, projetos e atividades relativas à

gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal;

b) Atos e fatos dos quais resultem em depesas ou receitas para a administração

ou que afetem o seu patrimônio;

c) Atos e fatos decorrentes da arrecadação, guarda, gerenciamento ou

administração de dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais o Tribunal

responda;

d) Sistemas administrativos e operacionais utilizados no controle interno

administrativo e na gestão orçamentária, financeira, patrimonial, operacional

e de pessoal;

e) Aplicação de recursos transferidos pelo Tribunal para pessoas físicas ou

entidades de direito privado obrigadas à prestação de contas, na forma da

legislação;

f) Denúncias envolvendo atos praticados ou fatos no âmbito da administração

dos quais resultem danos reais ou potenciais ao erário.

1.2 ABRANGÊNCIA DA ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO

A abrangência de atuação da SCI incluem-se todas as unidades administrativas do

TRT 21ª Região, bem como as unidades judiciais que percebam ou arrecadem recursos em

nome do Tribunal.

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ORGANIZAÇÃO

2 ORGANOGRAMA

A Secretaria de Controle Interno - SCI tem a seguinte estrutura organizacional:

a) Secretário de Controle Interno;

b) Setor de Controle de Pagamento de Pessoal – SECOP;

c) Setor de Controle de Licitações, Contratos e Legislação – SECOL;

d) Setor de Controle Contábil, Orçamentário, Financeiro e Patrimonial –

SECOF;

e) Setor de Auditoria – SEAUD

2.1 COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO Conforme Regulamento Geral aprovado pela Resolução Administrativa nº

17/2015, compete a Secretaria de Controle Interno:

1 – planejar, coordenar e executar a fiscalização contábil, financeira, orçamentária e

operacional do Tribunal, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade e eficácia da

aplicação dos recursos e seus controles;

2 – coordenar e executar o programa de auditoria interna;

3 – emitir parecer em tomadas e prestações de contas do Tribunal, aprovando,

ressalvando ou rejeitando-as;

SCI

Secretário (CJ-3)

SECOP

(FC-4)

SECOL

(FC-4)

SECOF

(FC-4)

SEAUD

(FC-4)

Page 9: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

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ORGANIZAÇÃO

2 ORGANOGRAMA

A Secretaria de Controle Interno - SCI tem a seguinte estrutura organizacional:

a) Secretário de Controle Interno;

b) Setor de Controle de Pagamento de Pessoal – SECOP;

c) Setor de Controle de Licitações, Contratos e Legislação – SECOL;

d) Setor de Controle Contábil, Orçamentário, Financeiro e Patrimonial –

SECOF;

e) Setor de Auditoria – SEAUD

2.1 COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO Conforme Regulamento Geral aprovado pela Resolução Administrativa nº

17/2015, compete a Secretaria de Controle Interno:

1 – planejar, coordenar e executar a fiscalização contábil, financeira, orçamentária e

operacional do Tribunal, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade e eficácia da

aplicação dos recursos e seus controles;

2 – coordenar e executar o programa de auditoria interna;

3 – emitir parecer em tomadas e prestações de contas do Tribunal, aprovando,

ressalvando ou rejeitando-as;

SCI

Secretário (CJ-3)

SECOP

(FC-4)

SECOL

(FC-4)

SECOF

(FC-4)

SEAUD

(FC-4)

Page 10: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___10

4 – comunicar à Presidência do Tribunal e ao Tribunal de Contas da União, sob pena

de responsabilidade solidária, a ocorrência de irregularidade ou ilegalidade;

5 – apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional;

6 – propor a instauração de tomada de contas especial, quando cabível;

7 – realizar auditoria e outros trabalhos correlatos com as funções de controle

interno e auditoria, quando solicitados pela Presidência;

8 – auditar processos licitatórios, dispensas, inexigibilidades e os contratos deles

decorrentes, bem como os processos pertinentes às despesas em geral e os relativos a

suprimentos de fundos e baixas patrimoniais;

9 – auditar os procedimentos inerentes aos processos de Inventário Físico-

Financeiro, fiscalizando a utilização, guarda e conservação dos bens patrimoniais do

Tribunal, bem como os processos de incorporação, desfazimento e desaparecimento de

bens;

10 – promover diligências junto às unidades administrativas, bem como solicitar

informações e/ou documentos quando necessários às atividades de auditoria e outros

trabalhos correlatos com as funções de controle interno e auditoria;

11 – auditar a consistência e a segurança dos instrumentos e sistemas de guarda,

conservação e controle dos bens e dos valores da União ou daqueles pelos quais esta

seja responsável;

12 – providenciar ou promover o atendimento às diligências solicitadas pelo Tribunal

de Contas da União;

13 – auditar os processos administrativos de pagamentos de pessoal, ativo e inativo,

de diárias, de ajuda de custo e de outros benefícios que vierem a ser concedidos e,

ainda, os processos de admissão, desligamento e concessões de aposentadorias e

pensões;

14 – proceder ao registro de atos de admissão, desligamento de pessoal, concessão e

revisão de aposentadorias e pensões, para fins de apreciação e julgamento pelo Tribunal

de Contas da União;

15 – fiscalizar a entrega, na Coordenadoria de Gestão de Pessoas, das Declarações de

Bens e Rendas e/ou autorização de acesso exclusivo aos dados de Bens e Rendas das

autoridades e servidores do Tribunal;

16 – elaborar Relatório de Auditoria de Gestão, com avaliação dos resultados

quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência no

cumprimento dos objetivos e metas (físicas e financeiras) planejados e/ou pactuados,

apontando as causas que prejudicaram o desempenho da ação administrativa e as

providências adotadas;

17 – fiscalizar a qualidade e confiabilidade dos indicadores utilizados para avaliar o

desempenho da gestão, bem como dos controles internos implementados pelos gestores

para evitar ou minimizar os riscos inerentes à execução orçamentária, financeira,

operacional e patrimonial.

§ 1º. As auditorias serão realizadas de acordo com o Planejamento Anual de Auditorias

apresentado pela Secretaria de Controle Interno e aprovado pela Presidência do

Tribunal.

2.2 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE PAGAMENTO DE

PESSOAL – SECOP

Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as

atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue

abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:

1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à

eficácia e à eficiência da gestão de pessoas;

2 – auditar e avaliar a gestão de pessoas relacionada ao processo de contas anual dos

responsáveis, bem como as peças e conteúdos correspondentes;

Page 11: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___11

4 – comunicar à Presidência do Tribunal e ao Tribunal de Contas da União, sob pena

de responsabilidade solidária, a ocorrência de irregularidade ou ilegalidade;

5 – apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional;

6 – propor a instauração de tomada de contas especial, quando cabível;

7 – realizar auditoria e outros trabalhos correlatos com as funções de controle

interno e auditoria, quando solicitados pela Presidência;

8 – auditar processos licitatórios, dispensas, inexigibilidades e os contratos deles

decorrentes, bem como os processos pertinentes às despesas em geral e os relativos a

suprimentos de fundos e baixas patrimoniais;

9 – auditar os procedimentos inerentes aos processos de Inventário Físico-

Financeiro, fiscalizando a utilização, guarda e conservação dos bens patrimoniais do

Tribunal, bem como os processos de incorporação, desfazimento e desaparecimento de

bens;

10 – promover diligências junto às unidades administrativas, bem como solicitar

informações e/ou documentos quando necessários às atividades de auditoria e outros

trabalhos correlatos com as funções de controle interno e auditoria;

11 – auditar a consistência e a segurança dos instrumentos e sistemas de guarda,

conservação e controle dos bens e dos valores da União ou daqueles pelos quais esta

seja responsável;

12 – providenciar ou promover o atendimento às diligências solicitadas pelo Tribunal

de Contas da União;

13 – auditar os processos administrativos de pagamentos de pessoal, ativo e inativo,

de diárias, de ajuda de custo e de outros benefícios que vierem a ser concedidos e,

ainda, os processos de admissão, desligamento e concessões de aposentadorias e

pensões;

14 – proceder ao registro de atos de admissão, desligamento de pessoal, concessão e

revisão de aposentadorias e pensões, para fins de apreciação e julgamento pelo Tribunal

de Contas da União;

15 – fiscalizar a entrega, na Coordenadoria de Gestão de Pessoas, das Declarações de

Bens e Rendas e/ou autorização de acesso exclusivo aos dados de Bens e Rendas das

autoridades e servidores do Tribunal;

16 – elaborar Relatório de Auditoria de Gestão, com avaliação dos resultados

quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência no

cumprimento dos objetivos e metas (físicas e financeiras) planejados e/ou pactuados,

apontando as causas que prejudicaram o desempenho da ação administrativa e as

providências adotadas;

17 – fiscalizar a qualidade e confiabilidade dos indicadores utilizados para avaliar o

desempenho da gestão, bem como dos controles internos implementados pelos gestores

para evitar ou minimizar os riscos inerentes à execução orçamentária, financeira,

operacional e patrimonial.

§ 1º. As auditorias serão realizadas de acordo com o Planejamento Anual de Auditorias

apresentado pela Secretaria de Controle Interno e aprovado pela Presidência do

Tribunal.

2.2 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE PAGAMENTO DE

PESSOAL – SECOP

Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as

atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue

abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:

1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à

eficácia e à eficiência da gestão de pessoas;

2 – auditar e avaliar a gestão de pessoas relacionada ao processo de contas anual dos

responsáveis, bem como as peças e conteúdos correspondentes;

Page 12: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___12

3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à

eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:

a) ao sistema de gestão de pessoas e de folha de pagamento,

incluindo todos os atos e procedimentos com reflexo, direta ou

indiretamente, em despesas ou ressarcimentos relacionados com

servidores ou magistrados;

b) aos processos de concessão de direitos e benefícios a

magistrados e servidores;

c) aos processos de admissão de pessoal, de concessão de

aposentadoria e pensão e suas alterações;

d) aos processos de sindicância e administrativo disciplinar em que

tenha sido constatada a ocorrência de dano ao erário;

e) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à

gestão de pessoas, por meio da rede mundial de computadores

(Internet);

f) aos controles internos administrativos das unidades que integram o

TRT21, pertinentes à sua área de competência;

g) à entrega, pelos magistrados e servidores, de autorização de acesso ou

da declaração de bens e rendimentos, conforme preconizado na

legislação vigente;

4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,

certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em

decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,

recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,

impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;

5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à despesa com pessoal em

caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de contas especial, quando for o

caso;

6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,

decisões, acórdãos e demais atos normativos provenientes deste Tribunal Regional do

Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça

e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionados à gestão de pessoas;

7 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa

e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo

monitoramento e acompanhamento;

8 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa

e Fiscalização.

2.3 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE LICITAÇÕES,

CONTRATOS E LEGISLAÇÃO - SECOL

Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as

atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue

abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:

1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à

eficácia e à eficiência das licitações e contratos;

2 – auditar a gestão de licitações e contratos relacionada ao processo de contas anual

dos responsáveis, bem como as peças e conteúdos correspondentes;

3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à

eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:

a) aos procedimentos licitatórios e de dispensa e inexigibilidade;

b) às contratações diretas e adesões a atas de registro de preços;

c) os contratos e outros ajustes firmados e sua execução;

d) convênios, acordos e ajustes firmados e sua execução;

Page 13: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___13

3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à

eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:

a) ao sistema de gestão de pessoas e de folha de pagamento,

incluindo todos os atos e procedimentos com reflexo, direta ou

indiretamente, em despesas ou ressarcimentos relacionados com

servidores ou magistrados;

b) aos processos de concessão de direitos e benefícios a

magistrados e servidores;

c) aos processos de admissão de pessoal, de concessão de

aposentadoria e pensão e suas alterações;

d) aos processos de sindicância e administrativo disciplinar em que

tenha sido constatada a ocorrência de dano ao erário;

e) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à

gestão de pessoas, por meio da rede mundial de computadores

(Internet);

f) aos controles internos administrativos das unidades que integram o

TRT21, pertinentes à sua área de competência;

g) à entrega, pelos magistrados e servidores, de autorização de acesso ou

da declaração de bens e rendimentos, conforme preconizado na

legislação vigente;

4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,

certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em

decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,

recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,

impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;

5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à despesa com pessoal em

caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de contas especial, quando for o

caso;

6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,

decisões, acórdãos e demais atos normativos provenientes deste Tribunal Regional do

Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça

e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionados à gestão de pessoas;

7 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa

e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo

monitoramento e acompanhamento;

8 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa

e Fiscalização.

2.3 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE LICITAÇÕES,

CONTRATOS E LEGISLAÇÃO - SECOL

Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as

atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue

abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:

1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à

eficácia e à eficiência das licitações e contratos;

2 – auditar a gestão de licitações e contratos relacionada ao processo de contas anual

dos responsáveis, bem como as peças e conteúdos correspondentes;

3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à

eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:

a) aos procedimentos licitatórios e de dispensa e inexigibilidade;

b) às contratações diretas e adesões a atas de registro de preços;

c) os contratos e outros ajustes firmados e sua execução;

d) convênios, acordos e ajustes firmados e sua execução;

Page 14: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___14

e) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à

gestão de licitações e contratos, por meio da rede mundial de

computadores (Internet);

f) aos controles internos administrativos das unidades que integram o

TRT21, pertinentes à sua área de competência;

4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,

certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em

decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,

recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,

impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;

5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à licitações e contratos em

caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de contas especial, quando for o

caso;

6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,

decisões, acórdãos e demais atos normativos provenientes deste Tribunal Regional do

Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça

e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionados a licitações e contratos;

7 – realizar atividades de acompanhamento e de harmonização da interpretação da

legislação e dos atos normativos expedidos pelo Tribunal Regional do Trabalho, do

Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça e do

Conselho Superior da Justiça do Trabalho;

8 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa

e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo

monitoramento e acompanhamento;

9 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa e Fiscalização.

2.4 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE CONTÁBIL,

ORÇAMENTÁRIO, FINANCEIRO E PATRIMONIAL - SECOF

Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as

atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue

abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:

1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à

eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial;

2 – auditar e avaliar a gestão orçamentária, financeira e patrimonial relacionada ao

processo de contas anual dos responsáveis, bem como as peças e os conteúdos

correspondentes;

3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à

eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:

a) aos processos relativos a suprimentos de fundos, a aquisições e a

contratações, quanto às fases da despesa e sua contabilização;

b) aos processos de concessão de diárias;

c) aos registros relacionados à execução orçamentária, financeira e

patrimonial no Sistema Integrado de Administração Financeira e

respectivos documentos hábeis, incluindo os registros de

conformidades, bem como os procedimentos de encerramento do

exercício financeiro e de abertura do exercício seguinte;

d) aos registros referentes à contabilização da despesa, da receita e do

patrimônio, por meio da análise dos balanços orçamentário,

financeiro, patrimonial, de variação patrimonial e demonstração das

disponibilidades, bem como dos demonstrativos de movimentação de

material e de bens;

e) à administração de bens móveis e imóveis e de material de consumo;

f) aos registros referentes ao rol de responsáveis no Sistema Integrado

de Administração Financeira;

g) ao cumprimento das metas orçamentárias;

Page 15: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___15

e) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à

gestão de licitações e contratos, por meio da rede mundial de

computadores (Internet);

f) aos controles internos administrativos das unidades que integram o

TRT21, pertinentes à sua área de competência;

4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,

certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em

decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,

recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,

impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;

5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à licitações e contratos em

caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de contas especial, quando for o

caso;

6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,

decisões, acórdãos e demais atos normativos provenientes deste Tribunal Regional do

Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça

e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionados a licitações e contratos;

7 – realizar atividades de acompanhamento e de harmonização da interpretação da

legislação e dos atos normativos expedidos pelo Tribunal Regional do Trabalho, do

Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça e do

Conselho Superior da Justiça do Trabalho;

8 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa

e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo

monitoramento e acompanhamento;

9 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa e Fiscalização.

2.4 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE CONTÁBIL,

ORÇAMENTÁRIO, FINANCEIRO E PATRIMONIAL - SECOF

Conforme art. 39 da Resolução Administrativa nº 17/2015, o qual relata que as

atribuições das unidades serão disciplinadas por ato do Presidente do Tribunal, segue

abaixo as competências sugeridas e esperadas para este Setor:

1 – verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à

eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial;

2 – auditar e avaliar a gestão orçamentária, financeira e patrimonial relacionada ao

processo de contas anual dos responsáveis, bem como as peças e os conteúdos

correspondentes;

3 – examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à

eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:

a) aos processos relativos a suprimentos de fundos, a aquisições e a

contratações, quanto às fases da despesa e sua contabilização;

b) aos processos de concessão de diárias;

c) aos registros relacionados à execução orçamentária, financeira e

patrimonial no Sistema Integrado de Administração Financeira e

respectivos documentos hábeis, incluindo os registros de

conformidades, bem como os procedimentos de encerramento do

exercício financeiro e de abertura do exercício seguinte;

d) aos registros referentes à contabilização da despesa, da receita e do

patrimônio, por meio da análise dos balanços orçamentário,

financeiro, patrimonial, de variação patrimonial e demonstração das

disponibilidades, bem como dos demonstrativos de movimentação de

material e de bens;

e) à administração de bens móveis e imóveis e de material de consumo;

f) aos registros referentes ao rol de responsáveis no Sistema Integrado

de Administração Financeira;

g) ao cumprimento das metas orçamentárias;

Page 16: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

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h) à suficiência e consistência das informações do Relatório de Gestão

Fiscal;

i) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à

gestão orçamentária, financeira e patrimonial por meio da rede

mundial de computadores (Internet);

j) aos controles internos administrativos das unidades que integram o

TRT21, pertinentes à sua área de competência;

4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,

certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em

decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,

recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,

impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;

5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à gestão orçamentária,

financeira e patrimonial em caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de

contas especial, quando for o caso;

6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,

decisões, acórdãos e demais normativos provenientes deste Tribunal Regional do

Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça

e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionado à gestão orçamentária e

financeira e patrimonial;

7 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa

e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo

monitoramento e acompanhamento;

8 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa

e Fiscalização.

2.5 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE AUDITORIA – SEAUD

1 – coordenar as atividades de auditoria, fiscalização e inspeção administrativa nas

unidades do Tribunal;

2 – elaborar e acompanhar a execução do Plano Anual de Atividades de Auditoria,

em consonância com as diretrizes e orientações da Secretaria de Controle Interno;

3 – realizar programação individual e específica de cada auditoria;

4 – realizar, juntamente com o apoio das demais seções da Secretaria de Controle

Interno, auditorias operacionais sobre os sistemas contábil, financeiro, patrimonial, de

execução orçamentária, de pessoal e demais sistemas utilizados no Tribunal;

5 – auditar, fiscalizar e emitir relatórios, certificados e pareceres sobre a gestão dos

administradores públicos do Tribunal;

6 – acompanhar as providências adotadas pelas unidades do Tribunal, em

decorrência das falhas/irregularidades detectadas nos trabalhos de auditoria, fiscalização

ou inspeção administrativa;

7 – conservar, pelo prazo de cinco anos, a contar da data do julgamento das contas

pelo TCU, os papéis de trabalho, relatórios, certificados e pareceres emitidos;

8 – emitir o certificado de auditoria de gestão, quando da prestação de contas a ser

entregue ao Tribunal de Contas da União;

9 – realizar estudos sobre os indicadores de desempenho, a fim de avaliar os

resultados da gestão, segundo os critérios de eficiência, eficácia e economicidade;

10 – examinar processos de prestação de contas especial e emitir o respectivo parecer;

Page 17: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___17

h) à suficiência e consistência das informações do Relatório de Gestão

Fiscal;

i) à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à

gestão orçamentária, financeira e patrimonial por meio da rede

mundial de computadores (Internet);

j) aos controles internos administrativos das unidades que integram o

TRT21, pertinentes à sua área de competência;

4 – elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios,

certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em

decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário,

recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas,

impropriedades, irregularidades e omissões detectadas;

5 – propor a impugnação de atos de gestão vinculados à gestão orçamentária,

financeira e patrimonial em caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de

contas especial, quando for o caso;

6 – acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências,

decisões, acórdãos e demais normativos provenientes deste Tribunal Regional do

Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça

e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho relacionado à gestão orçamentária e

financeira e patrimonial;

7 – elaborar o planejamento setorial de ações de Auditoria, Inspeção Administrativa

e Fiscalização, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo

monitoramento e acompanhamento;

8 – elaborar relatório anual setorial das ações de Auditoria, Inspeção Administrativa

e Fiscalização.

2.5 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE AUDITORIA – SEAUD

1 – coordenar as atividades de auditoria, fiscalização e inspeção administrativa nas

unidades do Tribunal;

2 – elaborar e acompanhar a execução do Plano Anual de Atividades de Auditoria,

em consonância com as diretrizes e orientações da Secretaria de Controle Interno;

3 – realizar programação individual e específica de cada auditoria;

4 – realizar, juntamente com o apoio das demais seções da Secretaria de Controle

Interno, auditorias operacionais sobre os sistemas contábil, financeiro, patrimonial, de

execução orçamentária, de pessoal e demais sistemas utilizados no Tribunal;

5 – auditar, fiscalizar e emitir relatórios, certificados e pareceres sobre a gestão dos

administradores públicos do Tribunal;

6 – acompanhar as providências adotadas pelas unidades do Tribunal, em

decorrência das falhas/irregularidades detectadas nos trabalhos de auditoria, fiscalização

ou inspeção administrativa;

7 – conservar, pelo prazo de cinco anos, a contar da data do julgamento das contas

pelo TCU, os papéis de trabalho, relatórios, certificados e pareceres emitidos;

8 – emitir o certificado de auditoria de gestão, quando da prestação de contas a ser

entregue ao Tribunal de Contas da União;

9 – realizar estudos sobre os indicadores de desempenho, a fim de avaliar os

resultados da gestão, segundo os critérios de eficiência, eficácia e economicidade;

10 – examinar processos de prestação de contas especial e emitir o respectivo parecer;

Page 18: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___18

Normas Funcionais

3. PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO

As atribuições e competências relacionadas as atividades da Secretaria de

Controle Interno serão exercidas observando os princípios:

a) da independência: Não existe Controle Interno sem independência. A

atividade de Controle é direcionada à fiscalização completa dos

procedimentos administrativos de uma Entidade, portanto, é

indispensável independência para exercício de suas atribuições. Verifica-

se, dessa forma, que para um Controle Interno exerça suas atividades de

maneira satisfatória é preciso disponibilizar estrutura e independência

adequada. A independência é um dos pressupostos para que não exista

limitação do trabalho de auditoria, fiscalização ou inspeção

administrativa;

b) do sigilo: Os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno

deverão guardar sigilo das informações coletadas, utilizando os

Relatórios apenas com informações de caráter consolidado;

c) da objetividade: O auditor Interno deve procurar apoiar-se em

documentos e evidências que permitam convicção da realidade ou a

veracidade dos fatos ou situações examinadas;

d) do Custo x Benefício do Controle: O custo do Controle Interno não

deve exceder os benefícios por ele gerados. Dessa forma, devem ser

estabelecidos controles mais sofisticados para transações de valores

relevantes e controles mais simples para transações de menor

materialidade e importância.

3.1 NORMAS DE CONDUTA PROFISSIONAL

Base Legal: Art. 57 da Resolução CNJ 171/2013

Os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno, no desempenho de suas

atribuições, deverão conduzir e exercer seu trabalho de acordo com as seguintes regras de

conduta:

Page 19: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___19

Normas Funcionais

3. PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO

As atribuições e competências relacionadas as atividades da Secretaria de

Controle Interno serão exercidas observando os princípios:

a) da independência: Não existe Controle Interno sem independência. A

atividade de Controle é direcionada à fiscalização completa dos

procedimentos administrativos de uma Entidade, portanto, é

indispensável independência para exercício de suas atribuições. Verifica-

se, dessa forma, que para um Controle Interno exerça suas atividades de

maneira satisfatória é preciso disponibilizar estrutura e independência

adequada. A independência é um dos pressupostos para que não exista

limitação do trabalho de auditoria, fiscalização ou inspeção

administrativa;

b) do sigilo: Os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno

deverão guardar sigilo das informações coletadas, utilizando os

Relatórios apenas com informações de caráter consolidado;

c) da objetividade: O auditor Interno deve procurar apoiar-se em

documentos e evidências que permitam convicção da realidade ou a

veracidade dos fatos ou situações examinadas;

d) do Custo x Benefício do Controle: O custo do Controle Interno não

deve exceder os benefícios por ele gerados. Dessa forma, devem ser

estabelecidos controles mais sofisticados para transações de valores

relevantes e controles mais simples para transações de menor

materialidade e importância.

3.1 NORMAS DE CONDUTA PROFISSIONAL

Base Legal: Art. 57 da Resolução CNJ 171/2013

Os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno, no desempenho de suas

atribuições, deverão conduzir e exercer seu trabalho de acordo com as seguintes regras de

conduta:

Page 20: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___20

a) comportamento ético: diligência e responsabilidade no uso e na proteção

das informações obtidas no desempenho de suas funções, evitando a

divulgação sem a devida autorização, à exceção das hipóteses em que haja

obrigação legal;

b) zelo e cautela profissional: abster-se de utilizar informações para obter

qualquer vantagem pessoal ou contrária à lei ou em detrimento dos objetivos

legítimos e éticos do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região;

c) aprimoramento profissional: busca pela atualização de normas e

procedimentos que conduzam ao aperfeiçoamento dos conhecimentos e

habilidades, por meio do desenvolvimento de competências;

d) imparcialidade: a condução dos trabalhos deve ser com base em

comportamento isento de julgamento e refletir a evidenciação dos fatos.

3.2 REQUISITOS A FORMA DE COMUNICAÇÃO

No exercício de suas atividades, o servidor da Secretaria de Controle Interno

deverá elaborar o relatório, parecer, certificado ou nota de acordo com os seguintes

requisitos:

a) Concisão: linguagem sucinta e resumida, transmitindo o máximo de

informações de forma breve;

b) Objetividade: linguagem prática e positiva, demonstrando a existência

real e material da informação;

c) Convicção: demonstrar certeza da informação que a comunicação deve

conter, visando persuadir e convencer qualquer pessoa para as mesmas

conclusões, devendo, dessa forma, evitar termos que possam ensejar

dúvidas;

d) Clareza: linguagem de fácil compreensão e nítida, assegurar o

entendimento da informação evidente e transparente;

e) Integridade: registrar a totalidade das informações de forma exata e

imparcial, devendo ser incluídos na comunicação todos os fatos

observados, sem nenhuma omissão, permitindo visão completa das

impropriedades/irregularidades;

f) Oportunidade: transmitir a informação com tempestividade;

g) Coerência: linguagem harmônica e concordante;

h) Apresentação: garantir que os assuntos sejam apresentados numa

seqüência estruturada, isenta de erros ou rasuras;

i) Conclusão: permitir formação de opinião sobre as atividades realizadas,

podendo ficar registrado que não cabe uma manifestação conclusiva nos

casos de exames de caráter intermediários.

3.3 VEDAÇÃO À PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES DO CONTROLE

INTERNO EM COMISSÕES

Para preservar a independência do controle, considerando o princípio da

segregação de funções, bem como o evitar atividades que possam caracterizar atividades

de co-gestão, recomenda-se que os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno

não participem de quaisquer comissões instituídas no âmbito do Tribunal.

3.4 HABILIDADES E PRERROGATIVAS DOS SERVIDORES DA

SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

São habilidades esperadas dos servidores da Secretaria de Controle Interno:

a) Visão sistêmica: compreensão do funcionamento global do órgão;

b) Planejamento e organização: habilidade de planejar e organizar suas

atividades e rotinas de trabalho, de modo a atender os padrões,

procedimentos e instruções dentro dos prazos estabelecidos;

c) Poder de argumentação: ter senso crítico, agregando valor aos

temas tratados, capacidade de propor soluções;

Page 21: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___21

a) comportamento ético: diligência e responsabilidade no uso e na proteção

das informações obtidas no desempenho de suas funções, evitando a

divulgação sem a devida autorização, à exceção das hipóteses em que haja

obrigação legal;

b) zelo e cautela profissional: abster-se de utilizar informações para obter

qualquer vantagem pessoal ou contrária à lei ou em detrimento dos objetivos

legítimos e éticos do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região;

c) aprimoramento profissional: busca pela atualização de normas e

procedimentos que conduzam ao aperfeiçoamento dos conhecimentos e

habilidades, por meio do desenvolvimento de competências;

d) imparcialidade: a condução dos trabalhos deve ser com base em

comportamento isento de julgamento e refletir a evidenciação dos fatos.

3.2 REQUISITOS A FORMA DE COMUNICAÇÃO

No exercício de suas atividades, o servidor da Secretaria de Controle Interno

deverá elaborar o relatório, parecer, certificado ou nota de acordo com os seguintes

requisitos:

a) Concisão: linguagem sucinta e resumida, transmitindo o máximo de

informações de forma breve;

b) Objetividade: linguagem prática e positiva, demonstrando a existência

real e material da informação;

c) Convicção: demonstrar certeza da informação que a comunicação deve

conter, visando persuadir e convencer qualquer pessoa para as mesmas

conclusões, devendo, dessa forma, evitar termos que possam ensejar

dúvidas;

d) Clareza: linguagem de fácil compreensão e nítida, assegurar o

entendimento da informação evidente e transparente;

e) Integridade: registrar a totalidade das informações de forma exata e

imparcial, devendo ser incluídos na comunicação todos os fatos

observados, sem nenhuma omissão, permitindo visão completa das

impropriedades/irregularidades;

f) Oportunidade: transmitir a informação com tempestividade;

g) Coerência: linguagem harmônica e concordante;

h) Apresentação: garantir que os assuntos sejam apresentados numa

seqüência estruturada, isenta de erros ou rasuras;

i) Conclusão: permitir formação de opinião sobre as atividades realizadas,

podendo ficar registrado que não cabe uma manifestação conclusiva nos

casos de exames de caráter intermediários.

3.3 VEDAÇÃO À PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES DO CONTROLE

INTERNO EM COMISSÕES

Para preservar a independência do controle, considerando o princípio da

segregação de funções, bem como o evitar atividades que possam caracterizar atividades

de co-gestão, recomenda-se que os servidores lotados na Secretaria de Controle Interno

não participem de quaisquer comissões instituídas no âmbito do Tribunal.

3.4 HABILIDADES E PRERROGATIVAS DOS SERVIDORES DA

SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

São habilidades esperadas dos servidores da Secretaria de Controle Interno:

a) Visão sistêmica: compreensão do funcionamento global do órgão;

b) Planejamento e organização: habilidade de planejar e organizar suas

atividades e rotinas de trabalho, de modo a atender os padrões,

procedimentos e instruções dentro dos prazos estabelecidos;

c) Poder de argumentação: ter senso crítico, agregando valor aos

temas tratados, capacidade de propor soluções;

Page 22: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___22

d) Controle administrativo: Capacidade de identificar, avaliar e monitorar

fluxos e processos de trabalho, incluindo a administração do tempo e

demais prerrogativas estabelecidas para a realização dos trabalhos;

e) Relacionamento: habilidade para apresentar resposta e estabelecer

debates, mantendo postura de respeito às diferenças de opinião, de

imparcialidade e de coerência com os fundamentos técnicos e

regulamentares;

f) Iniciativa: habilidade para identificar elementos que contribuam para o

bom desempenho de suas atividades, seja do ponto de vista

administrativo, relacionado ao processo de trabalho, seja do ponto de

vista técnico, relacionado ao mérito da matéria examinada;

g) Criatividade: habilidade para propor soluções;

h) Trabalho em equipe: habilidade para se integrar a vários grupos,

exercendo com flexibilidade e criatividade papéis diversificados, atuando

com visão estratégica para o direcionamento do trabalho e obtenção dos

resultados esperados;

i) Objetividade: Manter atenção aos objetivo dos trabalhos, sem receio ou

favorecimento, evitando discussões subjetivas e desvios;

j) Domínio: habilidade para obter, avaliar, de maneira imparcial, a

veracidade de uma informação com base em fatos e documentos;

k) Segurança: habilidade para permanecer fiel a uma conclusão baseada em

evidência, apesar de eventual conflito ou pressão sobre os trabalhos;

l) Comunicação: habilidade para reportar-se com facilidade, sob a forma

verbal e escrita.

NORMAS

OPERACIONAIS

Page 23: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___23

d) Controle administrativo: Capacidade de identificar, avaliar e monitorar

fluxos e processos de trabalho, incluindo a administração do tempo e

demais prerrogativas estabelecidas para a realização dos trabalhos;

e) Relacionamento: habilidade para apresentar resposta e estabelecer

debates, mantendo postura de respeito às diferenças de opinião, de

imparcialidade e de coerência com os fundamentos técnicos e

regulamentares;

f) Iniciativa: habilidade para identificar elementos que contribuam para o

bom desempenho de suas atividades, seja do ponto de vista

administrativo, relacionado ao processo de trabalho, seja do ponto de

vista técnico, relacionado ao mérito da matéria examinada;

g) Criatividade: habilidade para propor soluções;

h) Trabalho em equipe: habilidade para se integrar a vários grupos,

exercendo com flexibilidade e criatividade papéis diversificados, atuando

com visão estratégica para o direcionamento do trabalho e obtenção dos

resultados esperados;

i) Objetividade: Manter atenção aos objetivo dos trabalhos, sem receio ou

favorecimento, evitando discussões subjetivas e desvios;

j) Domínio: habilidade para obter, avaliar, de maneira imparcial, a

veracidade de uma informação com base em fatos e documentos;

k) Segurança: habilidade para permanecer fiel a uma conclusão baseada em

evidência, apesar de eventual conflito ou pressão sobre os trabalhos;

l) Comunicação: habilidade para reportar-se com facilidade, sob a forma

verbal e escrita.

NORMAS

OPERACIONAIS

Page 24: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___24

4. DIRETRIZES

Para o alcance de suas finalidades, a Secretaria de Controle Interno deve

concentrar suas atividades com foco nos resultados da gestão, para o qual se utilizará de

metodologias de planejamento previstas nos Planos Anuais de Auditoria - PAA, ações

de inspeção administrativa, de fiscalização e monitoramento, com ênfase na visão dos

programas de trabalho constantes do orçamento e planejamento estratégico do Tribunal.

4.1 DEFINIÇÃO E PROCEDIMENTOS DAS AÇÕES DE CONTROLE

As ações de controle serão selecionadas pela Secretaria de Controle Interno por

meio de métodos de avaliações de riscos, de materialidade, de relevância e de

criticidade devendo estar contidas no Plano de Anual de Auditoria - PAA a ser

aprovado pela Presidência deste Tribunal, e em atividades de Inspeção Administrativa e

Fiscalização.

As ações de controle promovidas pela Secretaria de Controle Interno - SCI

utilizarão técnicas de auditoria para obtenção de evidências com foco na conclusão das

ações planejadas, mediante observação, indagação, análise documental, conferência,

confirmação externa, exame de registros, inspeção, revisão de dados dos sistemas, entre

outros.

As informações coletadas pelas técnicas de auditoria deverão ser registradas em

papéis de trabalho (documento emitido pelo servidor da Secretaria de Controle Interno

que constituem registro do trabalho efetuado, fatos e informações obtidos e conclusões).

Os servidores designados para a realização dos trabalhos de controle deverão,

obrigatoriamente, durante os trabalhos de campo, dar conhecimento das ocorrências

identificadas aos responsáveis pela unidade examinada, solicitando destes os devidos

esclarecimentos e manifestações formais.

Após a execução dos trabalhos, o servidor responsável pela ação deverá elaborar

o Relatório Preliminar e submetê-lo à supervisão do Secretário de Controle Interno que

fará a revisão, aprovará o documento e o encaminhará para a unidade competente se

manifestar.

Ato contínuo a manifestação da unidade competente, serão agendadas reuniões

para discussão das conclusões e recomendações previstas.

Por fim, será elaborado o Relatório Final a ser encaminhado ao Presidente e/ou

aos Titulares das unidades objeto da ação de controle.

4.2 TÉCNICAS DE CONTROLE

Base Legal: Art. 2º da Resolução CNJ nº 171/2013.

A Secretaria de Controle Interno, conforme o art. 2 da Resolução CNJ nº

171/2013, dispõe das seguintes técnicas de controle para o exercício de suas

competências:

a) Auditoria: exame sistemático, aprofundado e independente para

avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade

dos processos de trabalho, sistemas de informações e controles internos

administrativos;

b) Inspeção Administrativa: técnica de prevenção e controle utilizada para

suprir omissões e lacunas de informações, esclarecer dúvidas ou apurar

denúncias quanto à legalidade e à legitimidade de fatos e atos praticados

por agentes responsáveis no âmbito das unidades jurisdicionadas ao

Conselho Nacional de Justiça;

c) Fiscalização: técnica de controle utilizada para comprovar se o objeto

dos programas institucionais existe, corresponde às especificações

estabelecidas, atende às necessidades para as quais foi definido e atende

à legislação, guarda coerência com as condições e características

pretendidas e se os mecanismos de controle administrativo são eficientes

e permitem a avaliação dos resultados.

Além das técnicas listadas acima, a Secretaria de Controle Interno poderá

realizar atividades pontuais, decorrentes de demandas provenientes da Presidência deste

Tribunal, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, do Conselho Nacional de

Justiça, do Tribunal de Contas da União.

Page 25: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___25

4. DIRETRIZES

Para o alcance de suas finalidades, a Secretaria de Controle Interno deve

concentrar suas atividades com foco nos resultados da gestão, para o qual se utilizará de

metodologias de planejamento previstas nos Planos Anuais de Auditoria - PAA, ações

de inspeção administrativa, de fiscalização e monitoramento, com ênfase na visão dos

programas de trabalho constantes do orçamento e planejamento estratégico do Tribunal.

4.1 DEFINIÇÃO E PROCEDIMENTOS DAS AÇÕES DE CONTROLE

As ações de controle serão selecionadas pela Secretaria de Controle Interno por

meio de métodos de avaliações de riscos, de materialidade, de relevância e de

criticidade devendo estar contidas no Plano de Anual de Auditoria - PAA a ser

aprovado pela Presidência deste Tribunal, e em atividades de Inspeção Administrativa e

Fiscalização.

As ações de controle promovidas pela Secretaria de Controle Interno - SCI

utilizarão técnicas de auditoria para obtenção de evidências com foco na conclusão das

ações planejadas, mediante observação, indagação, análise documental, conferência,

confirmação externa, exame de registros, inspeção, revisão de dados dos sistemas, entre

outros.

As informações coletadas pelas técnicas de auditoria deverão ser registradas em

papéis de trabalho (documento emitido pelo servidor da Secretaria de Controle Interno

que constituem registro do trabalho efetuado, fatos e informações obtidos e conclusões).

Os servidores designados para a realização dos trabalhos de controle deverão,

obrigatoriamente, durante os trabalhos de campo, dar conhecimento das ocorrências

identificadas aos responsáveis pela unidade examinada, solicitando destes os devidos

esclarecimentos e manifestações formais.

Após a execução dos trabalhos, o servidor responsável pela ação deverá elaborar

o Relatório Preliminar e submetê-lo à supervisão do Secretário de Controle Interno que

fará a revisão, aprovará o documento e o encaminhará para a unidade competente se

manifestar.

Ato contínuo a manifestação da unidade competente, serão agendadas reuniões

para discussão das conclusões e recomendações previstas.

Por fim, será elaborado o Relatório Final a ser encaminhado ao Presidente e/ou

aos Titulares das unidades objeto da ação de controle.

4.2 TÉCNICAS DE CONTROLE

Base Legal: Art. 2º da Resolução CNJ nº 171/2013.

A Secretaria de Controle Interno, conforme o art. 2 da Resolução CNJ nº

171/2013, dispõe das seguintes técnicas de controle para o exercício de suas

competências:

a) Auditoria: exame sistemático, aprofundado e independente para

avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade

dos processos de trabalho, sistemas de informações e controles internos

administrativos;

b) Inspeção Administrativa: técnica de prevenção e controle utilizada para

suprir omissões e lacunas de informações, esclarecer dúvidas ou apurar

denúncias quanto à legalidade e à legitimidade de fatos e atos praticados

por agentes responsáveis no âmbito das unidades jurisdicionadas ao

Conselho Nacional de Justiça;

c) Fiscalização: técnica de controle utilizada para comprovar se o objeto

dos programas institucionais existe, corresponde às especificações

estabelecidas, atende às necessidades para as quais foi definido e atende

à legislação, guarda coerência com as condições e características

pretendidas e se os mecanismos de controle administrativo são eficientes

e permitem a avaliação dos resultados.

Além das técnicas listadas acima, a Secretaria de Controle Interno poderá

realizar atividades pontuais, decorrentes de demandas provenientes da Presidência deste

Tribunal, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, do Conselho Nacional de

Justiça, do Tribunal de Contas da União.

Page 26: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___26

5. AUDITORIA

Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.

5.1 OBJETIVO

A auditoria tem por objetivo primordial identificar e avaliar os resultados

operacionais na gerência da coisa pública e o seu exercício observará os aspectos

relevantes relacionados à avaliação dos programas de gestão.

5.2 FINALIDADE

A finalidade da auditoria é realizar exames para comprovar a legalidade e a

legitimidade dos atos e fatos administrativos e avaliar os resultados alcançados, quanto

aos aspectos de eficiência, eficácia e economicidade da gestão orçamentária, financeira,

patrimonial, operacional, contábil e finalística.

5.3 OBJETOS DE EXAMES

Segundo o art. 5 da Resolução CNJ nº 171/2013, são objetos de exames de

auditoria:

a) os sistemas contábil, financeiro, de pessoal e demais sistemas

administrativos e operacionais;

b) a gestão administrativa e os resultados alcançados do ponto de vista da

eficiência, eficácia e efetividade;

c) os procedimentos administrativos e gerenciais dos controles internos

administrativos, com vistas à apresentação de subsídios para o seu

aperfeiçoamento;

d) os sistemas administrativos e operacionais de controle interno

administrativo, utilizados na gestão orçamentária, financeira,

patrimonial, operacional e de pessoal;

e) a execução dos planos, programas, projetos e atividades que envolvam

aplicação de recursos públicos;

f) a aplicação dos recursos do Tesouro Nacional transferidos a entidades

públicas ou privadas;

g) os contratos firmados por gestores públicos com entidades públicas ou

privadas para prestação de serviços, execução de obras e fornecimento

de materiais;

h) os processos de licitação, sua dispensa ou inexigibilidade;

i) os instrumentos e sistemas de guarda e conservação dos bens e do

patrimônio sob responsabilidade do Tribunal ou Conselho;

j) os atos administrativos de que resultem direitos e obrigações para o

Tribunal ou Conselho;

k) a arrecadação, a restituição e as renúncias de receitas;

l) os sistemas eletrônicos de processamento de dados, suas informações

de entrada e de saída, objetivando constatar:

- segurança física do ambiente e das instalações do centro

de processamento e dados;

- segurança lógica e confidencialidade nos sistemas

desenvolvidos em computadores de diversos portes;

- eficácia dos serviços prestados pela área de tecnologia da

informação;

- eficiência na utilização dos diversos computadores existentes na

entidade;

m) o cumprimento da legislação pertinente;

n) os processos de Tomadas de Contas Especiais, sindicância e outros

atos administrativos de caráter apuratório;

o) os processos de admissão e desligamento de pessoal e os de concessão

de aposentadoria, reforma e pensão;

Page 27: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___27

5. AUDITORIA

Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.

5.1 OBJETIVO

A auditoria tem por objetivo primordial identificar e avaliar os resultados

operacionais na gerência da coisa pública e o seu exercício observará os aspectos

relevantes relacionados à avaliação dos programas de gestão.

5.2 FINALIDADE

A finalidade da auditoria é realizar exames para comprovar a legalidade e a

legitimidade dos atos e fatos administrativos e avaliar os resultados alcançados, quanto

aos aspectos de eficiência, eficácia e economicidade da gestão orçamentária, financeira,

patrimonial, operacional, contábil e finalística.

5.3 OBJETOS DE EXAMES

Segundo o art. 5 da Resolução CNJ nº 171/2013, são objetos de exames de

auditoria:

a) os sistemas contábil, financeiro, de pessoal e demais sistemas

administrativos e operacionais;

b) a gestão administrativa e os resultados alcançados do ponto de vista da

eficiência, eficácia e efetividade;

c) os procedimentos administrativos e gerenciais dos controles internos

administrativos, com vistas à apresentação de subsídios para o seu

aperfeiçoamento;

d) os sistemas administrativos e operacionais de controle interno

administrativo, utilizados na gestão orçamentária, financeira,

patrimonial, operacional e de pessoal;

e) a execução dos planos, programas, projetos e atividades que envolvam

aplicação de recursos públicos;

f) a aplicação dos recursos do Tesouro Nacional transferidos a entidades

públicas ou privadas;

g) os contratos firmados por gestores públicos com entidades públicas ou

privadas para prestação de serviços, execução de obras e fornecimento

de materiais;

h) os processos de licitação, sua dispensa ou inexigibilidade;

i) os instrumentos e sistemas de guarda e conservação dos bens e do

patrimônio sob responsabilidade do Tribunal ou Conselho;

j) os atos administrativos de que resultem direitos e obrigações para o

Tribunal ou Conselho;

k) a arrecadação, a restituição e as renúncias de receitas;

l) os sistemas eletrônicos de processamento de dados, suas informações

de entrada e de saída, objetivando constatar:

- segurança física do ambiente e das instalações do centro

de processamento e dados;

- segurança lógica e confidencialidade nos sistemas

desenvolvidos em computadores de diversos portes;

- eficácia dos serviços prestados pela área de tecnologia da

informação;

- eficiência na utilização dos diversos computadores existentes na

entidade;

m) o cumprimento da legislação pertinente;

n) os processos de Tomadas de Contas Especiais, sindicância e outros

atos administrativos de caráter apuratório;

o) os processos de admissão e desligamento de pessoal e os de concessão

de aposentadoria, reforma e pensão;

Page 28: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___28

p) a apuração de atos e fatos ilegais ou irregulares praticados por agentes

públicos na utilização de recursos públicos;

q) os projetos de cooperação técnica com organismos internacionais e

projetos de financiamento ou doação de organismos multilaterais de

crédito;

r) os indicadores de desempenho utilizados pelo Tribunal, quanto a sua

qualidade, confiabilidade, representatividade, homogeneidade,

praticidade e validade;

s) as questões atinentes à sustentabilidade ambiental.

5.4 TIPOS DE AUDITORIA

Conforme o art. 7 da Resolução CNJ nº 171/2013, os tipos de auditoria são:

a) Auditoria de Gestão: o objetivo é emitir opinião com vistas a

certificar a regularidade das contas, verificando a execução de

contratos, convênios, acordos ou ajustes, governança de TI, riscos,

resultados, bem como a probidade na aplicação dos recursos públicos

e na guarda ou administração de valores e outros bens do Tribunal ou

Conselho ou a eles confiados, compreendendo os seguintes aspectos a

serem observados:

- documentação comprobatória dos atos e fatos administrativos;

- existência física de bens e outros valores;

- eficiência dos sistemas de controles internos administrativo e

contábil;

- cumprimento da legislação e normativos;

b) Auditoria Operacional: o objetivo é avaliar as ações gerenciais e os

procedimentos relacionados ao processo operacional ou parte dele,

com a finalidade de certificar a efetividade e oportunidade dos

controles internos e apontar soluções alternativas para a melhoria do

desempenho operacional. Sua abordagem é de apoio e procura

auxiliar a Administração na gerência e nos resultados por meio de

recomendações que visem aprimorar procedimentos e controles;

c) Auditoria Contábil: o objetivo é certificar se os registros contábeis

foram efetuados de acordo com os Princípios Fundamentais de

Contabilidade, com a legislação e se as demonstrações originárias

refletem adequadamente a situação econômico-financeira do

patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e as

demais situações apresentadas;

d) Auditoria Especial: o objetivo é o exame de fatos ou situações

consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária,

sendo realizada para atender solicitação expressa de autoridade

competente;

e) Auditoria de Resultado: o objetivo é verificar os resultados da ação

governamental com ênfase:

- na visão dos programas como fator básico de organização da

função e da gestão pública como mobilização organizacional

para alcance dos resultados;

- no planejamento estratégico;

f) Auditoria de Conformidade: o objetivo é o exame dos atos e fatos

da gestão com vistas a certificar, exclusivamente, a observância às

normas em vigor.

5.5 FORMAS DE EXECUÇÃO

As formas de execução de auditoria estão previstas no art. 8 da Resolução CNJ

nº 171/2013, e estão dispostas a seguir:

a) Direta: executada diretamente por servidores em exercício na

unidade de controle interno no âmbito do Tribunal;

b) Integrada ou Compartilhada: executada por servidores em

exercício na unidade de controle interno do Tribunal, com a

Page 29: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___29

p) a apuração de atos e fatos ilegais ou irregulares praticados por agentes

públicos na utilização de recursos públicos;

q) os projetos de cooperação técnica com organismos internacionais e

projetos de financiamento ou doação de organismos multilaterais de

crédito;

r) os indicadores de desempenho utilizados pelo Tribunal, quanto a sua

qualidade, confiabilidade, representatividade, homogeneidade,

praticidade e validade;

s) as questões atinentes à sustentabilidade ambiental.

5.4 TIPOS DE AUDITORIA

Conforme o art. 7 da Resolução CNJ nº 171/2013, os tipos de auditoria são:

a) Auditoria de Gestão: o objetivo é emitir opinião com vistas a

certificar a regularidade das contas, verificando a execução de

contratos, convênios, acordos ou ajustes, governança de TI, riscos,

resultados, bem como a probidade na aplicação dos recursos públicos

e na guarda ou administração de valores e outros bens do Tribunal ou

Conselho ou a eles confiados, compreendendo os seguintes aspectos a

serem observados:

- documentação comprobatória dos atos e fatos administrativos;

- existência física de bens e outros valores;

- eficiência dos sistemas de controles internos administrativo e

contábil;

- cumprimento da legislação e normativos;

b) Auditoria Operacional: o objetivo é avaliar as ações gerenciais e os

procedimentos relacionados ao processo operacional ou parte dele,

com a finalidade de certificar a efetividade e oportunidade dos

controles internos e apontar soluções alternativas para a melhoria do

desempenho operacional. Sua abordagem é de apoio e procura

auxiliar a Administração na gerência e nos resultados por meio de

recomendações que visem aprimorar procedimentos e controles;

c) Auditoria Contábil: o objetivo é certificar se os registros contábeis

foram efetuados de acordo com os Princípios Fundamentais de

Contabilidade, com a legislação e se as demonstrações originárias

refletem adequadamente a situação econômico-financeira do

patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e as

demais situações apresentadas;

d) Auditoria Especial: o objetivo é o exame de fatos ou situações

consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária,

sendo realizada para atender solicitação expressa de autoridade

competente;

e) Auditoria de Resultado: o objetivo é verificar os resultados da ação

governamental com ênfase:

- na visão dos programas como fator básico de organização da

função e da gestão pública como mobilização organizacional

para alcance dos resultados;

- no planejamento estratégico;

f) Auditoria de Conformidade: o objetivo é o exame dos atos e fatos

da gestão com vistas a certificar, exclusivamente, a observância às

normas em vigor.

5.5 FORMAS DE EXECUÇÃO

As formas de execução de auditoria estão previstas no art. 8 da Resolução CNJ

nº 171/2013, e estão dispostas a seguir:

a) Direta: executada diretamente por servidores em exercício na

unidade de controle interno no âmbito do Tribunal;

b) Integrada ou Compartilhada: executada por servidores em

exercício na unidade de controle interno do Tribunal, com a

Page 30: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___30

participação de servidores em exercício em unidade de controle

interno de outro Tribunal ou Conselho, todos do Poder Judiciário;

c) Indireta: executada com a participação de servidores das unidades de

controle interno do Poder Judiciário em ações conjuntas com as

unidades de controle interno do Poder Executivo, Poder Legislativo e

Ministério Público;

d) Terceirizada: realizada por instituições privadas, contratadas para

um fim específico na forma da lei.

5.6 PLANOS DE AUDITORIA

Os planos de auditoria devem dimensionar a realização dos trabalhos, de modo a

priorizar a atuação preventiva e atender aos padrões e diretrizes estabelecidos,

objetivando o planejamento das ações a serem realizadas.

As ações de Auditoria deverão constar no Plano Anual de Auditoria - PAA, e em

ações adicionais que possam ocorrer em razão de situações extraordinárias, mas sempre

deverão ser conduzidas em conformidade com os procedimentos e orientações deste

Manual.

A Resolução CNJ nº 171/2013 definiu os seguintes tipos de Planos de Auditoria:

a) Plano de Auditoria de Longo Prazo (PALP), quadrienal;

b) Plano Anual de Auditoria (PAA).

Para elaboração dos Planos e seleção das auditorias a serem realizadas serão

considerados os seguintes fatores:

a) Metas traçadas no Plano Plurianual;

b) Metas do Planejamento Estratégico;

c) Áreas de maior relevância;

d) A diretrizes do CNJ e do CSJT para às Ações Coordenadas de

Auditoria.

Além dos fatores acima elencados, os Planos devem evidenciar àreas de exame e

análise prioritárias, estimando o tempo e os recursos necessários à execução dos

trabalhos, com o fito de demonstrar ao Tribunal quais as metas da equipe de auditoria e

quais o benefícios surgirão a partir da execução dos trabalhos.

As variáveis a serem consideradas na elaboração dos Planos são:

a) Materialidade: representatividade dos valores orçamentários ou

recursos financeiros e materiais alocados e/ou do volume de bens e

valores efetivamente geridos;

b) Relevância: importância do planejamento em relação às ações a

serem desenvolvidas;

c) Criticidade: representatividade do quadro de situações críticas

efetivas ou potenciais a ser controlado;

d) Risco: possibilidade de algo acontecer e ter impacto nos objetivos,

sendo medido em termos de consequências e probabilidades.

Os planos deverão conter, no mínimo, os seguintes elementos:

a) Unidade selecionada;

b) Classificação da auditoria;

c) Objeto da auditoria;

d) Critério de seleção;

e) Período;

f) Quantidade de horas de trabalho.

Page 31: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___31

participação de servidores em exercício em unidade de controle

interno de outro Tribunal ou Conselho, todos do Poder Judiciário;

c) Indireta: executada com a participação de servidores das unidades de

controle interno do Poder Judiciário em ações conjuntas com as

unidades de controle interno do Poder Executivo, Poder Legislativo e

Ministério Público;

d) Terceirizada: realizada por instituições privadas, contratadas para

um fim específico na forma da lei.

5.6 PLANOS DE AUDITORIA

Os planos de auditoria devem dimensionar a realização dos trabalhos, de modo a

priorizar a atuação preventiva e atender aos padrões e diretrizes estabelecidos,

objetivando o planejamento das ações a serem realizadas.

As ações de Auditoria deverão constar no Plano Anual de Auditoria - PAA, e em

ações adicionais que possam ocorrer em razão de situações extraordinárias, mas sempre

deverão ser conduzidas em conformidade com os procedimentos e orientações deste

Manual.

A Resolução CNJ nº 171/2013 definiu os seguintes tipos de Planos de Auditoria:

a) Plano de Auditoria de Longo Prazo (PALP), quadrienal;

b) Plano Anual de Auditoria (PAA).

Para elaboração dos Planos e seleção das auditorias a serem realizadas serão

considerados os seguintes fatores:

a) Metas traçadas no Plano Plurianual;

b) Metas do Planejamento Estratégico;

c) Áreas de maior relevância;

d) A diretrizes do CNJ e do CSJT para às Ações Coordenadas de

Auditoria.

Além dos fatores acima elencados, os Planos devem evidenciar àreas de exame e

análise prioritárias, estimando o tempo e os recursos necessários à execução dos

trabalhos, com o fito de demonstrar ao Tribunal quais as metas da equipe de auditoria e

quais o benefícios surgirão a partir da execução dos trabalhos.

As variáveis a serem consideradas na elaboração dos Planos são:

a) Materialidade: representatividade dos valores orçamentários ou

recursos financeiros e materiais alocados e/ou do volume de bens e

valores efetivamente geridos;

b) Relevância: importância do planejamento em relação às ações a

serem desenvolvidas;

c) Criticidade: representatividade do quadro de situações críticas

efetivas ou potenciais a ser controlado;

d) Risco: possibilidade de algo acontecer e ter impacto nos objetivos,

sendo medido em termos de consequências e probabilidades.

Os planos deverão conter, no mínimo, os seguintes elementos:

a) Unidade selecionada;

b) Classificação da auditoria;

c) Objeto da auditoria;

d) Critério de seleção;

e) Período;

f) Quantidade de horas de trabalho.

Page 32: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___32

Os Planos de Auditoria devem ser submetidos à apreciação e aprovação do

Presidente do Tribunal.

Os Prazos para aprovação são:

a) PALP: até 30 de novembro de cada quadriênio;

b) PAA: até 30 de novembro de cada ano.

5.7 RESPONSÁVEIS PELOS TRABALHOS DE AUDITORIA

Todo trabalho de auditoria, desde seu planejamento até a conclusão do relatório

final, terá a participação dos seguintes responsáveis:

a) Titular da Secretaria de Controle Interno, responsável pela

supervisão;

b) Líder e membros da equipe responsável pela execução dos

trabalhos.

5.8 COMPETÊNCIAS DO TITULAR DA SECRETARIA DE CONTROLE

INTERNO

São competências do titular da Secretaria de Controle Interno:

a) autorizar o início da auditoria;

b) aprovar os produtos elaborados durante as fases de desenvolvimento

da auditoria;

c) orientar a equipe de auditoria quanto à vinculação ao objetivo e à

aderência aos procedimentos;

d) revisar e aprovar o Programa de Auditoria, antes do início da

execução;

e) emitir o Comunicado de Auditoria;

f) acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos de auditoria;

g) analisar, juntamente com a equipe de auditoria, os Achados de

Auditoria, com vistas ao seu acompanhamento;

h) efetuar o controle de qualidade dos trabalhos de auditoria, durante

toda a sua execução;

i) elaborar, após a conclusão do relatório, controle de qualidade da

auditoria realizada;

j) sempre que possível, participar das reuniões de apresentação e de

encerramento da auditoria.

5.9 COMPETÊNCIAS DO LÍDER DA EQUIPE DE AUDITORIA

São competências do líder da equipe de auditoria:

a) promover as discussões da equipe a respeito do escopo,

procedimentos e técnicas a serem utilizados, incentivando os

membros a apresentarem propostas e a decidirem por consenso; no

caso de divergência de opiniões, deve-se buscar a opinião do

supervisor; permanecendo a divergência, prevalecerá a proposta do

líder;

b) representar a equipe de auditoria perante a Unidade Auditada,

providenciando a entrega do Comunicado de Auditoria ao dirigente

dessa unidade, bem como a emissão de Requisição de Documentos

ou Informações e responsabilizando-se pela coordenação das reuniões

com os auditados;

c) zelar pelo cumprimento dos prazos;

d) revisar e entregar a versão final do relatório, com a anuência dos

demais membros;

e) assegurar que o Relatório de Controle de Qualidade da auditoria seja,

assim como os demais documentos, preenchido e assinado;

Page 33: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___33

Os Planos de Auditoria devem ser submetidos à apreciação e aprovação do

Presidente do Tribunal.

Os Prazos para aprovação são:

a) PALP: até 30 de novembro de cada quadriênio;

b) PAA: até 30 de novembro de cada ano.

5.7 RESPONSÁVEIS PELOS TRABALHOS DE AUDITORIA

Todo trabalho de auditoria, desde seu planejamento até a conclusão do relatório

final, terá a participação dos seguintes responsáveis:

a) Titular da Secretaria de Controle Interno, responsável pela

supervisão;

b) Líder e membros da equipe responsável pela execução dos

trabalhos.

5.8 COMPETÊNCIAS DO TITULAR DA SECRETARIA DE CONTROLE

INTERNO

São competências do titular da Secretaria de Controle Interno:

a) autorizar o início da auditoria;

b) aprovar os produtos elaborados durante as fases de desenvolvimento

da auditoria;

c) orientar a equipe de auditoria quanto à vinculação ao objetivo e à

aderência aos procedimentos;

d) revisar e aprovar o Programa de Auditoria, antes do início da

execução;

e) emitir o Comunicado de Auditoria;

f) acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos de auditoria;

g) analisar, juntamente com a equipe de auditoria, os Achados de

Auditoria, com vistas ao seu acompanhamento;

h) efetuar o controle de qualidade dos trabalhos de auditoria, durante

toda a sua execução;

i) elaborar, após a conclusão do relatório, controle de qualidade da

auditoria realizada;

j) sempre que possível, participar das reuniões de apresentação e de

encerramento da auditoria.

5.9 COMPETÊNCIAS DO LÍDER DA EQUIPE DE AUDITORIA

São competências do líder da equipe de auditoria:

a) promover as discussões da equipe a respeito do escopo,

procedimentos e técnicas a serem utilizados, incentivando os

membros a apresentarem propostas e a decidirem por consenso; no

caso de divergência de opiniões, deve-se buscar a opinião do

supervisor; permanecendo a divergência, prevalecerá a proposta do

líder;

b) representar a equipe de auditoria perante a Unidade Auditada,

providenciando a entrega do Comunicado de Auditoria ao dirigente

dessa unidade, bem como a emissão de Requisição de Documentos

ou Informações e responsabilizando-se pela coordenação das reuniões

com os auditados;

c) zelar pelo cumprimento dos prazos;

d) revisar e entregar a versão final do relatório, com a anuência dos

demais membros;

e) assegurar que o Relatório de Controle de Qualidade da auditoria seja,

assim como os demais documentos, preenchido e assinado;

Page 34: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___34

f) registrar, como observação no próprio Programa objeto da

divergência, caso julgue relevante, eventuais discordâncias quanto à

não aprovação pelo supervisor de quaisquer aspectos do Programa de

Auditoria;

g) acompanhar e revisar todo o trabalho de auditoria antes do relatório

ser emitido.

A indicação do líder e da equipe de auditoria é feita mediante emissão do

Comunicado de Auditoria, assinado pelo titular da unidade de controle interno, no qual

são identificados o líder e os demais membros da equipe, o objetivo dos trabalhos, a

unidade orgânica a ser auditada, a deliberação que originou a auditoria, a fase de

planejamento e, quando conhecidas, as fases de apuração e de elaboração do relatório.

Durante toda a realização do trabalho, inclusive na fase de apuração, deve

ocorrer constante troca de informações entre a equipe de auditoria e o supervisor.

A troca de informações ao longo do trabalho destina-se a manter o supervisor

informado acerca do andamento da auditoria no que se refere, principalmente, ao

cumprimento dos prazos previstos para a aplicação dos procedimentos e a eventuais

problemas ou dificuldades enfrentadas.

5.10 AUDITORIA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.

O processo de auditoria inicia-se com a autorização formalizada, observada a

programação prevista no PAA ou em decorrência de fato superveniente, e terá as

seguintes fases: Planejamento, Execução, Comunicação dos Resultados e

Monitoramento dos trabalhos.

Sempre que o elemento surpresa não for essencial ao desenvolvimento dos

trabalhos, o titular da unidade de controle interno encaminhará, com a antecedência

necessária, expediente de comunicação de auditoria ao dirigente da unidade, abordando,

desde que cabível, os seguintes aspectos:

a) objetivo e deliberação que originou a auditoria;

b) data provável para apresentação da equipe de auditoria;

c) requisição de documentos e informações necessários ao planejamento;

d) solicitação de ambiente reservado e seguro para a instalação da equipe;

e) solicitação de senha para acesso aos sistemas informatizados;

f) solicitação de que seja designada uma pessoa de contato da Unidade

Auditada.

5.11 COMUNICADO DE AUDITORIA

A atividade de auditoria será iniciada com a emissão, pelo Secretário de

Controle Interno, do Comunicado de Auditoria, na forma do Modelo I.

O Comunicado de Auditoria tem a finalidade de explicitar os aspectos gerais

sobre objetivo da auditoria, deliberação que originou a auditoria, demarcar a data de

início e de encerramento dos trabalhos, indicar a equipe, solicitar documentos e

informações e disponibilização de ambiente reservado e seguro para a instalação da

equipe, acesso aos sistemas informatizados além de designação de uma pessoa para

contato na unidade auditada.

O Comunicado será enviado ao dirigente da unidade administrativa, sempre que

o elemento surpresa não for essencial ao desenvolvimento dos trabalhos.

5.12 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA

Etapa na qual se determinam os objetivos a serem atingidos, definindo-se como,

quando e o que deve ser feito para alcançá-los, a partir da avaliação dos riscos, podendo

possuir natureza estratégica ou operacional, definidos a seguir:

a) Planejamento Estratégico: consiste na definição das ações de controle

que serão implementadas durante determinado período, levando-se em

conta os pontos críticos e frágeis capazes de impactar a execução e os

resultados de determinado(s) programa(s) desenvolvido(s) ou em

desenvolvimento;

b) Planejamento Operacional: conterá o modo de execução dos trabalhos,

que compreende a especificação do foco da investigação, a seleção das

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___35

f) registrar, como observação no próprio Programa objeto da

divergência, caso julgue relevante, eventuais discordâncias quanto à

não aprovação pelo supervisor de quaisquer aspectos do Programa de

Auditoria;

g) acompanhar e revisar todo o trabalho de auditoria antes do relatório

ser emitido.

A indicação do líder e da equipe de auditoria é feita mediante emissão do

Comunicado de Auditoria, assinado pelo titular da unidade de controle interno, no qual

são identificados o líder e os demais membros da equipe, o objetivo dos trabalhos, a

unidade orgânica a ser auditada, a deliberação que originou a auditoria, a fase de

planejamento e, quando conhecidas, as fases de apuração e de elaboração do relatório.

Durante toda a realização do trabalho, inclusive na fase de apuração, deve

ocorrer constante troca de informações entre a equipe de auditoria e o supervisor.

A troca de informações ao longo do trabalho destina-se a manter o supervisor

informado acerca do andamento da auditoria no que se refere, principalmente, ao

cumprimento dos prazos previstos para a aplicação dos procedimentos e a eventuais

problemas ou dificuldades enfrentadas.

5.10 AUDITORIA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.

O processo de auditoria inicia-se com a autorização formalizada, observada a

programação prevista no PAA ou em decorrência de fato superveniente, e terá as

seguintes fases: Planejamento, Execução, Comunicação dos Resultados e

Monitoramento dos trabalhos.

Sempre que o elemento surpresa não for essencial ao desenvolvimento dos

trabalhos, o titular da unidade de controle interno encaminhará, com a antecedência

necessária, expediente de comunicação de auditoria ao dirigente da unidade, abordando,

desde que cabível, os seguintes aspectos:

a) objetivo e deliberação que originou a auditoria;

b) data provável para apresentação da equipe de auditoria;

c) requisição de documentos e informações necessários ao planejamento;

d) solicitação de ambiente reservado e seguro para a instalação da equipe;

e) solicitação de senha para acesso aos sistemas informatizados;

f) solicitação de que seja designada uma pessoa de contato da Unidade

Auditada.

5.11 COMUNICADO DE AUDITORIA

A atividade de auditoria será iniciada com a emissão, pelo Secretário de

Controle Interno, do Comunicado de Auditoria, na forma do Modelo I.

O Comunicado de Auditoria tem a finalidade de explicitar os aspectos gerais

sobre objetivo da auditoria, deliberação que originou a auditoria, demarcar a data de

início e de encerramento dos trabalhos, indicar a equipe, solicitar documentos e

informações e disponibilização de ambiente reservado e seguro para a instalação da

equipe, acesso aos sistemas informatizados além de designação de uma pessoa para

contato na unidade auditada.

O Comunicado será enviado ao dirigente da unidade administrativa, sempre que

o elemento surpresa não for essencial ao desenvolvimento dos trabalhos.

5.12 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA

Etapa na qual se determinam os objetivos a serem atingidos, definindo-se como,

quando e o que deve ser feito para alcançá-los, a partir da avaliação dos riscos, podendo

possuir natureza estratégica ou operacional, definidos a seguir:

a) Planejamento Estratégico: consiste na definição das ações de controle

que serão implementadas durante determinado período, levando-se em

conta os pontos críticos e frágeis capazes de impactar a execução e os

resultados de determinado(s) programa(s) desenvolvido(s) ou em

desenvolvimento;

b) Planejamento Operacional: conterá o modo de execução dos trabalhos,

que compreende a especificação do foco da investigação, a seleção das

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___36

ações e dos aspectos que serão abordados e os procedimentos e técnicas a

serem empregados;

c) Avaliação do Risco: procedimento destinado a identificar áreas,

sistemas e processos relevantes a serem examinados, nos quais

impropriedades ou irregularidades resultam maiores impactos à

Administração. Os riscos são classificados em:

– risco humano (erro não-intencional; qualificação; fraude);

– risco de processo (modelagem; transação; conformidade; controle

técnico);

– risco tecnológico (equipamentos; sistemas; confiabilidade da

informação).

A equipe de auditoria deve, preliminarmente, na fase de planejamento, construir

uma visão do objeto a ser auditado, conforme instruções a serem estabelecidas.

O titular do controle interno deve assegurar que o tempo disponível para a fase

de planejamento seja suficiente para a consecução dos objetivos, de forma a garantir os

seguintes aspectos básicos:

a) nível de detalhamento suficiente, de modo a maximizar a relação entre o

provável benefício da auditoria e o seu custo total;

b) obtenção e análise das informações disponíveis e necessárias sobre o

objeto auditado, inclusive quanto aos sistemas informatizados e aos

controles internos a ele associados;

c) suficiente discussão, no âmbito da equipe de auditoria e entre esta e o

supervisor, a respeito da definição do escopo, dos procedimentos e das

técnicas a serem utilizados;

d) teste e revisão dos formulários, questionários e roteiros de entrevista a

serem utilizados na fase de apuração.

A etapa de Planejamento de Auditoria consiste das seguintes atividades:

a) Levantamento de Informações e Documentação do Processo: Visão

do gestor em relação aos objetivos chaves do processo, importância

para continuidade do negócio; Indicadores, dados envolvidos (valores,

quantidades, pessoas, etc.). Políticas, normas, procedimentos e

regulamentação afetos aos processos; Interfaces do processo com os

demais processos da entidade. Relatar quais processos influenciam ou

são influenciados pelo processo auditado; Verificar se documentação do

processo possui fluxogramas, Mapas do Processo, questionários de

avaliação dos controles e memoriais descritivos. Caso a unidade já

disponha da documentação, o auditor poderá decidir sobre a sua

utilização.

b) Revisão e confirmação do Fluxo do Processo: Deve-se selecionar uma

pequena quantidade de protocolos/transações aleatoriamente e percorrer

o caminho sugerido no fluxograma com vistas a sua revisão. Solicitar ao

responsável pelo processo que confirme o fluxograma.

c) Identificar e avaliar os riscos: Preencher a Matriz de Riscos e

Controle, conforme Modelo III;

Para o preenchimento da Matriz de Riscos e Controle, é necessário registrar a

decisão da equipe de auditoria de quais controles serão avaliados. Como referência para

este tipo de procedimento será utilizado a escala de Nível de Risco, que demonstra a

magnitude de risco pela combinação de probabilidades e impactos.

Com a finalidade de facilitar os trabalhos de avaliação de riscos, seguem abaixo

as escalas para enquadramento de probabilidades e impactos.

Escala de Probabilidades:

Freqüência Significado Expressão

Raríssima

Evento extraordinário para os padrões

conhecidos de gestão e operação do processo.

Embora possa assumir dimensão estratégica

para a manutenção do processo, não há

histórico disponível de sua ocorrência

0,10

Rara

Evento casual, inesperado. Muito embora raro,

há histórico de ocorrência conhecido por parte

de gestores e operadores do processo.

0,35

Eventual Evento usual, corriqueiro. Devido à sua

ocorrência habitual, seu histórico é

amplamente conhecido por parte de gestores e

0,70

Page 37: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___37

ações e dos aspectos que serão abordados e os procedimentos e técnicas a

serem empregados;

c) Avaliação do Risco: procedimento destinado a identificar áreas,

sistemas e processos relevantes a serem examinados, nos quais

impropriedades ou irregularidades resultam maiores impactos à

Administração. Os riscos são classificados em:

– risco humano (erro não-intencional; qualificação; fraude);

– risco de processo (modelagem; transação; conformidade; controle

técnico);

– risco tecnológico (equipamentos; sistemas; confiabilidade da

informação).

A equipe de auditoria deve, preliminarmente, na fase de planejamento, construir

uma visão do objeto a ser auditado, conforme instruções a serem estabelecidas.

O titular do controle interno deve assegurar que o tempo disponível para a fase

de planejamento seja suficiente para a consecução dos objetivos, de forma a garantir os

seguintes aspectos básicos:

a) nível de detalhamento suficiente, de modo a maximizar a relação entre o

provável benefício da auditoria e o seu custo total;

b) obtenção e análise das informações disponíveis e necessárias sobre o

objeto auditado, inclusive quanto aos sistemas informatizados e aos

controles internos a ele associados;

c) suficiente discussão, no âmbito da equipe de auditoria e entre esta e o

supervisor, a respeito da definição do escopo, dos procedimentos e das

técnicas a serem utilizados;

d) teste e revisão dos formulários, questionários e roteiros de entrevista a

serem utilizados na fase de apuração.

A etapa de Planejamento de Auditoria consiste das seguintes atividades:

a) Levantamento de Informações e Documentação do Processo: Visão

do gestor em relação aos objetivos chaves do processo, importância

para continuidade do negócio; Indicadores, dados envolvidos (valores,

quantidades, pessoas, etc.). Políticas, normas, procedimentos e

regulamentação afetos aos processos; Interfaces do processo com os

demais processos da entidade. Relatar quais processos influenciam ou

são influenciados pelo processo auditado; Verificar se documentação do

processo possui fluxogramas, Mapas do Processo, questionários de

avaliação dos controles e memoriais descritivos. Caso a unidade já

disponha da documentação, o auditor poderá decidir sobre a sua

utilização.

b) Revisão e confirmação do Fluxo do Processo: Deve-se selecionar uma

pequena quantidade de protocolos/transações aleatoriamente e percorrer

o caminho sugerido no fluxograma com vistas a sua revisão. Solicitar ao

responsável pelo processo que confirme o fluxograma.

c) Identificar e avaliar os riscos: Preencher a Matriz de Riscos e

Controle, conforme Modelo III;

Para o preenchimento da Matriz de Riscos e Controle, é necessário registrar a

decisão da equipe de auditoria de quais controles serão avaliados. Como referência para

este tipo de procedimento será utilizado a escala de Nível de Risco, que demonstra a

magnitude de risco pela combinação de probabilidades e impactos.

Com a finalidade de facilitar os trabalhos de avaliação de riscos, seguem abaixo

as escalas para enquadramento de probabilidades e impactos.

Escala de Probabilidades:

Freqüência Significado Expressão

Raríssima

Evento extraordinário para os padrões

conhecidos de gestão e operação do processo.

Embora possa assumir dimensão estratégica

para a manutenção do processo, não há

histórico disponível de sua ocorrência

0,10

Rara

Evento casual, inesperado. Muito embora raro,

há histórico de ocorrência conhecido por parte

de gestores e operadores do processo.

0,35

Eventual Evento usual, corriqueiro. Devido à sua

ocorrência habitual, seu histórico é

amplamente conhecido por parte de gestores e

0,70

Page 38: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___38

operadores do processo.

Freqüente

Evento se reproduz muitas vezes, se repete

seguidamente, de maneira assídua, numerosa e

não raro de modo acelerado. Interfere de modo

claro no ritmo das atividades, sendo evidentes

mesmo para os que conhecem pouco o

processo.

1,00

Escala de Impacto:

Impacto Significado Expressão Irrelevante Degradação na operação do processo, porém

causando impactos mínimos para a instituição. 10

Pouco Relevante Degradação na operação do processo,

causando pequenos impactos para a instituição. 20

Relevante Interrupção do processo, causando impactos

significativos para a instituição, porém

passíveis de recuperação.

50

Muito Relevante Interrupção do processo, causando impactos

irreversíveis para a instituição 100

Da combinação das escalas de probabilidades e impactos das escalas anteriores,

obtém-se os níveis de risco.

Níveis de Risco

Impacto AVALIAÇÃO DO RISCO Muito relevante

10 MÉDIO

35 ALTO

70 EXTREMO

100 EXTREMO

Relevante 5

BAIXO 17,5

MÉDIO 35

ALTO 50

EXTREMO Pouco relevante

2 INSIGNIFICANTE

7 BAIXO

14 MÉDIO

20 ALTO

Irrelevante 1

INSIGNIFICANTE 3,5

INSIGNIFICANTE 7

BAIXO 10

MÉDIO Raríssima Rara Eventual Frequente Probabilidade

A etapa de Planejamento será encerrada com a elaboração do Programa de

Auditoria, conforme Modelo IV. O Programa de Auditoria é um documento de suporte

aos exames de auditoria relacionado ao escopo dos trabalhos, onde são detalhados os

pontos de controle.

5.13 EXECUÇÃO DE AUDITORIA

Período no qual serão realizados os exames diretos sobre o objeto da auditoria,

com base no detalhamento definido no Programa de Auditoria e na utilização de

técnicas previamente selecionadas.

Para execução do Programa de Auditoria, serão utilizadas técnicas de auditoria

que representam procedimentos de apuração de atos e fatos relacionados ao objeto da

auditoria, dentre as técnicas podemos destacar:

a) Entrevista: formulação de pergunta escrita ou oral ao pessoal da

Unidade Auditada ou vinculados, para obtenção de dados e informações;

b) Análise documental: verificação de processos e documentos que

conduzam à formação de indícios e evidências;

c) Conferência de cálculos: verificação e análise das memórias de cálculo

decorrentes de registros manuais ou informatizados;

d) Circularização: obtenção de informações com a finalidade de confrontar

declarações de terceiros com os documentos constantes do escopo da

auditoria, de natureza formal e classificado em três tipos:

positivo em branco: solicitação de informações a

terceiros, sem registro de quantitativos ou valores no

texto da requisição, e com prazo para resposta;

positivo em preto: solicitação de informações a

terceiros, com a indicação de quantitativos ou valores

no texto da requisição, e com prazo para resposta;

negativo: comunicação de informações a terceiros, com

ou sem indicação de quantitativos e valores no texto da

comunicação, e com referência a dispensa de resposta

no caso de concordância dos termos informados;

e) Inspeção física: exame in loco para verificação do objeto da auditoria;

f) Exame dos registros: verificação dos registros constantes de controles

regulamentares, relatórios sistematizados, mapas e demonstrativos

Page 39: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___39

operadores do processo.

Freqüente

Evento se reproduz muitas vezes, se repete

seguidamente, de maneira assídua, numerosa e

não raro de modo acelerado. Interfere de modo

claro no ritmo das atividades, sendo evidentes

mesmo para os que conhecem pouco o

processo.

1,00

Escala de Impacto:

Impacto Significado Expressão Irrelevante Degradação na operação do processo, porém

causando impactos mínimos para a instituição. 10

Pouco Relevante Degradação na operação do processo,

causando pequenos impactos para a instituição. 20

Relevante Interrupção do processo, causando impactos

significativos para a instituição, porém

passíveis de recuperação.

50

Muito Relevante Interrupção do processo, causando impactos

irreversíveis para a instituição 100

Da combinação das escalas de probabilidades e impactos das escalas anteriores,

obtém-se os níveis de risco.

Níveis de Risco

Impacto AVALIAÇÃO DO RISCO Muito relevante

10 MÉDIO

35 ALTO

70 EXTREMO

100 EXTREMO

Relevante 5

BAIXO 17,5

MÉDIO 35

ALTO 50

EXTREMO Pouco relevante

2 INSIGNIFICANTE

7 BAIXO

14 MÉDIO

20 ALTO

Irrelevante 1

INSIGNIFICANTE 3,5

INSIGNIFICANTE 7

BAIXO 10

MÉDIO Raríssima Rara Eventual Frequente Probabilidade

A etapa de Planejamento será encerrada com a elaboração do Programa de

Auditoria, conforme Modelo IV. O Programa de Auditoria é um documento de suporte

aos exames de auditoria relacionado ao escopo dos trabalhos, onde são detalhados os

pontos de controle.

5.13 EXECUÇÃO DE AUDITORIA

Período no qual serão realizados os exames diretos sobre o objeto da auditoria,

com base no detalhamento definido no Programa de Auditoria e na utilização de

técnicas previamente selecionadas.

Para execução do Programa de Auditoria, serão utilizadas técnicas de auditoria

que representam procedimentos de apuração de atos e fatos relacionados ao objeto da

auditoria, dentre as técnicas podemos destacar:

a) Entrevista: formulação de pergunta escrita ou oral ao pessoal da

Unidade Auditada ou vinculados, para obtenção de dados e informações;

b) Análise documental: verificação de processos e documentos que

conduzam à formação de indícios e evidências;

c) Conferência de cálculos: verificação e análise das memórias de cálculo

decorrentes de registros manuais ou informatizados;

d) Circularização: obtenção de informações com a finalidade de confrontar

declarações de terceiros com os documentos constantes do escopo da

auditoria, de natureza formal e classificado em três tipos:

positivo em branco: solicitação de informações a

terceiros, sem registro de quantitativos ou valores no

texto da requisição, e com prazo para resposta;

positivo em preto: solicitação de informações a

terceiros, com a indicação de quantitativos ou valores

no texto da requisição, e com prazo para resposta;

negativo: comunicação de informações a terceiros, com

ou sem indicação de quantitativos e valores no texto da

comunicação, e com referência a dispensa de resposta

no caso de concordância dos termos informados;

e) Inspeção física: exame in loco para verificação do objeto da auditoria;

f) Exame dos registros: verificação dos registros constantes de controles

regulamentares, relatórios sistematizados, mapas e demonstrativos

Page 40: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___40

formalizados, elaborados de forma manual ou por sistemas

informatizados;

g) Correlação entre as informações obtidas: cotejamento entre

normativos, documentos, controles internos e auxiliares, declarações e

dados;

h) Amostragem: escolha e seleção de uma amostra representativa, nos

casos em que é inviável, pelo custo/benefício, aferir a totalidade do

objeto da auditoria, e pela limitação temporal para as constatações;

i) Observação: constatação individual que decorre de avaliação intrínseca

pelo servidor em exercício na unidade de controle interno, sob os

aspectos de conhecimento técnico e experiência;

j) Revisão analítica: verificar o comportamento de valores significativos,

mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios,

com vistas à identificação de situações ou tendências atípicas.

Os servidores em exercício nas unidades de controle interno, indicados para

realização de auditorias, poderão sugerir ao titular da unidade de controle interno a

adoção de outras técnicas, nos casos de situações qualificadas e específicas.

Havendo a necessidade de obtenção de documentos e informações durante a

realização dos exames de auditoria, poderá ser emitida a Requisição de Documentos ou

Informações (RDI). Nessa requisição, deverá ser fixado prazo para atendimento, sempre

que possível, desde que não comprometa o prazo de execução da auditoria, em comum

acordo com o auditado, e conterá campos para manifestação da Unidade Auditada e da

equipe de auditoria.

Durante a execução dos trabalhos com aplicação do Programa de Auditoria e das

respectivas técnicas, serão identificados os Achados de Auditoria, que consistem em

fato significativo, digno de relato pelo servidor no exercício da auditoria, constituído de

quatro atributos essenciais: situação encontrada ou condição, critério, causa e efeito.

Os Achados de Auditoria decorrem da comparação da situação encontrada com

o critério estabelecido no Programa de Auditoria e devem ser devidamente

comprovadas por evidências e documentadas por meio dos papéis de trabalho. O

Achado pode ser negativo, quando revela impropriedade ou irregularidade, ou positiva,

quando aponta boas práticas de gestão.

Os esclarecimentos acerca de indícios consignados nos Achados de Auditoria

devem ser colhidos por escrito ao longo da fase de apuração da auditoria, por

intermédio de expediente de Requisição de Documentos ou Informações (RDI),

conforme Modelo V, evitando-se mal-entendidos e minimizando o recolhimento de

informações posteriores.

A análise dos Achados de Auditoria é realizada no próprio documento de

Requisição de Documentos ou Informações (RDI) e consolidada nos Mapas de Achados

de Auditoria e de Acompanhamento, conforme Matriz de Achados Modelo VI.

Deve ser informado ao dirigente da Unidade Auditada que os Achados são

preliminares, podendo ser corroboradas ou excluídas em decorrência do

aprofundamento da análise, e que poderá haver inclusão de novos Achados.

Os esclarecimentos dos responsáveis acerca dos Achados preliminares de

auditoria, consistentes em manifestações formais apresentadas por escrito em resposta à

Requisição de Documentos ou Informações (RDI), deverão ser incorporados nos

relatórios como um dos elementos de cada Achado, individualmente.

Os servidores em exercício nas unidades de controle interno devem ter bom

conhecimento das técnicas e procedimentos de auditoria, com a finalidade de constituir

elementos essenciais e comprobatórios do Achado, que são as evidências. Essas, por sua

vez, devem ter os seguintes atributos:

a) serem suficientes e completas, de modo a permitir que terceiros cheguem

às conclusões da equipe;

b) serem pertinentes ao tema e diretamente relacionadas com o Achado;

c) serem adequadas e fidedignas, gozando de autenticidade, confiabilidade

e exatidão da fonte;

d) comprovem, de maneira incontestável, o fato apresentado e permitam o

integral convencimento sobre as conclusões decorrentes dos trabalhos de

auditoria, devendo, necessariamente, conter os seguintes atributos:

Page 41: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___41

formalizados, elaborados de forma manual ou por sistemas

informatizados;

g) Correlação entre as informações obtidas: cotejamento entre

normativos, documentos, controles internos e auxiliares, declarações e

dados;

h) Amostragem: escolha e seleção de uma amostra representativa, nos

casos em que é inviável, pelo custo/benefício, aferir a totalidade do

objeto da auditoria, e pela limitação temporal para as constatações;

i) Observação: constatação individual que decorre de avaliação intrínseca

pelo servidor em exercício na unidade de controle interno, sob os

aspectos de conhecimento técnico e experiência;

j) Revisão analítica: verificar o comportamento de valores significativos,

mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios,

com vistas à identificação de situações ou tendências atípicas.

Os servidores em exercício nas unidades de controle interno, indicados para

realização de auditorias, poderão sugerir ao titular da unidade de controle interno a

adoção de outras técnicas, nos casos de situações qualificadas e específicas.

Havendo a necessidade de obtenção de documentos e informações durante a

realização dos exames de auditoria, poderá ser emitida a Requisição de Documentos ou

Informações (RDI). Nessa requisição, deverá ser fixado prazo para atendimento, sempre

que possível, desde que não comprometa o prazo de execução da auditoria, em comum

acordo com o auditado, e conterá campos para manifestação da Unidade Auditada e da

equipe de auditoria.

Durante a execução dos trabalhos com aplicação do Programa de Auditoria e das

respectivas técnicas, serão identificados os Achados de Auditoria, que consistem em

fato significativo, digno de relato pelo servidor no exercício da auditoria, constituído de

quatro atributos essenciais: situação encontrada ou condição, critério, causa e efeito.

Os Achados de Auditoria decorrem da comparação da situação encontrada com

o critério estabelecido no Programa de Auditoria e devem ser devidamente

comprovadas por evidências e documentadas por meio dos papéis de trabalho. O

Achado pode ser negativo, quando revela impropriedade ou irregularidade, ou positiva,

quando aponta boas práticas de gestão.

Os esclarecimentos acerca de indícios consignados nos Achados de Auditoria

devem ser colhidos por escrito ao longo da fase de apuração da auditoria, por

intermédio de expediente de Requisição de Documentos ou Informações (RDI),

conforme Modelo V, evitando-se mal-entendidos e minimizando o recolhimento de

informações posteriores.

A análise dos Achados de Auditoria é realizada no próprio documento de

Requisição de Documentos ou Informações (RDI) e consolidada nos Mapas de Achados

de Auditoria e de Acompanhamento, conforme Matriz de Achados Modelo VI.

Deve ser informado ao dirigente da Unidade Auditada que os Achados são

preliminares, podendo ser corroboradas ou excluídas em decorrência do

aprofundamento da análise, e que poderá haver inclusão de novos Achados.

Os esclarecimentos dos responsáveis acerca dos Achados preliminares de

auditoria, consistentes em manifestações formais apresentadas por escrito em resposta à

Requisição de Documentos ou Informações (RDI), deverão ser incorporados nos

relatórios como um dos elementos de cada Achado, individualmente.

Os servidores em exercício nas unidades de controle interno devem ter bom

conhecimento das técnicas e procedimentos de auditoria, com a finalidade de constituir

elementos essenciais e comprobatórios do Achado, que são as evidências. Essas, por sua

vez, devem ter os seguintes atributos:

a) serem suficientes e completas, de modo a permitir que terceiros cheguem

às conclusões da equipe;

b) serem pertinentes ao tema e diretamente relacionadas com o Achado;

c) serem adequadas e fidedignas, gozando de autenticidade, confiabilidade

e exatidão da fonte;

d) comprovem, de maneira incontestável, o fato apresentado e permitam o

integral convencimento sobre as conclusões decorrentes dos trabalhos de

auditoria, devendo, necessariamente, conter os seguintes atributos:

Page 42: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___42

validade: ser legítima, ou seja, baseada em

informações precisas e confiáveis;

confiabilidade: garantia de que serão obtidos os

mesmos resultados se a auditoria for repetida. Para

obter evidências confiáveis, é importante considerar

que: é conveniente usar diferentes fontes; é

interessante usar diferentes abordagens; fontes

externas, em geral, são mais confiáveis que internas;

evidências documentais são mais confiáveis que

orais; evidências obtidas por observação direta ou

análise são mais confiáveis que aquelas obtidas

indiretamente;

relevância: a evidência é relevante se for

relacionada, de forma clara e lógica, aos critérios e

objetivos da auditoria;

suficiência: a quantidade e qualidade das evidências

obtidas devem persuadir o leitor de que as constatações,

conclusões, recomendações e da auditoria estão bem

fundamentadas.

5.14 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUDITORIA

Para cada auditoria realizada será elaborado o Relatório de Auditoria, contendo

os resultados dos exames baseados em lastro documental comprobatório, que expresse a

exatidão dos dados e a precisão das proposições.

Em fase preliminar, as conclusões e as recomendações sujeitas a registros no

Relatório de Auditoria devem ser, obrigatoriamente, discutidas com os titulares das

Unidades Auditadas, a quem se deve assegurar, em tempo hábil, a oportunidade de

apresentar esclarecimentos adicionais ou justificativas a respeito dos atos e fatos

administrativos sob sua responsabilidade.

Antes da emissão do Relatório de Auditoria, todo o trabalho deve ser revisado

pelo líder da equipe, assegurando que:

a) todas as avaliações e conclusões estejam solidamente baseadas e

suportadas por suficientes, adequadas, relevantes e razoáveis evidências

para fundamentar o relatório final da auditoria e as propostas de

encaminhamento;

b) todos os erros, deficiências e questões relevantes que tenham sido

devidamente identificados, documentados e sanados satisfatoriamente ou

levados ao conhecimento do titular da unidade de controle interno.

Compete ao titular da unidade de controle interno determinar como, quando e a

quem os resultados dos trabalhos de auditoria deverão ser comunicados na forma de

relatório, conforme Modelo VII.

O titular da unidade de controle interno deve fixar prazo para que a Unidade

Auditada apresente manifestação sobre o Relatório de Auditoria, conforme evidenciado

no parágrafo anterior.

Os resultados de uma auditoria devem ser comunicados ao Presidente do

Tribunal e podem ser divulgados com variações na forma e conteúdo, dependendo dos

destinatários e do público-alvo, que deve ser informado a respeito, cabendo às normas

específicas dispor acerca de comunicações por outros meios, que não o relatório.

5.15 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA AUDITORIA

As auditorias serão acompanhadas quanto ao seu cumprimento, as

determinações endereçadas aos auditados serão obrigatoriamente monitoradas, e as

recomendações ficarão a critério da unidade de controle interno.

O monitoramento das auditorias consiste no acompanhamento das providências

adotadas pelo titular da Unidade Auditada em relação às recomendações constantes do

relatório, no qual deverá constar prazo para atendimento e comunicação das

providências adotadas.

Ao formular determinações e recomendações e posteriormente monitorá-las, a

unidade de controle interno deve priorizar a correção dos problemas e das deficiências

identificadas em relação ao cumprimento formal de deliberações específicas, quando

essas não sejam fundamentais à correção das falhas por meio do Plano de Ação, Modelo

VIII.

Page 43: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___43

validade: ser legítima, ou seja, baseada em

informações precisas e confiáveis;

confiabilidade: garantia de que serão obtidos os

mesmos resultados se a auditoria for repetida. Para

obter evidências confiáveis, é importante considerar

que: é conveniente usar diferentes fontes; é

interessante usar diferentes abordagens; fontes

externas, em geral, são mais confiáveis que internas;

evidências documentais são mais confiáveis que

orais; evidências obtidas por observação direta ou

análise são mais confiáveis que aquelas obtidas

indiretamente;

relevância: a evidência é relevante se for

relacionada, de forma clara e lógica, aos critérios e

objetivos da auditoria;

suficiência: a quantidade e qualidade das evidências

obtidas devem persuadir o leitor de que as constatações,

conclusões, recomendações e da auditoria estão bem

fundamentadas.

5.14 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUDITORIA

Para cada auditoria realizada será elaborado o Relatório de Auditoria, contendo

os resultados dos exames baseados em lastro documental comprobatório, que expresse a

exatidão dos dados e a precisão das proposições.

Em fase preliminar, as conclusões e as recomendações sujeitas a registros no

Relatório de Auditoria devem ser, obrigatoriamente, discutidas com os titulares das

Unidades Auditadas, a quem se deve assegurar, em tempo hábil, a oportunidade de

apresentar esclarecimentos adicionais ou justificativas a respeito dos atos e fatos

administrativos sob sua responsabilidade.

Antes da emissão do Relatório de Auditoria, todo o trabalho deve ser revisado

pelo líder da equipe, assegurando que:

a) todas as avaliações e conclusões estejam solidamente baseadas e

suportadas por suficientes, adequadas, relevantes e razoáveis evidências

para fundamentar o relatório final da auditoria e as propostas de

encaminhamento;

b) todos os erros, deficiências e questões relevantes que tenham sido

devidamente identificados, documentados e sanados satisfatoriamente ou

levados ao conhecimento do titular da unidade de controle interno.

Compete ao titular da unidade de controle interno determinar como, quando e a

quem os resultados dos trabalhos de auditoria deverão ser comunicados na forma de

relatório, conforme Modelo VII.

O titular da unidade de controle interno deve fixar prazo para que a Unidade

Auditada apresente manifestação sobre o Relatório de Auditoria, conforme evidenciado

no parágrafo anterior.

Os resultados de uma auditoria devem ser comunicados ao Presidente do

Tribunal e podem ser divulgados com variações na forma e conteúdo, dependendo dos

destinatários e do público-alvo, que deve ser informado a respeito, cabendo às normas

específicas dispor acerca de comunicações por outros meios, que não o relatório.

5.15 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA AUDITORIA

As auditorias serão acompanhadas quanto ao seu cumprimento, as

determinações endereçadas aos auditados serão obrigatoriamente monitoradas, e as

recomendações ficarão a critério da unidade de controle interno.

O monitoramento das auditorias consiste no acompanhamento das providências

adotadas pelo titular da Unidade Auditada em relação às recomendações constantes do

relatório, no qual deverá constar prazo para atendimento e comunicação das

providências adotadas.

Ao formular determinações e recomendações e posteriormente monitorá-las, a

unidade de controle interno deve priorizar a correção dos problemas e das deficiências

identificadas em relação ao cumprimento formal de deliberações específicas, quando

essas não sejam fundamentais à correção das falhas por meio do Plano de Ação, Modelo

VIII.

Page 44: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___44

As auditorias subseqüentes verificarão se o titular da Unidade Auditada adotou

as providências necessárias à implementação das determinações e recomendações

consignadas nos relatórios de auditoria.

O titular da unidade de controle interno deverá assegurar se os padrões de

auditoria definidos foram seguidos, homologando o controle de qualidade, Modelo IX.

O controle de qualidade das auditorias visa, exclusivamente, à melhoria da

qualidade em termos de aderência aos padrões definidos, redução do tempo de

tramitação dos processos de auditorias, diminuição do retrabalho e aumento da

efetividade das propostas de encaminhamento.

5.16 PAPÉIS DE TRABALHO NA AUDITORIA

Todo o trabalho de auditoria, do início ao final, deve ser documentado com as

evidências obtidas e com as informações relevantes para dar suporte às conclusões e aos

resultados da auditoria, adotando-se Papéis de Trabalho que evidenciem atos e fatos

observados pela equipe de auditoria, os quais devem ser:

a) elaborados na forma manual ou eletrônica materializados em

documentos, tabelas, planilhas, listas de verificações ou arquivos

informatizados; esses documentos deverão dar suporte ao Relatório de

Auditoria, uma vez que contêm o registro da metodologia adotada, os

procedimentos, as verificações, as fontes de informações, os testes,

enfim, todas as informações relacionadas ao trabalho de auditoria

executado;

b) documentados com todos os elementos significativos dos exames

realizados, evidenciando que a auditoria foi executada de acordo com as

normas aplicáveis;

c) abrangentes, com detalhamento suficiente para propiciar o entendimento

e o suporte da atividade de controle executada, compreendendo a

documentação do planejamento, a natureza, a oportunidade, a extensão

dos procedimentos, o julgamento exercido e as conclusões alcançadas.

6. INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.

6.1 COMPETÊNCIA PARA INSTAURAÇÃO DA INSPEÇÃO

ADMINISTRATIVA

A Inspeção Administrativa será realizada pelo:

a) Presidente do Tribunal, por determinação;

b) Conselheiros do CNJ, por iniciativa;

c) Corregedorias, por determinação; ou

d) por determinação do relator de processo.

O titular da unidade de controle interno, de forma fundamentada, poderá

submeter à Presidência do Tribunal ou Conselho proposta de inspeções.

6.2 PLANEJAMENTO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA

Antes de iniciar a inspeção, a unidade de controle interno deverá elaborar a

Matriz de Planejamento, com indicação do objetivo e detalhamento dos pontos a serem

inspecionados, dos recursos humanos e materiais a serem mobilizados e da estimativa

do custo. Essa fase poderá utilizar os procedimentos definidos na etapa de planejamento

das auditorias (item 5.12).

6.3 EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA

Durante a execução dos trabalhos de inspeção, poderão ser aplicadas as técnicas

de auditoria ou a adoção de outras técnicas, nos casos de situações qualificadas e

específicas, quando sugeridas e avaliadas pelo titular da unidade de controle interno.

6.4 COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS NA INSPEÇÃO

ADMINISTRATIVA

Page 45: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___45

As auditorias subseqüentes verificarão se o titular da Unidade Auditada adotou

as providências necessárias à implementação das determinações e recomendações

consignadas nos relatórios de auditoria.

O titular da unidade de controle interno deverá assegurar se os padrões de

auditoria definidos foram seguidos, homologando o controle de qualidade, Modelo IX.

O controle de qualidade das auditorias visa, exclusivamente, à melhoria da

qualidade em termos de aderência aos padrões definidos, redução do tempo de

tramitação dos processos de auditorias, diminuição do retrabalho e aumento da

efetividade das propostas de encaminhamento.

5.16 PAPÉIS DE TRABALHO NA AUDITORIA

Todo o trabalho de auditoria, do início ao final, deve ser documentado com as

evidências obtidas e com as informações relevantes para dar suporte às conclusões e aos

resultados da auditoria, adotando-se Papéis de Trabalho que evidenciem atos e fatos

observados pela equipe de auditoria, os quais devem ser:

a) elaborados na forma manual ou eletrônica materializados em

documentos, tabelas, planilhas, listas de verificações ou arquivos

informatizados; esses documentos deverão dar suporte ao Relatório de

Auditoria, uma vez que contêm o registro da metodologia adotada, os

procedimentos, as verificações, as fontes de informações, os testes,

enfim, todas as informações relacionadas ao trabalho de auditoria

executado;

b) documentados com todos os elementos significativos dos exames

realizados, evidenciando que a auditoria foi executada de acordo com as

normas aplicáveis;

c) abrangentes, com detalhamento suficiente para propiciar o entendimento

e o suporte da atividade de controle executada, compreendendo a

documentação do planejamento, a natureza, a oportunidade, a extensão

dos procedimentos, o julgamento exercido e as conclusões alcançadas.

6. INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.

6.1 COMPETÊNCIA PARA INSTAURAÇÃO DA INSPEÇÃO

ADMINISTRATIVA

A Inspeção Administrativa será realizada pelo:

a) Presidente do Tribunal, por determinação;

b) Conselheiros do CNJ, por iniciativa;

c) Corregedorias, por determinação; ou

d) por determinação do relator de processo.

O titular da unidade de controle interno, de forma fundamentada, poderá

submeter à Presidência do Tribunal ou Conselho proposta de inspeções.

6.2 PLANEJAMENTO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA

Antes de iniciar a inspeção, a unidade de controle interno deverá elaborar a

Matriz de Planejamento, com indicação do objetivo e detalhamento dos pontos a serem

inspecionados, dos recursos humanos e materiais a serem mobilizados e da estimativa

do custo. Essa fase poderá utilizar os procedimentos definidos na etapa de planejamento

das auditorias (item 5.12).

6.3 EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA

Durante a execução dos trabalhos de inspeção, poderão ser aplicadas as técnicas

de auditoria ou a adoção de outras técnicas, nos casos de situações qualificadas e

específicas, quando sugeridas e avaliadas pelo titular da unidade de controle interno.

6.4 COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS NA INSPEÇÃO

ADMINISTRATIVA

Page 46: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___46

Os resultados da inspeção serão apresentados na forma de relatório e integrarão

o próprio processo no qual foi determinado.

O prazo para elaboração do relatório será fixado segundo a complexidade, a

abrangência e a natureza dos trabalhos realizados.

Antes da emissão do Relatório Final de Inspeção, as conclusões e as

recomendações devem ser, obrigatoriamente, discutidas com o titular da unidade

inspecionada, a quem se deve assegurar, em tempo hábil, a oportunidade de apresentar

esclarecimentos adicionais ou justificativas a respeito dos atos e fatos administrativos

sob sua responsabilidade.

6.5 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA INSPEÇÃO

O monitoramento e acompanhamento das inspeções realizadas devem observar

rito semelhante àquele aplicado às auditorias (ver item 5.15)

6.6 PAPÉIS DE TRABALHO NA INSPEÇÃO

Os papéis de trabalho decorrentes das inspeções devem observar rito semelhante

àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.16).

7. FISCALIZAÇÃO - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.

7.1 PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO

A unidade de controle interno poderá elaborar Plano Anual de Fiscalização

(PAF) e submetê-lo à Presidência do Tribunal, para a aprovação no prazo máximo de 15

(quinze) dias.

Na elaboração do Plano Anual de Fiscalização, devem ser consideradas as

seguintes variáveis:

a) Materialidade;

b) Relevância;

c) Criticidade;

d) Risco;

7.2 EXECUÇÃO DA FISCALIZAÇÃO

A execução das fiscalizações será precedida de Matriz de Planejamento, que

contemple procedimentos de verificação e averiguações preventivas voltadas à obtenção

de evidências ou provas suficientes e adequadas. Nessa fase, poderão ser utilizados os

procedimentos definidos na etapa de execução de auditoria (ver item 5.13).

Os servidores em exercício na unidade de controle interno, e designados para

realização de fiscalizações, poderão sugerir ao titular da unidade a adoção de outras

técnicas, nos casos de situações qualificadas e específicas.

Quando existir pouca informação disponível sobre o objeto a ser fiscalizado, o

instrumento de fiscalização a ser adotado é o levantamento, cujo relatório poderá propor

a realização de auditoria com escopo definido ou concluir pela inviabilidade ou

inoportunidade da realização de auditoria.

7.3 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS NA FISCALIZAÇÃO

Os procedimentos de comunicação dos resultados decorrentes das fiscalizações

devem observar rito semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.14).

7.4 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO

O monitoramento e acompanhamento das fiscalizações realizadas devem

observar rito semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.15).

7.5 PAPÉIS DE TRABALHO NA FISCALIZAÇÃO

Os papéis de trabalho decorrentes das fiscalizações devem observar rito

semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.16).

Após a emissão do Comunicado de Auditoria a Secretaria de Controle Interno

elaborará o Programa de Auditoria (Modelo II), na qual serão definidos os seguintes

aspectos:

Page 47: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___47

Os resultados da inspeção serão apresentados na forma de relatório e integrarão

o próprio processo no qual foi determinado.

O prazo para elaboração do relatório será fixado segundo a complexidade, a

abrangência e a natureza dos trabalhos realizados.

Antes da emissão do Relatório Final de Inspeção, as conclusões e as

recomendações devem ser, obrigatoriamente, discutidas com o titular da unidade

inspecionada, a quem se deve assegurar, em tempo hábil, a oportunidade de apresentar

esclarecimentos adicionais ou justificativas a respeito dos atos e fatos administrativos

sob sua responsabilidade.

6.5 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA INSPEÇÃO

O monitoramento e acompanhamento das inspeções realizadas devem observar

rito semelhante àquele aplicado às auditorias (ver item 5.15)

6.6 PAPÉIS DE TRABALHO NA INSPEÇÃO

Os papéis de trabalho decorrentes das inspeções devem observar rito semelhante

àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.16).

7. FISCALIZAÇÃO - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Base Legal: Resolução CNJ nº 171/2013.

7.1 PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO

A unidade de controle interno poderá elaborar Plano Anual de Fiscalização

(PAF) e submetê-lo à Presidência do Tribunal, para a aprovação no prazo máximo de 15

(quinze) dias.

Na elaboração do Plano Anual de Fiscalização, devem ser consideradas as

seguintes variáveis:

a) Materialidade;

b) Relevância;

c) Criticidade;

d) Risco;

7.2 EXECUÇÃO DA FISCALIZAÇÃO

A execução das fiscalizações será precedida de Matriz de Planejamento, que

contemple procedimentos de verificação e averiguações preventivas voltadas à obtenção

de evidências ou provas suficientes e adequadas. Nessa fase, poderão ser utilizados os

procedimentos definidos na etapa de execução de auditoria (ver item 5.13).

Os servidores em exercício na unidade de controle interno, e designados para

realização de fiscalizações, poderão sugerir ao titular da unidade a adoção de outras

técnicas, nos casos de situações qualificadas e específicas.

Quando existir pouca informação disponível sobre o objeto a ser fiscalizado, o

instrumento de fiscalização a ser adotado é o levantamento, cujo relatório poderá propor

a realização de auditoria com escopo definido ou concluir pela inviabilidade ou

inoportunidade da realização de auditoria.

7.3 COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS NA FISCALIZAÇÃO

Os procedimentos de comunicação dos resultados decorrentes das fiscalizações

devem observar rito semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.14).

7.4 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO

O monitoramento e acompanhamento das fiscalizações realizadas devem

observar rito semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.15).

7.5 PAPÉIS DE TRABALHO NA FISCALIZAÇÃO

Os papéis de trabalho decorrentes das fiscalizações devem observar rito

semelhante àqueles aplicados às auditorias (ver item 5.16).

Após a emissão do Comunicado de Auditoria a Secretaria de Controle Interno

elaborará o Programa de Auditoria (Modelo II), na qual serão definidos os seguintes

aspectos:

Page 48: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___48

a) o objetivo e o escopo da auditoria;

b) o universo e a amostra a serem examinados, quando couber;

c) os procedimentos e as técnicas a serem utilizados, os critérios de

auditoria, as informações requeridas e suas fontes;

d) as etapas a serem cumpridas com o respectivo cronograma e a

quantificação dos recursos necessários a execução dos trabalhos.

8. REFERÊNCIAS

BRASIL. Constitução (1988). Artigos 70 e 74, competência e finalidade do sistema de controle interno de cada Poder. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em 14 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 86, de 8 de setembro de 2009. Dispõe sobre a organização e funcionamento de unidades ou núcleos de controle interno nos Tribu-nais, disciplinando as diretrizes, os princípios, conceitos e normas técnicas necessárias à sua integração. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/stories/docs_cnj/resolucao/rescnj_86.pdf. Acesso em 17 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 171, de 1º de março de 2013. Dispõe sobre as normas técnicas de auditoria, inspeção administrativa e fiscalização nas unidades jurisdicionais vinculadas ao Conselho Nacional de Justiça. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/resol_gp_171_2013.pdf. Acesso em 20 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Portaria Presi nº 185/2013. Aprova o processo de trabalho de atividades de auditoria, Brasília, df, 07 de outubro de 2013. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/controle_interno/norm_aud_insp_adm_fisc/portaria185aprovafluxotrabalhoauditoria.pdf. Acesso em 20 jul. 2015.

Page 49: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___49

a) o objetivo e o escopo da auditoria;

b) o universo e a amostra a serem examinados, quando couber;

c) os procedimentos e as técnicas a serem utilizados, os critérios de

auditoria, as informações requeridas e suas fontes;

d) as etapas a serem cumpridas com o respectivo cronograma e a

quantificação dos recursos necessários a execução dos trabalhos.

8. REFERÊNCIAS

BRASIL. Constitução (1988). Artigos 70 e 74, competência e finalidade do sistema de controle interno de cada Poder. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em 14 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 86, de 8 de setembro de 2009. Dispõe sobre a organização e funcionamento de unidades ou núcleos de controle interno nos Tribu-nais, disciplinando as diretrizes, os princípios, conceitos e normas técnicas necessárias à sua integração. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/stories/docs_cnj/resolucao/rescnj_86.pdf. Acesso em 17 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 171, de 1º de março de 2013. Dispõe sobre as normas técnicas de auditoria, inspeção administrativa e fiscalização nas unidades jurisdicionais vinculadas ao Conselho Nacional de Justiça. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/resol_gp_171_2013.pdf. Acesso em 20 jul. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Portaria Presi nº 185/2013. Aprova o processo de trabalho de atividades de auditoria, Brasília, df, 07 de outubro de 2013. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/controle_interno/norm_aud_insp_adm_fisc/portaria185aprovafluxotrabalhoauditoria.pdf. Acesso em 20 jul. 2015.

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___50

ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS

MODELO I – MEMORANDO DE COMUNICAÇÃO DE AUDITORIA

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO

Memo. Nº xxx/2015 – SCI Natal,____ de ___________de XXXX

Ao Senhor xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Assunto: Comunicado de Auditoria. (identificação de auditoria. 2015) Senhor (descrever o Cargo), 1. Comunico a V. Exª (Sª) que esta Secretaria está iniciando trabalho de auditoria nessa Unidade, coordenada pelo auditor (nome completo do auditor), matrícula xxx. O objetivo do trabalho é..., tendo sido originado da ... (Deliberação que determinou o trabalho). 2. A data provável para que a equipe apresente-se nessa Unidade é XX/XX/2015. Desse modo, solicito que sejam inicialmente disponibilizados os documentos listados a seguir: a) Documento ou informação 1...; b) Documento ou informação 2...; c) Documento ou informação 3...; d) Documento ou informação ...; e) Documento ou informação n... CASO AINDA NÃO HAJA PREVISÃO DOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: 2. A data provável para que a equipe apresente-se nessa Unidade é XX/XX/2011. Desse modo, solicito que sejam disponibilizados os documentos necessários à fiscalização. 3. Solicito, ainda, seja providenciado ambiente reservado e seguro para a instalação da equipe e senha para acesso aos sistemas informatizados, bem como a designação de uma pessoa qualificada para servir de contato e prestar esclarecimentos.

Respeitosamente/Atenciosamente

Assinatura do Titular da Unidade de Controle Interno

A Sua Senhoria o(a) Senhor(a) xxx Cargo

ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS

MODELO II – COMUNICADO DE AUDITORIA

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO

Comunicado de Auditoria – C.A nº xxxxx Unidade Auditada: Dados da atividade: (preencher com o numero da auditoria/fiscalização) Natureza da atividade: ( ) Auditoria ( ) Fiscalização ( ) Inspeção ( )Monitoramento

Com vistas ao cumprimento do Plano Anual de Auditoria – PAA XXXX,

aprovado através do Ato da Presidência nº xx/XXXX e nos termos do art. 15, inciso III,

c/c art. 17, da Resolução CNJ nº 171/2013, solicito providências para realização de

auditoria item xxx do PAA XXXX, com previsão para o período de __/__/___ a

xxx/xxx.

O objetivo dos trabalhos será __________________________________

A equipe é constituída pelos servidores (nome completo), matricula xxxx, sob a

liderança do(a) primeiro(a).

______________________________

Assinatura do Titular da Unidade de Controle Interno

Page 51: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___51

ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS

MODELO I – MEMORANDO DE COMUNICAÇÃO DE AUDITORIA

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO

Memo. Nº xxx/2015 – SCI Natal,____ de ___________de XXXX

Ao Senhor xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Assunto: Comunicado de Auditoria. (identificação de auditoria. 2015) Senhor (descrever o Cargo), 1. Comunico a V. Exª (Sª) que esta Secretaria está iniciando trabalho de auditoria nessa Unidade, coordenada pelo auditor (nome completo do auditor), matrícula xxx. O objetivo do trabalho é..., tendo sido originado da ... (Deliberação que determinou o trabalho). 2. A data provável para que a equipe apresente-se nessa Unidade é XX/XX/2015. Desse modo, solicito que sejam inicialmente disponibilizados os documentos listados a seguir: a) Documento ou informação 1...; b) Documento ou informação 2...; c) Documento ou informação 3...; d) Documento ou informação ...; e) Documento ou informação n... CASO AINDA NÃO HAJA PREVISÃO DOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: 2. A data provável para que a equipe apresente-se nessa Unidade é XX/XX/2011. Desse modo, solicito que sejam disponibilizados os documentos necessários à fiscalização. 3. Solicito, ainda, seja providenciado ambiente reservado e seguro para a instalação da equipe e senha para acesso aos sistemas informatizados, bem como a designação de uma pessoa qualificada para servir de contato e prestar esclarecimentos.

Respeitosamente/Atenciosamente

Assinatura do Titular da Unidade de Controle Interno

A Sua Senhoria o(a) Senhor(a) xxx Cargo

ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS

MODELO II – COMUNICADO DE AUDITORIA

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO

Comunicado de Auditoria – C.A nº xxxxx Unidade Auditada: Dados da atividade: (preencher com o numero da auditoria/fiscalização) Natureza da atividade: ( ) Auditoria ( ) Fiscalização ( ) Inspeção ( )Monitoramento

Com vistas ao cumprimento do Plano Anual de Auditoria – PAA XXXX,

aprovado através do Ato da Presidência nº xx/XXXX e nos termos do art. 15, inciso III,

c/c art. 17, da Resolução CNJ nº 171/2013, solicito providências para realização de

auditoria item xxx do PAA XXXX, com previsão para o período de __/__/___ a

xxx/xxx.

O objetivo dos trabalhos será __________________________________

A equipe é constituída pelos servidores (nome completo), matricula xxxx, sob a

liderança do(a) primeiro(a).

______________________________

Assinatura do Titular da Unidade de Controle Interno

Page 52: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___52

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so:

Obj

etiv

os C

have

s do

proc

esso

: A

tivid

ade

de E

xecu

ção

Ris

cos

Ativ

idad

es d

e C

ontr

ole

Ava

liaçã

o do

R

isco

Se

q.

Des

criç

ão

Res

pons

ável

D

escr

ição

P

I N

D

escr

ição

R

espo

nsáv

el

0

0

0

0

Elab

orad

o po

r:

Rev

isad

o po

r:

Supe

rvis

iona

do:

P =

Pr

obab

ilida

de

I =

Impa

cto

N =

N

ível

de

Ris

co

ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS

MODELO IV – PROGRAMA DE AUDITORIA

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO

PROGRAMA DE AUDITORIA

Auditoria nº xxx/xxxx Unidade auditada: Área: Ação da PAA: Período da auditoria: ___/___/____ a ___/___/____

1. Objetivo:

2. Escopo:

3. Equipe:

4. Custo do trabalho:

5. Questões de Auditoria:

5.1 1ª Questão de Auditoria (descrever a questão de auditoria).

5.1.2 Informações requeridas:

5.1.3 Fontes de Informação:

5.1.4 Procedimentos:

Descrição procedimentos Referência

PT

Membro responsável

Observações

5.1.5 Possíveis achados:

5.2 2ª Questão de Auditoria descrever a questão de auditoria.

Page 53: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___53

AN

EX

O A

- M

OD

EL

OS

DE

DO

CU

ME

NT

OS

MO

DE

LO

III -

MA

TR

IZ D

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ISC

O E

CO

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Aud

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: Pr

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so:

Obj

etiv

os C

have

s do

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esso

: A

tivid

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de E

xecu

ção

Ris

cos

Ativ

idad

es d

e C

ontr

ole

Ava

liaçã

o do

R

isco

Se

q.

Des

criç

ão

Res

pons

ável

D

escr

ição

P

I N

D

escr

ição

R

espo

nsáv

el

0

0

0

0

Elab

orad

o po

r:

Rev

isad

o po

r:

Supe

rvis

iona

do:

P =

Pr

obab

ilida

de

I =

Impa

cto

N =

N

ível

de

Ris

co

ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS

MODELO IV – PROGRAMA DE AUDITORIA

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO

PROGRAMA DE AUDITORIA

Auditoria nº xxx/xxxx Unidade auditada: Área: Ação da PAA: Período da auditoria: ___/___/____ a ___/___/____

1. Objetivo:

2. Escopo:

3. Equipe:

4. Custo do trabalho:

5. Questões de Auditoria:

5.1 1ª Questão de Auditoria (descrever a questão de auditoria).

5.1.2 Informações requeridas:

5.1.3 Fontes de Informação:

5.1.4 Procedimentos:

Descrição procedimentos Referência

PT

Membro responsável

Observações

5.1.5 Possíveis achados:

5.2 2ª Questão de Auditoria descrever a questão de auditoria.

Page 54: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___54

5.1.2 Informações requeridas:

5.1.3 Fontes de Informação:

5.1.4 Procedimentos:

Descrição procedimentos Referência

PT

Membro responsável

Observações

5.1.5 Possíveis achados:

Data: ___/___/____

_________________________ Membro

___________________________

Líder de Auditoria

___________________________ Supervisor

ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS

MODELO V – REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES (RDI)

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO

Requisição de Documentos e Informações - RDI nº xxx/xxxx Unidade Requerida: Dados da atividade: (preencher com o numero da auditoria/fiscalização) Natureza da atividade: ( ) Auditoria ( ) Fiscalização ( ) Inspeção ( )Monitoramento Requisição:

Solicitamos a V. Senhoria, nos termos do artigo 58 da Resolução CNJ nº

171/2013, apresentar a esta equipe a documentação/informação relacionada a seguir:

a) Documento ou informação 1:_____________________________________

b) Documento ou informação 2:_____________________________________

c) xxx

d) xxx

Tal documentação/informação deverá ser fornecida até o dia __/__/__, às : h

Manifestação do Titular da Unidade Auditada: NOME Líder da Equipe Declaro ter recebido o original em ___/___/2015 às ___h ___. ________________________________________________

Page 55: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___55

5.1.2 Informações requeridas:

5.1.3 Fontes de Informação:

5.1.4 Procedimentos:

Descrição procedimentos Referência

PT

Membro responsável

Observações

5.1.5 Possíveis achados:

Data: ___/___/____

_________________________ Membro

___________________________

Líder de Auditoria

___________________________ Supervisor

ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS

MODELO V – REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES (RDI)

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO

Requisição de Documentos e Informações - RDI nº xxx/xxxx Unidade Requerida: Dados da atividade: (preencher com o numero da auditoria/fiscalização) Natureza da atividade: ( ) Auditoria ( ) Fiscalização ( ) Inspeção ( )Monitoramento Requisição:

Solicitamos a V. Senhoria, nos termos do artigo 58 da Resolução CNJ nº

171/2013, apresentar a esta equipe a documentação/informação relacionada a seguir:

a) Documento ou informação 1:_____________________________________

b) Documento ou informação 2:_____________________________________

c) xxx

d) xxx

Tal documentação/informação deverá ser fornecida até o dia __/__/__, às : h

Manifestação do Titular da Unidade Auditada: NOME Líder da Equipe Declaro ter recebido o original em ___/___/2015 às ___h ___. ________________________________________________

Page 56: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___56

AN

EX

O A

- M

OD

EL

OS

DE

DO

CU

ME

NT

OS

MO

DE

LO

VI -

MA

TR

IZ D

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CH

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OS

M

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RIZ

DE

AC

HA

DO

S D

ESC

RIÇ

ÃO

DO

AC

HA

DO

SI

TU

ÃO

E

NC

ON

TR

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A

OB

JET

OS

CR

ITÉ

RIO

E

VID

ÊN

CIA

C

AU

SA

EFE

ITO

PR

OPO

STA

DE

E

NC

AM

INH

AM

EN

TO

Dev

e se

r pr

eenc

hido

o

enun

ciad

o do

ac

hado

, ba

sica

men

te

o tít

ulo

da

irreg

ular

idad

e/ im

prop

rieda

de.

Situ

ação

ex

iste

nte,

id

entif

icad

a, i

nclu

sive

com

o

perío

do

de

ocor

rênc

ia,

e do

cum

enta

da d

uran

te a

fas

e de

exe

cuçã

o da

aud

itoria

.

Indi

car

o do

cum

ento

, o

proj

eto,

o p

rogr

ama,

o

proc

esso

, ou

o

sist

ema

no

qual

o

acha

do

foi

cons

tata

do.

Legi

slaç

ão,

norm

a,

juris

prud

ênci

a,

ente

ndim

ento

do

utrin

ário

ou

pa

drão

ado

tado

Info

rmaç

ões

obtid

as

dura

nte

a au

dito

ria

no

intu

ito

de

docu

men

tar

os

acha

dos

e de

res

pal-

dar

as

opin

iões

e

conc

lusõ

es

da

equi

pe

O q

ue m

otiv

ou a

oc

orrê

ncia

do

ac

hado

Con

seqü

ênci

as

ou

poss

ívei

s co

nse-

qüên

cias

do

acha

do.

Dev

e se

r at

ribuí

da a

le

tra “

P” o

u a

letra

“R

”,

conf

orm

e o

efei

to s

eja

pote

ncia

l ou

real

.

Prop

osta

s da

eq

uipe

de

au

dito

ria.

Dev

e co

nter

a

iden

tific

ação

do

(s)

resp

onsá

vel (

eis)

.

E

labo

rado

por

: X

XX

XX

XX

XX

XX

X

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

X

R

evis

ado

por:

X

XX

XX

XX

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X

Su

perv

isio

nado

por

: X

XX

XX

XX

XX

XX

XX

X

Inst

ruçõ

es d

e pr

eenc

him

ento

: A

Mat

riz d

e A

chad

os d

eve

ser

pree

nchi

da d

uran

te a

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e de

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cuçã

o da

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itoria

, à m

edid

a qu

e os

ach

ados

vão

sen

do c

onst

atad

os. O

s es

clar

ecim

ento

s do

s re

spon

sáve

is a

cerc

a da

s ca

usas

dos

ach

ados

, bem

com

o da

ade

quaç

ão d

os c

ritér

ios,

deve

m s

er c

olhi

dos

aind

a em

cam

po, e

vita

ndo-

se m

al e

nten

dido

s qu

e re

dund

am e

m d

espe

rdíc

io d

e es

forç

os c

om a

rea

lizaç

ão d

e au

diên

cias

equ

ivoc

adas

. O

pre

ench

imen

to d

a co

luna

“cr

itério

” pe

rmite

a r

evis

ão d

a fu

ndam

enta

ção

lega

l, da

juris

prud

ênci

a e

da d

outri

na, d

imin

uind

o a

poss

ibili

dade

de

even

tuai

s om

issõ

es o

u eq

uívo

cos.

A

verif

icaç

ão d

a su

ficiê

ncia

e q

ualid

ade

das

evid

ênci

as e

vita

dili

gênc

ias

post

erio

res

que

reta

rdam

o e

ncam

inha

men

to d

o pr

oces

so à

s in

stân

cias

sup

erio

res.

A c

olun

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ausa

” es

tá in

timam

ente

re

laci

onad

a à

impu

taçã

o de

resp

onsa

bilid

ades

em

rela

ção

aos

fato

s en

cont

rado

s na

aud

itoria

. A in

vest

igaç

ão a

cerc

a da

s ca

usas

dev

e se

r fei

ta q

uand

o re

leva

nte

e ne

cess

ária

par

a da

r con

sist

ênci

a às

pro

post

as d

e en

cam

inha

men

to, s

eja

de a

plic

ação

de

pena

lidad

es o

u, e

m c

aso

cont

rário

, par

a af

asta

r a

ocor

rênc

ia d

e irr

egul

arid

ades

. A a

nális

e e

o re

gist

ro d

o “e

feito

” de

cad

a oc

orrê

ncia

na

colu

na re

spec

tiva

serv

em p

ara

dim

ensi

onar

a re

levâ

ncia

do

próp

rio a

chad

o al

ém d

e fo

rnec

er e

lem

ento

s pa

ra a

form

ulaç

ão d

as p

ropo

stas

de

enca

min

ham

ento

. Sem

pre

que

o ac

hado

se

cons

titui

r em

irre

gula

ridad

e, d

eve-

se te

r pre

sent

e, a

o pr

eenc

her a

col

una

"enc

amin

ham

ento

", o

s da

dos

regi

stra

dos

na M

atriz

de

Res

pons

abili

zaçã

o. È

pos

síve

l que

um

mes

mo

bene

fício

est

eja

asso

ciad

o a

mai

s de

um a

chad

o.

Com

o et

apa

final

de

elab

oraç

ão d

a m

atriz

, a c

ompa

raçã

o da

s col

unas

“si

tuaç

ão e

ncon

trada

” e

“enc

amin

ham

ento

” di

min

ui a

pos

sibi

lidad

e de

eve

ntua

is a

chad

os se

m re

spec

tivas

pro

post

as

de e

ncam

inha

men

to.

Page 57: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___57

AN

EX

O A

- M

OD

EL

OS

DE

DO

CU

ME

NT

OS

MO

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LO

VI -

MA

TR

IZ D

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ular

idad

e/ im

prop

rieda

de.

Situ

ação

ex

iste

nte,

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entif

icad

a, i

nclu

sive

com

o

perío

do

de

ocor

rênc

ia,

e do

cum

enta

da d

uran

te a

fas

e de

exe

cuçã

o da

aud

itoria

.

Indi

car

o do

cum

ento

, o

proj

eto,

o p

rogr

ama,

o

proc

esso

, ou

o

sist

ema

no

qual

o

acha

do

foi

cons

tata

do.

Legi

slaç

ão,

norm

a,

juris

prud

ênci

a,

ente

ndim

ento

do

utrin

ário

ou

pa

drão

ado

tado

Info

rmaç

ões

obtid

as

dura

nte

a au

dito

ria

no

intu

ito

de

docu

men

tar

os

acha

dos

e de

res

pal-

dar

as

opin

iões

e

conc

lusõ

es

da

equi

pe

O q

ue m

otiv

ou a

oc

orrê

ncia

do

ac

hado

Con

seqü

ênci

as

ou

poss

ívei

s co

nse-

qüên

cias

do

acha

do.

Dev

e se

r at

ribuí

da a

le

tra “

P” o

u a

letra

“R

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conf

orm

e o

efei

to s

eja

pote

ncia

l ou

real

.

Prop

osta

s da

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uipe

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ria.

Dev

e co

nter

a

iden

tific

ação

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resp

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.

E

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por

: X

XX

XX

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XX

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R

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ado

por:

X

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XX

X

Su

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nado

por

: X

XX

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XX

XX

XX

X

Inst

ruçõ

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e pr

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him

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: A

Mat

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e A

chad

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pree

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uran

te a

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, à m

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onst

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os. O

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spon

sáve

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usas

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, bem

com

o da

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ritér

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deve

m s

er c

olhi

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cam

po, e

vita

ndo-

se m

al e

nten

dido

s qu

e re

dund

am e

m d

espe

rdíc

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e es

forç

os c

om a

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e au

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cias

equ

ivoc

adas

. O

pre

ench

imen

to d

a co

luna

“cr

itério

” pe

rmite

a r

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ndam

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ção

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l, da

juris

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imin

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poss

ibili

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cos.

A

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ficiê

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e q

ualid

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evid

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gênc

ias

post

erio

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reta

rdam

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ncam

inha

men

to d

o pr

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stân

cias

sup

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A c

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” es

tá in

timam

ente

re

laci

onad

a à

impu

taçã

o de

resp

onsa

bilid

ades

em

rela

ção

aos

fato

s en

cont

rado

s na

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itoria

. A in

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igaç

ão a

cerc

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s ca

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r fei

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pro

post

as d

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inha

men

to, s

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plic

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nális

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gist

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o “e

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orrê

ncia

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colu

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spec

tiva

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dim

ensi

onar

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do

próp

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rnec

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lem

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s pa

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form

ulaç

ão d

as p

ropo

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de

enca

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ham

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. Sem

pre

que

o ac

hado

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cons

titui

r em

irre

gula

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eenc

her a

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una

"enc

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ham

ento

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stra

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na M

atriz

de

Res

pons

abili

zaçã

o. È

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síve

l que

um

mes

mo

bene

fício

est

eja

asso

ciad

o a

mai

s de

um a

chad

o.

Com

o et

apa

final

de

elab

oraç

ão d

a m

atriz

, a c

ompa

raçã

o da

s col

unas

“si

tuaç

ão e

ncon

trada

” e

“enc

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ham

ento

” di

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ui a

pos

sibi

lidad

e de

eve

ntua

is a

chad

os se

m re

spec

tivas

pro

post

as

de e

ncam

inha

men

to.

Page 58: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___58

ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS

MODELO VII - RELATÓRIO DE AUDITORIA

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª. REGIÃO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

Av. Cap. Mor. Gouveia, 3104, Lagoa Nova, Natal –RN CEP: 59.063-900 – Fone: (84) 4006-3078 – [email protected]

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº xx/xxxx - xxxxxxx

Natal - RN/XXXX

Sumário

Page 59: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___59

ANEXO A - MODELOS DE DOCUMENTOS

MODELO VII - RELATÓRIO DE AUDITORIA

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª. REGIÃO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

Av. Cap. Mor. Gouveia, 3104, Lagoa Nova, Natal –RN CEP: 59.063-900 – Fone: (84) 4006-3078 – [email protected]

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº xx/xxxx - xxxxxxx

Natal - RN/XXXX

Sumário

Page 60: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___60

LISTA DE SIGLAS .......................................................................................................................... 60 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 61

1.1 Objetivo e escopo .............................................................................................................. 61 1.2 Período de execução .......................................................................................................... 61 1.3 Critérios de auditoria ......................................................................................................... 61 1.4 Equipe de Auditoria ........................................................................................................... 61 1.5 Metodologia utilizada e Limitações .................................................................................. 61 1.6 Benefícios estimados da auditoria ..................................................................................... 61

2 VISÃO GERAL DO PROCESSO AUDITADO ...................................................................... 61 2.1 Marco regulatório .............................................................................................................. 62 2.2 Suporte de tecnologia da informação ................................................................................ 62 2.3 Aspecto orçamentário ........................................................................................................ 62 2.4 Diagrama de Blocos........................................................................................................... 62 2.5 Risco .................................................................................................................................. 62

3 RESULTADO DA AUDITORIA ............................................................................................. 62 3.1 Descrição sumária.............................................................................................................. 62

4 CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 62 5 RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................ 63

5.1 Secretaria de gestão de pessoas ......................................................................................... 63

ANEXOS LISTA DE SIGLAS

1 INTRODUÇÃO

1.1 – Deliberação

Mencionar a deliberação que originou a auditoria e, se necessário, as razões que a

motivaram

1.1 Objetivo e escopo

Mencionar o objetivo da auditoria.

As questões formuladas para responder ao objetivo

Especificar o escopo abordado: mencionar o universo auditado, volume de recursos

auditados e destacar aqueles que foram detalhados.

Mencionar os trabalhos anteriormente realizados: números dos processos, datas de

realização e escopos.

Justificar, se for o caso, o escopo abordado: justificar, por exemplo, a não descrição

integral de pelo menos um processo.

1.2 Período de execução

1.3 Critérios de auditoria

O modelo, a norma ou legislação utilizada como parâmetro, referencia etc.

1.4 Equipe de Auditoria

1.5 Metodologia utilizada e Limitações

Mencionar os procedimentos adotados, as técnicas e os papéis de trabalho utilizados

no planejamento e na execução da auditoria.

Indicar claramente aquilo que não pode ser investigado em profundidade suficiente para a formulação de conclusões, com as justificativas pertinentes.

1.6 Benefícios estimados da auditoria

2 VISÃO GERAL DO PROCESSO AUDITADO Indicar o objetivo do processo. Indicar o nome e objeto das principais atividades abrangidas.

Page 61: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___61

LISTA DE SIGLAS .......................................................................................................................... 60 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 61

1.1 Objetivo e escopo .............................................................................................................. 61 1.2 Período de execução .......................................................................................................... 61 1.3 Critérios de auditoria ......................................................................................................... 61 1.4 Equipe de Auditoria ........................................................................................................... 61 1.5 Metodologia utilizada e Limitações .................................................................................. 61 1.6 Benefícios estimados da auditoria ..................................................................................... 61

2 VISÃO GERAL DO PROCESSO AUDITADO ...................................................................... 61 2.1 Marco regulatório .............................................................................................................. 62 2.2 Suporte de tecnologia da informação ................................................................................ 62 2.3 Aspecto orçamentário ........................................................................................................ 62 2.4 Diagrama de Blocos........................................................................................................... 62 2.5 Risco .................................................................................................................................. 62

3 RESULTADO DA AUDITORIA ............................................................................................. 62 3.1 Descrição sumária.............................................................................................................. 62

4 CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 62 5 RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................ 63

5.1 Secretaria de gestão de pessoas ......................................................................................... 63

ANEXOS LISTA DE SIGLAS

1 INTRODUÇÃO

1.1 – Deliberação

Mencionar a deliberação que originou a auditoria e, se necessário, as razões que a

motivaram

1.1 Objetivo e escopo

Mencionar o objetivo da auditoria.

As questões formuladas para responder ao objetivo

Especificar o escopo abordado: mencionar o universo auditado, volume de recursos

auditados e destacar aqueles que foram detalhados.

Mencionar os trabalhos anteriormente realizados: números dos processos, datas de

realização e escopos.

Justificar, se for o caso, o escopo abordado: justificar, por exemplo, a não descrição

integral de pelo menos um processo.

1.2 Período de execução

1.3 Critérios de auditoria

O modelo, a norma ou legislação utilizada como parâmetro, referencia etc.

1.4 Equipe de Auditoria

1.5 Metodologia utilizada e Limitações

Mencionar os procedimentos adotados, as técnicas e os papéis de trabalho utilizados

no planejamento e na execução da auditoria.

Indicar claramente aquilo que não pode ser investigado em profundidade suficiente para a formulação de conclusões, com as justificativas pertinentes.

1.6 Benefícios estimados da auditoria

2 VISÃO GERAL DO PROCESSO AUDITADO Indicar o objetivo do processo. Indicar o nome e objeto das principais atividades abrangidas.

Page 62: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___62

2.1 Marco regulatório

2.2 Suporte de tecnologia da informação

2.3 Aspecto orçamentário

2.4 Diagrama de Blocos

2.5 Risco Descrição, probabilidade, conseqüência e nível de risco

3 RESULTADO DA AUDITORIA

3.1 Descrição sumária

SITUAÇÃO ENCONTRADA

Situação existente, identificada, inclusive com o período de ocorrência, e documentada

durante a fase de execução da auditoria.

EVIDÊNCIAS

CRITÉRIO DE AUDITORIA

EFEITOS

Conseqüências ou possíveis conseqüências do achado. Deve ser atribuída a letra “P” ou a letra “R”, conforme o efeito seja potencial ou real.

CAUSA

O que motivou a ocorrência do achado

MANIFESTAÇÃO DA ÁREA AUDITADA

A respeito dos casos concretos de falhas na aplicação, inaplicação ou descumprimento

de atividades de controle estabelecidas.

ANÁLISE DA MANISFESTAÇÃO DA UNIDADE AUDITADA

Analise da equipe sobre a manifestação da área auditada e fecho conclusivo com

indicativo de recomendação, quando for o caso.

PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO

Proposta formulada pela equipe de auditoria tendo como alvo de incidência a causa

apontada.

3.2 (Descrição sumária)

4 CONCLUSÃO

Neste capitulo do relatório serão apresentadas as conclusões da equipe de auditoria,

considerando as questões e os achados de auditoria identificados as manifestações apresentadas pelas áreas auditadas.

5 RECOMENDAÇÕES Neste capitulo serão apresentados as recomendações segregadas em subitens para cada uma das unidades auditadas

Ex.

5.1 Secretaria de gestão de pessoas 5.1.1 Recomendação xxxx

XXXXXXXXXXXXXXX Líder da Auditoria

XXXXXXXXXXXXXXXX

Membro

XXXXXXXXXXXXXXX Secretário de Controle Interno/TRT21

Supervisor

Page 63: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___63

2.1 Marco regulatório

2.2 Suporte de tecnologia da informação

2.3 Aspecto orçamentário

2.4 Diagrama de Blocos

2.5 Risco Descrição, probabilidade, conseqüência e nível de risco

3 RESULTADO DA AUDITORIA

3.1 Descrição sumária

SITUAÇÃO ENCONTRADA

Situação existente, identificada, inclusive com o período de ocorrência, e documentada

durante a fase de execução da auditoria.

EVIDÊNCIAS

CRITÉRIO DE AUDITORIA

EFEITOS

Conseqüências ou possíveis conseqüências do achado. Deve ser atribuída a letra “P” ou a letra “R”, conforme o efeito seja potencial ou real.

CAUSA

O que motivou a ocorrência do achado

MANIFESTAÇÃO DA ÁREA AUDITADA

A respeito dos casos concretos de falhas na aplicação, inaplicação ou descumprimento

de atividades de controle estabelecidas.

ANÁLISE DA MANISFESTAÇÃO DA UNIDADE AUDITADA

Analise da equipe sobre a manifestação da área auditada e fecho conclusivo com

indicativo de recomendação, quando for o caso.

PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO

Proposta formulada pela equipe de auditoria tendo como alvo de incidência a causa

apontada.

3.2 (Descrição sumária)

4 CONCLUSÃO

Neste capitulo do relatório serão apresentadas as conclusões da equipe de auditoria,

considerando as questões e os achados de auditoria identificados as manifestações apresentadas pelas áreas auditadas.

5 RECOMENDAÇÕES Neste capitulo serão apresentados as recomendações segregadas em subitens para cada uma das unidades auditadas

Ex.

5.1 Secretaria de gestão de pessoas 5.1.1 Recomendação xxxx

XXXXXXXXXXXXXXX Líder da Auditoria

XXXXXXXXXXXXXXXX

Membro

XXXXXXXXXXXXXXX Secretário de Controle Interno/TRT21

Supervisor

Page 64: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___64

AN

EX

O A

- M

OD

EL

OS

DE

DO

CU

ME

NT

OS

MO

DE

LO

VII

I - P

LA

NO

DE

ÃO

PLA

NO

DE

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nº x

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X –

SC

I/T

RT

21

Obj

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o:

Uni

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:

Aud

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Res

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ável

Á

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bser

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Iníc

io

Térm

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1 “r

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enda

ção

do re

lató

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Se

cret

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Sec

reta

ria/c

oord

enaç

ão

*1.1

A

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1 Se

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x

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2 A

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1.

3 (..

.)

2 R

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ção:

2.1

Ativ

idad

e 1

2.

2 A

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2

3 R

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enda

ção:

4 R

ecom

enda

ção:

5 R

ecom

enda

ção:

* A

s ativ

idad

es se

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indi

cada

s e p

reen

chid

as p

ela

unid

ade

audi

tada

.

AN

EX

O A

- M

OD

EL

OS

DE

DO

CU

ME

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OS

MO

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LO

IX -

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ÃO

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QU

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O

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1. O

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A

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I.

2. O

obj

etiv

o es

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laro

, def

inid

o e

delim

itado

(1).

3. A

s que

stõe

s enf

ocam

, sem

ext

rapo

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o, o

s prin

cipa

is

aspe

ctos

do

obje

tivo

pret

endi

do p

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audi

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.

4. O

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is a

chad

os c

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spon

dem

a p

ossí

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resp

osta

s às

ques

tões

de

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toria

(2).

5. F

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rela

cion

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os p

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veis

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cada

que

stão

.

6. O

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m re

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miti

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ou p

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3).

7. O

s pro

cedi

men

tos

perm

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det

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síve

is

acha

dos p

revi

stos

.

8. A

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s req

ueri

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dev

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esp

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cada

s e

pode

m se

r obt

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por

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o da

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de

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rela

cion

adas

(4).

9. A

s inf

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açõe

s req

ueri

das s

ão su

ficie

ntes

par

a re

aliz

ar o

s pr

oced

imen

tos.

Page 65: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___65

AN

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O A

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2 A

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2 R

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2.1

Ativ

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2.

2 A

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4 R

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5. F

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6. O

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Page 66: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___66

10. C

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udito

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e m

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plex

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pro

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cedi

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nfor

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, não

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xpre

ssõe

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sent

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plo

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dado

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form

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s sob

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fase

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de

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entif

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s e a

s fon

tes q

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1. O

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ciso

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iden

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ntra

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2. O

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resp

onde

m à

s que

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s de

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toria

send

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leva

ntes

par

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ivos

.

3. A

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açõe

s enc

ontr

adas

est

ão

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umen

tada

s e id

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icad

as,

incl

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e co

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s per

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ocor

rênc

ia e

de

refe

rênc

ia d

os fa

tos.

4. T

odos

os o

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est

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spec

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indi

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mer

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ição

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nto

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docu

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são

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e e

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o pr

oces

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7. A

s cau

sas s

ão c

ausa

s de

fato

e fo

ram

de

vida

men

te a

pura

das e

fund

amen

tada

s.

Page 67: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___67

10. C

ada

info

rmaç

ão r

eque

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est

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soci

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lo m

enos

um

pro

cedi

men

to p

revi

sto.

11. E

stão

indi

cado

s os o

bjet

os o

u co

njun

to d

e ob

jeto

s aos

qua

is

serã

o ap

licad

os o

s pro

cedi

men

tos d

e au

dito

ria.

Obs

erva

ções

:

1) N

a de

scriç

ão d

o ob

jetiv

o da

aud

itoria

, dev

e-se

util

izar

ver

bo d

e aç

ão, e

não

a fo

rma

de q

uest

iona

men

to.

2) O

s pos

síve

is a

chad

os d

evem

se li

mita

r ao

esco

po d

a qu

estã

o de

aud

itoria

e c

om e

ste

guar

dar c

oerê

ncia

. Por

exe

mpl

o, se

a q

uest

ão tr

atar

da

adeq

uaçã

o de

pro

cedi

men

tos l

icita

tório

s com

a

legi

slaç

ão, o

s pos

síve

is a

chad

os d

essa

que

stão

não

pod

em tr

atar

de

paga

men

tos a

ntec

ipad

os o

u su

perf

atur

amen

to.

3) E

m a

udito

rias d

e m

aior

com

plex

idad

e, é

impo

rtant

e in

dica

r, em

cam

pos p

rópr

ios d

a m

atri

z de

pla

neja

men

to, o

s mem

bros

da

equi

pe re

spon

sáve

is p

ela

aplic

ação

dos

pro

cedi

men

tos e

os

perío

dos e

m q

ue e

sses

pro

cedi

men

tos s

erão

exe

cuta

dos.

4) A

o in

dica

r as i

nfor

maç

ões r

eque

ridas

, não

em

preg

ar e

xpre

ssõe

s com

sent

ido

gené

rico,

a e

xem

plo

de “

dado

s e in

form

açõe

s sob

re...

”, a

ssim

com

o ev

itar o

uso

de

“etc

”. A

fase

de

plan

ejam

ento

de

ve se

r util

izad

a pa

ra su

prir

even

tuai

s des

conh

ecim

ento

s da

equi

pe so

bre

o ob

jeto

aud

itado

e id

entif

icar

pre

cisa

men

te a

s inf

orm

açõe

s e a

s fon

tes q

ue s

erão

util

izad

as.

AN

EX

O A

- M

OD

EL

OS

DE

DO

CU

ME

NT

OS

MO

DE

LO

IX -

CO

NT

RO

LE

DE

QU

AL

IDA

DE

FOR

MU

RIO

DE

AV

AL

IAÇ

ÃO

DE

QU

AL

IDA

DE

(SU

PER

VIS

OR

DE

AU

DIT

OR

IA)

A

UD

ITO

RIA

:

U

NID

AD

E A

UD

ITA

DA

:

SUPE

RV

ISO

R:

RO

TE

IRO

DE

VE

RIF

ICA

ÇÃ

O -

MA

TR

IZ D

E A

CH

AD

OS

ITE

NS

DE

VE

RIF

ICA

ÇÃ

O

CR

ITÉ

RIO

X N

ÃO

O

POR

TU

NID

AD

E D

E M

EL

HO

RIA

S

1. O

s títu

los d

os a

chad

os sã

o cl

aros

, con

ciso

s e

iden

tific

am o

bjet

ivam

ente

a si

tuaç

ão

enco

ntra

da.

2. O

s ach

ados

resp

onde

m à

s que

stõe

s de

audi

toria

send

o re

leva

ntes

par

a se

us o

bjet

ivos

.

3. A

s situ

açõe

s enc

ontr

adas

est

ão

espe

cific

adas

, doc

umen

tada

s e id

entif

icad

as,

incl

usiv

e co

m o

s per

íodo

s de

ocor

rênc

ia e

de

refe

rênc

ia d

os fa

tos.

4. T

odos

os o

bjet

os n

os q

uais

o a

chad

o fo

i co

nsta

tado

est

ão e

spec

ifica

dos (

indi

caçã

o do

mer

o, a

no e

bre

ve d

escr

ição

do

assu

nto

do

docu

men

to).

5. O

s cri

téri

os d

e au

dito

ria

são

adeq

uado

s e

sufic

ient

es p

ara

cara

cter

izar

os a

chad

os.

6. A

s evi

dênc

ias s

ão v

álid

as, c

onfiá

veis

, re

leva

ntes

, suf

icie

ntes

e e

stão

iden

tific

adas

no

rela

tório

(rem

issã

o às

pág

inas

/peç

as d

o pr

oces

so e

m q

ue se

enc

ontra

m).

7. A

s cau

sas s

ão c

ausa

s de

fato

e fo

ram

de

vida

men

te a

pura

das e

fund

amen

tada

s.

Page 68: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___68

8. A

s cau

sas i

dent

ifica

das s

ão c

oncl

usiv

as e

pe

rmite

m a

impu

taçã

o de

resp

onsa

bilid

ades

(c

ausa

s sub

jetiv

as) e

/ou

dão

supo

rte à

s pr

opos

tas d

e m

edid

as c

orre

tivas

(cau

sas

obje

tivas

).

9. N

o ca

mpo

"ef

eito

", e

stão

ava

liada

s e,

sem

pre

que

poss

ível

, dim

ensi

onad

as a

s co

nseq

uênc

ias r

eais

ou

pote

ncia

is d

os a

chad

os,

de m

odo

a de

mon

stra

r a n

eces

sida

de d

e aç

ões

corr

etiv

as.

10. A

s pro

post

as d

e en

cam

inha

men

to

deco

rrem

logi

cam

ente

dos

ach

ados

e d

as

conc

lusõ

es, t

rata

m a

dequ

adam

ente

as c

ausa

s (s

e id

entif

icad

as) e

a in

tens

idad

e da

s med

idas

pr

opos

tas é

coe

rent

e co

m o

s efe

itos

dem

onst

rado

s.

11. N

os c

asos

de

irreg

ular

idad

es g

rave

s, co

m

prop

osta

de

audi

ênci

a ou

de

cita

ção,

est

ão

devi

dam

ente

iden

tific

ados

os

resp

onsá

veis

(n

ome,

CPF

, car

go, p

erío

do d

e ex

ercí

cio

do

carg

o, c

ondu

ta,

nexo

de

caus

alid

ade

e

culp

abili

dade

) (1)

Obs

erva

ção:

AN

EX

O A

- M

OD

EL

OS

DE

DO

CU

ME

NT

OS

MO

DE

LO

IX -

CO

NT

RO

LE

DE

QU

AL

IDA

DE

FOR

MU

RIO

DE

AV

AL

IAÇ

ÃO

DE

QU

AL

IDA

DE

(SU

PER

VIS

OR

DE

AU

DIT

OR

IA)

A

UD

ITO

RIA

:

U

NID

AD

E A

UD

ITA

DA

:

SU

PER

VIS

OR

:

R

OT

EIR

O D

E V

ER

IFIC

ÃO

- M

AT

RIZ

DE

RE

SPO

NSA

BIL

IZA

ÇÃ

O

ITE

NS

DE

VE

RIF

ICA

ÇÃ

O

CR

ITÉ

RIO

X N

ÃO

E

VID

ÊN

CIA

S

1. A

mat

riz

de r

espo

nsab

iliza

ção

cont

ém to

dos o

s ach

ados

que

pos

suem

pro

post

a de

aud

iênc

ia o

u ci

taçã

o de

resp

onsá

veis

.

2. E

stão

indi

cado

s os n

omes

, os c

argo

s e o

CPF

dos

resp

onsá

veis

pes

soas

físi

cas.

3. E

stão

indi

cada

s as r

azõe

s soc

iais

e o

CN

PJ d

os re

spon

sáve

is p

esso

as ju

rídic

as d

e di

reito

priv

ado

e/ou

os

nom

es p

ara

o ca

so d

e pe

ssoa

s jur

ídic

as d

e di

reito

púb

lico

inte

rno.

4. P

ara

cada

um

dos

resp

onsá

veis

, est

á in

dica

do o

per

íodo

de

exer

cíci

o no

car

go o

u fu

nção

de

form

a ex

ata,

incl

usiv

e os

per

íodo

s de

féria

s, lic

ença

s ou

afas

tam

ento

s, qu

ando

rele

vant

e pa

ra d

efin

ição

da

culp

abili

dade

.

5. N

o ca

mpo

"co

ndut

a", e

stá

evid

enci

ada

a aç

ão o

u a

omis

são,

cul

posa

ou

dolo

sa, p

ratic

ada

pelo

re

spon

sáve

l (1)

.

6. N

o ca

mpo

"ne

xo d

e ca

usal

idad

e", r

esta

evi

denc

iada

a re

laçã

o de

cau

sa e

efe

ito e

ntre

a c

ondu

ta d

o re

spon

sáve

l e o

resu

ltado

ver

ifica

do (2

).

7. D

o ca

mpo

cul

pabi

lidad

e, c

onst

a (3

): av

alia

ção

sobr

e a

exis

tênc

ia c

ompr

ovad

a de

boa

-fé

por p

arte

do

ges

tor.

in

form

ação

, qua

ndo

perti

nent

e, so

bre

cons

ulta

a ó

rgão

s té

cnic

os o

u re

spal

do e

m p

arec

er té

cnic

o pa

ra o

ato

do

gest

or.

Page 69: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___69

8. A

s cau

sas i

dent

ifica

das s

ão c

oncl

usiv

as e

pe

rmite

m a

impu

taçã

o de

resp

onsa

bilid

ades

(c

ausa

s sub

jetiv

as) e

/ou

dão

supo

rte à

s pr

opos

tas d

e m

edid

as c

orre

tivas

(cau

sas

obje

tivas

).

9. N

o ca

mpo

"ef

eito

", e

stão

ava

liada

s e,

sem

pre

que

poss

ível

, dim

ensi

onad

as a

s co

nseq

uênc

ias r

eais

ou

pote

ncia

is d

os a

chad

os,

de m

odo

a de

mon

stra

r a n

eces

sida

de d

e aç

ões

corr

etiv

as.

10. A

s pro

post

as d

e en

cam

inha

men

to

deco

rrem

logi

cam

ente

dos

ach

ados

e d

as

conc

lusõ

es, t

rata

m a

dequ

adam

ente

as c

ausa

s (s

e id

entif

icad

as) e

a in

tens

idad

e da

s med

idas

pr

opos

tas é

coe

rent

e co

m o

s efe

itos

dem

onst

rado

s.

11. N

os c

asos

de

irreg

ular

idad

es g

rave

s, co

m

prop

osta

de

audi

ênci

a ou

de

cita

ção,

est

ão

devi

dam

ente

iden

tific

ados

os

resp

onsá

veis

(n

ome,

CPF

, car

go, p

erío

do d

e ex

ercí

cio

do

carg

o, c

ondu

ta,

nexo

de

caus

alid

ade

e

culp

abili

dade

) (1)

Obs

erva

ção:

AN

EX

O A

- M

OD

EL

OS

DE

DO

CU

ME

NT

OS

MO

DE

LO

IX -

CO

NT

RO

LE

DE

QU

AL

IDA

DE

FOR

MU

RIO

DE

AV

AL

IAÇ

ÃO

DE

QU

AL

IDA

DE

(SU

PER

VIS

OR

DE

AU

DIT

OR

IA)

A

UD

ITO

RIA

:

U

NID

AD

E A

UD

ITA

DA

:

SU

PER

VIS

OR

:

R

OT

EIR

O D

E V

ER

IFIC

ÃO

- M

AT

RIZ

DE

RE

SPO

NSA

BIL

IZA

ÇÃ

O

ITE

NS

DE

VE

RIF

ICA

ÇÃ

O

CR

ITÉ

RIO

X N

ÃO

E

VID

ÊN

CIA

S

1. A

mat

riz

de r

espo

nsab

iliza

ção

cont

ém to

dos o

s ach

ados

que

pos

suem

pro

post

a de

aud

iênc

ia o

u ci

taçã

o de

resp

onsá

veis

.

2. E

stão

indi

cado

s os n

omes

, os c

argo

s e o

CPF

dos

resp

onsá

veis

pes

soas

físi

cas.

3. E

stão

indi

cada

s as r

azõe

s soc

iais

e o

CN

PJ d

os re

spon

sáve

is p

esso

as ju

rídic

as d

e di

reito

priv

ado

e/ou

os

nom

es p

ara

o ca

so d

e pe

ssoa

s jur

ídic

as d

e di

reito

púb

lico

inte

rno.

4. P

ara

cada

um

dos

resp

onsá

veis

, est

á in

dica

do o

per

íodo

de

exer

cíci

o no

car

go o

u fu

nção

de

form

a ex

ata,

incl

usiv

e os

per

íodo

s de

féria

s, lic

ença

s ou

afas

tam

ento

s, qu

ando

rele

vant

e pa

ra d

efin

ição

da

culp

abili

dade

.

5. N

o ca

mpo

"co

ndut

a", e

stá

evid

enci

ada

a aç

ão o

u a

omis

são,

cul

posa

ou

dolo

sa, p

ratic

ada

pelo

re

spon

sáve

l (1)

.

6. N

o ca

mpo

"ne

xo d

e ca

usal

idad

e", r

esta

evi

denc

iada

a re

laçã

o de

cau

sa e

efe

ito e

ntre

a c

ondu

ta d

o re

spon

sáve

l e o

resu

ltado

ver

ifica

do (2

).

7. D

o ca

mpo

cul

pabi

lidad

e, c

onst

a (3

): av

alia

ção

sobr

e a

exis

tênc

ia c

ompr

ovad

a de

boa

-fé

por p

arte

do

ges

tor.

in

form

ação

, qua

ndo

perti

nent

e, so

bre

cons

ulta

a ó

rgão

s té

cnic

os o

u re

spal

do e

m p

arec

er té

cnic

o pa

ra o

ato

do

gest

or.

Page 70: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___70

aval

iaçã

o so

bre

a po

ssib

ilida

de d

e o

gest

or te

r con

sciê

ncia

da

ilici

tude

do

ato

que

prat

icar

a.

aval

iaçã

o, se

for o

cas

o, so

bre

a ra

zoab

ilida

de d

e ex

igir

do

gest

or c

ondu

ta d

iver

sa, a

nte

as c

ircun

stân

cias

que

o c

erca

vam

, e,

em

cas

o af

irmat

ivo,

indi

caçã

o de

ssa

cond

uta.

co

nsid

eraç

ões a

cerc

a de

situ

açõe

s ate

nuan

tes o

u ag

rava

ntes

(4

) e a

cerc

a da

pun

ibili

dade

(5) d

o re

spon

sáve

l, se

for o

cas

o.

Obs

erva

ções

:

1) N

os c

asos

de

ação

, dev

em se

r util

izad

os v

erbo

s no

infin

itivo

que

exp

ress

em o

ato

efe

tivam

ente

pra

ticad

o, b

em c

omo

men

cion

ados

os d

ocum

ento

s que

com

prov

am a

ado

ção

da c

ondu

ta

irreg

ular

e a

pont

ada

a co

ndut

a co

rret

a. N

os c

asos

de

omis

são,

alé

m d

a m

ençã

o à

ação

que

o re

spon

sáve

l dei

xou

de re

aliz

ar, d

eve-

se in

dica

r a a

ção

que

deve

ria te

r sid

o re

aliz

ada

e a

norm

a qu

e a

impu

nha.

2) C

om v

ista

s à c

orre

ta re

spon

sabi

lizaç

ão, d

evem

rest

ar d

emon

stra

dos a

oco

rrên

cia

de c

ulpa

lato

sens

ue o

liam

e de

cau

salid

ade

entre

a c

ondu

ta a

dota

da e

o re

sulta

do il

ícito

. 3)

Par

a pe

ssoa

s jur

ídic

as n

ão é

apl

icáv

el o

exa

me

de c

ulpa

bilid

ade.

4) S

ão e

xem

plos

de

situ

açõe

s ate

nuan

te e

agr

avan

te, r

espe

ctiv

amen

te: a

doçã

o de

med

idas

cor

retiv

as o

u re

para

tória

s pel

o re

spon

sáve

l e e

xist

ênci

a de

afir

maç

ões o

u do

cum

ento

s fal

sos.

5) C

omo

exem

plo

de c

onsi

dera

ções

ace

rca

de p

unib

ilida

de p

ode-

se in

dica

r a m

orte

do

resp

onsá

vel,

circ

unst

ânci

a qu

e im

pede

a a

plic

ação

de

mul

ta.

AN

EX

O A

- M

OD

EL

OS

DE

DO

CU

ME

NT

OS

MO

DE

LO

IX -

CO

NT

RO

LE

DE

QU

AL

IDA

DE

FOR

MU

RIO

DE

AV

AL

IAÇ

ÃO

DE

QU

AL

IDA

DE

(SU

PER

VIS

OR

DE

AU

DIT

OR

IA)

A

UD

ITO

RIA

:

U

NID

AD

E A

UD

ITA

DA

:

SU

PER

VIS

OR

:

R

OT

EIR

O D

E V

ER

IFIC

ÃO

- R

EL

AT

ÓR

IO D

E A

UD

ITO

RIA

ITE

NS

DE

VE

RIF

ICA

ÇÃ

O

CR

ITÉ

RIO

X N

ÃO

O

POR

TU

NID

AD

ES

DE

M

EL

HO

RIA

S Fo

lha

de R

osto

A

pres

enta

dad

os re

lativ

os

À a

udito

ria.

O

loca

l e a

o a

no

Sum

ário

Está

con

stitu

ído

apen

as d

os tí

tulo

s e d

os su

btítu

los d

as se

ções

do

rela

tório

, com

a re

spec

tiva

pagi

naçã

o.

In

trod

ução

(de

form

a su

cint

a)

Info

rma

a de

liber

ação

que

orig

inou

o tr

abal

ho e

as r

azoe

s que

mot

ivar

am.

Obj

etiv

o e

esco

po

D

escr

eve

o o

bjet

ivo

da a

udito

ria e

as

ques

tões

de

audi

toria

.

Perío

do d

e ex

ecuç

ão

Page 71: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___71

aval

iaçã

o so

bre

a po

ssib

ilida

de d

e o

gest

or te

r con

sciê

ncia

da

ilici

tude

do

ato

que

prat

icar

a.

aval

iaçã

o, se

for o

cas

o, so

bre

a ra

zoab

ilida

de d

e ex

igir

do

gest

or c

ondu

ta d

iver

sa, a

nte

as c

ircun

stân

cias

que

o c

erca

vam

, e,

em

cas

o af

irmat

ivo,

indi

caçã

o de

ssa

cond

uta.

co

nsid

eraç

ões a

cerc

a de

situ

açõe

s ate

nuan

tes o

u ag

rava

ntes

(4

) e a

cerc

a da

pun

ibili

dade

(5) d

o re

spon

sáve

l, se

for o

cas

o.

Obs

erva

ções

:

1) N

os c

asos

de

ação

, dev

em se

r util

izad

os v

erbo

s no

infin

itivo

que

exp

ress

em o

ato

efe

tivam

ente

pra

ticad

o, b

em c

omo

men

cion

ados

os d

ocum

ento

s que

com

prov

am a

ado

ção

da c

ondu

ta

irreg

ular

e a

pont

ada

a co

ndut

a co

rret

a. N

os c

asos

de

omis

são,

alé

m d

a m

ençã

o à

ação

que

o re

spon

sáve

l dei

xou

de re

aliz

ar, d

eve-

se in

dica

r a a

ção

que

deve

ria te

r sid

o re

aliz

ada

e a

norm

a qu

e a

impu

nha.

2) C

om v

ista

s à c

orre

ta re

spon

sabi

lizaç

ão, d

evem

rest

ar d

emon

stra

dos a

oco

rrên

cia

de c

ulpa

lato

sens

ue o

liam

e de

cau

salid

ade

entre

a c

ondu

ta a

dota

da e

o re

sulta

do il

ícito

. 3)

Par

a pe

ssoa

s jur

ídic

as n

ão é

apl

icáv

el o

exa

me

de c

ulpa

bilid

ade.

4) S

ão e

xem

plos

de

situ

açõe

s ate

nuan

te e

agr

avan

te, r

espe

ctiv

amen

te: a

doçã

o de

med

idas

cor

retiv

as o

u re

para

tória

s pel

o re

spon

sáve

l e e

xist

ênci

a de

afir

maç

ões o

u do

cum

ento

s fal

sos.

5) C

omo

exem

plo

de c

onsi

dera

ções

ace

rca

de p

unib

ilida

de p

ode-

se in

dica

r a m

orte

do

resp

onsá

vel,

circ

unst

ânci

a qu

e im

pede

a a

plic

ação

de

mul

ta.

AN

EX

O A

- M

OD

EL

OS

DE

DO

CU

ME

NT

OS

MO

DE

LO

IX -

CO

NT

RO

LE

DE

QU

AL

IDA

DE

FOR

MU

RIO

DE

AV

AL

IAÇ

ÃO

DE

QU

AL

IDA

DE

(SU

PER

VIS

OR

DE

AU

DIT

OR

IA)

A

UD

ITO

RIA

:

U

NID

AD

E A

UD

ITA

DA

:

SU

PER

VIS

OR

:

R

OT

EIR

O D

E V

ER

IFIC

ÃO

- R

EL

AT

ÓR

IO D

E A

UD

ITO

RIA

ITE

NS

DE

VE

RIF

ICA

ÇÃ

O

CR

ITÉ

RIO

X N

ÃO

O

POR

TU

NID

AD

ES

DE

M

EL

HO

RIA

S Fo

lha

de R

osto

A

pres

enta

dad

os re

lativ

os

À a

udito

ria.

O

loca

l e a

o a

no

Sum

ário

Está

con

stitu

ído

apen

as d

os tí

tulo

s e d

os su

btítu

los d

as se

ções

do

rela

tório

, com

a re

spec

tiva

pagi

naçã

o.

In

trod

ução

(de

form

a su

cint

a)

Info

rma

a de

liber

ação

que

orig

inou

o tr

abal

ho e

as r

azoe

s que

mot

ivar

am.

Obj

etiv

o e

esco

po

D

escr

eve

o o

bjet

ivo

da a

udito

ria e

as

ques

tões

de

audi

toria

.

Perío

do d

e ex

ecuç

ão

Page 72: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___72

Crit

ério

s de

Aud

itoria

Equi

pe d

e A

udito

ria

Indi

ca a

met

odol

ogia

util

izad

a co

ntem

plan

do

os p

roce

dim

ento

s e a

s téc

nica

s ado

tado

s.

os

pap

éis

de tr

abal

ho u

tiliz

ados

, inc

lusi

ve a

pro

gram

a de

au

dito

ria.

o tip

o de

am

ostra

gem

util

izad

o (s

e ap

licáv

el) c

om a

in

dica

ção

das f

olha

s em

que

con

stam

a re

laçã

o de

ato

s, co

ntra

tos o

u pr

oces

sos i

nclu

ídos

na

amos

tra a

udita

da.

a

parti

cipa

ção

de e

spec

ialis

tas e

de

outra

s uni

dade

s té

cnic

as n

o tra

balh

o

In

dica

o

que

não

pôde

ser i

nves

tigad

o em

pro

fund

idad

e, a

pres

enta

ndo

as j

ustif

icat

ivas

pe

rtine

ntes

(lim

itaçõ

es).

Apr

esen

ta a

vis

ão g

eral

do

obje

to

audi

tado

con

tem

plan

do

a de

scriç

ão d

o ob

jeto

aud

itado

e a

legi

slaç

ão a

plic

ável

.

os o

bjet

ivos

do

proc

esso

s rel

acio

nado

s com

o o

bjet

o da

au

dito

ria.

seto

res r

espo

nsáv

eis,

com

petê

ncia

s e a

tribu

içõe

s.

Dia

gram

a de

blo

cos

R

isco

iner

ente

ao

proc

esso

1Inf

orm

a o

volu

me

de re

curs

os a

udita

dos,

bem

com

o os

ben

efíc

ios e

stim

ados

da

audi

toria

.

Indi

ca o

s efe

itos d

os p

roce

ssos

con

exos

e d

e su

as re

spec

tivas

del

iber

açõe

s na

audi

toria

, bem

co

mo

men

cion

a a

situ

ação

das

con

tas d

a un

idad

e ju

risdi

cion

ada

fisca

lizad

a

ITE

NS

DE

VE

RIF

ICA

ÇÃ

O

CR

ITÉ

RIO

X N

ÃO

O

POR

TU

NID

AD

ES

DE

M

EL

HO

RIA

S A

chad

os d

e A

udito

ria

O

s títu

los d

os a

chad

os sã

o cl

aros

, con

ciso

s e id

entif

icam

obj

etiv

amen

te a

situ

ação

enc

ontra

da.

Os a

chad

os re

spon

dem

às q

uest

ões d

e au

dito

ria se

ndo

rele

vant

es p

ara

seus

obj

etiv

os.

A

s situ

açõe

s enc

ontr

adas

est

ão e

spec

ifica

das,

docu

men

tada

s e id

entif

icad

as, i

nclu

sive

com

os

perío

dos d

e oc

orrê

ncia

e d

e re

ferê

ncia

dos

fato

s.

Todo

s os o

bjet

os n

os q

uais

o a

chad

o fo

i con

stat

ado

estã

o es

peci

ficad

os (i

ndic

ação

do

núm

ero,

an

o e

brev

e de

scriç

ão d

o as

sunt

o do

doc

umen

to).

O

s cri

téri

os d

e au

dito

ria m

ostra

m-s

e ad

equa

dos e

sufic

ient

es p

ara

cara

cter

izar

os a

chad

os.

A

s evi

dênc

ias s

ão v

álid

as, c

onfiá

veis

, rel

evan

tes,

sufic

ient

es e

est

ão id

entif

icad

as n

o re

lató

rio

(rem

issã

o às

pág

inas

/peç

as d

o pr

oces

so e

m q

ue se

enc

ontra

m).

19

. As c

ausa

s são

cau

sas d

e fa

to e

fora

m d

evid

amen

te a

pura

das e

fund

amen

tada

s.

As c

ausa

s ide

ntifi

cada

s são

con

clus

ivas

e p

erm

item

a im

puta

ção

de re

spon

sabi

lidad

es (c

ausa

s su

bjet

ivas

) e/o

u dã

o su

porte

às p

ropo

stas

de

med

idas

cor

retiv

as (c

ausa

s obj

etiv

as).

No

cam

po "

efei

to",

est

ão a

valia

das e

, sem

pre

que

poss

ível

, dim

ensi

onad

as a

s co

nseq

uênc

ias r

eais

ou

pot

enci

ais d

os a

chad

os, d

e m

odo

a de

mon

stra

r a n

eces

sida

de d

e aç

ões c

orre

tivas

.

Nos

cas

os d

e irr

egul

arid

ades

gra

ves,

com

pro

post

a de

aud

iênc

ia o

u de

cita

ção,

est

ão d

evid

amen

te

iden

tific

ados

os r

espo

nsáv

eis (

nom

e, C

PF, c

argo

, per

íodo

de

exer

cíci

o do

car

go, c

ondu

ta,

nexo

de

cau

salid

ade

e c

ulpa

bilid

ade)

Os

acha

dos

estã

o es

trutu

rado

s so

b os

se

guin

tes a

spec

tos:

si

tuaç

ão e

ncon

trada

obje

tos n

os q

uais

o a

chad

o fo

i con

stat

ado

crité

rio d

e au

dito

ria.

evid

ênci

as

caus

as e

efe

itos r

eais

e p

oten

ciai

s

re

spon

sáve

is (q

uand

o se

trat

ar d

e irr

egul

arid

ade)

.

es

clar

ecim

ento

s dos

resp

onsá

veis

(man

ifest

açõe

s for

mai

s)

Aná

lise

da m

anife

staç

ão d

a un

idad

e au

dita

da

Rec

omen

daçõ

es

Con

clus

ão

Page 73: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___73

Crit

ério

s de

Aud

itoria

Equi

pe d

e A

udito

ria

Indi

ca a

met

odol

ogia

util

izad

a co

ntem

plan

do

os p

roce

dim

ento

s e a

s téc

nica

s ado

tado

s.

os

pap

éis

de tr

abal

ho u

tiliz

ados

, inc

lusi

ve a

pro

gram

a de

au

dito

ria.

o tip

o de

am

ostra

gem

util

izad

o (s

e ap

licáv

el) c

om a

in

dica

ção

das f

olha

s em

que

con

stam

a re

laçã

o de

ato

s, co

ntra

tos o

u pr

oces

sos i

nclu

ídos

na

amos

tra a

udita

da.

a

parti

cipa

ção

de e

spec

ialis

tas e

de

outra

s uni

dade

s té

cnic

as n

o tra

balh

o

In

dica

o

que

não

pôde

ser i

nves

tigad

o em

pro

fund

idad

e, a

pres

enta

ndo

as j

ustif

icat

ivas

pe

rtine

ntes

(lim

itaçõ

es).

Apr

esen

ta a

vis

ão g

eral

do

obje

to

audi

tado

con

tem

plan

do

a de

scriç

ão d

o ob

jeto

aud

itado

e a

legi

slaç

ão a

plic

ável

.

os o

bjet

ivos

do

proc

esso

s rel

acio

nado

s com

o o

bjet

o da

au

dito

ria.

seto

res r

espo

nsáv

eis,

com

petê

ncia

s e a

tribu

içõe

s.

Dia

gram

a de

blo

cos

R

isco

iner

ente

ao

proc

esso

1Inf

orm

a o

volu

me

de re

curs

os a

udita

dos,

bem

com

o os

ben

efíc

ios e

stim

ados

da

audi

toria

.

Indi

ca o

s efe

itos d

os p

roce

ssos

con

exos

e d

e su

as re

spec

tivas

del

iber

açõe

s na

audi

toria

, bem

co

mo

men

cion

a a

situ

ação

das

con

tas d

a un

idad

e ju

risdi

cion

ada

fisca

lizad

a

ITE

NS

DE

VE

RIF

ICA

ÇÃ

O

CR

ITÉ

RIO

X N

ÃO

O

POR

TU

NID

AD

ES

DE

M

EL

HO

RIA

S A

chad

os d

e A

udito

ria

O

s títu

los d

os a

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os sã

o cl

aros

, con

ciso

s e id

entif

icam

obj

etiv

amen

te a

situ

ação

enc

ontra

da.

Os a

chad

os re

spon

dem

às q

uest

ões d

e au

dito

ria se

ndo

rele

vant

es p

ara

seus

obj

etiv

os.

A

s situ

açõe

s enc

ontr

adas

est

ão e

spec

ifica

das,

docu

men

tada

s e id

entif

icad

as, i

nclu

sive

com

os

perío

dos d

e oc

orrê

ncia

e d

e re

ferê

ncia

dos

fato

s.

Todo

s os o

bjet

os n

os q

uais

o a

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o fo

i con

stat

ado

estã

o es

peci

ficad

os (i

ndic

ação

do

núm

ero,

an

o e

brev

e de

scriç

ão d

o as

sunt

o do

doc

umen

to).

O

s cri

téri

os d

e au

dito

ria m

ostra

m-s

e ad

equa

dos e

sufic

ient

es p

ara

cara

cter

izar

os a

chad

os.

A

s evi

dênc

ias s

ão v

álid

as, c

onfiá

veis

, rel

evan

tes,

sufic

ient

es e

est

ão id

entif

icad

as n

o re

lató

rio

(rem

issã

o às

pág

inas

/peç

as d

o pr

oces

so e

m q

ue se

enc

ontra

m).

19

. As c

ausa

s são

cau

sas d

e fa

to e

fora

m d

evid

amen

te a

pura

das e

fund

amen

tada

s.

As c

ausa

s ide

ntifi

cada

s são

con

clus

ivas

e p

erm

item

a im

puta

ção

de re

spon

sabi

lidad

es (c

ausa

s su

bjet

ivas

) e/o

u dã

o su

porte

às p

ropo

stas

de

med

idas

cor

retiv

as (c

ausa

s obj

etiv

as).

No

cam

po "

efei

to",

est

ão a

valia

das e

, sem

pre

que

poss

ível

, dim

ensi

onad

as a

s co

nseq

uênc

ias r

eais

ou

pot

enci

ais d

os a

chad

os, d

e m

odo

a de

mon

stra

r a n

eces

sida

de d

e aç

ões c

orre

tivas

.

Nos

cas

os d

e irr

egul

arid

ades

gra

ves,

com

pro

post

a de

aud

iênc

ia o

u de

cita

ção,

est

ão d

evid

amen

te

iden

tific

ados

os r

espo

nsáv

eis (

nom

e, C

PF, c

argo

, per

íodo

de

exer

cíci

o do

car

go, c

ondu

ta,

nexo

de

cau

salid

ade

e c

ulpa

bilid

ade)

Os

acha

dos

estã

o es

trutu

rado

s so

b os

se

guin

tes a

spec

tos:

si

tuaç

ão e

ncon

trada

obje

tos n

os q

uais

o a

chad

o fo

i con

stat

ado

crité

rio d

e au

dito

ria.

evid

ênci

as

caus

as e

efe

itos r

eais

e p

oten

ciai

s

re

spon

sáve

is (q

uand

o se

trat

ar d

e irr

egul

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ade)

.

es

clar

ecim

ento

s dos

resp

onsá

veis

(man

ifest

açõe

s for

mai

s)

Aná

lise

da m

anife

staç

ão d

a un

idad

e au

dita

da

Rec

omen

daçõ

es

Con

clus

ão

Page 74: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___74

Res

pond

e ao

obj

etiv

o e

às q

uest

ões d

e au

dito

ria.

Es

tá fu

ndam

enta

da n

os a

chad

os (c

om in

dica

ção

do it

em e

m q

ue é

trat

ado)

.

Expr

essa

e fu

ndam

enta

a p

ossi

bilid

ade

(ou

não)

de

gene

raliz

ação

dos

resu

ltado

s ob

tidos

par

a o

univ

erso

ou

popu

laçã

o.

Des

taca

o b

enef

ício

tota

l est

imad

o da

s pro

post

as d

e en

cam

inha

men

to.

In

dica

o im

pact

o do

s ach

ados

nas

con

tas d

a un

idad

e ju

risdi

cion

ada.

Prop

osta

de

Enc

amin

ham

ento

Reu

ne to

das a

s pro

posi

ções

form

ulad

as p

ara

cada

ach

ado

de a

udito

ria.

As p

ropo

stas

de

enca

min

ham

ento

dec

orre

m lo

gica

men

te d

os a

chad

os e

das

con

clus

ões,

trata

m

adeq

uada

men

te a

s cau

sas (

se id

entif

icad

as) e

a in

tens

idad

e da

s med

idas

pro

post

as é

coe

rent

e co

m

os e

feito

s dem

onst

rado

s.

A

pres

enta

pro

post

as d

e de

term

inaç

ão m

onito

ráve

is e

com

pra

zo p

ara

seu

cum

prim

ento

.

Iden

tific

a os

par

ágra

fos o

u ite

ns n

os q

uais

os a

chad

os a

que

se re

fere

fora

m a

pres

enta

dos n

o re

lató

rio.

33

. Est

á em

basa

da e

m n

orm

as e

juris

prud

enci

a vi

gent

es, a

dequ

adas

e su

ficie

ntes

e in

dica

o

fund

amen

to le

gal q

ue le

gitim

a o

TCU

par

a su

a pr

opos

ição

.

Asp

ecto

s Ger

ais

O

rela

tório

est

á re

digi

do e

m li

ngua

gem

impe

ssoa

l, gr

amat

ical

men

te c

orre

to, c

om p

arág

rafo

s es

trutu

rado

s de

form

a co

eren

te e

sem

err

os d

ecor

rent

es d

e fa

lta d

e le

itura

e d

e co

nfer

ênci

a.

For

am o

bser

vado

s na

elab

oraç

ão d

o re

lató

rio o

s req

uisi

tos:

cla

reza

, con

vicç

ão, c

onci

são,

co

mpl

etud

e, e

xatid

ão, r

elev

ânci

a, te

mpe

stiv

idad

e e

obje

tivid

ade.

AN

EX

O B

- FL

UX

OG

RA

MA

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S PR

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OS

FLU

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GR

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A D

O P

RO

CE

SSO

DE

AU

DIT

OR

IA

Page 75: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___75

Res

pond

e ao

obj

etiv

o e

às q

uest

ões d

e au

dito

ria.

Es

tá fu

ndam

enta

da n

os a

chad

os (c

om in

dica

ção

do it

em e

m q

ue é

trat

ado)

.

Expr

essa

e fu

ndam

enta

a p

ossi

bilid

ade

(ou

não)

de

gene

raliz

ação

dos

resu

ltado

s ob

tidos

par

a o

univ

erso

ou

popu

laçã

o.

Des

taca

o b

enef

ício

tota

l est

imad

o da

s pro

post

as d

e en

cam

inha

men

to.

In

dica

o im

pact

o do

s ach

ados

nas

con

tas d

a un

idad

e ju

risdi

cion

ada.

Prop

osta

de

Enc

amin

ham

ento

Reu

ne to

das a

s pro

posi

ções

form

ulad

as p

ara

cada

ach

ado

de a

udito

ria.

As p

ropo

stas

de

enca

min

ham

ento

dec

orre

m lo

gica

men

te d

os a

chad

os e

das

con

clus

ões,

trata

m

adeq

uada

men

te a

s cau

sas (

se id

entif

icad

as) e

a in

tens

idad

e da

s med

idas

pro

post

as é

coe

rent

e co

m

os e

feito

s dem

onst

rado

s.

A

pres

enta

pro

post

as d

e de

term

inaç

ão m

onito

ráve

is e

com

pra

zo p

ara

seu

cum

prim

ento

.

Iden

tific

a os

par

ágra

fos o

u ite

ns n

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S PR

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DE

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OR

IA

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___76

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Page 77: Manual de Atividades do Controle Interno TRT 21ª Região d… · ___ 2 43SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

___77

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___78

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