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Ano X - Edição - 201 - Natal/RN - www.jornaldosindico.com.br/natal I 123 Outubro de 5 3.000 exemplares COMODIDADE LIGUE E AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO: 3204.8500 COM O GÁS NATURAL VOCÊ TEM MUITO MAIS... Página 5 Página 5 REPETECO Papeis que valem segurança PAISAGISMOS Grama sintética é opção prática para condomínios Página 6 SEU CONDOMÍNIO Reuso de água e hidrômetro individual é tendência em condomínios

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Page 1: Jornal do Sindico Edicao 123 repensarmos como vão nossos hábitos de consumo. Gastamos mais que o necessário? Buscamos otimizar os recursos? Esses hábitos geram maiores consequências

Ano X - Edição - 201 - Natal/RN - www.jornaldosindico.com.br/natalI 123 Outubro de 5

3.000 exemplares

COMODIDADE

LIGUE E AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO: 3204.8500

COM O GÁS NATURAL VOCÊ TEM MUITO MAIS...

Página 5

Página 5

REPETECOPapeis quevalem segurança

PAISAGISMOS Grama sintéticaé opção práticapara condomínios

Página 6

SEUCONDOMÍNIO

Reuso de água ehidrômetro individual étendência em condomínios

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2 Ano X - Edição - 201 - Natal/RNI 123 Outubro de 5

Nossa MensagemNossa MensagemPor Cecília Lima

Em outubro, dia 15, é lembrado oDia do Consumo Consciente. Adata visa ampliar o debate acerca

de hábitos sustentáveis e mudançaspositivas de atitude que ajudam aminimizar as agressões que causamosdiariamente ao meio ambiente por meiode nossas ações.

O simbolismo da data deve servirpara repensarmos como vão nossoshábitos de consumo. Gastamos maisque o necessário? Buscamos otimizar osrecursos? Esses hábitos geram maioresconsequências ao meio em quevivemos? Cada cidadão deve fazer essaanálise e ponderar o que pode sermelhorado.

O condomínio é um cenário deconvivência social. A tolerância e o bomsenso devem ser práticas constantespara quem escolhe viver nesse tipo dehabitação. Afinal, é preciso ter em menteque tudo o que se faz pode sim terrepercussões no coletivo, seja para obem ou para o mal.

Logo, se o condomínio toma afrente e assume uma postura deconsumo mais consciente, é natural queo exemplo se repita nas unidades. O usoracional de energia e água, bem como otratamento dos resíduos através decoleta seletiva são bons exemplos aserem postos em prática.

Com a crise hídrica na qual váriasregiões do Brasil se encontra, a

economia e reaproveitamento da águavem sendo um tema bastante abordadoultima-mente. A implantação desistemas de reuso de água de chuva edaquela descartada por máquinas delavar alcançou muitos condomíniosbrasileiros, uma vez que o ganho éduplo: economiza-se na conta no finaldo mês e também se contribui para aprese r vação desse recu r so tãonecessário à vida.

A preocupação com o uso da águavem pautando também as políticaspúblicas e os dispositivos legais. Umexemplo disso é a capital mineira, BeloHorizonte, cuja Câmara Municipal recen-temente aprovou leis que determinaminstalação de sistemas de reuso de águacinza em prédios públicos e privados etambém a ind i v idua l i za ção dehidrômetros em condomínios.

Esse e outros temas são abordadosnessa edição do Jornal do Síndico. Boaleitura!

e-mail: [email protected]: www.jornaldosindico.com.br

FRANQUEADOS

IMPRESSÃOUNIGRÁFICA - 3272-2751

O JORNAL DO SÍNDICO não seresponsabiliza por conceitos e idéiasem artigos assinados ou em matériaspagas. Proibida a reprodução semautorização por escrito da PUBLIKEDITORA LTDA.

ARARAQUARA – [email protected]

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BAIXADA SANTISTA – [email protected]

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BRASÍLIA – [email protected]

CAMPINAS – [email protected]

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FORTALEZA – [email protected]

GRANDE ABC – [email protected]

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Fones: 84 98826.3970 / 3086.9884CÁCIA GOMES

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Autorizado pela Publik Editora LtdaPara uso da marca.Publicação mensal

Tiragem: 3.000 exemplaresExemplar avulso R$ 4,50

FUNDADOR: Aroldo de Lima MarceloEDITOR NACIONAL: Átila Gadelha Marcelo

Cecília Lima 3268 DRT/PB-REDAÇÃO:Cácia Gomes:COMERCIAL

DIAGRAMAÇÃOLuciano Almeida: 99992.4968

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3Ano X - Edição - 201 - Natal/RNI 123 Outubro de 5

COTIDIANO Rodrigo Karpat*

Condômino é responsável por objetos que despencam de sua unidade

8 Princípios do Direito Trabalhista que todo empregador deve conhecer

Em agosto, a 10ª CâmaraCível do Tribunal de Justiça do RioGrande do Sul condenou umamoradora de um prédio a pagarindenização a pedestre que foiatingido por um martelo que caiuda janela dela. A vítima estava emuma parada de ônibus quando foiatingido na cabeça pelo objetojogado de um apartamento doCondomínio Edifício Regente, emPorto Alegre.

O impacto do objeto causou oafundamento da caixa craniana,

provocando desmaio seguido deconvulsões. Devido ao sofrimentomoral e estético, o pedestre lesadoingressou na Justiça com pedidode indenização a ré e ao conjuntoresidencial. O condomínio, por suavez, contestou que a responsabili-dade civil é objetiva, e só acontecequando o causador do dano não éidentificado, o que não aconteceu,pois neste caso a responsável eraa dona do apartamento de ondecaiu o objeto.

O relator do processo,Desembargador Jorge AlbertoSchreiner Pestana, ponderou que,o condomínio é responsabilizadoapenas quando a unidadeautônoma causadora do dano nãopossa ser reconhecida. No casoconcreto, entretanto, o causadordo incidente foi identificado. Om a g i s t r a d o c o n s i d e r o u acapacidade econômica das partes,a extensão do dano e o caráterpedagógico e reparatório da açãoe, por f im, fo i mant ida aindenização na sentença de 1ºGrau, fixada no valor de R$3 mil.

Fatos como o ocorrido nacapital gaúcha infelizmente nãosão raros e, muitas vezes, podemacarretar prejuízos significativos apessoas que transitam próximo aoprédio. A depender da altura e dascaracterísticas do elemento, aqueda de um objeto podeinclusive matar uma pessoa. Vasosde plantas, cinzeiros, utensíliosd o m é s t i c o s , a r t e f a t o s d edecoração, dentre outros itens nãodevem nunca ser apoiados emvarandas, janelas ou parapeitos.

De acordo com a advogadaMárcia Andrade, quando objetoscaem de varandas ou janelas deapartamentos, quem deve arcarcom os prejuízos é o morador. “Oartigo 938 do Código Civil/02,prescreve que 'aquele que habitarprédio, ou parte dele, respondepelo dano proveniente das coisasque dele caírem ou foremlançadas em lugar indevido'. Logo,verifica-se que o caso é deresponsabilidade civil objetiva,que prescinde de culpa”, explica.

A jurista acrescenta que emcasos nos quais não é possívelidentificar a unidade condominialda qual o objeto despencou, aresponsabilidade passa a sercoletiva. “Porém, não sendopossível identificar a origem dac o i s a a r r e m e s s a d a , ajurisprudência e a Doutrinaentendem que, nesse caso, trata-se de responsabilidade solidáriade todos os moradores doCondomínio”. Testemunhos eimagens de circuito interno detelevisão podem auxil iar aencontrar o responsável.

A penalidade varia de acordocom a gravidade dos danos e vematravés de multa. “O valor dasindenizações varia conforme oprejuízo causado. Os danosmateriais têm de ser indenizadosintegralmente, por exemplo, se oobjeto cair sobre um carro e causaralgum dano, nesse caso, o valorda indenização será o valor doprejuízo causado. Porém, o danomoral tem seu valor fixado caso acaso”, conclui a advogada.

O Direito do Trabalho ouLaboral é uma vertente do Direitoque tem por f ina l idade aregulamentação das relaçõesestabelecidas entre empregados eempregadores. Ela é ordenada pormeio de um conjunto de normasregidas pela Consolidação das Leisdo Trabalho (CLT), a ConstituiçãoFederal e outras leis esparsasválidas, mas que não se encontramnum código específico.

Esse ordenamento jurídicoexiste para mediar as relações tra-balhistas e proteger as prerro-gativas de ambas as partes. Noentanto, é importante que o em-pregador tenha consciência de queas normas trabalhistas visam aofavorecimento, com razoabilidade,do lado considerado mais fraco narelação: o empregado. Por isso, érecomendável que se conheçam osprincípios que regem o DireitoTrabalhista, para entender como ainterpretação dos fatos é feita em

um possível litígio judicial.Conheça os princípios listados peloadvogado Fernando Schmidt aseguir:� O princípio da proteção ao

trabalhador: é responsável pelaproteção da parte mais fraca darelação de trabalho, o trabalhador.� O princípio da norma mais

favorável: a interpretação dasnormas do direito do trabalhosempre será em favor doempregado e as vantagens que játiverem sido conquistadas peloempregado não mais podem sermodificadas para pior.� O princípio in dúbio pro

operário: quando, na dúvida, deve-se aplicar a regra trabalhista quemais beneficiar o trabalhador.� O princípio da irrenuncia-

bilidade dos direitos: Os direitos dotrabalhador são irrenunciáveis, ouseja, ele não pode abrir mão de di-reitos que são seus de acordo comas leis trabalhistas. A renúncia aqualquer direito trabalhista é nula.� O princípio de que toda

tentativa de fraudar o direito dotrabalho será nula: a justiçatrabalhista não admite fraude enão reconhece os atos praticadosque estejam em desacordo com odireito do trabalho.

� O Princípio da continuidadeda relação de emprego: o contratode trabalho terá validade portempo indeterminado. O ônus deprovar o término do contrato detrabalho é do empregador, pois oprincípio da continuidade darelação de emprego constituipresunção favorável ao empre-gado.� O Princípio da intangibi-

lidade salarial: é proibido aoempregador efetuar descontos nosalário do empregado. Este prin-cípio visa proteger o salário dotrabalhador, é o princípio dairredutibilidade do salário.

O princípio da primazia darealidade: vale a realidade dosfatos e não o que tiver sido escrito,ou seja, mais vale o que oempregado conseguir provar najustiça do trabalho com teste-munhas do que os documentosapresentados pelo empregador.

ADMINISTRAÇÃO (Redação com TJDFT e TJSP)

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4 Ano X - Edição - 201 - Natal/RNI 123 Outubro de 5

A inadimplência é um dosprincipais desafios a seremgerenciados em na administraçãode um síndico. Se não for, talvez, omaior efetivamente, pois o atrasono pagamento das taxas coletivastem um impacto direto nasfinanças e sem dinheiro em caixav á r i a s n e c e s s i d a d e s d oc o n d o m í n i o f i c a mcomprometidas.

Para contornar esse problemaé necessário manter uma logísticade cobrança constante, seja pormeios próprios ou através de umaempresa administradora, a fim deque se evite o acúmulo de dívidas.Mas, nesse contexto, é comumsurgirem muitas dúvidas quandoa u n i d a d e c o n d o m i n i a linadimplente é vendida ou passapara outras mãos através dealgum outro meio. Quem paga aconta?

Este ano, a Segunda Seção doSTJ estabeleceu que o que definea r e s p o n s a b i l i d a d e p e l opagamento das obrigaçõescondominiais não é o registro do

compromisso de compra e venda,mas a relação jurídica materialcom o imóvel, representada pelai m i s s ã o d o p r o m i s s á r i ocomprador na posse e pela ciênciainequívoca do condomínio acercada transação.

A t e s e f o i f i x a d a e mjulgamento de recurso repetitivo epassa a orientar as demaisinstâncias do Judiciário nasolução de casos idênticos.Havendo decisão em consonânciacom o que foi definido pelo STJ,não será admitido recurso contraela para a corte superior.

O colegiado destacou que, nocaso de compromisso de comprae venda não levado a registro,dependendo das circunstâncias, aresponsabilidade pelas despesasde condomínio pode recair tantosobre o promitente vendedorquanto sobre o promissáriocomprador.

E n t r e t a n t o , s e f i c a rcomprovado que o promissáriocomprador se imitiu na posse eque o condomínio teve ciência

inequívoca da transação, deve serafastada a legitimidade passivado promitente vendedor parar e s p o n d e r p o r d e s p e s a scondominiais relativas ao períodoem que a posse foi exercida pelopromissário comprador.

“O Código Civil de 2002, emseu artigo 1.345, regulou deforma expressa que o adquirentede unidade responde pelosdébitos do alienante em relaçãoao condomínio, inclusive multas ejuros moratórios”, assinalou oministro Luis Felipe Salomão,relator.

De acordo com o ministro, “asd e s p e s a s c o n d o m i n i a i s ,compreendidas como obrigaçõesp r o p t e r r e m , s ã o d eresponsabilidade daquele quedetém a qualidade de proprietárioda unidade imobiliária, ou aindado titular de um dos aspectos dapropriedade, tais como a posse, ogozo ou a fruição, desde que essetenha estabelecido relaçãoj u r í d i c a d i r e t a c o m ocondomínio”, finaliza.

LEGISLAÇÃO (Redação com STF)

O apartamento mudou de dono e quem paga a conta?

DicasDicas

Te n h a u m a s e n s a ç ã oa g r a d á v e l c o m atemperatura na medidacerta durante todos os diasdo ano, até mesmo noinverno. Uma pisc inaaquecida proporciona umasensação agradável a suaf a m í l i a , c l i e n t e s econdôminos a qualquermomento do dia. Imagine asensação de relaxamento aose banhar em sua piscinaaquecida, depois de umcansativo dia de trabalho.

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mais vanta josas so luções derevestimentos decorativos para teto eparedes em condomínio. Trata-se de umconjunto de placas encaixadas lado alado, de modo que formem umasuperfície lisa e brilhante, dispensandoacabamentos como pinturas ouvernizes. A instalação, bem como amanutenção, é simplificada, o que tornao produto atraente.E m c o n d i ç õ e s a d e q u a d a s econsiderando o nível de degradação aque estará exposto, a vida útil do forro

de PVC é de mais de 50 anos, emmédia, igual a de outros materiaisutilizados na construção civil. Por ser ummaterial impermeável e resistente adiversos agentes químicos, o PVC éindicado para ambientes internos eexternos mais úmidos ou sujeitos à forteoxidação, para os quais estãodesaconselhados os revestimentos emferro, madeira ou melamina.

Quartzo é pedra da modaUma alternativa ao mármore e granitoque ganhou força e se tornou umqueridinho entre profissionais dearquitetura e decoração é o quartzo.Resistente e elegante, esse materialpossui grande variedade de tonalidadese acabamentos. Além disso, o quartzo é

indicado para diferentes aplicações, oque faz dele um material extremamenteversátil.As características apreciadas são aaparência sofisticada, a tonalidadeclara, a uniformidade da pedra, bemcomo a resistência e a textura, fazendodo quartzo uma opção moderna paracompor o salão de festas, banheiros ouespaço gourmet, ambiente que é umat e n d ê n c i a n o s c o n d o m í n i o scontemporâneos. O material tem avantagem de ser resistente a manchas,impactos e riscos e de manutenção ésimples. A limpeza do quartzo é amesma de qualquer pedra natural ouindustrializada, basta água e detergenteneutro.

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NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS

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5Ano X - Edição - 201 - Natal/RNI 123 Outubro de 5

REPETECO *Andréa Mattos

Papeis que valem segurança

Embora excelentes paracontrolar o fluxo de caixa, oscondomínios estão dispen-sados do uso de livros fiscais,por não serem consideradospessoas jurídicas e nãovisarem lucro. Mas os síndicosnão abrem mão de pastas elivros que comprovam o seutrabalho, que são instru-mentos documentais dosgastos, movimento de caixa,por exemplo. Os livros ondesão registradas as decisõestrabalhistas, assim como ashoras-extras, férias.

Alguns dos documentosnunca caducam, outrospossuem prazo de validade,que precisam de constantesalterações.

Documentação básica:estes documentos nãopossuem prazo de guarda,pois não “caducam”.

• Convenção do condomínio• Regulamento interno• Livro de Atas• Livro de presença dos

c o n d ô m i n o s e massembléias

• Cadastro dos condôminos• Plantas estruturais, das

redes hidráulica e elétrica

Documentação contábil:estes documentos devem serguardados por pelo menoscinco anos.

• Balanço de contas daadministração anterior

• Taxa da licença anual para ofuncionamento dos eleva-dores e outros aparelhos det r anspo r t e , pagas àprefeitura.

• Arquivos com as despesas ereceitas dos últimos cincoanos

• Arquivos com as contas apagar

• Cartão do CNPJ (CGC).• Contrato de seguro e

apólices.• Contrato dos elevadores,

bombas d'água, portões episcina.

• Contratos de prestação deserviços.

• Contrato da administradoraDocumentação dos fun-

cionários: estes documentosdevem ser mantidos emcaráter permanente, mesmoem caso de funcionáriosdesligados há mais de cincoanos. Segundo a lei, é precisomanter arquivado os originaisde todas as guias do INSS edo FGTS.• Livros ou cartão de ponto.• Horário de trabalho.• Carimbo do CNPJ (CGC).• Matricula do INSS.• Livro de registros de

Empregados.• Livros de inspeção do

trabalho.

• Contratos de experiência.• Folha de pagamento.• Arquivos com a totalidade

das rescisões de contrato detrabalho.

• Cadastro do empregadorpara o vale transporte.

• Declaração e termo deresponsabilidade – valetransporte.

• Termo de responsabilidadepara a concessão dosalário-família.

• Declaração de dependentespara fins de desconto doimposto de renda.

• Guias – contr ibuiçãosindica; INSS; FGTS; PIS; IR.

• Certidões Negativas deDébito (CND) do INSS eFGTS a cada três meses, seo r e s p o n s á v e l p e l op a g a m e n t o é aadminist radora ou ocontador.

• RAIS (Relação Anual deInformação social).

• DIRF ( Declaração doImposto de Renda naFonte).

• C o m p r o v a n t e d erendimentos pagos e deretenção de Imposto deRenda na Fonte.

O u t r o s i t e n srelacionados: Relação defuncionários.

Por lei, os condomínios estão livres de livros fiscais, mas são eles quecomprovam os gastos do condomínio, que qualquer morador pode tirar

suas duvidas quanto à aplicação dos recursos arrendados.

*A autora é jornalista e colaboradora do Jornal do Sindico

Um gramado verdinho e sau-dável embeleza qualquer ambiente evaloriza o imóvel. Entretanto, paraconquistar - e principalmente manter- essa beleza ao natural é necessáriomuito esforço e dedicação, issoporque a planta viva requer manu-seio profissional e condições ideais declima, solo, rega e poda para sedesenvolver bem. Tais cuidadosterminam por elevar o custo damanutenção.

Visando economia e praticidade,sem abrir mão da estética, muitoscondomínios recorrem à gramaartificial como alternativa ao cultivotradicional. Versátil, ela pode serusada tanto para recobrir play-grounds e quadras, quanto paradecoração de ambientes internos.

Embora requeira um investi-mento inicial na compra e instalaçãodo produto, a grama sintética, emlongo prazo, mostra-se menosdispendiosa, pois tem manutençãosimplificada, não precisa ser aparada,não ganha buracos, não recebepesticidas e está sempre comaparência saudável independen-temente do clima ou nutrição do solo,além disso, não precisa ser irrigada. Ahigienização é realizada com soluçãode limpeza diluída em água.

A grama sintética começou a serfabricada nos anos 60 e, ao longo dasúltimas décadas, saiu dos estádiospara conquistar as moradias,tornando-se popular em condomíniose empreendimentos comerciais.Estudos comparativos da Universi-dade de Springfield, Massachusetts(EUA), demonstram a vantajosarelação entre custo e benefício dapreferência pela grama sintética, quepode ser usada mil vezes em umatemporada, contra apenas 300oferecidas pela grama natural.

A tecnologia aplicada à gramasintética evoluiu muito nas últimasdécadas e hoje a cobertura éprojetada para suportar a agressãode raios ultravioleta e chuva,adequando-se a quaisquer condiçõesmeteorológicas. Isso garante a belezado revestimento verde o ano inteiroindependentemente da estação. Omaterial sintético é feito a partir decomponentes antiderrapantes, nãotóxicos e não abrasivos, sendoapropriado também para a prática deesportes.

PAISAGISMO

Grama sintéticaé opção prática

para condomíniosDe manutenção simplificada e estéticagarantida, a cobertura artificial vem se

tornando preferência em muitos residenciais

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SEU CONDOMÍNIO

6 Ano X - Edição - 201 - Natal/RNI 123 Outubro de 5

Reuso de água ehidrômetro individual é

tendência em condomíniosA escassez de água é um

tema que ganhou notoriedadena mídia nos últimos dois anos etem servido para ampliar odebate sobre medidas quepropiciem economia, bem comoconscientizar muitas pessoassobre o uso responsável desserecurso indispensável à vida.Nesse contexto, muitos hábitosvêm sendo modificados tambémdentro de condomínios. Algumasdessas mudanças são acompa-nhadas por novas normativaslegais que orientam a gestão daágua.

É o caso, por exemplo, dossistemas de reuso de água etambém da individualização doshidrômetros. As duas práticas setornaram lei na cidade de BeloHorizonte (MG). Considerandoque os hábitos preventivos são amaneira mais eficaz de evitar quea falta de água se concretize, aCâmara Municipal de BeloHorizonte aprovou recentementeduas novas leis.

São elas as leis municipaisde números 10.838 e 10.840que estabelecem, respectiva-mente, o reaproveitamento deágua usada na máquina de lavar,na pia ou no banho parairrigação de jardins, lavagem depisos e descarga nas edificaçõesdo município; e a obrigatorie-dade do uso de hidrômetros indi-viduais em edifícios públicos ouprivados com mais de três an-dares ou seis apartamentos. A

medida deverá estar previstadesde a elaboração da plantahidráulica e constituirá requisitopara a obtenção das certidões deBaixa e Habite-se do empre-endimento.

A norma prevê que, após otratamento adequado para aeliminação dos poluentes e de-sinfecção, a água reciclada sejaconduzida por encanamentospróprios e armazenada em reser-vatórios distintos, podendo serutilizada para rega de jardins,lavagem de pátios, fachadas eescadas e descargas de vasos sa-nitários. Para garantir a adequa-ção e a segurança do sistema detratamento dos efluentes, queenvolve a utilização de produtosquímicos, sua operação deve fi-car a cargo de responsável técni-co profissionalmente habilitado.

De acordo com MarinaHissuto, gerente técnica de umaempresa paulistana que prestaconsultoria em adaptação ecos-sustentável para empresas e resi-dências, a procura por serviçosdo gênero aumentou considera-velmente em 2015. “As informa-ções divulgadas pela mídia têmgrande impacto, pois geram umareflexão coletiva sobre a susten-tabilidade e isso tem sensibili-zado os condôminos e seus sín-dicos. Além da responsa-bilidadecom o meio ambiente, há inte-resse também na economiafinanceira que essas medidaspodem gerar”.

MANUTENÇÃO

Desentupimentos só comassistência profissional

Entupimentos de canos sãopor si só um problema desagra-dável. Se isso ocorre em um con-domínio, onde a rede é interligada,a dor de cabeça é multiplicada eganha outras proporções. Issoporque é possível que o transtornoultrapasse os limites de umaunidade para outra (ou várias!) eprejudique várias pessoas, além daprópria estrutura do edifício.

A obstrução geralmente ocorrepelo acúmulo de detritos noscanos. Há pessoas que não têm ohábito de tirar o excesso de ali-mento das louças antes de lavá-lasna pia. O resultado disso é quemuitos fragmentos orgânicos en-tram pelo ralo e diminuem a fluidezno encanamento. Outra conse-quência é o mau cheiro exaladopela comida em decomposição quenão consegue alcançar a rede deesgotos. Incomodados, muitos con-dôminos tentam resolver o proble-ma sozinhos e acabam agravandoa situação.

O bancário Joacir Morais,síndico de um residencial emFortaleza (CE), conta que já discutiucom um morador por esse motivo.“Foram dois incidentes com amesma pessoa. O primeiro foi umvazamento causado por que osenhor em questão estava ten-tando desentupir um cano usandouma vara de ferro, que causou per-furações. Meses depois o zeladorsentiu falta de extintores do condo-mínio e descobrimos que o mesmomorador estava usando essesequipamentos para tentar desen-tupir os canos”. O condômino foiresponsabilizado pelo prejuízo

causado ao condomínio e pagoupor novos extintores de incêndio.

O ideal seria se os encana-mentos fossem lavados consta-ntemente com produtos própriospara a remoção de resíduos, noentanto sabemos que ninguémtoma este cuidado. Entupimentosmais sérios não se resolvem comarame, tampouco extintores. Aofazer isso, o leigo pode piorar asituação. Produtos à base de sodacáustica são muito populares paraessa finalidade e podem danificartodo o encanamento de um imóvel.Nesse caso, além do proprietário,saem perdendo os vizinhos e ocondomínio.

É necessário solicitar ajuda es-pecializada, com trabalho realizadopor um profissional que conheça osmétodos adequados para desobs-truir os diferentes tipos de encana-mento, fazendo a menor sujeirapossível. Deve-se ter em mente quesai muito mais barato contrataruma desentupidora, do que reparartoda a rede de encanamentodanificada.

O mais importante de tudo étentar evitar esse tipo de transtornoe para isso, algumas medidassimples podem ser adotadas: nãodeixar pratos com restos de ali-mentos dentro da pia; quando la-var os alimentos para preparo,tomar cuidado para não cair no ralopequenos grãos como arroz, porexemplo; sempre manter um filtropara ralo de pia e sempre jogar foraas pequenas sujeiras que ficamfiltradas nele; não descartar óleodentro da pia; orientar crianças afazer esses mesmos procedimentos.

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Classificados do Jornal do Sindico, onde você encontra tudo para o seu comdomínioClassíndico

ADMINISTRADORAS

SINDICATO PATRONAL

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

ENTREGA RÁPIDA

PINTURA PREDIAL / REFORMAS

INDIVIDUALIZAÇÃO/ÁGUA

SEGURANÇA ELETRÔNICAEQUIPAMENTOS P/ CONDOMÍNIOS

TELAS / ALAMBRADOS

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8 Ano X - Edição - 201 - Natal/RNI 116 Março de 5

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SEM ESTOCAGEM: sem o armazenamento do gás inflamável, seuimóvel fica muito mais seguro.

SEM ESTOQUE: dispensa o controle de abastecimento dos cilindros edisponibiliza o espaço ocupado pelos cilindros;

FORNECIMENTO CONTÍNUO: a pressão constante, sem desperdício ecom uma medição precisa, esses são os fatores que garantem aqualidade da chama e economia no consumo. Por ser um sistemapermanente e canalizado, não necessita de entrega, portanto não háa preocupação de acabar o gás;

ECONOMIA

MEIO AMBIENTE

MAIOR ECONOMIA: possui uma tarifa menor que os demaiscombustíveis, tendo uma economia média de aproximadamente20%, dependendo das condições de consumo. Não há nenhumaperda residual do combustível pago, como acontece com os botijões ecilindros de GLP, portanto paga-se somente o que se consome;

SEM TARIFA MÍNIMA: além disso, o pagamento da fatura ocorresomente após o consumo;

REDUÇÃO DA DESPESA COM SEGURO PATRIMONIAL: reduz em até10% o valor do seguro por não armazenar grandes quantidades decombustível inflamável;

COMBUSTÃO: dentre todos os combustíveis de origem fóssil, o gásnatural é o que apresenta as menores taxas de emissões de gasespoluentes, graças ao processo de queima, que é mais LIMPO eEFICIENTE. Por isso, que o Gás Natural é considerado um combustívelambientalmente correto.

Seu condomínio mereceo gás natural canalizado.O combustível da modernidade!

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Gás Natural