livro - elementos de trabalho dpc

7/23/2019 Livro - Elementos de Trabalho DPC

http://slidepdf.com/reader/full/livro-elementos-de-trabalho-dpc 1/591

Paula Costa e Silva

Paula Meira LourençoSofia Henriques

Direito Processual Civil I

Elementos de Trabalho

(Prorama! Casos Pr"ticos! Testes e E#ames$



#

*

/



Paula Costa e SilvaPaula Meira Lourenço

Sofia Henriques

Direito Processual Civil I

Elementos de Trabalho

(Programa, Casos Práticos, Testes e Eames!

%olume &

"enhuma #arte desta #ublica$%o #ode ser re#rodu&ida #or qualquer #rocessoelectr'nico, mecnico ou fotográfico, incluindo fotoc'#ia, eroc'#ia ou grava$%o, semautori&a$%o #r)via do editor*

Ece#tuam+se as transcri$es de curtas #assagens #ara efeitos de a#resenta$%o, cr-ticaou discuss%o das ideias e o#inies contidas no livro** Esta ece#$%o n%o #ode, no entanto, ser

inter#retada como #ermitindo a transcri$%o de tetos em recolhas antol'gicas ou similares,da qual #ossa resultar #re.u-&o #ara o interesse #ela obra*/s infractores s%o #ass-veis de #rocedimento .udicial, nos termos da lei*

LISBOA 2006



/



li

I

TDir eito Pr

ocessual Civil

I + Elementos

f

*+T, P-.%I,

0* / #rimeiro volume dosElementos de Trabalho dadisci#linade Direito Processual CivilI1Processo declarativo, ao reunir casos

#ráticos, testes de avalia$%ocont-nua e eames finais, reflecteotrabalho desenvolvido ao longodos anos lectivos de 233412335 e233512336*

/s casos #ráticos s%o ordenadosde acordo com a #rogress%o damat)ria leccionada* /s testes deavalia$%o cont-nua v%o abrangendoos as#ectos cu.a a#rendi&agem,

em cada momento do ano lectivo,deve ser avaliada* S' os eamesfinais tendem a abarcar a totalidadedo #rograma, recaindo as questesnaqueles #ontos que nos #arecemmais relevantes na vasta teoriageral do #rocesso*

Poderá verificar+se que, tantonos testes de avalia$%o cont-nua,quanto nos eames finais, seado#ta o m)todo ob.ectivo*

Sendo, entre n's, relativamenteincomum, #ermite este m)todo,n%o a#enas uma avalia$%o tanto

quanto

#

oss-vel equ

nime dos m

ais

de du&entos alunos quenormalmente se submetem a#rovas,como uma#erce#$%o da efectivaassimila$%o #elo discente dasmat)rias leccionadas* 7 necessáriacon.uga$%o de diversas al-neas emcada uma das res#ostas a fim de quese.a obtida a #ontua$%o total,

#ermitirá com#reender, se.a qualfor a#osi$%o doutrinária ado#tada

#elo aluno, a ca#acidade a#licativados conhecimentos adquiridos*

2*8ma das cr-ticas normalmenteassacadas ao ensino do #rocessocivil nas 8niversidades ) o de esteser eminentemente te'rico* Inde

#endentemente de, do nosso #ontode vista, assim dever ser (a 8ni

versidade n%o #ode nem deveformar #rofissionais, massim.uristasque o#tar%o, fmda a licenciatura,

#ela carreira #ara a qual se sintammais vocacionados, assim setransfomiando, com umaa#rendi&agemes#ec-fica das legis artis, em

#rofissionais!, verificar+se+á #elosegundo volume que afinal aquela

cr-tica nem sem#re se funda emdados da realidade e que nem todoo ensino ) meramente te'rico*



Com efeito, o segundo volume destes Elementos, que está emfase de ultima$%o, será com#osto#elos eerc-cios de simula$%o de

#rocessos, feitos #elos alunos*Para a reali&a$%o deste eerc-cio, confrontam+se os alunos com

uma s)rie de factos, n%o qualificados #elos docentes* /s discentess%o, ent%o, distribu-dos em gru#os, que re#licam os #a#)is que ser%o,

na vida #rática, desem#enhados #elo .urista, se.a este magistrado, .udicial ou 9inist)rio P:blico, ou advogado* 7queles a quem incumbere#resentar o #a#el de autores com#ete a iniciativa de im#ulsionaremo #rocesso, atrav)s da elabora$%o e entrega da com#etente #eti$%oinicial* 8ma ve& que, a#artir dos mesmos factos, )#oss-vel configurar uma #luralidade de #retenses, regista+se uma grande diversidadede#eti$es* Entrada a#eti$%o, o #rocesso seguirá a tramita$%o que,em concreto, lhe couber, reservanc;o+se a equi#a docente o eerc-ciodas fun$es atribu-das < secretaria* / controlo do #rocesso caberá,em :ltima instncia, <queles discentes que assumem as fun$es domagistrado*

7#esar do interesse que a #ublica$%o destes #rocessos reveste,tanto #orque #ermite < comunidade .ur-dica escrutinar o trabalhoreali&ado dentro da 8niversidade, como #orque eles reflectem o realdom-nio da mat)ria #elos alunos, lamenta+se que as fases de maior intensidade (as audi=ncias! n%o #ossam ser aqui tradu&idas* 9as,

#ara mem'ria futura, registe+se que de tudo tem sucedido nos .ulgamentos >simulados>, reali&ados, com cada um ocu#ando o seudevido lugar e tra.ado a rigor, na sala de audi=ncia da ?aculdade deDireito@ desde o eerc-cio do contradit'rio, ao abrigo do art* Ao, nBA do CPC, < dedu$%o de articulados su#ervenientes e de requeri+mentos #robat'rios, #assando #ela dedu$%o de incidentes de inter+

ven$%o de terceiros ou #ela eorta$%o do .ui& #ara a necessidade deam#liar a base instrut'ria, tudo tem acontecido* Tal como na vida* /sdocentes lá est%o, mas eercendo a#enas a sua fun$%o de secretariaraaudi=ncia* E ao#utativo.ui&#residente que, em todas estas hi#'teses,cabe a decis%o, que a tomará com o au-lio dos seus >asas>* E osadvogados lá est%o #ara eercerem o #atroc-nio com #rofici=ncia,inter#ondo recurso oureagindo, de imediato, anulidades#rocessuais*

A* Porfim, uma#alavra< Paula 9eira ouren$o e < SofiaHenriques*7 maioria do trabalho, que agora vem a #:blico, #ertence+lhes*esta+me a satisfa$%o de ter #odido com ambas trabalhar e de, deambas, ter tido o #ermanente a#oio institucional e, aquele que vemsendo bem escasso, #essoal* /s curricula de uma e outra a- est%o@tal como o m)todo ob.ectivo, falam #or si* 9as s' lendo+lhes as

entrelinhas deles se #ode inferir a qualidade humana de uma e deoutra*

isboa, /utubro de 2336

Paula Costa e Silva



Direito Processual Civil I + Elementos de Trabalho

P-+/-,M, E ELEME*T+S DE EST0D+

,1 Prorama e cronorama das aulas te2ricas

/s alunos ever%o fa&er+se acom#anhar dos seguintes di#lomaslegais na frequ=ncia das aulas te'ricas e #ráticas@ C'digo de Processo Civil*C'digo Civil* Constitui$%o da e#:blica Portuguesa* *egulamento (CE! 4412330*. Regulamento (CE)'2201/2003.

As mat)rias assinaladas com asterisco #oder%o ser su#rimidas do #rograma caso o n:mero de aulas n%o atin.a as quarenta e oito*

As aulas, cujo n:mero surge em itálico, #oder%o ser dedicadas <mat)ria subsequente do #rograma caso o ano lectivo venha a contar

com n:mero de aulas te'ricas inferior a quarenta e oito*

/. O processo: apolissemia do vocábulo.

1.1. Meio de tutela: instumentalidade e !im do "ocesso# os

tipos de ac$%o*1.2. $oma: o "ocesso en%uanto acto com"le&o.

1.3. ncindiilidade dos di!eentes signi!icados.

a aula

II. O processo enquanto acto complexo.

. 1.0 "ocesso en%uanto estutua dial)ctica #ersuasiva*. 2. s inte*enientes "ocessuais t-#icos@ as #artes #rocessuais*1.+. deciso: o tiunal.

1..As "ates: o auto e o )u*2a aula

III. As intervenções processuais tpicas.

ata%ue: a inte*en$%o activa* 7 causa de #edir e o #edido*



Programa e Elementos de Estudo Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

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XIII. A prova.

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XV. Ain%unç

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processosespeciais&.

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As

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#rivilegiadoom)todo oral*

Ao

longo

doano,

se%oreali&ados

#elosdiscentes osseguintesti#[email protected]$%ode casos

#ráticosem aulaF1.23.Análise de

.uris#r ud=ncia emaulaF1.2+.Conta

cto

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aud

i=nciasfinais,

#re #ar at'riasdasimula$%o

#rocessualF

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#rocesso*Esteeerc-

cio,quesu#e

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-niodemat)riaselementares,teráin-ci

o #orvolta de



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alunos

se%odistribu-dos emgru#os,

corres#ondendo osdiferentesgru#osaosdiversosti#os

deintervenientes

#rocessuais*7equi#adocentefuncionará,

nesteeerc-cio,comosecretaria.udicial* /ob.ectivo ) o

datramita$%ode um

#rocesso,desde

a#ro#ositur a daac$%oat) ao

#roferimento dadecis%o

final,comeventualinter#osi$%o derecur so dedes#achos

interlocut'rios eres#ectivatramita$%o*Casose.a

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Elementosdeestudo

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"eju-&o deoutroselementosque#oder%oser

indicados,quer

#arao

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rama emgeral,quer

#araalgumasmat)rias

em#articular,

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dadisci

#lina asseguintesobras@



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acto #ostulativo,Coimbr a

Editora*



Programa e Elementos de Estudo

'uanto aos pontos !( #( #I )com excepç"o de(I.)*, (II e (III!

<=<A, Miguel ei&eia de. As "ates, o ojecto e a "o*a, 5e&.

<=<A, Miguel ei&eia de. Estudos soe o no*o "ocesso ci*il,

5e&.

Elementos complementares:

A5E9A7RE, sael. -o*as il-citas em #rocesso civil, 7lmedina*$REA<, >os) ebre* Introdu$%o ao #rocesso civil* Conceito e

#rinc-#ios gerais, Coimbra Editora*$REA<, >os) ebre* 7 ac$%o declarativa comum < lu& do C'digo

revisto, Coimbra Editora*=EA, Maiana $an$a* 7 causa de #edir na ac$%o declarativa,

7lmedina*ME7E<, >o%o de Castro 9endes* Do conceito de #rova+ em

#rocesso civil, isboa*ME7E<, >o%o de Castro 9endes* imites ob.ectivos do caso

.ulgado, tica*MJI7S, Pedro ?erreira* Por uma distribui$%o fundamentada do

'nus da #rova, e*<5A, -aula Costa e. A tansmiss%o da coisa ou direito em lit-gio*

Contributo #ara o estudo da substitui$%o #rocessual, CoimbraEditora*

<=<A, Miguel ei&eia de. ntodu$%o ao #rocesso civil, e*

Direito Processual Civil * - Elementos de Trabala

.

CA<< -RTIC/S

1. -5A A ACKL/* / PEDID/* 7 C78S7 DE

PEDI* / M7/ D7 7CKL/* 7 ?/97 DE P/CESS/

1.2. A. instaua conta ;. uma ac$%o de div'rcio, alegandoa viola$%o do dever con.ugal de fidelidade*

1.2. A. ) #ro#rietário de um im'vel no valor de 04*N6A,N4euros, o qual foi abusivamente ocu#ado #or O*, que, #aratanto, destruiu a veda$%o e arrombou a #orta da casa* 7*instaura contra O* uma ac$%o #ara reconhecimento do seudireito de #ro#riedade e ressarcimento #elos danos sofridos, queascendem < quantia de A*43,NQ euros*

1.24. A. instaua conta ;. uma ac$%o de reivindica$%o deum im'vel no valor de A*533 euros*

1.26. A. celeou com ;. um contato?"omessa de com"a e

*enda de um im'vel no valor de 53*333 euros, o qual foiincum#rido #or este :ltimo* 7*, #romitente+com#rador, requer a eecu$%o es#ec-fica do referido neg'cio .ur-dico*

1.28. A. instaua uma ac$%o de investiga$%o da #aternidadecontra O**

1.30. 7a se%u=ncia de um acidente de via$%o, 7* intenta contraO* uma ac$%o .udicial na qual #ede uma indemni&a$%o

#elos danos sofridos, no valor de 04*N3 euros*

1.31. A., constuto ci*il# celeou com ;. um contato de

em"eitada. endo em conta %ue A. n%o cum#riu o neg'cio .ur-dico, O*



Casos Práticos Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

16

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2.

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Casos Práticos

Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

de !idelidade, tendo o >ui decetado o di*'rcio eclusivamente com basenesse fundamento* +uid &ris-

22. @ual o tiunal %ue tem com"et=ncia #ara a#reciar aincom#et=ncia do tribunal arguida #or uma das #artesR

4. PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS 4.1.

CM-E"CI7 D/S TIO8"7IS

1.++. A., cidad%o #ortugu=s domiciliado em O erlim, intenta ac$%o dereivindica$%o contraO*, australiano.domiciliado em Santar)m, relativa aum im'vel seu sito em isboa* 7* intentou a ac$%o no tribunal deComarca de Santar)m* Determine se o tribunal onde foi #ro#osta a

ac$%o ) com#etente*

1.+. A., cidad%o #ortugu=s domiciliado em ?ran$a, intenta contra O*, #ortugu=s domiciliado em Israel, ac$%o de cum#rimento de um contrato,do qual resultava que a obriga$%o deveria ser cum#rida em ?aro* ualseria o tribunal com#etente R

1.+. A., !anc=s domiciliado em Paris, intenta ac$%o de div'rcio contraO*, francesa domiciliada em Paris, a qual se encontra actualmente no?unchal* / div'rcio tem como fundamento o adult)rio cometido emMilamoura* / 7utor coloca ac$%o na tribunal de isboa* +uid &ris-

+,. A., "otugu=s domiciliado em Estremo&, intenta ac$%o deindemni&a$%o contra O*, em#resa de trans#ortes brasileira,com sede no io de Ganeiro e sucursal em Set:bal, em virtudede um acidente de via$%o que ocorreu em Es#anha, e do qualresultaram danos no valor de 53*333 euros* / 7* #ro#Us ares#ectiva ac$%o no tribunal de Comarca de Estremo&* +uid

&ris-

1.+4. A., !anc=s domiciliado em Estremo&, intenta ac$%o de indemni&a$%ocontra O*, em#resa de trans#ortes inglesa, com sede em ondres esucursal em isboa, em virtude de um acidente de via$%o que ocorreu em

?ran$a, e do qual resultaram> danos no valor de 53*333 euros* 7*colocou a res#ectiva ac$%o no tribunal de Comarca de Estremo&* +uid

&ris-

1.+6. A., !anc=s domiciliado emondres, intenta ac$%o de nulidade de umcontrato contra O*, ingl=s domiciliado em Vvora* / contrato foicelebrado em Porto Santo* Determine o tribunal com#etente*

1.+8. A., "otugu=s domiciliado em Set:bal, intenta contra O*, francesadomiciliada em Hamburgo, ac$%o de anula$%o do casamento, com baseem erro, sendo certo que o casamento fora celebrado em Oraga* ual o

tribunal com#etenteR

1.0. A., "otugu=s residente nos E87, intenta contra O*, alem%oresidente em ?ran$a, ac$%o de declara$%o de nulidade de uma inscri$%o deum registo #:blico de um im'vel, registo esse que foi conservado noeino 8nido* Determine qual o tribunal com#etente*

1.1. A., !anc=s domiciliado em ondres, intenta contra O*, ingl=sresidente em isboa, ac$%o de indemni&a$%o #or cum#rimento defeituoso,

#orquanto a mercadoria que deveria ser entregue no #orto de ondres,s' a- chegou vários dias a#'s a data combinada* ual o tribunal

com#etenteR

1.2. A., sociedade comecial com sede em Mosco*o, contatou nesta

cidade com a sucusal da sociedade ;., com sede em Coima, a *enda

de mecadoias no *alo de 10.000 euos. $oi acodado %ue a

encomenda seia entegue em Coima, "ela sucusal %ue a sociedade

A. tem em Almada.




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Casos Práticos


d) magine %ue, na "eti$%o inicial, 7* designa como re#re+sentantes deO* (menor! os tios deste, D* eE** Como deve oGui& agirR

1.+. A. instaua conta ;., aendatário de um a#artamento daquele,ac$%o de des#e.o* +uid&ris se 7* n%o constituir advogadoR

1.. A. celeou um contato de m:tuo com O*, mediante o quallhe mutuou a quantia de 5*333 euros* O* n%D #agou no #ra&oacordado, #elo que 7* intentou ac$%o .udicial* +uid &ris se O* n%oconstituir advogadoR

1.. A sociedade A;C, 5da, com sede em 5isoa e sucusal no

-oto, "o"e ac$%o de cum#rimento do contrato de #resta$%o deservi$os celebrado com a sociedade DE?, com sede em9a#uto e sucursal em Coimbra* 7 ac$%o foi #ro#osta contraesta sucursal* +uid &ris-

1.4. lvaro, dinamarqu=s, residente em 9adrid, #ro#Us ac$%o deindemni&a$%o contra a sucursal em isboa da sociedade TTT,com sede em 9adrid, #or aquela n%o lhe ter entregue, na dataacordada, o autom'vel que a- adquirira* +uid &ris-

a) E se o cao ti*esse sido *endido "ela administa$%o #rinci#alR

1.6. condom-nio da ua das ?lores, lote 0A, em isboa, #ro#eac$%o contra o cond'mino do 4o Esquerdo, Sr* u-s Pobre,

#ara #agamento das quotas de condom-nio do :ltimo tri+mestre de 2335* u-s Pobre na contesta$%o invoca a falta de

#ersonalidade .udiciária do 7** +uid &ris-

1.8. condom-nio da ua das osas, nB Q, em Milamoura,re#resentado #elo administrador Xabriel, #ro#e uma ac$%ocontra Hugo, casado no regime da se#ara$%o de bens com

sael, "aa "agamento das %uotas de condom-nio em atraso,referentes ao ano de 2335, do a#artamento de que Hugo )

#ro#rietário* +uid &ris-

+. A., de 1 anos, "o"e ac$%o de indemni&a$%o contra asociedade YZ[, da, e contra O*, interdito #or anomalia

#s-quica* 7 sociedade YZ[, da foi citada na #essoa de C,s'cio da sociedade, mas que nunca foi seu gerente* O* contestaalegando que n%o #ode ser demandado em tribunal* +uid

&ris-

+.3. 5EMAE. 7ERE<<E EM AR. -ARCW"I/ G8DICII/*C/IX7KL/

+4. Ant'nio, Oernardo e Carlos s%o com#ro#rietários do #r)dio

urbano Y, arrendado a Dion-sio* Este :ltimo foi viver #ara oestrangeiro e deiou um seu amigo, Eduardo, a habitar noreferido #r)dio* 7nt'nio intenta uma ac$%o de reivindica$%ocontra Eduardo*

1.40. eá 7* legitimidade #ara intentar tal ac$%o .udicialR1.41. -odeá O* intervir nessa ac$%oR1.42. -odeá O* chamar C* a intervir na mesma ac$%oR

+6. A. aendou um im'vel a O* e C, casados em regime de

comunh%o de adquiridos, no qual estabeleceram a sua casa demorada de fam-lia* 7* vendeu o referido im'vel a D*, casadocom E* em regime de se#ara$%o de bens, sem no entanto dar o direito de #refer=ncia aO*eC*;. colocou ent%o ac$%o de #refer=ncia contra 7**7#recie a legitimidade activa e #assiva*

+8. Ant'nio e Oernardo celebram um contrato de m:tuo, #elo qualo #rimeiro mutuou ao segundo a quantia de A*533 euros, sendo

Carlos o fiador deste :ltimo* Como Oernardo se recusa agora



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Casos Práticos

1.6. Analise o ojecto "ocessual a"esentado.

1.6. magine agoa %ue ;. contesta in*ocando %ue o

"ao "aa agui a anulailidade do neg'cio .á tinhadecorrido* Como qualifica a defesa a#resentadaR

1.64. -eante a de!esa a"esentada "o ;., "ode A.

e"lica/ es"onde

8. C. e . celeaam um contato de aendamento de uma loja

"aa com)rcio* Como D* n%o #agou as rendas dos meses deGunho, Gulho e 7gosto, C* intenta, em Setembro de 2336, umaac$%o de des#e.o contra D* #or falta de #agamento de rendas,

#edindo a resolu$%o do contrato de arrendamento, a entrega dalo.a livre e devoluta, as rendas vencidas e as rendas vincendasat) < efectiva entrega*

1.66. Analise a admissiilidade do ojecto "ocessual.

1.68. ., na contesta$%o, di& que n%o foi celebradoqualquer contrato de arrendamento* Como qualifica adefesa e qual a sua relevncia no ob.ecto #rocessualR

1.80. endo em conta a contesta$%o referida na quest%oanterior, analise se C* #ode ainda vir #edir nesta ac$%o

.uros demora vencidos e vincendos*1.81. magine agoa %ue, ., na contesta$%o, invoca a

nulidade do contrato de arrendamento #or falta de forma*ualifique o ti#o de defesa a#resentado e as consequ=ncias

#rocessuais*1.82. <u"ona agoa %ue ., na contesta$%o, vem #edir

a condena$%o de C* a#agar+lhe 03*333 euros,corres#ondente/ ao valor das obras de remodela$%o que fe& na referida lo.a*

'uid%uris

0. E. e $. celeaam um contato em %ue a%uele se oiga a

*ende a este ou um cao de colec$%o dos anos 23 ou um carrode colec$%o dos anos 53 #elo mesmo #re$o de 05*333 euros,ficando a escolha do carro de colec$%o a vender ao crit)rio de

?** 7cordaram ainda que a entrega do carro de colec$%o


ocoeia no "ao de uma semana na casa de $ no -oto

qual 9* se obrigava a #intar um vitral na casa de /** Como nadata acordada, 9* nem sequer tinha iniciado a #intura do



ocoeia no "ao de uma semana na casa de $. no -oto.

A"esa de já ter recebido o #re$o, E* recusa+se a entregar qualquer dos carros de colec$%o* ?* #ro#e ac$%o contra E* em que

#ede a entrega de um dos carros de colec$%o* +uid&uris-

1.83. . "o"e ac$%o de div'rcio contra H*, #edindo que se.adecretado div'rcio com cul#a eclusiva de H*, com fundamento na

viola$%o do dever de fidelidade* H* contesta e #ede tamb)m odiv'rcio, com cul#a eclusiva de X*, alegando que foi X* quemcometeu adult)rio* +uid&uris-

1.8+. >. "o"Us ac$%o contra * #edindo que este se.a condenado nocum#rimento do contrato de fornecimento de materiaisinformáticos celebrado entre eles, bem como se.a decretada aresolu$%o do referido contrato #or incum#rimento de ** +uid

&ris-

1.8. M. e . celeaam um contato de "esta$%o de servi$os, #elo

, q #referido vitral, /* #ro#Us uma ac$%o contra 9* #edindo queeste fosse condenado a cum#rir o contrato de #resta$%o deservi$os e, no caso de este #edido im#roceder, ser condenadono #agamento de uma indemni&a$%o no valor de 03*333 euros*

1.8. A"ecie a admissiilidade deste "edido.

1.84. M., na contesta$%o, vem alegar que n%o #intou

o vitral #orque /* n%o lhe #agou o #re$o acordado*+uid&uris-

1.86. magine agoa %ue, na )#lica, /* vem #edir que9* fosse condenado a cum#rir o contrato de #resta$%o deservi$os e, em caso destd#edido #roceder, ser condenado a #agar uma indemni&a$%o de 53 euros

#ela mora* +uid&uris-

+. -. "o"e uma ac$%o contra * #edindo a sua condena$%o no #agamento dos danos que causou no seu ve-culo, na sequ=ncia

Casos Práticos Direito Processual Civil I ? Elementos de Trabalo



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Casos Práticos

d) 7a %uest%o anterior, imagine que o mandatário .udicial do7utor agiu ao abrigo de uma #rocura$%o forense que lheconcedia #oderes gerais* uando o 7utor ) notificado dasenten$a homologat'ria de tal acordo, fica bastanteindignado #ois n%o #retendia desistir da instncia*

7. PROVA

68. 7o dia 10 de >aneio de 200, A., sociedade comecial !aicante

e distiuidoa de mateiais de constu$%o civil, sedeada em9il%o, celebrou em ?loren$a, um contrato de fornecimento demateriais no valor de A33*333 euros, com a sociedade comercialO*, com sede no Porto, devendo os materiais ser entregues nodia 25 de Ganeiro de 2336, em isboa* "o dia 25 de Ganeirode 2336, o cami%o TI, matr-cula H/++00+22, #ro#riedadede 7*, segurado contra todos os riscos .unto da Com#anhiade Seguros C, com sede no Porto, carregado com aencomenda de materiais acima referida, e condu&ido #or D*,entrou na rotunda do 9arqu=s de Pombal, em isboa,violando a regra da #rioridade, indo embater na lateraldireita do ve-culo autom'vel de #assageiros, matr-cula OO+AA+44, condu&ido #orE*, #ortugu=s, residente emPortim%o, que

.á se encontrava a descrever a referida rotunda* / ve-culoautom'vel condu&ido #or E* era #ro#riedade de ?*, americanoe residente em 7lbufeira, encontrava+se segurado contra

todos os riscos #ela Com#anhia de Seguros X*, com sedeem isboa*7a se%u=ncia do acidente de via$%o, E* sofreu fractura dof)mur direito, tendo sido de imediato trans#ortado #ara oHos#ital de Santa 9arta, onde foi alvo de uma interven$%ocir:rgica no #r'#rio dia* / internamento de E* #rolongou+seat) ao dia 06 de ?evereiro, ascendendo o internamento etratamentos hos#italares < quantia de 53*333 euros*

Direito Processual Civil * - Elementos de Trabalo

A e"aa$%o do ve-culo autom'vel com a matr-cula OO+AA+44foi efectuada na oficina H*, e ascendeu < quantia de 03*333euros* * RF,*7o dia 1+ de >uno de 200, E. instauou uma ac$%o declarativacontra 7*, #edindo o #agamento das quantias de 53*333 euros

(danos #atrimoniais decorrentes do internamento e tratamentoshos#italares!, de 03*333 euros (re#ara$%o do ve-culo autom'velcom a matr-cula OO+AA+44! e de 23*333 euros (danos n%o

#atrimoniais!, num total de Q3*333 euros*

1.106. @ue !actos essenciais de*e E. in*oca e "o*a

1.108. @uais os meios de "o*a %ue E. de*e/"ode

indica ao tiunal "aa "o*a os !actos e!eidos na %uest%oanteriorR

1.110. magine %ue ) E* arrola 03 testemunhas, sendoque 9*, "* e /* tinham assistido ao acidente de via$%o e

dis#onibili&aram+se a de#or* Por)m, no dia da audi=ncia dediscuss%o e .ulgamento, 9*, "* e /* faltaram*1.111. Em %ue momento do "ocesso ) que E* #ode

a#resentar o seu rol de testemunhasR1.112. Em %ue momento do "ocesso ) que E* deve

a#resentar o seu rol de testemunhasR1.113. A audi=ncia de discuss%o e .ulgamento deve

ser adiada #elo Gui& devido < falta das testemunhas 9*, "* e /*R

+. <u"ona%ue-.e@.,testemunasaoladas"elaR),descrevemo acidente de via$%o nos eactos termos em que foi descrito na

#eti$%o inicial*1.11+. -ode o R)u requerer ao Gui& #ara n%o valorar os

de#oimentos #restados #or P* e *R1.11. -ode o >ui da como "o*ados os !actos

alegados "elo Auto na "eti$%o inicial, com base nosde#oimentos de P* e *R

1.11. @ual o *alo "oat'rio da #rova testemunhalR1.114. -ode o R)u .untar o documento elaborado #ela

Pol-cia de Seguran$a P:blica, com o desenho (croqui! doacidente@



Casos Práticos Direito Processual Civil I ? Elementos de Trabalo



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Casos Práticos

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-o)m, Oernardo nunca mais contactou 7nt'nio, #elo que na #resente data, este :ltimo intenta no Tribunal de Santar)m umaac$%o .udicial em que #ede o integral cum#rimento do contratode com#ra e venda celebrado com Oernardo, .untando escrito #articular assinado #elas #artes*

;enado, esidente em -otim%o, ) citado #or carta registadacom aviso de rece#$%o e, dentro do #ra&o da contesta$%o, vemrequerer ao Tribunal a anula$%o do contrato de com#ra e vendado referido 78DI, e a restitui$%o da quantia de 23*333 euros #or si #aga, #orquanto celebrara o contrato com 7nt'nio #or aquele #re$o mediante coac$%o, #ois 7nt'nio a#ontara+lhe um rev'lver < cabe$a*Ant'nio, #or sua ve& salienta que o direito < anula$%o docontrato .á caducara, ao que Oernardo res#onde alegando que oseu direito de anula$%o ainda n%o havia caducado #orque ocontrato ainda n%o fora cum#rido*

1.124.@uali!i%ue e a"ecie a admissiilidade ju-dico+ #rocessual das atitudes tomadas #or 7nt'nio e Oernardo na #resente ac$%o.udicial*

1.126.Admita %ue o >ui dá como #rovados os factos alegados

#or Oernardo e considera#rocedente o #edido de 7nt'nio,condenando Oernardo no #agamento da quantia de 03*333

euros* Comente o teor desta decis%o*

1.128.<u"ona agoa %ue ;enado, esidente em -otim%o, )citado #or carta registada com aviso de rece#$%o, mas o#ta #or n%o ter qualquer ti#o de interven$%o naquele #rocesso

.udicial* +uid&uris-

1.130.ndi%ue %ual o "ao de %ue ;enado dis"una "aa

contesta, %uali!i%ue e e!ia as conse%u=ncias .ur-dico+#ro+

cessuais de tal atitude e #or fim. indique como deveria oGui& decidirR

9. PROVID6*CI,S C,0TEL,-ES

72. Ant'nio, residente em Sintra, #ro#rietário de uma frac$%o

aut'noma sita em Cascais, celebrou com Oento, residente emCascais, um contrato+#romessa de com#ra e venda relativo <

referida frac$%o aut'noma, #ara a- eercer a sua actividadecomercial de cabeleireiro*

7o entanto, na data a"aada "aa a outoga da escitua

":blica de com#ra e venda, a referida frac$%o aut'noma n%o"ossu-a a res#ectiva licen$a de utili&a$%o #ara fins comerciais,

*indo ;ento a constata %ue o im'vel a#enas se destinava a fins

aitacionais.

Em !ace de tal situa$%o, Oento resolveu o contrato #or

incum"imento contatual, e&igindo de Ant'nio a t-tulo de

indemnia$%o o dobro do sinal, ou se.a, 53*333 euros, sendoceto %ue este :ltimo sem#re se recusou a #agar*

Em con*esa com Calos, ;ento tomou conecimento de %ue _,\__Ant'nio #retendia doar+lhe a su#ra citada frac$%o aut'noma*

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10. NUIDADE DA SENTEN4,! C,S+ 70L/,D+ E-EC0-S+S

7!. A.instauaumaac$%o.udicialcontraO*,#edindoacondena$%o

no #agamento da quantia de 03*333 euros, acrescida do

montante de 533 euros a t-tulo de .uros de mora vencidos* "a

senten$a, o Gui& condena O* no #agamento a 7* da quantia de

03*533 euros, acrescida do montante de 0*333 euros, a t-tulo de .uros de mora vincendos*

1.131. %ue se entende "o Be!eito de caso julgadoB

1.132. Em %ue momento ) que ocorre o trnsito em .ulgadoda senten$aR

1.133. Esta senten$a fa& caso .ulgado formal ou materialR

1.13+. magine %ue ;.

"etende ecoe desta senten$a* A


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Casos Práticos

" tV A tV JK JB JM J ÊF JK Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo



Casos Práticos

1.12. @ual o conte:do da #eti$%o con.untaR1.13. @uais os e!eitos "ocessuais de a"esenta$%o de

uma #eti$%o con.unta #elas #artesR

46. -ode o >ui !undamenta a sua decis%o atrav)s@

1.1+. e mea ades%o aos fundamentos a#resentados #elo7utorR1.1. e mea emiss%o #ara os fundamentos de um

ac'rd%o de uniformi&a$%o de .uris#rud=nciaR

12. INJUN45+

79. A. e;. celeaam um contato de !onecimento de telem'veis*

"o mbito desse contrato de fornecimento, 7* a#resentou asfacturas nBs A3A e A34, nos montantes de 0*333 euros e 0*533euros res#ectivamente, que n%o foram #agas na data devencimento #or O**

1.1. Como "ode A. essaci?se desses montantes

1.14. magine agoa %ue o *alo das !actuas ea de

.000 euos e 10.000 euos es"ecti*amente. Alteaia a

es"osta < quest%o anteriorR

1!. TEMAS V8-I+S

80. Ale%andro( es"anol, esidente no -oto, no dia 1 de >aneio de

2002 celeou um contato de "esta$%o de servi$os com /uan,

escultor famoso, es#anhol, domiciliado no io de GaneiroD (;asil), "elo %ual este se com"ometeu a escul"i uma estatueta

de ma!im e a entegá+la, da- a seis meses, em isboa, contrao #agamento do #re$o, no valor de 02*333 euros* Como

/uan n%o entregou a estatueta na data acordada., 0le&andro

#ro#Us, em 0 de 9ar$o de 233A, ac$%o .udicial contra /uan nasMaras C-veis do Porto*

Direito Processual Civil I Elementos de Trabalo

1.16. Analise o ti"o de ac$%o, #edido, causa de #edir,valor e forma de #rocesso*

1.18. etemine se o tiunal onde !oi "o"osta a

ac$%o ) o com#etente e diga que consequ=nciasdecorrem de uma eventual incom#et=ncia*

1.10. 7o decuso da audi=ncia de discuss%o e .ulgamento, o Gui&, a#'s ouvir as testemunhas do7utor, n%o admite a audi$%o das testemunhas do )u,invocando .á n%o carecer de qualquer outroesclarecimento e estar em condi$es de decidir a causa*+uid&ris-

1.11. magine %ue uan *em, na contesta$%o, invocar que n%o celebrou qualquer contrato de #resta$%o deservi$os com 0le&andro, #essoa que aliás nem conhece*

ual a forma de defesa a#resentadaR Po1eiá. 0le&androre#licarR

61. Anaela, es"anola, e ;enado, "otugu=s, casaram em 0NN3 einstalaram o lar con.ugal em isboa* Em 2334, 7nabela )agredida fisicamente #elo marido, numa noite em que estechega embriagado a casa* "essa altura, 7nabela, chocada com asitua$%o, abandona o lar con.ugal e vai viver #ara o Porto* Em2335, Oernardo vai viver #ara 9adrid com Xabriela* Em9ar$o de 2336, 7nabela intenta ac$%o contra Oernardo noTribunal Gudicial de isboa #edindo o div'rcio, com cul#aeclusiva de Oernardo, e a anula$%o do casamento comfundamento em erro*a) ;enado suscita a incom"et=ncia do tribunal no in-cio

da audi=ncia #reliminar* / que deve o Gui& fa&erR1.12. magine %ue o >ui, na audi=ncia de discuss%o e

.ulgamento, chama a de#or Xabriela, testemunha n%oarrolada #elas #artes, e, no final do seu de#oimento, oGui& n%o #ermite < 7utora obter esclarecimentos datestemunha* +uid &ris-

1.13. "edido

!omulado "o Anaela ) admiss-velR 40

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1.1+.

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Casos Práticos

MMMMMMM MM Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

) -ode o R)u n%o se fa&erre#resentar #or advogado II.



numaac$%o de div'rcio e quaisas consequ=ncias

#rocessuais seassim !o. (2, *aloes)

1) istinga asol*i$%o do)u do #edido e absolvi$%odo

R)u da instncia eenumere um eem#loque condu&a acada uma destas

situa$es* (2,5 valores$ m!Distinga revelia o#erante de

revelia ino#erante, referindotam)m os refleos natramita$%o #rocessual* ('!9:valores! n! Defina #rinc-#ioda aquisi$%o #rocessual*(2,5 valores! o! Defina'nus da #rova* ('!9:valores!

TESTES DEAVAIA45+C+*T;*0,

1. TESTE $ 11 DE

JANEIRO DE 200%

D

uraç"o! 23 minutos

Considere a seguinte

hi#'tese@

Ant 4nio, #ortugu=s,residente no Porto, intentouuma ac$%o de indemni&a$%ocontra a sociedade TudoTransporta, 5da., com sede em9a#uto (9o$ambique! esucursal em isboa, em virtudede um acidente de via$%o, queocorreu em 9adrid, com umcami%o da sede, e do qual

resultaram danos no valor de04*N6A,N4 euros*

Ant 4nio #ro#Us a ac$%o .udicial nas Maras C-veis doPorto*

/esolva as seguintesquest ões!

1.1

1.1

a requerer uma #er-cia,n%osolicitada#elas#artes, aoautom'vel de 0nt4nio,

bem como aoautom'vel 6s7runo,outro dos ve-culosenvolvidos no acidente*

efectuada, dá como #rovadaa cul#a no acidente dasociedade TudoTransporta, 5da. econdena+a a #agar osdanos #rovocados nocarro de 0nt4nio, bemcomo os danos #rovocados



"a senten$a, o tribunal,com base na #er-cia

no carro de 7runo. Poderáfa&=+loR (6,5 valores!

A"ecia$%o global@ 2 valores 4%

Testes de Avaliaç"o Continua Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

2.TESTE$ 12 DEA&RI

sae:

a)



A&RIDE200%

Duraç"o! 23

minutos

A

em"es

a

A5E<

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(A.),

com

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s de!oneci

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de

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co

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M (;.),!anc=s,r

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isboa,

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7



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ento de

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de

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Porto, no

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mateiai

s

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da sua

entega,

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m a 7**;.

cegou

mesmo

a

coment

a com

sua

mule,

A7A

;EM

(.),

%ue

nada

!aia,"ois at)

#odiaser que7*,

em#resa bem

sucedida nomercad

o, n%o

intentasse

nenhuma ac$%o

.udicial*-o)

m, 7*

resolve

in

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referido

s*s

R)us

foramregular

mentecitados #ara aac$%o* "oarticula

docom#et

ente, C*sustentaa

inadmissibilida

de da

emilegitimidade,

incom#atibilidade

#rocessual e

inad+missibilidade

doob.ecto*

At'()'()o

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$ 17 DE MAIO

DE 200% VER S

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eistir mais do

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res#osta

tiver as

res#osta

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metade

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valor da

cota$%o

da

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I. No

)i* 1

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o )'

2004/

A(t2nio!3ortu

u=s!

o Por

ueses!ambosdomiciliadosem

l1

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M*çode



residente em Lisboa! celebrou! n

rto! com >ernardo e Carlos! 3ortu

emParis!umcontrato decom3ra evendade umquadrodePaulo-eo!3elo3reçode'1euros1

Po,-

os )i*s

)'pois/

A(t2niodescobre que

haviacom3radoumamerar?3licadooriina

de':!,nt2nio3ro3<econtra>ernardo eCarlos!acç@odeanulaç@o docontrat

o decom3ra evendadoreferidoquadro!fundada em

erro!3edindo umaindemniAaç@o de&19euros

3or t

enda

ia essemontante1

Os

R ?us

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er 3erdido um

a o3ortunid

ade de v

do ref erido q

uadro em qu

e lucrar

nacontestaç@oinvocam que

B"decorreu o3raAo3arainvocaç@o daanulabi

lidade!3revisto noart1'9 doC2dioCivil1

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J,i5/

(o

)'sp*-

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a s e otribunalcom3etenteF1

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i(ciodaaudi=ncia dediscuss@o e

Bulam

ento! os-?ussuscitam aincom3et=nciadotribunal 3orviolaç@o da

com3et=nciainternacional1

I I I I M Testes de Avaliaç"o Continua Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

1. ti"o de ac$%o )@ (3,5 valores!

` a! eecutiva

b! declarativa

@ ) d d %

@ g) com"etentes, nos temos do at. B, ai* c! do CPC h! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* d! do CPC

i! com#etentes, nos termos do art* 4B, nB 0 do CPCK, .! com#etentes nos termos do art 4B nB 2 do CPC



@ c) de condena$%o

d! de sim#les a#recia$%o

e! constitutiva

2. A !oma de "ocesso )@ (!: valores$G a! es#ecial b! comum

c! ordinário ` d! sumário @* e !

sumar-ssimo

3. 7esta ac$%o eiste@ (2 valores!

a! litiscons'rcio necessário legal

b! litiscons'rcio necessário convencional

c! litiscons'rcio necessário natural@ d) litiscons'rcio voluntário conveniente e!

litiscons'rcio voluntário comum f! coliga$%o activa

g! coliga$%o #assiva

h! cumula$%o de #edidos

+. s tiunais "otugueses s%o@ (2 valores!@ a) com"etentes, nos temos do at. 2B do egulamento nB

++/2001 @ ) com"etentes, nos temos dos ats. 2B e 5B, nB 0, ai* a!do

Regulamento nB 4412330 c! com#etentes, nos termos do art* 5B, nB0, ai* a! do

Regulamento nB 4412330 d! incom#etentes, nos termos doegulamento nB 4412330 e! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* a!do CPC f! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* b! do CPC

.! com#etentes, nos termos do art* 4B, nB 2 do CPC

0! com#etentes, nos termos do art* Q5B do CPC

m! incom#etentes, nos termos do art* 65B do CPC

. R)u, na contesta$%o, defende+se #or@ (0 valor!

a! im#ugna$%o de facto

b! im#ugna$%o de direito c!

ece#$%o dilat'ria

d! ece#$%o #erem#t'ria im#editiva e! ece#$%o #erem#t'ria modificativa f! ece#$%o #erem#t'ria

etintiva

@ g) econ*en$%o

. A incom"et=ncia invocada #elo )u no in-cio da audi=ncia

(0 valor$@ a) n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o des#acho saneador fe& caso

.ulgado material

b! n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o des#acho saneador fe& caso

.ulgado formal

c! n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o )u .á n%o a #odia invocar,

face ao #rinc-#io da #reclus%o

@ d) de*ia se conecida imediatamente "elo >ui @ e) "ode se conecida,

"o%ue o des"aco saneado n%o fe& caso .ulgado formal em rela$%o a essaquest%o

` f! #ode ser conhecida, #orque o des#acho saneador n%ofe& caso .ulgado material em rela$%o a essa quest%o

. Caolina, a%uitecta, casada coa $ili"e, em egime de

comun%o de adquiridos, confiou a chave da sua casa de mo.radade fam-lia, sita em isboa, no valor de 233*333 euros, ao seu amigoDaniel , #intor, residente em Sintra, #ara que este lhe regasse as 4N

Testes de Avaliaç"o Continua Direito Processual Civil * - Elementos de Trabalo

p*(t

*s '

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'ss' a

aseaentrear



'ss' a

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nciadurante osseismesesqueela eo seumaridoestari

amausentesemEs3anha!3ormotivo detrabalho1

uandoreressam!Danielrecus

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chaves!estandoaora ahabitar noreferidoa3art

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I

Testes de Avaliaç"o Continua Direito Processual Civil l - Elementos de Trabalo

10.aniel na econ*en$%o@ (&!: valores$ a! n%o #ode dedu&ir o #edido tamb)m contra ?ili#e, #ois

ele n%o ) #arte na ac$%o b! n%o #ode dedu&ir o #edido tamb)m contra ?ili#e, #or

ineist=ncia de litiscons'rcio *

13. s !actos alegados "o aniel na econ*en$%o deveriam ter sido@ (& valor$

G a! considerados admitidos #or acordo, #or revelia o#erantedos 7utores reconvindos

@ ) consideados admitidos "o acodo, "o !alta de im"ug?



c! #ode dedu&ir o #edido tamb)m contra ?ili#e, #or eistirum litiscons'rcio voluntário conveniente

d! #ode dedu&ir o #edido tamb)m contra?ili#e, #or eistirum litiscons'rcio voluntário comum

@ e) de*e dedui o "edido tam)m contra ?ili#e, #or eistir um litiscons'rcio necessário legal / f! deve dedu&ir o

#edido tamb)m contra ?ili#e, #or eistir um litiscons'rcio necessário convencional g! deve

dedu&ir o #edido tamb)m contra ?ili#e, #or eistir um litiscons'rcio necessário natural

11. Atendendo < contesta$%o de Daniel, a celebra$%o do referidocontrato de com#ra e venda deveria ter sido@ (' valores$

a! considerada admitida #or acordo, #or revelia do )u b! considerada admitida#or acordo, #or falta de im#ugna$%o c! considerada controvertida, #or revelia ino#erante

d! inserida na base instrut'ria / e!inserida nos factos assentes

12.ncon!omado !ace ao teo do des"aco s*('*)o/ D*(i'

decide ecoe. @uali!i%ue o ecuso. 1 *o

a! recurso de agravo b! recurso de a#ela$%o

c! efeito sus#ensivo d!efeito devolutivo@ e) suida imediata @

!) suida di!eida

` g! subida nos #r'#rios autos52 h! subida em se#arado

na$%o dos 7utores reconvindos@ c) consideados conto*etidos, "o e*elia ino"eante dos

Autoes econ*indos@ d) inseidos na ase instut'ria@ e) inseidos nos !actos assentes

1+. A econ*en$%o dedu&ida #or Daniel (& valor$: a) n%o devia ser .ulgada, face ao teor do des#acho saneador

b! devia ter sido tamb)m .ulgada no des#acho saneador c!devia ter sido a#reciada no des#acho saneador, logo

este ) nulo, #or omiss%o de #ron:ncia d! devia ter sidoa#reciada no des#acho saneador, logo

este ) nulo, #or ecesso de #ron:ncia

1. magine agoa %ue aniel, na contesta$%o, reconhece queCarolina ) #ro#rietária do im'vel* / Gui& considera o facto n%o

#rovado* 7 decis%o do Gui&@ (' valores$@a)) correcta*` b! ) incorrecta, #orque o facto foi confessado@ c) de*e se tida "o n%o escrita, #orque o facto foi confessado

%!

Testes de Avaliaç"o Continua

4. TESTE $ 17 DE MAIO DE 200% VERS5+ * '$

Duraç"o! 23 minutos

Resol*a as %uestes enunciadas, assinalando as res#ostas correctas


O J,i5/ (o )'sp*-o s*('*)o/ 'f'' +,' *s p*t's s@o letimase o tribunal com3etenteF1

No i(cio da audi=ncia de discuss@o e Bulamento! os -?ussuscitam a incom3et=ncia relativa do tribunal1



com uma cru&, #odendo eistir mais do que uma res#osta correcta em

cada quest%o*

Cada es"osta eada ) #enali&ada com metade do valor da cota$%oda #ergunta* Cada res#osta incom#leta terá a cota$%o #ro#orcional* Se

a res#osta tiver as res#ostas correctas assinaladas e uma res#osta

errada, a quest%o será cotada com metade do valor da cota$%o da

#ergunta*

I. No )i* 1 )' $e*eeio )' 2004/ A(t2nio! 3ortuu=s! residenteem Lisboa! celebrou! no Porto! com >ernardo e Carlos! 3ortuueses!ambos domiciliados em S@o Paulo (>rasil$! um contrato de com3rae venda de um quadro de Paulo -eo! 3elo 3reço de J1K)!K:euros! onde esti3ularam que qualquer obriaç@o decorrente dessecontrato s2 3odia ser e#iida de ambos! devendo o quadro serentreue em Lisboa! assim como o 3aamento do 3reço1

E 1 )' M*ço de ':! ,nt2nio 3ro3<e acç@o Budicial noTribunal 7udicial de Lisboa contra >ernardo e Carlos! 3edindo adeclaraç@o de nulidade do contrato de com3ra e venda do referidoquadro 3or o ne2cio ter sido simulado! e tamb?m contra Daniel!3ortuu=s! residente em S@o Paulo (>rasil$! amio de >ernardo eCarlos! 3edindo que este fosse condenado a 3aarlhe umaindemniAaç@o de &1 euros! corres3ondente ao sinal em dobro!3elo incum3rimento do contrato3romessa de com3ra e venda!

celebrado no Porto! em que Daniel lhe 3rometera vender umoutro quadro oriinal de Paula -eo! 3elo 3reço de &1 euros!ne2cio que deveria ser celebrado tamb?m no Porto1

O R ?u Daniel na contestaç@o invocou que s2 n%o tinha entreueO +,*)o po'ti)o '()' po+,' A(t2nio i@o 0it3aara o 3reço1

1. ti"o de ac$%o )@ (!: valores$

G a! eecutiva

b! declarativa

@ c) de condena$%o

@ d) de sim"les a"ecia$%o

` e! constitutiva

2. A !oma de "ocesso )@ (!: valores$

: a) es"ecial @ )

comum @ c)

odinário / d!sumário e!

sumar-ssimo

3. 7esta ac$%o eiste@ (' valores$: a! litiscons'rcio necessário legal@ b! litiscons'rcio necessário convencional@ c! litiscons'rcio necessário natural@ d! litiscons'rcio voluntário conveniente

@ e! litiscons'rcio voluntário comum

@ f! coliga$%o activa@ g! coliga$%o #assiva@ h! cumula$%o de #edidos

+. s tiunais "otugueses s%o@ (2 valores!` a! com#etentes, nos termos do art* 2o do egulamento n\

4412330

Testes de Avaliaç"o Contnua

` c! com#etentes, nos termos do art* 5o, nB 0, ai* a! doegulamento nB 4412330

@ d) incom"etentes, nos temos do Regulamento nB 4412330 e! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* a! do CPC f!com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* b! do CPC g!com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* c! do CPC h!

Direito Processual Civil l ? Elementos de Trabalo

II. C*oi(*/ *+,it'-t*/ -o(fio, * -*' )* s,* -*s* )' o*)*

)' f*lia! sita em Lisboa! no valor de '1 euros! ao seuamio Daniel! 3intor! residente no Porto! 3ara que este lhe reasseas 3lantas e recolhesse a corres3ond=ncia durante os seis mesesque ela estaria ausente em Es3anha! 3or motivo de trabalho1uando reressa! Daniel recusase a entrearlhe as chaves! 3ois



com#etentes, nos termos do art* 65 , ai* c! do CPC h!com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* d! do CPC i!com#etentes, nos termos do art* 4B, nB 0 do CPC .!com#etentes, nos termos do art* 4B, nB 2 do CPC

0! com#etentes, nos termos do art* Q5B do CPC

@ m) incom"etentes, nos temos do at. B do CPC

. R)u, na contesta$%o, defende+se #or@ (& valor$: a! im#ugna$%o de facto@ b! im#ugna$%o de direito@ c! ece#$%o dilat'ria@ d! ece#$%o #erem#t'ria im#editiva@ e! ece#$%o #erem#t'ria modificativa

@ f! ece#$%o #erem#t'ria etintiva@ g! reconven$%o

. A incom"et=ncia invocada #elo )u no in-cio da audi=ncia(& valor$

: a) de*ia se conecida imediatamente "elo >ui @ ) "ode se

conecida, "o%ue o des"aco saneado n%o fe& caso .ulgadoem rela$%o a essa quest%o` c! n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o des#acho

saneador fe& caso .ulgado material@ d) n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o des#acho

saneado !e caso julgado !omal @ e) n%o #ode serconhecida, a#esar de o des#acho saneador n%o ter feito caso .ulgado em rela$%o a essa quest%o f! n%o

#ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o )u .á n%o a"odia in*oca, !ace ao "inc-#io da #reclus%o

! ! 3entretanto casara com Nernanda! no reime da comunh@o deadquiridos! estando aora ambos a habitar no referido a3artamento! onde instalaram o lar conBual1

C*oi(* )'-i)' popo/ ' 1 )' M*ço de ':! acç@o dereivindicaç@o contra Daniel no Tribunal de Com?rcio de Lisboa!cidade onde se encontra aora a residir1

C*oi(* i(o-o,/ (* p'tiç@o inicial 3or si rediida! que tinhaadquirido o a3artamento a Edmundo! o qual se dis3onibiliAou atestemunhar a seu favor! tendo Bunto aos autos a escritura 3Oblicade com3ra e venda1

D*(i'/ (* -o(t'st*ç@o! refere a3enas que Carolina deve serinterditada! 3orque sofre de anomalia 3squica1

O J,i5 (o )'sp*-o s*('*)o (@o admite a reconvenç@o! sem

3ara tal invocar qualquer fundamentaç@o1

7. 7a "esente ac$%o eiste@ (' valores$ a! falta de #ersonalidade .udiciária da 7utora, insanável

b! falta de ca#acidade .udiciária do )u, insanável

c! ilegitimidade activa, sanável #ela interven$%o acess'ria

#rovocada@ d) ilegitimidade acti*a, sanável #ela interven$%o #rinci#al

"o*ocada @ e) ilegitimidade "assi*a, sanável #elainterven$%o acess'ria

"o*ocada @ !) ilegitimidade "assi*a, sanável #ela

interven$%o #rinci#al"o*ocada

` g! falta de #atroc-nio .udiciário do )u, insanável@ ) !alta de "atoc-nio .udiciário do )u, sanável, sob #ena

de asol*i$%o do )u da instncia 5

Testes de Avaliaç"o Contnua Direito Processual Civil l - Elementos de Trabalo

` i!f alta

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oc-nio .udiciár iodo7utor,sanável,

sob #ena deabsolvi$%odo

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m! f alta d

e #atr oc-ni

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so b #enadese

conside

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6. tiunalonde !oi"o"osta aac$%o )@(0,5valores!

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%

/

A

t

,

/

'

s

i

)

'

(

t

'

(

o

P

ç

dereivindicaç@ode um

terreno! sitoemCoimbra!contra

>ernar

do!residente em

Lisboa!alean

do queeste oocu3ailealm

ente1,rturconstatou estasituaç@o

quando! em

terrenoa umaem3resa 3elo

valormensalde :euros!o quen@o

3de

concretiAar3or o

terrenoestar

ocu3ado 3or>ernardo1 +

terrenoest"avaliado em1euros1

1. ti"o

deac$%o)@(!:valores$

c! decondena$%o

@ d)

de

sim"le

s

a"ecia

$%o

o

da

ac$%o

)@(!:valore



$

:e&ecut

i*a @

)

decla

ati*a

`

e!constitutiva

2.

*al

s$Ga!

A*333euros b!

6*333euros


@c)

00euos

@

omum



d)nenumadasanteioes

3. A

!oma

de

"ocess

o )@(!:valores$

:

a)

es"

ecial

b! c

c! or dinár

ia d!sumária@

e)

sum

a-ssima

+. (s)"edido(s))(s%o!@(&

valor$:

a)

eco

ui$%odadeclara$%oneocial

di )@(&valor$

: a) (

' popi'



eco

ne

cim

ento

do

die

ito

de

po

pi'

)*)

'

:

)

ind

em

nia

$%o@

c)

est

itui

$%odoim'vel@d)sustit

deOer nar do@e)nenumadasanteioes

.

A cau

sa de

"e

(

!acto consti

tuti*o do) )

i'ito )

)*)' : ) da

nos

`

c!incum#rimento@ d)

ocu"a$%odoim'vel`

e!nenhumadasanteri

lor$a!efectuada

cum

#r ida

a a

#'s de



ores

.

A

cit

a$%o do )u

)@ (& va

adaoficiosamente

#elasecretaria

b!ordenada

#eloGui&c!

analisada

#eloGui& e

#ela secr etar ia d! e

f ectuad

es

#acho liminar e!nenhumadasanteriores

4.

magine%ue;enado,na

contesta$%o

@ a)

im"u

gna$%o@ )

e&ce"

$%odilat'

f ! r econ

a)

"

o

d

e

@

)

n



, af ir ma que n

unca

ria@ c)

e&ce"

$%o #erem#t'r iaim#editivad!

ece#$%o

#erem#t'riamodificativae!ece#$%o

#erem#t'r iaetintiva

ven$%o

6.

-eante

a

contesta

$%o nostermosreferidos na3eruntaanterior!

#ode o

7utor re#licar 1res#onderR (&valor$

:

%o

#ode@

c)

"

o

d

e

a

"

e

n

as

se

o

>u

i

assi

m

o

e

nt

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nde,

noti!-cando+o

"a

a tal

@ d)

"ode

u

i

,

a

"

'

or e do)u,decideouvir aindaCarolina,testemu

rinc-#iodoinq



a"enas

es"o

nde <mat)ria daece#$%o e!

#odea#ena

sres#onder <reconven$%o f!nenhumadasanteriores

8

.

>

s ouvir as

testemunhas

do 7ut

nha n%oarrolada #elas

#artes,que )donadoterrenocont-guo* Podefa&=+

loR (&valor$

G

a!sim,aoa

brigodo

#

uisit'r io

)

si

m

,

ao

a

ig

o

d

o

"

in

c- #ioda

igualdadedas

#artes c!sim,aoabrigo do

#rinc- #io da

do aviolar o

#rinc- #iododis#ositivo

ndoumanu

rocessual

10. tiunal no



of-ciosidade`d!sim,aoabrigo do

#rinc- #io da

oficialidade@ e)

n%o,estando aviolar o

#rinc- #iodo

contradit'riof!n%o,estan

g!n%o,estando aviolar o

#rinc- #iodoinquisit'ri

oh!n%o,estando aviolar o

#rinc- #ioda

of-ciosidadei!n%o,have

lidade

#

decusodojul!tamento tomaconecimentode


@ a! sim, ao abrigo do #rinc-#io do inquisit'rio

` b! sim, ao abrigo do #rinc-#io da igualdade das #artes c! sim, ao abrigo do #rinc-#io da of-ciosidade

@ d! sim, ao abrigo do #rinc-#io da oficialidade*

e! n%o, estando a violar o #rinc-#io do contradit'rio

-! n%o, estando a violar o #rinc-#io do dis#ositivo

` g! n%o, estando a violar o #rinc-#io do inquisit'rio

111111.1 Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

@ e) celea$%o do contrato de arrendamento f!

nenhuma das anteriores

13. s tiunais "otugueses s@oQ (&!: valores$

: a) com"etentes, nos temos do at. 2o do Regulamento nB

4412330o



h! n%o, estando a violar o #rinc-#io da of-ciosidade

II. No )i* 2 de O,t,3o )' 2001/ M*(,'/ 'sp*(o/ 'si)'(t'

' is3o*/ -''3o, -o N,(o/ pot,;,=s! domiciliado emMadrid! um contrato de arrendamento de duraç@o limitada decinco anos de um a3artamento sito em Madrid1 Nicou acordadoque a renda mensal era de &1 euros e que as rendas seriam3aas em Paris! local onde mensalmente Manuel e *uno seencontram em reuni<es de trabalho1

D's)' 1 )' J*('io )' 2002 +,' N,(o )'i<o, )' p*;* *s

'()*s/ t'()o M*(,'/ ' 1 )' A3i )' 2002/ poposto *-ç@o dedes3eBo! no Tribunal 7udicial de Lisboa! 3or falta de 3aamento

de meses de rendas1

11. (s) "edido(s) )(s%o!@ (& valor$ a! reconhecimento do seu direito de #ro#riedade b!resolu$%o do contrato de arrendamento

c! entrega do im'vel

d! #agamento das rendas vencidas

e! #agamento das rendas vincendas

f! nenhuma das anteriores

12. A causa de "edi )@ (& valor$ a! direito de #ro#riedade

b!danos

@ c) !alta de "agamento das endas

@ d) !actos constituti*os da *iola$%o do direito de #ro#riedade

b! com#etentes, nos termos dos art* 5 do egulamento nB4412330

c! com#etentes, #or terem com#et=ncia eclusiva d) incom"etentes, nos temos do Regulamento nB 4412330 e! o mbito de a#lica$%o material do egulamento nB 441 2330

está #reenchido

f! o mbito de a#lica$%o material do egulamento nB 441

2330 n%o está #reenchido

g! o mbito de a#lica$%o tem#oral do egulamento nB 4412330 está #reenchido

h! o mbito de a#lica$%o tem#oral do egulamento nB 441

2330 n%o está #reenchido@ i) o mbito de a#lica$%o sub.ectivo ou es#acial do

egulamento nB 4412330 está #reenchido

.! o mbito de a#lica$%o sub.ectivo ou es#acial do egula+mento nB 4412330 n%o está #reenchido

! nenhuma das anteriores

1+. magine agoa %ue 7uno, no in -cio da audi=ncia de discuss%oe .ulgamento, vem invocar a incom#et=ncia #or viola$%o das regrasde com#et=ncia internacional* (' valores$

a! trata+se de incom#et=ncia absoluta

b! trata+se de incom#et=ncia relativa c! n%o #ode invocar a incom#et=ncia nesse momento, #ois s'

o #oderia fa&er na contesta$%o

d) "ode ainda in*oca a incom"et=ncia nesse momento

e!oGui&#oderiaconheceroficiosamentedessaincom#et=ncia

I


@ !) o tiunal "ode elega o conecimento desta e&ce"$%o

"aa a senten$a

g! o tribunal deve conhecer imediatamente


c! #ode a#enas se #reviamente ouvir as #artes sobre essaquest%o, ao abrigo do #rinc-#io da oficiosidade

d! #ode a#enas se #reviamente ouvir as #artes sobre essaquest%o, ao abrigo do #rinc-#io da coo#era$%o

@ e) "ode a"enas se "e*iamente ou*i as "ates soe essa



h! se esta ece#$%o for .ulgada #rocedente, condu& <remessa do #rocesso #ara o tribunal com#etente i! se esta ece#$%o for .ulgada #rocedente, condu& <

absolvi$%o do )u do #edido .! se esta ece#$%o for .ulgada #rocedente, condu& <

absolvi$%o do )u da instncia

1. A in*oca$%o da incom#et=ncia #or viola$%o das regras decom#et=ncia internacional constitui@ (0 valor!

a! im#ugna$%o b!ece#$%o dilat'ria

c! ece#$%o #erem#t'ria im#editiva d!ece#$%o #erem#t'ria modificativa e!ece#$%o #erem#t'ria etintiva f!reconven$%o

1. magine agoa %ue 7uno in*ocou a incom"et=ncia do tribunal #or viola$%o de regras de com#et=ncia internacional na contesta$%o*Pode 9anuel re#licar1res#onderR (0 valor!

@ a) "ode

` b! n%o #ode c! #ode a#enas se o Gui& assim o entender, notificando+o

"aa tal

` d! #ode a#enas res#onder < mat)ria da ece#$%o e! nenhuma das anteriores

14.0 >ui, no des"aco saneado, "etende conece o!iciosamenteda nulidade do contato de aendamento, "o !alta de !oma. -ode!a=+loR ;' valores$

%uest%o, ao abrigo do #rinc-#io do contradit'rio` f! #ode a#enas se #reviamente ouvir as #artes sobre essaquest%o, ao abrigo do #rinc-#io da oficialidade

@ g) n%o o #ode fa&er no des#acho saneador ` h! #ode fa&=+lo no des#acho saneador ` i! s' o #oderia fa&er no des#acho #r)+saneador .! s' o #oderia fa&er na senten$a final@ ) s' o #oderia fa&er na audi=ncia de discuss%o e .ulgamento 0! nenhuma das anteriores

Testes de Avaliaç"oContinua

6. TESTE $ %DEJANEIRODE 2006VERS5+* '$

Cada res#ostaincom#leta teráa cota$%o

#ro#orcional*Se a res#ostativer atotalidade da(s!

( !



Duraç"o! 23

minutos

Resol*a

todas as

%uestes noenunciado doteste,assinalando asres#ostascorrectas comuma cru&*

-ode e&isti

mais do %ue

uma

es"osta

coecta em

cada

%uest%o*Cada

es"ostaeada ) #enali&adacom metadedo valor dacota$%o da

#ergunta*

res#osta(s!correcta(s!assinalada(s! euma res#ostaerrada, aquest%o serácotada commetade do valor da cota$%o da

#ergunta*<e se engana,

is%ue a cu na

es"osta

assinalada

incoectamente

e esce*a ao

lado Bsem

e!eitoB.

I. No )i* 10

)' No'3o

)' 200%/

A(t2nio!residente emLisboa! 3ro3scontra >ento!residente no-io de 7aneiro!

uma acç@o dereivindicaç@ode um im2vel!sito emPortim@o! novalor de'1euros1 ,referidaacç@o Budicialfoi intentada

T ib l

eclar ativa



no Tribunal7udicial doPorto1

A(t2niodeuse contado ocorridoquando em+utubro de': tentouentrar noreferido

im2vel e>ento n@o lheabriu a 3orta!aleandoestar na3osse doim2vel1

1. ti"o de

ac$%o )@(!:

valores$a! d

b! eecut

iva c! desim#lesa#recia$%o d! decondena$%o e!

constitutiva

2. A !oma de

"ocesso )@(!: valores$

: a)

es"ecial` b!comum

Direito

Processual

Civil I ? Elementos deTrabalo

: c)

odinária d!sumária e!sumar-ssima

]



]

3.(s)

"edido(s)

)(s%o!@ (!:valores$1

a!indemni&a$%o

b!reconhecimento dodireito de

#ro#riedadec!su

bstitui$%

odadeclara$%o

negocialdeO

e

m'vel@ e)

nenuma

das

anteioes

+.A causa de

"edi )@ (&valor$

a! (facto



er nar do d

!r estitui$%o do i

a! (factoconstitutivodo! direitode

#ro#riedade b!danos@ c)

incum"ime

nto

@ d)

ocu"a$%o

do im'vel` e!nenhumadasanteriores

.Relati*amente< com#et=nciados tribunais

#ortugueses@ (&valor$

: a) ombito dea#lica$%omaterial doegulamento nB 441

200

1 está #reenchido b!ombito dea#lica$%omater ial doegulament

o nB

dea#lica$%otem

#oral doegulamento nB441233

0



o n441

20

01n%oestá

#reenchido c!ombito dea#lica$%otem#oraldoegulamento nB441

2001

está

#reenchido

d!om

bito

0n%oestá

#reenchido

e! ombitodea#lica$%osub.ectivooues#acialdoegulamen

to nB4412330está

#reenchido

@ !) o

m

bitodea#lica$%osu

b.e

cti

hido g!

ostribunais

#ortuguesess%ocom

#etentes,

nost



ctivooues

#acialdoegula+mentonB4412330n%oestá

#r eenc

nostermosdoart*2o doegulamentonB4412330

h! ostribunais

#ortuguesess%ocom#etentes, nos termos

do at. o

do

Regulam

ento nB44123306N

Testes de Avaliaç"o Contnua Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

`

i!ost

r i

entes,

#



i bunais

#or

tuguesess%o

com

#et

#or ter em

c

om

#et=ncia

eclusi

va@ j) os

ti

unai

s

"ot

ugu

eses

s%oinco

7 cita$

%o

da

#ela

se

i&

@

c

)

e

!

ec



m#etentes,noster mosdoegula

mentonB4412330

`!nenhuma dasanterio

res

t'*

o do )u )

@(0 valor !@ a)

odena

da "elo

>ui

` b!cum#ri

ecr etar ia,

a #'sanálise do Gu

c

t

u

a

d

a

a

"

'

s des

#acho limina

r, areali&arno

#ra&o deem03

dias

e

;

e

n

t

o

,

n

a

verdadeiroPro#rietário doim'vel,solicitando oreconhecimento

b! ece

#$%



d!efectuadaoficiosamente

#elasecretaria

e!nenhuma dasanteriores

4

.

m

a

g

i

n

e

%

u

c

o

n

t

e

s

t

a

$%o,af ir ma

que ) o

do seudireito

eDe

"o"ie

dade.

@ual o

ti"o de

de!esa

a"ese

ntada(2

*aloes

)

a!im

#u

gna$%o

o dilat'r

iac! ece

#

$%o

#er

em#t'r iaim#editivad!ece#$%o

#erem #t'ria

c

o

n

t

e

s

t

a$

ntaanterior ,-odeo7utorre#licar1res#o

nderR(0

ode a

#en

as



modificativa`e!ece#$%o

#erem#t'riaetintiva f!reconven$%o

6

.

-

e

an

t

e

a

$%onoster m

osr ef eridosn

a #er gu

(valor!

a!

#ode

b! n%o

#od

ec!

#

r es

#onde

r < mat)r ia

da e

ce#$%od! #odePsres#onder <reconven$%oe! #odemis Se

8

.

t

i

u

to toma

coneci

mento

de !actos

n%oessenciais, n%oinvocad

os #elas #artes*

sim,aoabrigo

do



.u& assim oentender,notif-cando+o

n

a

l

n

o

d

e

cu

s

o

d

o

j

u

lg

a

m

e

n

Podetomá+losemconsider a$%o nasenten$aR (2valores!

a

!sim,aoabr igodo

#rinc-

#iodo

inquisit'rio b!

#r inc-

#iodaiguald

adedas

#artesc!sim

,aoabrigo

do #rinc-#iodaoficiosidade

d!sim,

violar o

#rinc-#iododis#ositivo g!

n%o,estan

>ui,

a"'souvir astestemunhas do7utor edo )u,decideouvir aindaC li

#iodaigualdade

b!



aoabrigo do

#rinc-#iodaoficialidade

@ e)n%o,estando aviolar o

#rinc-#iodocontr adit'

rio`f!n%o,estando a

do aviolar o

#rinc-#iodoinquisit'rio

h!n%o,estando aviolar o

#rinc-#iodaoficiosidade

1

0

.

0

Carolina,testemunha n%oarrolada

#elas #artes,que )dona doterrenocont-guo* Podefa&=+loR(0 valor!

a!n%o,estan

doaviolar o

#rinc-

n%o,estandoavi

olar o

#r inc-

#iodocontradit'rio

c!n%o,estando aviolar o

#rinc-#io

dodis#

adef!n%o,havendoumanulid

ade #roce

si!sim,aoabr igo

do #ri

.

7o dia

10 de

Ma$ode2335,7na eOonifácia

Tolstoi,#intoras



ositivod!n%o,estando aviolar o

#rinc-#iodoinquisit'rio e!n%o,estando aviola

r o #rinc-#iodaoficiosid

ssualg!sim,aoabrigo do

#rinc-#io

doinquisit'rioh!sim,aoabrigo do

#rinc-#iodaigualdadedas

#arte

nc- #iodaoficiosidade@

j)si

m,

ao

a

igo

Bd

o

"i

nc- #io

daoficialidade

#intorasderenome,russas,residentes em9oscovo,celebrar am com

Carolina,inglesa,domiciliada emisboa,umcontrato

#eloqual7na e

Oonifácia Tolstoi #intariam umquadro,e oentregar

iam n

o

P

o

r

to

s

"

r

i

o

d

e

Ca



!

n

o

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i

a

d

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a

ni

v

e

r

r

o

l

i

200),sitio*-o)*)o+,' op'ço! novalor tleI+1S++euros!seria

1


No )i* 1% )' A3i )' 200%/ C*oi(* i(t'(t* ,* *-ç@o Budicialcontra ,na e >onif"cia! tendo em vista o cum3rimento do contratocelebrado1

11. (s) "edido(s) )(s%o!@ (& valor$O a) econecimento do dieito de "o"iedade @

) esolu$%o do contrato / c! cum#rimento do

contrato d! #agamento do #re$o e! nenhumadas anteriores

H iH i> R> I> R> I> Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

@ i) o mbito de a#lica$%o sub.ectivo ou es#acial do egula+mento nB 4412330 está #reenchido

.! o mbito de a#lica$%o sub.ectivo ou es#acial do egula+mento nB 4412330 n%o está #reenchido

! nenhuma das anteriores

1+. magine %ue Ana e ;oni!ácia contestam a ac$%o, alegando

que entregaram o quadro a Carolina, na data acordada, e que foraCarolina a faltosa, #ois n%o #agou o #re$o no momento da entrega,



12. A causa de "edi )@ (& valor$ a! direito de #ro#riedade b! danos c! falta de #agamento do quadro@ d) a !alta de e&ecu$%o e entrega do quadro +e! celebra$%o do contrato f! nenhuma dasanteriores

13. s tiunais "otugueses s%o@ (&!: valores$: a) com"etentes, nos temos do at. 2o do Regulamento nB

++/2001 @ ) com"etentes, nos temos dos at. o do

Regulamento nB++/2001 @ c) com"etentes, "o teem com"et=ncia

eclusiva d! incom#etentes, nos termos do egulamentonB 4412330 e! o mbito de a#lica$%o material doegulamento nB 441

2001 está #reenchido f! o mbito de a#lica$%omaterial do egulamento nB 441

2001 n%o está #reenchido g! o mbito de a#lica$%o

tem#oral do egulamento nB 4412001 está #reenchido

` h! o mbito de a#lica$%o tem#oral do egulamento nB 4412330 n%o está #reenchido

motivando assim que as )s solicitem agora o #agamento daquantia de 03*533 euros, acrescida de .uros de mora vencidos < taalegal, no valor de 033 euros* ual o ti#o de defesa a#resentadaR ('valores$

: a) im"ugna$%o` b! ece#$%o dilat'ria@ c) e&ce"$%o #erem#t'ria im#editiva` d! ece#$%o #erem#t'ria modificativa e! ece#$%o #erem#t'ria etintiva

@ !) econ*en$%o

1. -eante a contesta$%o nos termos referidos na #erguntaanterior, #ode a 7utora re#licar1res#onderR (0 valor!

` a! #ode@ ) n%o #ode c! #ode res#onder < mat)ria da ece#$%o d! #ode res#onder < reconven$%o e! #ode a#enas se o Gui& assim o entender, notiflcando+o

#ara tal

f! nenhuma das anteriores1. A in*oca$%o da incom#et=ncia #or viola$%o das regras de

com#et=ncia internacional constitui@ (& valor$G a! im#ugna$%o@ ) e&ce"$%o dilat'ria


`

c

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ia

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iva

@ !)

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d

a

a

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d

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n

c

nto, 7na

e

Oonifáci

a

invocam

a

incom#et

=ncia #or

viola$%o

das

regras de

de

in

co

m

#e

t=

nc

ia

rel

ati

va



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*en$%

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a

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com#et=

ncia

internaci

onal* ('valores$

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#et=n

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te,cond

u&<re

m



na

co

nt

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%o`

d!

#odem

ainda

invoc

ar a

inco

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momento

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da

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so #a

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tent

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i)

se

es

ta

e&ce"

$%o

for .ulga

da #rocedente,

condu& <

a

sol*i$

7.TESTE $

28

Duraç"o! 23

minutos

Resol

*a todas

as

%uestes

no

enunciado do

t t

do valor

da

cota$%o

da

#ergunta*

Cada

res#osta

incom#le

ta terá a

cota$%o

#ro#orci



%o

das)sdo

#edido .!

seesta

ece#$%ofor .ulga

da

3rocedente!conduA asol*i$%

o das)s dainstncia

DE MAR 4+ D

E ') (%E- S5

+ * &$

teste,

assinalan

do as

res#ostas

correctas

com uma

cru&*

-ode

e&isti

mais

do %ue

uma

es"os

ta

coec

ta em

cada

%uest%

o*

Cadaes"osta

eada )

#enali&a

da com

metade

# #

onal* Se

a

res#osta

tiver a

totalidad

e da(s!res#osta(

s!

correcta(s!

assinalad

a(s! e

uma

res#osta

errada, a

quest%o

será

cotada

com

metadedo valor

da

cota$%o

da

#ergunta*

<

e

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e

e

n

ga

n

o

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a

a

s

s

in

a

sce*a ao

lado

Bsem

e!eitoB.

I.

A(t2nio!de &)anos!resident

a3arelhaemdeveriaserentreueno dia'J deDeAembro de':!em



a

,

i

s

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a

m

e

n

t

e

e

e

e emLisboa!adquiriuno Portoumaa3arelhaem! novalor de

J1euros!em &: deSetembro de':! sociedade MOsicae Sons!Lda1!com

sedenessacidade1Nicouacordado que a

Coimbra1Por?m!aa3arelhaemn@o foientreue

na dataacordada! e,nt2nio3ro3<eacç@o!em & deNevereiro de')!nos

7uAosdePequenaInstncia Cvelde

Lisboa!cont

sociedade

aentreadareferidaa3arelhaem e aresoluç@o docontrato! 3orincum3r

que n@oentreou aa3arelhaem3orque,nt2nioaindan@o3aou o3reço1



ra a suc

ursalem Lis

boa da

MOsica e

Sons!Lda13

edindo

imento1,sucursala3resentacontestaç@o!elaborad

a 3elofuncion"rio!estudante d o o

ano deDireito!aleando

1. 7a"esenteac$%oeiste@(&valor!

`a!faltade

#er sonalidade

.udiciáriado7utor


c! sanável #ela interven$%o da administra$%o #rinci#al,que tem que ratificar os actos #raticados

d! sanável #ela interven$%o da administra$%o #rinci#al,que #ode ratificar os actos #raticados ou re#etir o #rocessado

@ e) sanável #ela interven$%o #rinci#al #rovocada do gerenteda sociedade 9:sicas e Sons, da*

`f! insanável

@ g) a R) deve ser absolvido do #edido h!a ) deve ser absolvido da instncia i!nenhuma das situa$es anteriores

2. 7a "esente ac$%o eiste@ (& valor$: a) !alta de ca"acidade judiciária do 7utor

U U m m VInu Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

` f! insanável, ficando sem efeito a defesa e considerando+ G

+se a ) em revelia g) sanável #ela interven$%o do re#resentante leg-timo, que

t=m que ratificar os actos, sob #ena de absolvi$%o da = Rdainstncia

@ ) sanável #ela interven$%o do re#resentante leg-timo, que #ode ratificar os actos ou re#etir o #rocessado

` i! nenhuma das situa$es anteriores

+. 7a "esente ac$%o eiste@ (0 valor!



: a) !alta de ca"acidade judiciária do 7utor ` b! falta de ca#acidade .udiciária da )@ c) sanável #ela interven$%o dos #ais do inca#a&, que t=m

%ue ati!ica os actos "aticados @ d) sanável #elainterven$%o dos #ais do inca#a&, que

"odem ati!ica os actos "aticados ou e"eti o "ocessado

@ e) sanável #ela interven$%o de um dos #ais do inca#a&, que"ode ati!ica os actos "aticados ou e"eti o "ocessado

` f! insanável

@ g) a R) deve ser absolvido do #edido` h! a ) deve ser absolvido da instncia i! nenhuma das situa$es anteriores

3. magine %ue a sociedade ) demandada e ) citada na #essoa dos'cio Daniel, sendo que nos estatutos quem re#resenta a sociedade) o gerente Xabriel* Há@ (0 valor$

@ a) !alta de "esonalidade judiciária da ) b! falta de ca#acidade .udiciária da ) c!irregularidade de re#resenta$%o d! insanável, condu&indo <

absolvi$%o da ) da instncia e! insanável, condu&indo < absolvi$%o da ) do #edido

@ a) !alta de "atoc-nio .udiciário da ), insanável b! falta de #atroc-nio .udiciário da ), sanável, sob #ena de absolvi$%o da) da instncia c! falta de #atroc-nio .udiciário da ), sanável, sob #ena

de absolvi$%o da ) do #edido d! falta de #atroc-nio .udiciário da ), sanável, sob #ena

de se considerar sem efeito a defesa e! nenhuma das situa$es anteriores

. A !oma de "ocesso )@ (0 valor!@ a) es"ecial

b! comum c!ordinário d! sumário 1 e! sumar-ssimo

. 7esta ac$%o eiste@ (0 valor! a! cumula$%o ob.ectiva inicial sim#les b! cumula$%o ob.ectiva inicial alternativa

c! cumula$%o ob.ectiva inicial subsidiária d! cumula$%o ob.ectiva sucessiva e!nenhuma das situa$es anteriores

77

=f


4.0 ojecto "ocessual, nos temos em %ue se enconta !omulado,

)@ (& valor$: a) admiss-vel b! inadmiss-vel, #or incom#atibilidade substantiva

c! inadmiss-vel, #or falta de cone%o ob.ectiva d! inadmiss-vel, #or estar eclu-da #or lei e! inadmiss-vel, #or incom#et=ncia absoluta do tribunal

'S.

# # Direito Processual Civil l 8 Elementos de Trabalho

':: ` b! im#ugna$%o de direito0 c! ece#$%o dilat'ria

d! ece#$%o #erem#t'ria im#editiva e!ece#$%o #erem#t'ria modificativa f! ece#$%o #erem#t'ria etintiva g! reconven$%o



e! inadmiss-vel, #or incom#et=ncia absoluta do tribunal f! inadmiss-vel, #or incom#atibilidade das formasde #rocesso g! nenhuma das situa$es anteriores

6. tiunal onde !oi "o"osta a ac$%o )@ (& valor$ a! com#etente b! incom#etente em ra&%o da mat)ria c! incom#etente em ra&%o da hierarquia@ d) incom"etente em a%o da forma de #rocesso@ e) incom"etente em a%o do territ'rio@ !) asolutamente incom"etente, le*ando < absolvi$%o da

R) da instncia X g! absolutamente incom#etente,levando < absolvi$%o da

R) do #edido` h! absolutamente incom#etente, levando < remessa do

#rocesso #ara o tribunal com#etente@ i) elati*amente incom"etente, le*ando < absolvi$%o da

R) da instncia .! relativamente incom#etente,levando < absolvi$%o da

R) do #edido ! relativamente incom#etente,levando < remessa do"ocesso "aa o tiunal com"etente

` 0! incom#etente, sendo esta de conhecimento oficioso m! incom#etente, n%o sendo esta de conhecimento oficioso

!lD ` n! nenhuma tias situa$es anteriores

10. -eante a contesta$%o nos termos referidos na #erguntaanterior, #ode o 7utor re#licar1res#onderR (& valor$

: a) "ode es"onde a toda a contesta$%o` b! n%o #ode` c! #ode a#enas se o Gui& assim o entender, notificando+o

#ara tal@ d) "ode a"enas es"onde < mat)ria da ece#$%o

e! #ode a#enas res#onder < reconven$%o f!nenhuma das anteriores

11. magine agoa %ue a R) na contesta$%o alega que a #eti$%oinicial ) ine#ta* / Gui& deveria ter considerado@ (& valor$

: a) a e&ce"$%o #erem#t'ria #rocedente, absolvendo a )da instncia

` b! a ece#$%o #erem#t'ria im#rocedente, condenado a )no #edido

@ c) a e&ce"$%o #erem#t'ria #rocedente, absolvendo a )do #edido

` e! a ece#$%o dilat'ria im#rocedente@ !) a e&ce"$%o dilat'ria #rocedente, absolvendo a ) do

#edidoFF* ` g! a ece#$%o dilat'ria #rocedente, absolvendo a ) da

instncia ) o im"ugna$%o im#rocedenle, condenando a -?17WFX


11. E 1 )' S't'3o )' 200%/ iip' 'p'sto, 20.000 ',os

* >*3i' ' ?,;o/ p** i(i-i*' , (';2cio de venda debicicletas! que se com3rometeram a devolverlhos da a seismeses1 *o documento 3articular que assinaram! acordaram quequalquer litio emerente daquele contrato seria da com3et=nciados 7uAos Cveis de Lisboa1

?,;o 'si)' (o Poto ' ? casado com Isabel no reime dese3araç@o de bens1

>*3i' ? franc=s e solteiro! residindo em Nrança1Coo (* )*t* *-o)*)* iip' (@o recebeu o dinheiro! intenta

@ t H 7 C i d Li b

V m m m-m M m VV M Direito Processual Civil I 9 Elementos de Trabalho

@ g) asolutamente incom"etente, le*ando < absolvi$%o do

R)u da instncia h! absolutamente incom#etente, levando <absolvi$%o do

R)u do #edido i! absolutamente incom#etente, levando <

remessa do

"ocesso "aa o tiunal com"etente

` .! relativamente incom#etente, levando < absolvi$%o do

)u da instncia

@ ) elati*amente incom"etente, le*ando < absolvi$%o do

R)u do #edido 0! relativamente incom#etente, levando <

d



uma acç@o contra Huo! nos 7uAos Cveis de Lisboa1

12. "acto celeado )@ (& valor$ a! um #acto de com#et=ncia

b! um #acto de .urisdi$%o, reulado 3elo art1 ' doegulamento nB 4412330

@ c) *álido

@ d) totalmente in*álido e! inválido quanto < com#et=ncia

territorial f! inválido quanto < com#et=ncia hierárquica g!inválido quanto < com#et=ncia material h! inválido quanto <

com#et=ncia em ra&%o da forma de #rocesso

` i! nenhuma das anteriores

13. tiunal onde !oi "o"osta a ac$%o )@ (& valor$ a! com#etente, #or for$a do #acto celebrado` b! com#etente, #or for$a das normas legais de com#et=ncia

interna@ c) incom"etente em a%o da mat)ria` d! incom#etente em ra&%o da hierarquia

@ e) incom"etente em a%o da forma de #rocesso f!incom#etente em ra&%o do territ'rio

remessa do


m! incom#etente, sendo esta de conhecimento oficioso

n! incom#etente, n%o sendo esta de conhecimento oficioso

o! nenhuma das anteriores

1+. 7esta ac$%o eiste@ (& valor$ a! litiscons'rcio necessário legal

b! litiscons'rcio necessário convencional c! litiscons'rcio necessário natural

` d! litiscons'rcio voluntário conveniente

` e! litiscons'rcio voluntário comum


1. 7esta ac$%o eiste@ (& valor$ a! ilegitimidade activa, sanável #ela interven$%o acess'ria"o*ocada @ ) ilegitimidade acti*a, sanável #ela interven$%o #rinci#al #rovocada c! ilegitimidade #assiva, sanável #ela interven$%o acess'ria

#rovocada d! ilegitimidade #assiva, sanável #ela interven$%o #rinci#al

#rovocada

e! nenhuma das anteriores Q0

Testes de Avaliaç"o Contnua Direito Processual Civil I ? Elementos de Trabalo

1,.

magine

agoa

%ue

Fugo e

sael

eam

casados

no

egime

Hugo

b!deveriater

sidoint



egime

da

comun

%o deadquiridos* 7ac$%o@(&

valor$a!deveriater sidointen

tadas'contr a

intentadacontraH

ugoeIsabel,

#orqueeist

elitiscons'c

ionecessár iolegal

@ c)de*e

ia te

sidointentadacontr aHugoeIsabel,

#orque

e&

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e

liti

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s'ciovo

luntári

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s



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l,"o%

ue

e

&iste

litisc

ons'cionecessári

onatur al d!dever ia ter

iste

litisc

ons'cionecessárioconvencional e!

#oder ia tersidointentadacontr aHugo

eIsabel,

#orque

e&

oconvenientef!

#oderiater sidointenta

dacontr aHug

t

e

l

i

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i

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co

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s

'cio vo

luntár

iocomum g!nenhumadasanter iores

1

4

t

i

$%o ini

cial

condenado a

#agar+lhe odinheiroem#restado, e

#edeainda

queHugose.acondena

G

a!cumula$%oob

.ectivai i



.

m

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"

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"

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l,vem

#e

dir que Hugo

se

.a

condenado a

#agar+lhe umaindemni&a$%o novalor de 4*333

euros #or ter rescindido ocontratodetrabalhosem

.ustacausa esem

aviso #r)vio*Estamos

#erante@(&valor$

inicialsim

#les@

)cu

m

ul

a$%oob

.ectivainicialalter na

tivac!cumula$%oob.ectivainicia

lsubsidiária

j

e

c

t

o

"

o

ce

s

enconta

!omulad

o na

%uest%oanterior,)@ (&valor$

f!inadmiss-vel,

#or

incom#a



a d!cumula$%oob.ectivasuce

ssivae!nenhumadassitua$esanter iores

1

6

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0

o

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m

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s

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#atibilidadedasfo

r masde

#r ocessog!ne

nhumadas

situa$esanter iores

1

8

.

$

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e

e

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e

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t

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o

na

s

s, o >ui

de*eia:

(1 *alo)

@ a)

asol*e

o R)uda

instncia,

quantoao #edido

de

ao #edido

de #agamen

todos

20.000

euos,

"o

incom"et=ncia

absolutado



a

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o

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de"agame

nto dos

20.000

euos,

"o

incom"e

t=ncia

absolutad

o

t

i

u

n

a

l@ )

asol*e

o R)u do #edido,quanto

dotribunal

` c!absolver o

)udainstncia,quanto

ao #edidode

#a

gamentodeindem

ni&a$%o

t=nciaabsolutado

tri buna

de #agamentodeinde

mni&a$%o

solutadotri

bunal@

e)a

sol

*e



#or rescis%od

ocontratodetr abalho,

#or incom

#e

l@ d)

a

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l*

e

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R)udo

#edido,quant

oao

#edido

#or rescis%odoco

ntr atodetra

balho,

#or inco

m #et=nciaab

o

R

)udainstnc

ia, #orine#tid%oda

#eti$%o

inicial`

f!

absolver o)udo

#edido,

#orine#tid%o

da#eti$%oinicial

formasde

#rocesso h!

absolv

er o )u

eur os,

#o

r in

as de

#r o

cess



g!absolver o)udainstncia,

quanto ao #edido de

#agamento dos23*333euros

, #orincom#atibilidadedas

do #edido,quan

toao #edidode

#aga+men

todos23*333

com

#ati

bilidade da

s f or m

o i

! a

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olver o )u

da in

stncia,quantoao

#edido

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balho,

#or

incom

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oao #edidode #agamento

d

e

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cis%o do contr

ato de



de #aga+mento

deindemni&a$%o

#or re

scis%odocont

ti bilidadedas

for masde

#r ocesso

.!abs

olver o)udo #edido,quant

m

nia$%o

#o

r r es

e na

bF,ih,

*,r


8. TESTE $ 28 DE MAR 4+ DE ') (%E-S5+ * '$


Resol*a todas as %uestes no enunciado do teste, assinalando asres#ostas correctas com uma cru&*

-ode e&isti mais do %ue uma es"osta coecta em cada %uest %o*Cada es"osta eada ? #enali&ada com metade do valor da

cota$%o da #ergunta* Cada res#osta incom#leta terá a cota$%o #ro#orcional* Se a res#osta tiver a totalidade da(s! res#osta(s!correcta(s! assinalada(s! e uma res#osta errada, a quest%o serácotada com metade do valor da cota$%o da #ergunta

V f ■ f 1 1 1 1 Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

i

d! ilegitimidade #assiva e! sanável #ela interven$%o da administra$%o #rinci#al,

que tem que ratificar os actos #raticados f! sanável #ela interven$%o da administra$%o #rinci#al,

que #ode ratificar os actos #raticados ou re#etir o #rocessado@ g) sanável #ela interven$%o #rinci#al #rovocada do gerente

da sociedade ;acos do 7ote, 5da. @

) insanável@ i) a R) deve ser absolvida do #edido .!a ) deve ser absolvida da instncia ! a) deve ser absolvida da instncia 0!

h d i i



cotada com metade do valor da cota$%o da #ergunta*<e se engana, is%ue a cu na es"osta assinalada incoectamente

e esce*a ao lado Bsem e!eitoB.

I. A(t2nio! de &9 anos! residente em Lisboa! autoriAado 3elasua m@e >ernardete! adquiriu no Porto um barco vela! no valorde 1 euros! em &: de Setembro de ':! sociedade >arcosdo *orte! Lda1! com sede nessa cidade1 Nicou acordado que o barco vela deveria ser entreue no dia 'J de DeAembro de ':! emNaro1 Por?m! o barco vela n@o foi entreue na data acordada!e ,nt2nio! re3resentado 3ela sua m@e! 3ro3<e acç@o! em & deNevereiro de ')! nos 7uAos de Pequena Instncia Cvel doPorto! contra a sucursal em Lisboa da sociedade >arcos do *orte!Lda1! 3edindo a entrea do barco vela e a indemniAaç@o 3ela mora!no montante de &1 euros1 , sucursal a3resenta contestaç@o!elaborada e assinada 3elo filho do erente da sociedade! advoadoestai"rio! aleando que a sucursal ? 3arte iletima na 3resenteacç@o1

1. 7a "esente ac$%o eiste@ (& valor$: a) !alta de "esonalidade judiciária do 7utor

b! falta de #ersonalidade .udiciária da ) ` c!ilegitimidade activa

nenhuma das situa$es anteriores

2. 7a "esente ac$%o eiste@ (& valor$: a) !alta de ca"acidade judiciária do 7utor b! falta de ca#acidade .udiciária da ) c! irregularidade de re#resenta$%o@ d) sanável #ela interven$%o do #ai do inca#a&, que t=m que

ratificar os actos #raticados e! sanável #ela interven$%o do #ai do inca#a&, que #odemratificar os actos #raticados ou re#etir o #rocessado

f! insanável` g! a ) deve ser absolvida do #edido h! a ) deve ser absolvida da instncia i! nenhuma das situa$es anteriores

3. magine %ue a sociedade ) demandada e ) citada na #essoa dos'cio Daniel, sendo que nos estatutos quem re#resenta a sociedade) o gerente Xabriel* Há@ (& valor$

: a)!altade"esonalidadejudici áriada) b! falta de ca#acidade .udiciária da ) c! irregularidade de re#resenta$%o d! insanável, condu&indo < absolvi$%o da ) da instncia e! insanável, condu&indo < absolvi$%o da ) do #edido

Testes de Avaliaç"o Contnua Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

` f!insanável,fic

nsider ando++se



candose

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vel, #orincom#ati

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) do #edido /!relati

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ente

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ente,sendoestadeconhecimentooficioso m!inco

m#etente,n%osendoesta


@ ) im"ugna$%o de direito@ c) e&ce"$%o dilat'ria

@ d) e&ce"$%o #erem#t'ria im#editiva e! ece#$%o #erem#t'ria modificativa f! ece#$%o #erem#t'ria etintiva g! reconven$%o

' 10. -eante a contesta$%o nos termos referidos na 3erunta anterior,

#ode o 7utor re#licar1res#onderR (& valor$ a! #ode res#onder a todaa contesta$%o b! n%o #ode / c! #ode a#enas se o Gui& assim o

entender, notificando+o

"aa tal d) "ode a"enas es"onde < mat)ria daece#$%o e! #ode a#enas res#onder < reconven$%o

*JH tM Ê iWÊ LR L M Ê L EÊ IYI7N

Direito Processual Civil I ? Elementos de Trabalo

11. E 1 )' M*io )' 200%/ iip' 'p'sto, 20.000 ',os *

>*3i' ' ?,;o/ +,' *ss,i* * ) vida solidariamente! 3arainiciarem um ne2cio de venda de barcos! tendose com3rometidoa devolverlhos da a seis meses1 *o documento 3articular queassinaram! acordaram que qualquer litio emerente daquelecontrato seria da com3et=ncia do Tribunal de Com?rcio deLisboa1

?,;o 'si)' (o Poto ' ? casado com Isabel no reime de

comunh@o de adquiridos1>*3i' ? franc=s e solteiro! residindo em Nrança1

Coo (* )*t* *-o)*)* iip' (@o recebeu o dinheiro! intenta

uma acç@o contra Huo! nos 7uAos Cveis de Lisboa1



ece#$%o e! #ode a#enas res#onder < reconven$%o` f! nenhuma das anteriores

11. magine agoa %ue a R) na contesta$%o alega que a #eti$%oinicial ) ine#ta* / Gui& deveria ter considerado@ (& valor$

G a! a ece#$%o #erem#t'ria #rocedente, absolvendo a )da instncia

@ ) a e&ce"$%o #erem#t'ria im#rocedente, condenando a )no #edido

` c! a ece#$%o #erem#t'ria #rocedente, absolvendo a )do #edido

@ e) a e&ce"$%o dilat'ria im#rocedente !) a e&ce"$%o dilat'ria #rocedente, absolvendo a ) do

"edido @ g) a e&ce"$%o dilat'ria #rocedente, absolvendo a

) da

instncia

h! a im#ugna$%o im#rocedente, condenando a ) do #edido

i! a im#ugna$%o #rocedente, absolvendo a ) do #edido/ .! a im#ugna$%o #rocedente, absolvendo a ) da instncia

QQ ! nenhuma das anteriores

12. "acto celeado )@ (0 valor$` a! um #acto de com#et=ncia b! um #acto de .urisdi$%o, regulado #elo art* 2AB do

Regulamento nB 4412330 c! válido@ d) totalmente in*álido / e! inválido quanto <

com#et=ncia territorial f! inválido quanto <com#et=ncia hierárquica

` g! inválido quanto < com#et=ncia material h! inválido quanto < com#et=ncia em ra&%o da forma de

"ocesso @ i) nenuma das

anteioes

13. tiunal onde !oi "o"osta a ac$%o )@ (0 valor$` a! com#etente, #or for$a do #acto celebrado b! com#etente, #or for$a das normas legais de com#et=ncia

intena @ c) incom"etente em a%o da

mat)ria d! incom#etente em ra&%o da hierarquia

e! incom#etente em ra&%o da forma de #rocesso

f! incom#etente em ra&%o do territ'rio QN


`

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@ )asolutamenteincom"etente,le*ando<absolvi$%odo

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! r elativam

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#agar+lhe odinheiroem#restado, e

#edeaindaqueHugose.adeclaradointerdito*Estamos

#erante@(&valor$

:

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b!cumula$%oob.ectivainicia

nenhumadassitua$esanter iores

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lalternativac!cumula$%oob.ectivainicialsubsidiária d!cumula$%oob.ectivasucessivae!

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) inadmiss-vel,

#or

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iss-vel,

#orfaltadecone%oob.ectiva d!inadm

iss-vel

, #orestareclu-da #or lei` e!inadmiss-vel,

#orincom

#et=nciaabsolut

a do tr



Z LM 7% M M M M Testes de Avaliaç"o Contnua

18. $ace ao ojecto "ocessual a"esentado nas duas "eguntas

anteioes, o >ui de*eia: (1 *alo)

@ a) asol*e o R)u da instncia, quanto ao #edido de #aga+mento dos 23*333 euros, #or incom#et=ncia absoluta dotribunal

` b! absolver o )u do #edido, quanto ao #edido de #agamentodos 23*333 euros, #or incom#et=ncia absoluta do tribunal

@ c) asol*e o R)u da instncia, quanto ao #edido de inter+

di$%o, #or incom#et=ncia absoluta do tribunal` d! absolver o )u do #edido, quanto ao #edido de interdi$%o,

#or incom#et=ncia absoluta do tribunal@ e) asol*e o R)u da instncia, #or ine#tid%o da #eti$%o

inicial @ !) asol*e o R)u do #edido, #or ine#tid%oda#et-$%o inicial

@@@mmmmm Direito Processual Civil l - Elementos de Trabalo

8. E<E ? 26 E MARK/ DE 2336 (MESL/ "B A!



-ode e&isti mais do %ue uma es"osta coecta em cada %uest%o*Cada es"osta eada ) #enali&ada com metade do valor da

cota$%o da #ergunta* Cada res#osta incom#leta terá a cota$%o #ro#orcional* Se a res#osta tiver a totalidade da(s! res#osta(s!correcta(s! assinalada(s! e uma res#osta errada, a quest%o serácotada com metade do valor da cota$%o da #ergunta*

<e se engana, is%ue a cu na es"osta assinalada incoectamente

e esce*a ao lado Bsem e!eitoB



da#et-$%o inicial g! absolver o )u da instncia, quanto ao #edido de #aga+

mento dos 23*333 euros, #or incom#atibilidade das formasde #rocesso *

h! absolver o )u do #edido, quanto ao#edido de #agamentodos 23*333 euros, #or incom#atibilidade das formas de

#rocesso i! absolver o )u da instncia, quanto ao #edido de inter+

di$%o, #or incom#atibilidade das formas de #rocesso@ j) asol*e o R)u do #edido, quanto ao #edido de interdi$%o,

#or incom#atibilidade das formas de #rocesso` ! nenhuma das situa$es anteriores

-ondea$%o global@ 0 valor

e esce*a ao lado sem e!eito .

. uileme em"estou, em 10 de <etemo de 200, 20.000

euos a Fumeto e *o, "aa iniciaem um neg'cio de venda demotas, que se com#rometeram a devolver+lhos da- a seis meses*

"o documento #articular que assinaram, acordaram que qualquer

lit-gio emergente daquele contr#to seria da com#et=ncia dosGu-&os C-veis de isboa*

*o eside no -oto e ) casado com Goana no regime dese#ara$%o de bens*

Fumeto ) franc=s e solteiro, residindo em ?ran$a*Como na data acodada uileme n%o recebeu o dinheiro,

intenta uma ac$%o contra Ivo, nos Gu-&os C-veis de isboa*

1. "acto celeado )@ (0 valor!` a! um #acto de com#et=ncia@ ) um "acto de juisdi$%o, regulado #elo art* 2AB do

egulamento nB 4412330 c! válido d! totalmente inválido@ e) in*álido quanto < com#et=ncia territorial


@ !) in*álido quanto < com#et=ncia hierárquica g! inválido quanto < com#et=ncia material h! inválido quanto < com#et=ncia em ra&%o da forma de

#rocesso@ i) nenuma das anteioes

2. tiunal onde !oi "o"osta a ac$%o )@ (& valor$ + a!com#etente, #or for$a do #acto celebrado b! com#etente,

#or for$a das normas legais de com#et=nciaintena @ c) incom"etente em a%o da mat)ria d!incom#etente em ra&%o da hierarquia e! incom#etenteem ra&%o da forma de #rocesso * incom#etente emra&%o do territ'rio g! absolutamente incom#etente,levando < absolvi$%o do )u da instncia


` c! litiscons'rcio necessário natural@ d) litiscons'rcio voluntário conveniente e! litiscons'rcio voluntário comum f!nenhuma das anteriores

+. 7esta ac$%o eiste@ (0 valor! a! ilegitimidade activa, sanável #ela interven$%o acess'ria

#rovocada

b! ilegitimidade activa, sanável #ela interven$%o #rinci#al #rovocada

c) ilegitimidade "assi*a, sanável #ela interven$%o acess'ria"o*ocada @ d) ilegitimidade "assi*a, sanável #ela

interven$%o #rinci#al"o*ocada @ e) nenuma



$ h! absolutamente incom#etente, levando < absolvi$%o do

)u do #edido i! absolutamente incom#etente, levando < remessa do

#rocesso #ara o tribunal com#etente .! relativamente incom#etente, levando < absolvi$%o do

)u da instncia@ ) elati*amente incom"etente, le*ando < absolvi$%o do

R)u do #edido 0! relativamente incom#etente,levando < remessa do

"ocesso "aa o tiunal com"etente @ m)

incom"etente, sendo esta de conecimento o!icioso @ n)

incom"etente, n%o sendo esta de conhecimento oficioso` o! nenhuma das anteriores

" )

das anteioes

. magine agoa %ue *o e >oana eam casados no egime da

comun%o de adquiridos* 7 ac$%o@ (& valor$: a) de*eia te sido intentada s' contra Ivo

@ ) de*eia te sido intentada conta *o e >oana, "o%uee&iste litiscons'cio necessário legal c! deveria ter

sido intentada contra Ivo e Goana, #orquee&iste litiscons'cio necessário natural d! deveria ter

sido intentada contra Ivo e Goana, #orquee&iste litiscons'cio necessário convencional

` e! #oderia ter sido intentada contra Ivo e Goana, #orqueeiste litiscons'cio voluntário conveniente

@ !) "odeia te sido intentada conta *o e >oana, "o%ue

e&iste litiscons'cio voluntário comum` g! nenhuma das anteriores

3. 7esta ac$%o eiste@ (& valor$

5


+.000 euos "o te escindido o contato de taalo semjusta causa

e sem a*iso ")vio* Estamos #erante@ (& valor$ a! cumula$%oob.ectiva inicial sim#les

b! cumula$%o ob.ectiva inicial alternativa c! cumula$%o ob.ectiva inicial subsidiária d! cumula$%o ob.ectiva sucessiva e! nenhuma das situa$es anteriores

4.0 ojecto "ocessual, nos temos em %ue se enconta !omulado na

%uest%o anterior, )@ (& valor$ a! admiss-vel@ ) inadmiss-vel, #or incom#atibilidade substantiva c! inadmiss-vel, #or falta de cone%o ob.ectiva d!inadmiss-vel, #or estar eclu-da #or lei` e! inadmiss-vel, #or incom#et=ncia absoluta do tribunal` -! inadmiss-vel, #or incom#atibilidade das formas de

JJ ím JÊ R L M L M Jm 7f Direito Processual Civil I ? Elementos de Trabalo

@ !) asol*e o R)u do #edido, #or ine#tid%o da #eti$%o inicial g! absolver o )u da instncia, quanto ao #edido de #aga+mento dos 23*333 euros, #or incom#atibilidade das formas de

#rocesso h!absolvero )u do#edido, quanto ao #edidode#agamento dos 23*333 euros, #or incom#atibilidade dasformas de #rocesso` i! absolver o )u da instncia, quanto ao #edido de #aga

mento de indemni&a$%o#orrescis%o do contrato de trabalho, #or incom#atibilidade das formas de #rocesso

@ j) asol*e o R)u do #edido, quanto ao #edido de #agamentode indemni&a$%o #or rescis%o do contrato de trabalho, #or incom#atibilidade das formas de #rocesso

` ! nenhuma das situa$es anteriores

II. 8lvaro! de &9 anos! residente em Lisboa! autoriAado 3ela sua



! , # # #rocesso

@ g) nenuma das situa$es anteriores *

6. $ace ao ojecto "ocessual a"esentado nas duas "eguntas

anteioes, o >ui de*eia: 1 *o

: a) asol*e o R)u da instncia, quanto ao #edido de #aga+mento dos 23*333 euros, #or incom#et=ncia absoluta do

tribunal b! absolver o )u do #edido, quanto ao #edidode#agamento dos 23*333 euros, #or incom#et=ncia absoluta

do tribunal` c! absolver o )u da instncia, quanto ao #edido de #aga

mento de indemni&a$%o#orrescis%o do contrato de trabalho, #or incom#et=ncia absoluta do tribunal

@ d) asol*e o R)u do #edido, quanto ao #edido de #aga+mento de indemni&a$%o#orrescis%o do contrato de trabalho,

#or incom#et=ncia absoluta do tribunal@ e) asol*e o R)u da instncia, #or ine#tid%o da #eti$%o

inicial

! ! ! 3m@e >eatriA! adquiriu no Porto uma mota de "ua! no valor de1 euros! em & de Setembro de ':! sociedade >>[! Lda1!com sede nessa cidade1 Nicou acordado que a mota de "ua deveriaser entreue no dia 'J de DeAembro de ':! em Naro1 Por?m! amota n@o foi entreue na data acordada! e 8lvaro 3ro3<e acç@o!

em & de Nevereiro de ')! nos 7uAos de Pequena Instncia Cveldo Porto! contra a sucursal em Lisboa da sociedade >>[! Lda13edindo a entrea da mota de "ua e a indemniAaç@o 3ela mora!no montante de &1 euros1 , sucursal a3resenta contestaç@o!elaborada e assinada 3elo filho do erente da sociedade! advoadoestai"rio! aleando que a sucursal ? 3arte iletima na 3resenteacç@o1

9. 7a "esente ac$%o eiste@ (& valor$O a) !alta de "esonalidade judiciária do 7utor /

b!faltade#ersonalidade.udiciáriada) c! ilegitimidade activa d! ilegitimidade #assiva

$ase. +


@ e) sanável #ela interven$%o da administra$%o #rinci#al,%ue tem %ue ati!ica os actos "aticados @ !) sanável

#ela interven$%o da administra$%o #rinci#al,%ue "ode ati!ica os actos "aticados ou e"eti o "ocessado

@ g) sanável #ela interven$%o #rinci#al #rovocada do gerenteda sociedade ;;9, 5da.

h! insanável i! a ) deve ser absolvido do #edido .!a ) deve ser absolvido da instncia ! nenhuma das situa$es anteriores

10. 7a "esente ac$%o eiste@ (& valor$G a! falta de ca#acidade .udiciária do 7utor b! falta de ca#acidade .udiciária da )@ c) iegulaidade de e"esenta$%o d! sanável #ela


g! sanável #ela interven$%o do re#resentante leg-timo, quet=m que ratificar os actos, sob #ena de absolvi$%o da ) dainstncia

h! sanável #ela interven$%o do re#resentante leg-timo, que #ode ratificar os actos ou re#etir o #rocessado

i! nenhuma das situa$es anteriores

12. 7a "esente ac$%o eiste@ (0 valor!@ a) !alta de "atoc-nio .udiciário da ), insanável b!falta de #atroc-nio .udiciário da ), sanável, sob #ena deabsolvi$%o do )u da instncia c! falta de #atroc-nio .udiciário da ), sanável, sob #ena

de absolvi$%o do )u do #edido d! falta de #atroc-nio .udiciário da ), sanável, sob #ena

de se considerar sem efeito a defesa



@ c) iegulaidade de e"esenta$%o d! sanável #elainterven$%o dos #ais do inca#a&, que t=m que ratificar osactos #raticados e! sanável #ela interven$%o dos #ais do inca#a&, que #odem

ratificar os actos #raticados ou re#etir o #rocessado f! insanável@ g) a R) deve ser absolvido do #edido h! a ) deve ser absolvido da instncia i!nenhuma das situa$es anteriores

11. magine %ue a sociedade ) demandada e ) citada na #essoado s'cio Daniel, sendo que nos estatutos quem re#resenta asociedade ) o gerente Xabriel* Há@ (& valor$

G a! falta de #ersonalidade .udiciária da ) b! falta de ca#acidade .udiciária da ) c! irregularidade de re#resenta$%o d! insanável, condu&indo < absolvi$%o da ) da instncia

de se considerar sem efeito a defesa e! nenhuma das situa$es anteriores

13. A !oma de "ocesso )@ (& valor$ a! es#ecial` b! comum` c! ordinário d! sumário e! sumar-ssimo

1+.7esta ac$%o eiste@ (& valor$ a! cumula$%o ob.ectiva inicial sim#les b! cumula$%o ob.ectiva inicial alternativa c! cumula$%o ob. ectiva inicial subsidiária` d! cumula$%o ob.ectiva sucessiva e! nenhuma das situa$es anteriores

l<.ojeclo"inccsMi , u+i i i * +9I que F *

J ÊÊ LJV J ÊÊ [M Ê Í U 9 9


@ c) inadmiss-vel, #or falta de cone%o ob.ectiva d! inadmiss-vel, #or estar eclu-da #or lei e! inadmiss-vel, #or incom#et=ncia absoluta do tribunal*@ f! inadmiss-vel, #or incom#atibilidade das formas de #rocesso g! nenhuma das situa$es anteriores

1. tiunal onde !oi "o"osta a ac$%o )@ (& valor$ a! com#etente

b! incom#etente em ra&%o da mat)ria c!incom#etente em ra&%o da hierarquia@ d) incom"etente em a%o da forma de #rocesso` e! incom#etente em ra&%o do territ'rio@ !) asolutamente incom"etente, le*ando < absolvi$%o da

) da instncia! b l i l d < b l i % d

\m M m m M M m U V m m0i Direito Processual Civil : 8 Elementos de Trabalhou GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG u

@ !) e&ce"$%o #erem#t'ria etintiva` g! reconven$%o

16. -eante a contesta$%o nos termos referidos na #erguntaanterior, #ode o 7utor re#licar1res#onderR (0 valor!

@ a) "ode es"onde a toda a contesta$%o\ ` b! n%o #ode

` c! #ode a#enas se o Gui& assim o entender, notificando+o

\F #ara talH' d! #ode a#enas res#onder < mat)ria da ece#$%o e! #ode a#enas res#onder < reconven$%o1 ` f! nenhuma das anteriores

18. magine agoa %ue a R) na contesta$%o alega que a #eti$%o



` g! absolutamente incom#etente, levando < absolvi$%o da) do #edido

@ ) asolutamente incom"etente, le*ando < remessa do"ocesso "aa o tiunal com"etente @ i) elati*amente

incom"etente, le*ando < absolvi$%o da

R) da instncia .! relativamente incom#etente,levando < absolvi$%o da

R) do #edido ! relativamente incom#etente,levando < remessa do


0! incom#etente, sendo esta de conhecimento oficioso m! incom#etente, n%o sendo esta de conhecimento oficioso n! nenhuma das situa$es anteriores

14. A R), na contesta$%o, defende+se #or@ (& valor$G a! im#ugna$%o de facto

b! im#ugna$%o de direito c! ece#$%o dilat'ria@ d) e&ce"$%o #erem#t'ria im#editiva` e! ece#$%o #erem#t'ria modificativa

inicial ) ine#ta* / Gui& deveria ter considerado@ (0 valor!@ a) a e&ce"$%o #erem#t'ria #rocedente, absolvendo a )

da instncia b! a ece#$%o #erem#t'riaim#rocedente, condenando a

R) no #edido X c! a ece#$%o #erem#t'ria #rocedente,absolvendo a )

do "edido

` e! a ece#$%o dilat'ria im#rocedente` f! a ece#$%o dilat'ria #rocedente, absolvendo a ) do #edido g! a ece#$%o dilat'ria #rocedente, absolvendo a ) dainstncia h! a im#ugna$%o im#rocedente, condenando a) do #edido i! a im#ugna$%o #rocedente, absolvendo a ) do #edido .! a im#ugna$%o #rocedente, absolvendo a ) da instncia

-ondea$%o global@ 0 valor

101

Testes de Avaliaç"o Contnua Direito Processual Civil * ? Elementos de Trabalo

10.E<E? 16 EMAE200(ER<L/ "B0!

Duraç"

o! 23minutos

Resol

*a todas

es"

osta

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cada

%uest

%o*Cada

es"ost

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eada

) #enali&ada



as

%uestes noenuncia

do doteste,assinalando asres#ostascorrectas comumacru&*

-ode

e&isti mais

do

%ue

uma

adacommetadedovalor

dacota$%o da

#ergunta* Cadares#ostaincom#letaterá acota$%o

#ro#or cional*Se ares#ost

a tiver a

totali

s! cor r ect

a(s! a

es#ostaerrada,aquest%oserácotadacommetadedo valor da

cota$%oda

#ergunta*

<e se

engana,

3ortuu=s!residente emPortim@o!instaurou noTribunal de

Com?rcio deNaro!umaacç@ode

i i



dade

da(s! r es

#

osta(

ssin

alada(s! e

uma r

is%ue a

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es"osta

assinala

da

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amente

e

esce*a

ao lado

Bsem

e!eitoB.

I. No

)i* 10

)'J*('io

)' 2006/

A(t2nio!

reivindicaç@ode um3r?diourbano! sitoemCascais!contra>ento!inl=s!residente emLondre

s!aleando queeste oocu3a

ilealment

e1 ,nt2

el atrav?s

de es

om3ra evenda!3elo3reço de':1euros!outorada no Io

Cart2rio

*otarialdeCascais!no dia 9deDeAemb

d

decomunh@o deadquiridos!norec?madquiridoim2vel

emCascais!constatou queeste se

t



2nio

adquiriu o

im2v

critu

ra 3Oblica

de c

ro de':1uando,nt2ni

o3retendia3assaro *atalde ':comsuamulher!Carlota

! comquemcasounoreime

encontravaocu3ado 3or>ento e

3elamulher!Daniela!casados noreimedese3araç@o de

bens1N*-o(t'st*ç@oa3resentada!

>ento aleo

u que e

vocou a usu

ca3i@o

urante'anos$ e3ediuaoTribunal oreconhecimento doseu

direitodePro3riedadesobre omesmoim2vel1

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s

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e n@o reistada d

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>ento

n@o 3odeinvocar ausuca3i@

o! 3orfalta de

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do65B+7,ai1d!

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<absolvi$%o do

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)udo #edido

i ij]+]


@ m) incom"etente, n%o sendo esta de conhecimento oficioso n! nenhuma das situa$es anteriores

3. 7a "eti$%o inicial, eiste@ (& valor$ a! cumula$%o ob.ectiva inicial sim#les

b! cumula$%o ob.ectiva inicial a#arente c! cumula$%o ob.ectiva inicial alternativa d! cumula$%o ob.ectiva inicial subsidiária e! cumula$%o ob.ectiva sucessiva@ !) coliga$%o activa@ g) coliga$%o #assiva

@ ) nenuma das situa$es anteriores

+. 7esta ac$%o, eiste@ (& valor$ a! ilegitimidade activa, sanável #ela interven$%o acess'ria

es#ontnea ou #rovocada b! ilegitimidade activa, sanável #ela interven$%o #rinci#al

es#ontnea ou #rovocada@ ) il i i id d i á l l i % ' i

m m M M M M M M. M W Direito Processual Civil I ? Elementos de Trabalo

. R)u, na contesta$%o, ao alegar a ilegitimidade, defende+se #or@ (0 valor!

@ a) im"ugna$%o de facto b! im#ugna$%o de direito c! ece#$%o dilat'ria@ d) e&ce"$%o #erem#t'ria im#editiva e!ece#$%o #erem#t'ria modificativa f!ece#$%o #erem#t'ria etintiva g!reconven$%o

,.1 R)u, na contesta$%o, ao invocar a usuca#i%o, defende+se #or@ (0 valor!

@ a) im"ugna$%o de facto b! im#ugna$%o de direito c! ece#$%o dilat'ria d! % t' i i diti



@ c) ilegitimidade "assi*a, sanável #ela interven$%o acess'riaes#ontnea ou #rovocada

d! ilegitimidade #assiva, sanável #ela interven$%o #rinci#ales#ontnea ou #rovocada

e! ilegitimidade activa, sanável, sob #ena de absolvi$%o do)u da instncia

f! ilegitimidade activa, sanável, sob #ena de absolvi$%o do)u do #edido

@ g) ilegitimidade "assi*a, sanável, sob #ena de absolvi$%odo R)u da instncia h! ilegitimidade #assiva, sanável,

sob #ena de se considerar a de!esa sem e!eito

` i! ilegitimidade activa, insanável .! ilegitimidade #assiva, insanável

10+

d! ece#$%o #erem#t'ria im#editiva e! ece#$%o #erem#t'ria modificativa f!ece#$%o #erem#t'ria etintiva@ g) econ*en$%o

4. R)u, na contesta$%o, ao #edir o reconhecimento do direitode #ro#riedade, defende+se #or@ (& valor$

a! im#ugna$%o de facto b! im#ugna$%o de direito c!ece#$%o dilat'ria d! ece#$%o #erem#t'ria im#editiva *` e!ece#$%o #erem#t'ria modificativa f! ece#$%o #erem#t'ria etintiva g! reconven$%o

6. A"'s a contesta$%o do )u, ocorre uma altera$%o no ob.ecto #rocessual, a qual )@ (0 valor!

@ a) admiss-vel@ ) inadmiss-vel, #or incom#atibilidade substantiva 035

Testes de Avaliaç"o Contnua Direito Processual Civil I ? Elementos de Trabalo

c! inadmiss-vel

%o o b .ectiva



, #or f alta de cone

d! inadmiss-vel, #o

restareclu-da #orlei

e!

inad

miss-

vel, #or

incom#et

=ncia

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uta

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con.ugalderes#eito(arts*062B e0NB doC'digoCivil!*



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11.Em

Ma$o de2336,7lberto, #ortugu=s,residenteemisboa,intentouumaac$%o dediv'rciocontraOelmira,

!7odiaem%ue

a"esentou a"eti$%o dediv'rcio notribunal,

B3't/B

s*i, )* -*s* o()'*3os

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e 111. iulI J ntn

nticulncloDi i"e*el:liente




@ a) a "ate seja noti!icada da decis %o@ ) n%o se.a susce#t-vel de recurso ordinário, ou de

eclama$%o nos termos do arts* 66QB e 66NB do CPC c! n%o se.a susce#t-vel de recurso etraordinário, nos

temos do ats. 441B e seguintes do CPC d! a reclama$%o se.a #rocedente e!nenhuma das anteriores

1+.ansitada em julgado, esta decis%o do Gui& fa&@ (2 valores! a! caso .ulgado formal, #ois recai unicamente sobre a

rela$%o #rocessual, tendo for$a obrigat'ria dentro do #rocesso

b! caso .ulgado formal, #ois recai sobre a rela$%o materialcontrovertida, ficando a ter for$a obrigat'ria dentro e forado #rocesso, dentro dos limites fiados #elos arts* 4NB eseguintes do CPC

@ c) caso julgado mateial, "ois ecai unicamente soe a

ela$%o#rocessual tendo for$aobrigat'riadentrodo#rocesso

2 Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

d! ) nula, #orque Gui& deiou de se #ronunciar sobrequestes que devia a#reciar

e! ) nula, #orque Gui& conheceu questes que n%o #odiatomar conhecimento

@ !) ) nula, #orque condenou em quantidade su#erior g!)nula, #orque condenou em ob.ecto diverso do #edido

1. Ainda como su?i"'tese, imagine que o Gui& designa o diaA de 9aio de 2336, como a data da reali&a$%o da audi=ncia de dis

cuss%o e .ulgamento, de que 7lberto ) notificado no dia 03 de 7brilde 2336*

-o)m, na semana anterior <quela audi=ncia, 7lberto toma

conhecimento de que outro cidad%o, Carlos, se encontra a viver emuni%o de facto com Oelmira* Pode+se tomar conhecimento destesfactos ainda neste #rocessoR (2 valores!



ela$%o #rocessual, tendo for$a obrigat'ria dentro do #rocesso` d! caso .ulgado material, #ois recai sobre a rela$%o material

controvertida, ficando a ter for$a obrigat'ria dentro e fora

do #rocesso, dentro dos limites fiados #elos arts* 4NB eseguintes do CPC

1. magine, como su?i"'tese, que o Gui&, #ara al)m de decretar o div'rcio, condena ainda a ) no #agamento de uma #ens%o dealimentos a 7lberto, no valor de 533 euros mensais* Esta decis%o@(0 valor!

` a! ) nula, #orque n%o es#ecifica os fundamentos de factoque .ustificam a decis%o

@ ) ) nula, #orque n%o es#ecifica os fundamentos de direitoque .ustificam a decis%o

` c! ) nula, #orque os fundamentos est%o em o#osi$%o coma decis%o

factos ainda neste #rocessoR (2 valores!@ a) sim. Antes da audi=ncia de discuss%o e .ulgamento, oadvogado de 7lberto #ode entregar em tribunal um reque+rimento aut'nomo, a alterar a causa de #edir, alegando auni%o de facto que constitui a viola$%o do dever defidelidade #or #arte de Oelmira b! sim* "a audi=ncia dediscuss%o e .ulgamento, o advogado de 7lberto #odea#resentar um articulado su#erveniente, alegando essa uni%ode facto, a qual constitui a viola$%o do dever de fidelidade

#or #arte de Oelmira` c! n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,

o advogado de 7lberto s' #ode alterar a causa de #edir,com o consentimento do )

@ d) n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,

o advogado de 7lberto .á n%o #ode alterar o #edido@ e) n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,o advogado de 7lberto .á n%o #ode alterar a causa de #edir

108




11. TESTE $ 18 DE MAIO DE 2006 VERS5+ * '$



-ode e&isti mais do %ue uma es"osta coecta em -*)* %uest%o*Cada es"osta eada ) #enali&ada com metade do valor da

cota$%o da #ergunta* Cada res#osta incom#leta terá a cota$%o

#ro#orcional* Se a res#osta tiver a totalidade da(s! res#osta(s!correcta(s! assinalada(s! e uma res#osta errada, a quest%o serácotada com metade do valor da cota$%o da #ergunta*



I. A(t2nia! 3ortuuesa! residente em Cascais! intentou umaacç@o de div2rcio contra >ernardo! aleando que este abandonaraa casa de morada de famlia violando cul3osamente o dever


: ) a causa de "edi ) o incum#rimento do contrato decasamento

2. A decis%o do Gui& )@ (' valores$ a! correcta, #or eistir revelia o#erante do )u, nos termos

do art* 4Q4B, nB 0 do CPC b! correcta, #or eistir falta de im#ugna$%o, admitindo+se

o facto #or acordo, nos termos do art* 4N3B, nB 2, #arte finaldo CPC

c! correcta, #or se tratar de um facto que admite confiss%o,nos termos do art* 4N3B, nB 2 do CPC

@ d) incoecta, "o se esta "eante e*elia ino"eante do

R)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* c! do CPC e! incorrecta, #or se tratar de um facto que n%o admite

confiss%o, nos termos do art* 4N3B, nB 2 do CPC f! incorrecta, #or o )u ainda #oder vir aos autos defender++

se, a#resentando um articulado su#erveniente



a casa de morada de famlia! violando cul3osamente o deverconBual de coabitaç@o (arts1 &)9' e &)9 do C2dio Civil$1

&'(*)o *p's'(to, -o(t'st*ç@o! na qual aleou que os factos

constantes da 3etiç@o inicial eram todos verdadeiros! raA@o 3elaqual o 7uiA decreta de imediato o div2rcio! com cul3a e#clusivade >ernardo1

1. ti"o de ac$%o e a causa de 3edirQ (& valor$@ a) declaati*a @ )

e&ecuti*a @ c) de condena$%o d! de sim#les a#recia$%o e! constitutiva@ !) a causa de "edi ) constitu-da#ela celebra$%o do contrato de

casamento e #elo incum#rimento do mesmo

3. Considea?se %ue a decis%o do Gui& transita em .ulgado logoque@ (& valor$

: a) n%o se.a susce#t-vel de recurso ordinário, ou dereclama$%o nos termos do arts* 66QB e 66NB do CPC` b! n%o se.a susce#t-vel de recurso etraordinário, nos

termos do arts* 0B e seguintes do CPC@ c) a eclama$%o se.a #rocedente d! a #arte se.a notificada da decis%o` e! nenhuma das anteriores

+. ansitada em julgado, esta decis%o do Gui& fa&@ (2 valores!@ a) caso julgado mateial, "ois ecai unicamente soe a

ela$%o #rocessual, tendo for$a obrmat'ria dentro do iimresson () casojulgado matein 1, iJo K \**********>\


c! caso .ulgado formal, #ois recai unicamente sobre arela$%o #rocessual, tendo for$a obrigat'ria dentro do #rocesso

d! caso .ulgado formal, #ois recai sobre a rela$%o materialcontrovertida, ficando a ter for$a obrigat'ria dentro e forado #rocesso, dentro dos limites fiados #elos arts* 4NB eseguintes do CPC

@ e) nenuma das anteioes

. magine, como su?i"'tese, que o Gui&, #ara al)m de decretar o div'rcio, condena ainda o )u no #agamento de uma #ens%o dealimentos a 7nt'nia, no valor de 2*333 euros mensais* Esta decis%o@(0 valor!

a! ) nula, #orque o Gui& deiou de se #ronunciar sobrequestes que devia a#reciar

b!) nula, #orque o Gui& conheceu questes que n%o #odiatomar conhecimento

c! ) nula #orque condenou em quantidade su#erior

119 =U ] K M m m m Direito Processual Civil * - Elementos de Trabalo

@ a) n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica, oadvogado de 7nt'nia s' #ode alterar a causa de #edir, com oconsentimento do )u b! n%o, #orque de#ois do #ra&o #araa#resentar a r)#lica,\>

o ad*ogado de Ant'nia .á n%o #ode alterar o #edido` c! n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,o advogado de 7nt'nia .á n%o #ode alterar a causa de #edir d! sim* 7ntes da audi=ncia de discuss%o e .ulgamento, oadvogado de 7nt'nia #ode entregar em tribunal um

requerimento aut'nomo, a alterar a causa de #edir,4 alegando a uni%o de facto que constitui a viola$%o doH dever de fidelidade #or #arte de Oernardo2 e! sim* "a audi=ncia de discuss%o e .ulgamento, o advogado

; de 7nt'nia #ode a#resentar um articulado su#erveniente,alegando essa uni%o de facto, a qual constitui a viola$%o dodever de fidelidade #or #arte de Oernardo

Andea !ancesa esidente em Madid instauou no dia 11 de



c! ) nula, #orque condenou em quantidade su#erior @ d) ) nula, #orque condenou em ob.ecto diverso do #edido /e! ) nula, #orque n%o es#ecifica os fundamentos de facto que

.ustificam a decis%o f! ) nula, #orque n%o es#ecifica os fundamentos de direito

que .ustificam a decis%o

g! ) nula, #orque os fundamentos est%o em o#osi$%o com adecis%o

. Ainda como su?i"'tese, imagine que a ac$%o foi instauradano dia 05 de ?evereiro de 2336 e o Gui& designa o dia A de 9aio de2336, como a data da reali&a$%o da audi=ncia de discuss%o e .ulgamento* 7nt'nia ) notificada desta data no dia 03 de 7bril de 2336*

-o)m, na semana anterior <quela audi=ncia, 7nt'nia toma

conhecimento de que Oernardo se encontra a viver em uni%o de factocom Carlota* Pode+se tomar conhecimento destes factos ainda neste #rocessoR (2 valores!

. Andea, !ancesa, esidente em Madid, instauou no dia 11 de

$e*eeio de 200, no iunal de aalo de -otim%o, uma ac$%ode reivindica$%o de um #r)dio urbano, sito em isboa, contra

Oelmiro, #ortugu=s, residente em isboa, alegando que este o ocu#ailegalmente* 7ndrea adquiriu o im'vel atrav)s de escritura #:blica decom#ra e venda, #elo #re$o de 533*333 euros, outorgada no 0 o

Cart'rio "otarial de isboa, no dia N de De&embro de 2335* uando7ndrea #retendia #assar o "atal de 2335 no im'vel em isboa, comseu marido, Charles, com quem casou no regime de comunh%o deadquiridos, constatou que este se encontrava ocu#ado #or Oelmiro e #ela mulher, Dina, casados no regime de se#ara$%ode ens.

7a contesta$%o a#resentada, Oelmiro alegou que era #arteileg-tima, invocou a usuca#i%o (#osse n%o registada durante 23

anos! e* #ediu ao Tribunal o reconhecimento do seu direito de #ro#riedade sobre o mesmo im'vel* 7ndrea re#licou invocandoque Oelmiro n%o #ode invocar a usuca#i%o, #or falta de tem#osuficiente #ara o efeito* 0A


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assilk*,+l,s*

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11.0 R)u, na contesta$%o, ao alegar a ilegitimidade, defende+se #or@ (0 valor!

@ a) im"ugna$%o de facto b! im#ugna$%o de direito`c! ece#$%o dilat'ria`d! ece#$%o #erem#t'ria im#editiva

e! ece#$%o #erem#t'ria modificativa f! ece#$%o #erem#t'ria etintiva g! reconven$%o

12. R)u, na contesta$%o, ao invocar a usuca#i%o, defende+se #or@ (0 valor!

@ a) im"ugna$%o de facto b! im#ugna$%o de direito c!ece#$%o dilat'ria d! ece#$%o #erem#t'ria im#editiva e!

i444 JU4 V V V V V

'!t Direito Processual Civil < 8 Elementos de Trabalhoê ——■------------------------------------------------------------------------;m!L# c! inadmiss-vel, #or estar eclu-da #or lei ` d! inadmiss-vel, #or incom#et=ncia absoluta do tribunalF ` e! inadmiss-vel, #or incom#atibilidade das formas de>! #rocesso

jL_ ` f! admiss-vel:

! _ g! nenhuma das situa$es anteriores

05* "a sequ=ncia da altera$%o no ob.ecto #rocessual, o valor daL: ac$%o e a fornia de #rocesso@ (0 valor!L a! o valor da ac$%o #assa a ser de 533*333 euros

jL / b! o valor da ac$%o #assa a ser de 0*333*333 euros1 c! o valor da ac$%o #assa a ser de 0*533*333 eurosL ` d! a forma de #rocesso #assa a ser ordinária

@ e) a !oma de "ocesso "assa a se sumária@ !) a !oma de "ocesso "assa a se suma -ssima@ g) nenuma das anteioes



ece#$%o #erem#t'ria modificativa f!ece#$%o #erem#t'ria etintiva

g!reconven$%o

13.0 R)u, na contesta$%o, ao #edir o reconhecimento do direito de #ro#riedade, defende+se #or@ (0 valor! a! im#ugna$%o de facto

b! im#ugna$%o de direito c! ece#$%o dilat'ria@ d) e&ce"$%o #erem#t'ria im#editiva e! ece#$%o #erem#t'ria modificativa f! ece#$%o #erem#t'ria etintiva` g! reconven$%o

1+. A"'s a contesta$%o do )u, ocorre uma altera$%o no ob.ecto #rocessual, a qual )@ (0 valor!

@ a) inadmiss-vel, #or incom#atibilidade substantiva b! inadmiss-vel, #or falta de cone%o ob.ectiva

1. magine %ue o Auto desiste da instncia* / Gui& deve@ (0 valor!

` a! #roferir senten$a homologat'ria, a#'s aceita$%o dadesist=ncia #elo )u, absolvendo o )u da instncia

@ ) "o!ei senten$a homologat'ria, sem #r)via aceita$%oda desist=ncia #elo )u, absolvendo o )u da instncia

@ c) "o!ei senten$a final, absolvendo o )u da instncia d! #roferir senten$a final, absolvendo o )u do #edido e! nenhuma das anteriores

#


III.

RE:U6*CI,S

(M.T+D+ C$

1. RE:U6*CI, & DE DE^EM>-+ DE 'J

Duraç"o! = horas

Considere a seuinte hi32teseQ

7a se%u=ncia de rela$es comerciais de longa data, 0nt4nio,

#ortugu=s, com domic-lio em isboa, e a sociedade 5u>es e Com8

panhia, com sede em "airobi, na "ig)ria, celebraram, em 0 de Gulhode 2334, contrato de fornecimento de lu&es de "atal, #elo #re$o de04*N6A,N5 euros* 7cordaram que as lu&es seriam entregues emisboa, no dia 0 de "ovembro de 2334, assim como o #agamento dores#ectivo #re$o*



-o)m, na data acordada, a sociedade 5u>es e Companhia n%o #rocedeu < entrega da encomenda*

Ant 4nio decide intentar ac$%o .udicial #ara ser ressarcido dos #re.u-&os que sofreu #elo incum#rimento do contrato celebrado*

R'so* *s s';,i(t's +,'st<esQ

1. 7a"eti$%o inicial, 0nt4nio identificou erroneamente o contratode fornecimento, tendo indicado o n:mero do contrato celebrado em0 de Gulho de 233A* 7 sociedade 5u>es e Companhia, na suacontesta$%o, vem invocar o cum#rimento integral desse contrato,tendo as lu&es em causa sido entregues em 05 de /utubro de 233A*

0nt4nio alega que a sociedade 5u>es e Companhia sabia #erfeitamente a que contrato

0nt4nio se estava a referir na #eti$%o inicial

$requ%ncias 8 ?@todo C Direito Processual Civil I - $lementos de Trabalo

@ue

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da #resenteac$%o,determina quedevemas #artesa#resentar, a#'sa

audi=ncia

#reliminar,alega$es dedireitoescritassobre a



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sem "aga a conta elati*a a essa estadia, a %ual ascendia

ao montante de 20.000 euos, e cujo "agamento agoa se

e%ueia. Classi!i%ue o meio de de!esa utiliado "ela R) ea#recie os #ressu#ostos da sua admissibilidade na #resenteac$%o .udicial* ( valores$

Ap'-i*ç@o lobalQ ' valores


!. RE:U6*CI, '' DE ,>-IL DE ':

Duraç"o! A3 minutos

Considee a seguinte i"'tese@

7o dia 1 de 7o*emo de 200+, Ant'nio guas (7*! celebroucom Oernardo Oem (O*!, um contrato de fornecimento de #eiefresco, mediante o qual 7*, es#anhol, residente em Ceuta, forneceria



B

, q , # , ,diariamente a O*, #ortugu=s, residente em 7lbufeira, e #ro#rietáriodo restaurante >OEI7 97 >, sito em Milamoura, os #eies a#anhadosde madrugada*

7o dia 4 de Ail de 200, A. intenta uma ac$%o .udicial noTribunal da ela$%o de isboa, na qual #ede que O* se. a condenadoa #agar+lhe a quantia de 04*333 euros, acrescida de .uros de moravencidos no valor de 0*333 euros, e ainda os .uros que se vencessemna #end=ncia da ac$%o, #orquanto no dia 0A de Ganeiro de 2335,entregara no restaurante de O*, #eie fresco no valor de 04*333

euros, mas n%o havia sido #ago*

Regulamente citado, ;. alega a incom"et=ncia do tribunal e .ustificou a falta de #agamento do fornecimento de #eies invocandoque nesse dia, 7* lhe #retendia entregar #eies que n%o estavamfrescos, #orque n%o tinham sido a#anhados de madrugada*

Em es"osta, A. alega %ue, "elo menos, metade desse !onecimento

ea de "ei&e !esco.

@uali!i%ue as di*esas inte*en i d tl i dibilid d

w a w m * , Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

.

E9AME< $7A< ]\+_E_F_ _\

1. E9AME ? 4 DE JUN?O DE 200% (ER<L/ "B 0!

Duraç"o! :=3 minutos

Fi"'teses I a III +resolva as questes relativas a estas hi#'teses noenunciado do eame, assinalando as res#ostas correctas com umacru&*

-odem e&isti mais do %ue uma es"osta coecta em cada %uest%o*Cada es"osta eada ) #enali&ada com metade do valor da cota$%o

da #ergunta*Fi"'tese IM+resolva esta hi#'tese na folha de eame distribu-da

#ara o efeito*

7o !inal do e&ame, de*e entega o enunciado do e&ame e a !ola

de e&ame.



Fi"'tese IEm Maio de 200, Ant'nio, #ortugu=s, residente no Porto, #ro#Us

ac$%o de des#e.o contra Oernardo e Catarina, casados no regime da

se#ara$%o de bens, #or falta de #agamento de dois meses de renda doa#artamento em que habitavam, sito em isboa, #edindo ainda queOernardo e Catarina fossem condenados a #agar+lhe a quantia de

0*533 euros, que lhes tinha em#restado há um ano e que segundo ocontrato de m:tuo deveria ter sido reembolsada a 0 de ?evereiro de

2335*-aa tal in*oca %ue celeou com ;enado um contato de

aendamento uano "aa aita$%o, em 0 de "ovembro de 2334,

tendo sido acordada a renda mensal de 0*333 euros, mas queOernardo deiou de #agar há dois meses* "o referido contrato

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Exames $inais Direito Processual Civil l - Elementos de Trabalo

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Exames $inais

@ ) n%o #ode confessar os factos #orque tem #rocura$%o

com "odees geais @ c) "ode con!essa o "edido a"esa de

te "ocua$%o com

"odees geais

d! #ode confessar os factos a#esar de ter #rocura$%o com

#oderes gerais

e! os factos n%o #odem ser retirados #ela #arte, se a outra

#arte os tiver aceite es#ecificadamente

f!os factos #odem ser retirados #ela #arte, mesmo que a

outra #arte os tenha aceite es#ecificadamente

4. A decis%o do Gui& foi@ (& valor$: a) coecta, "o e&isti e*elia o"eante da R), nos termos

do at. +6+B, nB 0 do CPC b! correcta, #or eistir falta de

im#ugna$%o, nos termos doat. +80B do CPC c! incorrecta, #or se estar #erante

revelia ino#erante da ),

nos temos do at. +6B, ai* a! do CPC d! incorrecta, #orse estar #erante revelia ino#erante da ),

nos temos do at. +6B, ai* b! do CPC e! incorrecta, #or

M m M m JTM M ( Direito Processual Civil l - Elementos de Trabalo

d! dedu&indo nulidade da senten$a #or meio de recurso

e! dedu&indo nulidade do #rocesso #or meio de reclama$%o

f! dedu&indo nulidade da senten$a #or meio de reclama$%o * `

g! inter#ondo recurso que tem efeito sus#ensivo

h! inter#ondo recurso que tem efeito devolutivo i!

inter#ondo recurso que tem subida imediata

.! inter#ondo recurso de a#ela$%o

@ 1) inte"ondo ecuso %ue soe nos "'#rios autos m!

inter#ondo recurso que sobe em se#arado

?ip2tese IIJo;'/ pot,;,=s! de &: anos! residente em Lisboa! 3ro3<e! em

& de 7unho de ':! acç@o Budicial! no Tribunal de Lisboa! contraa sucursal em Lisboa da sociedade Sons _ Harmonias! com sedeno Canad"! 3edindo a resoluç@o! 3or incum3rimento! do contratode com3ra e venda de uma a3arelhaem que adquirira a essasociedade! quando foi de f?rias quele 3as! tendo ficado esti3uladoque o 3reço seria 3ao aquando da entrea da a3arelhaem quedeveria ocorrer em &: de Maio de ':! em Lisboa! e que asucursal fosse condenada a entrearlhe a a3arelhaem1



se estar #erante revelia ino#erante da ),nos temos do at. +6B, ai* c! do CPC

f! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante da ),

nos termos do art* 4Q5B, ai* d! do CPC

g! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante da ),

nos termos do art* 4Q5B, ai* e! do CPC

@ ) incoecta, "o Cataina ainda "ode *i aos autos

de!ende?se, a"esentando um aticulado su"e*eniente

6. Cataina n%o se conforma com a sua condena$%o no des#achosaneador* Como #ode reagirR (!: valores$

G a! inter#ondo recurso que tem subida diferida` b! dedu&indo nulidade do #rocesso #or meio de recurso

c! inter#ondo recurso de agravo

A s,-,s* )* So(s G ?*o(i*s/ (* -o(t'st*ç@o! alea que a3etiç@o inicial ? ine3ta1

9. s tiunais "otugueses s%o@ (& valor$: a) com"etentes, nos temos do at. 2o do Regulamento nB

4412330

b! com#etentes, nos termos dos arts* 2o e 5B, nB 0, ai* a! doegulamento nB 4412330

c! com#etentes, nos termos do art* 5o, nB 0, ai* a! doegulamento nB 4412330

@ d) incom"etentes, nos temos do Regulamento nB 4412330

@ e) com"etentes, nos temos do at. B, ai* a! do CPC !) com"etentes, nos temos do at. B, ai* b! do CPC

@ g) com"etentes, nos temos do at. B, ai* c! do CPC 02N

Exames $inais Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

@ )

com"

etente

s, nos

temo

s do

at.

B,ai* d!do

CPC i!com#etentes,nostermos doart*4B,nB 0

etentes, nostermosdo art*Q6B doCPC 0!incom

#etentes, nos

termosdo art*65B doCPC

10. 7a

"esente

ac$%oeiste@(!:valores$



doCPC .!com#etentes, nostermos doart*4B,nB 2doCPC !com#

: a)!alta

de

"eson

alidad

e

judiciária do7utor,insanável

b!faltade

#erson

a d

@

h@`@`

@G

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d! a ece

#$%o dilat'

condenandoo )uno

#e

dido@ e)

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da instnci

a f ! a ece

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nte,

iaim #r ocedente,absolven

doo )u

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rocedente,absolvendoo

)udo

#edido

g!aece

#$

o o )u da

instncia

@

)

andoo )udo

#edidoXi!

aim #ugna$%oim

#r oceden

aim #ugna$%oim

#rocedente,abs

olvendo o)udainstncia

12. 7o



%odilat'ria

#r ocedente,ab

solvend

a

im

"u

gn

a$%o

#r ocedente,conden

te,absolvendoo )udo

#e

dido

.!

decusoda

audi=ncia dediscuss%oe

.ulgamento, oGui&,a#'souvir as

testemunhas do7utor,n%o

a:a)

si

m

b!n%o,estandoaviolar o

#rinc-

#iodaigual

violar o

#rinc-

#iodocontr adit'r

iod!n%o,estandoaviolar o

doaviolaro

#r inc-

#io

doinquisit'riof ! n

violar o

#r

inc-

#io da o



dadedas

#artesc!n%o,

estandoa

#rinc-

#iododis

#ositivoe!n%o,estan

%o, estando a

f -ciosidade X

g!n%o,havendonulidade

dasenten$a@

)

n%o,havend

i!n%o,havendoumerr ode

.ulgamento

Admitaagoa%ue asucusaldasociedade <ons NFamonias,em lugade, na

contesta$%o, ter contrariado osfactosalegados

#elo7utor vem,de#oisdaa#resent

a$%odaquelearticulado, #ro#or umaac$%ocontraGorge #edindoque otribunaldeclareque foiGorgequemincum#riuo contratocelebradoinformando otribunaldeste

...f*-to. 1*oV



oumanulidade

#r ocessual`

Exames $inais

b! o Gui& da #rimeira ac$%o #ode sus#ender a instncia at) <decis%o da segunda ac$%o c! o Gui& da #rimeira ac$%o n%o #ode sus#ender a instncia

at) < decis%o da segunda ac$%o

@ d) o >ui da segunda ac$%o deve absolver o )u da instncia

` e! o Gui& da segunda ac$%o deve absolver o )u do #edido

f!o Gui& da segunda ac$%o deve sus#ender a instncia at)< decis%o da #rimeira ac$%o g! o Gui& da segunda ac$%o

#ode sus#ender a instncia at)

< decis%o da #rimeira ac$%o h! o Gui& da segunda ac$%o

n%o #ode sus#ender a instncia

at) < decis%o da #rimeira ac$%o` i! os #rinc-#ios da concentra$%o e da #reclus%o im#edem

semelhante solu$%o@ j)os"inc-#iosdaconcentra$%oe da #reclus%o n%o im#edem

semelhante solu$%o

?ip2tese IIIE J*('io )'200%/ 'o(o/ pot,;,'s*/ 'si)'(t' ' Poti@o!

intentou uma acç@o de div2rcio contra Manuel! aleando que estelhe bate diariamente! violando cul3osamente o dever conBual deres3eito (arts1 &)9' e &99K do C2dio Civil$1

N )i + t ti @ d di 2 i ib l


14. ti"o de ac$%o e a causa de #edir@ (!: valores$ a! eecutiva

` b! declarativa

@ c) de condena$%o

` d! de sim#les a#recia$%o

e! constitutiva

@!)a causa de "edi ) o incum#rimento do contrato de

casamento @ g) a causa de "edi ) constitu-da #ela celebra$%o

do contrato

de casamento e "elo incum"imento do mesmo @ ) a causa de

"edi ) constitu-da #ela celebra$%o do contrato

de casamento e "elos !actos %ue consustanciam a *iola$%odo de*e conjugal de es"eito

1%.A decis%o do Gui& foi@ (& valor$ a! correcta, #or eistir revelia o#erante do )u, nos termos do

art* 4Q4B, nB 0 do CPC

b! correcta, #or eistir falta de im#ugna$%o, nos termos do art*4N3B do CPC

@ c) incoecta, "o se esta "eante e*elia ino"eante do

R)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* a! do CPC d! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante do

R) d 4Q5B i b! d CPC



No )i* ' +,' *p's'(to, * p'tiç@o de div2rcio no tribunal!Leonor saiu da casa onde ambos habitavam! receando a viol=nciado marido! e refuiouse num abrio destinado a 3roteer vtimasde viol=ncia dom?stica1

M*(,' (@o contesta a acç@o! o que leva o 7uiA a decretar deimediato o div2rcio! com cul3a e#clusiva de Manuel! referindose na sentença que 3ara tanto contribuiu a Bunç@o aos autos 3orLeonor de uma cassete que cont?m a ravaç@o das declaraç<esameaçadoras de Manuel! e que ficaram ravadas no serviço devoice-mail do telem2vel de Leonor! descrevendo os maus tratosque lhe iria infliir1

132

R)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* b! do CPC` e! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante do

)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* c! do CPC@ !) incoecta, "o se esta "eante e*elia ino"eante do

R)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* d! do CPC g! incorrecta,

#or se estar #erante revelia ino#erante doR)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* e! do CPC / h! incorrecta,

#oro )u ainda#oder vir aos autos defender+

?se, a"esentando um aticulado su"e*eniente

1.A cassete %ue cont)m a grava$%o das declara$es amea$adorasde Manuel constitui: 1 *o

&

Exames $inais

a! #rova #or a#resenta$%o de coisa m'vel b! #rova documental c! #rova l-cita d! #rova il-cita` e! #rova nula, #or viola$%o do dis#osto no art* A2B, nB Q da

Constitui$%o da e#:blica Portuguesa, constituindo umaabusiva intromiss%o na vida#rivada e nas telecomunica$esdo )u

14. 7a "end=ncia da ac$%o de div'rcio, eonor tomou conheci

mento de que 9anuel andava < sua #rocura, #ara lhe bater* Se fosseadvogada de eonor, #odia aconselhá+la a tomar algumas medidas

#rocessuais civisR (!: valores$G a! sim, #odia aconselhá+la a requerer uma restitui$%o

#rovis'ria da casa onde ambos habitavam@ ) sim, "odia aconselá+la a requerer um arrolamento c! sim, #odia aconselhá+la a requerer uma #rovid=ncia

cautelar n%o es#ecificada, #ara que 9anuel n%o se #udessea#roimar a uma distncia inferior a 033 metros

d! nada se #odia fa&er, #orque tinha de se aguardar #eladecis%o do Gui& sobre a ac$%o de div'rcio! h d hi 't t i


uni%o de facto que constitui a viola$%o do dever defidelidade #or #arte de 9anuel

b! sim, na audi=ncia de discuss%o e .ulgamento, o advogadode eonor #ode a#resentar um articulado su#erveniente,alegando essa uni%o de facto, a qual constitui a viola$%o dodever de fidelidade #or #arte de 9anuel

c! n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,o advogado de eonor s' #ode alterar a causa de #edir,com o consentimento do )u

@ d) n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,

o advogado de eonor .á n%o #ode alterar o #edido@ e) n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,

o advogado de eonor .á n%o #ode alterar a causa de #edir

18. magine agoa %ue na se%u=ncia da #rova #rodu&ida naaudi=ncia de discuss%o e .ulgamento, o Gui& decreta o div'rcio comcul#a eclusiva do )u, tendo este sido notificado daquela decis%ono dia 2 de 9aio de 2335* Inconformado com a decis%o, no dia 0de Gunho de 2335, 9anuel intenta uma ac$%o de div'rcio contraeonor, alegando agora que eonor .á lhe era infiel durante ocasamento, facto que motivava as tareias que lhe dava, logo, devia

d t d di ' i i l d / G i (3 5



e! nenhuma das hi#'teses anteriores

16. Como su?i"'tese, imagine que o Gui& designa o dia 0 de7bril de 2335, como a data da reali&a$%o da audi=ncia de discuss%oe .ulgamento, de que eonor ) notificada no dia 03 de 9ar$o de2335*

-o)m, na semana anterior <quela audi=ncia, eonor tomaconhecimento de que outra mulher, "atividade, se encontra a viver em uni%o de facto com 9anuel* Pode+se tomar conhecimento destesfact\sG\\ida neste #rocesso R (!: valores$

ser decretado o div'rcio sim, mas com cul#a de eonor* / Gui&@ (3,5valores!@ a) de*e sus"ende a instncia e #edir a consulta do #rocessomo*ido "o 5eono conta Manuel @ ) "ode e*oga a

decis%o que decretou o div'rcio com cul#a eclusiva de9anuel, se atendendo a#rova #rodu&ida #or este, chegar <conclus%o de que eonor .á violara o dever de fidelidadedurante o casamento c! deve absolver a ) da instncia` d! deve absolver a ) do #edido@ e)nenuiiKi das i"'lc nloriores

Exames $inais

?ip2tese I%No )i* 2 )' No'3o )' 2004/ A&E AM&R SI+ (,1$! bra

sileiro domiciliado em %ilamoura! 3ro3riet"rio de um 3r?diourbano no valor de J1 euros! sito em Lisboa! celebrou com>E*T+ >ELL+ (>1$! 3ortuu=s domiciliado em Paris e sua mulherC,-+LI*E >ELL+ (C$! francesa! domiciliada iualmente em

Paris! um contrato de mOtuo! no valor de &1 euros1 Nicouconvencionado que ,1 deveria e#iir conBuntamente o 3aamentode >1 e C1 no 3raAo de tr=s meses a contar da celebraç@o docontrato! ainda que cada um dos cnBues s2 res3ondesse 3ela sua

quota 3arte1D'-oi)o o p*5o )' t=s meses! ,1 n@o recebeu a quantia em

dvida! e veio a saber queQ1.182. &. o-,p** o s', p?dio sito em Lisboa!

arroandose 3ro3riet"rio do mesmo1.183. C. s' *,s'(t** po t'po i()'t'i(*)o p**

C**bas! tentando fuir 7ustiça 3ortuuesa1P'o '<posto/ A. i(t'(t* -o(t* &./ (o Ti3,(* )' Co*-* )'

is3o*/ ,* *-ç@o Budicial em que 3ede restituiç@o da 3osse doreferido 3r?dio urbano e o 3aamento da quantia de :1 euros1

Resol*a as seguintes %uestes (na folha de eame distribu-da #ara

HU V m m mm m mú#'' Direito Processual Civil l 8 Elementos de Trabalhoj?! *@

'1 E[,ME 9 DE 70*H+ DE ': (%E-S5+ * '$

jH Duraç"o! :=3 minutos

?ip2teses I a III+resolva as questes relativas a estas hi#'teses B no enunciado do eame, assinalando as res#ostas correctas com

2. uma cru&*

2( Podem eistir mais do que uma res#osta correcta em cada

4 quest%o*Cada es"osta eada ) #enali&ada com metade do valor da cota$%o

da #ergunta*Fi"'tese IM+resolva esta hi#'tese na folha de eame distribu-da

#ara o efeito*


de e&ame.

?ip2tese IE M*io )' 200%/ A(t2nio! 3ortuu=s! residente no Porto!

3ro3s acç@o de des3eBo contra >ernardo e Catarina! casados noreime da comunh@o de adquiridos! 3or falta de 3aamento dedois meses de renda do a3artamento em que habitavam! sito em

Lisboa 3edindo ainda que >ernardo e Catarina fossem condenados



Resol*a as seguintes %uestes (na folha de eame distribu-da #ara

o efeito>!@

1.18+. A"ecie a legitimidade das "ates na "esente ac$%o*

(' valores$1.18. Analise a (in)admissiilidade dos "edidos

deduidos "elo Auto e indi%ue %uais as es"ecti*as

conse%u=ncias .ur-dicas* (A valores!1.18. <u"ona%ueC. se ae"ende de !ugi da >usti$a

#ortuguesa, e decide intervir na #resente ac$%o .udicial,

dedu&indo #edido de reconhecimento da #ro#riedade a seufavor* 7#recie as consequ=ncias da sua interven$%o na #resente ac$%o* ( valores$

Lisboa! 3edindo ainda que >ernardo e Catarina fossem condenadosa reconhecer a e#ist=ncia de um cr?dito! no valor de &1: euros!valor que lhes tinha em3restado h" um ano e que! seundo ocontrato de mOtuo! deveria ter sido reembolsado em & de Nevereirode ':1

P** t* i(o-* +,' -''3o, -o C*t*i(* , -o(t*to )'

*'()*'(to ,3*(o p** *3it*ç@o! em & de *ovembro de'J! tendo sido acordada a renda mensal de &1 euros! masque Catarina dei#ou de 3aar h" dois meses1 *o referido contratofoi clausulado que o tribunal com3etente 3ara Bular qualquerlitio emerente desse contrato seria o tribunal do Porto! come#clus@o de qualquer outro1

F U &9


A

*-ç@o foiintentadanos7uAosCveis do

Porto1O

*)o;*

)o )'

C*t*i(

*/ +,'

t'

,*

po-,*

ç@o com3oderes

os

factosaleados na3etiç@oinicialcorres3ondemou n@o

realidade! ocontrato demOtuocelebrado ?nulo3orfalta deforma1

&'(



3odereses3eciais!contesta aacç@oaleando que!a3esarde

Catarinadesconhecer se

&'(

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(@ocontesta e o7uiAcondenao nos3edidos no

des3achosaneador1

1

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tivag! coliga$%o

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nte, #orfor$a do #actocele brado@ )

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e #$%o #erem#t'riaetintiva

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g!reconven$%o



« » « » a ■ s » 1

Exames $inais

@ ) n%o #ode confessar os factos #orque tem #rocura$%ocom "odees geais @ c) "ode con!essa o "edido a"esa

de te "ocua$%o com"odees geais

d! #ode confessar os factos a#esar de ter #rocura$%o com #oderes gerais

e! os factos n%o #odem ser retirados #ela #arte, se a outra #arte os tiver aceite es#ecificadamente

@ !) os !actos "odem se etiados "ela "ate, mesmo %ue a

outa "ate os tena aceite es"eci!icadamente

4.A decis%o do Gui& foi@ (& valor$: a) coecta, "o e&isti e*elia o"eante da R), nos termos

do at. +6+B, nB 0 do CPC b! correcta, #or eistir faltade im#ugna$%o, nos termos do

at. +80B do CPC c! incorrecta, #or se estar #eranterevelia ino#erante da ),

nos temos do at. +6B, ai* a! do CPC d! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante da ),

nos temos do at.' +6B, ai* b! do CPC` e! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante da ),

nos termos do art* 4Q5B, ai* c! do CPC@ !) incoecta, "o se esta"eante e*elia ino"eante da R),

m m mm JI !1 JI V V m Direito Processual Civil I ? Elementos de Trabalo

e! efeito sus#ensivo f! efeito devolutivo g!subida imediata h!subida diferida i! subida nos #r'#rios autos .! subida em se#arado

?ip2tese IIJo;'/ 3';*/ )' 1% *(os/ 'si)'(t' ' E*s/ pop<e! em & de

7unho de ':! acç@o Budicial! no Tribunal de Lisboa! contra a

sucursal do Porto da sociedade Sons _ Harmonias! com sede emMelbourne! ,ustr"lia! 3edindo a resoluç@o! 3or cum3rimentodefeituoso! do contrato de com3ra e venda de uma a3arelhaemque adquirira a essa sociedade! quando foi de f?rias quele 3as! eque a sucursal fosse condenada a entrearlhe outra a3arelhaem1

A s,-,s* )* So(s G ?*o(i*s/ (* -o(t'st*ç@o! alea que a3etiç@o inicial ? ine3ta1

9. s tiunais "otugueses s%o@ (& valor$G a! com#etentes, nos termos do art* 2B do egulamento nB

4412330

@ ) com"etentes, nos temos dos ats. 2B e 5B, nB 0, ai* a! doRegulamento nB 4412330 c! com#etentes, nos



@ !) incoecta, "o se esta"eante e*elia ino"eante da R),nos termos do art* 4Q5B, ai* d! do CPC

@ g) incoecta, "o se esta"eante e*elia ino"eante da R),nos termos do art* 4Q5B, ai* e! do CPC

@ ) incoecta, "o ;enado ainda "ode *i aos autos

de!ende?se, a"esentando um aticulado su"e*eniente

6.;enado n%o se conforma com a sua condena$%o no des#achosaneador* Como #ode reagirR (!: valor$

: a) nulidade da senten$a

b! nulidade #rocessual` c! recurso de agravo043 d! recurso de a#ela$%o

g ! # ,termos do art* 5B, nB 0, ai* a! do

Regulamento nB 4412330 d! incom#etentes, nostermos do egulamento nB 4412330 e! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* a! do CPC f! com#etentes, nos termos do art* 2, ai* b! do CPC g! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* c! do CPC h! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* d! do CPC i! com#etentes, nos termos do art* 4B, nB 0 do CPC .! com#etentes, nos termos do art* 4B, nB 2 do CPC / !

com#etentes, nos termos do art* Q6B do CPC 0! incom#etentes, nos termos do art* 65B do CPC1+1


10. 7a

"esente

ac$%oeiste@(!:valores$

a!faltade

#ers

onalidade

.udiciária do7utor,insanável

d!fa

ade

.udiciáriado7ut

or,sanávelmedianteint

er ve



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endoo )udo

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doo)udainstncia

12.7o

decuso

daaudi=ncia dediscuss%o e

.ulgamento, oGui&,a#'souvir osesclareci

mentosdos



oo )udo

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bso

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#eritosdesignados #elas

#artesrelativamente <squestessuscitadas em

torno dofunciona

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- #iodaigualdadedas

#art

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#iodocontradit'

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i&da #r imeir a

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U U m m m m M m i Exames $inais

` d! o Gui& da segunda ac$%o deve absolver o )u dainstncia

` e! o Gui& da segunda ac$%o deve absolver o )u do #edido

f! o Gui& da segunda ac$%o deve sus#ender a instncia at)

< decis%o da #rimeira ac$%o

g! o Gui& da segunda ac$%o #ode sus#ender a instncia at) <decis%o da #rimeira ac$%o

h! o Gui& da segunda ac$%o n%o #ode sus#ender a instnciaat) < decis%o da #rimeira ac$%o

@ i) os "inc-#ios da concentra$%o e da #reclus%o im#edem

semelante solu$%o H h` .! os #rinc-#ios da concentra$%o e da #reclus%o n%o im#edem F

semelhante solu$%o

?ip2tese III

E J*('io )' 200%/ 'o(o/ pot,;,'s*/ 'si)'(t' ' Poti@o!intentou uma acç@o de div2rcio contra Manuel! aleando que estelhe bate diariamente! violando cul3osamente o dever conBual deres3eito (arts1 &)9' e &99K do C2dio Civil$1

No )i* ' +,' *p's'(to, * p'tiç@o de div2rcio no tribunal!Leonor im3ediu a entrada de Manuel em casa e! no dia seuinte!

saiu da casa onde ambos habitavam! receando a viol=ncia domarido1

■ 111 ■ 11 Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

c! de condena$%o

d! de sim#les a#recia$%o

e! constitutiva

!f* causa de "edi ) o incum#rimento do contrato >de

+casamento

g! a causa de #edir ) constitu-da #ela celebra$%o do contrato

de casamento e #elo incum#rimento do mesmo

h! a causa de #edir ) constitu-da#ela celebra$%o do contrato

de casamento e #elos factos que consubstanciam a viola$%o

do dever con.ugal de res#eito

1%. A decis%o do Gui& foi@ (& valor$G a! correcta, #or eistir revelia o#erante do )u, nos termos

do art* 4Q4B, nB 0 do CPC@ ) coecta, "o e&isti !alta de im"ugna$%o, nos termos do

at. +80B do CPC c! incorrecta, #or se estar #erante reveliaino#erante do

R)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* a! do CPC d! incorrecta,

#or se estar #erante revelia ino#erante do

R)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* b! do CPC / e! incorrecta,

#or se estar #erante revelia ino#erante doR)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* c! do CPC f! incorrecta,#or se estar #erante revelia ino#erante do



N* -o(t'st*ç@o! Manuel vem aruir t@o s2 a falta de interesse3rocessual de Leonor! o que leva o 7uiA a decretar de imediato odiv2rcio! com cul3a e#clusiva de Manuel! referindose na sentençaque 3ara tanto contribuiu a Bunç@o aos autos 3or Leonor de umvdeo de seurança do 3r?dio onde vivia o casal e em que ficaramreistadas as ameaças que Manuel diriia mulher 3or esta oim3edir de entrar em casa1

14. ti"o de ac$%o e a causa de 3edirQ (!: valores$

` a! eecutiva044 b! declarativa

#or se estar #erante revelia ino#erante do

R)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* d! do CPC g! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante do

R)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* e! do CPC

` h! incorrecta, #or o )u ainda #oder vir aos autos defender++se, a#resentando um articulado su#erveniente

16. A cassete %ue cont)m a grava$%o das declara$es amea$adorasde 9anuel constitui@ (& valor$

a! #rova #or a#resenta$%o de coisa m'vel b! #rova documental

c! #rova l-cita

Exames $inais Direito Processual Civil I ? Elementos de Trabalo

d!

#r ovail-c

ita

e!

#r ovanu

la,#

dis

#ostonoart*A2B,nBQdaCo



#or viola$

%odo

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ut

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#r o

imar aumadistn

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m ar r olam

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n%o

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o

s/ d!nadase

#odiaf a&er,

#

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g

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ecis%odoGui

&so

di

v'r cio`

e!nenh

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#'tesesa

nter io

Gui&

designao dia 0de7brilde2335,como adata dareali&a$%o daaudi=nc

ia dediscuss%oe

.ulgamento,de queeonor )notificada no

dia 03de9ar$o



quetinhade

sea

o br eaac$%

ode

iores

16.

Como

su?

i"'tes

e,imagine que o

de2335*

-o)m, nasemanaanterior <quela

audi=ncia,eonor

G

a!sim,antes

da audi=ncia de

.

ulgamento,o

advogado de -+eo

eg

aremtri bunalumrequeri

+ mei

)t

o

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a



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b!sim,na audi=ncia d

e d

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de

a#

resentar umar ticuladosu

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ando

u

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de

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#r esentar a r )

#lica

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#odealterar acausade

#edir,com

ocons

o,

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#r a&o

#ar aa

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#r a&o

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de

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)u@ d)

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#lica,oad

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.á n%o

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`

e!n%o,

#or que de

#

ois

ar

aa#resentar ar)

#lica,oadvogadodeeonor

.á

n%o #od

r

18.

magine

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%ue na

se%u=ncia da

#rova #rodu&ida naaudi=nci

a dediscuss%o e

.ulgamento, oGui&decretaodiv'rciocomcul#aeclusiva do)u



alter ar o

#e

do

#r a&

o

#

dealter ar acausa

de #edi

)u,tendoeste sidonotificadodaqueladecis%ono dia 2

de 9aiode 2335*Inconfor

`

a!deve sus

#ender a instn

r

a consulta

do

#r ocesso

mo

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or contra9anuel

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ci

s%oquede

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usivade9anuel,seaten

dendoa#rova

#r odu&ida

#or es



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#

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#o

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odiv'rciocomcu

l#ae

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Exames $inais Direito Processual Civil 8 Elementos de Trabalho

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3aamento de>1 e C1no3raAode tr=smeses acontardacelebraç@o docontrato! aindaque



s domic

ili

Paris!umcontratodemOt

uo!novalo

qcada umdoscnBues s2res3ondesse3ela sua

quota3arte1

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quantiaemdvida!eveioasaberque

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na

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e

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1.200.Analise a

(in)ad

missii

lidade

dos

"edidos

u=ncias .ur-dicas* (Avalores!

1.201.<u"ona %ue

C. se

ae"ende

de !ugi da

>usti$a #ortuguesa,e decideintervir na #resente

ac$%o .udicial,dedu&indo #edido dereconhecimento da #ro#riedadea seu favor*7#recie asconsequ=ncias da sua

interven$%ona #resenteac$%o* (valores$



o-,p*

* o s',

p

sito emLisboa!arroandose3ro3ri

et"riodomesmo

3aamentodaquantia de:1euros1

Res

ol*a

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e d

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dos

"elo

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C*t*i

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*ç@ocom3oderes

nadesconhecerse osfactosaleados na3etiç@oinicialcorres

3ondem oun@o realidade! ocontrato demOtuocelebrado ?nulo

3orfaltadef



es3eciais!contesta aacç@oaleando que!a3esardeCatari

forma1

&'

(*)o

(@ocontesta e o7uiAcondenaonos3edido

s

G@

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@ C

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"o"ost

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ac$%o)@ (3,5valores!

a!com#

etente, #orfor$ado #actocele brado

b!co

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nor mas legais



m #etente, #

de com #et=

n

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g@

i . @

`

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deCataina:

(0,< *alo)



mm mr m M M M M Exames $inais

@ ) n%o #ode confessar os factos a#esar de ter #rocura$%ocom "odees es"eciais @ c) "ode con!essa o "edido "o%ue

tem "ocua$%o com

"odees es"eciais d) "ode con!essa os !actos "o%ue tem

"ocua$%o com"odees es"eciais

` e! os factos n%o #odem ser retirados #ela #arte, se a outra

#arte os tiver aceite es#ecificadamente

@ !) os !actos "odem se etiados "ela "ate, mesmo %ue a outa

"ate os tena aceite es"eci!icadamente

4. A decis%o do Gui& foi@ (& valor$

: a) coecta, "o e&isti e*elia o"eante da R), nos termosdo at. +6+B, nB 0 do CPC b! correcta, #or eistir falta de

im#ugna$%o, nos termos doat. +80B do CPC c! incorrecta, #or se estar #erante revelia

ino#erante da),nos temos do at. +6B, ai* a! do CPC

` d! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante da),*

nos termos do art* 4Q5B, ai* b! do CPC

@ e) incoecta, "o se esta "eante e*elia ino"eante da R),

nos termos do art* 4Q5B, ai* c! do CPC f! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante da ),

nos termos do art* 4Q5B, ai* d! do CPC

g! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante da ),

.1 t .11 fJ Direito Processual Civil * ? Elementos de Trabalo

d! dedu&indo nulidade da senten$a #or meio de recurso e!dedu&indo nulidade do #rocesso #or meio de reclama$%o

f! dedu&indo nulidade da senten$a #or meio de reclama$%o g! inter#ondo recurso que tem efeito sus#ensivo

@ ) inte"ondo ecuso %ue tem e!eito de*oluti*o @ i)

inte"ondo ecuso %ue tem suida imediata

` .! inter#ondo recurso de a#ela$%o

@ ) inte"ondo ecuso %ue soe nos "'#rios autos

` 0! inter#ondo recurso que sobe em se#arado

?ip2tese II

Jo;'/ pot,;,=s! de &: anos! residente em Lisboa! 3ro3<e! em& de 7unho de ':! acç@o Budicial! no Tribunal de Lisboa! contraa sucursal em Lisboa da sociedade Sons _ Harmonias! com sedeno Canad"! 3edindo a resoluç@o! 3or incum3rimento! do contratode com3ra e venda de uma a3arelhaem que adquirira a essasociedade! quando foi de f?rias quele 3as! tendo ficado esti3uladoque o 3reço seria 3ao aquando da entrea da a3arelhaem quedeveria ocorrer em &: de Maio de ':! em Lisboa! e que asucursal fosse condenada a entrearlhe a a3arelhaem1

A s,-,s* )* So(s G ?*o(i*s/ (* -o(t'st*ç@o! alea que a

3etiç@o inicial ? ine3ta1

9. s tiunais "otugueses s%o@ (& valor$: a) com"etentes, nos temos do at. 2o do Regulamento nB



nos termos do art* 4Q5B, ai* e! do CPC

h! incorrecta, #or Oernardo ainda #oder vir aos autosdefender+se, a#resentando um articulado su#erveniente

6. ;enado n%o se conforma com a sua condena$%o no des#achosaneador* Como #ode reagirR (!: valor$

a! inter#ondo recurso que tem subida diferida

b! dedu&indo nulidade do #rocesso #or meio de recurso c! inter#ondo recurso de agravo

4412330` b! com#etentes, nos termos dos arts* 2o e 5o, nB 0, ai* a! do

egulamento nB 4412330@ c) com"etentes, nos temos do at. o, nB 0, ai* a! do

egulafnento nB 4412330 d! incom#etentes, nos termos do egulamento nB 4412330 e! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* a! do CPC

f! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* b! do CPC g! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* c! do CPC

13


h$com#etentes,noster mos

doart*65B, ai*d!doCPC i!co

m#etentes,

doCPC .!com#etentes,nos

ter mosdoart*4B, nB2doCPC

!com#



s,noster mosdoart*4B, nB0

m#etentes,noster mosdoart*

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Exames $inais

@ a) o >ui da "imeia ac$%o deve sus#ender a instncia at) <decis%o da segunda ac$%o

` b! o Gui& da #rimeira ac$%o #ode sus#ender a instncia at)< decis%o da segunda ac$%o

@ c) o >ui da "imeia ac$%o n%o #ode sus#ender a instnciaat) < decis%o da segunda ac$%o d! o Gui& da segunda

ac$%o deve absolver o )u da instncia e! o Gui& da segundaac$%o deve absolver o )u do #edido f! o Gui& da segunda ac$%o deve sus#ender a instncia at) <

decis%o da #rimeira ac$%o g! o Gui& da segunda ac$%o #ode sus#ender a instncia at) <

decis%o da #rimeira ac$%o@ ) o >ui da segunda ac$%o n%o #ode sus#ender a instnciaat) < decis%o da #rimeira ac$%o i! os #rinc-#ios da

concentra$%o e da #reclus%o im#edemsemelante solu$%o

` .! os #rinc-#ios da concentra$%o e da #reclus%o n%o im#edemsemelhante solu$%o

?ip2tese IIIE J*('io )' 200%/ 'o(o/ pot,;,'s*/ 'si)'(t' ' Poti@o!

intentou uma acç@o de div2rcio contra Manuel! aleando que estelhe bate diariamente! violando cul3osamente o dever conBual deres3eito (arts1 &)9' e &99K do C2dio Civil$1

No )i* ' +,' *p's'(to, * p'tiç@o de div2rcio no tribunal!Leonor im3ediu a entrada de Manuel em casa e! no dia seuinte!saiu da casa onde ambos habitavam! receando a viol=ncia domarido1

U m -m m m 1IU U Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

14. ti"o de ac$%o e a causa de #edir@ (!: valores$ a! eecutiva b! declarativa sv c! de condena$%o d! de sim#les a#recia$%o e!constitutiva f! a causa de#edir) o incum#iimento do contrato de casamento/ g! a causa de#edir) constitu-da #ela celebra$%o do contratode casamento e "elo incum"imento do mesmo @ ) a causa de

"edi ) constitu- da #ela celebra$%o do contrato de casamento e #elos factos que consubstanciam a viola$%o do dever con.ugal

de res#eito

1. A decis%o do Gui& foi@ (& valor$G a! correcta, #or eistir revelia o#erante do )u, nos termos

do art* 4Q4B, nB 0 do CPC@ ) coecta, "o e&isti !alta de im"ugna$%o, nos termos do

at. +80B do CPC c! correcta, #or n%o haver factoscontrovertidos d! incorrecta, #or n%o eistir falta deim#ugna$%o, nos

temos do at. +80B do CPC e! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante do

R)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* c! do CPC f! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante do

R)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* d! do CPC g! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante do

R)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* e! do CPC h! incorrecta, #or o )u ainda #oder vir aos autos defender++



marido1N* -o(t'st*ç@o! Manuel vem afirmar que todas as tareias que

dera em Leonor eram absolutamente merecidas! o que leva a7uAa a decretar de imediato o div2rcio! com cul3a e#clusiva deManuel! referindose na sentença que 3ara tanto contribuiu a

Bunç@o aos autos 3or Leonor de um vdeo de seurança do 3r?dioonde vivia o casal e em que ficaram reistadas as ameaças queManuel diriia mulher 3or esta o im3edir de entrar em casa1

h! incorrecta, #or o )u ainda #oder vir aos autos defenderse, a#resentando um articulado su#erveniente

i! nenhuma das anteriores

1. A cassete %ue cont)m a grava$%o das declara$es amea$adorasde 9anuel constitui@ (& valor$

O a) "o*a "o a"esenta$%o de coisa m'vel

` b! #rova documental 05


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I

iiimt



Exames $inais




10 &ENTO &EO &./ pot,;,=s domiciliado em Paris e sua mulherC,-+LI*E >ELL+ (C$! francesa! domiciliada iualmente em

Paris! um contrato de mOtuo! no valor de &1 euros1 Nicouconvencionado que ,1 deveria e#iir conBuntamente o 3aamento de >1 e

C1 no3raAode tr=s

meses acontardacelebraç@o docontrat

o! aindaquecadaum doscnBues s2

res3ond

esse3ela suaquota

3arte1

D'-o

i)o o

p*5o

)' t=smeses!

,1 n@orecebeu

aquantiaemdvida!

e veio asaber

queQ

1.202. &. o-,p** o s', p?dio sito em Lisboa!arroandose 3ro3riet"rio do mesmo

1.203. C. s' *,s'(t** po t'po i()'t'i(*)o p**

C**bas! tentando fuir 7ustiça 3ortuuesa1

P'o '<posto/ A. i(t'(t* -o(t* &./ (o Ti3,(* )' Co*-* )'is3o*/ ,* *-ç@o Budicial em que 3ede restituiç@o da 3osse doreferido 3r?dio urbano e o 3aamento da quantia de :1 euros1

Resol*a as seguintes %uestes (na folha de eame distribu-da #ara oefeito!@

1.20+. A"ecie a legitimidade das "ates na "esente ac$%o*

(2 valores!

1.20. Analise a (m)admissiilidade dos "edidos deduidos

"elo Auto e indi%ue %uais as es"ecti*as conse%u=ncias

.ur-dicas* (A valores!1.20. <u"ona %ue C. se ae"ende de !ugi da >usti$a

#ortuguesa, e decide intervirna#resente ac$%o .udicial,dedu&indo #edido de reconhecimento da #ro#riedade a seufavor* 7#recie as consequ=ncias da sua interven$%o

na#resente ac$%o* ( valores$

4. EAME DE COINCID6*CI, 'K DE 70*H+ DE ':


?ip2tese I + resolva as questes relativas a esta hi#'tese noenunciado do eame, assinalando as res#ostas correctas com uma

cru&*

-odem e&isti mais do %ue uma es"osta coecta em cada %uest%o*

Cada es"osta eada ) #enali&ada com metade do valor da cota$%o

da #ergunta*

Fi"'tese II+resolva esta hi#'tese na folha de eame distribu-da #ara

o efeito*


de e&ame.

?ip2tese I

No )i* 1 )' '''io )' 2004/ A(toi('/ 'si)'(t' ' V*(-o, '/(o C*(*)"! celebrou! no Porto! com >ernardo e Carlos! 3ortuueses! ambos domiciliados em Paris! um contrato de com3ra evenda de um quadro de Paula -eo! 3elo 3reço de '1 euros!quadro que deveria ser entreue em Lisboa contra o 3aamentodo 3reço1 Este quadro foi 3osteriormente doado 3or ,ntoine filial 3ortuuesa do >anco uicmone! com sede em Londres1

Po,-os )i*s )'pois )* )o*ç@o! o >anco avisa ,ntoine de que estehavia com3rado uma mera r?3lica do oriinal1

E 1 )' M*ço de ':! ,nt2nio 3ro3<e contra >ernardo eCarlos! acç@o de cum3rimento do contrato de com3ra e venda do

referido quadro! e#iindo que >ernardo e Carlos lhe entreuemo oriinal1 Mais 3ede uma indemniAaç@o de &19 euros 3or ter3erdido uma o3ortunidade de venda do referido quadro em quelucraria esse montante1 1

Os R ?us na contestaç@o! elaborada3or>ernardo que ? estudante deDireito! sustentam que n@o entrear@o o quadro a ,ntoine I)&



$ase. , ;8EFE

Exames $inais Direito Processual Civil * - Elementos de Trabalo

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's (@odevolvero que foientreue filial3ortuuesa do>ancouic

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vem acç@o!aleando que ocontrato decom3ra

J,i5/ (o

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+,' *s

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s@oletimas e o

tribunalcom3etenteF1*omesmodes3acho!

Bulaimediatamente

im3rocedenteo3edidodeduAido 3elafilial do



com3rae vendaeraanul"vel 3or

erro1O

filial do>anco!aleando queo

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412330

c #etentes,

nostermosdoart*65B,ai* b!doCPC g!com#etent

es,nos

termosdoart*65B,ai*c!doCPC h!com#etentes, nostermos doart*65B,ai* d!d



`

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Exames $inais

@ 1) incom"etentes, nos temos do at. B do G.C

` m! nenhuma das anteriores

. s R)us, na contesta$%o, defendem+se 3orQ (0 v Hor*

@ a) im"ugna$%o de facto b! im#ugna$%o de direito c!ece#$%o dilat'ria d! ece#$%o #erem#t'ria im#editiva e!ece#$%o #erem#t'ria modificativa f! ece#$%o #erem#t'ria etintiva g! reconven$%o@ ) nenuma das anteioes

4. A inte*en$%o da filial do Oanco uicmonep )@ (& valor$: a) uma inte*en$%o #rinci#al litisconsorcial b! uma interven$%o #rinci#al coligat'ria c! uma o#osi$%o d! uma interven$%o #rinci#al #rovocada e! uma interven$%o #rinci#al es#ontnea f! uma interven$%o assessoria #rovocada g! nenhuma das anteriores

6. tiunal: (1 *alo)

@ a) n%o deve aceitar a interven$%o da filial do Oanco #orque estan%o tem ca#acidade activa

` b! deve aceitar a interven$%o da filial do Oanco #orqueesta tem ca#acidade activa

@ c) de*e manda cita o ;anco "aa ati!ica o "ocessado

` d! deve mandar citar o Oanco #ara que este substitua a

M m mm m m m m!m Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

8. @uanto ao "edido da !ilial do ;anco, a decis%o do tribunal@

(0 valor!@ a) ) ilegal, .á que n%o devia ter .ulgado a #arte leg-timab!) legal, .á que devia ter .ulgado a #arte leg-tima c! )legal, .á que devia ter indeferido o #edido #or

im"ocedente @ d) ) ilegal, .á que devia ter absolvido o)u da instncia

com !undamento na sua ilegitimidade

e! ) nula #orque há contradi$%o entre os fundamentos e adecis%o

f!) nula #orque há contradi$%o entre decises g! nenhuma das anteriores

10.a decis%o #roferida deve a filial do Oanco@ (!: valores$G a! recorrer b! reclamar @ c) ecoe e eclama @ d)

nenuma das anteioes

11. Atendendo < contesta$%o, a celebra$%o do contrato de com#rae venda deveria ter sido@ (0 valor$

@ a) consideada admitida "o acodo, "o e*elia do R)u b!consideradaadmitida#oracordo,#orfaltadeim#ugna$%o

c! considerada controvertida, #or revelia ino#erante d!inserida na base instrut'ria@ e) inseida nos !actos assentes

12.A incom"et=ncia invocada#elos )us no in-cio da audi=ncia@(0 valor$

a! n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o des#acho



` d! deve mandar citar o Oanco #ara que este substitua afilial no #rocesso

@ e) n%o deve aceitar a interven$%o da filial do Oanco #orqueesta n%o tem ca#acidade #assiva f! n%o deve aceitar a

interven$%o da filial do banco #orqueesta n%o tem ca#acidade #assiva

064 g! nenhuma das anteriores

! # # , # #saneador fe& caso .ulgado material

b! n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o des#achosaneador fe& caso .ulgado formal

c! n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois os )us .á n%o

a "odiam in*oca, !ace ao "inc-#io da #reclus%o 065

Exames $inais Direito Processual Civil * ? Elementos de Trabalo

Gd!

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Fi"'teses I aIM+resolva asquestesrelativas

a estashi#'tesesnoenunciado doeame,assinalando asres#ostascorrectascom uma

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m m m m m m Exames $inais

@ c) "ode se a sucusal

@ d) "ode se a sede


3. s tiunais "otugueses s%o@ (& valor$G a! com#etentes, nos termos do rt* 2o do egulamento nB

4412330@ ) com"etentes, nos temos dos ats. 2o e o, nB 0, ai* a! do

egulamento nB 4412330` c! com#etentes, nos termos do art* 5o, nB 0, ai* a! do

egulamento nB 4412330@ d) incom"etentes, nos temos do Regulamento nB 4412330 e! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* a! do CPC f! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* b! do CPC g! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* c! do CPC h! com#etentes, nos termos do art* 65B, ai* d! do CPC i! com#etentes, nos termos do art* 4B, nB 0 do CPC .! com#etentes, nos termos do art* 4B, nB 2 do CPC ! com#etentes, nos termos do art* Q6B do CPC

0! incom#etentes, nos termos do art* 65B do CPC m! nenhuma das anteriores

+. 7a contesta$%o, a ) sustenta que n%o deve ser condenadauma ve& que 7ndrp lhe n%o #agara o #re$o (!: valor$Q

: a) a R) defende+se #or ece#$%o #erem#t'ria etintiva b! a ) defende+se #or ece#$%o #erem#t'ria modificativa

Direito Processual Civil l - Elementos de Trabalo

?ip2tese IIA(t2nio! >ernardo e Carlos s@o com3ro3riet"rios de um 3r?dio

urbano! que se encontra arrendado a David1 Este Oltimo foi viver3ara o estraneiro e dei#ou o seu amio Eduardo a habitar oreferido 3r?dio1

A(t2nio e >ernardo instauram uma acç@o de reivindicaç@ocontra Eduardo! 3edindo o reconhecimento do direito de 3ro3riedade e a restituiç@o da 3osse do im2vel1

N* -o(t'st*ç@o! Eduardo alea que Carlos deveria ser 3artena acç@o e invoca a usuca3i@o1

%. 7esta ac$%o eiste@ (& valor$: a) litiscons'rcio necessário legal@ ) litiscons'rcio necessário convencional@ c) litiscons'rcio necessário natural d! litiscons'rcio voluntário conveniente e! litiscons'rcio voluntário comum X f!coliga$%o activa@ g) coliga$%o #assiva

@ ) cumula$%o alternativa de #edidos@ i) cumula$%o subsidiária de #edidos@ j) cumula$%o real de #edidos@ ) cumula$%o a#arente de #edidos` 0! nenhuma das anteriores

. 7a contesta$%o, o )u defende+se #or@ (0 valor$



c! a ) defende+se #or ece#$%o #erem#t'ria etintiva d! a ) defende+se #or ece#$%o dilat'ria e! a#esar da #roced=ncia da ece#$%o, a ) deve ser

condenada no #edido f! atendendo < #roced=ncia da ece#$%o, a ) deve serabsolvida do #edido

@ g) nenuma das anteioes

$ , # ( $@ a! im#ugna$%o de facto@ b! im#ugna$%o de direito` c! ece#$%o dilat'ria

` d! ece#$%o #erem#t'ria im#editiva e! ece#$%o #erem#t'ria modificativa -! ece#$%o #erem#t'ria etintiva g! reconven$%o

18

Exames $inais Direi5o Processual Civ67 I ? Elementos de Trabalo

4.7o

decuso

do

"ocesso,

a"'s a

fase dosarticulados, os7utoresiembram+se de

.untar odocumento escrito

#articular

decom#ra evenda,tendo emvista

#rovar que s%ocom#ro#rietáriosdoim'vel

emcausa*+uis

/ris- !1valor$

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6.7o

decuso

da

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.ulgamento, o

Gui&,a#'souvir astestemunhas do7utor,n%oadmite aaudi$%odastestemun

has dos)us,invocando n%ocarecer dequalquer outro

(& vaior$:a)sim

b!n%o,estandoaviolar o

#rinc-#ioda

igualdadedas

#artesc!n%o,esta

ndoaviolar o

#rinc-

#iodo



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im

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outroesclarecimento*Podefa&=+loR

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div2rciocontra>elmiro!aleandoque esteviolavacul3osamente odeverconBualderes3eito(artiS1"#2$ e799K doC2dioCivil$1

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cul3ae#clusivade>elmiro!referindose nasentençaque 3aratantocontribuiu a

Bunç@oaos autos3or,ndreiade uimacassete devdeo deseurança doa3artam

ento quehabitavam! quecontinhaaravaç@odev"rias



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-ode e&isti mais do %ue uma es"osta coecta em cada %uest %o*Cada es"osta eada ) #enali&ada com metade do valor da cota$%o

da #ergunta*?ip2tese %II +resolva esta hi#'tese na folha de eame distribu-da

#ara o efeito*

7o !inal do e&ame, de*e entega o enunciado do e&ame e a fo*de e&ame.

?ip2tese IJo*+,i ' ,s celebraram um contrato de mOtuo! 3elo qual

o 3rimeiro mutuou ao seundo! a quantia de 1 euros! sendoManuel o fiador deste Oltimo! tendo renunciado ao benefcio dae#cuss@o 3r?via1

Coo ,s se recusa a 3aar a quantia mutuada! 7oaquimintentou uma acç@o Budicial contra Lus! requerendo a sua condenaç@o no 3aamento da quantia mutuada (1: euros$ e dos Buros

de mora vencidos ta#a leal (&1 euros$1,s n@o contesta a acç@o1S' *p's'(t* +,*+,' f,()*'(t*ç@o! o 7uiA considera a

acç@o 3rocedente! 3or 3rovada! e condena Lus no 3aamento deJ1: euros! corres3ondentes a 1: euros (obriaç@o 3rinci3al$e &1 euros (Buros de mora vencidos$! e ainda na quantia de :euros! corres3ondentes aos Buros de mora que se venceram na3end=ncia da ac$%o*

Direito Processual Civil i ,? Elementos de Trabalo

1. -odeá 9anuel intervir n #end=ncia da ac$%o .udicialR (&

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o estatuto de R) ! sim, atrav)s de interven$%oacess'ria es#ontnea, obtendo

o estatuto de o"oente

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2. 5u-s entende que a senten$a #adece de v-cios, e que devereagir* +uid&ris- (& valor$

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14

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Exames $inais

. EAME $ J2 DE SETEM&RO DE 200% VERS5+ * '$


?ip2teses a %I+resolva as questes relativas a estas hi#'tesesno enunciado do eame, assinalando as res#ostas correctas comuma cru&*

-ode e&isti mais do %ue uma es"osta coecta em cada %uest%o*Cada es"osta eada ) #enali&ada commetade do vaior da cota$%o

da #ergunta*Fi"'tese MH+resolva esta hi#'tese na folha de eame distribu-da

#ara o efeito*7o !inal do e&ame, de*e entega o enunciado do e&ame e a !ola

de e&ame.

?ip2tese IJo*+,i ' ,s celebraram um contrato de mOtuo! 3elo qual

(9 3rimeiro mutuou ao seundo! a quantia de 1 euros! sendo BX[anue o fiador deste Oltimo! tendo renunciado ao benefcio da1icuss@o 3r?via1

Coo ,s se recusa a 3aar a quantia mutuada! 7oaquim\Xtentou uma acç@o Budicial contra Lus! requerendo a sua condenaç@o no3aamento da quantia mutuada (1: euros$ e dos BurosX mora vencidos ta#a 7eal (&1 euros$1

]us n@o contesta a acç@o1em a3resentar qualquer fundamentaç@o! o 7uiA considera a

acç@o 3rocedente! 3or 3rovada! e condena Lus no 3aamento deI R($ euros! corres3ondentes a 1: euros (obriaç@o3rinci3al$e i Bl++ euros (Buros de mora vencidos$! e ainda na quantia de :(777XS! corres3ondentes aos Buros de mora que se venceram nalX=ncia da acç@o1

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1. -odeá 9anuel intervir na #end=ncia da ac$%o .udicialR (&valor$

G a! sim, atrav)s de interven$%o #rinci#al es#ontnea, obtendoo estatuto de assistente

@ ) sim, ata*)s de interven$%o #rinci#al es#ontnea, obtendoo estatuto de 7utora

` b! sim, atrav)s de interven$%o #rinci#al es#ontnea, obtendoo estatuto de )

@ c) sim, ata*)s de interven$%o #rinci#al es#ontnea, obtendoo estatuto de o"oente @ d) sim, ata*)s

deinterven$%o#iinci#al#rovocada, obtendoo estatuto de assistente @ e) sim, ata*)s de interven$%o

#rinci#al #rovocada, obtendo

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@ ; sim, ata*)s de interven$%o acess'ria es#ontnea, obtendoo estatuto de o#oente

0! sim, atrav)s de o#osi$%o m!n%o n) nenuma das anteioes

2. 5u-s entende que a senten$a #adece de v-cios, e que devereagir* +uid&ris- M: valor!

@ a) de*e inte"o?se ecuso de aga*o

` b! deve inter#or se recurso de a#ela$%o



` b! deve inter#or+se recurso de a#ela$%o




146 ` c! deve inter#or+se recurso que tem efeito sus#ensivo d! deve inter#or+se recurso que tem efeito devolutivo

@ ) a senten$a ) nula, #orque n%o es#ecifica osfundamentos de facto e de direito que .ustificam a

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de que n%o #odia tomar conhecimento@ 1) a senten$a ) nula, #orque condenou a ) em quantidade

su"eio ao "edido @ m) a senten$a ) nula, #orquecondenou a ) em ob.ecto

di*eso do "edido

3. magine agoa %ue na "end=ncia da ac$%o .udicial, Goaquimtoma conhecimento de que u-s e 9anuel andam a vender os :ltimos bens #enhoráveis do seu#atrim'nio, #ois est%o bastante endividadas*Se fosse advogada de Goaquim, #odia aconselhá+la a tomar algumasmedidas #rocessuais civisR (0 valor!

@ a) nada se "odia !ae, "o%ue tina de se aguada "eladecis%o do Gui& sobre a ac$%o .udicial b! sim, #odiaaconselhá+la a requerer uma #rovid=ncia cautelarn%oes#ecificada` c! sim, #odia aconselhá+la a requerer um arrolamento d! sim, #odia aconselhá+la a requerer um arresto@ e) sim, "odia aconselá+la a requerer uma restitui$%o

"o*is'ria da #osse f! nenhumadas hi#'tes anteriores

?ip2tese IIJo;'/ pot,;,=s! residente em Lisboa! intentou uma acç@o de

div2rcio contra Leonor! aleando que esta violava cul3osamente odever conBual de fidelidade (arts1 &)9' e &99K do C2dio Civil$1

'o(o (@o contesta a acç@o1 De imediato! o 7uiA decreta odiv2rcio! com cul3a e#clusiva de Leonor! referindose na sentençaque 3ara tanto contribuiu a Bunç@o aos autos 3or 7ore de umacassete de vdeo de seurança do a3artamento que habitavam!que continha a ravaç@o de v"rias situaç<es de Leonor com outroshomens1

4. ti"o de ac$%o e a forma de 3rocessoQ (!: valores$: a) ac$%o eecutiva

b! ac$%o declarativa` c! ac$%o de condena$%o@ d) ac$%o de sim#les a#recia$%o e! ac$%o constitutiva f! #rocesso es#ecial` g! #rocesso comum h! #rocesso ordinário i! #rocesso sumário@ j) "ocesso suma-ssimo

. A decis%o do Gui& foi@ (& valor$: a) incoecta, "o se esta "eante e*elia ino"eante da R ),

nos temos do at. +6B, ai* a! do CPC b! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante da ),

nos temos do at. +6B, ai* b! do CPC c! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante da ),

nos temos do at. +6B, ai* c! do CPC@ d) incoecta, "o se esta "eante e*elia ino"eante da R),

nos temos do at. +6B, ai* d! do CPC ` e! incorrecta, #or a )u ainda #oder vir aos autos defender+

?so n"esoiilando um *t ic?u ,K i s i i"o H im ' i i l i ?




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en$%o

8.

A

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a! #odesersubscrita

#orGoana@ )

"ode

sesusc

ita

"eio

ad*og

ado

de

>oana

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subscr ita

#eloadvogado deGoanae, n%oosendo,deve aac$%oser

.ulgadaim#rocedente

d)

de*e

se

susc

ita

"elo

ad*og

ado

de

>oana

e, nosendo,deve aac$%oser

.ulgadainadmiss-vel

sersubscrita

#orGoana e

#elo seuadvogado f!

devesersubscr ita #or Goanao e

#eloseuadvogado e,n%o osendo, deveaac$%oser

.ulgadaim#ro

cedente

g!devesersubscr ita #or Goanae #eloseuadvog

n%oosendo,deveaac$%oser

.ulg

adainadmiss

vel@ )

de

*e

se

su

s

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ta

"o

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an

a

e,

n%o osendo,deveaac$%oser

.ulgadaim

#r ocedente

i!dev



e! #ode

advog

ado e,

s

-

dev

e

sersubscrita#orGoanae, n%oosendo,deve aac$%oser

.ulgadainadmiss-vel

.!


10.

7a

)#lica, a7utor a

defendesse

#or@(3,5valor es!@ a)

e&ce"

dilat'ria`

b!

#erem#t'riaim#editiva/ c!ece#$%o

#erem#t'riamodificativa d!ece#$%o

#erem#t'ria

etintiva@ e)

im"ugna

$%o defacto f!im#ugna$%o dedireito g!reconve

n$%o

11.

7a

!alta

de

t)#lica@(3,5valor es!

b!devemosfactosar ticuladosnar)

#lica

ser levados<

bas



!

ece#$%o ` e

instr ut'ria

#or ser em contr overtidos

c!devem

sf actosar ticuladosnar )

#licaser levados

mat)r ia assente

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dasanter iores

12.

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is%o,masdeve an

tesaguar dar

#ela

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ode

#r ova

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r quenodes

#a

chosaneador ,



d c % o

Gui&nunca

#odecon

hecer dom)rit

odas

#r etens

sdedu&idase!ne

nhumadasant

er ior es

7

13 deMaio de200,>os) eeonardo

celebraram umcontratodecom#ra evenda deum .acto,

#elo

#re$ode633*333 euros*Por)m,

Gos) s'assinouoescrito #articular #orque9iguel



e

1 A M M M Exames $ina< s

*'*çara denunciar aos 2r@os com3etentes de 3olicia criminal -+,' Jos? se dedica ao tr"fico de estu3efacientes1 j

Jos? instaurou uma acç@o Budicial contra Leonardo e Miuel! kR(* +,* p')i, a *(,*ç@o do contrato celebrado com Leonardo! e I,* i()'(i5*ç@o a Miuel! 3elos danos n@o 3atrimoniais sofridos1 I+

1!. 7esta ac$%o eiste@ (&!: valores$

: a) coliga$%o activa litisconsorcial legal b!coliga$%o activa litisconsorcial ilegal c! coliga$%o #assiva litisconsorcial legal d! coliga$%o #assiva litisconsorcial ilegal e! coliga$%o activa legal f! coliga$%o activa ilegal g!

coliga$%o #assiva legal h! coliga$%o #assiva ilegal@ i)litiscons'rcio necessário legal@ j)litiscons'rcio necessário convencional@ )litiscons'rcio necessário natural` 0! litiscons'rcio voluntário conveniente m! litiscons'rcio voluntário comum@ n) nenuma das anteioes

1+. 7o decuso da audi=ncia de discuss%o e .ulgamento, o Gui&,a#'s ouvir as testemunhas do 7utor, n%o admite, a audi$%o das

testemunhas dos )us, invocando n%o carecer de qualquer outroesclarecimento* Pode fa&=+loR (& valor$

: a! n%o, estando a violar o #rinc-#io da igualdade das #artes` b! n%o, estando a violar o #rinc-#io do contradit'rio c! n%o, estando a violar o #rinc-#io do dis#ositivo d! n%o, estando a violar o #rinc-#io do inquisit'rio

D e! n%o, estando a violar o #rinc-#io da of-ciosidade@ !) n%o, havendo nulidade da senten$a g! n%o, havendo uma nulidade #rocessual h! n%o, havendo um erro de .ulgamento&J G i! sim

JII M IIIIII Direito processual Civil * - Elementos de Trabalo

?ip2tese %J,)it'/ ,sa e Manuela s%o com3ro3riet"rias de uma fracç@o

aut2noma em Lisboa! que se encontra arrendada a *uno1 EsteOltimo foi viver 3ara o estraneiro e dei#ou o seu amio +s2rio F ahabitar o referido 3r?dio1

J,)it' ' ,sa instauram uma acç@o de reivindicaç@o contra+s2rio! 3edindo o reconhecimento do direito de 3ro3riedade e arestituiç@o da 3osse do im2vel1

N* -o(t'st*ç@o! +s2rio alea que Manuela deveria ser 3arte naacç@o e invoca a usuca3i@o1

1%. 7esta ac$%o eiste@ (& valor$ a! coliga$%o activa

b! coliga$%o #assiva c! cumula$%o alternativa de #edidos d! cumula$%o subsidiária de #edidos e!cumula$%o real de #edidos f! cumula$%o a#arente de #edidos / g!litiscons'rcio necessário legal h! litiscons'rcio necessário convencional i! litiscons'rcio necessário natural@ j) litiscons'rcio voluntário conveniente` ! litiscons'rcio voluntário comum 0! nenhuma das anteriores

16. 7a contesta$%o, o )u defende+se 3orQ (& valor$@a) im"ugna$%o de facto b! im#ugna$%o de direito c! ece#$%o dilat'ria d! ece#$%o #erem#t'ria im#editiva e! ece#$%o #erem#t'ria modificativa f! ece#$%o #erem#t'ria etintiva

g! reconven$%o

? 16



Exames $inais Direito Processual+i,i- I ! -m0t12 $ Tra3a-41

1

4.

7

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"

'saf ase

dosarticulados,as

or a

slem br am+sede

.untar odocume

ntoescr ito #ar



7ut

tic

ular decom#

ra evenda,tendoemvista #rovar ques%oco

m#ro#rietáriasdoim'velemcausa*+u

is

&r

is-

(0valor$ a! o

documentoemcausan%o )

considerar como #rovada a

celebra$%o docontrato decom#r a evendadoim'vel, #oisainda )necess

ária a #rodu$%o de #rovatestemunhalsobreessefacto

b! odocumento emcausa

n%o )suficiente #araseconsiderar como #rovada acelebra$%o docontrato de

im'vel, #oisa#rova

destefactode#endedaa#resenta$%odaescritura #:bl

icadecom #raevenda doim'vel

@ c) a

"o*a

da

celea

$%o docontrato decom#rae vendado

im'vel

atrav)s da

audi$%o de

testem

a #or l

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n%o #odeser

a#r eciada #eloGui&e! a #rovadocumenta



suficiente #ara se

com#rae vendado

unhasestá

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lemcau

sa deveser .unta< #eti$%o

inicia

l, mas

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18.A

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+se #orece #$

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aetintiva0Q

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I I I I I I I I Exames $inais

G d! a ) defende+se #or ece#$%o #erem#t'ria dilat'ria e! a#esar da #roced=ncia da ece#$%o, a ) deve ser

condenada no "edido

` f! atendendo < #roced=ncia da ece#$%o, a ) deve ser absolvida do #edido


?ip2tese %II

Jo@o! 3ortuu=s! com domiclio em Portim@o! 3ro3riet"ria de

iate FS+ N,-! S+ /++DLF! celebrou um contrato de 3restaç@ode serviços com a sociedade F>+, %I,/EM! LdaF! com sede emLoil?! nos termos do qual esta Oltima se obriou a uardar o iateatracado na marina de Portim@o e a restituilo quando e#iido!mediante o 3aamento de uma remuneraç@o1

E M*io )' 200%/ Jo@o verificou que o seu iate tinha sidoassaltado! tendo sido danificado o motor e furtados do seu interiordiverso equi3amento e instrumentos de bordo1

Coo * &OA VIA>EM/ (@o assume a res3onsabilidade 3elosucedido! 7o@o intentou uma acç@o Budicial no Tribunal de Lisboa!

na qual 3ediu a condenaç@o da >+, %I,/EM no 3aamento de1 euros! corres3ondente ao montante dos danos sofridos!acrescido da quantia de :1 euros! corres3ondente aos Buros demora vencidos1

N* s,* -o(t'st*ç@o! a -? alea que n@o ? res3ons"vel 3elointerior da embarcaç@o! mas somente 3ela uarda e restituiç@o doiate e! como o ,utor n@o 3aou a remuneraç@o devida! 3ede aindaao Tribunal que condene o ,utora no 3aamento -?! da quantiaem falta! no valor de &1 euros1

@uali!i%ue e a"ecie a admissiilidade da )'f's* )'),5i)* p'*

R ?1 (' valores$

Direito Processual Civil * ? Elementos de Trabalo

7. EAME $ % DE DELEM&RO DE 200%


?ip2teses I e II + resolva as questes relativas a estas hi#'teses noenunciado do eame, assinalando as res#ostas correctas com umacru&*



da #ergunta* Cada res#osta incom#leta terá a cota$%o #ro#orcional*Se a res#osta tiver a(s! res#osta(s! correcta(s! assinalada(s! e uma

res#osta errada, a quest%o será cotada com metade do valor dacota$%o da #ergunta*

?ip2tese III +resolva esta hi#'tese na folha de eame distribu-da #ara o efeito*


de e&ame.

?ip2tese I

No )i* 1 )' O,t,3o )' 200%/ 8lvaro! cantor! 3ortuu=s! residenteem Lisboa! celebrou! no Porto! com a sociedade CDs! com sedeem Londres! um contrato de ediç@o de um CD! 3elo 3reço de'1: euros! que deveria ser ravado no final do m=s de +utubrode ': nos estOdios da sucursal em Lisboa! contra o 3aamentodo 3reço1

Po,-os )i*s )'pois/ * so-i')*)' CDs -o,(i-* * 8lvaro que aso3ç<es musicais da em3resa tinham sofrido alteraç<es e que B"n@o iriam editar o CD de 8lvaro1

E 1% )' No'3o )' 200%/ 8lvaro 3ro3<e contra a sociedadeCDs acç@o Budicial nos 7uAos de Pequena Instncia Cvel de

Lisboa! 3edindo o cum3rimento do referido contrato de ediç@o1A R? @ i @ CD



Ap'-i*ç@o lobalQ & valor

188

A R ? na contestaç@o invoca que n@o ravaram o CD 3orque8lvaro se recusou a 3aar o 3reço1

I «


O

J,i5/ no

)'sp*-

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s*('*)o

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+,' *s

p*t's

s@oletimas e otribuna

lcom3etenteF1

No

i(cio daaudi=ncia dediscuss@o e

Bulame

nto! a-?suscita aincom3et=nciadotribunal3orviolaç@oda

com3et=ncia

es$a!eecutiva

b!declarat

ivac!decondena$%o@

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#achosan

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.ulgad

Exames $inais

1

@ ) n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o des#acho

saneado !e caso julgado !omal @ c) n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o )u .á n%o a

"odia in*oca, !ace ao "inc-#io da #reclus%o \>

-@ d) de*ia se conecida imediatamente "elo >ui

` e! #ode ser conhecida, #orque o des#acho saneador n%o

fe& caso .ulgado formal em rela$%o a essa quest%o

@ !) "ode se conecida, "o%ue o des"aco saneado n%o fe& caso

.ulgado material em rela$%o a essa quest%o

6. lvaro, a#'s ter sido notificado da contesta$%o da sociedade

CDs, desiste da instncia* (& valor$G a! a#enas ) admiss-vel desist=ncia da instncia se a

sociedade CDs concordar

@ ) o >ui de*e omologa a desist=ncia

` c! n%o ) admiss-vel desist=ncia da instncia atento oob.ecto da ac$%o

@ d) lvaro n%o #odia desistir da instncia, #ois n%o tinhalegitimidade #ara tal

Fi"'tese II

Em 3 de Ma$o de ':! Maria! 3ortuuesa! residente em Naro!intentou uma ac$%o de se#ara$%o Budicial de 3essoas e bens contraManuel! aleando que este lhe bate diariamente! violando cul3osa

mente o dever conBual de res3eito (arts1 &)9' e &9KJ do C2dioCivil$1M*(,' (@o contesta a acç@o! o que leva o 7uiA a decretar de imediato a

se#ara$%o Budicial de 3essoas e bens! referindose na sentença que 3aratanto contribuiu a Bunç@o aos autos 3or Maria de uma cassete que cont?ma ravaç@o das declaraç<es ameaçadoras de Manuel! e que ficaramravadas no serviço de voice--mail do telem2vel de Maria! descrevendo osmaus tratos que lhe iria infliir1 0N2


9. ti"o de ac$%o )@ (!: valores$G a! eecutiva b! declarativa@ c) de condena$%o

` d! de sim#les a#recia$%o e! constitutiva

10. A !oma de "ocesso )@ (!: valores$

G a! es#ecial

b! comum

c! ordinário

@ d) sumário v

@ e) suma-ssimo

11. A decis%o do Gui& foi@ (0 valor!

a! correcta, #or eistir revelia o#erante do )u, nos termosdo art* 4Q4B, nB 0 do CPC

b! correcta, #or eistir falta de im#ugna$%o, nos termos do

art* 4N3B do CPC

c! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante do )u,

nos termos do art* 4Q5B, ai* a! do CPC

d! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante do

)u, nos termos do art* 4Q5B, ai* b! do CPC

e! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante do )u,

nos termos do art* 4Q5B, ai* c! do CPC f! incorrecta, #or se estar #erante revelia ino#erante do )u,

nos termos do art* 4Q5B, ai* d! do CPC g! incorrecta, #or o )u ainda #oder vir aos autos defender+

se, a#resentando um articulado su#erveniente

12. A cassete %ue cont)m a grava$%o das declara$es amea$adoras

de 9anuel constitui@ (& valor$

: a) "o*a "o a"esenta$%o de coisa m'vel

` b! #rova documental$ase. 4



@

Exames $inais

@ c) "o*a l-cita d! #rova il-cita e! #rova nula, #or viola$%o do dis#osto no art* A 2 o, nB Q da

Constitui$%o da e#:blica Portuguesa, constituindo umaabusiva intromiss%o na vida #rivada e nas telecomunica$esdo )u

13. 7a "end=ncia da ac$%o, 9aria tomou conhecimento de que9anuel andava < sua #rocura, #ara lhe bater* Se fosse advogada de9aria, #odia aconselhá+la a tomar algumas medidas #rocessuaiscivisR (& valor$

G a! sim, #odia aconselhá+la a requerer uma restitui$%o #rovis'ria da casa onde ambos habitavam@ ) sim, "odia aconselá+la a requerer um arrolamento c! sim, #odia aconselhá+la a requerer uma #rovid=ncia

cautelar n%o es#ecificada, #ara que 9anuel n%o se #udessea#roimar a uma distncia inferior a 033 metros

d! nada se #odia fa&er, #orque tinha de se aguardar #eladecis%o do Gui& sobre a ac$%o de se#ara$%o .udicial de

#essoas e bens@ e) nenuma das i"'teses anteriores

14. Como su?i"'tese, imagine que o Gui& designa o dia 2 de "ovembro de 2335, como a data da reali&a$%o da audi=ncia dediscuss%o e .ulgamento, de que 9aria ) notificada no dia 0A de/utubro de 2335*

-o)m, na semana anterior <quela audi=ncia, 9aria toma conhe+cimento de que outra mulher, Gosefina, se encontra a viver em uni%ode facto com 9anuel* Pode o Gui& tomar conhecimento destesfactos ainda neste #rocessoR (& valor$

G a! sim, antes da audi=ncia de discuss%o e .ulgamento, oadvogado de 9aria #ode entregar em tribunal um requerimento aut'nomo, a alterar a causa de #edir, alegando auni%o de facto que constitui a viola$%o do dever de

18+ fidelidade #or #arte de 9anuel


) sim, na audi=ncia de discuss%o e .ulgamento, o advogadode 9aria #ode a#resentar um articulado su#erveniente,alegando essa uni%o de facto, a qual constitui a viola$%o dodever de fidelidade #or #arte de 9anuel

c! n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,o advogado de 9aria s' #ode alterar a causa de #edir, como consentimento do )u

d! n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,o advogado de 9aria .á n%o #ode alterar o #edido

@ e) n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,o advogado de 9aria .á n%o #ode alterar a causa de #edir

1. magine agoa %ue na se%u=ncia da #rova #rodu&ida naaudi=ncia de discuss%o e .ulgamento, o Gui& decreta a se#ara$%o

.udicial de #essoas e bens, tendo 9anuel sido notificado daqueladecis%o no dia 2 de "ovembro de 2335* Inconformado com adecis%o, no dia 2 de De&embro de 2335, 9anuel intenta uma ac$%ode se#ara$%o .udicial de #essoas e bens contra 9aria, alegando agoraque 9aria. á lhe era infiel durante o casamento, facto que motivavaas tareias que lhe dava, logo, devia ser decretada a se#ara$%o .udicialde #essoas e bens, mas com cul#a de 9aria* / Gui&@ (0 valor!

` a! deve sus#ender a instncia e #edir a consulta do #rocessomovido #or 9aria contra 9anuel

@ ) "ode e*oga a decis%o que decretou a se#ara$%o .udicialde #essoas e bens, se atendendo < #rova #rodu&ida #or este, chegar < conclus%o de que 9aria .á violara o dever de fidelidade durante o casamento

@ c) de*e asol*e a R) da instncia d! deve absolver a ) do #edido e! nenhuma das hi#'teses anteriores

?ip2tese IIIA(*/ &'t* e C*t*i(* s%o com3ro3riet"rias de um a3artamento sito no

Porto! avaliado em &J1 euros1 ,na 3retende 3r fim indivis@o e move

uma acç@o de divis@o do a3artamento contra >erta1 K:



IIIIIIII JT J M M M m m m

I

Exames $inais

A(*/ pot,;,'s*/ 'si)' ' Coi3* ' ? casada com Lus noreime de comunh@o eral de bens1 >erta! 3ortuuesa! ? casadano reime de se3araç@o de bens com Manuel e vive em Lisboa1

Catarina! 3ortuuesa! ? solteira e reside em Madrid1A *-ç@o foi intentada nas %aras Cveis de Lisboa1

Resol*a as seguintes %uestes@

1.21+. A"ecie a com"et=ncia das Maras C-veis de isboa

#ara esta ac$%o e as consequ=ncias de uma eventual incom+

#et=ncia* (' valores$

1.21. A"ecie a legitimidade do Auto e das "ates

demandadas. 2 *o's

1.21. ;eta n%o contestou a ac$%o* 7#recie as

consequ=ncias do seu sil=ncio* (' valores$


8. EAME DE COINCID6*CI, &J DE DE^EM>-+ DE200%


?ip2tese I + resolva as questes relativas a esta hi#'tese noenunciado do eame, assinalando as res#ostas correctas com umacru&*



da #ergunta* Cada res#osta incom#leta terá a cota$%o #ro#orcional*Se a res#osta tiver a totalidade da(s! res#osta(s! correcta(s!

assinalada(s! e uma res#osta errada, a quest%o será cotada commetade do valor da cota$%o da #ergunta*

Fi"'tese II+resolva esta hi#'tese na folha de eame distribu-da #ara o efeito*


de e&ame.

?ip2tese I

No )i* 1% )' J*('io )' 200%/ A3'to ' Jos?! 3intores derenome! residentes em Madrid! celebraram! em Coimbra! com>eatriA! 3ortuuesa! domiciliada em Paris! um contrato 3elo qual,lberto e 7os? 3intariam um vitral na Banela da sala da casa def?rias de >eatriA! em Naro! 3elo 3reço de '1: euros! at? ao dia&: de ,osto de ':! sendo o 3reço 3ao em Naro no dia em quefosse finaliAado o trabalho1

E !0 )' S't'3o )' 200%/ &'*ti5 pop <e acç@o de cum3rimento do contrato contra ,lberto e 7os?! 3edindo ainda aresoluç@o do contrato com fundamento em incum3rimento1

O R ?u ,lberto! na contestaç@o! elaborada 3ela sua namoradaque ? estudante de Direito! sustenta que a 3etiç@o inicial ? ine3ta1



f Exames $inais

;F


186

Jos? n@ocontesta aacç@o

letimasftQ



6 acç@o1IPO J,i5/ (o

)'sp*-o

s*('*)o/

'f'' +,'

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po-')'

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p')i)os

)'),5i)o

s -o(t*

Jos?1No

i(ciodaaudi=ncia dediscuss@

o e Bulamento!,lbertosuscita aincom3et=nciadotribunal3orviolaç@o

dacom3et=nciainternacional1

1. ti"o de

ac$%o )@ (!:valores$

a!

va

b! declar

ativa c! decondena$%o d! desim#lesa#recia$

%o e!constitutiva

2. A !oma

de "ocesso

)@ (!W:valores$

: a)

es"ecial

b!comum

3

.

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b!litiscons'rcionecess

árioconvencional c!litiscons'rcionecessárionatural

d! litiscon

s'r cio volunt

nven

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r cio voluntár



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eecu

c!ordinário

d!sumário e!

s'rcionecessário

ár io

io co

mf!coli

ga$%oactivag!coliga$%o #as

sivah!cumula$%ode #edido

si!nenhumadasanteriores

+. 7esta ac$%o há@(& valor$

a! falta de #atroc-nio .udiciário do)u, insanável b! falta de

#atroc-nio .udiciáriodo )u,sanável, sob #ena deabsolvi$%odo )u da

instncia c! falta de #atroc-nio .udiciáriodo )u,sanável, sob #ena de seconsiderarsem efeitoa defesa

d! falta de

#atroc-nio .udiciário da7utora,insanável e! falta de

#atroc-nio .udiciárioda 7utora,sanável,sob #ena de

absolvi$%odo )u dainstncia

consider ar semefeito adefesa

g!nenhumadasanteriores

. R)u, nacontesta$%o,defende+se3orQ (& valor$

:

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a!com#etentes

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f! falta de #atroc-nio .udiciárioda 7utora,sanável,

b!

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ter mosdoart*2B

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330

b!com #et

entes,n

os termosdos arts* 2Be 5B, nB 0,ai* a! do

egulamento nB4412330

c!com#etentes, nostermos doart* 5B, nB0, ai* a! doegulamen

to nB4412330 d)

incom"etentes,

nos temos do

Regulamento

nB 4412330 e!com#etentes,nos termos doart* 65B, ai* a!

do CPC -!com#etentes,nos termos doart* 65B, ai* b!do CPCG g!

com#etentes, nostermos doart* 65B, ai*

c! do CPC

I

I

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#etentes,nostermosdoart*4B,nB 0doCPC .!com

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dilat'riaim#rocedente,absolvendo o )uda inst f! a

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g! aece#$%odilat'ria

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#rocedente,condenando o )udo #edido i! aim#ugna$%oim#roce

dente,absolvendo o )udo

#edido`

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-eante a

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contesta$%o deGos), adecis%odo Gui&foi@ (&valor$

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ac$%o

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#

odesus

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at) < decis%o da

segunda ac$

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d!o Gui&

da segunda ac$%o

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er o )u da

instnciae!oGui&das

egundaac$%o

devea

bsolver o



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c$%odevesus

#ender a instncia

at) < deci

s%o da

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g! o Gu

i& da segun

da ac$%o

#o

desus

#ender ainstn

ciaat)<deci

s%oda

#rimeir a



ac$

%o



202

Exames $inais

0G h! o Gui& da segunda ac$%o n%o #ode sus#ender a instncia

at) < decis%o da #rimeira ac$%o` i! os #rinc-#ios da concentra$%o e da #reclus%o im#edem

semelhante solu$%o

@ j) os "inc-#ios da concentra$%o e da #reclus%o n%o im#edemsemelhante solu$%o

11.0 >ui, a"'s ouvir as testemunhas da 7utora e do )u, decideinquirir 9adalena, uma testemunha n%o arrolada #elas #artes, queconsidera ser im#rescind-vel #ara a descoberta da verdade* Podefa&=+loR (& valor$

G a! sim, ao abrigo do #rinc-#io do inquisit'rio b! sim, ao abrigo do #rinc-#io da igualdade das #artes c! sim, ao abrigo do #rinc-#io da oficiosidade d! sim, ao abrigo do #rinc-#io da oficialidade@ e) n%o, estando a violar o #rinc-#io do contradit'rio f! n%o, estando a violar o #rinc-#io do dis#ositivo g! n%o, estando a violar o #rinc-#io do inquisit'rio h! n%o, estando a violar o #rinc-#io da oficiosidade` i! n%o, havendo nulidade da senten$a@ j) n%o, havendo uma nulidade #rocessual ! n%o, havendo um erro de .ulgamento

12. A incom"et=ncia invocada #elo )u no in-cio da audi=ncia@(& valor$

a! n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o des#achosaneador fe& caso .ulgado material

b! n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois o des#achosaneador fe& caso .ulgado formal

@ c) n%o #ode ser conhecida #elo Gui&, #ois os )us .á n%oa #odiam invocar, face ao #rinc-#io da #reclus%o

d! devia ser conhecida imediatamente #elo Gui& e! #ode ser conhecida, #orque o des#acho saneador n%o

fe& caso .ulgado formal em rela$%o a essa quest%o


f! #ode ser conhecida, #orque o des#acho saneador n%ofe& caso .ulgado material em rela$%o a essa quest%o

g! nenhuma das anteriores

?ip2tese IIA)?rito! 3ortuu=s! e >elarmina! es3anhola! casaram emMadrida & de 7unho de ' e a 3artir dessa data 3assaram a residir emLisboa1 r

E M*io )' 200%/ A)?rito a3ai#onase 3or Carmina! residenteem Salamanca (Es3anha$ e abandona o lar conBual 3ara ir vivercom ela1

&'*i(*/ *o )'s-o3i +,' ti(* si)o t*da! 3ro3<e! em & de*ovembro de ':! uma acç@o de div2rcio contra o seu cnBue!nas %aras Cveis de Lisboa! com fundamento na violaç@o do deverde fidelidade1

A)?rito! citado reularmente! n@o contesta a acç@o1O Ti3,(*/ (o )'sp*-o s*('*)o/ )'-'t* o )i2rcio com

cul3a e#clusiva de ,d?rito1

1.214. etemine se o tiunal onde a ac$%o foiintentada ? com#etente* (' valores$

1.216. Comente a decis%o do tribunal* (2 valores$1.218. A"ecie a admissiilidade de, na mesma ac$%o,

Oelarmina, que está com dificuldades financeiras, #edir ainda a condena$%o de 7d)rito no #agamento de uma

#ens%o de alimentos* (' valores$

203

t

I



V

VtMR

RlR

MiJ

RRdRR




9.EAME $ 14DEJUN?

O DE2006VERS5+ *&$

Duraç"

o! :=3minutos

Resol

*a todasas

%uestes noenunciado doteste,assinalando asres#ostas

correctas comumacru&*

-ode

e&isti

mais

do

%ue

uma

es"

osta

coe

ctaem

cada

%uest

%o*Cad

a

es"ost

a

eada

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#enali&adacommetadedovalor dacota$%o da

#ergunta*Cadares#ostaincom

#letaterá acota$%o

#ro#or cional*



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a! eecutiv

a #ar a

#aga

mento de q

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cer ta

b! eecutiva

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im'velar rendadac!declarativa

desim

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od!de

clar ativadecondena$%o



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@

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b@

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c ula$%oob.ectivainici

alalternativa




f!cumula$%o

ob.ectivainicialsubsidiária

#r'#riag!cumula$%oob.ect

ivainicialsubsidiáriaim#r'

#riah!cumula$%oob.ectivasucessiva1 i!nenhumadassitua$esanteriores

.

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s%o@

(3,5valores!`

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`c!com#etentes, #orteremcom#et=ncia

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ndenteac$%oid=nticaequen%

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#intur aseescultura

s #or queOe

lcomoacordado*Esta

defesaconstitui@(3,5valores!@ a)

im"ugna$%ode facto

b!im#ugna$%o

de direitoc! ece#$%odilat'ria2

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6.

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Oe g! %o

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#end=ncia,queleva<ab

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4 i

4 i B

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.



Exames $inais Q

8. -eante a contesta$%o a#resentada #ela sociedade comercial>7T>, Oernardo tem direito a res#onder1re#licarR (!: valores$

G a! n%o: ) "ode a"enas se o >ui assim o entende, noti!icando?o

"aa tal

` c! #ode res#onder a#enas < mat)ria da im#ugna$%o@ d) "ode es"onde a"enas < mat)ria da(s! ece#$%o(es! e! #ode res#onder a#enas < mat)ria da reconven$%o f! #ode res#onder a toda a contesta$%o` g! nenhuma das anteriores

?ip2tese IINo )i* 1% )' J,o )' 200%/ At,/ &,(o ' C*os/ to)os 'si$

)'(t's (o Poto/ -''3** -o D*(i'/ 'si)'(t' ' o,?! umcontrato de com3ra e venda de uma fracç@o aut2noma! sita emPortim@o! 3elo valor de &1 euros1

E A;osto )' 200%/ At, p'p***$s' p** '(t* (o s',

'-?m adquirido im2vel 3ara 3assar f?rias! quando viu que Eduardoe Nili3a ! casados no reime de se3araç@o de bens! a residiam!im3edindoo de entrar1

Assi s'()o/ (o )i* 16 )' S't'3o )' 200%/ At,/ pops!contra Eduardo! no Tribunal da -elaç@o do Porto! uma acç@o dereivindicaç@o da referida fracç@o aut2noma! aleando a ocu3aç@oileal1

10. (s) "edido(s) )(s%o!@ (!: valores$G a! reconhecimento do direito de #ro#riedade b! indemni&a$%o@ c) estitui$%o da #osse do im'vel` d! restitui$%o #rovis'ria da #osse e! nenhuma das anteriores

11. tiunal onde !oi instauada a ac$%o )@ (!: valores$G a! com#etente

206 b! incom#etente em ra&%o*da mat)ria


@ c) incom"etente em a%o da hierarquia * ,` d! incom#etente em ra&%o da forma de #rocesso e! incom#etente em ra&%o do territ'rio@ !) asolutamente incom"etente, le*ando < absolvi$%o do

)u da instncia` g! absolutamente incom#etente, levando < absolvi$%o do

)u do #edido@ ) asolutamente incom"etente, le*ando < remessa do

"ocesso "aa o tiunal com"etente @ i) elati*amente

incom"etente, le*ando < absolvi$%o doR)u da instncia _ _ .! relativamente incom#etente,

levando < absolvi$%o doR)u do #edido

` ! relativamente incom#etente, levando < remessa do #rocesso #ara o tribunal com#etente

@ 1) incom"etente, sendo esta de conecimento o!icioso @

m) incom"etente, n%o sendo esta de conhecimento oficioso n! nenhuma das situa$es anteriores

12. A cita$%o do )u )@ (3,5 valores$ a! efectuada oficiosamente #ela secretaria b! ordenada #elo Gui&@ c) analisada "elo >ui ' cum"ida "ela secetaia

d! efectuada a#'s des#acho liminar e! nenhuma das anteriores

13. 7esta ac$%o, eiste@ (!: valores$

a! ilegitimidade activa, insanável b! ilegitimidade #assiva, insanável c! ilegitimidade activa, sanável #ela interven$%o acess'ria

es#ontnea ou #rovocada d! ilegitimidade activa, sanável #ela interven$%o #rinci#al

es#ontnea ou #rovocada@ e) ilegitimidade "assi*a, sanável #ela interven$%o acess'ria

es#ontnea ou #rovocada




@ !)

ilegiti

midad

e

"assi*a,

sanável #elainterven$%o

#rinci #al

es

"ontneaou

#rovocada g!ilegitimidadeactiva,sanável,sob

#enadeabsolvi$%o

do

R)udainstncia h!ilegitimida

deactiva,sanáv

el,sob

#enade

absolvi$%o

do

R)udo

#edido i!ilegitimidade

#assiva,

sanável,sob

#enadeabsolvi$%o

do

R)udainstncia

.!ilegitimidade

#assiva,sanável, sob

#enade seconsid

erar a de!esa

sem

e!eito



`!nenhumadasanteriores

1

+.

7a

con

test

a$%o,Eduar do

afir maquetem a

#ossedoim'velem

causahámaisde23anos e

#ede oreconhecime

ntodoseudir eitode

#ro #riedadesobreoim'vel*Est

asalega$esconstituem@(!:valore

s$a!im#ugna$%o defacto

b!im#ugna$%o dedireito c!ece#$%odilat'ria@ d)

e&ce"

$%o #erem#t'r iaim#editivae!ece#$%o

#erem #t'riamodif icativa f!ece#

$%o #erem#t'r iaetintivag!reconven$%o

h!nenhumadasanteriores

1

.

<

e

,

"

e

a

n

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e

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o

n

t

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s

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a$%o de Edua

r do, 7r tur n%o



re#licar,osfactosalegados

#elo)udevemser con

sideradoscomo@(!:valores$ a!

#rovados,

#orfaltadeim#ugna$%o,nostermos doart*4N3B,nB 2doCPC

b! #rovados,

#oreistir reveliao#erante do7utor,

#oranalogia,nostermos doart*

4Q4B,nB 0doCPC

c! n%o #rovados,

#orque asua

#rovadeve

serefectuada

#ordocumentoescrito, nostermosdo art*4N3B,nB 2,

#arte2

d! n%

o #r ovados,

devido < r ev

elia ino

#er ante

do 7

utor ,

#or an

alogia, nos

ter mos do ar t*



4Q5B,ai*a!do CPC

e

!n%o

#r ovado

s,devido <r e

vel

iaino

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tor ,

#or analo

gia,noster mo

sdo

ar t* 4Q5B, ai*

b

! do CPC

f ! n

%o

#r ovados,

de

vido < r evelia in

o #er ante do

7utor ,

#or a

nal



ogia,noster mosdo

ar t*4Q5B,ai*

c!do CPC@

g

)

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se



o )u invocar af al

sidadedasass

inatur as

d!de

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onsider ar o f acto

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#or que)neces

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n%o

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nto aut=ntic

og

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4

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popi't

"ria dedoisim2veissitos emLisboa!

celebrou em7aneirode 'J!umcontratodearrendamentocom



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20.

magine

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Calota

*em

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autos

docume

nto

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assinado

"o

Antoniet

a

autoiando o

suaen

damento

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Antoniet

a

di %ue

nunca

assinou

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documento, nem

%ual%ue

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21.

magine

%ue

;enad

ete %ue

junta

um

ecio

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enda,

com"o

*ati*o

do"agame

nto %ue

e!ectuo

u em

Ma$o

de 2336



Exames $inais

elati*o aos meses de $e*eeio a Ail, no in-cio da audi=ncia dediscuss%o e .ulgamento* Pode fa&=+loR (3,5 valores!

` a! sim, #orque #odem ser .untos todos os meios de #rovaat) ao encerramento da audi=ncia de discuss%o e .ulgamento

@ ) n%o, #orque s' #odem ser .untos meios de #rova at) aoin-cio da audi=ncia de discuss%o e .ulgamento

@ c) n%o, #orque s' #odem ser .untos documentos com oarticulado em que se aleguem os factos corres#ondentes

@ d) sim, mas sendo condenada em multa

@ e) n%o, #orque s' #odia .untar documentos na audi=ncia #reliminar ou, no caso de n%o se ter reali&ado, nos quin&edias #osteriores < notifica$%o do des#acho saneador

` f! s' o #oderá fa&er se o Gui& autori&ar e#ressamente g! nenhuma das anteriores

22. E duante a audi=ncia de discuss%o e .ulgamento #ode Oernardeterequerer o seu de#oimento de #arteR (3,5 valores!

@ a) sim, "o%ue "odem se juntos todos os meios de "o*a

at) ao encerramento da audi=ncia de discuss%o e .ulgamento@ ) n%o, #orque s' #odem ser .untos meios de #rova at) ao

in-cio da audi=ncia de discuss%o e .ulgamento c! sim, mas sendo condenada em multa

d! n%o, #orque s' #ode requerer o de#oimento de #arte naaudi=ncia #reliminar ou, no caso de n%o se ter reali&ado,nos quin&e dias #osteriores < notifica$%o do des#achosaneador

e! s' o #oderá fa&er nesse momento se o Gui& autori&ar e#ressamente

@ !) n%o, #orque s' o Gui& #ode ordenar o de#oimento de #arte g! n%o, #orque Oernardete s' #ode requerer o de#oimento

da #arte contrária h! nenhuma das anteriores

21+

4444fti4ift


23. magine %ue, duante a "odu$%o de #rova testemunhal, duastestemunhas arroladas #ela 7utora vieram afirmar que Oernardete

#agava atem#adamente as rendas e que Carlota habitava no im'vel,nunca tendo subarrendado o mesmo* / Gui&, na res#osta aos artigosda base instrut'ria , considerou #rovada a falta de #agamento derendas de Oernardete e o subarrendamento #or #arte de Carlota*(3,5 valores!

` a! o Gui& deveria ter considerado ambos os factos n%o #rovados, atenta a for$a #robat'ria da #rova testemunhal

@)o >ui "odia te consideado amos os !actos "o*ados,

"ois a "o*a testemunal ) de livre a#recia$%o c! o Gui& deveria ter considerado ambos os factos n%o

#rovados, atento o #rinc-#io da aquisi$%o #rocessual d! o Gui& n%o #odia valorar o de#oimento das testemunhas

da 7utora, atento o #rinc-#io da aquisi$%o #rocessual e! o Gui& #odia valorar o de#oimento das testemunhas da

7utora, atento o #rinc-#io da aquisi$%o #rocessual@ !) nenuma das anteioes

2+. magine agoa %ue, a"'s ouvir as testemunhas #or si arroladas,7ntonieta decide desistir de todos os #edidos* (3,5 valores!

@ a) a"enas ) admiss-vel a desist=ncia do #edido se as )sconcodaem @ ) o >ui de*e omologa a desist=ncia

do #edido c! n%o ) admiss-vel desist=ncia do #edidoatento o ob.ecto

da ac$%o d! 7ntonieta n%o #odia desistir do #edido, #ois n%o tinha

legitimidade "aa tal @ e)

nenuma das anteioes

2. magine %ue a casa aendada a ;enadete inclu-a o mobiliário, #ro#riedade de 7ntonieta, e que esta receia que Oernardete, antesde entregar o im'vel, se desfa$a dos mesmos, #ois uma vi&inha .áa tinha informado que dias atrás ouvira Oernardete di&er que

ti0ftf440E



Exames $inais

"etendia le*a alguns m'veis de casa* / que #ode 7ntonieta fa&erR

(!: valores$G a! #rovid=ncia cautelar n%o es#ecificada, #ara im#edir

Oernardete de retirar qualquer m'vel da casa

@ ) aesto

` c! arrolamento@ d) estitui$%o #rovis'ria da #osse

e! ac$%o condenat'ria de entrega imediata dos m'veis


26. Essa "o*id=ncia seria decretada sem audi=ncia da requeridaR

(!: valores$ a! a requerida tem sem#re que ser #reviamente ouvida,

atento o #rinc-#io do contradit'rio

b! a requerida nunca ) ouvida neste ti#o de #rovid=ncia

c! a requerida ) ouvida, ece#to se a audi=ncia #user em

risco s)rio o fim ou eficácia da #rovid=ncia d! a requerida n%o ? ouvida, a menos que a secretaria decida

notificá+la _

e! nenhuma das anteriores

?ip2tese I%

M*(,' ' N"dia casaram em &K! sob o reime da comunh@ode adquiridos! tendo nascido em &K o filho +rlando1 + casamentodissolveuse! 3or div2rcio! em & de Março de ')1

M*(,'/ 'si)'(t' ' is3o*/ to* -o('-i'(to/ ' M*io )' 2006/ )'

+,' N"dia! residente no Porto! manteve um relacionamento e#traconBualcom Pedro entre &K& e &K:! 3elo que intenta! em & de 7unho de ')!contra *"dia! acç@o de im3unaç@o da 3aternidade de +rlando! de 'anos (cfr1 arts1 & e seuintes do C2dio Civil$1 Como Manuel seencontra a frequentar o ano do curso de Direito na Naculdade deDireito de Lisboa! rediiu e assinou a 3etiç@o inicial1 '&)


No )'sp*-o s*('*)o/ o J,i5 f'5 ,* 'f'=ncia en?rica ine#ist=ncia de qualquer e#ce3ç@o dilat2ria1 Posteriormente! *"diavem! no incio da audi=ncia de discuss@o e Bulamento! alear asua ileitimidade 3rocessual! invocando o art1 &J)! n &! doC2dio Civil1

27. 7a "esente ac$%o eiste@ (!: valores$ a! falta de #atroc-nio .udiciário do 7utor, insanável

b! falta de #atroc-nio .udiciário do 7utor, sanável, sob #ena

de asol*i$%o do )u da instncia` c! falta de #atroc-nio .udiciário do 7utor, sanável, sob #ena

de asol*i$%o do )u do #edido

` d! falta de #atroc-nio .udiciário do 7utor, sanável, sob #enade se considea sem e!eito a de!esa

` e! nenhuma das situa$es anteriores

28. magine %ue o iunal odena a 7ádia que efectue testes de7D" #ara a#reciar da sua filia$%o mas esta recusa+se a fa&=+lo* (!:valores$

G a! "ádia #ode recusar+se a efectuar os testes, #orque estáem causa a sua integridade f-sica

@ ) 7ádia #ode recusar+se a efectuar os testes, #orque está em

causa intromiss%o na sua vida #rivada` c! "ádia #ode recusar+se a efectuar os testes, #orque está

em causa a sua integridade moral@ d) 7ádia n%o deve recusar+se a efectuar os testes, atento o

#rinc-#io da coo#era$%o #ara a descoberta da verdade, sob

#ena de ser condenada em multa

e! "ádia n%o deve recusar+se a efectuar os testes, atento o #rinc-#io da coo#era$%o #ara a descoberta da verdade, sob

#ena de ser condenada no #edido

-!o tribunal a#recia livremente o valor da recusa #ara efeitos

#robat'rios214




@ g) o

tiun

al

"ode

odena

meios

coeci

ti*os

"aa a

ea

lia$%o dostestesde7D"

h!nenhumadasanteriores

28

.

>ui

de

*e

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*

o

'

s

'

`a! .ulg

ar ae

ce #$%odeilegitimidadeactiva #r oced

ente,

sendo a

mesma

insanável` b!

.ulgaraec

e#$%odeilegitimi



dade #assiva #rocedente,sendo

amesmainsanável

@ c)

julga a

e&ce"

deilegitimidade

activaim#rocedente d! .ulgar aece#$%odeilegitimidade #assivaim#rocedente

e!tentarsanaraece#$%o deilegitimidadeactiva, #elainterven$%oacess'riaes#ontnea

ou #rovocada

f!tentarsanar

aece#$%odeilegitimidadeactiva, #elainterven$%o

#rinci #ales#ontneaou #rovocada

g!tentarsanara

ece#$%o deilegitimidade #assiva, #elainterven$%oacess'riaes#ontneaou #rovocada

@ )

ten

ta

san

a

a

e&

ce

"$%odeilegitimidade #assiv

a, #elainterven$%o #rinci #al

es#ontneaou #rovocada

i!abster+sederea #recia

r aquest%o, #or que

odes #achosaneadorfe&caso .ul

gadomaterialquantoaessaque

st%o .!

abster+sederea #reciar aquest%o, #or queo



des#achosaneadorfe&caso

.ulgadoformalquanto aessaquest%o

@ )

ea"e

cia a%uest

%o, #orque odes#achosaneadorn%ofe&

caso .ulgadoformalquanto aessaquest%o*

` 0!rea#reciar aquest%o, #orque o

des#achosaneadorn%ofe&

caso .ulgadomaterialquanto aessaquest%o

@ m)

nenumadas

anteioe

s

3

0.

m

agi

ne

%u

e7ádian%ocontestaaac$%oe o

Gui& .ulgaaac$

%o

#r o

cedente* 7

decis%o do G

ui& f oi@ (3,5 val

ores$` a!

cor recta, #or eistirreveliao#erante

da),noster mosdoart*4Q4B,nB0

doCPC

216

\



`

b! c

or r ecta, #or

eistir f alta de im #ug

na$%o,

nos te

r mos do

ar t

*4N3B do CPC@

c

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B, ai

* a! d

o CPC d!

incor r ecta, #or se esta

r #er a



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r ante da ),nos

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mo

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+6

B,ai* b!do

CPC

e! i

ncor r e

cta, #or se

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no #er a

nte da

), nos te

r mos do ar t* 4Q5B, ai*

c! do

CPC

f !

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#or se estar #er ante r

evelia



ino #e

r ante da )

,nos ter mos do ar t*4Q5B

,ai*d!

do CP

C g

! incor r e

cta, #or a ) ainda #o

der vi

r aos autos def e

nder ++se, a

#r esentando

um a

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enienteh!nenh

umadasanter iores

31

.

<

u



a! #e

dido r econv

encional

v

b! im #ugna$%oc!

ece #$

%o dilat'r i

a

d!ece #$%o #er em #t'r

ia

e! col

iga$%of!cumul

a$%oinicialde #edidos

g!admiss-velh!inadmiss-vel

#or eclus%o

#or leii!inadmiss-

vel #or faltadecone%

oo b.ectiva

`

.! inadmi



ss-vel

#or f alta de

com #ati bil

idade dasf or masde

#r oce

sso@

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i

n

a

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m

i

s

s

-vel #or i

ncom #et=ncia

a bsol

uta`

0!in

admiss-vel #or incom #a

ti bilidadesu bstantiva

`m!inad

miss-vel #orincom#a

tibilidade #rocedimental

`

n!ne

nhumadasanter iore

s218

1 M f- D MM U M MUUUUUUU MM



Exames $inais

32. magine agoa %ue na contesta$%o "ádia vem aceitar e#ressamente o relacionamento etracon.ugal com Pedro naquele #er-odo*/ Gui&, fundamentando a decis%o nessa #osi$%o assumida #or

P 7ádia, .ulga #rocedente a im#ugna$%o da #aternidade* (!: valores$

a! "ádia confessou o facto, #elo que o Gui& #rocedeucorrectamente b! "ádia confessou o #edido, #elo que o Gui& #rocedeu

correctamente c! a confiss%o n%o ) admiss-vel, #orque recai sobre factos

relativos a direitos indis#on-veis@ d) a con!iss%o n%o ) admiss-vel, #orque ) insuficiente #or

lei @ e) a con!iss%o n%o ) admiss-vel, #orque o facto )im#oss-vel f! a confiss%o n%o ) admiss-vel, #orque recaisobre facto

cujo econecimento a lei "o-be

` g! nenhuma das anteriores

33.7ádia n%o se conforma com a decis%o referida na quest%oanterior* / que #oderá fa&er e com que fundamentoR (!: valores$

a! invocar a nulidade da senten$a b! a#resentar reclama$%o, #or erro manifesto c! recurso de agravo d!recurso de a#ela$%o e! efeito sus#ensivo f!efeito devolutivo g!subida imediata h! subida

diferida i! subida nos #r'#rios autos .! subida em se#arado@ ) nenuma das anteioes

3+.ansitada emjulgado, esta decis%o do Gui& fa&@ (!: valores$G a! caso .ulgado formal, #ois recai unicamente sobre a

rela$%o #rocessual, tendo for$a obrigat'ria dentro do220 #rocesso ,*


` b! caso .ulgado formal, #ois recai sobre a rela$%o materialcontrovertida, ficando a ter for$a obrigat'ria dentro e fora do

#rocesso, dentro dos limites fiados #elos arts* 4NB eseguintes do CPC

@ c) caso julgado mateial, "ois ecai unicamente soe a

ela$%o #rocessual, tendo for$a obrigat'ria dentro do #rocesso

@ d) caso julgado mateial, "ois ecai soe a ela$%o materialcontrovertida, ficando a ter for$a obrigat'ria dentro e fora do

#rocesso, dentro dos limites fiados #elos arts* 4NB eseguintes do CPC


Ap'-i*ç@o lobalQ ' valores

#



#



Exames $inais1 Direito Processual Civil * - Elementos de Trabalo

10.EAME $ 14DEJUN?

O DE2006VERS5+ *'$

Duraç"

o! :=3

minuto

s

Reso

l*a

todasas

%ueste

s noenuncia

do do

teste,

assinala

ndo as

res#ostas

correctas com

uma

cru&*

-ode

e&isti

mais

do

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uma

es"o

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cada

%uest%o*

Cada

es"ostaeada ?

#enali&ad

a commetade

do valor c,

cota$%o

da

#ergunta*

Cada

res#osta

incom#leta terá a

cota$%o

#ro#orcio

nal* Se a

res#osta

tiver a

totalidadeda(s!

res#osta(s

!

correcta(s!

assinalad

a(s! e

umares#osta

errada! a

quest%o

será

cotada

com

metadedo valor da

cota$%o

da



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22A

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I44Ii



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ntoincum beaH)liae!a#rovadaveracidadedodocume

ntoincum bea?r an



cisca f

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)livr ementea

#r eciado #e

lotr i buna

lg!nenhuma

dasanterior e

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di=nciadediscuss%oe

.ulgamento

b!n%o, #orques' #odemser .untos

meiosde #r ovaat)aoin-ci

odaaudi=nciadediscu



ss%oe .ulgamento

c!n%

o, #or ques' #

odem ser .

untosdocumentoscom

oarticuladoe

m queseal

eguemosfactoscorres#ondentes@

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mentosnaaudi=ncia #r elimi

nar ou,no\casoden%oseter

reali&ado,nosquin&edia



s #oster i

or es<notif ic

a$%ododes #a

chosaneado

r `f !s'o #oder áf a&erseoGui&autori&are #r es

samenteg!nenhumadasanter ior es

. E

duante a

audi=ncia dediscuss%o e .ulgamento #odeXinarequerer o seu

de#oimento de #arteR(3,5valores!

` a!sim, #orq

ue #odemser .untos

todososmeiosde #r ovaat)

aoencer ramentodaaudi=ncia

dediscuss%o e .ulgamento

@ )



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%o, #or q

ues' #odem s

er .untosmei

osde #r ovaa

t)aoin-c

iodaaudi=nc

iadediscuss

%oe .ulgame

ntoc!sim,mas

sendocondenadaemm

ulta

d!n%o, #orques' #ode

requer er ode #oimento

de #artenaaudi=ncia

#r eliminar ou,nocasoden%

oseter reali&ado,nosquin&

edias #osteriores<notifi



ca$%odod

es #achosane

ador

@ e)

s

'o #ode

r áf a&erness

emomentoseo

Gui&autori&

are #r essamente

f!n%o, #orques'oGui&

#odeor denar ode #oimento

de #arte

g!n%o, #orqueXi

nas' #oderequer ero

de #oimentoda #ar tecontr ária

h!nenhumadasanterior

es

.

magine

%ue,

duante

a

"odu$%o de #rova



a!oGui&d

ever iaterco

nsider adoam

bososf act

osn%o #r o

vados,atent

aaf or $a #r o b

at'riada #r

ovatestemunhal

b!oGui& #odiater conside

radoam bososfactos #r

ovados,] #oisa #r ov

atestemunhal)de

livrea#r ecia$%o

c!oGui&de

ver iater consider adoam bos

osfactosn%o #r ovados,



atentoo #

r inc- #iodaa

quisi$%o #r o

cessual

d!

oGui&n%o

#odiavalor a

rode #oiment

odasteste

munhasda7utor

a,atentoo #rinc-#iodaaq

uisi$%o #r ocessual

@ e)

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essual`

f!nenhuma



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nciados #

edidosseas

)sconcor dar

em`

b!oGui

&devehomologar

adesist=nciados #edidos

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n%o )admiss-veldesist=n

ciados #edidosatento

oo

je

cto

da

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sistirdos #edidos, #oisn%o

tinhal

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6.

magine

%ue a

casa

aenda

da a

ina

inclu-aomobiliário, #ro#riedade de?rancisca, e

que estareceiaqueXina,antes deentregar oim'vel,sedesfa$ados

mesmos, #oisumavi&inha .á atinhainformado quediasatrásouviraXina

di&er que #retendia levar

algunsm'veis decasa* /que #ode?rancisca

fa&erR(!:valores$

:

a)

"o

*id

=nc

iacautelar

n%oes#ecif ica

da, #ar aim#

edir

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ida,ece#to se

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)'

2004/

-o

A(t2nio!es3anh

ol!domiciliadoem>arcelona! umcontrato defornecimentode3inturas eesculturas deartistas

derenomeinternacional!no valorde

&1euros! asquaisseriamentreues3ela3rimeiraaoseundo!naaleriada qual

este ?3ro3riet"rio!situadaemPortim@o! no dia&: de,bril de')1

At'()'

()o *+,' *s

o3*s )'

*t' (@oforamentreues! no dia&& deMaio de')!,nt2nioinstaurou acom3etente acç@o



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n et

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B

22

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I

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Exames $inais DireitoProcessual Civil I - Elementos de Trabalo




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ntadaconta asociedadeB;ien et;ienB

`

e!nenhumadasanterior es

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oactiva b!coliga$%o

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$%o22N

Exames $inais 5 Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

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e! #oderes#onde

IIE



ac$%on%o

#odesus#ender ainstnci

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#rimeir a ac$%o

`n!nenhumadasanteriores

18.

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res#onder1re

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a#enasse oGui&assim oentender,

notificando+o

#ara talc! #oderes#ondera#enas <mat)ria daim#ugna$%od! #oderes#ondera#enas <mat)riada(s!ece#$%o(es!`

ra#enas <mat)riada

reconven$%o -!

#oderes#onder atodaacont

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e noPorto!manteveumrelacionamento

e#tracon

BualcomPauloentr

'e&K9

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enta!em &de

7unhode'

contra

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o de im3un

aç@o da

3aternidade de+ct"i

oa!rediiu eassi

'/ (o

i(cio daaudi=ncia dedi @

7uto



vio!de ''anos(cfr1arts1&

eseuintesdoC2dioCivil$1ComoMart

im seencontraafrequentaro anodocurso de

Direito naNaculdade deDireito deLisb

noua3etiç@oinicial1

N

discuss@o e

Bulamento!alear asua

ileitimidade3rocessual!invocando o art1&J)! n&! doC2dioCivil1

19. 7a"esent

e ac$%oeiste@(3,5valores!

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a)

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cia` c!

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#edido

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o 7utor ,sanável,so

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oderecusar +seaef

ectuar ostestes,

m

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%o na sua v

ida

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ectuar ostestes,

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or queestá

emcausa a

#r inc-

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a asuaintegrid

ademor al

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deverecusar +seaef ectuar

ostestes,atentoo

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enada em mu

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e

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7

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usar+se

aef ectuar oste

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nadeser

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tivos

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D "h!ne

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I44i D$


2 ec



1.

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a

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b! .ulgar

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julga a

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#elainterven$%oacess

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@ !)

tenta

sana

a

e&ce"$%odeilegitimidadeactiva,

#elainterven$%o

#rinci #ales#ontneaou

#rovocada

` g!

ntarsa

naraece

#$

%odeilegitimi

dade

#assi

ainterven$%oace

ss'riaes#ontneaou

#rovocad

a@ )

ten

ta

san

a

a

e&c

e"$%ode

ilegitimidade

#assiva,

#elainterven$%o

ea"

ecia

a

.ul

eciara



en$%o #rinci #ales#ontneaou

#rovocada

` i!abster +se derea#reciar aquest%o,

#orqu

e odes#achosaneadorfe&caso

.ulgadomaterial

quanto aessaquest%o

@ j)

aste

?se de

a

%uest

%o, #orque odes#a

chosaneadorfe&caso

.ulgadoformalquant

o aessaquest%o

!rea#r eciaraquest%o,

#orqu

e odes#achosaneadorn%ofe&caso

lgadof

or malquant

oaessaquest%

o 0

!r ea

#r

aquest%o,

#or qu

e odes

#achosaneadorn%ofe&

caso .ulgadomaterialquanto a

essaquest%o

@ m)

nenu

ma

das

anteioe

s

5valore

@

c)incoe

cta "ose

@

d

)



s

2

2.

ma

gin

e%ue

7-dian%ocontesta aac$%oe o

Gui&

.ulga aac$%o

#rocedente*7

decis%odoGui&foi@(3,

s!@ a)

coec

ta,

"o

e&istie*eli

a

o"ea

nte da

R),nostermos doart*4Q4B,

nB 0doCPC

` b!correcta,

#oreistir faltadeim#u

gna$%o, nostermos doart*4N3BdoCPC

cta,"ose

esta"ea

ntee*eli

aino"ea

ntedaR)!

nostermosdo art*4Q5B, ai*a! doCPC 2A2

)

i

n

c

o

e

c

t

a

,

"

o

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e

e

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e

da

R),noster mosdoar

t*4Q5B,ai*

b!doC

PC

e!inco

cta,

#

or seestar

#e

r anter eveli

aino

#er a

da

),nos ter mo

s do ar t*4Q

5B,ai*c!

CPC

f!i

ncorr ecta,

#ors

eestar

#er ante

r eveliaino

#er

H

g!

uto

cul



anted

a ),noster mo

sdoart*4Q5B,a

i*d!doCPC

incor

r ecta,

#or a

)ainda

#ode

r vir aosa

s def ender +se,a

#r esentando

um ar ti

adosu

#er venient

eh!nenhuma

dasanteri

or e

$%o

em #t'ria

i!i



s

a!

#edidor econ

vencional

b!im

#ugna

@

c

)

e

&c

e

"

$%odilat

'r iad!ece

#$%o

#er

e!coliga$%o

f !cumula$%oinicialde

#edidos g!admiss-vel h!ina

dmiss-vel

#or eclus%o

#or lei

nadmis

s-vel

#orf alta

decone%oo

b .ectiva

.!i

nad

asd

=nciaabs

l

ent



miss-ve

l #orf altadec

om

#ati

bilidadedasf or m

e #r oc

esso !inad

miss-vel

#or incom

#et

oluta@

1)

ina

dmiss-vel

#or incom

#atibilidadesub

stantiva m!inadmiss-vel

#or incom

#atibilidade

#rocedim

aln!

nenhumadasa

nterior es

2+.

magin

e agoa

%ue na

contest

a$%o "-diavemaceitar



5



Exames $inais

a! "-dia confessou o facto, #elo que o Gui& #rocedeucorrectamente

b! "-dia confessou o #edido, #elo que o Gui& #rocedeu

correctamente@ c) a con!iss%o n%o ) admiss-vel, #orque recai sobre factosrelativos a direitos indis#on-veis

d! a confiss%o n%o ) admiss-vel, #orque ) insuficiente #or lei

e! a confiss%o n%o ) admiss-vel, #orque o facto ) im#oss-vel f! a confiss%o n%o ) admiss-vel, #orque recai sobre facto

cu.o reconhecimento a lei #ro-be@ g) nenuma das anteioes

2. 7-dia n%o se conforma com a decis%o referida na quest%o

anterior* / que #oderá fa&er e com que fundamentoR (3,5 valores!@ a) in*oca a nulidade da senten$a b! a#resentar reclama$%o, #or erro manifesto c! recurso de agravo d! recurso de a#ela$%o e! efeito sus#ensivo -! efeito devolutivo g! subida imediata h! subida diferida i! subida nos #r'#rios autos .! subida em se#arado

@ ) nenuma das anteioes

2. ansitada emjulgado, esta decis%o do Gui& fa&@ (3,5 valores! a! caso .ulgado formal, #ois recai unicamente sobre a

ela$%o #rocessual, tendo for$a obrigat'ria dentro do #rocesso

` b! caso .ulgado formal, #ois recai sobre a rela$%o materialcontrovertida, ficando a ter for$a obrigat'ria dentro e forado #rocesso, dentro dos limites fiados #elos arts* 4NB e*

23+ seguintes do CPC R

Direito Processual Civil l ? Elementos de Trabalo

c! caso .ulgado material, #ois recai unicamente sobre arela$%o #rocessual, tendo for$a obrigat'ria dentro do #rocesso

d! caso .ulgado material, #ois recai sobre a rela$%o materialcontrovertida, ficando ater for$a obrigat'ria dentro e forado #rocesso, dentro dos limites fiados #elos arts* 4NB eseguintes do CPC


Fi"'tese IMAleto, ;enado e Caim, todos esidentes em 5isoa, cele?

aam no dia 20 de >uno de 200, com ino, esidente em

-otim%o, um contrato de com#ra e venda de uma frac$%o aut'+noma, sita em oul), #elo valor de 233*333 euros*

Em >uno de 200, Aleto "e"aa*a?se "aa enta no seuec)m adquirido im'vel #ara #assar f)rias, quando viu queEtelvino e ?ernanda, casados no regime de se#ara$%o de bens, a-residiam, im#edindo+o de entrar*

Assim sendo, no dia 20 de <etemo de 200, Aleto "o" Us,contra Etelvino, no Tribunal da ela$%o de isboa, uma ac$%ode reivindica$%o da referida frac$%o aut'noma, alegando aocu#a$%o ilegal*

24. (s) "edido(s) )(s%o!@ (3,5 valores!@ a) econecimento do dieito de "o"iedade

b! indemni&a$%o c! restitui$%o da #osse do im'vel` d! restitui$%o #rovis'ria da #osse e! nenhuma das anteriores

26. tiunal onde !oi instauada a ac$%o )@ (3,5 valores!` a! com#etente@ ) incom"etente em a%o da mat)ria c! incom#etente em ra&%o da hierarquia d! incom#etente era ra&%o da forma de #rocesso

MMJ6BMJ Ê




23

H'

e)

inc

om

tg

u@"

vi$%o

olvi$%

nd

o

<re

deconheci



"et

ent

e

em

a%odoter rit'rio

doR

da

instncia` .!

relativamenteincom

#etente,levando<a

bs

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#edido

@ )

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nt

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in

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m

"

et

e

nt

e,

le

*

a

messado

#r ocesso

#araotri

bunalcom

#etente0!incom

#etente,sendoesta

mentooficio

som!incom

#etente,n%osendoestadeconhecimentooficioso n!nenhumadassit

ua$esanteri

or es

c

@

g! i

do

#

vel,



ores

2

8.

A

c

i

t

a

$%o do )u )@ (3,5 val

!a!efe

ctuadaoficiosamente

#elasecretaria

b!ordenada

#eloGui&@

c)

ana

lisa

da

"el

o

>ui

e

@`cd

@

legitimidade act

iva,sanável

,so

b

#en

edido

i! ilegitim

idade

#assi

va, saná

so

b

#ena de a

bso

lvi$%o do

)u da in

antei

oes

q m@

a

)

dedireito`!

etintiva

!

deEtelvino,7lbert

!

a

l



@ )

nen

uma

das

1

.

7

a

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t

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s

t

a

$%o, Etelvino af ir ma

)

i

m

"

u

g

n

a

$%o de f acto

b!im

#ugna$%o

c!ece

#$%o

dilat'ria@ d)

e&ce

"

o #erem#t'riaim#editivae!ece

#$%o

#erem#t'riamodificativa

f!ece

#$%o

#erem#t'ria

g!reconven$%

o@ )

nen

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ante

io

es

3

2

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<

e,

"

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n

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st

a

$%o

o n%ore#licar,os

factosalegados

#elo)udevem ser consideradoscomo@(3,5valores!

@

a

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g

n

a

$%o,nos ter mos do ar t*

ment

nB 2

ia,

t*4Q5



`

@ c)

o escr ito, nos ter mos do ar t* 4N3B,

2,

#ar te f inal do CPC

@

d

)

n

%o

#r ovado

nos ter mos do ar

5B,ai*a! do CPC


` e!n%o#ro

do 7utor, #oranalogia

Dino,tendoem



#rovados,devido <

reveliaino#erantedo7utor, #or analogia,

noster mosdoart*4Q5B,ai* b!doCPC

@ !)

n%o #rovados,devido<reveliaino #erante

analogia,nos termosdo art*4Q5B, ai* c!do CPC

g! n%o #rovados,devido <reveliaino#erantedo 7utor, #oranalogia,nos termosdo art*4Q5B, ai* d!do CPC

h! nenhumadas anteriores

33.

<u"on

a agoa

%ue

Aleto

juntou

#eti$%oinicial o

contratoescrito #articular decom#rae vendadafrac$%oaut'noma quecelebrar a com

emvista #rovar atitular

idadedodireitode #ro#riedade* /Gui&@(3,5valores$

a! deveconsider ar o facto #rovado,devido < #rovadocu+mentala#resentada

b! deveconsider

ar o facto #rovado, #orque odocumento fa& #rova #lena

c! deveconsider ar o facto #rovado,salvo se

o)uinvocar

santeriores

3

$%oa

os*Podefa&=+loR (3,5

a



falsidadedasassi

naturas@ d)

de*e

conside

a o

!acto

n%o #rovado, #orque)necessária

"o*

a"len

simae! deveconsiderar ofacton%o #rovado, #orque)necessária"o*a

astante

f!deveconsider ar ofacton%o

+.

7a

dec

o=nciadaaudi=nciade .ulgamento, oGui&decide

ouvir Xuiomar,testemunhan%oarrolada

#elas #artes,aqual ) #ro #rietáriadafrac

ut'nomaaoladodaqu

elaqueestáem

causanosaut

valores$`a! sim, aoabrigo do #rinc-#io doinquisit'rio@

)

s

i

m

,

ao

a

i

g

o

d

o

"

i

n

c

- #io d

@

I1UIIIII ft$f-



II ft f-

Exames $inais

1I. EAME DE COINCID6*CI, DE 70LH+ DE ')

II■ 11111




?ip2teses I a IM+resolva as questes relativas a estas hi#'teses noenunciado do eame, assinalando as res#ostas correctas com 8macru&*

-ode e&isti mais do %ue uma es"osta coecta em cada %uest%o*Cada es"osta eada ) #enali&ada com metade do valor da cota$%o

da #ergunta* Cada res#osta incom#leta terá a cota$%o #ro#orcional*Se a res#osta tiver a totalidade da(s! res#osta(s! correcta(s!assinalada(s! e uma res#osta errada, a quest%o será cotada commetade do valor da cota$%o da #ergunta*



?ip2tese INo )i* ! )' J*('io )' 2006/ A(t2nio! cantor! 3ortuu=s! resi

dente no Porto! celebrou! no Porto! com a sociedade F>>on theairF! com sede em Londres! um contrato de ediç@o de um CD!3elo 3reço de '1: euros! o qual deveria ser ravado no final doui=s de Março de ') nos estOdios da sucursal em Madrid!contra o 3aamento do 3reço1 , sociedade F>> on the airF temtamb?m sucursal em Lisboa1

Po,-os )i*s )'pois/ * so-i')*)' && $ o( t' *i -o,(i-* *

A(t2nio que B" n@o iriam editar o CD de ,nt2nio1E '''io )' 2006/ A(t2nio 3ro3<e contra a sociedade F>>

on the airF! uma acç@o Budicial 3edindo o cum3rimento do

referido contrato de ediç@o! no Tribunal 7udicial do Porto1A R ? na contestaç@o invoca que! entretanto! ,nt2nio fora sub

metido a uma intervenç@o cirOrica s cordas vocais! e 3erdera isua voA caracterstica! 3elo que a -? dei#ara de ter interesse none2cio1

O J,i5/ (o )'sp*-o s*('*)o/ 'f'' +,' *s p*t's s @o 'Jletimas e o tribunal com3etenteF1


1. ti"o de ac$%o )@ (3,5 valores!@ a) e&ecuti*a

@ ) declaati*a de sim"les a"ecia$%o c! declarativa de condena$%o d!declarativa constitutiva e! es#ecial

2. A !oma de "ocesso )@ (!: valores$: a) es"ecial

@ ) comum odinário@ c) comum sumário d! comum sumar-ssimo e! es#ecial

3. A ac$%o@ (3,5 valores!@ a) "odia se intentada conta a sociedade B;;?on te aiB

@) tina %ue se "o"osta conta a sucusal em 5isoa da

sociedade B;; ? on te aiB

` c! #odia ser #ro#osta contra a sucursal em isboa dasociedade >OO + on the air>

@ d) de*ia se intentada conta a sociedade B;; ? o( te aiB @

e) nenuma das situa$es anteriores

+. s tiunais "otugueses s%o@ (3,5 valores$@ a) com"etentes, nos temos do at. 2o do Regulamento nB

++/2001 ) com"etentes, nos temos do at. o do

Regulamento nB++/2001 @ c) com"etentes, "o teem com"et=ncia

eclusiva d! incom#etentes, nos termos do egulamento nB4412330 e! o mbito de a#lica$%o material do egulamentonB 441

2001 está #reenchido` f! o mbito de a#lica$%o material do egulamento nB 441

2330 n%o está #reenchido




`

g!o

ulamen



m

bito dea

#lic

a$%o tem

#or

aldo eg

to nB 441

1 23

30 está

#r e

enchido

@ )

o mbitodea#lica$%otem#oraldoegulamento nB 4412330 n%o

do at. B,nB 0, ai* a! doCPC`0!com#etentes,nos termos doart 65B nB 0

im

"

u

g

n

a

$

de dir ei



2330 n%oestá

#reenchido

i! ombito dea#lica$%osub.ectivo oues#acialdoegulamento nB4412330está

#reenchido

.! ombito dea#lica$%osub.ectivooues#acialdoegulamento nB4412330n%o está

#reenchido

@ )

com"etentes,

nos temos

art* 65 , n 0,ai* b! do CPCm!

com#etentes,nos termosdo art* 65B,nBl, ai* c! doCPC n!com#etentes,nos termosdo art* 65B, nB0, ai* d! doCPC o!com#etentes,

nos termosdo art* 65B+7do CPC

#! nenhumadasanteriores

.

R)u,nacontesta$%o,defende+se 3orQ(!:valores$: a)

$%o

de f acto , \ `

b! im

#

ugna$%o

ito

c! ece

#$%o dilat'r

ia d!

ece#$%o #erem #t'riaim#editivae! ece#$%o

a#enas seo Gui&assim oentender,notificando+o #aratal

III

4.

m

a

g

i



e! ece#$%o #erem#t'riamodificativa

f! ece#$%o #erem#t'riaetintivag!reconven$%o

.

-eant

e a

contest

a$%oa#resentada

#ela),7nt'nio temdireitoares#on

der1re #licarR(!:valores$Ga! n%o b! #ode

c! #oderes#ondera#enas <

mat)ria daim#ugna$%o`d! #oderes#onder a#enas <mat)ria da(s!ece#$%o(es!/ e! #oderes#onder

a#enas <mat)ria dareconven$%o`

I

IIII

i

n

e

%u

e

o

>

u

i

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e

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a

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"

o

*

a

"

eicial "aa

a!ei

se

Ant'nio

#erdera a

#odeconsider ar n%o

#rovadoessefacto,atento orelat'rio

ne

a

g

o

a

f icado d



suavo&carac

ter-stica*/s

#eritosconsiderar amqueefectivamentetalacontecera*/Gui&dácomon%o

#rova

doessefacto*(!:valores$ a! o Gui&

n%o

e ' o #ericial

b! o Gui& #ode

consider ar n%o

#rovadoessefacto,a#esardorelat'rio

#ericial@ c) a

"o*a

"eicial tem

!o$a #robat'ria #lenad! a #rova

#ericial ) delivrea#recia$%o

#elo Gui&

e! nenhumadassitua$esanteriores

6.

magi

a

%

u

e

A

n

t

'nio, a

#'s ter s

ido noti

da c

on+

testa$%o da socie

dade >OO

+ ontheair>,desiste dainstncia*(!:

ar d!7nt'nion%o

#odiadesistirdainstncia

#et=ncia

ve@ (!:



( !valores$: a) o >ui

de*eomologa

a

desist

dainstncia` b! n%o )

admiss-veldesist=ncia dainstncia atentooob.ectoda ac$%o

@ c)

a"enas

admiss-vel adesist=n

cia dainstncia se asociedade >OO+ on theair>concord

, #oisn%o tinhalegitimid

ade #aratal

e! nenhumadassitua$esanteriores

8.

magi

ne

%ue,

no

inicio

da

audi=nciadediscuss%o e

.ulga

mento,a )veminvocar queháincom

a

b

soluta do t

r i

bunal* / Gui&

de

va

lores$

:

a

)

ju

l

g

a

a

e

&

c

e

"

$%o

#rocedente,sendo amesmainsanável

b! .ulgar aece#$%o

#rocedente,sendo a

osaneador fe& caso

.ulgadoformalquanto aessaquest%o

III

I II



mesmasanável

c! .ulgar aece#$%oim#rocedente d!

abster+sederea#reciar aquest%o,

#orque o

des#achosaneador fe& caso

.ulgadomaterialquanto aessaquest%o

e!abster+se derea#reciar aquest%o,

#orqueodes#ach

24A


f!rea#rei

antoaes



ciara

quest%o, #orqueodes#acho

saneador n%ofe&caso .u

lgadofor malqu

saques

t%o g!

rea#reciar aquest%

o, #orqueodes#achosane

ador n%ofe&caso

.ulgad

nenhum

bateuviolentamente!violandocul3osa

leva o7uiA adecretardeimediato a



o m

ater ialquan

to a essa qu

est%oh!

a d

as anter ior

es

E

3mente odeverconBua

l deres3eito(arts 1&)9'!&99K e&9KJdoC2dioCivil$1Como,lda ?

estudante do ano daNaculdade deDireitodeLisboa!rediiueassinou

a3etiç@oinicial1

&i(o

(@ocontestaa acç@o!o que

se3araç@o

Budicial

de3essoase bens!referindose nasentença que3aratantocontribuiu a

Bunç@oaosautos3or,lda deumacassetequecont?maravaç@

o dasdeclaraç<esameaçadorasde >ino!e queficaram

G

a!

7utor

.udiciár io

tr oc-nio .udi



f al

ta de #atr o

c-nio .udic

iár io da

a,i

nsanável

@

)

!a

l

t

a

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"

a

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-nio

da7ut

or a,sanável,so b #enade

absolvi$%odo )udainst

ncia

c!faltade #a

ciár io

da7utor a,sanável,so b

#enadeabsolvi$%odo )u

do #edido

d!faltade

#atr oc

,so b #

defesa@

e)

reveliao#er an



-ni

o .udiciár i

o da 7utor a

,sanável

ena

de se cons

ider ar sem

ef eito a

ne

n

u

m

a

da

s

sit

ua

$esanter io

res

11. A

decis%o doGui&foi@ (&valor$G a!

co

rr ecta, #oreistir

tedo )u,nostermosdoar t*4Q4B,nB0doCPC*

b!

c

or

na

$%

o,

inco

rr ec

ta,

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t*4

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a,

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d!inco

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ecta, #

or se

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CP

C@ !)

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4Q5

B,

d

o C

PC

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o

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se,

a#rese

ntando

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mar ticul

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su #erv

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`

h!ne

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$

esanter

iore

s

12. A

cassete

%ue

cont)m

a

grava$%o das

declara$

es

amea$adoras

de Oino

constitui

@ (!:valores$

G

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bosha bitavam



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i

o

r

e

s

aacon

selhá+laarequer er um

arestitui$%o #r ovis'r iadacasaondeam

m

b!

sim, #odiaaconselhá+laarequererumar rolamento


@ c)

si

m,

"o

se #udessea#ro



di

a

acon

sel

á+laarequer er u

ma #r ovid=nciacautel

ar n%oes

#ecif icada,

#ara

queOino

%

imar a

umadistnciainfer ior a033metr os

@ d)

nada

se

"odia

!ae

,

"o%

ue

tin

a de

se

agua

da

"eladeci

s%odoGui&sobr e aac$%o dese#ara$%

o .udicialde

e bens e! n%o

#odiar equer er qualq

a ser i

3,5 va

docontradit'rio

@ ) o

e%uei



qualquer

#rovid=nciacautelar

#orqueac$%o

#rinci #al . áestá

#endente

f!nenhumadashi#'tesesanteriores

P

1

+

.

E

s

s

a

"

o

*

i

d

=nc

ia decr etada s

em audi=nci

a do r equer

idoR

alor es!` a!

orequeridote

msem

#r equeser

#r ev

iamenteouvido,atento

o #r inc-

i

e%uei

do

nunca )ouvidonesteti#o de

#rovid=ncia c! orequerido )ouvido,ece#tose a

audi=ncia #user emriscos)rio ofim oueficáciada

#rovid=ncia` d! o

requeridon%o)ouvido,amenosque

asecr etariad i

notificá+lo

@ e)

nenuma

das

anteioe

susce #t-velderecur soordin


.ulgad



s

1

.

Co

nsi

de

a?

se

%u

e a

de

cis

%odoGui&transitaem

.ulgado

logoque@(3,5valores!`a! a #arte

se.anotificada dadecis%o

ário,ou derecla+ma$%o nostermos doarts*66QBe66NBdoCPC

@ c) n%ose. asusce

#t-velderecur soetraordinário,nos

termos doarts*0BeseguintesdoCPC

d! a

reclama$%o se.a #rocedente

1.

a

ns

it

a

d

a

e

m

ju

lg

a

d

o,

es

ta

d

ec

is

%odoGui&fa&@(3,5valor es

!a!ca

do f or mal,

#oisr ecaiunicamente so

br e a

ela$%o#roces

t @

)

c

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$%o

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o

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a

l

,

"

o

i

s

e

c

a

i

s

o

e

a

mater ial contr over tida, f icando a ter f

r igat'r ia dentr o e f or a do

#r ocesso,den

r o dos

ntes d

i unic

f or $a



limites f iados

#elos ar ts*4NB e segu

o CPC

c! caso

.ulgado mater ial,

#ois r ec

amente so

br e a r ela$%o

#r ocessual, tend

o br igat'r iadentr o do

#r ocesso

d!caso

.ul

ado ma

l cont

a dent

sf iad



ter ial,

#ois r ecaiso

br e a r ela$%o ma

ter i

r over tida, f icando ater f or $a o

br ig

at'r

r o e f or a do

#r ocesso, dentr o dos l

imit

os

#elosar ts*4NBeseguintesdo CPCe!

nenh

ma das

n%o es

!ic

am

a

de

cis

%o

f undam



situa$es anter ior es

@

a)

) nula,

#o

r que

#e

cif ica os f

undamentos

de f acto%

u

e

j

u

s

b!)

nula,

#or quen%oes#ecifica

osfundamentosdedir eito%u

e jus

ti!i

ca

m

a

de

cis

%oc!)

nula, #orq

en

tosest%o em

o

#osi$%o c

om adecis%o

`

d!)

ula,

#or

quest

o Gui&

nhecime



r q

ue o Gui& d

eiou de se

#r onunciar

so

b

e

s que devia

a

#r eciar

@

e

)

) nula,

#

or qu

c

onheceu que

stes que n

%o

#odia to

mar

en

to`

f !)nula

, #or quecond

enouem quan

tidad

su

#er io

iver so

deagr avoi!)

r inc-

#i



or @

g

)

) nula,

#or que cond

enou em o

b .

ecto

d

o

#edido

h! ) susce

#

t-vel de r e

cur s

)sus

ce #t-velderecursodea#ela$%

o`

.!violao

#rinc-

#iodo

dis #ositivo ! vio

la o

io

do inquisi

t'r io 0!

viola o

#r i

nc-

#i

do of i

idad

s

)m



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iosidadem!

viola o

#r i

nc-

#io da o

f ici

e n! nen

huma das si

tua$es ant

er io

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f

fmm

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f fsf f

m

m W

Ê

J Ê

3 Ê

4

5

r s7l

Exames $inais

18. Como su?i"'tese, imagine que na semana anterior ao diada audi=ncia, 7lda toma conhecimento de que outra mulher, Carolina,se encontra a viver em uni%o de facto com Oino* Pode o Gui& tomar conhecimento destes factos ainda neste #rocessoR (!: valores$

a! sim, na audi=ncia de discuss%o e .ulgamento, a advogadade 7lda #ode a#resentar um articulado su#erveniente,alegando essauni%o de facto, a qual constitui a viola$%o do


?ip2tese IIIA(*/ &'t* ' C** s@o com3ro3riet"rias de um a3artamento

sito em Lisboa! avaliado em &J1 euros1 ,na 3retende 3r fim indivis@o e 3ro3<e! nos 7uAos Cveis do Porto! uma acç@o dedivis@o do a3artamento contra >erta1

A(*/ pot,;,'s*/ 'si)' ' Coi3* ' ) casada com Daniel noreime de comunh@o eral de bens >erta 3ortuuesa ? casada



g , q $dever de fidelidade #or 3arte de Oino

b! sim, antes da audi=ncia de discuss%o e .ulgamento, aadvogada de 7lda #ode entregar em tribunal um requeri+mento aut'nomo, a alterar a causa de #edir, alegando auni%o de facto que constitui a viola$%o do dever defidelidade #or #arte de Oino

@ c) n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,a advogada de 7lda s' #ode alterar a causa de #edir, como consentimento do )u

d! n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,a advogada de 7lda .á n%o #ode alterar o #edido

e! n%o, #orque de#ois do #ra&o #ara a#resentar a r)#lica,

a advogada de 7lda .á n%o #ode alterar a causa de #edir @ !) nenuma das situa$es anteriores

18.Ainda como su?i"'tese, su#onha que o tribunal no decursodo .ulgamento toma conhecimento, atrav)s de uma testemunhaarrolada #elo )u, de factos essenciais que at) a- n%o constavam do

#rocesso* Pode tomá+los em considera$%o na senten$aR (3,5 valores!@ a! sim, ao abrigo do #rinc-#io do inquisit'rio` b! sim, ao abrigo do #rinc-#io da igualdade das #artes c! sim, ao abrigo do #rinc-#io da oficiosidade d! sim, ao abrigo do #rinc-#io da oficialidade

e! sim, ao abrigo do #rinc-#io da aquisi$%o #rocessual f! n%o, estando a violar o #rinc-#io do contradit'rio g! n%o, estando a violar o #rinc-#io do dis#ositivo` h! n%o, estando a violar o #rinc-#io do inquisit'rio

'J i! nenhuma das situa$es anteriores

reime de comunh@o eral de bens1 >erta! 3ortuuesa! ? casadano reime de se3araç@o de bens com Eduardo e vive no Porto1Carla! 3ortuuesa! ? solteira e reside em Madrid1

20. 7esta ac$%o, eiste@ (!: valores$ a! ilegitimidade activa,insanável b! ilegitimidade activa #or #reteri$%o delitiscons'rcio

necessário legal c! ilegitimidade activa #or #reteri$%ode litiscons'rcio

necessário convencional / d! ilegitimidade activa #or #reteri$%o de litiscons'rcio

necessário natural

e! ilegitimidade activa #or #reteri$%o de litiscons'rciovoluntário comum f! ilegitimidade activa #or #reteri$%o de litiscons'rcio

voluntário conveniente@ g) ilegitimidade "o "etei$%o de coliga$%o activa` h! ilegitimidade activa, sanável #ela interven$%o acess'ria

es#ontnea ou #rovocada@ i) ilegitimidade acti*a, sanável #ela interven$%o #rinci#al

es"ontnea ou #rovocada .! ilegitimidade activa, sanável,sob #ena de absolvi$%o do

R)u da instncia ! ! ilegitimidade activa, sanável, sob

#ena de absolvi$%odo R)u do #edido

` 0! nenhuma das anteriores

2+8

I

Exames $inais

21. 7esta ac$%o, eiste@ (3,5 valores!` a! ilegitimidade #assiva, insanável@ ) ilegitimidade "assi*a "o "etei$%o de litiscons'rcio

necessário legal! il iti id d i t i % d liti ' i


i! absolutamente incom#etente, levando < remessa do #rocesso #arao tribunal com#etente

.! relativamente incom#etente, levando < absolvi$%o do )u dainstncia! l i i l d b l i d d



` c! ilegitimidade #assiva #or #reteri$%o de litiscons'rcio

necessário convencional@ d) ilegitimidade "assi*a "o "etei$%o de litiscons'rcionecessário natural

` e! ilegitimidade #assiva #or #reteri$%o de litiscons'rciovoluntário comum

`* f! ilegitimidade #assiva #or #reteri$%o de litiscons'rcio*oluntário conveniente g! ilegitimidade #or #reteri$%o de

coliga$%o #assiva h! ilegitimidade #assiva, sanável #ela interven$%o acess'ria

es#ontnea ou #rovocada i! ilegitimidade #assiva, sanável #ela interven$%o #rinci#al

es#ontnea ou #rovocada

.! ilegitimidade #assiva, sanável, sob #ena de absolvi$%o do )uda instncia

! ilegitimidade #assiva, sanável, sob #ena de se considerar a defesasem efeito

0! nenhuma das anteriores

22. tiunal onde !oi instauada a ac$%o )@ (!: valores$G a! com#etente b! incom#etente em ra&%o da mat)ria c!incom#etente em ra&%o da hierarquia d! incom#etente em ra&%o da forma de #rocesso

e! incom#etente em ra&%o do territ'rio f! incom#etente em ra&%o da nacionalidade g! absolutamente incom#etente, levando < absolvi$%o do )u da

instncia h! absolutamente incom#etente, levando < absolvi$%o do )u do

#edido

! relativamente incom#etente, levando < absolvi$%o do )u do

#edido 0! relativamente incom#etente, levando < remessa do #rocesso #arao tribunal com#etente

@ m) incom"etente, sendo esta de conecimento o!icioso

n! incom#etente, n%o sendo esta de conhecimento oficioso o! nenhuma das situa$es anteriores

23. magine %ue ;eta, na contesta$%o, vem alegar que fe& benfeitorias no referido a#artamento no montante de A*333 eiiros e que

#retende ser ressarcida desse montante* / ob.ecto #rocessual a#resentado #or Oerta )@ (& valor$

G a! ece#$%o dilat'ria@ ) e&ce"$%o #erem#t'ria c!im#ugna$%o d! coliga$%o activa e!coliga$%o #assiva f! #edido reconvencional g! #edido su#erveniente h!admiss-vel@ i) inadmiss-vel #or falta de cone%o ob.ectiva@ j) inadmiss-vel #or falta de com#atibilidade das formas de

"ocesso @ ) inadmiss-vel #or incom#et=ncia absoluta` 0! inadmiss-vel #or incom#atibilidade substantiva

@ m) inadmiss-vel #or incom#atibilidade #rocedimental` n! nenhuma das anteriores

2+. 7a se%u=ncia da #ergunta anterior, imagine que Oerta n%o .untou na contesta$%o os recibos com#rovativos das benfeitorias 250

1 1 rM 1 I

I

I 111 I 11 I I 11


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de

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a

nte

aau

di=nciadediscuss%o e .ul

gamento,a#'s .áter emsido

ouvidasduasteste+

munhas*Podefa&=+loR(!:valores$G a! sim

daaudi=ncia dediscuss%o e .ulgamento

@ c) n%o,#orque

#r eliminar ou,noca

s#achosaneador

f! s' o #oderáfa&er seo Gui&



G a! sim,

#orque #odemser .untostodososmeiosde #rovaat) aoencerramentodaaudi=ncia dediscuss%o e .ulgamento

@ ) n

#orques' #odem

ser .untosmeiosde #rovaat) aoin-cio

#orque

s' #odemser .untosdocumentoscom oarticulado emque sealeguem osfactoscorres#ondentes

@ d) sim,

mas sendo

condenada

em multa

e! n%o, #orque s'

#odia .untar documentosnaaudi=ncia

ca

soden%oseter reali&ado,nosquin&edias #osteriores <

notif ica$%odode

o Gui&

autori&are#ressamenteg!nenhuma dasanterior es

2

%.

m

ag

in

e

ag

o

a

%u

e

;e

ta

ju

nt

ou

na

su

a

cont

esta

$%oumasenten$a, .átran

a*(&valor$

a!Oertadevearguiraece#$%o #erem#t'

.ulgado e!

essaece #$%o

solvi$%oda)do #edidonasegu

d



sitadaem .ulgado,quedecr etouadivis%odo

a#ar tamentoemcausanos #resentesautos

entr e7na,Oerta eCarl

# #riadelitis#end=ncia b! Oertadevearguir aece#$%odilat'riadelitis#end=ncia c!

Oertadevearguir aece#$%o #erem #t'riadecaso .ulgado

d! Oertadevearguir aece#$%odilat'riade caso

geraabsolvi$%oda)do #edi

dona #rimeir aac$%o

( !)

es

sae&

ce

"$%ogeraab

nda

ac$%o

g!essaece #$%ogeraabsolvi$%o da)da

instnciana #rimeiraac$%o

h!essaece #$%ogera

absolvi$%o da)dainstnciana

segunda ac$%o

`

.! o mome

Gui& a #r

saneador



nto #r ocessual o #or tuno

#ar a o

eciar a ece #$%o ) no d

es #acho

!omomento #r ocessualo #o

rtuno #ar

ao Gui&a #

udi=ncia

momento #

a #r eciara



r eciar aece #$%o )no in-

cio daa

de discuss%o e .ulgamen

to

0! o

r ocessualo #or tuno #ar a

o Gui&

ece #$%o)nasenten$afinal

m!nenh

umadasant

c

a! col

ssiva@

c)

litis

con

s'r cionec

f ! litis



er ior es

E

iga$%o acti

va b! colig

a$%o #a

essáriolegal

d!litiscons'r cionec

essárioconvencional e!litiscons'r

cionecessárionatural

`

cons'r cio vo

luntár io co

nvenien

te

g! l

@

)

c

u

m

u

s i! cu

ente .!



itiscons'r ci

o voluntár i

o comum

l

a

$%o o b .ect

iva inicial

sim #le

mula$%o o b .e

ctiva inici

al a #ar

cumula$%o o

b .ectiva in

icial a

lter nativ

al su bsidi

b .ectiva i

m! cumula



a ! cumula$

%o o b .ectiv

a inici

iár ia #r ' #r i

a 0! cumu

la$%o o

inicial su bs

idiár ia im #

r ' #r ia

$%o o b .ectiv

a sucessiva

n! n

enhuma das

iss-vel@ )



s situa$es

anter ior es

G

a! adm

)

inadmiss-vel #or eclus%o #or lei


`

c!inadmiss-vel

#or faltade

dmis

s-vel #orincom#et=nciaabsoluta f!inad



cone%oob.ectiva@d)inadmiss-vel

#orfalta decom#atibilidadedasfor masde

"

oc

ess

o @

e)

ina

miss-vel #orincom#ati

bilidadesubstantiva`

g!inadmiss-vel

#orincom#ati

bilidade

#rocedime

ntal h!nenhumadasanter iores

2

6.

"

i

m

ei

o

co

nt

ac

to

des#ac

hosaneador b!a#'s odes#acho #r)+saneador c! a#'sa

l

iminar

f!nenhuma

e

r documento



do>u

i

co

m

o

"

oc

es

so

ne

st

a

ac

$%oocor re@(3,5valores!@ a)

a"'s o

audi=ncia

#reliminar d! a#'so:ltimoarticuladoadmiss-vel

e!a#'saentradada

#eti$%oinicial,

#ara #rof erir des#acho

dassitua$esanteriores

2

8.

M

an

ue

l

n%o

.untouaosautosqualqu

#ar a

#r ova

do contr ato de c

o

m #r aevenda*9as

"un

o*

/Gui&levaessefact

or

es! a

!cor r ect

d

miss-vel,

#or setratar defa



oe/r landonacontesta

$%oaceitame

#r essamenteessefact

o<

baseinstrut'ria*

7decis%odoGui&foi@(3,5val

a,

#or que a

conf iss%o n%o ) a

ctoques'

#odeser

#r ov

ado

#or documento

b!corr ecta,

#orque

a

confiss%on%o )admiss-vel, #or setratar defactorelati

#orq

uefoiaceitee#r essamente e aconfiss%oera

s

er levado ao

30.0

>ui nasenten$acondena "unoe/rlando no

#edido*Estesn%o se



vo adireitosindis

#on-veis

c!correcta,

#orque

sendo umfactocontr overtidodeveser levado <

baseinstr ut'ria

d!incor recta,

admiss-vel,logodeveriater sidoinclu-donos

factosassentes

e!incorrecta,

#orquesendo umfactocontrovertidodeve

s f actos as

sentes

+

f!nenhumadassitua$esanteriores

confor mamcom asenten$a* /que

#oder%ofa&erR(!:valores

$G

a!invocaranulid

a

dedasenten$

r

er r o manif e

cur

sodea#ela$%oe! ef

d

evolutivog



a@

)

a

"

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a

$%o,

#o

stoc!r ecur

so de agr avod!r e

eito sus

#en

sivo f ! ef eito

! su

bida im

ediata h! su

bid

a

dif er ida@

i)

i

da em se

#ar

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lobalQ '

valo

res

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11



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' #riosautos`

.!su

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ado@

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11111


12.EAME $ 1!DESETEM&RODE2006

Duraç"

o! :=3

cta

em

cada

%ues

t%o*Cad

a

es"ost

a

eada



minutos

Reso

l*a

todas as

%ueste

s noenunciado do

eame,assinalando as

res#ostas

correctas comuma

cru&*-ode

e&isti

maisdo

%ue

uma

es"o

sta

coe

eada

) #enali&

adacommetade

dovalor

dacota$%o da

#ergunta*

Cadares#osta

incom #letaterá a

cota$%o

#ro#or cional*Se a

res#osta tiver a

totalid

a<

A

E

7

E

E

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`

7. A

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de

"ocess

o )@ (!:valores$

G

a!

r ia e!sumar-ssima

@



! eecutiva

b! declar a

tiva de

comum

. G b!es#ecialc! o

r dinár ia

d! sumá

@!)

nen

u

ma

das

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ei

oe

s

3. Acausa

de

"edi )

constitu-da@

(3,5valores!

@

a)

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o CPC

.! com

#etente

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_ 0! c

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com

#et

er mos do ar

t* 65B, ai*

c! d'

om #etentes,

nos ter mos

do ar

d! do CPC

m! com

#ete

ntes,

n

os ter mos d

o

t

en

t

e

s

,

n

o

s

t

e

ne

nhumadasanter ior es

.tiun

#

etente em r

a&



ar t* Q6B

do CPC@

n

)

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nc

o

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"

e

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o

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d

o

a

t.

B do CP

C`

o!

tiun

al

onde

!oi

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sta a

ac$%o)@ (0valor!

@

a)co

m

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te

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e

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b!

incom

&%o da mat

)r ia

c! i

ncom

#e

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ente em r a&

%o

e

nt

e

e

m

a

%

o

nc

om #etenteemra&%o

doter

i$

%odo )udainstncia

g!ab



o da hier a

r quia@

d

)

i

n

co

m

"

e

t

da f or ma

de

#r ocesso

`

e! i

ter rit'rio

f!absolutam

enteincom

#etente,leva

ndo<absolv

g!absolutamenteincom

#etente,levando<ab

solvi$%odo

)u do

#edid

o h

e,levando <

r e

ri bunalcom

#etente

@ i)

ela

)udainstncia

.!relativa

men



h!a

bsoluta

mente incom

#etent

emessa do

#r ocesso

#a

r a o t

la

ti

*a

m

en

te

in

co

m

"e

tent

e,

le

*a

n

d

o

<abso

lvi$%odo

enteincom

#etente,le

vando<absolvi$%od

o )udo

#e

dido

!r elati

va

< r emessa d

o

m #etente0!incom

#ete

nte,

nte,n%osendoestadeco

nhe



mente inc

om

#etente,l

evando

#r ocesso

#ar a o tr i

b

unalco

e,sendoestadecon

hecimentoof iciosom

!incom

#ete

cimentoof icioso

n!nenhumadassitua

$esanterior

es

@ a)

;

u

n

o

s

'

#

do tr i

bunala

t)

@ )

;

un

o

"o

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su

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Or uno

#odiasuscitar ainco

m #e



odiasusci

tar aincom

#e

t=ncia

ao des

#ac

ho saneador

m

"e

t=nciadotri

buna

lnoin-ciodaaudi=ncia

#r eliminar

c!

t=nciadotri

bunalat

)aoin-ciodaaudi=ncia

dediscuss%o

e

.ulgamento

d!

m #et=ncia do

t

nten$acomtr nsitoem

.u

lgad

chama ade#or Xabriela,testemunha n%oarrolada

#elas #artes,e, nofinal doseu

de#oimento, o



Or uno

#od

ia suscitar

a inco

r i

bunalat

) ser

#r of er

ida se

oe!nenhumada

santerior es

4.

magine

%ue o

>ui, na

audi=ncia dediscuss%o e

.ulgamento,

Gui& n%o #ermite< 7utoraobter esclare+cimentos datestemunha*

+uid&r is- (0,5valores!

a!oGui&

#odecha

marateste

munha a de

#o

r ,

inquisit'r io

b!

unhaade

#or,aoabrigodo

#r

inc-i

emunhaade

#or,aoabrigo

do #r i



ao a

br igo

do

#r inc-

#

io do

o Gui&

#o

de chamar a

testem

#iodaigualdadeda

s #artes

c!oGui&

#odech

amaratest

inc-

#iodaof iciosid

ade d!

oGui&

#odecham

aratestem

unha a de

#or

,a

f icialidade@

e

)

estemunhaade

#or ,es

tand

i&n%o

#odechamar ate

ste



o a

br igo

do

#r inc-

#i

o da o

)

o

>

u

i

n

%o

#ode cha

mar a t

do

a

*i

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a

o

"

inc-

#iodocontradit'

rio-!oGu

munhaade

#or ,

estando

a

*i

ol

a

o

"in

c- #iod

o dis

#ositiv

o

a testemunha

a

in

c- #iodoinquisit'rio

h!oGu

*i

ol

a

o

"

in

c- #iodaof

iciosi



g!o Gui

& n%o

#ode

chamar

de

#or ,es

tandoa

*

i

o

l

a

o

"

Gui&n%o

#odecham

aratestemunhaade

#o

r,estando

a

sidadei!oGui&ao

n%o #er mitir <7utor a

obteresclar

ecimentosdatest

emun

a

n%o

#er mitir

< 7

sdatestemunhaestáavi

olaro

utor aobter esclar ecimen

tosda



a

estáaviolar o

#rinc-#ioda

oficiosidade,F

.!o Gu

i& ao

7utor a o

b

ter esclar ec

imento

o #r inc-

#iodoinqu

isit'rio

!oGui&aon%o

#er mitir <7

datestemunhaestá

aviolaro

#r inc-

#ioda

igualdadeda

s

#a

r t

es

Um




l!oGui&aon%o

#er mitirá

7utor

adit'rio

m!oGui&aon%

o #er

i



aobteresclar ecimentos

datestemunhaestá aviolaro

#rinc-

#iodocontr

mitir <7utor aobteresclar

ecimentosdatestemunhaestá a

violaro

#rinc-

#io

daoficiosidade

@ n) o

>ui ao

n%o #ermitirá7utoraobteresclareci

mentosdatestem

obteresclarecimentos

da

testemun

a, ao

aigo do

"inc-#iodainquisit'r

io q! oGui& #oden%o

s! háumanulidade

#rocessual t!háuma

nulidade da

t

valor !a!cumula$%oob.ectivainicial

sim#les b!



testem

una est

a violar o #rinc-#iodaoficialidade o! oGui& #oden%o

#ermitir <7utoraobteresclarecimentos

da

testemu

na, ao

aigo

do

"inc-#io daoficiosidade \`

#! o Gui& #ode n%o #ermitirá7utora

n%o #ermitir <7utoraobteresclarecimentos

da

testemun

a, ao

aigo do"inc-#iodaoficialidade r! oGui& #oden%o

#ermitir <7utoraobteresclarecimentosda

testemuna,

ao aigo do

"inc-#io dainquisit'rio

senten$au!nenhumadasanteriores

6.

"e

di

do

!o

m

ul

ad

o

"o

A

na

)@(0

b!cumula$%oob.ectivainicialalternativac!cumula$%oob.ectivainicialsubsidiária d!cumul

a$%oob.ectivasucessiva e!

#edidoreconvencionalf!coliga$%oactivag!coliga$%o #assiva

h!

h

mu

lad

o

na

%u

est

%oanterior,

)@(0val

@

e

)

i

n

a

d

m

is

s

bsoluta do

tr



nenhumadassitua$esanteriores

8

.0

oj

ect

o

"o

ces

sua

l,

nos

te

mo

s

em%ue

se

enc

ont

a

!o

valor!`a!admiss-vel@ )

inadmiss-vel, #or

incom#atibilidadesubstantiva c!inadmiss-vel, #orfalta*de cone%oob.ectiva2

s

-vel,

#o

r incom

#et=

ncia a

r i

bunal

f !inadmiss

-vel,

#

or incom

#at

i bi

`

g!nenhum

ada

o

e

c

t

a

,

"

o

d

o

R

)u, n

os

http://falta.de/

http://falta.de/



lidadeda

sf or masde

#r

ocesso

ssitua$

esanter ior e

s

@

a

)

c

e

&

i

s

t

i

e

*

e

l

i

a

o

"

e

a

n

t

e

ter mos do ar t* 4Q4

B, nB

0 do CPC

`

b!c

eim

#ugna$%

o,n

C@

c)

in

co

ec

ta,

"o

sees

ta

ter mos do

ar t



cor r ecta,

#or eistir

f altad

noster mosdo

ar t*4N3

Bdo CP

ta

"e

a

nt

e

e

*e

lia

in

o"

e

an

te

do

R

)u,

no

t* 4Q5B, ai* a! do

CPC

d!incor r ec

ta,

ino

#er ante

doR

ai*

b! do

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estar

#er

ant



, #or seestar

#er anter

evelia

R

)u,noster mosdo ar t

*4Q5B,

C e! incor r ecta,

#or se

te r evelia ino

#er an

te do

R

)u,noster mos doart*4Q5B,ai*c!

doCPC

r #er anter e

vel

r mos do ar

t*

n

c

o

e

c

t

a

,

"

o



`

f !incor r ecta,

#or

seesta

iaino

#er antedo

)u

,noste

4Q5B, ai* d! do CP

C

g

)

i

o

o

R

)u

ainda

#oder

vir a

osautosdef

end

r ticulado

su

#

odefacto

b! i

m #u

ce

#$%o dil

at'



er ++se,

a #r esentand

o um a

#er venie

nte

@

a

)

i

m

"

ug

n

a

$%

gna$%o d

e dir eito

c! e

r iad!ece

#$

%o #erem

#t'r iaim

#edi

tivae!

ece

#$%o

#

er e

ece

#$%o

#

er e

ven$%o@

)

co

n!

iss

%ode

factos

i!conf iss%odo

#edi

do

260



m #t'r ia

modif icativ

a f !

m #t'r ia

etintivag

!r econ

` 0


.!confiss%oadmiss-vel !

confiss

%oinadmiss-v

#or querecaisobr efactosrelat

ivosadireitos



ss-vel, #or querecaisobrefact

osques' #odemser #rovados #ordocum

ento

0!confiss%oinadmiss-vel,

itosindis#on-veis

@ m)

con!is

s%oinadmi

ss-vel, #orque)insuficiente #or lein!confiss%oinadmiss-vel,

#orqueo facto)im#oss-vel o!

confiss%oina

dmiss-vel, #orquerecaisobrefactocu.oreconheci

mento alei #ro-b

#erguntaanter ior , #ode

7nare #li

d! #odea#enasres#onder <reconven$%o@ e)

"ode

a"enas

se o>ui

assim

o

e

a

"

o

*

a

d

a

d

at

a

e



e #!nenhuma dasanterior es

12.

-e

a

nt

e

a

co

nt

est

a$%o

noster mosref eridosna

car1r es #onder R(0

valor !@ a)

"ode

es"ond

e a toda

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contesta

$%o@ )

n%o

#ode@ c)

"ode

a"enas

es"ond

e <mat)riadaece#$%o`

entend

e,

noti!ic

ando?o

"a

a tal @

-!nenhu

madasanteriores

1

3

.

A

%

ue

m

c

o

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e

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m

%

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e

o

c

o

e

u

a

a

g

e

s

s

%oR(3,5 va

lor es!a! a #rovadessefactocom#ete< 7utora

b! a #rovadessef

< 7utorae ao)u*e!nenhuma dasanterior es

@

a

)

o

>

u

i

,

!

a

*

a

d

o

s

,

"

o

d

ia

t



factocom#eteao )u@ c) o

>ui

) quedeveordenarmeios de #rova #ara #rovar essefacto,aoabrigo do #rinc-#io

doinquisit'rio

d! a #rovadessefactocom#ete

c

e

a

o

s

!

ac

t

o

s

c

o

n

s

i

d

e

a

d

o

s

"

o

e

d

e

c

e

ta

d

o

a

s

e

"

a

a$%o .udic

ial de #essoas

r que n%o es #eci

de dir eito qu

en$a ) nula, #



e bens

b

! a senten$a

) nula, #o

if ica os

f undamentos

de f acto e

e .ustif

icam a decis

%o c

! a sent

or que os

f undamentos

est%o em o

#osi$%o com a d

r que o Gui& dei

stes so br e as

n

te

n

$a)nula, #or qu



decis%o

d! a senten$a

) nula, #o

iou de se #r onuncia

r so br e que

quais se devia #r on

unciar @

e)

a

s

e

ueoGui&conheceudequest

esd

e

%

u

e

n

%o #odia tomar

nula, #or que c

a

o

"

e

d

i

d

o

g! a se

o )u em o b .ec



conhecimento -! a

senten$a )

condenou o )u em qu

antidadesu

"e

io

enten$a ) nula, #or q

ue condenou

cto diver so do #edid

oh!nenhuma

das situa$es a

dade da se

nten$

#orer r omanife

stoc!

so de a #el

a$%o



anter ior es

`

a! invocar a nuli

$a@

)

a

"

e

s

e

n

t

a

e

cl

a

m

a

$%o,

! r ecur s

o de agr avo

d! r ecur

e! ef

eito sus #ens

ivo f ! e

f eito devolutiv

a dif er ida@

i

)

su bidaemse #ar ado

Gui&fa&@(3,5valor es!`

a!caso .u



vog! su

bida imediat

ah! su bid

s

u

i

d

a

no

s

"

' #r ios

autos .!

!nenhu

madasanter iores

1.

an

sitad

a em

julga

do,

esta

decis

%o do

lgadof or mal, #oisr ecaiunicamenteso br

e a

r ela$%o #

a o br igat'r ia d

I 11I11

6Êr +7F 7rmr JÊmmr mr

mr Sr



r ocessual, tendo f or $

entr o do

#r ocesso

26A

II

1I

U U U Direito Processual Civil I > Elementos de Trabalo

b! caso .ulgado formal, #ois recai sobre a rela$%o materialcontrovertida, ficando a ter for$a obrigat'ria dentro e forado #rocesso, dentro dos limites fiados #elos arts* 4NB eseguintes do CPC

c! caso .ulgado material, #ois recai unicamente sobre arela$%o #rocessual, tendo for$a obrigat'ria dentro do #rocesso

d! caso .ulgado material, #ois recai sobre a rela$%o material

controvertida, ficando a ter for$a obrigat'ria dentro e forado #rocesso, dentro dos limites fiados #elos arts* 4NB eseguintes do CPC

e! nenhuma das anteriores

14. 7a "esente ac$%o eiste@ (& valor$ a! falta de #ersonalidade .udiciária da 7utora, insanável

b! falta de ca#acidade .udiciária do )u, insanável

c! ilegitimidade activa, sanável #ela interven$%o acess'ria #rovocada

@ d) ilegitimidade acti*a, sanável #ela interven$%o #rinci#al

#rovocada

e! ilegitimidade #assiva, sanável #ela interven$%o acess'ria

#rovocada

f! ilegitimidade #assiva, sanável #ela interven$%o #rinci#al #rovocada

@ g) !alta de "atoc-nio .udiciário do )u insanável



!

?ip2tese II

C**/ '(;'('i*/ -*s*)* -o *(-is-o/ ' ';i' )' -o,(@ode adquiridos! confiou a chave da sua casa de morada de famlia!sita em Lisboa! no valor de euros &1! ao seu amio David!residente em +eiras! 3ara que este lhe recolhesse a corres3ond=nciadurante os seis meses que ela e o seu marido estariam ausentes na,lemanha! 3or motivos de trabalho1 uando reressaram! Davidrecusouse a entrearlhes as chaves! estando aora a habitar noreferido a3artamento1

Assi/ (o )i* 2 )' A3i )' 2006/ C** i(t'(to, -o(t* D*i)/

,* *-ç@o de reivindicaç@o1

N* p'tiç@o inicial! Carla alea que! em solteira! adquirira oa3artamento a Eduardo! o qual se dis3onibiliAou a testemunhar aseu favor1

D*i)/ (* -o(t'st*ç@o 3or si rediida! refere a3enas que Carlae Nrancisco! que chama acç@o! devem ser condenados a 3aarlhe

a quantia de euros 1 3elas obras de conservaç@o que mandourealiAar no a3artamento que aora habita! 3or em seu entender omesmo estar em 3?ssimo estado1 Carla e Nrancisco n@o se3ronunciaram1

@ g) !alta de "atoc-nio .udiciário do )u, insanável

h! falta de #atroc-nio .udiciário do )u, sanável, sob #ena de

absolvi$%o do )u da instncia

i! falta de #atroc-nio .udiciário do )u, sanável, sob #ena dese considerar sem efeito a defesa

.! falta de #atroc-nio .udiciário do 7utor, insanável

! falta de #atroc-nio .udiciário do 7utor, sanável, sob #ena

de absolvi$%o do )u da instncia 0! falta de #atroc-nio .udiciário do 7utor, sanável, sob #ena

de se considerar sem efeito a defesa

16. A econ*en$%o dedu&ida #elo )u David )@ (!: valores$ a! admiss-vel

b! inadmiss-vel #or falta de cone%o ob.ectiva

c! inadmiss-vel #or falta de com#atibilidade das formas de

#rocesso

d! inadmiss-vel #or incom#et=ncia absoluta

18. a*id na econ*en$%o@ (3,5 valores!@ a) n%o #ode dedu&ir o #edido tamb)m contra ?rancisco, #ois

ele n%o ) #arte na ac$%o` b! n%o #ode dedu&ir o #edido tamb)m contra ?rancisco,

#or ineist=ncia de litiscons'rcio


c! #ode dedu&

isco, #or eistir umlitisco

b)mcontra?r anci

sco, #or e



ir o #e

dido tam b)m contr a ?r an

c

ns'r ciovolu

ntár ioconveniente

d! #odededu&ir o #edidota

m

eistir umlitiscons'r ciovoluntáriocom

um

e!devededu&ir o #edi

do

@

a

)

c

o

nsi

de

`

c!devia

ter s

dor , logo

este

ia@ d)

de

*i

a

te

si

do

a"

e

ci

ad

a

2a! )correcta b! )incor recta, #orq

ue ofactofoiconfessado



e

ad

a

ad

mi

ti

da

"

o

a

co

do

,

"

o

e

*

ido a #r

eciada no d

es #acho san

ea

) nulo

, #or omiss

%o de #r on:

nc

no

de

s"

ac

o

sa

ne

ad

o

,

lo

go

es

te

)nulo

, #orecessode #r on:n

cia

ssado@ c)

de*e

se

tida"

on%oescrita, #orque ofactofoiconfessado d!)nula, #oro#osi

$%oentreosfundamentos e adecis%o

A"

e

ci

a

4

iJftft



Exames $inais

j+? EPAME E: C7C"CI7 + 4 DE /8T8O/ DE2I)0


Resol*a toDas as %uestes no enunciado do eame, assinalandoas res#ostas correctas com uma cru&*

-ode e&isti mais do %ue uma es"osta coecta em cada %uest%o*

Cada es"osta eada ) #enali&ada com metade do valor dacota$%o da #ergunta* Cada res#osta incom#leta terá a cota$%o #ro#orcional* Se a res#osta tiver a totalidade da(s! res#osta(s!correcta(s! asinalada(s! e uma res#osta errada, a quest%o serácotada com nae-ade do valor da cota$%o da #ergunta*

& & & & & & Direito Processual Civil I - Elementos de Trabalo

` d! substitui$%o da declara$%o negocial do faltoso e! nenhuma das anteriores

2. A causa de "edi ) constitu-da@ (!: valores$ a! #ela celebra$%o do contrato #romessa b! #elos danos c! #elo incum#rimento do contrato@ d) "elos !actos constituti*os da *iola$%o do direito de

#ro#riedade` e! #ela falta de #agamento do #re$o@ !) "ela !alta de outoga da escitua ":blica at) ao dia A3

de 7gosto` g! nenhuma das anteriores



$ # g<e seenga&a.is%ueacunaes"ostaassinaladaincoectamente


E !0 )' J,(o )' 2006//A(to(i't*/ 'si)'(t' (o Coi3*/

-''3o, -o( % so-i')*)' &,(o G &,(o/ )*./ -o s')' '

Poto/ , --t*to po'ss* )' -op* ' '()* )' , *p*t*$

'(to sito eim is3o* (o *o )' 140.000 ',os. No *-to )**ssi(*t,* )0 -o(t*to po'ss* A(to(i't* p*;o, 14.000 ',os/

s'()o +,' o '*('s-'(t' )''i* s' p*;o (o *-to )* 's-it,*

pOblica de o1om3ra e venda a realiAar at? ao dia de ,osto1*@o tendo SBido realiAada a escritura at? essa data! e sabendo,ntonieta qiea sociedade em causa se encontra com dificuldadesfinanceiras f?rias e tem incum3rido outros contratos 3romessa!,ntonieta in tenta acç@o de e#ecuç@o es3ecfica do referido contrato3romessa centra a sucursal em Lisboa da sociedade >runo _>runo! Lda 3B nos 7uAos Cveis do Porto1

1. 0 "edi?dc )@ (!: valores$: a) (cum"imento do contato

@ ) L"agamento do sinal em doo@ c) "agamento de indemnia$%o

')

` g! nenhuma das anteriores

3. ti"o de ac$%o )@ (!: valores$ a! eecutiva b! declarativa de sim#les a#recia$%o ! declarativa de condena$%o d! declarativa constitutiva

e! es#ecial

. +. A !oma de "ocesso )@ (!: valores$ a! comum b! ordinária c! sumária d! sumar-ssima@ e) es"ecial ,@ !) e&ecuti*a


. A ac$%o@ (& valor$G a! #odia ser intentada contra a sociedade >runo >runo!

da*


@ )

tin

a

%u

e

se

"

o"os

ta

co

nt

r #ro#ostacontra asucursalem

isboadasociedad



a

a

su

cu

s

al

e

m5i

s

oa

da

so

ci

ed

ad

e

;

uno

N

;

un

o,

5

da

.

` c! #odiase

deOrunoOruno,da*

@ d)de*i

a se

inte

ntad

a

cont

a a

soci

edad

e

;uno

N

;u

no,

5da.

`e!nenhuma dasanterior es

.

tiu

nal

onde

!oi

insta

uad

a a

ac$%

o )@(&valor$: a)

ente,levando <absolvi$%odo)udainstncia

g!absolutamenteinco

#etente

@ i)

elati

*ame

nte

inco

m"et

ente,le*an

do <absolvi$%o

tente,levando<remessado

#rocesso

#araotribunalcom



: a)

com"ete

nte

@ )

incom"e

tente em

a%o da

mat)ria@ c)

incom"e

tente em

a%o dahierarquia@ d)

incom"e

tente em

a%o daforma de

#rocessoe!incom#etente emra&%o doterrit'rio f!

absolutamente

incom#et

incom#etente,levando <absolvi$%o

do)udo

#edido

h!absolutamenteincom#etente,levando<remessado

#rocesso

#araotribu

nalcom

vi$%odo

R

)u dainstncia .!

relativamenteincom#etente,levando <absolvi$%odoR)u do

#edido !

relativamenteinco

m #e

com #etente

0!incom#etente,

sendoesta deconhecimentooficiosom!incom#etente,n%osendoesta deconhecimentooficioso

4

.

m

a

gi

ne

%u

e

An

to

nie

ta

tin

a

sid

ode

cla

a

da

b!ilegitimidade

#assiva,insanável`

d! ilegiti

midad

$%o

#r inci

#ales



int

e

dit

a

em

1

de

Ag

ost

o

de

20

0.

7e

sse

ca

so,

a

*eia

:

(1

*

o

@ a)

ilegitimi

dade

acti*a,

insanável`

e acti

va, sanável

#ela inter v

en

#ontn

ea ou

#r ovocada

e!ilegit

im

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iva,s

a es

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ea ou

s

i

*

a

,

s

a

n

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vel

#

tnea ou

#

r ovoc



anável

#ela inter ven$%o acess'

r i

#r ovo

cada

@

!

)

i

l

e

g

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t

i

m

i

d

a

d

e

"

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ter ven$%o

#r inci

#al es

#

on

ada

`

g

!ilegitimidade activa,s

an

ável,so

b

#

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a@

)

i

l

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g

i

ti

m

i

d

e a

bsolvi$

%o do

#assiva,sa

nável



e a

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do )u da instn

ci

a

d

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*

a

,

s

a

n

ável, so

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#ena

d

)u d

o #edido

i! ilegitimidad

e

,so

b

#

ena de a

bsolvi$%o do )

u

da instnc

ia

.! i

o b

#ena de

se c

)

i

n

c

a

"

a

c

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d

ad

e

j

u

d

nter ven$%o

dos

#



ilegit

imidade

#ass

iva,sanável

,s

onside

r ar a def esa

sem ef eito

@

d

i

c

i

ár

ia #assiva, s

anável

#ela

i

ais

`

0

!inca

#acidad

e

.udiciár i

a

#assiva,sa

nável#

c

a

"

a

c

i

d

a

d

e

j

u

d

i

c

er ven$%o d

o cur a

iár ia acti

va,san



#ela i

nter ven$%o

d

o tutor

@

m

)

in

c

i

ár ia

#assiva, san

ável

#ela i

nt

ador

n!

inca#acidade

.udiciár ia

#assiva,

insanável o!inca#acidade

.udic

nável

#!inca

#acida

de

.udiciár

ia

activa,in

sanáve

u

d

i

c

i

ár ia

activa

alidade

.udiciár iaactiva,

sanável s!fal

iár ia

#ass

iva,sa



el@

%

)

!

a

l

t

a

d

e

"

e

s

o

n

a

l

i

d

a

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a, ins

anávelr ! f a

lta de

#er s

on

faltade

#ersonal

idade .udiciár ia#assiva,insanáv

el t!faltade

#ersonalidade

.udic

anável

u!nenhuma d

asanter ior e

s

6a! im

#ug

na$%o

to c! e

ce #$%o

'riaim

#edit

iva

í Mll

II1I



de f ac

to

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#ug

na$%o de dir

ei

dilat'r ia

d

)

e

&

ce

"

$%o

#er em

#t

lli

^in

I11


e!ece

#$%o

#er em

#t'

er em

#t'riae

tintiva



'riamodi

ficativaf!ece

#$%o

#

ag!r e

conven$%oh

!nenh

uma das ant

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o .ulgado,

que le

udo

#edido

b!e

ce

#$%

solvi$%odo )

udainst



s

G

a

! ece

#$%o

de cas

eva <

a bsolvi$%o

do

)

%odeca

so

.ulgado,quele

va<a

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stncia

c!ece

#$%od

elitis

#

end=ncia, q

ue lev

do

#edido@

d

)

e

&

cia,queleva<

a bsolv

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#$%o d



a < a

bsolvi$%o d

o )u

c

e

"

$%

o de litis

#

end=n

i$%od

oR

)u da ins

tnci

e tr

nsito em

.u

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`

f ! ece

#$

%o de

ocesso,

#or

ine

#t

al@

g

)

n

u

li

d

a

d

e"

o

c

e

%odevesus

#e

nderai



nulid

ade de todo

o

#r

id%o

da

#eti$%o

inici

s

s

u

a

l

h!oGui&da

#rim

eiraac$

nstnci

aat)<decis%od

asegu

nda ac$%o

i!

o Gui

ode sus

#end

er a i

odasegundaa

c$%o

.!o

esus

#endera

instnci



& da

#r imeir a ac

$%o

#

nstn

cia at) < d

ecis%

Gui&da

#rimeiraac$%on

%o

#od

aat)<

decis%odaseg

undaa

c$%o

! o Gu

i& da

s #ender a i

nstnci

rimeir aac$%o

0

!oGui&d

enderainstn

ciaat)<d



segun

da ac$%o de

ve su

ia at

) < decis%o

da

#

asegu

ndaac$%o

#od

esus

#

ecis%o

da #rimeir aac$

%o@

m

)

o

>

u

i

d

a

se

g

u

n

d

ender a inst

nciaa

t

ir a ac$%o

X

n! ne

****



a

a

c

$

%o n%o

#ode

sus

#

t

) <

decis%o da

#r ime

nhuma

das anter i

or es

G

a! n%o

:

)

"

o

d

e

a

m

o

e

n

t

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n

d

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,

n

o

t

i

!

#oderes#onder

a #enas<m

s #onder a

#enas

<mat)r iada(



a

"

e

n

a

s

s

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o

>

u

i

a

s

s

i

!

-can

do+o

#ar a t

alc!

mat)r iad

aim

#ugna$%o

d! #odere

a(s!ec

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#

oderes

#onder a

#en

as < ma

f !

#ode r e

s #onder

o

g!nenhumad

asanter iores

marcado

#ara aescritur a e foi

#or essara&%oque amesman%o se

reali&ou, #eloqueincum#riu ocontrat



at)r i

a da r econv

en$%o

r a t

oda a conte

sta$%

s

11. E

se, na

contest

a$%o, a) tiver invocado quefoi7ntonietaque n%otinha oremanescente

do #re$o #ara #agar no dia

contrato

#romessa,tendo a

)direitoa fa&er seu osinal

#ago, oque

#ede*Estamos

#erante

@ (&valor$

:

a

)

i

m

"

u

g

n

a

$%

o de f a

de dir eito

c! ece

ce #$%o

#erem

#t'r iaim

#editivae!

a modif icat

iva f



acto

b! im

#ugn

a$%o

e #$%o

dilat'r ia

d! e

! ec

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#er em

#t'r i

f ! e

ce #$%o

#er e

m #t'r

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v

el

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iss-vel

o

o b.ectiva@

c)

in

a

d

m

is

s-vel

#or

masde"

o

c

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s

s

o

@

d

)



conv

en$%o

a! a

dmiss-

l

#or

f alta de c

one%

faltad

ecom

#atibilidad

edasfor

i

n

a

d

mi

s

s

-vel

#o

r inc

o

m #et=ncia

a bsolut

r

incom

#ati

bilidad

d

miss-vel

#or incom

#ati bilidade

#r

v

el

#or ec

lus%o

#



ae!

inadmiss-v

el

#o

e su

bstantivaf

! ina

#ocedim

entalg! inad

miss-

#or l

ei h! nen

huma

d

as ant

e

r ior es

6*s'. 10




1

3

.

<

e

,

"

e

a

n

te

a

c

o

r ida na ques

t%o ant



n

t

e

s

ta

$%o da )

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er io

r ,7ntonieta

n%o

re #lic

ar,osfactosalegados

#ela

)devemser

im#ugna$%o,

nostermos doart*4N3B,nB 2doCPC

b! #rovados,

#oreistirreveliao#er ante

a sua #rovadeve

serefectuada

"o

docume

nto

escito,

nos

temos

do at.

+80B,

nB 2, #arte

!in

al do

C-C

@ d)

n%o

doCPC e!

n%o #rovados,devido<reveliaino#er anteda7utor a,"o

analogia,

nos

temos

do at.

+6B, ai*b! do



r consider adoscomo@(&valor$ a!

#rovados, #orfaltade

anteda7utora,

#oranalogia,nostermos doart*,4Q43,nB 0doCPC

@ c)n%o

#rovados,

#orque

n%o #rovados,devido <reveliaino#er anteda7utor a,

"o

analog

ia, nos

temos do

at.

+6B,ai* a!

b! doCPC f!

n%o #rovados,devido<reveliaino

#er ant

eda7utor a,

#oranalogia,

nostermos doart*4Q5B,ai* c!doCPC

g!n%o

#rov

ados,devido <reveliaino#erant

1

+.

mag

in

e

ag

o

a

%u

e

A

nt

oniet

a

e

a

ca

sa

adq

uir idos*

"es

se caso

@(&

valor$: a)

litisco

ns'rcio

necessáriolegal`

b!litiscons'rci



erante da7utora,

#oranalogia,nostermos doart*4Q5B,ai* d!doCPC

@ )nenum

a das

anteio

es

sa

da

co

m

C

a

lo

s,

no

e

gi

m

e

da

co

mun

%ode

o,estar -amos

#e

r ante

ns'rcionecessárioconvencional c!litiscons'rcionecessárionatural@

d!litiscons'rciovolunt

árioconveniente

`e!litiscons'rciovoluntáriocomumf!litiscons'rcio

unitáriog!litiscons'rciosim#les

1 a

!

sim,

#or qu

e

#odem

s m

eios de

#r o

va at)

aud

i=ncia de d

iscuss%



h!coliga$%o activai!coliga$%o

#assiva`

ser

.untos todos o

ao encer r ament

o da

o e

.ulgamento

b!n%o,

#or

que s'

#ode

m ser

.

a a

t) ao , in-

cio da

s%o

e .ulgamento

c!

n%o,

#o

unt

os document

os com



.untos meios de

#r ov

audi=ncia de d

iscus

r que s'

#odem

ser

.

o ar ticulado e

m que

se

aleguem os

f actos

si

m, mas send

o conde

#o

r que s'

#od

ia

.unt

di=

ncia

#r elim

inar ou



cor r es

#ondentesd!

nada em multa

e!n%o,

ar documentos na au

, no caso de n%o se

te

r r eali&ado

, nos q

r es

< notif ica

$%o do

!s'

o #oder áfa&er se

oGui&auto

hum

adasanter iores

1

.

E

d



uin&

e dias

#oster io

des

#

acho saneador f

ri&ar e

#ressamenteg!nen

u

a

n

t

e

a

a

u

d

i

=ncia

a!

sim,

#or que

#odem

me

ios de

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a at) a

udi

=ncia de di

scuss%o

,

#

or que s'

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dem ser



ser

.untos todos os

o en

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e

.

ulgamento

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.un

tos meios de

#r

ova

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cio da a

s%o

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.ulgamen

toc! si

nad

aemmulta

@

d

)

n

%o,

#or q

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de

#oimento

de

#ar t



audi

=ncia de discus

im,

mas sendo conde

que

s'

#ode r equer e

te n

a audi=ncia

#r e

lim

inar ou, no

caso de

ado

, nos quin&

e dias #

ica

$%o do des

#

acho san

er á

f a&er ness

e moment



e n%

o se ter r eali&

#ost

er ior es < notif

nead

or

`

e! s' o

#od

to s

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&ar

e

#r essame

nte@

!

)

ui&

#ode or den

ar o de#

n%

o, #or queOer nar d

etes'

#ode

da

#ar tecontráriah

!nenhuma



n

%o

,

#or que s' o G

#oim

ento de

#ar te

g!

erequ

er er ode

#oimento

adas

anter iores

25

1

1 I 1111

iii<ii

iimmm



1

11

m


,

a!a#enas)admiss-vel

adesist=nciadainstni

aradesist=nciadainstncia

,inde #endentement



ciasea

)concor dar b!oGui&de

vehomolog

edaco

ncor dnciada)

c!n%o )ad

miss-veldesis

t=ncia da instncia

a ac$%o

d! 7ntonieta

dainstncia, #oisn%otinhale

o

ob.

ect

iva

ini

cia

l

alt

ern

ati

va

f!cu

mu

la$

%o

ob.

ect

ecti

va

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cial

sub

sidi

ári

a

im

#r'

#ri

a h!

cu

mu

la$

%o

ob.

ecti



atento o o b .ecto d

n%o #odia desistir

legitimidade #ar atal

@ e)

nen

uma

das

ante

ioes

iva

ini

cia

lsub

sid

iári

a

#r'

#ria

@

g)

cu

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%o

ob.

va

suc

ess

iva`

i!

ne

nh

um

adas

sit

ua$

es

ant

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ore

s

:

a

)

e

%

u

e

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u

m

a

"

n%o

es3ecif icada@

sto

@ c)

e%ue

e

um

aola

ment

o

rv

enienteh! #r oceder<alter a$%odo #edido

us

ade #edir .!nenhumadasanter ior es

a!



o

*

id

=n

ci

a c

au

tel

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)

e

%

u

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e

u

m

a

e

i! #r oceder<alter a$%odo #edidoedaca

!corre

cta,

#ore

istir

revelia

o#

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teda

)

b

c d e@

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)

i

n

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*

e

l

i

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"

e

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doar t*

4Q

5B,ai

*d!C

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g!i

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ado

su #erv

enient

e

h!nenh

um

da

senten$a@

)

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cla

m

a$%o, #orerr o



"

o

s

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e

s

t

a

"

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a

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da

R

),

no

s

ter

mo

c

orr

ecta

, #

ora

)

ain

da

ma

da

santer ior

es

`a!invoca

r anulidade

manifesto

c!recursodeagravo

d!recu

` e efeit

osus#ensivo f!



Exames $inais

g! subida imediata h! subida diferida@ i) suida nos "'#rios autos` .! subida em se#arado@ ) nenuma das anteioes

Po()'*ç@o lobalQ ' valores

ANEO

ORMU8-I+ D+ -E0E-IME*T+

DE INJUN45+



278 279

\ M M M M M M M M M 1 BBB

UV m+r c>r mm mÊr mm mm mmmm +r mm


7>=7KL/ "*> 1 Assinalar com #as situações de ooc"o Est> documento tem !o$a eecutiva

J J indicadas no 8ormulário _*FF \ >

ata de entada: / /iga$%o emergente de transac$%o comercia! (Dn* Q A21233A*de 0 de?evereiro! , ` G-m "o

omicilio con*encionado......................G... --m C8 "o0 <ecetaio de>usti$a,

Assin. $unc.:

<eno <ecetário de Gusti$a de @

7ome / csWgna$2o dorequerente M:* @

Endee$o de correio electr'nico F

omic-lio @

el!.:k

Mandatária@ i

Endee$o de correio electr'nico @

omicilio "o!issional:GGGGGGGGGGGGGGGGGGG

el!. : GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG

C)dula #rofissional @

)I; : 7avendo mais requerentes( utili?e a 8ola de continuaç"o, indicando o nmero total de olhas #ue constituem o re#uerimento************************************* iG

7ome / esigna$%o dorequerido M=* @ !

Endee$o de correio electr'nico @,

omic-lio @ > *

cl!.:GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG $a&:GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG ;:GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG

)+; : 7avendo mais requeridos( utili?e a 8ola de continua ç"o, indicando o nmerototal de olhas M&u8

A"esenta < distribui$%o nocaso defrustra$%o da notifica$%o dorequerido********* ***************** ***************** ***************** ***************** **************** ********* ** /Sim H9/ "o

ndica o iunal "aa distiui $%o @F>@ \+ \ \

7oti!ica$%o a efectuar #or solicitador deeecu$%o************** ***************** **************** ***************** ***************** ***************** ***************** ***************** ********* ***/ Sim / "o

7oti!ica$%o a efectuar #or mandatário .udicial,***************************************************************************************************************************************************** D Sim G "o



Em caso a8irmativo( indicar o seu nome( domicilio pro8issional e c@dula proissional @

. C)dula #rofissional@

cl!.: $a&: Endee$o de c elect'nico@

(s) e%uecntc(s) solicita(m) %ue seja(m) nott!icado(s> o(s) e%ucido(s), no sentido dele(s) se "aga a %ua con!ome

discimina$%o e #ela causa a seguir indicada @

Ca"ital

< #resente dataF

a&a dejusti$a #aga

Contato de:

l. Aetua dec)dito

+6 Aluguei

3. Alugue de longa du a$%i

+. Aendamento

. Com"a e *enda a "esta$es

4D Em"eitada

G_ financiamento#ara aquisi$%o acr)dito

8. $omecjmemo deens ou se*i$os

I@ çsm13D =tilia$%o dccan%o decr)dito 8*/utro

(indicar i.ual em /bs*!

? Com"a a *enda 10. 5oca$%o financeir

s. / esci$%o sumária*igem do c )dito

1 1 Per-odo a que serefere

C-G

$ormulário do Oe#uerimento de In&unç"o

8"

7ome /esignação do requercn Endereço de correio

electrónico

omicilio :GGGGGGGGGGGGGGGGG

el!.: G

Mandatário@

Endee$o de correio electr'nico F

omic-lio #rofissional@

el!,:GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG

Endee$o de correio electr'nico @

C-

el!.t $a&: 7$:

$.ndee$n de correio electr'nico @

omicilio "o!issional: C-

el!.: $a&: 7$:

C-

el!.: $a&: 7$:

C)dula #rofissional@

omicilio "o!issional :

l!

$a&: C-7$:

;*DICE

7ota -)via************************************************************************** 5

-ogama e Elementos de Estudo...................................... ... 8

. Casos -áticos******************************************************************* 0

. estes de A*alia$%o Cont-nua********************************* ********* 45

1.224............................................................................. $e%u=ncias +

9)todo C***************************************************************************** 00N

1.226............................................................................. E&ames $inais

12

7$:GGGGGGGGGGGG

C!dula "rofi##ional



el!. : 12

Ane&o?$omulário do equerimento de In.un$%o***************2Q0

)+;

7ome / esigna$%o do requerido @

Endere$o de correio electr'nico @

omicilio :GGGGGGGGGGGGGGGGGG

el!.:GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG



omicilio: GGGGGGGGGGGGGGGGGG

el!.:GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG



omic-lio@ *

el!.:GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG

262263

livro - elementos de trabalho dpc

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