LEI DE DIRETRIZES E LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO BASES DA EDUCAÇÃO

NACIONALNACIONAL

Profª Cristina PinhoProfª Cristina Pinho

UM POUCO DO HISTÓRICO DA LDBUM POUCO DO HISTÓRICO DA LDB 1986 – início das discussões para reformulação 1986 – início das discussões para reformulação

da LDB vigente na época (1961)da LDB vigente na época (1961) O ano de 1996 testemunhou uma série de O ano de 1996 testemunhou uma série de

avanços na educação brasileira:avanços na educação brasileira: Em 26 de fevereiro, fôra instalado o Conselho Em 26 de fevereiro, fôra instalado o Conselho

Nacional de Educação (CNE) e Nacional de Educação (CNE) e em 20 de dezembro, foi promulgada a Lei 9394, de em 20 de dezembro, foi promulgada a Lei 9394, de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Para sua implantação completa, permitiu-se 10 Para sua implantação completa, permitiu-se 10

anosanos

UM POUCO DO HISTÓRICO DA LDBUM POUCO DO HISTÓRICO DA LDB Nos anos seguintes, o CNE ajudou a desenhar Nos anos seguintes, o CNE ajudou a desenhar

diretrizes para todo o setor a educação. diretrizes para todo o setor a educação. Esse desenho assumiu a forma de Diretrizes Esse desenho assumiu a forma de Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCN), apresentadas Curriculares Nacionais (DCN), apresentadas em pareceres e resoluções referentes aos em pareceres e resoluções referentes aos diversos componentes da diversos componentes da EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICABÁSICA:: Educação Infantil, Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Fundamental e Ensino Médio. Ensino Médio.

LDB – Lei de Diretrizes e Bases da LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação NacionalEducação Nacional

A LDB é um instrumento que define os A LDB é um instrumento que define os objetivos, as prioridades e as condiçõesobjetivos, as prioridades e as condições que devem reger a política educacional do que devem reger a política educacional do país. país.

Sua promulgação significa uma conclusão Sua promulgação significa uma conclusão de debates acadêmicos e trâmites políticos de debates acadêmicos e trâmites políticos

Pode ser considerada um avanço no que Pode ser considerada um avanço no que diz respeito à legislação educacional diz respeito à legislação educacional anterior (1961).anterior (1961).

CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃOCONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO Art. 1º - A educação abrange os processos Art. 1º - A educação abrange os processos

formativos que se desenvolvem na vida formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.manifestações culturais. § 1º Esta Lei disciplina a educação escolar, que se § 1º Esta Lei disciplina a educação escolar, que se

desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias.em instituições próprias.

§ 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo § 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.do trabalho e à prática social.

CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃOCONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO Isto significa que a lei estabelece outros Isto significa que a lei estabelece outros

espaços e agentes educativos como co-espaços e agentes educativos como co-responsáveis pelo processo educacionalresponsáveis pelo processo educacional o que implica em “reconhecer a o que implica em “reconhecer a necessidade de ampliar e explorar as necessidade de ampliar e explorar as relações entre os microssistemas sociais relações entre os microssistemas sociais na promoção do desenvolvimento e da na promoção do desenvolvimento e da aprendizagem” aprendizagem” (Del Prette, 2002, p.17)(Del Prette, 2002, p.17)

Ação do indivíduo sobre o indivíduo para Ação do indivíduo sobre o indivíduo para construir seu destino construir seu destino (Carneiro, 1998)(Carneiro, 1998)

DEVER E FINALIDADEDEVER E FINALIDADE

Art. 2º.Art. 2º. A educação, dever da família e do A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o por finalidade o pleno desenvolvimento do pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o cidadania e sua qualificação para o trabalhotrabalho..

DEVER E FINALIDADEDEVER E FINALIDADE Mantém a filosofia de educação voltada Mantém a filosofia de educação voltada

para a para a construção da cidadaniaconstrução da cidadania, o , o desenvolvimento das potencialidades desenvolvimento das potencialidades do do aluno e a aluno e a preparação para o trabalhopreparação para o trabalho. .

““(...) ênfase na articulação entre (...) ênfase na articulação entre conhecimentos, valores, atitudes e habilidades conhecimentos, valores, atitudes e habilidades associados à formação ética, aos associados à formação ética, aos desenvolvimento da capacidade de ‘aprender desenvolvimento da capacidade de ‘aprender a aprender’, à autonomia intelectual e ao a aprender’, à autonomia intelectual e ao pensamento crítico” (p.15)pensamento crítico” (p.15)

PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS Art. 3º.Art. 3º. O ensino será ministrado com base O ensino será ministrado com base

nos seguintes princípios:nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e I - igualdade de condições para o acesso e

permanência na escola; permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e

divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções III - pluralismo de idéias e de concepções

pedagógicas;pedagógicas; IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; V - coexistência de instituições públicas e V - coexistência de instituições públicas e

privadas de ensino;privadas de ensino; VI - gratuidade do ensino público em VI - gratuidade do ensino público em

estabelecimentos oficiais;estabelecimentos oficiais;

PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS Art. 3º.Art. 3º.

VII - valorização do profissional da educação VII - valorização do profissional da educação escolar;escolar;

VIII - gestão democrática do ensino público, na VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;ensino;

IX - garantia de padrão de qualidade;IX - garantia de padrão de qualidade; X - valorização da experiência extra-escolar;X - valorização da experiência extra-escolar; XI - vinculação entre a educação escolar, o XI - vinculação entre a educação escolar, o

trabalho e as práticas sociais.trabalho e as práticas sociais.

GARANTIASGARANTIAS Art. 4º.Art. 4º. O dever do Estado com a educação escolar O dever do Estado com a educação escolar

pública será efetivado mediante a garantia de:pública será efetivado mediante a garantia de: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive

para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade

ao ensino médio;ao ensino médio; III - atendimento educacional especializado gratuito aos III - atendimento educacional especializado gratuito aos

educandos com necessidades especiais, educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino;preferencialmente na rede regular de ensino;

IV - atendimento gratuito em creches e pré-escolas às IV - atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade;crianças de zero a seis anos de idade;

V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;cada um;

GARANTIASGARANTIAS Art. 4º.Art. 4º.

VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;condições do educando;

VII - oferta de educação escolar regular para jovens e VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola;permanência na escola;

VIII - atendimento ao educando, no ensino fundamental VIII - atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de programas suplementares de material público, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;saúde;

IX - padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos IX - padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem.de ensino-aprendizagem.

DOCENTESDOCENTES Art. 13º.Art. 13º. Os docentes incumbir-se-ão de: Os docentes incumbir-se-ão de:

I - participar da elaboração da proposta pedagógica do I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;estabelecimento de ensino;

II - elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a II - elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;

III - zelar pela aprendizagem dos alunos;III - zelar pela aprendizagem dos alunos; IV - estabelecer estratégias de recuperação para os IV - estabelecer estratégias de recuperação para os

alunos de menor rendimento;alunos de menor rendimento; V - ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, V - ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos,

além de participar integralmente dos períodos dedicados além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;profissional;

VI - colaborar com as atividades de articulação da escola VI - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.com as famílias e a comunidade.

NÍVEISNÍVEIS

Art. 21º.Art. 21º. A educação escolar compõe-se de: A educação escolar compõe-se de: I - educação básica, formada pela educação I - educação básica, formada pela educação

infantil, ensino fundamental e ensino médio;infantil, ensino fundamental e ensino médio; II - educação superior.II - educação superior.

Art. 22º.Art. 22º. A A educação básica educação básica tem por tem por finalidades desenvolver o educando, finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.e em estudos posteriores.

EDUCAÇÃO BÁSICAEDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 23º.Art. 23º. A educação básica poderá organizar-se em A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com base na idade, na competência e não-seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.de aprendizagem assim o recomendar.

§ 1º. A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive § 1º. A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferências entre estabelecimentos quando se tratar de transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as situados no País e no exterior, tendo como base as normas curriculares gerais.normas curriculares gerais.

EDUCAÇÃO BÁSICAEDUCAÇÃO BÁSICA Art. 24º.Art. 24º. A educação básica, nos níveis A educação básica, nos níveis

fundamental e médio, será organizada de acordo fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:com as seguintes regras comuns:

I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver;finais, quando houver;

II - a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a II - a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:primeira do ensino fundamental, pode ser feita:

• a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola;a série ou fase anterior, na própria escola;

• b) por transferência, para candidatos procedentes de outras b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;escolas;

• c) independentemente de escolarização anterior, mediante c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino;de ensino;

EDUCAÇÃO BÁSICAEDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 24º.Art. 24º. III - nos estabelecimentos que adotam a III - nos estabelecimentos que adotam a

progressão regular por série, o regimento escolar progressão regular por série, o regimento escolar pode admitir formas de progressão parcial, desde pode admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a seqüência do currículo, que preservada a seqüência do currículo, observadas as normas do respectivo sistema de observadas as normas do respectivo sistema de ensino;ensino;

IV - poderão organizar-se classes, ou turmas, IV - poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com níveis com alunos de séries distintas, com níveis equivalentes de adiantamento na matéria, para o equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes, ou outros ensino de línguas estrangeiras, artes, ou outros componentes curriculares;componentes curriculares;

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOSEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Art. 37º. Art. 37º. A educação de jovens e adultos será A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria.médio na idade própria.

§ 1º. Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente § 1º. Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.mediante cursos e exames.

§ 2º. O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a § 2º. O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si.integradas e complementares entre si.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOSEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Art. 38º. SupletivoArt. 38º. Supletivo § 1º. § 1º.

I - no nível de conclusão do EF, para os I - no nível de conclusão do EF, para os maiores de 15 anos;maiores de 15 anos;

II - no nível de conclusão do EM, para os II - no nível de conclusão do EM, para os maiores de 18 anos.maiores de 18 anos.

EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR Art. 43º. A educação superior tem por finalidade:Art. 43º. A educação superior tem por finalidade:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;espírito científico e do pensamento reflexivo;

II - formar diplomados nas diferentes áreas de II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;contínua;

III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;em que vive;

EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais,

científicos e técnicos que constituem patrimônio da científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;publicações ou de outras formas de comunicação;

V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;esta uma relação de reciprocidade;

VII - promover a extensão, aberta à participação da VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.tecnológica geradas na instituição.

REFERÊNCIASREFERÊNCIASCARNEIRO, M.A.. CARNEIRO, M.A.. LDB fácilLDB fácil: leitura crítico-: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 5ed. compreensiva artigo a artigo. 5ed. Petrópolis: Vozes, 1998.Petrópolis: Vozes, 1998. DEL PRETTE, Z.A.P. (2002) Psicologia, DEL PRETTE, Z.A.P. (2002) Psicologia, educação e LDB: novos desafios para educação e LDB: novos desafios para velhas questões? Em Raquel S. L. Guzzo velhas questões? Em Raquel S. L. Guzzo (2002) (2002) Psicologia escolar: LDB e educação Psicologia escolar: LDB e educação hojehoje. Campinas: Alínea. p.11-34.. Campinas: Alínea. p.11-34.