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1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Localização geográfica das árvores do jardim da FEUP Grupo ELE330 Ana Carraca 090503202 Henrique Pinto 090503143 Joana Carvalho 090503134 João Mendes 090503062 José Duarte 090503024 Nuno Marinho 090503042 Simão Ribeiro 090503116 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Orientador: Professor João Paulo de Castro Canas Ferreira Monitor: Francisco Mesquita 17-10-2009

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Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Localização geográfica das árvores do jardim da FEUP

Grupo ELE330

Ana Carraca 090503202 Henrique Pinto 090503143 Joana Carvalho 090503134 João Mendes 090503062 José Duarte 090503024 Nuno Marinho 090503042 Simão Ribeiro 090503116

Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Orientador: Professor João Paulo de Castro Canas Ferreira Monitor: Francisco Mesquita

17-10-2009

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Sumário

Este relatório descreve de forma sucinta o trabalho realizado pelo grupo

ELE330 no âmbito do Projecto FEUP.

O tema atribuído foi “Localização geográfica das árvores do jardim”.

O trabalho consistiu em averiguar numa determinada zona do jardim da FEUP

o tipo de árvore e as suas dimensões (actuais e futuras). Foram utilizadas fitas

métricas e folhas de papel para medir e registar as distâncias das árvores,

relativamente a objectos de referência. Posteriormente, e através de cálculos

matemáticos, foram encontradas e descritas as posições associadas a cada árvore da

área na planta em AutoCAD.

No final, e após a elaboração de todo o trabalho, a planta encontra-se

actualizada e a zona estudada.

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Agradecimentos

Agradecemos ao Prof. João Paulo De Castro Canas Ferreira e ao Prof. Luís

António Pereira Meneses Corte-Real pela ajuda e disponibilidade oferecida.

Ao monitor Francisco Mesquita por todo o apoio prestado durante o decorrer

do projecto.

Não menos importante, gostaríamos de agradecer também ao departamento de

jardinagem da FEUP, particularmente à D.Rosa pela ajuda na identificação das

espécies.

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Índice

1.Introdução ...................................................................................................... 5

2.Contextualização e Identificação do Problema .......................................................... 6

3.Objectivos ...................................................................................................... 7

4.Metodologia de actuação .................................................................................... 8

5.Conclusão ...................................................................................................... 12

6.Referências Bibliográficas .................................................................................. 13

7.Anexos ......................................................................................................... 14

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1. Introdução

No âmbito da unidade curricular Projecto FEUP, foi dada a possibilidade de

explorar um tema que foi atribuído, com o intuito de o desenvolver e de encontrar

uma solução para ele ou uma aplicação prática do mesmo. O tema proposto à equipa

ELE330 foi “Jardim da FEUP”, mais especificamente a “Localização Geográfica das

Árvores do Jardim” de uma determinada zona da Faculdade (fig. 1).

Este relatório irá contextualizar o problema, referenciando a pertinência da sua

abordagem, e apresentar os objectivos gerais e específicos do projecto em

desenvolvimento. No que diz respeito à metodologia do projecto, irão ser descritas

as actividades que foram realizadas, bem como as conclusões retiradas das mesmas.

Será também apresentado o desenvolvimento do trabalho efectuado até à data de

concretização deste relatório.

No final, as conclusões gerais das actividades levadas a cabo irão sofrer um

processo de análise, representando o conhecimento adquirido e domínio sobre a

temática sendo referenciados as fontes de consulta utilizadas.

Figura 1: Zona atribuída para estudo

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2. Contextualização e Identificação do

Problema

No ano de 2006 foi criada uma planta em AutoCAD do Jardim da Faculdade.

Porém, devido a alterações como a plantação de novas árvores, remoção de árvores

antigas, crescimento das árvores, etc., esse documento não se encontra actualizado.

Como era do interesse da Faculdade de Engenharia que a informação que estava na

sua posse fosse a mais precisa e correcta, este ano um dos temas do Projecto FEUP

incidiu sobre o levantamento de espécies e sua localização nessa mesma planta.

Como já dito anteriormente, o problema sobre qual incidiu o nosso trabalho foi a

localização geográfica das árvores do jardim, sendo a nossa competência, grupo

ELE330, a realização de um projecto que consiste em catalogar as árvores da zona

Sudeste do jardim da FEUP, medir as suas posições e dimensões actuais e previsíveis.

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3. Objectivos

Os objectivos que pretendemos atingir com a realização deste trabalho são:

1. Localizar e identificar cada árvore de uma zona do jardim;

2. Representar cada exemplar com o porte actual e previsível porte adulto em

uma planta de AutoCAD;

3. Fazer uma pequena ficha de cada exemplar tratado.

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4. Metodologia de actuação

4.1. Cronologia

A descrição do trabalho é feita de uma forma cronológica tendo por base o

logbook.

No dia 21 de Setembro, sucedeu a primeira aula. Posteriormente às

apresentações foram trocadas impressões relativamente ao tema, à escolha da zona

a trabalhar, sendo também efectuadas trocas de contactos e informações entre

grupos.

No decorrer da semana e até à aula seguinte recolheram-se informações

relativas às espécies de árvores existentes na zona escolhida pelo grupo, visto que

todos os nomes presentes na planta de AutoCAD se encontravam em latim.

No dia 1 de Outubro, durante a hora marcada para a aula do Projecto FEUP,

ficou decidido como iriam ficar distribuídas as tarefas a realizar. A elaboração do

poster ficou ao cargo de José Pedro e João Mendes, o relatório final foi atribuído a

Ana Carraca, Henrique Pinto e Joana Carvalho e por fim para o reconhecimento do

terreno/alteração da planta ficaram encarregues Nuno Marinho e Simão Ribeiro.

Embora se tenha atribuído tarefas isoladas, todos contribuíram e ajudaram no

que puderam para a estruturação do trabalho final.

No decorrer dos dias seguintes alguns elementos do grupo juntaram-se para

começar a medição das árvores enquanto outros adiantaram trabalho ao iniciar a

aprendizagem do software AutoCAD de modo a proporcionar uma maior facilidade na

organização dos dados recolhidos referentes a planta em causa. Estas primeiras

medições foram comparadas com a planta em AutoCAD já existente.

Na semana que se sucedeu foram necessários esforços extra do grupo com o

fim de concluir as medições necessárias para a alteração da planta. Para além desse

trabalho, dividiu-se as tarefas pelos respectivos elementos. Este trabalho prolongou-

se à aula do dia 15 de Outubro e posteriormente a ela.

Devido a uma alteração do prazo de entrega do trabalho provisório o grupo

teve necessidade de no inicio da semana ver o que seria mais prioritário concluir

debruçando-se, principalmente, sobre essas tarefas.

Novamente devido a uma mudança das datas que nos foram comunicadas, o

trabalho foi finalizado dia 17 de Outubro.

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4.2. Metodologia de medição

A área da faculdade que nos foi atribuída abrange cerca de 24455 m2. Desses, 8190

m2 são jardim, isto é, cerca de um terço da área (aproximadamente 33,5%).

As medições em AutoCAD obrigaram à procura de uma estratégia que se

mostrasse produtiva e o máximo precisa possível. Assim, cada medição passou por

duas etapas. A primeira consistia em arranjar um ponto de referência já marcado na

planta em AutoCAD. De seguida, era necessário procurar uma perpendicular, tanto à

parede como à árvore, de modo a obter um ângulo recto em relação a ambas. A

partir daí utilizaram-se dois eixos (Ox,Oy).

Figura 2 - Jardim atrás da biblioteca

Na fig. 2 estão numeradas as árvores de uma das partes da zona a trabalhar

para dar um exemplo do procedimento utilizado, assim como os pontos de

referência.

A árvore nº1 teve como ponto de referência a esquina do edifício B (fig. 2

canto superior esquerdo). A distância é de 6,2m para oeste e 11,4m para norte

(partindo da árvore).

Para as árvores (2,3,4,5,6,7,14,15,16,17,18) utilizou-se o mesmo método

partindo sempre da última árvore registada. As árvores 8,9,10,11,12 e 13 foram

medidas utilizando como ponto de referencia o canto inferior esquerdo da biblioteca

(o único representado na fig. 2) e continuou-se o processo de medição por linhas em

2 eixos (possíveis Ox e Oy).

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4.3. Descrição das espécies encontradas

As espécies encontradas vão se a seguir descritas.

A acacia melanoxylon, também chamada no Brasil de acácia negra ou acácia

preta), é uma espécia de acácia nativa da Austrália oriental, cujo destaque é sua

alta estatura, chegando a medir 45 metros de altura [1].

O carvalho escarlate tem uma bonita folhagem verde brilhante na parte

superior, passando a vermelho vivo no Outono. Uma lindíssima árvore de parque, o

carvalho escarlate pode plantar-se em isolado ou de forma alinhada [2].

O castanheiro é uma árvore longeva, de folha caduca, que pode atingir mais

de um milhar de anos de idade. As suas folhas têm entre 10 a 20 centímetros, são

dentadas, mais claras na página inferior e translúcidas quando trespassadas pela luz

solar. Os seus frutos são as conhecidas e apreciadas castanhas [3].

O choupo ou álamo negro, assim chamado pela cor verde escura da sua

folhagem, é uma das três espécies de choupos que crescem espontaneamente na

Europa (as outras são o choupo-branco e o choupo-tremedor). É uma árvore que

também em Portugal cresce espontaneamente, embora cada vez mais se proceda à

plantação de outras variedades e híbridos criados artificialmente, dado o seu

interesse comercial. Esse interesse deriva do facto de o choupo ser uma árvore que

cresce rapidamente [4].

O loureiro varia entre 5 e 10 m, mas pode atingir até 20 m de altura. As suas

folhas são vistosas, coriáceas e com odor muito característico, por isso são muito

usadas na culinária. O seu fruto é do tipo baga e quando maduro tem cor negra.

Além disso a madeira dessa árvore é de excelente qualidade [6].

O oleastro é uma arbusto lenhoso, erecto, perenenifolio e bastante

ramificado. Os seus ramos apesar de lenhosos, são bastante flexíveis quando jovens,

o que auxilia na sua condução como cerca viva. As folhas ovaladas e cerosas são de

coloração verde-oliva na página superior e prateadas na inferior, apresentam

margens irregulares e escamas amarronzadas [7].

O zambujeiro é uma árvore de grande longevidade. Ritidoma cinzento

finamente fissurado e apresentando, por vezes, cavidades no tronco . O Zambujeiro,

Olea europaea var. sylvestris, difere da var. europaea por ter porte arbustivo, ramos

espinhosos e tetragonais, e folhas e drupas mais pequenas. Resistente à poluição

urbana [8].

O pinheiro-manso é uma espécie monóica, de folhas aciculares persistentes

cuja copa caracteristicamente arredondada ou semi-esférica, está fortemente

enraizada na nossa memória, já que caracteriza muitas zonas do nosso país. É uma

árvore que pode atingir 30m de altura com um tronco direito e robusto. As agulhas

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(folhas aciculares) que surgem em pares numa bainha basal, têm 10-20 cm de

comprimento e 1.5-2 mm de largura, são ligeiramente arqueadas, persistindo na

árvores cerca de dois anos [9].

O plátano é uma árvore de folhas caducas, que geralmente atinge um grande

porte, de ritidoma que se destaca em placas muito finas, dando ao tronco um

aspecto muito característico (com manchas acinzentado-esverdeadas). As flores

nascem em Abril ou Maio, em inflorescências esféricas, longamente pedunculadas e o

fruto globoso [10].

A tília é uma árvore robusta, de folha caduca, que pode ultrapassar os 30 m

de altura. A copa é ampla e ramosa, de folhagem densa , que pela disposição quase

horizontal das folhas, projecta uma sombra muito intensa. As folhas são grandes,

alternas, amplamente ovadas ou arredondadas, de margem finamente serrada,

cordiformes, um pouco assimétricas na base, pubescentes na página inferior , onde

os pêlos formam tufos no encontro das nervuras. As flores são pequenas de cor

branca, creme ou amareladas, muito aromáticas que surgem em Maio. O fruto é seco

e ovóide [11].

As bétulas encontram-se no cruzamento para a Rosa Negra, um pouco acima

da Covilhã. Originárias da Europa e Ásia, podem atingir os 20m de altura, de copa

piramidal e reconhecem-se pelo tronco liso e branco com manchas horizontais

escuras. As bétulas são árvores bem adaptadas a condições climatéricas adversas,

como o frio (neve, gelo) e os ventos fortes, devido à sua elasticidade. São resistentes

ao fogo [12].

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5. Conclusão

Quando o trabalho foi iniciado não havia uma ideia concreta do que iria ser

efectuado. Essa ideia só foi adquirida quando se começou a medição das árvores e a

ter a noção do tempo que iria ser necessário para ser possível representar todas as

árvores na planta em AutoCAD. Foi nesta situação que, mesmo depois de já estarem

as tarefas divididas, se tiveram que alterar um pouco os planos.

Uma conclusão a que se chegou relativamente à zona estudada foi que as

árvores que existiam em maioria na zona Sudeste da Faculdade eram o choupo

canadiano, o plátano e a oliveira, mas é possível observar 13 espécies, o que prova a

grande diversidade florestal existente na faculdade.

Não há nenhuma zona em que se considere pertinente a plantação de novas

árvores, porque na área estudada o espaço está quase lotado e novas árvores

poderiam interferir com o desenvolvimento das já presentes. A remoção de árvores

também não parece ser necessária porque a sua existência é muito importante, tanto

a nível estético como funcional, já que a Faculdade se encontra numa zona com

grande tráfego e a sua presença contraria a poluição envolvente.

Ao longo do trabalho surgiram vários problemas e imprevistos. Destaca-se a

impossibilidade de medição de todas as árvores. Esta dificuldade surgiu na zona do

parque de estacionamento C, onde as medições se tornaram complicadas devido à

falta de pontos de referência aqui existentes e ao elevado número de árvores. Assim,

esta zona ficou com as medições incompletas.

Outro problema deu-se com o trabalho com as diferentes versões de AutoCAD.

Após a planta estar praticamente concluída, mostrou-se impossível de ser aberta e,

já com um prazo apertado, obrigou ao recomeço das marcações das árvores.

Foi-nos também impossível encontrar o porte previsível das árvores, já que

todas as informações encontradas se referiam exclusivamente à altura média de cada

espécie.

Este trabalho permitiu aos alunos conhecer melhor a faculdade,

principalmente a nível de estruturas de apoio e serviços, e forneceu-lhes bases

necessárias para perceberem o que é realmente trabalhar em grupo, obrigando-os a

interagir com os elementos do grupo e fora deste.

Trabalhos deste género promovem a integração em novos meios e a sociabilização,

pois são trabalhos que forçosamente têm que ser feitos como equipa em que todos se

ajudam mutuamente, sendo de todo impossível realizá-los com base em trabalhos

individuais de cada elemento da equipa.

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6. Referências Bibliográficas

[1] Wikipédia. http://pt.wikipedia.org/wiki/Acacia_melanoxylon. (accessed October 17, 2009) [2]Planfor. http://www.planfor.fr/Donnees_Site/Produit/HTML/po_Quercus%20coccinea.htm. (accessed October 17, 2009) [3] V@lpaços on line. http://www.valpacos.no.sapo.pt/carrazedo/castanheiro.html. (accessed October 17, 2009) [4] Pinheiro, Carlos. 2000. Bragança net. http://www.bragancanet.pt/patrimonio/arvchoupo.htm. (accessed October 17, 2009) [5] Araújo, Paulo V, Maria P. Carvalho, Manuela D. L. Ramos. Dias com árvores. http://www.dias-com-arvores.blogspot.com/2006/12/os-nomes-das-rvores-liquidmbar.html. (accessed October 17, 2009) [6] Wikipédia. http://pt.wikipedia.org/wiki/Laurus_nobilis. [7] Plantasonya. http://www.plantasonya.blogspot.com/2009/05/oliveira-ornamental-elaeagnus-pungens.html. (accessed October 17, 2009) [8]Arborium. http://www.arborium.net/final/html/ficha_119.html. (accessed October 17, 2009) [9] Cidade Virtual. http://www.cidadevirtual.pt/p.e.monsanto/fauna_flora/fl_pinmanso.html. (accessed October 17, 2009) [10] Prof2000. http://www.prof2000.pt/users/isaura_r/platano1.htm. (accessed October 17, 2009) [11]Prof2000. http://www.prof2000.pt/users/isaura_r/tilia1.htm. (accessed October 17, 2009) [12] as minhas plantas. http://asminhasplantas.blogspot.com/2007/09/blog-post_7454.html. (accessed October 17, 2009)

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7. Anexos

7.1.Fichas sobre espécies encontradas no jardim

Nome em Português Acácia da Austrália

Sigla Am

Nome científico acacia melanoxylon

Porte (actual) (dado a actualizar)

Número de árvores (dado a actualizar)

Nome em Português Carvalho escalarte

Sigla Qc

Nome científico quercus coccinea

Porte (actual) (dado a actualizar)

Número de árvores (dado a actualizar)

Nome em Português Castanheiro

Sigla Cs

Nome científico castanea sativa

Porte (actual) (dado a actualizar)

Número de árvores (dado a actualizar)

Nome em Português Choupo

Sigla Pc

Nome científico populus canadensis

Porte (actual) (dado a actualizar)

Número de árvores (dado a actualizar)

Nome em Português Loureiro

Sigla Lm

Nome científico laurus nobilis

Porte (actual) (dado a actualizar)

Número de árvores (dado a actualizar)

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Nome em Português Oleastro

Sigla Ep

Nome científico eleagnus pungens

Porte (actual) (dado a actualizar)

Número de árvores (dado a actualizar)

Nome em Português Oliveira

Sigla Oe

Nome científico olea europaea

Porte (actual) 3,12-8,20 m

Número de árvores (dado a actualizar)

Nome em Português Pinheiro-manso

Sigla Pp

Nome científico pinus- pinea

Porte (actual) (dado a actualizar)

Número de árvores (dado a actualizar)

Nome em Português Plátano

Sigla Po

Nome científico platanus orientalis

Porte (actual) 0,99-3,05m

Número de árvores (dado a actualizar)

Nome em Português Tília

Sigla Tsp

Nome científico tília sp.

Porte (actual) (dado a actualizar)

Número de árvores (dado a actualizar)

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Nome em Português Vidoeiro

Sigla Ba

Nome científico betula alba

Porte (actual) (dado a actualizar)

Número de árvores (dado a actualizar)

Nome em Português Vidoeiro

Sigla Bsp

Nome científico betula sp

Porte (actual) (dado a actualizar)

Número de árvores (dado a actualizar)