jornal impressÃo ediÇÃo 190 caderno 2

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7/29/2019 JORNAL IMPRESSÃO EDIÇÃO 190 CADERNO 2 http://slidepdf.com/reader/full/jornal-impressao-edicao-190-caderno-2 1/12 DO!S Jornal Laboratório do Curso de Comunicação Social do UniBH Ano 30 • número 190 • Dezembro de 2012 • Belo Horizonte/MG Qur via? Vá a uu!  Tecnológicos e interativos, espaços de arte e memória não são mais sinônimo de velharia PÁGINAS 6 e 7  Jéssica amaral 

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7/29/2019 JORNAL IMPRESSÃO EDIÇÃO 190 CADERNO 2

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DO!SJornal Laboratório do Curso de Comunicação Social do UniBH

Ano 30 • número 190 • Dezembro de 2012 • Belo Horizonte/MG

Qur via?Vá a uu!

 Tecnológicos e interativos, espaços de arte e memória não são mais sinônimo de velharia

PÁGINAS 6 e 7

 Jéssica amaral 

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7/29/2019 JORNAL IMPRESSÃO EDIÇÃO 190 CADERNO 2

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Rrag G ImpRessão2 Belo HoRIzonte, dezemBRo de 2012

É tns dmais!Dany Staling7º PeríoDoediçã: Jã Lus Chagas

Não vejo pobe e de-ont nh tot ojez àú etnej. sendo epeífo, o que h deetnejo unvetáo. abo-no. aho de p qudde.

 a e eu te pego? leeê? coeo? Thetheee? Não, onão ú. Não p . étão u qunto x e o funk dEgunh Pootó. Tvez t po,po ev no noe pv “e-

tnejo”.sou do nteo. D oç,oo pefo dze. ce ouvn-do ú etnej de z: PenBn e Xvntnho, Tono eTnoo, monáo e Jo ro,To Pd Du, sgo re,Tão ceo e Pdnho. E oque tov n vtonh d peão-zd, pó u d de d ádun fzend. E ú dfet do Ptonto, do odeodo Z c, do be do To

 a Bn, á e rependo,onde eu n.

m veho, e enveede pe-

o nho d bo nov. De-ob João Gbeto, To Job,robeto mene, Johnn af,co l, svnh Tee e V-níu de moe. a eboque de-e, ve cetno, cho, G,mton e eu ube, E e G.Djvn, T m e Joge Bentb ent no o. Não oupopente u oqueo, uto Ttã, P, i!, P-net Hep, Veh Vgen. mPB,enf.

Po epe nfet euepúdo o t etnejo unve-táo, fu povodo n eunão

de put que defnu o uodet edção do ipeão. Quet u peegnção pe de ú etnej de Beo Ho-zonte? Não pen p eo-he ddo e nfoçõe obeo opotento d peo, p en eu pópodeôno. seá que o dbo tão feo qunto eu o pntv? Fuonfe.

Galpiasábdo, 17 de novebo. E

, tuto obe put e e-ovo oeç o tbho pe

Gope. a notun, ud oe d pt de odoo u págn no Febook,f n av. Tee ctn, noPdo. cpdde p dedu peo. “Beo Hozon-te etá vz, todo undo vjou.Duvdo que ote”, peno.

 abo ndo edo de.Po nu oj de onvenên- n Fno sá. coo nãotnh oge p vende, toedo whk e u enegto.

Hoen e uhee ent nopoto, op gu bebd e vot o eu o, ptndop uge dfeente d dde.

chego n pot do Gopepo vot d 22h. Pe po-

 vdên, deob oo entno how. são tê opçõe: pt,25 e. Áe vp, 35 e. c-ote, 40 e, o deto tnt pe pt. coo queobedde de ovento, eohoo úto. sou nfodo que pot ó be à 23h. “Que be-ez, vou f ofndo qu fo.só ft hove”.

P nh ote, não hove.Dedo expo o bente. aoongo de que 100 eto, nfente d , nho venden-do od gud hegddo fequentdoe. choo--quente, ão n hp,fejão topeo, nduíhe, pãoo pen. a de bebd detodo o tpo, quente e ged.Du joven e u pz ofeeego e hete todo queheg, de o ou de táx.

reoho pe nfo-çõe obe o o de u enhoehonhudo. “Pode eeve, v

ot. ago não te nngu,

o ovento oeç depo d23h30”, gntu. cho epe-t no unto. Topógfopo foção, tbh nfo-ente n note há dez no. “sóo evej, vendo e de 300e po note. io e pentê ho. Qundo de u ddugd, junto nh t-h e vou ebo”, gb-e.

Do pze heg, pedeevej e pegunt qu e-ho opção, e pt ou ote.

“Pode de pt, onde u-hed v”, exp cho, quenão e fut eog d en-n que p à u fente. Pegun-to e ob gu p ee, que,deonfdo, neg. “mnh u-he tbh junto ogo. Hojee não veo, povetou o fedop ve ãe”.

Dexo cho fze u note e vou u. U gupo peto dentd u do ndo.se uhee e do hoen d-

 vde u gf de vodk -tud o efgente, enqun-to eod u vge fet àBh. “Vo bebe depeque ogo v b”, u dee e-t. U d oç ontnu o htó. “leb dquee how do regndo ro? Beb tntoque fu od n p”, ont,à gghd.

Po vot d 22h30, o e-gunç oeç ognz f, u p d ben-te. coo não vejo nngudput epço peo ote,ontnuo tnt. é qundo

enonto mo, ex-gço, quetb dexou de do o e-pego p e ventu n note.m não equeeu o veho -te. cç o pet, ptod e o, bhndo, bn engodí, ftou ó gvt boboet. co ubndej n ão, ofeee whk o enegto e opnho depáto.

 a f p pt dputd. P nh upe, peo não etão áte.Nd de hpu, bot ou fve-. a od ount não hegou

po qu, peo vto. a obn-ção p o hoen e:ç jen, et e tên, e-bo uto ue bon, pn-pente o novo. auhee pet-e e vetdojutío e equb-e noto to. cuoente, bont etv o-pnhd de do ou no-do, todo o fehd,oo que p epnt o oh-e obçoo p u d.

Enqunto nho, vejo upz ped u hoo-quentee u do o pdo no

eo-fo. E u ão, nót obnção de bebdpoíve: u enegto e ugf de vnho adeg d se-, teo do pde efn-do. Peno no que eu golno ro, enófo e oeed eho etpe, d obe gu.

 À 22h53 pot e be. ao ent n oto nhdentdde e u egunç eevt. Pgo o 40 e, uonh bont oo u pu-enh e eu bço. subo ed e fo peondo. a 

eente gnde. coond etv vz, expoo beo o. a áe vp nd que u epço ogo n fente dopo, nenhu ttvo .Pou e e de póx-o o be, tê o todo npt, u dee oente p o-quet. O ote, no fundod , f nu pno eevdo,o e e u b exu-vo, de u gupo de g-çon que tende detente o

 A moda

country não

está presente

na noite de

Belo Horizonte.

Nada de chapéus,

 botas, velas e

outros estereótipos

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Rrag GImpRessão   3Belo HoRIzonte, dezemBRo de 2012

 Avesso à música sertaneja, repórter se aventura em diversas casas do gênero na capital

mineira: Alambique, Galopeira e Vagalume Center Show... E sai ileso.

feguee. m à fente, gunepço eevdo, hdo deounge, votdo p gupo deente vp, que onoe de 500 e.

 a pe povdên pó expoção deob onde fo fuódoo. U do utoegunç peente e ponto o. Totente fehdo, ejne, un 30 eto qud-do, o do ventdoe, udee quebdo. Enqunto etouoznho, tudo óto. Qundofoe fu e o ug etveeheo, d opeten-

te defudo.Po que u ho, upotoo eho (???) d ú eetôn-. Qundo tnh eu 18 no,tudo be. m hoje? Enf, o-o do ofío. a não p deenhe. No be, o que epede evej ou o obo foo d : u to de vo-dk e do de efgente deçã po 89 e. O que tfznúeo gupo de go.

No ote, o peddo eupeoe. O obo pefedopeo hoen o de whk oenegto. a uhee vão de

epunte. sepe que uobo, o bde undo ou de ve que pe-e fogo de tfío. “é ph tenção. sepe quegu pede u bebd , fzeo o. O outo vãoe pede tb”, e ont ugço.

00h13, o nto João Kzk obe o po. a pe ú,oo não pode dex de e,fo Gopeeeee, nun teequeee!!! O púbo, t entãoeo dendo, não p dednç e nt. a já et

otd, dfí nd pe pt,nd qundo o epóte  vouoo oo eu. a do, poíve onve o gu. a onve, tod o p doouvdo, te u úno gnf-do: xveo.

U do ounge nvej-do te u úno pz, ode-do po e be enn. PedoDuond e de e funo-náo púbo, hdopeo gçon de “pooto”. Eeeog o ttento e etutud . “Fu be eebdo dede pe vez”. P ee, o fto

de epe gt de 500e po note não fz dee uente dfeen. “Todo undo gu, não tenho pvgo”,egu.

Enqunto bebo po pvo-dk d nh vd, enonto ou-t peç n áe de fun-te. rendo, odo do boPe, já eo tonto. me pe-gunt e e nh pe vezno Gope, onfo. “Etou

 vndo pe egund vez. Bgue

o uhe n qut-fe eí qu. Hoje vote o e e degçd e pedu p v ogoqu. Etou fzendo de ont quenun etve qu nte. Epeoque nngu e eonheç”, d -e, nte de pg eu go e

 vot p pt.No po, Kzk n p-

te o ú fo do e-tnejo unvetáo. a god póp f, o que ef pt. m, qundo nt u htfoo, ge, be oque-td, eponde o pnhoendo. No entnto, o que

eente evnt o púbo e fzo que todo nte junto veh é o o, de Zez d c-go e luno, que p dolun sntn, Gutvo le Joõe lu e meo d vd.

 atveo o ão e vou ponde gno e entd dopo. Depo de ut d-nh, onvenço o egunç edex ent. subo no po e...uu! Tve u vão p do u-g, do bente. Kzk oeç nt o leeê, epogndo pte. Fço o áxo de fotoque poo, não deoo, o

edo de e expuo.De vot o ote, vejo,be no ntnho, u gupoque hv tenção. E udo ounge, nove uhee epen u hoe dnç n-do, bndndo tod ho.Deubo que ão tod poe etão oeondo o n-

 veáo de u de. Que eont t Jne. “Te e-nn d poí v e d fedetb”, de, depo de oqundo bno que quee e oepço bonto e eguo d.

 Já ão 1h12 qundo eovo ebo. muto buho, u-t gente, bebd u. Jugo quenh ão fo upd. Nded, vejo peo nd he-gndo. a uhee “jet-dnh” e bed do pg-ento d entd. Pgo nhont – pouo de 40 e– e o, onevndo pue-

nh. cho e mo já fo e-bo. O vendedoe de odnd etv á. é no fn dfet que ee ftu.

meo tonto, dedo e vou do- ou e buo go p note. Pouo no Googe o en-deeço de u t de Vgue, de ú etnej no en-to. Tnh e dto que e nOegáo me, peto d odov-á. Vou p á, não enon-to nd. O jeto ebo.

 AlambiquDeoou p que eu eto-

e peegnção. ret fnde Tcc e outo fzee t- o tbho. Du endepo, d 29 de novebo, que eovo e ventu nov-ente pe note. O detno o

 abque, tvez td-on do gêneo n ptne. Que p pe rjGbg be onde f, pn-pente pe enoe ooot-

 v m-Fuç que deo ufhd. Póxo o “a”, upotnho ponto de enontodo fequentdoe do o, quee ft de bebd b-

t nte de en peço gdo.chego n pot d bote à

23h06. O ovento, op-do o Gope, be f-o. soente do o n pot

 vendendo nduíhe. Po ponve o u do tê b-eo do o. mon, fenttdunte o d, e ont que jáfo eho. “Tê no tá, oqu bobv. a onoênuentou uto, te ut bo-te. ante eu vend 300 e ponote. Hoje, e note fo ót,

 vendo no áxo 100”. cop-

dedo, opo u hete.N pot, pegunto o peço.Quent e pt e eente o ote. Há u outoote, eevdo pque onu peo eno 300e. Vou no ou e-o. Po pe e otn dedentfção e evt. Gnhou ond e u puenhgu à do Gope ( ãodo eo dono), po oxe o do abque.

 and edo e etá vz.copçõe o o Gope-

ão nevtáve. a etutu do

 abque tod e de. a  uto bont, po beeno. O ote f ende upeoe, o be ex-uvo. a pt, dnut, onto do be e gun onjun-to de e e de. No nto,u epço onhegnte,o enh e etofdo, vo-tdo p . a ndefetíveú eetôn to ont dobente, pouo e ventu- n pt. Be póxo o

 A música que

realmente levanta

o público e faz

com que todos

cantem juntos é

a velha “É o amor”,

de Zezé di Camargo

e Luciano

 Anotações feitas durante a incursão denosso repórter pela noite sertaneja

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Rrag G   ImpRessão4 Belo HoRIzonte, dezemBRo de 2012

bubunho, do enhoe dv-de u e. Enqunto bebeub be, obev, tento, oque ontee o eu edo.

Fu onhee áe de fun-te. Pequennnh, uto e-ho que do Gope, ehotzd, o exutoe e j-

ne. a do, u be vtd egão oete de Beo Hozonte.Enqunto fuo, u pz ento u evej n ão, e-ndo d pot de vdo. “io dh ont bêbdo”.

D, vejo u pz bodu onh, que etv o ug. Deu o tdon têbejnho, e o ejet. Ee

 ve p áe de funte e f d enn. intente, pgeu go e vot p e, de vez e ent o do dg. a du não dão onfn-ç: peg eu eue e f

exendo. contdo, ee dex e.so d áe de funte e e

poxo d e d du. sentoe bno que onh en-n dputd d note. é pe vez de no abque,e dze. a veh e h- Ke, ou Keen. Etv po que adn, o, queoeo onuão de upó-gdução e enfege.Depo de pbenz oç,dexo du e ontnuo odndope .

conheço môn, engenhe

v, etá e Beo Hozonte háquto ee. ado ú et-nej, já que neu e soob– o otque típo! E e ontque ve epe o abque, que ó f bo depod 1h – nd ão 0h13. conve-o obe do gêneo etenho u vedde u. “Esão Puo peo vão te-zd. aqu e BH nd não vo, ó e odeo”, dz oç.

 a pt ó e n po vot d

e-note e e, qundo oeçu pgode. a uhed oeç e ot. Peto d u d -dugd, o DJ nun eãofhbk e o egge de Bob m-e nvde o ão. O veho

nto e t o do oo eevnt, pe vez n note.“i th ove, th ove, thove, th ove tht i’ feeng?”Fo eho ú d note.

O how d dup Dogo e Dn-o oeç pouo depo, à 1h19. a novdde, qu, no odo de dn-ç. c odop odnho,oo nu bo foó. O otef vzo, todo dee p p-t. at o funonáo tí-do po de dnç o o do

ht de mhe Teó, Gutvo le opnh. reovo p p-t tb, que já etá otd. Otânto e eo o povo dnçn-do dfí. Qundo dup nto “co eo”, nção

heg o te áxo. Epo-gd, u uhe dex ep gf de evej, que vo onge eeptf no hão.

Que du d nhã, een-onto Ke no fuódoo. Bê-bd, e do nodo (p-eo de 47, depo de 57 no),que to po u enn de20 (e deve te un 35, peo e-no). “Eu ou fe? Eu ou fe?”,pegunt todo que ent.“Hoje vou enf o p n j”,

poete. U pz, que notetod etv oznho, opnh-do oente de u evej, nãopede tepo. Dá tnt te p oç que, ogo depo, o doe t, o bejo.

 a dex p nh íd o nío d eão notg. é oo, epe e, pux f, e-gud po O gnde o d -nh vd (que que oç n-d o onvte de eu ento poex, b no veo que nãoo equeeu) e Evdên (ó queoouv voê dze que !). Ho de. Pgo ont – exto 90 e– e ongo, novente, peev,ntt, puenh.

 Vagalumso do abque pouo fe-

z o o eutdo. Ft gu

o, u fto envovente, eb-tdo. Pego u táx e vou onve-ndo o o otot. chegndon aebe, pegunto e eeonhee o Vgue. “co, peto d ru soe”. To p á.

Não de e epnt que eu nãoo tenh enontdo nte. Não háp ne nd que ndque doque e tt. Pee u buteo, de-e oun no centão, po deoe popoçõe. a e fenteo medo Novo. ante de dotáx, pegunto e eente não hápego. “co que não, oh o tn-to de gente no í dento”. Dou

u epd. O txt e eu teooneto uto dfeente obepeo no. coo dz ú- d dup Fenndo e soob:“é teno de!”

logo n entd, u etufo doe. cod, p de oe-que, doe de ete e pedço ge-neoo. No bão, qutute típode buteo. Toeo, fngo fto,nguç be. só ft o ovoo. me ephd, u tn-t peo entd. me oun,

Galopeira, a maior casa noturna de Belo Horizonte, assusta pelo tamanho

Show da dupla Diogo e Danilo no Alambique

FOTOs: DaNy sTarliNG

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7/29/2019 JORNAL IMPRESSÃO EDIÇÃO 190 CADERNO 2

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Rrag GImpRessão   5Belo HoRIzonte, dezemBRo de 2012

de páto. Pegunte oo fp ent no be: no e.

Fu o x. U uhe, íde un 50 no, opetentebêbd, dute o tendente.Dex te no hão du

 veze. N pe vez e bxoe pego, e eque e gdee.

re que ft 25 entvoe eu too, pede u b. a enho do x não dá, uhe xngndo.

Pgo o no e d entd.rpdente, u enho peg oebo d nh ão e e ndegu-o. Nu pot povd,u pz e dá u quddnhode ppeão o o bo de uet. é nh ond. Não teevt, não pede douento. a ún exgên o pgento deno e.

Ento. U ão gnde, odezen de e veeh, de

páto, ephd. ao fundo,u b. Váo gçon, de gv-tnh boboet, undo. Háu 100 peo á dento. Petodo po, vzo – o o eân-o –, 12 odop p áe p á. O foó, unvetáo,não heg e ontgnte, gd. Não , o.

Enoto nu nto p ob-ev o bente. ao eu do,u fx pedndo deup peotntono e que udnç(não onegu dentfá-) po-poonão o onfoto (???)o fequentdoe. avto quee

que pee e o úno egunçd . atdo, deu pe-ão de et o u oete povde b. Do outo do, pntdn pede, ún dentfçãodo ug: Vgue cente show.show!

 Já ão 3h, o povo pee n-do. U ujeto ohv n e.Beud, de te de fu-tebo (atto, Gêo, Pe)

ou et fov o tjeuno. Bon de tod o-e ão ptente obgtóo.

 a uhee etão à vontdeque n out . a o dejen, u e out de vetdo.

N e, ptente ó e- vej. O peço onvdtvo: r$6,00 pe gf de 600 . No

 abque, u ong nek uto dobo. U gço e poxe pegunt e deejo go. soenteu epot: e há pobe foto-gf o bente. infezente, bte do eu eu já pv,o que pede o uo do fh. Fçou foto. agu peo ohp tá, e enndo – ehogud o eu, não queo -potun nngu.

Du g p po ,e deção o b. U de ,etente, extvgntedo ug. seu eo, enoe, -po p t do deote. a quge no eu oto tntque não e dze e e te 20 ou50 no. Peg u evej e e en-, oo e epee u bo-

dge. O juízo - e o fto de nãote bebdo nd note tod - epede de fze quque o- do devdo. E p po e vot p u e, petodo po. Eu não b e oe-ov ou entv.

 a enção de deoento,que tov ont de , oe-ç e dp qundo peeboeho o o. aquo, , e-

ete à nh nfân, à nhdoeên! and que úej u, o Vgue e pox- uto d fet que euotuv que gndoddedo Gope ou o equnte do

 abque. at o fequentdoe,

pe, ão e. Não etão

p op u epunte,o que t peguete e vot. Tb não f fndoobe o edo fnneo, pdepo honge n potdo abque pedndo p que entd foe evetd e on-ução. “Que v o Vgue utênto”, onuo junto oeu botõe.

3h30. “Dee to não oe-ho”, peno. O áxo que podeontee de nteente etou- u bg – o que ton oug nd pedo orependo. coo não tenho e-

que u otdo de unh noboo, eovo ebo. conto opeente, pouo de 70. Udo gçon ent note f.“é fn do ê, o povo etá ednheo”.

so do ão, não e ntedevove o ppeão o etnh.Que gud de eodção, não e tevo ped o poteo.

 a enho que hv bgdo peo25 entvo potou e deu e. Po eto e, e on-

 ve uto, ento no úno táxque etá pdo n pot.

No nho de vot p ,

puxo íngu do txt. Ee on-t que o “quente” ão notede ext e ábdo. “menno, oqu ot. Dá e-note e já nãobe nngu”. indgo e onfuõe ão fequente. “Játeve ut bg, hoje não te. Tod ho poí dá upeddo qu”. stfeto, eneoo ppo. O tjeto t ru dBh uto. Dou u not dedez, dexo do de too e ubo.Ho de do.Neon dá um clima de “inferninho” ao Vagalume Center Show 

Pulseirinhas do Alambique e Galopeira: prova das peripécias do nosso repórter

créDiTO

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7/29/2019 JORNAL IMPRESSÃO EDIÇÃO 190 CADERNO 2

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muu ImpRessão6 Belo HoRIzonte, dezemBRo de 2012

Pjçõs d admiMuseus da capital mineira apostam em imersão e interatividade, por meio da tecnologia, par Anita AndniJnathan GudinhLilan Stauff6º PeríoDoediçã: Dany Staling

Objeto ntgo e epoedo,penub, gu fndo ho fo obe htó de u tef-to, ug ou oento potnte.Depo, exepo páto do quefo expdo. mut peo ndpen nete teo, obe o u-

eu. m u ápdo go po gundee epço htóo e BeoHozonte ot u eddebtnte dfeente.

 ao do do objeto ntgo e e-poedo, gun que íd x de ebuho. a penubdeu epço unçõe o-ftd, e quee expoto ont,go, o o uxío de toten, víde-o, áudo e pojeçõe hoogáf.De un tepo p á, o ueutê uddo ne de e ou-n o o púbo. a nov fo- de nteção etão eondo póp fe d htó

dee bente. O que e ded-do oente à pequ, deobetentíf e onevção, bu e-pço p fução d oedde e-tzd t heg o gnde púbo.

Peente ee ontexto, efeveên de epço que epop de euo tenoógo

onded u dequção à pó-p oedde ontepoâne, eu novo odeo de ntepetçãoutu. “Dunte dd, e-dtou-e no objeto oo evdênngu que ntetz o tepo.Po, oedde tu enote e poeu. P ext u opotundde de e n-tepet o novo ueu eetetóo ntvo”, exp o u-eóogo, deto títo e degnemeo Dnt, eponáve pe

onepção de váo ueu no B- e no undo. N t, ntego mueu d língu Potugue, esão Puo, o mueu do cbe, ncoôb, e o pojeto do cutocutu Pç d lbedde.

O nteee do ueu ne o-edde poeu evdenteno meo mn Ge Ve,u do epço que opõe o c-uto cutu Pç d lbedde.ctezdo oo u ueu deexpeên, e tod 31 e-phd peo tê pvento dntg seet d Fzend, há peenç de nov pobdde

de ntv. Já no nío d vt, oepetdo eebe fone de ouvdop defut do dfeente áudode d . N mdte, o v-tnte te opotundde de te ouv te de dveo gêne-o, dede ob de Bh t utobe índo. No Pnteão d Poít

mne, htó d inonfdên- ontd po qudo o opnp peongen de po-tnte htó, que ntege ente fndo, ouvndo e ntepetndo.

cdo e u pe do go- veno de mn Ge o ne-do Ve, o objetvo do meo egt htó e o otueneo, do uo XViii à tu-dde, eontndo, o ntuen-to tenoógo, enáo tdo-n. “E dnâ de uoedde e tnfoção quenão te o objeto oo ento,

u ontextuzção. Ontuento tenoógo ão peçpotnte p peent o”,et meo.

Outo epço utu que u tenoog oo pnp fe-ent de ounção o “peque-no notáve” mueu d Teeou-nçõe. O euo tenoógo,, ão nd fote, já que, e

u etnguge, htó dteeounçõe no B eon-td o euo tão tenoógoqunto o potgont. Popondou epço de nteção e onvegên- ente pdo e futuo, o ueu– ntdo no O Futuo – dpen- ontoe o vtnte. logon hegd, ão fonedo fonede ouvdo e u pk-up, pequenopeho eno que tv o áudodo vídeo ephdo peo ueu.Equpdo o du feent,o epetdo pode oeç vjpe htó d evoução d teeo-

unçõe.P deto de Deenvov-ento de lngugen mueoógd seet de Etdo de cutu(sEc-mG), ande de Bend, ooento expeentdo no u-eu de Beo Hozonte u e-pot onjunt à e tenoóg, àdend e o pópo ueu, jáque uto dee tê do oneb-

Obra do fotógrafo Sebastião Salgado conta história da mineração

Paletós exibidos no Memorial da Vale ganham versos do poeta Carlos Drummond

mria mia Grai – VaPraça da Liberdade, s/nº - LourdesTelefone: (31) 3343-7317Funcionamento: Terça a domingoEntrada gratuita

www.memorialvale.com.br 

muu a tcuicaçõAvenida Afonso Pena, 4001, térreo - MangabeirasTelefone: (31) 3229-3131Funcionamento: Terça a domingo

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muu CiêciaRua Dom José GasTelefones: (31) 331Funcionamento: TeVisitação: R$ 4,00Entrada franca parde 60 anos.www.pucminas.br/ 

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7/29/2019 JORNAL IMPRESSÃO EDIÇÃO 190 CADERNO 2

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muuImpRessão   7Belo HoRIzonte, dezemBRo de 2012

ávl mund nvremontar momentos históricos e se consagrar como espaço de conhecimento e lazer

do nee unveo. “O fto que oueu dex de e epço deêno p e tone epço def”, det.

Dento dee eo ontextode novção etão o ben teondedo ptôno htó-o. P ande, “epe hveáepço p eíqu e ntgu-dde. O que e veá, epe, ãonov fo de e oun oo púbo”. meo Dnt ono-d o peendde d eíqu,e det: “E pode ende e etvee ontextuzd, epe-

t de nov nfoçõe e de ufo de expnão d peepção doeu vo”. Do ontáo, o exe-o de tenoog, peentndo-eoo ún enge ente u-eu e epetdo, pode peentpobe. “Há o o de ouo de ueu, o epet-uzção d utu e do epçoutu”, pont ande.

Divsã cnhcimnt juntsO epço tenoógo e ntetvo,

que tnte onteúdo de neúd e egt htó, pode eo eo que e ong oo -bente de ze. E Beo Hozonte, omueu de cên Ntu d PUc

mn ot que pendzdo e d- veão pode nd junto. a n-tçõe, dvdd e tê epçoonde, eúne oeçõe de fóede ífeo, ve, pte e nfíbo.se f d tenção à toog, e-peentd peo Pnetáo, u toeu onde ão pojetdo ete,onteçõe e pnet.

“é u epço de bnde, tb de pendzdo, epe n-entvndo nç pendee”, opth ãe de se men-de, so mende, oobn quee udou p o B há do no, e

evv o fho p onhee o ueu.contente o expeên, e heg gn tfção do pequeno: “étudo níve, o bho ão enoe,e ee deve f penndo oo tudoo extu. se eu, que já ou dut,

fo upe, gn oo ee nãoe deub!”.Oentd po ontoe gdu-

ndo d PUc, vt ão votdp nç, etudnte e duto.Dveão e onheento etão pe-ente e do tpo de vt: edu-on, o o opnhento deeo, e o tou, qundo o ueu etnfo e epço de oeo-ção de nveáo, o deto p-quenque, th e evção. O pn-p defo d oentção evedope onto e etudnte de Htólí mne: “coo gente eebe d-

 veo púbo, dequ ngugeepe potnte. Qundo veu eo, gente pe be o ní- ve de onheento do uno, pbod o onteúdo d ne queee entend”.

O ueu, qu ej u po-dde, “ão epço p fução,pendzdo e ze. Não há oodo u o d out”, ont-t ande de Bend. “são ugede nteção não ó o áqun, o tudo o que quee epçoontep e envove”, ontnu. Ep o póxo no, meo Dn-t dá tôn do defo: “me peo-upo e pen o futuo do poeode neção do ueu e u oe-dde, que un ee ve peenhe eoo v onegu ontu vínuodudouo o o púbo”.

de Andrade

nv car hiória

Um espaço suntuoso que promete reunir o registro

político e histórico por meio de animação, tecnologia emídias digitais. Esta é a nova proposta do projeto muse-ográco do Palácio da Liberdade. O espaço, que serviu deresidência a vários governadores, passa por reormulação

para que, ao nal de 2012, os visitantes viajem, através datecnologia, pela história política de Minas e do Brasil.

A reinvenção do espaço, com a arquitetura e a decora -ção intactas, tem projeto de Marcello Dantas, com a parce-

ria do Governo de Minas e da Federação das Indústrias doEstado de Minas Gerais (Fiemg), que investirão R$ 800 milna reformulação.

De acordo com o diretor do projeto, a criação do “novoPalácio” passa pela convicção de que “a presença da tecno-logia começa como linguagem do nosso tempo, continua

como recurso possível para mostrar o que não é mostrávelsem ela e se conclui com a necessidade de criar vínculoscom novos públicos”.

A partir dessa concepção, diversas mudanças poderão

ser observadas nos 30 cômodos do Palácio. “Vou fazer in-tervenções no mobiliário. Fazer o piano falar, os espelhos

lembrarem o quem viram, as bandejas ganharem vida, osportas retratos contarem histórias.” E garante: “vai ser mui-to sutil e, por isso, legal”.

 JONaTHaN GOUDiNHO

FOTOs:Jéssica amaral 

No Museu de Ciências Naturais da PUC Minas há fósseis e réplicas de mamíferos, aves, répteis e anfíbios

srviç

/cultura/museu-telecomunicacoes

naurai – puc miaar, 290 – Coração Eucarístico-4520 / 3319-4152ça a sábado

crianças até cinco anos e maiores

useu

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7/29/2019 JORNAL IMPRESSÃO EDIÇÃO 190 CADERNO 2

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múica ImpRessão8 Belo HoRIzonte, dezemBRo de 2012

Lóvi à miniaDLTH aposta em romantismo, mistura de estilos e parceria inusitada com Odair José

Capa do disco Lóvi , primeiro álbum do grupo com músicas em português

Banda belo-horizontina Dead Lover´s Twisted Heart durante show em Madri, em 2011

Fnand Duta Vând Júni6º Pdediçã: Jã Lus Chagas

rebed, eg e o: ee o entento que ou o how de nçento do novo ábu doDed love’ Twted Het , ouDlTH, Lóvi. a nçõe, p-d-ponbzd pe ntenet, já h-

 v ído n gç do púbo,que ntou peno puõe e-t e potuguê, u novdden ú do gupo.

Dede o peo how, Guto(gut/voz), ivn (voz/gut),

 Vnkov (bxo/voz) e Pt (bte/ voz) en o po oo ugnde dveão que, d vez ,exge o opoetentodo úo. O pofonopode e notdo n podução dodo e do vdeope d ú“Petende”.

O DlTH oeçou oo ubnde de go, u egí-

t bnd de gge. N fo-ção ogn etv Vnkov eivn, opnhdo do btetmeo Fejão e, poteoen-te, do gutt Guto. Qundoetv ponto p nç uEP o ú póp, Fejãopuou do bo e bu potp nov ntegnte, Pt.

 a bnd defnu o noe, gvouo peo do e fez o how nu-gu, no Pte de angu, b eBeo Hozonte.

“No opoçõe e engê e queío u noe gn-de. Dí ugu gu, não eebo que, o ee noe dnção de Dne Johnton “Dedlove’ Twted Het”, todo un-do gotou”, ont Vnkov obe oge do nutdo noe e-ohdo. a eoh peo do

etngeo, egundo o guttGuto, tnh u otvo puen-te etto.“O ngê e enxv efuí eho o o tpo de o,u tu de ok, ount efok que fzío n po.”

Defndo o ntegnte e onoe d bnd, ftv u ugp to. Nee poeo, po-

duto Jn muz te ppe pe-pondente. ag de outo te-po, Jn pou f eponávepo gend how, pou novopúbo, ux n dvugção dbnd. Dede então, o DlTH játo e dve de ho-

 w e Beo Hozonte, são Puo,Be/Pa, md, lbo, P.

 a vedde de eto d bnd u teít nte.

N ndnç peo B e peoundo dve pe títfo e deenvovendo, obetu-do n pt ne. Det--e fet o bnd Gveo- e o lxo Pofôno e Oquetmne de Beg. m de odetque , e ob de dúvd,o o nto Od Jo. ado dveo how e onjuntopeo B, o eutdo de jun-ção do ok o o beg pode eouvdo e “Eu Tenho”, egundfx de Lóvi.

No que depende de eu n-tegnte, o futuo do DlTH o

ueo. Não neeente e“onvddo p to no Futão”ou f “onáo”, vj,te u púbo fe, vve de úe te eonheento do púbo ede outo úo. Ebo netodo o ntegnte e dedqueexuvente à ú – ooGuto e ivn – ntenção de todoo oponente que bnd on-tnue e pobte u ndepen-dên fnne e tít doúo.

FOTOs: rEPrODUÇÃO

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7/29/2019 JORNAL IMPRESSÃO EDIÇÃO 190 CADERNO 2

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eaiImpRessão 9Belo HoRIzonte, dezemBRo de 2012

Lúdica passalaTxt fts: Jéssica Amaal

4º PeríoDo

“Voê vão ent e u undo ágo” fo pv d oodendo do uo deDegn de mod, cbee Nvo, nte de o odeo ente n pe p defo o fguno feto peo uno do uo. E e tnh zão. a oup ot bequ ente onheento e gnção, oondo pe o váo te e on-eto, oo od ú e utu be. a çõe epog pte, evndo g d od d u.

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7/29/2019 JORNAL IMPRESSÃO EDIÇÃO 190 CADERNO 2

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Vcê já viu? ImpRessão10 Belo HoRIzonte, dezemBRo de 2012

 A ncanimaçã d

 Frankenweenie Andé Zuliani7º PeríoDoediçã: Dany Staling

O no e 1984. T Bu-ton, t então funonáod Dne, dg eu útout-etge, nte de n- e no ong. Eededeo tbho fo np-do no fe Frankenstein, de

 Je Whe, dptção doone hoôno de m shee, nçdo e 1818.

Frankenweenie fo u dede T Buton que e tonouoteo n ão de leondrpp. E htó d -zde ente u goto de 10no, Vto Fnkenten, e obutee spk. Vto nãopou go, pen spk,que ete o ut poduz-do e dgdo peo goto. Op do goto e peouppo Vto p todo o te-po ve no ótão.

O enno u uno de-ddo. Não te nteee eepote, do ên,etudo peo nutdopofeo m. rzkuk, quepoove u epogntefe ente o uno. P p-tp, peo que Vtoong utozção do eup, m. Fnkenten, quepõe u ondção: o fhodeve nge no te de be-ebo. No ut, o ennote go e e envove o oepote. Já no ong, e e-çõe ooe de fo foç-

d peo p. Vto obg-do jog e fze zde oEdg, u enno oundque pee Ftz – o judntede Hen Fnkenten no f-e de 1931.

edga Fitz a ne oo spk 

oe – topedo po uo o bu bonh debeebo – ou o dofe de T Buton. at

eo o enqudento ngde dnte do o, ou-tndo o to, ntdo no on-g. Outo enqudento quefo ntdo no fe tu od en e que m. rzkukenn o uno o efeto dg et no te ne-

 voo, utzndo oo obu po oto. Nee o-ento, obevo penbet do po e peo

pno e o oto de Vto eegundo pno, o u ex-peão de epnto.

é dee exepo vto ee que Vto eove e-

 vve spk. Ee eupópo botóo, o etoHen Fnkenten, po,utzndo euo dponí-

 ve u nç. Ou ej,utenío doto d ãe,oo tode, áqunde wffe e qudfdo.

 agun bnquedo ntgo,oo obô, vnho eu bet, tb ão

utzdo n ontução dengenho eponáve peepetd de evve eu ão.co deto u pfuono peoço,spk dá n de

 vd ob o enço bno e- xendo ud e bendo ão de Vto.

co o êxto de u expe-ên, Vto etente g-nhá fe de ên, eu “go” Edg ephp o outo enno o ex-peento fnkentenno.O goto, epogdo o expeên, vão t o e-

to de n d ddee egt eu bho de e-tção p d-he vd. Oque e te egu tod ennd enndo uttug, to, oego,hte e eonke (uepe de ão), p on-oe à tu o Vto peotofu. De fo ttóf,devdo u enoe de-g et, o nv dee n- e tone fe

oo e, tnfo-ee beçõe. Tvez t uhoenge de T Buton onto foo que povo- u nfân. a enoettug e eeh Go-dz; o to eb uoboe; oego e gtoent e fuão e e et-ofoe e u vpo;o hte v u ú eo seamonkeys e tnfgu

e gremlins.Que tu o ut há28 no e gotou, go podeáe dvet o o ong. coo o de que uho, o novo tbho de TButon onegue expo e-ho t, enqueendo--o o dáogo nteentee ôno, oo n en deunão do p p defne o pofeo de ên eáexpuo ou não do ogo. aoe defende, m. rzkuk dzo p, de fo nd ddá-t, que não pode b -

beç fehd dee, quepode b de eu fho.é eentd à t u

eonento ooo en-te spk e Peephone, ude d ç poode. No u-t, pção de Peephone(já o eh bn) edá oente no fn d t.No ong, eção ente oenodo nd dedeo nío, no otndo quefo o dede o peotoque de fonho. é poí-

 ve deob, no novo fe,oo poode neg dquu

“eh” bn, dexndo-o u vu góto.Outo eeento que o

fe tê e ou en dede, no onho,n qu tu e do en-t n oend, fugndo dpopução evotd, o to-h e punho. a utdãoe fene o ttude dooto e, o o ntuto ded f à tu, te fogoo onho.

o qu uc ab

O lme retrata a infância de Tim Burton. O perso-nagem de Victor é um alter ego do diretor, quefazia curtas em Super 8 aos treze anos de idade,visto que o seu terceiro curta foi feito utilizandoa mesma técnica do seu atual lme o stop-mo-tion. Naquela ocasião o pequeno Burton utilizouum modelo de homem das cavernas.

Frankenweenie é um neologismo que misturafranken (Frankenstein) e weenie (que pode sig-

nicar cachorro quente em inglês) uma brinca-deira com a possível temperatura que o cão Spa-rky chegou ao receber a descarga elétrica.

Persephone é nome da rainha do submundo co-nhecida por sua beleza estonteante.

Os flmes de Tim Burton, tanto o curta quanto o

longa, são éis ao nome original do personagemVictor Frankenstein, do livro de Mary Shelley. Jáo amoso flme Frankenstein de James Whale o

nome foi alterado para Henry Frankenstein.

Frankenstein, ao contrário do que a maioria pen-sa, não é o nome do monstro, mas sim do seu

criador. O personagem interpretado por BorisKarlo no lme de 1931 chama-se The Monster,assim como no livro da autora britânica.

No lme de James Whale, o estudante de me-dicina Henry Frankenstein possui um ajudantechamado Fritz, que a mando de seu chefe rou-ba um cérebro anormal ao invés de um normalna universidade, para Frankenstein usar em sua

criação. No livro de 1818, não há um ajudantee muito menos o episódio do cérebro trocado.

FOTOs: rEPrODUÇÃO

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7/29/2019 JORNAL IMPRESSÃO EDIÇÃO 190 CADERNO 2

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Vcê já u?ImpRessão   11Belo HoRIzonte, dezemBRo de 2012

Cals eduad Nvas

dbcha d Basil cl l 

id

E O País dos Imexíveis (Edto- Nód, 1990, 176 p.) coEdudo Nove, t, de foôn e be huod, o -

nho tubuento thdo pepoít e pe eono be- há e de 20 no. Nu píonde nd udv, o uto u oneoogo exíve, do peoex-nto do Tbho, antô-no rogo mg, p efe-eo pno eonôo do govenocoo.

Pedon n ob íte o o. Po eo de upovoção dvetd, o eto envovdo e te opexo, que e ton entendíve,eo p que onhee pou-o de poít e eono, devdo

à nguge eve e eíve.[...] Não fazemos a Revo- 

lução Francesa porque SarneyCapeto não repete a mancadade Luís XVI que, em meio àcrise, convocou os Estados Ge- rais, uma assembleia compostade 1.200 representantes da no- breza, do clero e do resto. SarneyCapeto sabe que, em momentosde crise, quanto mais gente reu- nida, pior. Limita-se a convocar seus amigos do peito ou seus Mi- nistros da área econômica. [...](1990, p. 19)

 a ôn que be o vo, “a íngu of”, exp de foô, oo, dunte gutepo, o eonoê que toouo ug do potuguê. O utopeent u tução e queu u dveo jgõe de-te po p onqut.

[...] - É natural – admitiuela. – Há um grande desequi- líbrio entre a oferta e a procu- ra. Os homens não pareceminteressados em aplicações emlongo prazo. Além disso, sofri

uma queda e tive um corte noorçamento direito. [...] – Por quenão saímos daqui? Vamos lá pracasa. Podemos fazer um progra- ma de ajuste fiscal. Talvez eupossa lhe abrir uma nova linhade crédito. Vamos. Prometo quenão lhe envolverei com ações or- dinárias.[...](1990, p. 8)

 ape de tee e pdo de vnte no do nçentodo vo, dveo unto bod-

do po Nove penee tu-. U exepo o ôn“a Guhotn Be”, que de-ont nefên d áqu-n dnttv be, que,o o entve poto peu tdon buo, tp-h o eento do pí.

Tb uto be-huo-d ão utçõe fet po V rodgue, que be ovo de fo eveente já nutção d p, onde et“” oubd, nu uão à e-dde poít e eonô dopí, d po deonetddee oupção.

 Jont e dvogdo, coEdudo Nove fo u do o-nt beo pubdod dd de 1970 e 1980, odetque p ob O caos nos- so de cada dia (1974), O quiabocomunista (1977), Deus é brasileiro?

(1984) e O Day After do Carioca (1985). Eeveu tb on-e, peç tet e ob nfnto-juven. Ebo u de eu tepedeto ej poít, Novenão dexou de e ventu neepo, qundo uu see-t de cutu d dde do rode Jneo, no nío d dd de1990.

Em tempos de julgamento do mensalão e da possível prisão de personagens consideradosintocáveis, vale a pena ler, ou reler, as crônicas irônicas e demolidoras do cronista carioca

Paticia Fia d Suza7º PeríoDoediçã: Jã Lus Chagas

Novaes: um dos principaiscronistas brasileiros das

últimas décadas

FOTOs: rEPrODUÇÃO

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7/29/2019 JORNAL IMPRESSÃO EDIÇÃO 190 CADERNO 2

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Vou contar uma história. A histó- ria da estrada, do pó, da poeira e daventania. Ela se passa pelo bairro“Santê” dos belo-horizontinos;ou San- 

ta Tereza, para os demais mineiros ouestrangeiros. Durante a década de 60e 70, Santê foi um importante pontode encontro de artistas e boêmios, ondede tudo se fez canção.

Há mais de 40 anos, da amizadede Milton Nascimento, Wagner Tiso,Lô Borges, Fernando Brant, ToninhoHorta e tantos outros, surgiu o Clu- be da Esquina. Tinham muito em

comum e o que compartilhar. Todostinham o mesmo sol na cabeça e pega- vam o trem azul.

O clube não era um local, mas umencontro, um movimento, uma poro- roca musical. Não tinha regras e nemburocracia, todos podiam contribuir e

todo talento era bem-vindo. Juntaram-  -se ao grupo mais de 40 compositores,músicos, colaboradores e intérpretes,de vários lugares e, despretensiosamen- te, foram fazendo música. Se tivesseuma sede, ela seria entre as ruas Di- vinópolis e Paraisópolis, perto da casade Lô.

O contexto no Brasil era de dita- dura militar, e direitos básicos como

liberdade de imprensa e deexpressão eram fortemente

podados. Os movimen- 

tos culturais eram re- primidos e usavama poesia para seexpressarem por meio de metáfo- ras. A músicaera uma resis- tência. Já nosEstados Unidos,o movimentohippie ganhava

 força, assim comoo movimento fe- minista e os beat- niks.

Na Europa, os

estudantes se jun- tavam aos trabalha- dores e foram

para asr u a sreivin- d i c a r  

s e u sdire itos .

Na França ocorreuo lendário maio de 1968. Em meio atanto rebuliço, censura e repressão,esses jovens se encontraram, fortalece- ram seus laços e, por consequência, aafinidade musical e política.

Uma das materializações mais

importantes deste momento é o discoClube da Esquina (1972), bem comoseu segundo volume, de 1978. Ambosemblemáticos na história da músicanacional e contestatórios na medidado impossível. Com pé na estrada esem notícias dos amigos, o Clube faziamúsica. Resistiam na boca da noitecom gosto de sol. Não perguntavammais aonde vai a estrada. Plantavam

o trigo e repartiram o pão musical. Aqui os mineiros sabem cada estro- 

 fe e suspiram que o girassol é da cor do

seu cabelo, sorriem, fecham os olhos erelembram coisas que a gente se esque- ce de dizer, com uma naturalidade par- ticular que só quem nasce aqui é quetem. Um sol na cabeça é para poucos.

Sou uma forasteira em Minas. Gos- tar obsessivamente de pão-de-queijo edo Clube da Esquina são predileçõesque vemos somente aqui. Essas minei- ridades se adquirem hereditariamente.E ressalto, não é morar em qualquer lugar de Minas, precisa ser em BeloHorizonte, a cidade em que se ouvemais Clube da Esquina por metro qua- drado.

Vocês não querem acreditar, mas

isso é tão normal. Não há como nuncater ouvido nada deles. Onde quer quese vá, uma de suas músicas é tocada eé inevitável a pergunta: esta tambémé do Clube da Esquina? Costumo di- zer que só os belo-horizontinos conhe- cem todos os versos do grupo, todasas curiosidades das ladeiras de SantaTereza, histórias dos quintais da casados Borges ou das noitadas criativas noEdifício Levy.

Nós, os estrangeiros, gostamosimensamente da mistura de música po- pular, do jazz e rock dos Beatles, com aerudição de Wagner Tiso e a poesia deMilton e Lô Borges, mas nunca sabe- 

remos o que é ser cria cultural musicaldeste momento histórico. Ainda hoje, hora ou outra cruza- 

mos com eles pelos bares. Quando me- nos se espera, somos testemunha dosreencontros desta amizade. A pororo- ca cresceu. Filhos, sobrinhos ou netostêm, no sangue, a música. Os sonhosnão envelhecem, mas nada será comoantes.

Dia desses saiu no jornal que Mi- nas Gerais pode ser dividida em duas:a parte rica e a parte pobre. Normal,não é? Se nas nossas famílias têmsempre aquele primo rico, que ganhamais, mora melhor e é mais feliz, por que cargas d’água não seria assimtambém no estado, um grande conjun- to de famílias de primos ricos e primospobres? É por isso que digo: normal.

Mais normal ainda é ver como éessa divisão assimétrica. Na MinasRica está o Triângulo Mineiro, éclaro. É só fechar os olhos que consi- 

 go ver as maravilhas das cidades donariz de Minas. Araxá, “lugar ondeprimeiro se avista o sol”, com DonaBeja e aqueles doces de fazer qual- quer diabético querer morrer em umaoverdose de degustação de açúcar.Uberaba, a cidade do zebu, com seusclássicos eventos que reúnem o que há

tanto das pessoas, quanto dos touros.E não dá pra pular Uberlândia. Ah,Uberlândia, com toda sua tradiçãocultural e o famoso sotaque que, nacabeça dos forasteiros, é o de toda Mi- nas. Essas cidades exalam riqueza. Enão é pra menos.

Mas não se empolgue. Se você ficaadmirado demais com os primos ricos,sinto lhe dizer, mas você está no gru- po dos pobres. Eu estou. Quer dizer,pensando bem, estou mesmo é na mei- úca: Beagá é bem rica, mas não tem

os doces mais saborosos, os zebus maiselegantes, tampouco o sotaque que ga- nhou o imaginário dos não-mineiros.Mas não me importo, estou bem aqui.

Pode ser um pouco incômodo, maschegou a hora de falar da parte menosabastada, diriam. Prefiro dizer Mi- nas Pobre. É mais chocante – e maisverdadeiro. Ela está pelas bandasdo lado direito, com um histórico dedegradação ambiental, o que explicamuito da sua situação. Momento de

fl

do papel no chão. Pense nisso.De volta a nossa Minas Pobre,

lembro aqui que certa vez me embre- nhei pelos rincões do Jequitinhonha,lugar de gente sofrida, queimada pelosol. Aliás, que sol. Não sei não, masa julgar pelo que diz a Bíblia, o calor de lá parece uma amostra grátis do in- 

 ferno. Só que com pessoas legais. Sim,porque apesar do sofrimento e da po- breza, o povo é bom, é batalhador, écheio de experiências. Contando isso,me vem à mente a história de uma

 jovem, a Iracema, que aos 26 anos játem que cuidar de dois filhos. Aos 12 anos Iracema interrompeu

os estudos, saiu do Jequitinhonha e foi tentar a vida em Montes Claros.Não deu muito certo. Resolveu arris- car mais: foi para o Rio de Janeiro,onde começou a trabalhar como cui- dadora de idosos. Sofreu um bocadolá, perdida em meio a aura cafajesteda cidade. Voltou pra sua terra aos19, quando se casou. O marido tam- b d d

em busca de uma existência melhor.E isso quer dizer aqui, qualquer coisaa mais que os R$250 que ele recebiamensalmente. Foi para Portugal, masa maré por lá também não está prapeixe. Juntou um dinheirinho, porémvoltou para receber os mesmos R$250de outros tempos. Lembro dos olhi- nhos de Iracema lacrimejarem ao mecontar:

 - Lá em casa, eu, o Erici e ascrianças comemos arroz, feijão e ver- dura. Fruta também. Mas carne mes- 

mo que é bom e os meninos gostam, sóuma vez por mês.Não foram só os olhos dela que

marejaram. Os meus também, fato.Não tenho saudade de lá: do calor infernal, do olhar sofrido de Irace- ma. Tenho saudade de lá: da gentesofrida, mas ‘indesistível’; da gentesem perspectiva, mas nunca sem espe- rança. Depois de toda essa viagem, oque de fato sei é que, mesmo que fosseMina Geral o nome do nosso estado,

Crôica ImpRessão12 Belo HoRIzonte, dezemBRo de 2012

Jnathan Gudinh6º PeríoDo

Minas n plual

Piscilla Fujiwaa7º PeríoDo

Nada sá cm ants