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Localização geográfica das árvores do Jardim
da FEUP
ELE329
Ana Miranda ee09207
João Castro ee09064
Joaquim Figueiredo ee09048
Nuno Faria ee09047
Ricardo Santos ee09081
Tiago Pinto ee09093
2
Agradecimentos
Para realizarmos este trabalhos contamos com a ajuda de intervenientes exteriores ao
grupo. Reservamos esta página do relatório para agradecer a:
Professor João Canas Ferreira, Professor da FEUP;
Francisco Mesquita, Monitor do Projecto;
D. Rosa, Jardineira da FEUP;
Grupo ELE330.
Agradecemos por nos terem disponibilizado o seu tempo para nos ajudar a resolver os
problemas que foram aparecendo ao longo do Projecto.
3
ÍNDICE
Introdução 4
Objectivos 5
Metodologia 6
Árvores e suas espécies 8
Conclusão 17
Referências 18
Anexos 19
Anexo 1 20
Anexo 2 21
Localização de cada árvore 22
4
Introdução
No âmbito da disciplina Projecto FEUP foi-nos proposto trabalhar no tema
“Localização geográfica e identificação das árvores da Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto”.
As plantas são um elemento bastante importante na vida de todos, visto que
contribuem para um ambiente mais puro, menos poluente e cria uma maior
biodiversidade. As árvores fornecem diversas matérias-primas para a sociedade, tais
como madeira, cortiça e resina. Cada um destes seres vivos faz com esta faculdade
fique mais agradável.
A primeira parte deste relatório fala sobre os objectivos deste projecto. A
segunda sobre os diversos métodos utilizados para catalogar e medir os diferentes
exemplares. Numa terceira parte, cada espécie é analisada segundo alguns critérios,
tais como: nome científico, nome comum e breve descrição.
Para facilitar a contagem e identificação das árvores, optamos por dividir a
nossa zona (com área de aproximadamente de 29916,593 metros2) em seis subzonas
de modo a facilitar o estudo. No anexo 3 deste relatório iremos explicar algumas
dessas subzonas sendo as restantes analogamente iguais.
Ao longo deste trabalho o grupo teve de ultrapassar determinados obstáculos
destacando-se a incompatibilidade de horários e a dificuldade no manuseamento do
AutoCAD.
Apesar de todas as adversidades, o grupo manteve-se unido e ultrapassou
todos os obstáculos.
5
Objectivos
Os objectivos deste projecto são:
Localização geográfica e identificação das árvores de uma zona da faculdade, a
zona verde (anexo 1);
Actualização da planta da FEUP (anexo 2), retirando e acrescentando árvores
conforme se encontram nos espaços reais;
Representar cada exemplar com o porte actual e o previsível em adulto numa
planta de AutoCAD;
Realizar uma ficha de identificação de cada exemplar tratado.
6
Metodologia
Ao longo deste trabalho desenvolvemos diversas técnicas de trabalho, tanto a
nível de trabalho de campo como de trabalho teórico.
Praticamente tínhamos o objectivo de cartografar e identificar as espécies das
árvores correspondentes a nossa zona da faculdade.
Começamos por localizar as diversas árvores e, para isso, utilizamos uma fita
métrica de 5,00 metros e optamos por situar a árvore utilizando dois pontos de
referência. Medimos também a dimensão do tronco e da copa das respectivas (Anexo
3) .Para conseguirmos identificar as espécies contamos com a ajuda da jardineira da
FEUP, a D. Rosa.
Ao solicitar a sua ajuda, a D. Rosa realizou connosco o percurso de toda a nossa
área e distinguiu cada espécie plantada na zona que estudámos e clarificou-nos quanto
às árvores plantadas recentemente e às existentes anteriormente.
Na figura 1 está representado, a título de exemplo demonstrativo do modo como
se utilizou o AutoCAD para fazer o desenho das plantas
Fig. 1 – Tanque ao lado da Cafetaria da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
7
A figura 2 demonstra um exemplo representativo das árvores que introduzimos no
AutoCAD.
A circunferência maior representa a copa actual e a circunferência interna
demonstra o tamanho do tronco que a planta apresenta actualmente. O trama
representa a área ocupada pela árvore.
Fig.2- Representação de uma árvore no AutoCAD.
8
Árvores e suas espécies
Após identificação de todas as árvores respectivas à nossa zona, encontramos 20
espécies diferentes em toda a área por nós estudada. Embora tenhamos recorrido ao
auxílio do Departamento de Jardinagem da FEUP, não conseguimos identificar três
delas. No entanto, apresentamos abaixo as 17 espécies que foram por nós
reconhecidas.
Para melhor demonstrar cada uma dessas espécies - descrições e números de
exemplares de cada – criámos uma tabela identificativa.
Espécies encontradas
[a] Nome científico: Aceraceae Nome Comum: Árvore de Ácer
Número de exemplares: 3
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,06 Copa: 1,33
Descrição: Como aceráceas agrupam-se cerca de 125 espécies
indígenas das regiões frias do hemisfério norte, nos géneros
vegetais Acer (os bordos) e Dipteronia; ensaios genéticos
recentes conduziram à reclassificação deste termo
taxionométrico como parte da família das Sapindaceae, e
actualmente não é utilizado [1].
9
[b] Nome científico: Tília americana Nome Comum: Tília
americana
Número de exemplares: 3
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,15 Copa: 3,00
Descrição: A dimensão do alburno da tília é usualmente bastante grande e de cor branca cremosa, desvanece-se gradualmente com o cerne, cuja cor vai de um tom pálido a um castanho avermelhado, às vezes com nós mais escuros. A madeira tem uma textura fina e constante com nervura recta e indistinguível [2].
[c]
Nome Científico: Melia azedarach
L.
Nome Comum: Mélia
Número de exemplares: 6
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,06 Copa: 2,26
Descrição: Árvore de folha caduca e vida curta. Mede até 15 metros
de altura, tem tronco curto e copa difusa e aberta. Folhas alternas e
bipinuladas com abundantes folíolos serrados verde-escuros e algo
lustrosos [3].
10
[d] Nome Científico: Liquidambar
Styraciflua
Nome Comum:
Árvore do âmbar
Número de exemplares: 9
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,14 Copa: 3,18
Descrição: Árvore de folha caduca, no nativo Liquidambar, género
para aquecer as zonas temperadas do leste da América do Norte.
Uma árvore decorativa, popular na América do Norte. É
reconhecível a sua combinação de cinco estrelas pontas em forma
de folhas e frutos perfurantes [4].
[e] Nome Científico: Bétula sp. Nome Comum: Bétula
Número de exemplares: 12
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,12 Copa: 3,39
Descrição: Bétula (Betula) é o nome de um género de
árvores da família Betulaceae, (próxima da dos carvalhos,
Fagaceae), à qual pertence igualmente a aveleira, Corylus
avellana. As bétulas são arbustos ou árvores de porte
pequeno ou médio. São características de ambientes
temperados do hemisfério norte. Têm folhas alternas,
simples que podem ser dentadas ou lobadas. O fruto é uma
pequena sâmara, no entanto as suas asas podem-se
apresentar reduzidas em certas espécies [5].
11
[f] Nome Científico: Castanea
sativa
Nome Comum:
Castanheiro
Número de exemplares: 1
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,06 Copa: 1,42
Descrição: Castanheiro, castanheira, castanheiro-bravo,
castanheira-portuguesa (designação no Brasil), castinheiro ou
castiro (designação na Galiza) (Castanea sativa) é uma árvore
que apresenta grande porte, muito abundante no interior
norte e centro de Portugal, cujo fruto (ouriço) contém a
castanha, que compôs, juntamente com o trigo, cevada e
centeio, o alicerce da alimentação em Portugal até ao século
XVII. No sul é invulgar, apenas aparecendo em áreas muito
elevadas, como a Serra de São Mamede (Marvão). O
castanheiro produz também madeira de admirável qualidade,
o castanho [6].
[g] Nome Científico: Liriodendron
tulipifera
Nome Comum:
Tulipeiro da
Virgínia
Número de exemplares: 1
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,15 Copa: 3,90
Descrição: Liriodendron tulipifera, vulgarmente
conhecida como a árvore tulipa americana, choupo
ou álamo tulipa amarela, é o representante do
Hemisfério Ocidental dos dois géneros de espécies
Liriodendron e as mais altas de madeira oriental [7].
12
[h]
Nome Científico: Schinus
molle L.
Nome Comum:
Pimenteira
Número de exemplares: 1
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,18 Copa: 3,90
Descrição: Árvore ou arbusto de folha persistente,
mede até 12 metros de altitude. Ramos esbeltos e
pendentes. Apresenta raminhos jovens glaucos, folhas
alternas e pinuladas; folíolos, que quando esmagados,
são fortemente aromáticos [8].
[i]
Nome Científico: Fraxinus excelsior Nome Comum: Freixo
Número de exemplares: 3
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,15 Copa: 3,80
Descrição: Árvore da família das Oleáceas, a mesma família a
que pertence a Oliveira. É uma árvore de solos frescos e
profundos, de porte mediano, que pode atingir cerca de 25
metros de altura. A casca tem sulcos cavados, verticais e é
castanha escura acinzentada. As folhas são verdes. As flores,
que não têm cálice nem corola, são em cachos, pendentes, e
emergem antes do aparecimento das folhas [9].
13
[j] Nome Científico: Magnolia
Acuminata
Nome Comum:
Magnólia
Número de exemplares: 1
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,11 Copa: 2,83
Descrição: Magnólia é uma flor proveniente de plantas do gênero Magnolia L., família Magnoliaceae. Também é o nome vulgar das plantas deste gênero, nativas das zonas temperadas do hemisfério norte. As magnólias são árvores, arbustos ou arvoretas semi-descíduas ou descíduas, prezadas como objectos decorativos em jardins, sobretudo em locais de clima temperado ou subtropical. Originam copiosas flores brancas ou rosadas, grandes e perfumadas [10].
[k] Nome Científico: Aesculus
hippocastanum
Nome Comum:
Castanheiro-da- índia
Número de exemplares: 2
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,06 Copa: 1,42
Descrição: Árvore robusta até 25 metros de altitude, com copa
densa e arqueada. O seu fruto denomina-se por castanha-da-
índia, e é utilizado pela medicina popular contra problemas de
circulação sanguínea [11].
14
[l] Nome Científico: Morus
kagayamae
Nome Comum: Amoreira
Número de exemplares: 2
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,18 Copa: 3,53
Descrição: Árvores de porte mediano que podem atingir cerca de 4
a 5 metros de altura, têm casca um pouco rugosa, sombria e copa
grande. As folhas têm pigmentação esverdeada, com uma leve
pilosidade que as torna ásperas. As flores são de reduzidas
dimensões e cor branco-amarelada [12].
[m] Nome Científico: Cornus sp Nome Comum:
Dogwood
Número de exemplares: 2
Diâmetros (em metros)
Tronco: Copa:
Descrição: Arbusto com porte que poderá estar considerado de
médio a grande, podendo atingir porte arbóreo, crescendo entre
5 a 12 m de altura. No seu estado amadurecido produzem
frutos [13].
15
[n] Nome Científico: Camellia japonica Nome Comum: Camélia
Número de exemplares: 8
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,06 Copa: 2,14
Descrição: Possuem flores vistosas, brancas, vermelhas, rosadas,
matizadas, ou excepcionalmente amarelas, algumas assemelham-se
ao tamanho da palma da mão de uma pessoa adulta, outras de
reduzidas dimensões quanto uma moeda. Certas espécies lançam
um perfume agradável. Os frutos são cápsulas globosas, que podem
variar do tamanho de um amendoim ao de uma maçã [14].
[o] Nome Científico: Skimmia japonica macho Nome Comum: Esquimia
Número de exemplares: 6
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,11 Copa: 2,6
Descrição: Arbusto perene com aproximadamente 1 m de altura,
possui um porte compacto e arredondado [15].
16
[p] Nome Científico: Ilex aquifolium Nome Comum: Azevinho
Número de exemplares: 1
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,10 Copa: 1,2
Descrição: As folhas são alternas, inteiras, de forma geral ovalada e
bordo ondulado e espinhoso, por vezes liso em indivíduos idosos. De
um verde brilhante escuro na face superior, mais claras na face
inferior, possuem espinhos afiados. As folhas persistem em geral três
anos. A casca do tronco é cinzenta clara e lisa.
[q] Nome Científico: Populus canadensis Nome Comum: Choupo
Número de exemplares: 6
Diâmetros (em metros)
Tronco: 0,15 Copa: 3,62
Descrição: As folhas são alternas e caducas e tornam-se amarelas
antes de caírem.
17
Conclusão
De um modo geral podemos considerar que os objectivos inicialmente propostos foram alcançados, ou seja, foi possível localizar e identificar as árvores correspondentes à nossa zona da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
A primeira conclusão que podemos tirar do desenvolvimento deste trabalho prende-se no facto de que as árvores são realmente um ponto em que esta Faculdade da Universidade do Porto não se deve descurar. Realmente, têm um papel fundamental, não só na imagem que conferem à FEUP nas áreas livres, mas também contribuem para a quebra de monotonismo.
Podemos constatar que em determinadas regiões da nossa zona, a faculdade poderia conter mais árvores.
Concluímos também que na zona que nos foi atribuída para estudo, existe uma elevada capacidade de espaço, que poderia ser aproveitado para a plantação de novas árvores. Como a botânica não é a nossa área, ficará ao critério destes especialistas a determinação dos tipos de plantas a serem plantadas. De modo a embelezar a faculdade era de pensar a implementação de mais árvores, que teriam a folhagem de cor diferente para apaziguar a uniformidade de cores dos edifícios.
18
Referências
Links das Definições das árvores
[1] Wikipédia. 2009. Aceraceae – Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aceraceae (Accessed October 16, 2009)
[2] AHEC.Tília americana.http://www.madeiraimportada.com/Tilia%20americana-
Basswood.pdf (Accessed October 16, 2009)
[3] Mélia, Amargoseira, Conteira ou Árvore – dos – Rosário.
http://www.apena.rcts.pt/aproximar/floresta/alunos/arvores/arvores8.htm
(Accessed October 16, 2009)
[4] Wikipedia. 2009. Liquidambar styraciflua – Wikipedia, the free encyclopedia.
http://en.wikipedia.org/wiki/Liquidambar_styraciflua (Accessed October 16, 2009)
[5] Wikipédia. 2009. Bétula – Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%A9tula (Accessed October 16, 2009)
[6] Wikpédia. 2009. Castanea sativa – Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Castanea_sativa (Accessed October 16, 2009)
[7] Wikipedia. 2009. Liriodendron tulipifera – Wikipedia, the free encyclopedia
http://en.wikipedia.org/wiki/Liriodendron_tulipifera (Accessed October 16, 2009)
[8] Araújo,Paulo V., Maria P. Carvalho and Manuela D. L. Ramos. 2005. Dias com
Árvores: Falsa pimenteira http://dias-com-arvores.blogspot.com/2005/08/falsa-
pimenteira.html (Accessed October 16, 2009)
[9] Wikpédia. 2009. Freixo – Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Freixo (Accessed October 16, 2009)
[10] Wikpédia. 2009. Magnólia – Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Magn%C3%B3lia (Accessed October 16, 2009)
[11] Wikpédia. 2009. Castaneiro-da-índia – Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Castanheiro-da-%C3%ADndia (Accessed October 16,
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[12] Wikpédia. 2009. Morus – Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Morus (Accessed October 16, 2009)
[13] Marie Iannotti. Red Flowers and Foliage.
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[14] Wikpédia. 2009. Camélia – Wikipédia, a enciclopédia livre.
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[15] http://translate.google.pt/translate?hl=pt-
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esquimia.htm&ei=9XDZSrmGD4zb-
QbuqrXMDQ&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&ved=0CAcQ7gEwAA&prev=/se
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[16] Wikpédia. 2009. Azevinho – Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Azevinho (Accessed October 16, 2009)
Imagens:
[a] http://w3.ufsm.br/herbarioflorestal/img/especies/acer_prateadado_arvore.jpg
(accessed October 19, 2009)
[b] http://www.mckaynursery.com/images/lamer_Sent.jpg (accessed October 19,
2009)
[c] http://www.tucsoncitizen.com/photos/2006/06/23/l16549-1.jpg (accessed October
19, 2009)
[d]
http://www.bcn.cat/ignasiiglesias/WEBARBRES/fotos_dibuixos/fulla_LIQUIDAMBAR.jp
g (accessed October 19, 2009)
[e] http://www.dkimages.com/discover/previews/1051/50446353.JPG (accessed
October 19, 2009)
[f] http://www.vivairosariotramontana.it/en/catalogo/fruttiferi/castanea%20sativa.jpg
(accessed October 19, 2009)
20
[g]
http://www.planfor.fr/Donnees_Site/Produit/HTML/images/liriodendron_tulipifera_pl
anfor02.jpg (accessed October 19, 2009)
[h]
http://www.dipalme.org/servicios/vivero/vivero.nsf/todos/00D5F27CF3B36977C1256
A77002DA977/$file/Schinus+molle.jpg (accessed October 19, 2009)
[i] http://www.bragancanet.pt/patrimonio/images/freixo.jpg (accessed October 19,
2009)
[j] http://www.dkimages.com/discover/previews/752/835503.JPG (accessed October
19, 2009)
[k]
http://www.prof2000.pt/users/lucieta/romana1/castanheiro_ficheiros/image002.jpg
(accessed October 19, 2009)
[l] http://image.gardening.eu/piante/Immdata/morus_kagayamae_sterile.jpg
(accessed October 19, 2009)
[m]
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://calphotos.berkeley.edu/imgs/128x19
2/0024_3291/1997/0110.jpeg&imgrefurl=http://calphotos.berkeley.edu/cgi/img_quer
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1%26um%3D1 (accessed October 19, 2009)
[n] http://www.ag.auburn.edu/hort/landscape/dbpages/images/148a.jpg (accessed
October 19, 2009)
[o] http://nature.jardin.free.fr/image/mlc_skimmia-m15.jpg (accessed October 19,
2009)
[p] http://linharelhosfiles.no.sapo.pt/azevinho1.jpg (accessed October 19, 2009)
[q]
http://www.eidh.pt/Projectos/O%20Rio%20Pavia/Entrevista%20ao%20prof%20Jaime_
ficheiros/choupo.jpg (accessed October 19, 2009)
21
ANEXOS
22
Anexo 1
Fig.3 – Planta com a divisão das zonas a estudar pelos diferentes grupos
23
Anexo 2
Fig.4 – Planta da FEUP em AutoCAD antes das modificações efectuadas
24
Anexo 3
Localização de cada árvore
Iniciando a localização na zona designada por nós como “jardim ao lado do edifício
B” da nossa área de estudo, observámos a existência de 6 árvores. Como não existiam
pontos de referência seguros próximos das árvores, optamos por medir as distâncias
de umas árvores às outras para conseguimos localizações mais exactas.
Assim, utilizamos um número para cada árvore de cada zona da nossa planta em
estudo para nos orientarmos.
A árvore por nós designada por 1 nessa zona tem como pontos de referência o
bico do edifício em frente (por a letra correspondente) (9,28m) e o fim da relva
(5,10m). A árvore tem de diâmetro de tronco 0,13m e de copa 3,70m.
Da árvore 1 até a árvore 2 são 6,37m e da segunda árvore ao fim da relva vão
4,54m. A árvore 2 tem de diâmetro de tronco 0,14m e de copa 4,11m.
Para localizar a 3ª árvore, utilizamos as distâncias às 1ª e 2ª árvores e são,
respectivamente 5,38m e 8,79m. O diâmetro do tronco da árvore 3 é de 0,14m e a
copa tem 3,60m de diâmetro.
A árvore 4 tem uma distância ao fim do jardim de 12,60m e uma distância à árvore
5 de 5,70m. O seu tronco mede 0.05m de diâmetro e a sua copa 1,00m.
A árvore 5 tem de distância ao fim do jardim 8,55m e da árvore 5 à árvore 6 vão
6,13m. A cúpula da árvore 5 mede 1,50m de diâmetro e o tronco mede 6cm.
A última árvore deste jardim (6) tem uma distância à esquina do fim da relva de
11,30m e dista de 8,25m ao fim da relva. Esta árvore tem de copa 1,50m e de tronco
0,07m.
Fig.5 – Esquema referente ao jardim ao lado do edifico B e as suas respectivas árvores
1
2
3
4
6
5
25
Zona do jardim que se encontra no parque de estacionamento junto à VCI:
Na planta assinalado com:
1- Atrás do sítio onde se encontra a nossa árvore tem uma árvore de espécie PC
que dista a 2,5 metros;
À frente tem uma de porte mais pequeno, a qual se encontra a 2,5 metros da árvore
em estudo;
Até a cerca de separação do limite da faculdade com a estrada tem 0,6 metros;
Até a berma do estacionamento tem 1,50 metros;
Esta árvore tem 0,70 metros de copa e 0,04 metros de tronco (medidas do diâmetro)
2- À frente do sítio onde se encontra a nossa árvore tem uma árvore de espécie
PC que dista a 2,15 metros;
Atrás tem uma de porte mais pequeno, a qual se encontra a 1,75 metros da árvore em
estudo;
Até a cerca de separação do limite da faculdade com a estrada tem 0,55 metros;
Até a berma do estacionamento tem 1,30 metros;
Esta árvore tem 1,00 metros de copa e 0,05 metros de tronco (medidas do diâmetro).
Neste jardim da faculdade as duas árvores, que na planta se situam na zona mais
alta, foram removidas.
Fig.6 – Planta da FEUP em AutoCAD da zona do jardim que se encontra no parque de estacionamento
junto à VCI, com a identificação do local das árvores que foram recentemente plantadas
2
1
26
6
Junto ao edifício M:
Fig.7 – Esquema que ilustra o jardim junto ao edifico M e a árvore que este contém
Do ponto indicado no desenho até a margem esquerda tem 1,57 metros;
Até a margem superior são 2,04 metros.
Esta árvore tem 2,80 metros de copa e 0,12 metros de tronco (medidas do diâmetro).
Ainda junto ao edifício M:
Existem duas filas de árvores.
As dimensões e localização no desenho não são reais.
A fila mais próxima do edifício não esta assinalada na planta.
Na fila mais afastada encontram-se apenas 5 árvores das 7 iniciais.
As correcções estão feitas na planta.
5
4
3
2
1
Fig.8 – Esquema que ilustra o jardim mais próximo do edifico M e as suas árvores
27
Na fila mais próxima do edifício M:
Pela ordem de identificação na planta, temos que:
1- Até ao fim do jardim (em movimento vertical) tem 7,45 metros;
Até ao passeio (em movimento horizontal) tem 3,00 metros;
Esta árvore tem 2,70 metros de copa e 0,06 metros de tronco (medidas do
diâmetro).
2- Até à árvore anteriormente medida (em movimento vertical) tem 7,40
metros;
Até ao passeio (em movimento horizontal) tem 3,00 metros;
Esta árvore tem 1,30 metros de copa e 0,06 metros de tronco (medidas do
diâmetro).
3- Até à árvore anteriormente medida (em movimento vertical) tem 7,55
metros;
Até ao passeio (em movimento horizontal) tem 3,00 metros;
Esta árvore tem 2,00 metros de copa e 0,06 metros de tronco (medidas do
diâmetro).
4- Até à árvore anteriormente medida (em movimento vertical) tem 7,57
metros;
Até ao passeio (em movimento horizontal) tem 3,00 metros;
Esta árvore tem 2,30 metros de copa e 0,06 metros de tronco (medidas do
diâmetro).
5- Até à árvore anteriormente medida (em movimento vertical) tem 8,07
metros;
Até ao passeio (em movimento horizontal) tem 3,00 metros;
Esta árvore tem 2,60 metros de copa e 0,06 metros de tronco (medidas do
diâmetro).
6- Até à árvore anteriormente medida (em movimento vertical) tem 7,80
metros;
Até ao passeio (em movimento horizontal) tem 3,00 metros;
Até ao fim do passeio (em movimento vertical ascendente) tem 8,00 metros;
Esta árvore tem 2,25 metros de copa e 0,06 metros de tronco (medidas do
diâmetro).
28
Jardim junto ao INEGI:
4. 3.
2.
1.
Fig.9 – Esquema referente o jardim perto do edifício do INEGI e as árvores que aí se encontram
1. Até ao passeio são 0,80 metros;
Até à via de circulação dos carros são 2,80 metros;
Esta árvore tem 1,35 metros de copa e 0,055 metros de tronco (medidas do
diâmetro).
2. Em movimento vertical descendente são 3,00 metros;
Em movimento horizontal para a direita são 3,66 metros;
Esta árvore tem 1,45 metros de copa e 0,04 metros de tronco (medidas do
diâmetro).
3. Em movimento vertical ascendente são 3,05 metros;
Em movimento horizontal para a direita são 4,20 metros;
Esta árvore tem 1,40 metros de copa e 0,04 metros de tronco (medidas do
diâmetro).
4. Em movimento vertical ascendente são 2,70 metros;
Em movimento horizontal para a esquerda são 0,82 metros;
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Analogamente a estas medições, realizamos todas as outras para as
subzonas que consideramos. Optamos por não as descrever todas no relatório
para não o tornar demasiado descritivo.