“Ela não comia há três dias. Mostrou-nos o laço apertado na altura do

estômago que usa para tentar se livrar da dor da fome. Comeu avidamente o

pacote de biscoitos que Romana a ofertou, sensibilizada. Informamos a ela,

então, que doravante ela não estaria mais só, nem passaria mais fome.

Diariamente receberá a visita de um jovem do projeto que trará não só a

comida, mas também buscará água e a ajudará, com a alegria que lhes é

habitual. Ela sorriu, grata, enquanto apertava-me a mão e contou-nos que ontem orou a

Deus pedindo que ele a socorresse pois tinha muita fome, e que a visita da

Fraternidade era a resposta do Senhor para sua prece. "Eu não haveria de ser abandonada por Deus", acrescentou.

Depoimento, Andrei Moreira.

Parte II - Cap VIIIDA EMANCIPAÇÃO DA ALMA

Q. 423 e 424

Dubai, 27-11-2016Por Patrícia Farias

Letargia, catalepsia, mortes aparentes

“A LETARGIA e a CATALEPSIA derivam do mesmo princípio, que é a perda temporária da sensibilidade e do movimento, por uma causa

fisiológica ainda inexplicada.

Diferem uma da outra em que na LETARGIA, a suspensão das forças vitais é geral e dá ao

corpo todas as aparências da morte; na CATALEPSIA, fica localizada, podendo atingir

uma parte mais ou menos extensa do corpo, de sorte a permitir que a inteligência se manifeste livremente, o que a torna inconfundível com a

morte.”

Letargia, catalepsia, mortes aparentes

A ressureição de LázaroJoão Cap. 11

A cura da Filha de JairoMateus, capítulo 9, versículos 18 a 20. Marcos, capítulo 5, versículos 22 a 43. Lucas, capítulo 8, versículos 41 a 56.)

Yvone do Amaral PereiraAos 29 dias de nascida, depois de um acesso de tosse, sobreveio uma sufocação que a deixou como morta (catalepsia ou morte aparente). O fenômeno durou 6 horas, e esta foi preparada para o enterro, e acordou após intensa prece de sua mãe a Maria de nazaré

Letargia, catalepsia, mortes aparentes

423. Na letargia, pode o Espírito separar-se inteiramente do corpo, de modo a imprimir-lhe todas as aparências da morte e voltar depois a habitá-lo?

“Na letargia, o corpo não está morto, porquanto há funções que continuam a executar-se. Sua vitalidade se encontra em estado latente, como na crisálida, porém não aniquilada. Ora, enquanto o corpo vive, o Espírito se lhe acha ligado. Em se rompendo, por efeito da morte real e pela desagregação dos órgãos, os laços que prendem um ao outro, integral se torna a separação e o Espírito não volta mais ao seu envoltório. Desde que um homem, aparentemente morto, volve à vida, é que não era completa a morte.”

Letargia, catalepsia, mortes aparentes

424. Por meio de cuidados dispensados a tempo, podem reatar-se laços prestes a se desfazerem e restituir-se à vida um ser que definitivamente morreria se não fosse socorrido?“Sem dúvida e todos os dias tendes a prova disso. O magnetismo, em tais casos, constitui, muitas vezes, poderoso meio de ação, porque restitui ao corpo o fluido vital que lhe falta para manter o funcionamento dos órgãos.”

“Mantém a vitalidade do corpo físico; portanto essencial para a manter o funcionamento dos órgãos e lhes dar o

movimento. Na letargia o fluido vital encontra-se quase totalmente

extinto. Os liames que ligam o perispírito ao corpo encontram-se enfraquecidos (frágeis), diz-se que a vida aí está por um

fio. No entanto, o corpo ainda vive,

enquanto estiver ligado pelo cordão fluídico.”

FLUIDO VITAL

“O fluido vital se transmite de um indivíduo a outro. Aquele que o tiver em maior porção

poderá doa-lo a um que tenha de

menos, e em certos casos pode

prolongar a vida. ” Kardec - Gênese

Há pessoas dotadas de tal poder, que operam curas instantâneas nalguns doentes, por meio apenas da imposição das mãos, ou, até, exclusivamente por ato da vontade. (A Gênese. Cap. 14. Item 32. Allan Kardec).

Ao toque da energia emanante do passe, com a supervisão dos benfeitores desencarnados, o próprio enfermo, na pauta da confiança e do merecimento de que dá testemunho, emite ondas mentais características, assimilando os recursos vitais que recebe, retendo-os na própria constituição fisiopsicossomática, através das várias funções do sangue.(Mecanismos da mediunidade. Cap. 22. Espírito André Luiz. Psicografado por Chico Xavier).

Capítulo II - MEU REINO NÃO É DESTE

MUNDO

MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO

A vida futura. - A realeza de Jesus. - O ponto de vista. - Instruções dos Espíritos: Uma realeza terrestre.

CAPÍTULO IIMEU REINO NÃO É DESTE MUNDO

MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO

Disse-lhe então Pilatos: És, pois, rei? - Jesus lhe respondeu: Tu o dizes; sou rei; não nasci e não vim a este mundo senão para dar testemunho da verdade. Aquele que pertence a verdade escuta a minha voz.(S. JOÃO, cap. XVIII, vv. 33, 36 e 37.)

Pilatos, tendo entrado de novo no palácio e feito vir Jesus à sua presença, perguntou-lhe: És o rei dos judeus? -Respondeu-lhe Jesus: Meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, a minha gente houvera combatido para impedir que eu caísse nas mãos dos judeus; mas, o meu reino ainda não é aqui.

MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO

“Peregrinos da evolução, que todos ainda somos —  os que lutamos por  regenerar nos, melhorar nos e aprimorar nos na

Terra, na condição de encarnados e desencarnados —, ouçamos, com Allan Kardec, a explicação clara dos

princípios evangélicos, que nos certificam de que ninguém está desamparado, que todos os homens são filhos de

Deus e que nenhum é órfão de consolação e ensinamento, desde que, se apresente nas fontes vivas da Boa Nova, de

espírito renovado e coração sincero!...”Emmanuel

Uberaba, 18 de Abril de 1964Livro da Esperança

Dubai, 14-08-2016Por Patrícia Farias

Vídeo e Audiohttp://www.livestream.comAudiohttp://www.espacodespertar.blogspot.com

Obrigada!A Paz do Cristo.

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