livro calculo 1 - swokowski 9º parte

Upload: yayaonelove

Post on 03-Apr-2018

253 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    1/19

    Capitulo 8. . FUNQOES

    TRIGONOMETRICAS

    INVERSAS E HIPERSOLICAS

    MAKRON

    Books

    o capitulo come'fa com uma reVlsao dasfun'foes trigonometricas inversas estudadas

    nos cursos de trigonometria. Em seguida

    aplicam-se metodos do calculo para obter

    f6rmulas de derivadas e integrais. Como os

    valores funcionais podem ser vistos como

    angulos, isto nos permite considerar aplica-

    l

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    2/19

    ~ . . : . }" ~ . : ' ', c " ' ( 1 ) " _ 1 n n

    ,. ( . , .' ~v ~~_ ~~~~~: '~_ ',~~~'_ _f~.~aoseny=-2 e-" 2~y ~2

    'Logo, y =- ~ . .i,:~,),;,.. '", . I;. -., 6 lJ t,

    ,:1;;; 'L .p~. : .:J _ ~'i .; '~~.: : ,::!;-,f)J ):. r," i'" Usando ometodo introduzido na Sec>ao7.1 para esboc>ar 0

    grafico de uma func>ao inyer~~,. ~~d.~~o~ .trac>ar 0 grafico de

    y =arcsen x refletindo a p(lfc>aos6lida da Figura 8.1 em relac>ao, '. - a reta );;. x . jsto pi-oduz a FiguraTi"Podei-iaiiiostamb6m' usar

    a equa!;ao y =sen y, com -1t/2s y s n/2, para obler ponlos dogr~fico. :.. ';;'1,u, ~,,' . , .

    ~

    '=senx,,1-- '.- 2 "

    I f-- I 'I,'n ~.. It 1t "X

    '. -1- " 2 "

    ~, \ "i- .:. /; "'~ '\.; .:::;. '\ ,",.'J

    Comoas funl;oes' lrigonometricas nao sap um-a-um, nao admi-

    tern furil;oes inv'eisa's (veja a Sel;ao 7.1). Todavia, restringindo

    convenientemenle'seus dominios, podemos obler funl;oes urn-a-

    . urn que t~nha~ os me~m'o.svalor~s das funl;oes lrigonometricas

    e que tenham funl;oes'inversas nesses domfnios reslrilos.". f ~-~.~,; ~':~ ~~".'~ ~:::: ~' _ ', , : , ,' 1 ' ; , ._ .~ '.

    ,

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    3/19

    funl;ao inversa continua decrescente. Isto conduz a seguintedefinil;ao.

    o dominio da f unl;ao inversa do co-seno e [-1,1) e 0contradominio e [0, It). A expressao y =arccos x elida como"y igual aarco co-seno XU ou "y e 0angulo cujo co-seno e xu ..

    S1 - 1

    e y =arccos 2 ' entao cos y = 2'

    ItLogo, y=3

    sey=arccos(-~),entaocosy=-~ e OsySlt.

    2ltLogo, y="3

    Pode-se obter 0 gnifico da ftlnl;ao inversa do co-seno

    refletindo a parte s6lida da Figura 8.3 em relal;ao ao eixo y =~.

    Isto origina 0esbol;o daFigura 8.4. Poderiamos tambem aplicar

    a equal;ao x =cos y, com 0s y s It, para acbar pont os do grafico.

    y

    Como cos e arccos sac funl;oes inversas uma da outra,

    obtemos as seguintes propriedades:

    I

    : y =tgxIIII

    I

    II

    . 1 1pOlS -

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    4/19

    i2j,

    y = aretgx= tg1x

    ________ .n ~__

    :2

    Se y =arelg (-1), entao

    Logoy=-~4

    tg (tg -I1.000) =1.000 por (8.6)(i)

    ( n ) n . n n ntg- I tg 4 " =4 " pOlS - 2 :

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    5/19

    ~l

    2

    . . J 1-x2

    Figura 8.11 .

    Queremos achar sen (u:- I!). Como u e v estao no intervalo(0, rr./2),pod em ser considerados como medidas em radianos de

    iingulos agudos, e podemos referir-nos aos triiingulos retiingulos

    na Figura 8.10, 0que nos da

    1sen II =Y 5'

    2cos u =VS'

    3senv=S'

    4cos v =S

    1 4 2 3=VSS-Y5S

    2 2Y5=- 5VS=-2j

    Se -1 s x s 1, escreva cos (arcsen x) como uma expressao alge-brica em x. .

    Querem6s expressar cosy em termos de x. Como-rr./2 s y s rr./2, segue-se que cosy ;" 0, e entao

    cosy=Y1-sen2y",V1-x2

    A. ultima identidade tambem pode ser visualizada geome-

    tricamente, se 0

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    6/19

    O J (1I;1Ir 'sen ( sen ~ ):, (h)arcxos ( eos 5 6 " )

    (to ) IIrelg [ tg ( - ~) ] -"

    III (II) IIr~sell [sen (- % ) ] (b) arccos (cos 0)

    (.) III' 'Ig ( tg 1)I ' (II) IIresen ( sen 54~)

    (.) IIrclg ( tg 7 :)

    It(II) lll'~sell ( sell ~ )

    (I') IIr~lg ( Ig 7 ; )

    I , (II) sell [arccos (- ~ )]

    (,.) Ig [arcsen (-I)J

    I . ' (II) sell (nrctg 3)(.) Ig (arccos 0)

    (b) arccos ( cos 54" )

    , ( 4 " )(b) arccos cos '3

    (II) col ( arcsell ~ ) (b) sec [ arclg (- ~ ) ]

    C

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    7/19

    Consideraremos apenas 0 caso especial II =x, pois as f6rmulaspara II=g(x) podem ser obtidas aplicando-se a regra da cadeia.

    Fazendo f(x) =senx e g(x) =arcsenx no T eorema (7.7),segue-se que a funl$ao inversa do seno i e diferenciavel seIx I

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    8/19

    .> '\ 8. -: Observador

    :~---4bom--~~

    y, " , ," ,a~~le~~c

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    9/19

    Em .seguida, fazemos a substitui

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    10/19

    1 arcsen Vi 2 aresen ~x

    3 arctg (3x - 5) 4 arctg(l)

    5 e-x.aresece-x 6 "aresec 3x

    7 xl arctg (Xl) 8 arctg sen 2x

    9 arcsec~ %arcsec5x

    111

    12 aresen In xaresenx

    13 (1 +arccos 3x)3 14 arccos cos e "

    I~n arctg (xl) 16 arcl< ~ ~

    80S(x-I) +(cosx) - J x +arccos x18 x arccos "4x + 1 19 3arescn(x')

    4

    20

    U -aresen ~ )

    2t22 __ e__

    aresen 5x

    24 (sen 2x)(arcsen 2t)

    6 (arctg 4x)e3Ictg4x

    Excrcs. 2728: Ache y'.

    29 (a)I-1-1- dxx + 16

    4 1(b)f. -l-dt

    Ox + 16

    e " j x30 (a)I ~dt (b) ~dt

    l+e 01+e

    t Umz x31 (a)IJ:':''''-'

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    11/19

    o grafico de y =cosh x pode ser obtido por adi~ao dascoordenadas-y. Notando que cosh x=~If+~e-', esbol{amos

    primeiro os gnificos de y =~Ife y =~e-. no mesmo plano

    coord enado, conforme exibido pel as linhas traeejadas da Figura

    8.13. Somamos entao as coordenadas-y de pontos desses irati-

    cos, obtendo 0gnifico dey =cosh x. Note que 0contradominiode cosh e [1, (0).

    y

    y = cosh x

    Podemos achar 0grafico de y = senh x somando coordena-das-y dos griificos y =1Ife y =~e -', confofme Figura 8.14.

    Algumas calculadoras cientificas tern teclas que permi-

    tern achar diretamente valores de senh e cosh. Podemos

    tambem alribuir valores a x na Defini

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    12/19

    identidades hiperb6licas sao anaJogas (mas nem sempre as

    mesmas) a certas identidades trigonometricas; as diferen~as em

    geral dizem respeito a sinais dos termos.

    ,,,

    "\\\

    \\

    \\,,

    Se 1 e um numero real, ha uma rela~ao geometrica

    interessante entre os pontos P{cos I , sen I) e Q(cosh I , senh I)

    em um plano coordenado. Consideremos os gnificos de

    r+T =1 e r-T =1, esbo~ados nas F iguras 8.16 e 8.17.0grafico da Figura 8.16 e 0cfrculo unitario de centro na origem.

    o grafico da Figura 8.17 e uma hiperbo/e (As hiperboles esuas' propriedades serao estudadas no Capitulo 12.) Note

    primeiro que, como cos2 t +sen2 1=1, 0 ponto P(cos I, sen I)

    esta no circulo r+l~1. Em seguida, pelo Teorema (8.11),cosh2 1- senh2 1=I, e dai 0 ponto Q(cosh t, senh I) est a nahiperbole r-l=1. E stas sao as raz6es para nos referirmosa cos e sen como fun~6es cirCII/ares, e a cosh e senh comofun~6es hiperb6/icas .

    Ha uma outra maneira de relacionamento entre os graficos

    das Figuras 8.16 e 8.17. Se 0

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    13/19

    Notem-se as analogias e diferen

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    14/19

    As f6rm~las' ~e iniegra~lio correspondenles as f6rmulas dederivadas no Jeorema (8.14) slio:

    :: . ..~:: : ,

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    15/19

    52 A figura exibe uma bolba de sabao fomada pardais aneis concentricos paralelos. Seas aneisnaoestao muito distantes urn do outro, pode-semos-

    !Tarqueafunc;aot,cojograficogeraeslasuperficiede revolu~ao, e uma solu~ao da equa~ao"diferen-

    cial yy" =1+(y,)2, onde y =f(x). SeA e B sac

    constantes positivas, mostre que y =cosh Bx esoluc;aosee somente se AB -1. Conclua que 0

    grafico e uma catenaria.

    19 53 Grafe, nos mesmos eixos coordenados,

    y ~ tgh x ey =sech2 x, para 0 s x s 2.

    (a) Estime acoordenada-x do ponto de intersec-

    ~aodos graticos.

    (b) Use0metoda de Newton para aproximar a

    com tres casas decimais.

    B IB L I O TE CA D O D M E /U F C GZEL E os UV ;;:tOS

    E-\jT"j""iC p - ""~ ~ ihr . ~!i~LkL.-r[\SENTREGA\\IPn~f){"; r:'l\r~DIA- I J . ,Il ..' .. '+0 .." L_'\I~

    19 54 Grafe, nos mesmos eixos coordenados,

    y - cosh2 x ey =2.

    (a) EstabeJe~a integrais para estimar 0centroideda regiao R delimitada pelos griificos.

    (b) Use a regra de Simpson, rom n =4, paraaproximar ascoordenadas do centroide deR.

    57 senh (-x) = -senh x 58 cosh (-x) = coshx

    59 senh (x+y) =senh x cosh y +cosh x senhy

    60 cosh(x +y) =cosh x cosh y + senh x senh y

    61 scnh (x- y) =senh x cosh y - cosh x scnhy

    62 cosh (x- y) =cosh x cosh y - senh x senhy

    63 t h (x + ) = tghx +tghYg Y 1+tghxtghy

    64t h(x- )=~g!lLg Y 1-tghxtghy

    65 senh2x =2 senh x cosh x

    67 senh2:!. =posh x - 12 2

    69tgh2x~1 +tgh2 x

    70 t h:!.= senh~g 2 1+ coshx

    71 (cosh x +senh x)" =cosh nx +senh nx para todointeiro positivo 1/ (Sugestiio: Use0Exercicio 55).

    72 (coshx - senh x)" = cosh IIX - senh nx para tadaintciro positivo n.

    8.4 FUN

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    16/19

    Obtem-se de, maneira analoga as formulas (ii)-(iv). Tal

    como no caso Cia;;'fu~~5es trigonometricas, algumas f unl.

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    17/19

    f~ du= In (u+U+i7) +D,va- +uc

    ondeD euma constante. Na Sec,;iio9.3 estudaremos outro metodo

    para calcular ~s integrais do Teorema (8.18).

    f 1 dx'~

    Podemos expressar a integral na forma do Teorema (8.l8)(i)

    medilinte a substituic,;iio .

    Como du contrn' 0fator 3, ajustamos 0integrando multiplican-

    do-o por 3 e compensando pela multiplicac,;iio da integral por 1, ,

    antes de substituir:

    1 u= "3 argsenh 5 +c

    1 3x=- argsenh - +C3 5

    f' e'

    Calcular , 16 _ t?' dx

    Fazendo u =ex,du =e' dx e aplicando 0Teorema (8.18)(iii) com

    a =4, temos

    1 u=" 4 argtgh " 4 +c

    I I e'=- rgtgh-+ C

    4 \ 4

    1 (a) argsenh 1 (b) argcosh 2

    (e) argtgh (-~) (d)argseeh i

    2 (a) argsenh(-2) (b) argcosh 5

    (e) argtgh ~ (d) argsech ~

    3 argsenh 5x 4 argsenh I f

    5 argeosh Vi 6 v'arg,coshx

    7 argtgh (-4x) 8 argtgh sen 3x

    9 argsechx2 10 argsech..[l::;

    11 x argsenh! 121

    x argsenhx2

    13 In argcosh 4x 14 argcosh In 4x

    15 argtgh (x+1) 16 argtgh2

    17 argse~h Vi 18 (argsech x)-I

    21f~dx49 - 4.

    22 f senx dxV I +cos2 x

    23f ~dxe -16

    25f / 4dx

    x 9- x

    26 f V 1 2x dx5- e

    27 Urnponto se move ao longo da reta x ~1em 11111

    plano coordenado, com lima velocidade dirclu-mente proporcional a Slladistancia daorigem. Soaposi

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    18/19

    vclocidade con stante, e 0cachorro passa a eami-

    nhar scmpre em direc;ao aodono. Se a velocidade

    do cachorro e duas' vezes a do dono, pode-seI11nstrar que a trajet6ria do cachorro e dada pory - f(x), onde y e soluc;ao da equac;ao diferencial

    2 'y" - VI + (y .)2. Resolva esta equac;ao fazendo

    pril11ciro z =dy/dx e resolvendo 2xz' = ~

    para obter z - i [v 'X - (l/v'X )]. Finalmente, resol:

    Vll y' - i[v'X - (1!vX)]. '

    30 y = ar7'::~sh x

    32 y =argsech x

    .1.1IJ x '''gcosh II=__ 1__ Dx u~'

    Illrctg~ 2 arctg (In 3x)

    3 x2 arcsee (x2) 4_1_arccos x

    S 2"dg 2x 6 (1+arcsec 2x)ofI

    7 In aretg (.1)1-~8--

    arccos x

    9 arcsen~ 10 Varcsen (1 _ x2)

    II (tg +aretg x)4 12 arclg Vtg 2-c

    13 aretg (aretg x) 14 e4xarcsec e4x

    '. 13S Dx argseeh u = _r:--:;Dx It,

    u V 1_112

    J1 u

    36 V 2 du - argeosh - +C,u _ a2 a

    J 1 1 u37 2'2du=-argtgh-+C,

    a -II a a

    J1 1 Iu I

    38 _r:;--;;- dll =-- argsech L:.J +C,"Va2 _ ,,2 a a

    Exeres. 39-.41: Estabelec;a a f6rmula (veja Teorema(8.16).

    1 1+x40 argtgb x =2 ' In ~'

    1+..[]::741 argseeh x =In ---- ,x

    16 In senhxx

    19 senh xcosh x - senh x

    1 f24 ;tgh;

    2S f_1_2dx4 + 9x

    26f~dx4 +9x

    2x

    27f_~~. vl- e-

    29f_x-dx

    sech (~)

    1(}. 131f --dx'

    -1/2 Vl-x2.

    33 f senh ~Inx) dx

    3Sf _~dxV9 - 4x2

    37 f 1 dxxV9-4~

    39 J x dxV25~ +36

    28f~e' dx1

    2x .- e

    30f .~dxxvx -1

    rc I232 f cosx

    2dx

    o l+sen x

    36fvx dx9- 4~

    38 f 1 dxxV 4x2 - 9

    40f 1 dx

    V25x2 +36

    41 Ache os pontos do gr;ifieo de y = arcsen 3x nos

    quais a tangente e paralela a reta por A (2, -3) e

    B(4,7).

    42 Ache os pontos de inflexao e di,seuta a eoneavi-

    dade d~ grafico de y =x arcsen x.

    43 Ache os extremos loeais de f(x) = 8 sec x +,+csc x no intervalo (0, rrJ2) e descreva onde

    f(x) e ereseente ou decreseente no intervalo.

    44 Ache a area da regiao delimitada pelos graficos

    ,dey=xl(x4+1),x=1 ey-O.

    4S As oseila"oes amortecidas sao oscilac;oes de mag-

    nitude deereseente, que ocorrem quando se con-

    sideram for"as de atrito. A figura a seguir e 0grafieo das oscilac;oes amortecidas dadas por

    f(x) =e -x(}. sen 2x.

    (a) Ache as coordenadas-x das extremidades de

    f para 0 0: X 0: bt.

    (h) Aproxime'as coordenadas-x na parte (a) com

    duas casas decimais.

    46 Ach~ 0 comprimento do arco do grillco de

    y ':' In tgh ix, ~e x = la x =2.

    47 Solta-se urn balao do mvel do solo a 500 metros

    de distancia 'de uma pessoa que observa sua

    ascensao. Se 0balao sobe a taxa eonstante de 2mIs, use as fun"oes trigonometricas inversas paraaehar a taxa na qual 0angulo de elevac;ao d" linba

    de visao do observador esta variando no in>lante

    em que 0 balao esta a uma altura de 100 m.(Desprezar a altura do observador.)

    48 Urna pintura quadrada de 60 em de lado esta

    pendurada em uma parede com a base a 180em

    acima do assoalho. Uma pessoa cuja linha de

    visao' esta alSO cm do chao se aproxima doquadro a razao de 60 em/s. Se [) e 0angulo quea Iinha de visao faz com 0 topo do quadro,

    determine

    (a) a taxa na qual e esta variando quando apessoa esta a 240 em da pare de.

    (h) a distancia da parede na qual [) toma seu

    valor maximo.

    49 U rn duble de acrobata salta de urn baHio que

    paira sobre urn lago a uma altitude de 30 metros.

    Uma camera cinematografica na margem, a 60

    metros de urn ponto diretamente abaixo do balao,

    registra a queda do duble (veja a figural. A que

    taxa 0angulo de eleva"ao da camera esta varian-

    do 2 segundos ap6s 0saito? (Desprezar a altura

    da camera.)

  • 7/29/2019 Livro Calculo 1 - swokowski 9 parte

    19/19

    SOUma pessoa em uma ilhola I a k milhas dedistanciado pontomais pr6ximoA, emurnapraiaemlinha reta, deseja chegar a urn acampamentoque est:! a d mjlhas distante de A, na praia,

    nadando ale urn ponto P na praia e andando 0

    resto do percurso (veja a figura). Suponha que a

    pessoa queime CI calorias por milha nadando, e

    c calorias por milha andando, com Cl >C2,

    (a) Estabele~a uma f6rmula para0numerolotalc de calorias queimadas durante todo 0percurso.