jornal logweb4 final - notícias e informações sobre ... · 2 logweb publicação mensal, ......

16
Operação logística da Ford é terceirizada Operador logístico agiliza processo com WMS Índice mede eficiência no recebimento de mercadorias em SP Novo sistema usa caixas de papelão retornáveis LogWeb ANO1- NÚMERO 4 - 2002 NOTÍCIAS Courier: setor cresce em função das exigências dos clientes Embora a economia tenha se retraído nos últimos anos, as previsões para o setor são otimistas. PÁGINA 8 Notícias das associações PÁGINA 11 Agenda do setor PÁGINA 10 Catálogos, livros e sites PÁGINA 15 Publicação integrante do Portal www.logweb.com.br A multimídia a serviço da logística Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br Operação logística da Ford é terceirizada PÁGINA 12 Índice mede eficiência no recebimento de mercadorias em SP PÁGINA 10 Novo sistema usa caixas de papelão retornáveis PÁGINA 7 MONITORAMENTO DE VEÍCULOS E OTIMIZAÇÃO DE ROTAS PÁGINA 6 Operador logístico agiliza processo com WMS PÁGINA 10

Upload: vananh

Post on 27-Jan-2019

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Operaçãologística daFord é terceirizada

Operador logísticoagiliza processo com WMS

Índice medeeficiência no

recebimento demercadorias

em SP

Novo sistema usa caixas de papelãoretornáveis

LogWebANO1- NÚMERO 4 - 2002 NOTÍCIAS

Courier: setor cresce em função das exigências dos clientes

Embora a economia tenha se retraído nos últimos anos,as previsões para o setor são otimistas. ■ PÁGINA 8

Notícias das associações ■ PÁGINA 11 Agenda do setor ■ PÁGINA 10 Catálogos, livros e sites ■ PÁGINA 15

■ Publicação integrante do Portal www.logweb.com.br ■ A multimídia a serviço da logística ■

Este jornal e mais informações

estão no portal logweb.com.br

Operaçãologística daFord é terceirizada

■ PÁGINA 12

Índice medeeficiência no

recebimento demercadorias

em SP■ PÁGINA 10

Novo sistema usa caixas de papelãoretornáveis

■ PÁGINA 7

MONITORAMENTO DE VEÍCULOS E OTIMIZAÇÃO DE ROTAS

■ PÁGINA 6

Operador logísticoagiliza processo com WMS■ PÁGINA 10

2 LogWeb

Publicação mensal,especializada em logística,do Portal LogWeb

LogWebNOTÍCIAS

PALAVRA DE LEITOR

Opinião

EditorWanderley G. Gonçalves(MTB 12068)[email protected]

Produção: Corpo 17 [email protected]

Diretor de ArteJorge Acs

Web DesignerMozart Acs

Produtora Gráfica / WebFátima Rosa Pereira

MarketingJosé Luíz [email protected]

Valéria Lima [email protected]

ComercialDeivid Roberto [email protected]

Marcos [email protected]

Redação, Publicidade,Circulação e Administração:Rua Joaquim Pita, 97 (Chora Menino)CEP 02466-040 - São Paulo - SP

Fones: (11) 6979.0257 / (11) 6979.5246

Fax: (11) 6236.3069 www.logweb.com.br

Os artigos assinados não expressam,necessariamente, a opinião do jornal.

Obrigado, setor de logística,pelo reconhecimento

EDITORIAL“Recebi o segundo número

deste interessantíssimo Jornal, nãoresisti e fiz uma visita ao Portal,conclusão, virei freguês. Parabenizotoda equipe pela coragem e com-petência e desejo a todos sucesso emuito trabalho.”

Paulo PinheiroDirect Rent – Still do Brasil

“....O novo portal da LogWebestá muito bem feito e agradável dese navegar, algo raro hoje em dia,em que os portais estão ficandoquase todos iguais, e com tanta in-formação e imagem na tela que atéirrita. Parabéns pelo bom gosto dascores e estilo.”

Cristiano Cecatto Gerente Comercial - Qualilog -

Excelência em Qualidade e Logística

“Fico muito satisfeito em po-der compartilhar as informações doJornal , que vocês me enviam men-salmente. É bom e interessante,para mim que trabalho na área. Umabraço e continuem. Sucesso”

Vanderlei dos SantosCD Logística – Siemens

“Em primeiro lugar, parabénspelo site! É gratificante ver gentecompetente realizando um trabalhosério e de qualidade em nossa áreade trabalho. Este mail tem a intençãode solicitar a V.Sas. que tenham agentileza de enviar as últimas notíci-as para meu endereço pessoal, umavez que já cadastrei o endereço daempresa, mas não o meu. Gostariade receber todo o material possível.Sou formando da 1ª turma da Facul-dade de Logística, da Universidade

do Vale do Itajaí - UNIVALI, trabalhohá sete anos na área de logística

e cada novidade no setor ébem-vinda como materialacadêmico e como conheci-mento profissional.”

Ricardo Raul Ramos

“Prezados Senhores,Primeiramente, gostaria de

parabenizá-los pelo trabalho, apre-sentado de forma simples e direta,possibilitando uma leitura dinâmica(muito importante para os dias dehoje) e de fácil entendimento.Quanto a uma das matérias apre-sentadas no 3º exemplar (“Trans-portes de Carga – Terceirização éTendência”), gostaria de poder ex-planar sobre esta matéria, acredi-tando que é um assunto que mere-ça um aprofundamento.

Trabalho com este tipo de ter-ceirização (para fora e dentro do Es-tado) há seis anos e acompanho umreal crescimento neste tipo de con-tratação. Como bem exposto namatéria, as empresas que possuemfrota própria estão procurandomanter um número menor de veí-culos, para trabalhar em ‘rotas-cha-ve’ (procurando dar um atendimen-to personalizado a clientes mais es-pecíficos) e deixando as demaisáreas com terceirizados, inclusivepara poderem aumentar suas áreasde atuação.

Porém, o foque da matériaestá na necessidade desta terceiri-zação para o atendimento de pe-quenos e médios varejistas, espa-lhados por todo o território, e que osfornecedores destes necessitammanter suas gôndolas e prateleirasabastecidas. A partida deste tipo detrabalho está justamente do “outrolado da corda”, pois o crescimentodas pequenas e médias empresasno Brasil (atingem mais de 98% domercado nacional, conforme matériana revista Você S/A), e que não po-dem onerar a empresa para possuirfrota própria, partem para o serviçode empresas de transportes.

Para as pequenas e médiasempresas, o trabalho com transpor-tadoras se traduz em parceria. Poisconseguir cumprir os prazos de en-trega de seus clientes (principal-mente os grandes) é o primordial(lógico, depois da qualidade de seuproduto). Ocorre que são poucas as

empresas de transporte que acom-panharam este crescimento. Sãopoucas as que prometem e cum-prem o tempo de movimentação dacarga, coleta, trato, etc. Estas são,normalmente, as empresas de gran-de porte, que praticam ‘carga fecha-da’ e que, por isso, tornam-se umsonho de consumo para as peque-nas e médias empresas (afinal, qual-quer custo maior impacta direta-mente no preço dos produtos) ouempresas que se especializam emum trecho, tipo Rio (capital) X SãoPaulo (capital).

O que eu gostaria de deixarem pauta é justamente que exis-tem, no Brasil, diversas empresasde transporte. Mas, em sua grandemaioria, acredita-se que apresentarao cliente um folder em papel espe-cial, com fotos “claras” de depen-dências aparentemente limpas e or-ganizadas, vale mais do que o servi-ço a ser prestado. Vemos empresasrenovarem suas frotas, mas não sepreocuparem com reestruturação:no seu atendimento, na comunica-ção entre filiais (normalmente não‘conversam’ entre si, deixando o cli-ente sem resposta sobre a carga quedeveria ter chegado e não chegou),treinamento do pessoal de coleta eentrega, entre outras.

Este é um quadro, aparente-mente pessimista, do que há de ter-ceirização no país. Mas, o que podeser visto por trás disto é um campoque, aparentemente saturado, mos-tra-se com uma possibilidade decrescimento, de desenvolvimento,aberto para uma empresa quequeira fazer um trabalho sério e sa-ber o quão é importante o seu de-sempenho no quadro de desenvol-vimento deste país.

Espero que nestas breves li-nhas tenha conseguido transmitirum pouco do que este tipo de mão-de-obra no Brasil tem a refletir e ofe-recer.”

Claudio Estevão de MarcoSupervisor Administrativo em

Logística A&E Products do Brasil

Você tem certeza?

Já aconteceu de você ter perdido alguma coisa e, finalmen-te, achá-la exatamente no lugar onde você tinha certezaabsoluta que ela não ia estar? Que outras coisas na suavida você pode não estar rotineiramente enxergando, por-

que tem certeza que não estão lá? Quantas idéias criativas nun-ca aparecem porque você já tem certeza do que funciona e doque não? Quantos clientes você deixa de contatar, porque vocêtem certeza que eles não estão interessados? Será que a certe-za está limitando você?

Será que sua certeza é realmente certeza? Ou simplesmen-te falta de vontade de explorar novas opções? Existem momen-tos em que devemos agir e pensar com certeza e determinação,mas muitas vezes o que julgamos ser certeza é pura teimosia.Suas certezas resultam, na maioria das vezes, de suas experi-ências. Mas leve sempre em conta que existe um universo deoportunidades além dessas experiências.

Sim, é mais fácil rejeitar novas idéias sem considerá-las ouexplorá-las. Agora, se você já sabe tudo, como é possível apren-der? É ótimo ter certeza e confiança. Só não deixe a certezacegá-lo para o real potencial das suas possibilidades. - trate-asbem! ● Raúl Candeloro (www.raulcandeloro.com.br) é palestrante e editorda revista VendaMais®, além de autor dos livros Venda Mais e NegócioFechado e responsável pelo site VendaMais® (www.vendamais.com.br).Em parceria com Ralph Marston.

Ao colocarmos nas mãos dos nossosleitores o quarto número do jornalLogWeb, sentimo-nos gratos ao setorde logística pelo reconhecimento de

nosso trabalho.Temos recebido mensagens de apoio e

incentivos dos mais variados representantesde empresas, tanto fabricantes ou distribui-dores de produtos e serviços de logística,quanto usuários destes produtos e serviços.

Sentimos, também,cada vez mais, o peso daresponsabilidade de divul-gar o maior número possívelde acontecimentos do setor,e também de uma formaampla, imparcial. Contamos,para isso, com uma lingua-gem curta e objetiva, que écaminho ditado pelas duasmídias onde atuamos; o jor-nal e o portal.

Mas, outras medidas também foram to-madas para que pudéssemos cumprir com anossa missão. Por exemplo, estivemos parti-cipando dos mais recentes eventos relacio-nados ao setor, num processo de parceriaque tem beneficiado a todos, numa verda-deira negociação “ganha-ganha”.

Assim, estivemos presentes, no períodode cerca de 15 dias, em diversos eventos:Brasilpack – Feira Internacional da Embala-gem, de 21 a 25 de maio; FEMETRAN - Fei-ra dos Meios de Transporte, Movimentação eLogística de Produtos Hortifrutícolas, de 22 a25 de maio; e 6ª Conferência Anual da Aslog- Associação Brasileira de Logística, de 3 a 5de junho último – aliás, neste evento, a qua-lidade de informação do jornal foi elogiada

em uma das palestras. Também temos par-ticipado dos eventos “Ponto de Encontro” re-alizados pela ABML – Associação Brasileirade Movimentação e Logística. Na maioriadestes eventos, fizemos uma transmissãoon-line dos mesmos.

Esta é uma forma de estarmos semprepróximos da notícia, e também de levarmosinformações aos profissionais do setor.

Além disso, uma propaganda do LogWebestá sendo veiculadano maior painel multi-mídia da América Lati-na, localizado na Ave-nida Paulista, em SãoPaulo. São quase 9600inserções/mês.

Também incre-mentamos o nossomailing e aumentamoso número de e-mailsconvidando aos profis-

sionais a visitarem o site. E o resultado nãopoderia ser outro: tivemos um significativoaumento no número de visitas ao site e dedownloads do jornal, em pdf.

Estes fatos nos mostram que estamosno caminho certo, que o nosso trabalho temsurtido o efeito que desejávamos.

E, para que possamos apresentar sem-pre resultados positivos, contamos com oapoio dos profissionais do setor. O que dese-jamos, é simples: divul-gar, via jornal ou por-tal, o setor na suaforma mais am-pla.

O Editor

NOVOSASSINANTES

Para receber, gratuitamente, o Jornal LogWeb Notícias,envie seus dados pelo Fax (11) 6236.3069 ou acesse o portal

www.logweb.com.br e preencha o formulário

Empresa EstadoA&E Products . . . .RJAçoservice . . . . . .SPArgos Transp. . . . .SPBasf . . . . . . . . . . .SPCoopercarga . . . . .SCDucoco . . . . . . . . .SPEBX Express . . . . .SPEGL Eagle Global ..SPEmbratel . . . . . . . .RJEmpilha Rio . . . . .RJ Exata Logística . . .SPExp. Limeira . . . . .SPFaulding Farmac. . .RJ Fupresa . . . . . . . .SPGrupo Gerdau . . . .RSHelios Carbex . . . .SP

Empresa EstadoIntermec . . . . . . . .SPLibra Navegação . .SPMag. Luiza . . . . . .SP Maia Logística . . .SPMicheletto . . . . . .RSRapidão Cometa . .SPRockwell . . . . . . .SPRodoplac . . . . . . .PR Superm. Nordestão RNSuzano Bahia Sul .BATidewater . . . . . . .SPTigre Tubos . . . . . .SPTrikem . . . . . . . . .ALUberaba Logist. . . .SPUniversal Dist. . . . .SPWorld Freight . . . .RS

MOTIVAÇÃO

[A qualidadede informaçãodo jornal foi elogiada em palestra naAslog

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

3LogWeb

Rápidas

Symbol abresubsidiária no Brasil

Especializada em so-luções de automação emcódigos de barras e radio-freqüência, a SymbolTechnologies inaugurou,em maio último, a primei-ra subsidiária no Brasil.Localizado em Alphaville,na Grande São Paulo, oescritório tem 3.000 m2 eimplicou em investimentode US$ 2 milhões. O novoprédio tem quatro pavi-mentos e abrigará inicial-mente todos os 70 funcio-nários da empresa nopaís, previstos de seremcontratados até o fim doano. A Symbol está pre-sente no Brasil desde adécada de 90, através derepresentantes. Com aabertura do escritório,pretende fortalecer as po-tencialidades de sua logís-tica internacional de dis-tribuição e infra-estruturade atendimento ao cliente.Além disso, oferecerá umanova linha de serviços aocliente, incluindo a confi-guração e conserto deprodutos, helpdesk, su-porte técnico, inventário,armazenagem de peças edistribuição do produtoacabado.

Target implanta WMS da Store

A Target Logistics -operadora logística do Gru-po Mira Transportes -, estaimplantando o Store/WMS,sistema de gerenciamentoda armazenagem e contro-le operacional de depósitosque inclui toda a gestão deestoques. Segundo MiltonNagamine, diretor comer-cial da Store Automação, oWMS inclui módulo de ges-tão de custos/receitas,para gerar o faturamentode serviços, e o módulo decontrole fiscal, envolvendoa emissão do livro da Jun-ta Comercial (documentoobrigatório para ArmazémGeral).

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

Com o objetivo de proporcionarum melhor atendimento e dis-tribuição de peças de reposi-ção, a Still do Brasil, que fabri-

ca e distribui empilhadeiras e transpa-leteiras, otimizou o seu ERP, buscandouma maneira ágil e precisa de contro-lar os pedidos de peças.

E, após diversas otimizações emseu sistema de dados, ERP e cálculode reposição de estoques, deu umgrande passo entrando na era da In-ternet, disponibilizando, para a suarede de serviços autorizados e clien-tes, uma tela para inserção e acompa-nhamento de pedidos de peças viaWeb. Com fábrica no Rio de Janeiro efilial em São Paulo, ela tem uma vas-ta rede de representantes e serviçosautorizados em todo o Brasil e noMercosul.

“Com a implantação do ERP, oproblema de integração entre os vári-os departamentos da empresa foi re-solvido, já que na mesma base de da-dos havia todas as informações ne-cessárias para dar um feedback rápi-do e preciso ao cliente. Porém, comotodo sistema vendido em pacote, atela de inclusão de pedidos não aten-

dia 50% das necessidades reais. As-sim, a tela foi otimizada de forma quetodas as informações sobre os pedi-dos colocados, como prazos de peçasem produção, peças importadas ouadquiridas de fabricantes nacionais,assim como a NF de remessa, trans-portadora e data de embarque, fos-sem disponibilizadas para que osatendentes, através de algumas teclasde atalho, tivessem estas respostason-line e sem perda de tempo”, expli-ca Rubén Darío, gerente de logísticada Still.

Ele informa que a velocidade doatendimento de peças evoluiu tão in-tensamente que foi preciso otimizar opicking de peças, assim como o pro-cesso de emissão de notas fiscais.“As notas fiscais, que antes eramemitidas pelo Departamento Fiscal,através do recebimento de copia doromaneio, passaram a ser responsa-bilidade do próprio almoxarife. Estedetalhe, além da própria otimizaçãodo programa de emissão de romanei-os, aumentou a nossa flexibilidade noatendimento de pedidos - antes, paraserem enviados no mesmo dia, os pe-didos deveriam ser recebidos até o

meio-dia. Hoje, chegam até as 17 ho-ras e são enviados, do Rio de Janeiro,para o cliente no mesmo dia, chegan-do em São Paulo até as 10 horas damanhã no modal rodoviário e, nos de-mais estados, em até 24 horas, pelomodal aéreo”.

B2BDarío informa que, tendo toda

esta base logística implantada, a em-presa decidiu encurtar ainda mais otempo de resposta para seus clientese serviços autorizados. Então, foi im-plantada a ferramenta de B2B e dis-ponibilizado acesso direto ao bancode dados do ERP à rede se serviço au-torizado e, posteriormente, para clien-tes da Still. “Desta forma, ao invés docliente ou empresa fazer uma ligaçãointerurbana, enviar um e-mail ou faxpara nossos atendentes, passaram a

obter todas as informa-ções necessárias, comopreço de peças, prazode entrega, posição dospedidos colocados, datade embarque, etc., bas-tando acessar nossosistema pela Internet. E,além de informaçõesdos pedidos colocados,o forte do sistema é apossibilidade do próprioserviço autorizado oucliente colocar pedidosde peças diretamente

em nosso sistema.”

Benefícios O gerente de logística da Still

também informa que, com a implan-tação do B2B, a empresa conseguiuatingir o seu maior objetivo: abaste-cer os clientes com peças de reposi-ção com qualidade, e com a velocida-de que este tipo de material exige.“Sabemos do prejuízo que uma em-pilhadeira parada por falta de peçasrepresenta para nossos clientes, enosso sistema de distribuição encur-tou ao máximo o tempo de respostaentre a necessidade e a entrega, ga-rantindo, assim, um atendimento nosmelhores níveis do mercado. Hoje re-cebemos 95% de nossos pedidospela WEB, e atendemos 90% das pe-ças solicitadas em até 24 horas.”

4 LogWeb Acontece

Still implementa ferramenta B2B

Rápidas

Muflas de oxicalizador para empilhadeiras

A Scap desenvolve mu-flas de oxicatalisador para empilhadeiras, grupos ge-radores, caminhões e ou-tros equipamentos que uti-lizam motores a combustãodo ciclo otto ou diesel. Pos-suem carga substituível deesferas em alumina calci-nada impregnadas comPrata, Platina e Paládio,cuja durabilidade é de3.000 horas, para motoresdo ciclo otto, e de 7.000horas, para motores diesel.Sua maior função é reagir,quando aquecido pelos ga-ses do escapamento, comos gases nocivos emitidospela queima do combustí-vel. “Elas atuam na quebrada molécula do monóxidode carbono (CO) através doprocesso de turbilhona-mento, com eficiência de98%, retendo o carbono eliberando oxigênio, garan-tindo melhor qualidade”,diz Alecsandra Furtado, dodepartamento de marke-ting da Scap.

ESTUDO DE CASO

Estágio para estudante francesa

Recebemos um pedidoinusitado e, como nossafunção é divulgar os maisvariados tipos de informa-ções, ai vai. Uma estudan-te francesa, com portu-guês fluente e nível depós-graduação em logísti-ca, procura um estágio,nesta área, em empresabrasileira. Tal estágio teriaduração de 3 meses – noperíodo de 19 de agosto a8 de novembro próximo.Ela solicita o envio de pro-postas antes do dia 30 ju-nho próximo. Email:[email protected]

Imag

em c

edid

a pe

la S

till

Imag

em c

edid

a pe

la S

cap

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

5LogWebRápidas

Novo coletor de dados

A Psion Teklogix estálançando o Netpad, indica-do para aplicações de ser-viço e coleta de dados emcampo, venda em rota, dis-tribuição de mercadoria,leitura de medidores e ou-tras. Sua característicamais inovadora é que podeser utilizado tanto na orien-tação vertical como na ho-rizontal, já que esta aplica-ção na tela se ajusta auto-maticamente, em forma di-nâmica, com o pressionarde um só botão. Isto permi-te que o usuário o acomodeà sua conveniência, comopor exemplo, colocando atela na horizontal, para tra-balhar em uma planilha decálculo, ou na vertical, paratrabalhar com uma longalista de itens.

Hérnia de disco em motoristas

Motoristas profissionaistêm mais chances de de-senvolver hérnia de disco.Isto porque, passando mui-tas horas sentado, a ten-dência do motorista é rela-xar o tronco, depositandotodo o seu peso sobre osossos da coluna lombar eda bacia. “A melhor dicapara quem passa muitashoras sentado é corrigir apostura e tonificar os mús-culos abdominais. A posi-ção ‘barriga para dentro’também ajuda na sustenta-ção do tronco”, diz o orto-pedista Lafayette Lage.

Imag

em c

edid

a pe

la P

sion

Tekl

ogix

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

Fornecedora de solu-ções para e-businesse gestão industrial, aBaan está apresen-

tando a nova versão da pla-taforma de distribuição etransporte de produtos daCaps Logistics.

Usada para sincronizaros processos de produçãoe logística, a Caps LogisticsToolkit realiza desde o pla-nejamento da produção evendas, visando atender ademanda em tempo hábil,até a organização da rotade distribuição.

Trata-se de uma plata-forma escalável que podeser integrada com ambienteWindows NT e 95 e qual-quer base de dados ou host.O sistema registra e cruzatodos os dados em Excel ouAccess, além de montar aplanilha de custo e produ-ção, que servirá de basepara as empresas criaremseu modelo de distribuição.

Supply Schin Já a solução Supply

Chain Planning indica quala velocidade e o volume deprodução necessário paraatender a demanda sazonalem período pré-estabeleci-do, baseada na projeçãodas vendas, capacidade dafábrica, estoque e tempode entrega. O sistema ain-da mostra, por meio degráficos, os fatores que en-carecem o transporte demercadoria ou comprome-tem o processo de produ-ção e distribuição.

“A linha Supply Chaininterage com a soluçãoTransport Planning, possi-bilitando aos usuários obtera relação das transportado-ras com as melhores ofer-tas, programar e providen-ciar o despacho de cargas.O sistema ainda pode sercomplementado com mó-dulos de roteirização deentrega de mercadoria daRoutePro, que mostra, emmapas digitalizados, quaisos melhores circuitos e ca-minhos alternativos para asfrotas, com altura de pon-tes e pontos de interdição,e quantos pedidos podemser entregues na mesmarota”, completa o diretor deconsultoria da Baan Brasil,Hélio Menezes Benturin.

Acontece6 LogWebJUST-IN-TIME INFORMÁTICA

Nova plataforma de transporte

AAmérica Latina Logística(ALL/Delara) iniciou, no mêsde maio último, uma opera-ção com equipamentos de-

dicados para transferir peças ecomponentes provenientes de in-dústrias localizadas em diversascidades paulistas para a unidadeda Ford instalada em Camaçari, naBahia.

Essa operação logística – queexigiu investimentos da ordem deR$ 3,2 milhões - permitirá que osprodutos sejam entregues de formaprogramada e sistemática, numaoperação just-in-time que cobreuma distância média de 4,1 mil qui-lômetros.

Exclusivamente para a realiza-ção destas transferências, aALL/Delara começou usando 25 ca-minhões, número que chegou a 53no início de junho. E esse númeroserá ampliado gradualmente, atéque a frota dedicada alcance apro-ximadamente 70 equipamentos.

Hot seat Uma das características dessa

operação de transferência é que oscaminhões trafegam de forma per-manente, ou seja, sem interrupções.Esse sistema, chamado de hot seat,exige que, ao longo do percurso, osmotoristas se revezem.

Cada equipamento efetua umamédia de 5,5 viagens/mês (ida evolta), perfazendo um total de apro-ximadamente 23 mil km, e o proje-to estima transit time de 48 ho-ras/ida, mais 48 horas/volta e 4 ho-ras para carga e descarga.

A rota utilizada é a BR 116,saindo de SP pela Dutra, com trêspontos de apoio: Além Paraíba (MG),Governador Valadares (MG) e Vitóriada Conquista (BA), até chegar a Ca-maçari. A distância entre cada pa-rada é de aproximadamente500/550 km, sendo que as pontassão um pouco mais curtas paracompensar o tempo de carga edescarga.

Além do sistema hot seat, aALL/Delara também opera com osistema drop and hook, otimizandoa utilização do ativos e reduzindotempo de espera (carga e descarga)na planta de Camaçari.

SiderPor outro lado, vale destacar

que as características dos veículosforam definidas para atender ade-quadamente às necessidades da

operação. São carretas modelo si-der High Cube, com suspensãopneumática e teto elevadiço. Osveículos são permanentemente ras-treados por satélite pelo sistemaGPS e gerenciados 24 horas do diapelo Centro de Controle Operacional(CCO).

Esta operação consolidou a po-sição da ALL/Delara no mercadoautomotivo e abriu novos contatoscom outras montadoras.

ALL/Delara executa operaçãologística para a Ford

Imag

em c

edid

a pe

la A

LL/D

elar

a

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

AEmbalagens Jaguaré Ltda.,que tem a Interlogis – Logísti-ca & Embalagem como parcei-ra no desenvolvimento dos

processos logísticos para operação,está lançando o sistema Free Packa-ging, cuja novidade consiste na utili-zação de embalagens de papelão on-dulado retornáveis. “Sistemas de em-balagem retornáveis com utilizaçãode caixas plásticas ou metálicas sãobastantes conhecidos. Porém, caixade papelão ondulado sempre foi ca-racterizada como produto descartávelou one way”, diz Marcos Takehara,engenheiro de produção da Jaguaré.

Segundo ele, o sistema Free Pac-kaging não opera no abastecimentode mercado. Sua atuação restringe-seà integração cliente–fornecedor. Ascaixas também não são trocadas apósutilização, comono caso das garra-fas de refrigeran-tes.” A operaçãode retorno, ou a lo-gística reversa, éadministrada pelaempresa que ope-ra a logística dosistema. Isto agre-ga inovação nomodelo”, diz.

Conforme o esquema, as embala-gens são disponibilizadas aos forne-cedores dos componentes da cadeialogística de suprimento. Os produtossão envasados e transportados para

as montadoras. Após o desenvase, asembalagens são acondicionadas vazi-as em paletes e retornam aos forne-cedores dos componentes, podendoutilizar o próprio frete de remessa depeças.

“A mudança, aparentemente sim-ples, traz uma forte revisão do concei-to de embalagens de papelão ondula-do. Por exemplo, as embalagens sãomais fáceis de serem montadas oudesmontadas, assumindo um com-promisso de aspecto ergonômico eprodutivo; não possuem as tradicio-nais fitas adesivas que danificam asembalagens e baixam o nível de pro-dutividade no envase e desenvase;otimização na unitização das caixasvazias; aproveitamento e padroniza-ção dos paletes; maior resistência edurabilidade das embalagens, vistas

até então comoprodutos des-cartáveis; todaa operação comcomponentes,durante o pro-cesso produti-vo, passa a serfoco de quali-dade em ter-mos de movi-mentação, ma-

nuseio e armazenagem”, comple-menta Fernando Henrique de AlmeidaSobral, diretor da Interlogis.

Ele destaca, ainda, que, se as mu-danças nas embalagens são significa-

tivas, na operação logística a revisãoé total: “negociação do frete comaproveitamento do retorno; reduçãodo estoque de embalagem e produto;agilidade de transferência das cargas;eliminação de resíduos na linha; pla-nejamento dos materiais; e alimenta-ção das linhas em JIT”.

Sobral também informa que umaoutra inovação relacionada ao siste-ma Free Packaging é o fornecimentodos materiais para a unitização. O in-tuito é preservar a caixa de papelão,pois “o palete inadequado danifica aembalagem. O dano na embalagemretornável de papelão ondulado dimi-nui a margem de retorno. Se precisa-mos preservar a caixa, nos esforça-mos para disponibilizar um bom pale-te para o cliente. Da mesma forma, ascantoneiras. As empresas normal-mente não colocam as cantoneirascolaminadas como é recomendadopelo manual de unitização para a pro-teção dos produtos. Na operação doFree Packaging utiliza-se, pois ascantoneiras, além de preservarem oscomponentes, também preservam asembalagens” analisa Sobral.

7LogWebAcontece

ACassioli começa a colher osfrutos de sua nova unidade in-dustrial inaugurada em julhode 2001 no distrito industrial

de Jundiaí (SP), com 4.000 m2 deárea e capacidade para produzir pra-ticamente toda a linha de produtos dasua matriz italiana.

“A nova fábrica representa a con-fiança da Cassioli no potencial domercado brasileiro e trará à empresamaior competitividade, pois ela estarámais próxima do mercado e com um

alto índice de nacionalização, que aprotege das flutuações do dólar”, dizNéstor Omar Diéguez, gerente comer-cial da Cassioli.

Ele lembra que a empresa atua nomercado brasileiro há cinco anos, tra-zendo os produtos diretamente da ma-triz na Itália – a fábrica de Jundiaí é aúnica fora do país de origem -, e resol-veu transformar o seu escritório emunidade fabril. “Foram investidos cer-ca de 1,5 milhão na construção da fá-brica, e esperamos faturar este ano

cerca de R$ 10 mi-lhões, num mercadocrescente que movi-menta cerca de R$250 milhões anuais”,informa Diéguez.

Linha de produtos

A Cassioli Brasilfabrica linhas de mo-vimentação contínu-as, descontínuas eflexíveis com células,podendo ser dotadasde transportadores de

roletes, correntes, taliscas ou correias,de acordo com o tipo de produto a sermovimentado.

Produz, também, sistemas de pic-king e sorter, e uma linha de armazénsautomáticos, composta por transele-vadores, transportadores e veículosguiados automaticamente (LGVs),além de toda a inteligência necessáriapara seu funcionamento e gerencia-mento (WMS), com softwares de auto-mação que monitoram e controlam to-das as atividades das linhas.

Cassioliinstala fábrica noBrasil

Novo sistema usa caixasde papelão retornáveis

MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM

[Outra Inovação doFree Packaging éo fornecimentodos materiaispara a unitização.

MOVIMENTAÇÃO

Foto

:Pau

lo J

unqu

eira

Imag

em c

edid

a pe

la C

assi

oli

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

8 LogWeb Entre

Segundo dados da Vasp, o segmento de enco-menda expressa tem crescido expressiva-mente nos últimos anos. “Na Vasp, a enco-menda expressa já representa 15,4% da re-

ceita da empresa, e deverá chegar a 20% até o fi-nal deste ano”, diz Ronan Hudson, diretor de cargasda Vasp, cujo produto é o Vaspex.

Ele salienta que, embora a economia mundialtenha, de certa forma, se retraído nos últimos anos,as previsões para o setor são otimistas e apontampara um crescimento médio na faixa de 5% a 7%ao ano. Por exemplo, no primeiro trimestre desteano, a Vasp já cresceu 13,3%.

Mas, mesmo assim, Hudson informa que o se-tor de courier no Brasil é um nicho que ainda estáem desenvolvimento, à medida que crescem asexigências dos clientes.

Pelo seu lado, Rick Garrett, diretor executivo deoperações, Região Mercosul, da Divisão FedEx Ex-press América Latina e Caribe,informa que o setor de courierestá bem vivo porque o Brasiltem um mercado muito dinâ-mico e competitivo, que estáconduzindo agressivamente ocomércio internacional. “NaFedEx, nos focamos em ajudarpequenos e médios clientes aserem mais competitivos nomercado global. Por exemplo,estabelecemos recentementeum contrato comercial coope-rativo no Brasil com o Expres-so Araçatuba, o Rapidão Co-meta e a Transportadora Americana, o qual estabe-lece uma rede sem precedentes de cobertura deserviço expresso doméstico e internacional portodo o Brasil.”

Garrett diz, ainda, que a FedEx lançou no Brasilo WEM, um aplicativo, via internet, que disponibili-za uma busca rápida à legislação brasileira e aosprocedimentos necessários para exportar, além deproporcionar instruções sobre como preparar ade-quadamente as documentações e remessas paraexportação.

Thyeri Sierro, gerente geral de serviços de car-gas da TAM Express, diz que o setor teve grandesimpulsos e transformações no Brasil, a partir domomento em que as empresas internacionais per-

tencentes a este segmento ins-talaram-se no país. “O perfildas remessas de hoje, compa-radas àquelas que ocorriam aolongo da década de 80, porexemplo, nos mostra, clara-mente, os caminhos e as ten-dências que as indústrias e de-mais embarcadores deverão seatentar quanto aos novos mo-delos de escoamento de seusprodutos acabados, ou seja, a

busca constante de eficiência e, como causa ouefeito, da terceirização de seus serviços de logísti-ca.”

O gerente geral da TAM Express informa, que asegmentação do mercado está diretamente relaci-onada a estas mudanças, bem como ações corpo-rativas tornar-se-ão, cada dia, mais evidentes embusca de redução dos custos logísticos (distribui-ção), através da consolidação de suas remessas.

Assim – informa Sierro -, as empresas inves-tem, cada vez mais, em TI (Tecnologia de Informa-ção), o que, no passado recente, representava ape-nas um “plus” nas informações aos clientes ou, atémesmo, apenas uma ferramenta de controle reati-vo, enquanto que hoje, para sobreviverem nestemercado competitivo, integram uma plataformaque contempla geração de dados pró-ativos, bemcomo se apoiam em comunicação eletrônica queenvolve, em tempo real, todas as entidades envol-

vidas nos processos compo-nentes da cadeia logística.

Perspectivas Tanto é o otimismo com re-

lação ao setor de courier que oVaspex se prepara para dobraro número de franqueados de250 para 500 até o final desteano.

Para atingir esta meta, aempresa pretende abrir mais100 novas unidades franquea-das convencionais (lojas e cen-tros operacionais) até o final de

junho, além de formalizar parcerias, ao longo do se-gundo semestre, com 150 pequenos estabeleci-mentos de localidades com menor potencial econô-mico. “O objetivo é interiorizar ainda mais o serviçoem várias localidades de todos os estados brasilei-ros”, diz o diretor de cargas.

Além de promover a expansão da rede de fran-queados da marca Vaspex, a Vasp abre a possibili-dade a pequenos comerciantes locais, que já te-nham negócios estabelecidos, de ampliar sua fon-tes de receita através de um sistema de “franquiacompartilhada”. Para isso, basta que o pequenoempresário tenha um espaço em seu estabeleci-mento, que possa ser devidamente identificado,para a colocação dos equipamentos necessáriospara pesagem e recebimento de encomendas eum veículo para realizar a entrega.

Por sua vez, Garret, da FedEx diz que o Brasiltem potencial para tornar-se um líder de exporta-ção no mercado global. Afinal, informa ele, estudosrecentes da McKinsey & Co. mostraram que, em2020, 80% de todas as mercadorias atravessarãofronteiras internacionais, comparados aos 20%atuais. Isso significa que o Brasil deve continuar adar passos largos para construir e manter a posiçãode liderança.

“A FedEx está preparada para o futuro sucesso

do Brasil e está continuamente aperfeiçoando suainfra-estrutura interna, com o novo armazém alfan-degado no aeroporto de Viracopos, em Campinas”.

Além disso, há a nova rede de transporte como Expresso Araçatuba, o Rapidão Cometa e a Trans-portadora Americana, expandindo a rede FedEx noBrasil, incluindo aproximadamente 2.400 veículos,mais de 100 centros de distribuição e 2 aeronavespróprias e operadas pela FedEx.

Pelo seu lado, Sierro, da TAM Express, acreditaque as perspectivas são bastante otimistas para osetor, tendo em vista as condições para a conquis-ta de transit-times cada vez menores e eficientes.“Além disto, vejo, também, possibilidades inquesti-onáveis e irreversíveis de migração das cargas,hoje transportadas pelo modal rodoviário, para omodal aéreo, uma vez que, à medida que cada ges-tor de processos logísticos considerar, simultanea-mente, os efeitos de cada variável de decisão en-volvida mediante enfoque sistêmico da questão(custos de frete, prêmio de seguros, transit-times,exigências de entregas just-in-time, sinistros, cus-to de estoque imobilizado nas pontas e em trânsito,etc.), suas decisões deverão indicar, para determi-nados segmentos (cargas de alto valor agregado,perecíveis, etc.), a orientação para o modal aéreo.”

Embora a economia tenha se retraído

nos últimosanos, as

previsões para o

setor são otimistas.

Setor cresce em função dasCourier

FedEx: setor de courier está bem vivo porqueo Brasil tem um mercado muito dinâmico ecompetitivo

Sierro: setor teve grandes impul-sos e transformações no Brasil

Imag

em c

edid

a pe

la T

AM E

xpre

ss

O gerente da TAM Express também lembraque não se pode deixar de mencionar as entregasde documentos que, geralmente, em sua grandemaioria, possuem, como perfil e característica bá-sica, a exigência de nível de serviço expresso.

“Por esses motivos e, atrelados ao portfólio deserviços atualmente oferecidos pela TAM Expressaos seus clientes, acredito num crescimento a ta-xas continuamente expressivas e sustentáveis.”

ProblemasMas, se o mercado é promissor, também é

preciso superar os problemas.Por exemplo, o diretor de cargas da Vasp diz

que os maiores problemas enfrentados no setorse referem à logística de transferência, à dispo-nibilização de informação, bem como à comple-mentação da prestação dos serviços no destinode cada remessa. Normalmente, diz ele, um ope-rador se utiliza de várias companhias para fazera transferência em tempo hábil e subcontrataterceiros para concretizar a entrega.

“Este não é o nosso caso, pois possuímos umsistema rodo-aéreo com frota própria de 5 car-gueiros dedicados à transferência e infra-estru-tura de 350 centros operacionais, além de 650veículos, exclusivos para entrega do Vaspex. Essainfra-estrutura está baseada em unidades própri-as e franqueadas.”

Pelo seu lado, o diretor executivo de operaçõ-es, Região Mercosul, da Divisão FedEx Express

América Latina e Caribediz que, enquanto indús-tria, as empresas do se-tor enfrentam governosno mundo todo que pre-cisam aumentar suaconsciência e quebrarbarreiras de comércio,tornando mais eficientesseus regulamentos e suasexigências, para que suas comunidades exporta-doras possam crescer e ajudar no futuro desenvol-vimento do país.

“A FedEx está trabalhando com os departa-mentos governamentais para ajudá-los a entendero potencial de crescimento no faturamento queseu país pode alcançar se estabelecer novos sis-temas e regulamentações. Por exemplo, a FedExdesenvolveu a tecnologia ExpressClear, que per-mite a liberação de remessas através de umaavançada tecnologia e distribuição do manifestopara taxas oficiais locais, para que a revisão sejafeita antes mesmo da chegada do avião. Esse sis-tema automatizado garante liberação prévia, para

que os pacotessejam imediata-mente removidospara os carros daFedEx e permiteque os agentes al-fandegários con-centrem-se ape-

nas nos pacotes re-queridos, ou que ne-

cessitam de inspeção.”Sierro, da TAM Express, lembra que, em se

tratando de serviços de transporte expresso decargas, “podemos considerar, como problemaspotenciais, os desbalanceamentos nos sentidosdos fluxos de cargas intermunicipais e interesta-duais, ou seja, entre as demandas e as capacida-des ofertadas pelo transportador que ali opera.”

Um outro fator que impacta ainda mais estaquestão, conclui ele, é a necessidade da utilizaçãocompartilhada da malha sugerida dos vôos depassageiros, limitando, assim, a oferta de escoa-mento das cargas à sazonalidade de ocupaçãonestes fluxos.

9LogWebvista

s exigências dos clientes

Segundo a Vaspex, o courier deve ter um crescimento de 5% a 7% ao ano

Imag

em tr

atad

a no

Pho

tosh

op /

Imag

em c

edid

a pe

la F

edEx

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

Imag

em c

edid

a pe

la V

asp

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

Supply ChainManagement – Gestão daCadeia de Abastecimento Período: 20 e 21 JunhoLocal: São PauloRealização: SENAC – SP ● Mais informações:[email protected] Fone: 0800-883.2000

Logística Aplicada aoComércio ExteriorPeríodo: 22 e 29 junho

6 e 13 julho Local: São Paulo Realização: Aduaneiras● Mais informações:[email protected] Fone: (11) 3120.3030

Logística de Suprimentos Período: 24 a 17 Junho Local: Recife Realização: Focus Trigueiro● Mais informações:[email protected] Fone: (81) 3432.7308

Gestão Integrada deCadeias de SuprimentoPeríodo: 26 e 27 JunhoLocal: Rio de JaneiroRealização: Coppead● Mais informações:[email protected] Fone: (21) 2598.9812

Feira: Shiport China 2002– The 3rd International ShipBuilding, Port and MarineTechnology Período: 26 a 29 JunhoLocal: Dalian XinghaiConvention & Exhibition,Dalian, China● Mais informações:Fone: (852) 2865.2633

Gerenciamento deTransportes e FrotasPeríodo: 1 a 4 JulhoLocal: São PauloRealização: IMAM ● Mais informações:[email protected] Fone: (11) 5575.1400

Logística Integrada Período: 02/07 a 01/08 Local: São PauloRealização: SENAC – SP ● Mais informações:[email protected] Fone: 0800-883.2000

10 LogWeb

Operador logístico com atua-ção em diversas regiões doBrasil, a Expresso Joaçabainstalou recentemente um

sistema de WMS - Warehouse Ma-nagement System (Sistema de Ge-renciamento de Armazém) visandoum maior controle da operação nosarmazéns e agilidade nos proces-sos. “Antes do sistema WMS, utili-závamos o próprio controle de esto-que dos clientes”, explica Léo Mar-tins, supervisor de logística da em-presa.

Ele informa que a Joaçaba ado-tou o WMS desenvolvido pela Ino-vatech – empresa que atua na áreade consultoria e desenvolvimentode sistemas de informação comgrande expertise no negócio logísti-ca - porque decidiram controlar egerenciar os seus estoques comum software alimentado por eles,através de EDI ou input das infor-mações. “Optamos em trabalharcom o produto da Inovatech poisacreditamos no potencial que pode-ríamos desenvolver utilizando umaferramenta bastante conhecida.”

O WMS Inovatech proporcionao controle operacional e gerencialdos produtos a serem movimenta-dos, auxiliando nos processos des-de a chegada, conferência, endere-çamento, contagens físicas, sepa-ração e embarque.

A mudança e os problemas

Obviamente, quando da mu-dança de sistemas, a Joaçaba en-frentou alguns problemas. Afinal,como diz o supervisor de logística,“toda mudança de procedimentosnormalmente é marcante, por al-guns fatores decorrentes até daprópria naturalidade do processo, epor não termos antecedentes quepudessem nos proporcionar o dire-cionamento e a segurança quandoda execução”.

Ele salienta que toda a equipeteve que aprender, fazendo com que

fossem criados procedimentos,visto que a empresa tem atividadesdiurnas e noturnas. Por exemplo,foram encontradas dificuldades noinício para fazer as contagens ne-cessárias das quantidades corretas,assim como para ajustar os endere-ços de armazenagem dos produtos,sendo realizadas, diariamente, alte-rações alusivas às posições desti-nadas a determinados produtos, emfunção de sua rotatividade ou mes-mo pela demanda do ponto de ori-gem do produto.

“Mas, acreditamos ter atingidonosso objetivo em termos de im-plantação e funcionamento do pro-grama, que hoje tem nos proporcio-nado agilidade e confiança na in-formação obtida, gerindo proces-sos e corrigindo falhas operacio-nais herdadas da forma com queera feito no passado. Sem dúvida,conseguimos gerir as informaçõessem depender de relatórios e cor-tes das empresas operantes dosistema, o que mantém nosso índi-ce de satisfação com nossos clien-tes em alta”, diz o supervisor delogística.

ESTUDO DE CASO

Operador logístico agiliza processo com WMS

AconteceTRANSPORTES

AComissão de Abastecimentoe Distribuição (CAD), do Sin-dicato das Empresas deTransportes de Carga de São

Paulo e Região (SETCESP), concluiuos primeiros números do Índice deEficiência em Recebimento (IER).

Trata-se de um índice que irámedir, periodicamente, o nível de efi-ciência dos grandes estabelecimen-tos comerciais de São Paulo no quese refere ao recebimento de merca-dorias. Desta primeira edição partici-param 107 estabelecimentos, que ti-veram o seu IER total avaliado em55%.

Pela metodo-logia usada, emcada estabeleci-mento comercialé aplicado umq u e s t i o n á r i ocomposto por 20questões, cujasrespostas podemser afirmativasou negativas.Cada questão apresenta um itemconsiderado essencial para operaçõ-es eficientes de carga e descarga.Se o estabelecimento possui o itemda questão, ganha 5 pontos. Se nãopossui, deixa de ganhar 5 pontos.

Desta forma, o fato do IER totaldesta primeira versão ter sido de55% significa que, em média, os es-tabelecimentos comerciais pesqui-sados só possuem 11 dos 20 itensconsiderados prioritários para o re-cebimento eficiente de mercadorias.

Para levantamento dos dadosque irão compor o índice, o Sindi-cato envia a cada estabelecimentocomercial um pesquisador que ficaresponsável pela checagem dositens constantes no questionário. Aproposta da Comissão é fazer apesquisa de forma periódica e acu-mulativa, ou seja, da próxima ver-são participarão os 107 pesquisa-

dos mais outros a serem incluídosna nova amostragem.

No questionário do IER, algu-mas respostas apresentaram mé-dias consideradas positivas pelaComissão. É o caso, por exemplo,da categoria segurança: 82% dosestabelecimentos afirmaram pos-suir estrutura de segurança nos lo-cais onde as mercadorias são des-carregadas.

O mesmo ocorreu quando fo-ram colocadas questões como se olocal possui área interna para o re-cebimento, com 88% de respostaspositivas; ou ainda se o estabeleci-

mento possuidocas cober-tas para adescarga dasmercadorias,com 76% derespostas afir-mativas.

Já entre osr e s u l t a d o sconsiderados

intermediários está o fato de 64%dos estabelecimentos comerciaisestarem localizados fora do minia-nel viário de São Paulo (marginaisTietê e Pinheiros, avenida AfonsoTaunay, complexo viário Maria Ma-luf e avenidas Tancredo Neves,Juntas Provisórias, Luís Inácio deAnhaia Melo e Salim Farah Maluf).Este número indica que, na prática,a restrição à circulação de cami-nhões no chamado centro expandi-do da capital é questionável.

Contudo, alguns dos quesitosavaliados pelos transportadorescomo essenciais não fazem parteda realidade dos estabelecimentos.Entre estes constam itens como oagendamento remoto (via sistema)das entregas ou se o destinatáriorecebe notas ficais 24 horas pordia. Nenhum estabelecimento pra-tica essas rotinas operacionais.

Índice mede eficiênciano recebimento em SP

Agenda

[Em cada estabelecimento comercial é aplicado umquestionáriocomposto por20 questões

Imag

ens

cedi

das

pela

Joa

çaba

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

11LogWebAssociações

Realizada no período de 3 a 5 dejunho último, em São Paulo, a VIConferência Anual da Aslog reu-niu centenas de empresários,

técnicos e profissionais com atuaçãoem logística, bem como de segmentosrelacionados com essa atividade.

Paralelamente à conferência, a As-sociação promoveu a 1ª FENASLOG,feira que teve como expositores maisde 20 empresas fornecedoras de pro-dutos e serviços destinados à logística.

Debates Na abertura do evento, quando es-

tavam presentes autoridades e lideran-ças empresariais dos segmentos detransporte, da indústria e do comércio,o presidente Carlos Alberto Mira consi-derou o encontro fundamental para odesenvolvimento da atividade logística,destacando que “a Aslog é o principalforo para análise, debates e estudo detemas relacionados com a logística”.

Em seguida, o senador RomeuTuma, presidente da Comissão Parla-mentar Mista de Inquérito do roubo decargas, ressaltou que a logística tam-bém está sendo utilizada como ferra-menta nas ações do crime organizado,e destacou as diligências feitas pela co-missão para identificar a ramificaçãodas quadrilhas que atuam contra ostransportadores de cargas.

No simpósio sobre educação e lo-gística, os debates focaram sobre o im-pacto do ICMS na localização de cen-tros de distribuição, a apuração de cus-tos rodoviários no caso de programa-ção linear, o envolvimento da universi-dade na logística e a experiência docentro de logística no treinamento deexecutivos, entre outros temas.

No segundo dia do evento, a direto-ra executiva da CNT (Confederação Na-cional do Transporte), Tereza Pantoja,apresentou a primeira PesquisaCNT/ASLOG sobre transporte e logísti-ca, que traz os principais indicadores daprática logística nos modais de trans-porte e teve como objetivo identificar asameaças e as oportunidades para o de-

senvolvimento do país, com enfoqueem vários modais de transporte, comoo rodoviário e o ferroviário.

Em relação ao transporte de car-gas, o levantamento apontou baixaatratividade para os investimentos,emissões excessivas de poluentes,consumo excessivo de combustível ealto índice de acidentes, todos motiva-dos pelo baixo valor dos fretes rodoviá-rios.

De acordo com o levantamento, afalta de infra-estrutura de transportetambém é uma ameaça para o desen-volvimento do país. Pelo menos 78% damalha rodoviária encontram-se empéssimas, ruins ou deficientes condi-ções.

Ainda foram debatidos cases sobrecentros de distribuição, logística nasaúde, responsabilidade social no sup-ply chain, logística na indústria farma-cêutica, operações internacionais, ges-tão de risco e roubo de cargas.

No último dia, os debates se con-centraram em temas como custos dotransporte, distribuição ao pequeno va-rejista, a eficiência da indústria na rela-ção com o varejo, tecnologia da infor-mação, gerenciamento da distribuição,impactos e desafios da logística, geren-ciamento e rastreamento no transportede itens de alto risco, conceitos e apli-cações do gerenciamento de risco inte-grado à logística, gerenciamento de fro-tas, controle de fluxo de veículos, logís-tica da entrega e o novo posicionamen-to do operador logístico.

Ao longo do evento, foram cerca de40 apresentações feitas por executivosde importantes empresas, bem comopor influentes consultores da área delogística e professores.

No encerramento, Carlos Mira des-tacou a importância da participação daAslog no sistema CNT e o consultorWaldez Ludwig fez uma intervençãosobre a importância da gestão do co-nhecimento intelectual no desenvolvi-mento empresarial.● Mais informações:

Fone: (11) 5084.2267

AAssociação Brasileirade Movimentação eLogística – ABML jáabriu inscrições para o

III Prêmio ABML de Logística,que será entregue na cerimô-nia de encerramento do IVCongresso Internacional, dia17 de outubro, em São Paulo.

O prêmio é exclusivo paraembarcadores, redes de vare-jo e distribuidores. Destinadoa fornecedores de equipa-mentos e serviços, ele é con-

ferido aos cases que se des-tacaram, em 2001 e 2002,nas seguintes categorias: Sis-temas de Movimentação e Ar-mazenagem; Sistemas deEmbalagem e Unitização deCarga; Automação e Tecnolo-gia da Informação Aplicada àLogística; Terceirização emLogística; e Projetos Especiais(aqueles não contempladosem nenhuma das categorias,ou que compreenderem maisde duas categorias).

As inscrições podem serfeitas até o dia 9 de setembropróximo, e a banca julgadorados trabalhos será compostapor quatro professores uni-versitários ligados à logística:Ofélia de Lanna Sete Torres -FGV; Hugo Yoshizaki – USP;Paulo Fleury - Coppead/UFRJ;e Reinaldo Morabito – Ufscar.

● Mais informações:Fone: (11) 5082.3972

ABML

Lançado o III Prêmio de Logística

ASLOG

Conferência abordou todosos aspectos da logística

ANTC - Associação Nacional doTransporte de Cargas lançou, emconjunto com a FundaçãoVanzolini, um programa de qual-

idade que funciona como opção oumesmo complemento à CertificaçãoISO 9000.

Denominado Transqualit, o progra-ma possibilita o acesso de pequenas e

médias empresas à certificação dequalidade, que pode ser obtida em qua-tro níveis: adesão, bronze, prata e ouro.Desde o lançamento, o Transqualit jácertificou mais de uma dezena detransportadoras, muitas das quais jápossuíam certificação ISO 9000.● Mais informações:

Fone: (11) 6632.1500

NTC

Programa de Qualidadepara transportadoras

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

Ageoinformação tem trazido soluções paradiversas áreas, como meio ambiente, se-gurança, gestão de cidades e muitas ou-tras. O setor cresceu e deve faturar R$ 1,5

bilhão neste ano”, diz José Danghesi, diretor doGEOBrasil 2002 – Feira e Congresso Internacio-nais de Geoinformação, que aconteceu em maioúltimo, em São Paulo

O serviço de localização é uma das aplicaçõ-es da geoinformação que mais tem atraído clien-tes. O monitoramentosurgiu para melhorara logística e otimizarrotas dos caminhõesnos EUA. Hoje, noBrasil, o rastreamen-to é usado para pro-teger veículos decarga, como tambémfrotas de serviços.

ExemplosEm 1977, a Companhia Energética de Minas

Gerais – Cemig deu início ao projeto de monito-rar sua frota que, hoje, tem 1,4 mil veículos eatende a mais de 850 municípios do estado deMinas Gerais.

Segundo Luiz Carlos Duarte Pinto, analista daempresa, “assim que recebemos um chamado,localizamos e acionamos o carro mais próximo.Ele recebe uma mensagem no terminal de bordo,informando o local para onde deve seguir e o tipode serviço que deverá efetuar. Quando finaliza o

atendimento, ele passa uma mensagem paraa central dizendo o que foi feito, de modoque seja dada baixa no pedido e liberado ocarro para outra solicitação”.

Duarte diz que, hoje, todo o sistema delocalização da Cemig é feito por satélite,mas a empresa está implementando o siste-ma via rádio e também deverá iniciar via ce-lular. “Temos dez carros em teste trabalhan-do via rádio. Chegamos à conclusão de que,

além de ser mais barato, osistema de radiolocalizaçãooferece maisvantagens, comoa possibilidadede monitorar veí-culos até mesmoonde há muitos pré-dios ou em áreas fe-chadas”, informa.

Outro exemplo deaplicação da geoinfor-

mação é a otimização de rotas. SegundoCássio Rossetto, diretor da Logit, empre-sa de consultoria que usa tecnologia dainformação em transporte e logística,independentemente de ser monito-rada, a frota que utiliza uma rota urbanapré-estabelecida ganha na qualidade de entregae na redução de custos.

Com o uso da geoinformação, a Logit desen-volve soluções personalizadas e implanta softwa-res para facilitar o roteiro das frotas. A farmácia

DrogaRaia, por

e x e m p l o ,tem um siste-

ma desenvolvidopela emppresa

que possibilita a or-ganização das entre-

gas em domicílio em até4 horas. Já a Finambrás,

corretora de câmbio títulos evalores mobiliários, entrega em até 2 horas ostravellers cheques. “Localizando geograficamen-te os locais da entrega, o sistema gera a melhorrota para que o prazo de entrega seja cumprido”,conclui Rossetto.

12 LogWeb

Monitoramento de veículos e otimizaçãode rotas ganham mercado

GEOINFORMAÇÃO

[O monitoramentosurgiu para melhorar a logísticae otimizar rotas dos caminhões nos EUA.

Acontece

LogWeb

Antes de participarde qualquer feira

ou evento, consulte-nos! E se preocupe

apenas em fazer bons negócios.

Rua Joaquim Pita, 97 CEP 02466-040 São Paulo (SP) Brasil

Fone: 6979.0257 www.logweb.com.br

LogWeb

Assessoria e Consultoria em Feiras e Eventos

LogWeb

A MEDIDA CERTA PARA SUA

ARMAZENAGEM

● www.longa.com.br ● e-mail: [email protected] ●MATRIZ: Av. Mal. João B. M. de Moraes, 2.200 - Osasco - SP- CEP 06172-280

Fone: (11) 3608.5392 - Fax: (11) 3608.5231FILIAL: Av. das Monções, 151 - Porto Feliz - SP - CEP 18540-000

Fone: (15) 262.7200 - Fax: (15) 262.7192

CORP

O 17

Cresce o e-commerce no Brasil

Segundo a Câmara Bra-sileira de Comércio Eletrôni-co (Camara-e.net), o e-com-merce movimentou US$ 6,5bilhões no Brasil em 2001,sendo que US$ 500 milhõesvieram de transações do va-rejo. “Este comércio tem do-brado de tamanho a cadaano, e isto deve continuaraté 2005”, afirma Cid Tor-quato, diretor-executivo daCanara-e.net.

Publicidade na Internet dá resultados

Segundo Pedro Guasti,diretor comercial da e-bit,empresa de pesquisa e mar-keting on-line, investir empublicidade na própria inter-net é uma boa saída paraatingir novos mercados.“Cerca de 25% dos compra-dores da rede vêm dos sitesde busca, banners em ou-tros endereços e e-mailmarketing”, diz ele.

Na Internet

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

● Waldeck Lisboa Fo

Na evolução dom a r k e t i n g ,encontramosuma corrida de ações e estratégias

para o ponto de vendas, quando, até então,todo o processo mercadológico estava par-tindo da indústria e canais intermediáriospara o consumidor final, passando por cimado varejo.

Esta mudança ocorreu por que é noponto de vendas (varejo) ou no ponto deconsumo (institucional) que se dá o encon-tro entre produto e consumidor e, nestaconcorrência desenfreada, o merchandisingatua como a principal arma do marketing,na melhor e maior competência na exposi-ção do produto.

Por sua vez, a logística acelerou suaatuação, desenvolvimento operacional e cri-ação de ferramentas numa velocidade altís-sima, para que pudesse oferecer, numaação corporativa, o melhor serviço ao mer-cado como valor agregado ao produto.

Apesar da logística ter uma dimensãomuito extensa no que diz respeito ao trata-mento com o produto, que vai desde a ma-téria-prima até o consumidor final, é noponto de vendas que se concentra toda aresponsabilidade da manutenção e da qua-lificação do produto em preservação, visua-lização e tempo de consumo. Contudo, aação final mostrará, na realidade, o que oproduto é em sua forma de apresentação esua melhor exposição, e esta responsabili-dade esta concentrada no merchandising.

Saber dividir e ordenar logística e mer-chandising é a maior responsabilidade dovarejista quando da administração do pro-duto, desde o seu recebimento, armazena-gem, deslocamento e exposição ao consu-

midor final, sem deixar de mencionar que aindústria, o atacado, os distribuidores, etc.também são responsáveis pelo acompanha-mento corporativo e orientação continuadesta ação no ponto de vendas, ao ter quecontrolar o giro do produto no mercado.

Espaço logístico A forma de recebimento, armazenagem

e deslocamento até a prateleira tem queatender às normas e técnicas da logísticana proteção e manuseio do produto em qua-lidade e prazo. Entretanto, a necessidade dacolocação do produto em exposição é umaoperação que exige severo cuidado e técni-cas, pelas diversas formas e cuidados quetêm que ser aplicados, uma vez que esta-mos chegando ao consumidor final passan-do, assim, a responsabilidade a um posicio-namento estratégico do marketing, utilizan-do a sua arma mais eficaz, que é o mer-chandising.

Falamos em todos os níveis de varejo,

que vai do tradicional até os hipermercados,incluindo outros tipos de varejo, como lojasde roupas, bijuterias, etc.

Após recebimento das mercadorias, seuencaminhamento ao sistema de armazena-gem obedece às condições físicas e de la-yout oferecidas pelo estabelecimento, e daípassa a haver a ação de encaminhamentodo produto à gôndola ou à exposição, de-pendendo do segmento.

O fluxo do produto até a prateleira éuma ação de logística; a exigência e a deci-são de reposição estão na falta ou ruptura

do produto em exposição, e a técnica em to-tal de unidade e forma de exposição (facing)é uma ação do merchandising. Tratamos,assim, com uma seqüência operacional e deexposição, que tem que ter uma gestão efi-caz, dinâmica e continua.

Existem dois níveis de função que fazema retirada do produto do estoque e o enca-minha às prateleiras: o repositor e o promo-tor, tecnicamente chamado de merchandi-ser (profissional que faz merchandising).Considerando que estes profissionais sãorealmente os responsáveis pela ação se-

qüencial da logística e merchandising, o seutreinamento e preparação continua para talpassam a ser fundamentais. O mais impor-tante, o que dificilmente acontece, é quetais profissionais sejam treinados e enten-dam a diferença de cada ação e função.

Seqüência operacional O controle da retirada do produto do es-

toque para encaminhamento à loja é funda-mental e determina a produtividade opera-cional, porquanto havendo sobras de caixasno momento da colocação dos produtos nasprateleiras, as mesmas terão que retornarao deposito, o que geralmente é feito de for-ma aleatória, gerando problemas futuros decontrole. Daí a importância de saber quan-tas unidades de produtos ou de caixa terãoque ser deslocadas para exposição, evitan-do-se ao máximo que exista excesso emquantidade, para não ser necessário retornoao estoque de alguma unidade em produtoou caixa, podendo então ocorrer, neste re-torno, a colocação em lugar errado, provo-cando erros, no futuro, em contagem, con-troles e arrumação.

Quando o vendedor se apresenta paraefetuar o pedido de reposição, ele se baseiatotalmente no estoque contido no deposito,e não na prateleira, o que exige que o esto-que no deposito esteja de fácil localização econtagem e até mesmo “batendo” com o dosistema, para não existir erro de reposiçãoem pedido.

Outro fator de real importância é o per-curso, pois, de qualquer forma, o layout daloja será o caminho para levar o produto atéprateleira, e aí nos deparamos com doisproblemas básicos: o próprio percurso e ohorário, por sempre haver movimentação depessoas na loja, situação que tem que estarsempre sendo administrada.

13LogWeb

[O fluxo do produto até aprateleira é uma ação de logística.

Artigo

Quando termina a logística e começa o merchandising?

MERCHANDISING

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

Quanto ao percurso, lembramosque poucos são os projetos de lojasque prevêem caminhos operacio-nais que facilitem esta operação.Geralmente, os depósitos estão notérreo ou no primeiro andar, sem-pre como fator complicador, equando estão contíguos, os aces-sos nem sempre são operacionais.Já dentro da loja, os deslocamentosconstantes e irregulares de consu-midores geram, muitas vezes, dificul-dades na melhor operação para fazer amelhor exposição, provocando insatisfa-ção e inconveniência para os consumido-res. O segundo problema é o horário queesta ação é feita, exatamente pelo fluxo deconsumidores na loja, fato este que tem que sermuito bem administrado pelo gerente da loja.Lembramos que o repositor é funcionário do pon-to de vendas e o promotor ou merchandiser éfuncionário do fornecedor, e o gerenciamento dehorário tem que ser muito bem conduzido para seevitar ao máximo o congestionamento de percur-so, horário de atividade e ação do merchandising.

Qualidade do merchandising Toda a qualidade do merchandising está na

eficiência da logística. Imaginemos um produtofabricado no Japão que vai ser exposto em qual-quer ponto de vendas no interior de São Paulo. A

logística deste produto em processo de produção,operação, utilização de equipamento, manuseio,utilização de diversos modais, etc. proíbe, tecni-camente, o contato físico com o produto, e estecontato só virá acontecer no momento da abertu-ra da caixa para a devida exposição pela ação domerchandising. Não havendo a utilização corretade técnicas e cuidado no manuseio dentro dospadrões exigidos pela logística, sem dúvida algu-ma todo o trabalho, em tempo e percurso, seráprejudicado numa pequena ação equivocada noponto de vendas.

Como mostramos anteriormente, está nasmãos dos profissionais do ponto de vendas a ex-posição dos produtos nas prateleiras, gôndolas,vitrines, etc., como também toda a responsabili-dade pela preservação, manutenção, manuseio eapresentação das caixas e/ou unidades de produ-to. E o treinamento desses profissionais passa ater fundamental importância.

Qualidade da logística Percebemos, assim, que a qualidade e a efi-

ciência da logística, que teve início no fornecedorda matéria-prima, se encerra bem perto da gôn-dola, quando ela passa o “bastão” para o mer-chandising. Contudo, é importante lembrar que oespaço físico da logística é imensamente superi-or ao do merchandising, o que vem a exigir tudoo que a logística hoje apresenta, como a ciênciaoperacional que mais evolui no mundo.

Por outro lado, o merchandising tem um pe-queno espaço operacional. Contudo, suas princi-pais e decisivas função e responsabilidade sãoprimar pela qualidade em exposição e visualiza-ção do produto no ponto de vendas. Para isto, oproduto terá que estar em plena condição de con-sumo.

Definição profissional das atividades Para a melhor gestão do ponto de venda é im-

portante orientar, esclarecer e preparar os profis-sionais operacionais (promotor e repositor) sobrea divisão e qualificação de cada atividade, o mo-mento certo e a operação correta, ou mesmo ocorte da atividade da logística para a ação domerchandising, fazendo entender o nível de res-ponsabilidade de cada uma.

Necessariamente, não precisa existir separa-ção de atividades para profissionais diferentespela separação logística e merchandising no va-rejo - um só profissional poderá executar ambasas atividades. Contudo, deverá ser passada cadafunção separadamente, ou seja, o repositor, fun-cionário da loja, é treinado para “levar” o produtoaté a prateleira, enquanto o promotor ou mer-chandiser é preparado e treinado para a melhorexposição do produto, quando o importante é umconhecer profundamente a função do outro. Elasainda não são exercidas separadamente.

● Waldeck Lisboa FilhoProfessor da Escola Superior de Marketing dePernambuco, nas cadeiras de Marketing Opera-cional e Planejamento de Produtos. Especialistaem Marketing, Vendas e Logística.

14 LogWeb

[É importante lembrar que o espaço físico da logística é imensamen-te superior ao do merchandising

Rápidas

Assistência em logística paratransportadores

O Grupo Pool Segurosestá lançando serviços deapoio e assistência em lo-gística aos transportadoresrodoviários de carga. Atra-vés de parceria com a Vdo-liveira Consultores Associa-dos, empresa com vinteanos de existência e exper-tise para prover serviçosnas áreas de consultoria,planejamento e gerencia-mento de operações de co-mércio exterior e de logísti-ca, a Sedron, empresa degerenciamento de risco elogística de segurança dogrupo POOL, passa a ofere-cer os seguintes serviços:apoio e assistência técnicaem operações de transpor-te de cargas; gerenciamen-to de risco, especialmentenos casos de utilização desistemas monitorados porsatélite; assessoria parautilizar tecnologia de infor-mação como ferramentabásica na gestão de opera-ções logísticas; avaliaçãode desempenho através deindicadores de controle,performance e de resulta-dos; desenvolvimento deparcerias para melhorar re-sultados; assessoria na im-plementação de projetospara desenvolvimento detransportadores rodoviáriosde carga em operadores lo-gísticos; e gerenciamentode logística integrada.

Fispal acontece em junho

Duas “Fispais” serãorealizadas em junho próxi-mo, pela Brasil Rio. Uma éa Fispal 2002 – 18ª FeiraInternacional da Alimenta-ção, que acontece de 17 a20 de junho, das 14 às 22horas, no Expo Center Nor-te, em São Paulo. A outra éa 18ª Feira Internacional deTecnologia e Embalagempara Indústria Alimentícia,que ocorre de 18 a 21 dejunho, das 10 às 19 horas,no Anhembi, também emSão Paulo. Em paralelo, se-rão realizados diversos ou-tros eventos.

SitesLivros Catálogos

Participe do LogWeb: Envie catálogos, releases, artigos e

sugestões: [email protected]

LogWebpróxima edição

CORREIAS TRANSPORTADORAS

O catálogo da Sampla detalha as correiastransportadoras desenvolvidas pela empresae usadas na movimentação interna de mate-riais e aplicações especiais em máquinasindustriais. Também aborda correias termo-plásticas, canecas elevadoras e correiastransportadoras, entre outros produtos.● Fone: (11) 6402.3022

ESTABILIZADORES DE CAIXAS E SACOS

A Priscel dispõe de catalogo sobre oUnipalet Ecológico, estabilizador de caixas esacos posicionados sobre paletes através douso de adesivos líquidos ou hot-melt aplica-dos por pontos, traços ou spray.A publicaçãodetalha as vantagens do sistema e as carac-terísticas do equipamento.● Fone: (11) 3873.2666

COLETA DE DADOSColeta de dados, ponto & acesso,

código de barras, automação comercial,automação industrial, informática emgeral e serviços especiais. Estes são ostópicos abordados no catálogo da Trix. Aempresa também faz o desenvolvimentode softwares aplicativos e projetos deradiofreqüência.● Fone: (11) 3365.2000

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DETRANSPORTE NO BRASIL E À LOGÍSTICAINTERNACIONAL

Autor: Paulo R. A. Rodrigues Nº Páginas: 176 Editora: Aduaneiras

O livro enfoca a geopolítica detransportes e os modais no Brasil.Conceitua e resume a terminologiausada, incorpora um capítulo sobrecontêiner, amplia o tema transportemarítimo e discorre sobre cadamodal de transporte. Mostra, ainda,a evolução da logística, os impactosda globalização e as demandaslogísticas no atual cenário, bem como os principais custoslogísticos e algumas formas de otimizá-los. Avalia a inte-gração logística nas principais rotas internacionais e portose, por fim, cita os principais processos informatizadosempregados.

CONTROLADORIA NO ATACADO E VAREJO- LOGÍSTICA INTEGRADA E MODELO DE GESTÃOSOB A ÓPTICA DA GESTÃO ECONÔMICA

Autor: Osmar Coronado Nº Páginas: 344Editora: Atlas

Mostra um modelo de gestãocontábil em que o gestor possapresenciar os efeitos das decisõeslogísticas tomadas no curso documprimento das metas preesta-belecidas pelo planejamento decada área de responsabilidade nacadeia de valores da empresa.Oferece um modelo de formação de preço e planejamen-to de resultados “Logisticon”, mensurando os efeitoseconômicos das decisões logísticas. O modelo insinua aogestor de cada área de responsabilidade possibilidadesde nova simulação do mix mediante acordos de parceriaentre os envolvidos.

NEGÓCIOS NA VELOCIDADE DA LUZ -TENDÊNCIAS PARA IDENTIFICAR E DESENVOLVERPROJETOS NO NOVO MUNDO DOS NEGÓCIOS

Autores: J. Neil Weintraut e Christopher BarrNº Páginas: 312Editora: Campus

Uma análise detalhada do cami-nho para o êxito das empresas li-gadas à tecnologia e à arquiteturada Internet. Esta é a abordagemdeste livro. Os autores revelamtodas as etapas da criação dessasempresas pioneiras e explicam deque maneira as start-ups sobrevi-vem e prosperam. Desde as es-tratégias, até a análise de cená-rio, eles oferecem instruções paraas necessidades técnicas, como reconhecer as grandesoportunidades, contratar os empregados certos e esco-lher a tecnologia mais adequada que dê impulso ao em-preendimento.

CARREGADORES DE BATERIAS Os carregadores da

linha DIBT, para bateriastracionárias, são desta-que no site da Dieletro.Tratam-se de equipa-mentos compactos,com tempo de recargaadequado, impedindosobrecargas, garantindosegurança e vida útilmaior da bateria. Tam-bém estão incluídas informações sobre retificadores/carre-gadores para baterias estacionárias e sistemas de supri-mentos de cargas de CC de pequeno porte e conversoresCC/CC, entre outros.● www.dieletro.com.br

GERENCIAMENTO DE FRETES O “Gerenciamento

Colaborativo de FretesCTMS - ColaborativeTransportation Manage-ment Solution” é um sis-tema de informaçõesque administra os pro-cessos de contrataçãode fretes e o relaciona-mento entre a empresa eseus fornecedores de serviços de transporte. Este é um dosdestaques no site da Trust, empresa de consultoria e presta-ção de serviços na área de Tecnologia da Informação espe-cializada em ambiente Oracle.● ww2.trust.com.br

Ano I - número 4 - Este jornal e mais informações estão no portal logweb.com.br - Para anunciar ligue (11) 6979-0257

15LogWeb

Segurança de CargasO jornal LogWeb estará destacando, em

sua próxima edição, o tema “Segurança deCargas”, tão em evidência nos dias de hoje,face às proporções que este tipo de crime al-cançou. Serão enfocadas as empresas queoferecem produtos e serviços para coibir estecrime, como as de rastreadores, roteirizadorese de segurança. Também serão ouvidas autori-dades e sindicatos da área de transporte, queabordarão este assunto como representantesdas principais vítimas.

LogísticaContinuamos contando com a participação

dos profissionais e das empresas do setor. Ar-tigos, releases, estudos de caso, dicas de re-portagens são sempre bem-vindos, pois nosproporcionam respaldo para divulgar ampla-mente o setor. Este material pode ser usado nojornal ou no portal. Aproveite. Divulgue a suaempresa e/ou o seu trabalho. É grátis.

Cursos para Operadores de Empilhadeiras

Habilita os operadores deacordo com as normas doMinistério do Trabalho;Aulas práticas e teóricas para operação segura e eficiente do equipamento.

Assuntos abordados: segurança, movimentação e armazenagem,manutenção e check-list

Local: Instalações da Still emSão Paulo e nas dependênciasdo cliente.

Também realizamos Curso deManutenção de Empilhadeiras

Única empresa indicada pela Still do Brasil para cursos de

operação de empilhadeiras.