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JÁ PARTILHASTE O JACKPOT COM OS TEUS AMIGOS?

HÁ QUEM VIVA A RECORDAR. NÓS RECORDAMOS O QUE VIVEMOS.

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PARA PODERMOS CRESCER AINDA MAIS,... PRECISAMOS DE TI!

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ANITA DEDICA A Anita, desinspirada Hoje fala-vos em verso Mas está aqui há meia hora Sem encontrar um começo. Desde o dia em que casou Sempre em tom de brincadeira Tudo ela vos contou Ao raiar de segunda-feira. E estes pedaços de vida Que com vocês quis partilhar Hoje por ser despedida Alguns deseja dedicar. A conversa com o agente J Ali para os lados da VCI A tomar conta da mota José Gonçalves, é para ti! Para a Manuela Cerqueira Vai a Anita na CEE Que ela fez uma barulheira Por eu não ter arredado pé!

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Para o Maurício, no testamento, A Anita na Igreja vai ficar Para não esquecer o mandamento De que os putos não devem brigar! Anita na Neve Parte Um É para o meu “chefe” preferido Que ele sabe como nenhum Fazer-me espalhar ao comprido. Para a Liliana Amaral Que é uma rapariga que “me assiste” Vai a Anita no Hospital Que eu sei que ela não resiste. Ao Jorge Silveira encarrego De guardar com carinho A Anita e o 1º Emprego Dentro do seu cofrinho. E antes que ele me convide Para um desafio ou canção Mando a “Anita e a Pide” Para o nosso Hélder Ferrão. A minha folha de Oliveira Outra Anita como eu Herda a “Anita na Praia” Por tudo aquilo que me deu. A todos os leitores do Jackpot Conservem este tesouro! Tirem as memórias do caixote Destas décadas de ouro. E pró meu eterno namorado Que pouco veio comentar Ficam todas as histórias Por viver ou por contar.

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P.S: José Cid, para ti vai o microondas avariado, pá…! Está muito arranjadinho por fora, como novo aliás! e já me confirmaram que explode se voltar a ser ligado. Seguiu ontem pelo correio expresso, deves receber amanhã. Como vês, não sou pessoa de guardar rancores… Assinado: ANITA!!! Lembras-te?..

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1983 1983… Foi ano em que Van Halen deu um valente “Jump” na sua carreira e ZZ Top decidiu esticar as suas “Legs” um pouco mais rumo ao sucesso. Lionel Richie aparece também aqui, mas talvez um pouco mais tímido que o habitual, se querem que vos diga. Reparem: Aquando do lançamento do seu single de ouro, um simples e melancólico “Hello” foi tudo a que os fãs tiveram direito. Sempre achei isto um pouco estranho, pois é mais que sabido que Lionel na altura andava sempre entretido com os libertadores copos de “Red Red Wine” que ia bebendo dos UB40… Os novatos Genesis, em 83, talvez assustados por estarem perdidos na “Middle Of The Road” dos Pretenders, só sabiam chamar pela sua querida “Mama”. Quem era ela? Isso agora não vos sei dizer… Podia ser a “Joanna” dos Kool & The Gang, ou até mesmo uma tal de “China Girl” do Davie Bowie. Sabem como é… É difícil saber estas coisas. Madonna, já nesta altura, andava acompanhada e protegida pela sua “Lucky Star”, contrariamente a Nena, que no céu só conseguia avistar mesmo os seus “99 Luftballoons”. Billy Joel, que de estrelas e balões queria saber muito pouco, só tinha olhos para a sua mais que tudo “Uptown Girl”. E fez ele muito bem, se querem a minha opinião. É que “One Thing Leads To Another” como diria o The Fixx, e no meio da confusão cada um acaba quase sempre por seguir “Separate Ways”, como nos diz a experiência da Journey. O “Maniac” do Michael Sembello entrou no mercado como um “Rockit” bastante mais destruidor do que o de Herbie Hancock, o que obrigou a Stevie Nicks a levantar-lhe a mão e gritar “Stand Back”, mas penso que não adiantou de nada. É

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que esta música resistiu sempre “Time After Time”, e ainda hoje nos deixa “In The Mood”, não concordam? Quem tentava ultrapassar os efeitos dos verdadeiros rockit do fatídico “Sunday Bloody Sunday” e só pensava agora na melhor forma de comemorar o “New Year’s Day”, ainda que o ano ainda fosse a meio, eram os U2, contrariamente a Isley Brothers, que já planeara passar essa noite sossegada “Between The Sheets”. Para mim será “All Night Long”, disseram as Mary Jane Girls que não se importavam nada de “Dance All Days” com o Wang Chung. Eu sei que “Every Breath You Take” sempre que lêm este Anuário vos causa muitos “Moments In Love”, mas infelizmente tenho mesmo que vos dizer que “That´s All”. E não me digam que sou uma daquelas pessoas com “Eyes Without A Face” só porque vos vou deixar, porque isso “Break My Stride” de uma forma muito injusta! E já sabem… “This Charming Man” só quer a vossa felicidade, por isso vivam a vossa vida com “Pride And Joy” e “Let The Music Play” sempre que puderem…

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“FISGAS” Sou do tempo das fisgas, daquelas que eram feitas à mão, mesmo que contando com a ajuda (importantíssima) de alguém mais crescido, para poder ser considerada uma verdadeira fisga: uma arma “poderosíssima”, para aqueles tempos pós-caçadinhas. Sim, refiro-me às fisgas feitas com ramos de árvore em “V” (ou mais ou menos), das com um elástico (o mais forte possível) e um pedaço de couro (retirado a um qualquer lado), por onde passava o elástico. E depois de feita a “arma”, os olhos viravam-se instantaneamente para o chão da rua, na procura das pedrinhas que serviriam de “balas”. (as melhores, convenhamos, eram as que se traziam da praia, por serem mais pesadas, mais arredondadas e, principalmente, por conseguirem chegar mais longe) Claro que se tentava – e muito! - acertar em pássaros, nem que para isso se ficasse “horas” à espera que eles pousassem numa árvore próxima do nosso portentoso “poder de fogo”, ou melhor, o das nossas fisgas. - Viste, viste?! - Vi o quê?! - Viste?! Acertei-lhe em cheio. Pena é que o raio do pássaro tenha fugido! Pois. “Sonhava-se” com esses acertar de “arma em punho” mas, na verdade, não

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me lembro de alguma vez ter tido acesso a um pássaro-defunto, pelo menos defunto por ter levado uma “fisgadela”, minha ou de um dos “soldados” que me acompanhavam “armados” e a “armarem-se” por esses pinhais de Gaia. Mas entretínhamo-nos pensar nos resultados, mesmo que ilusórios. (um dia haveríamos de levar pássaros para o jantar, ou pombas, das selvagens, porque dava prisão, dizia-se) Estou para aqui a tentar imaginar um brinquedo dos dias de hoje que se assemelhe à fisga daqueles anos 70, mas, para ser sincero, o único que me ocorre, aparentemente, é um grande disparate – meu, claro!, porque “não tem nada a ver”. Ou seja, não necessita de pedaços de árvore, nem de elástico e muito menos de um retalho de couro. A que brinquedo me estou a referir em termos de comparação com a fisga? Para ser sincero, estou a referir-me ao “Facebook”, este brinquedo que, em vez de pássaros, (também) é usado para tentar fisgar “rolas” e “rolos”, independentemente da idade das “crianças” que com ele brincam. (risos)

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“OH, RENÉ!...” O "Allo "Allo!" foi uma série que acompanhou os finais dos meus domingos antes de dormir e de mais uma semana de escola; porém nem o facto de ser o final do fim-de-semana me tirava o gozo de assistir. A receita era simples... aparentemente: numa pequena vila francesa, um grupo de habitantes sobrevivia à invasão alemã em plena Segunda Guerra Mundial. E de que forma? Maioritariamente em união com a Resistência. Desses simples "comuns mortais", René Artois, o dono do bar da vila, estava no verdadeiro "meio do tiroteio": tinha de servir os militares alemães e manter uma saudável relação com o comandante (que até transmitia segredos e confidências ao pobre do homem) mas também apoiar a Resistência francesa em parceria com militares ingleses - estes escondidos no bar e preparados para voltarem para Inglaterra, sempre sem sucesso. René era uma pessoa amada na vila. Mas amada MESMO. No decorrer da série (que durou uma década, e viva o sucesso da BBC) são incontáveis as quantidades de amadas e amantes que coleccionou... Ele era aquela personagem feia, nervosa e trapalhona mas decidida, líder e cómica. E não bastava ser casado com Edith (meu deus, como cantava mal a Edith!) para fugir a essa realidade: desde empregadas do bar às militante da Resistência francesa, tudo caía no goto. Mas quem também caía no goto de todos nós eram as inúmeras personagens desta série: a velha da sogra do René que nunca saía da cama - e o seu namorado futuro, os "parolinhos" dos militares alemães que não faziam mal a uma mosca, o maldoso da Gestapo Herr Otto Flick e da sua amante alemã Helga, a giraça da líder

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da Resistência Llisten to me carefully: I shall say this only once." ... Que saudades desta sitcom! Tantas que até me dá vontade de ir revê-la neste momento... A BBC tocava num tema frágil com uma vertente leve e extremamente inteligente, cativando milhares de espectadores durante uma década - e viva o sucesso da Brit Com.

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DEBBIE HARRY Bom dia, bom dia! Hoje levo-vos numa viagem até aos anos 70, na altura em que eu ainda usava fraldas. Mas, parece que já gostava de música, dizem! A loira que vos trago, segundo o meu marido, era uma das grandes perdições dos homens. Lá maluca era ela!!! Eu, como tenho uma certa dificuldade em perder a cabeça por loiras, hoje só vos falo das suas músicas. Músicas como Atomic, Heart of Glass ou The Tide is High fizeram muito boa gente dançar pelas pistas de dança do século passado. Parece que a moça era boa, e com isto não quero dizer que era boa pessoa, e os moços andavam de cabeça à roda com ela. Gostos!!! Reapareceu no nevoeiro, qual D. Sebastião, há uns anos atrás, com Maria e fez um enorme sucesso. Pensava-se que a velha Debbie estava de volta, mas foi sol de pouca dura. Deixo-vos com The Tide is High, já que eu também não sou miúda de desistir facilmente!!! Ufa! Isto hoje estava díficil..... Enjoy! Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho a quem de direito,

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“ESPERANÇA” Mais uma quarta-feira, que está especialmente fresquinha e com direito a tratamento especial de beleza "conserva de pele" gratuita. Hoje decidi falar de esperança, dizem que é a ultima a morrer e sempre que ouço isso lembro-me da Sra. Esperança que trabalha na empresa do outro lado da rua, que sorte a dela vai viver até aos 500 anos (no mínimo). Fui tentar perceber o que é esperança e descobri que “é uma crença emocional na possibilidade de resultados positivos relacionados com eventos e circunstâncias da vida pessoal. A esperança requer uma certa perseverança ou seja acreditar que algo é possível mesmo quando há indicações do contrário” e é neste momento que tenho a certeza que a teoria é muito melhor que a prática. A prática na maior parte das vezes é uma treta e lixada. Em tempos eu tinha esperança de ganhar o totoloto e agora tenho a esperança de ganhar o euro milhões, a minha questão é será que devo manter esperança mesmo quando me esqueço de jogar? Se calhar eu tenho a mania de ir um bocadinho mais além e ultrapassar a esperança e acreditar no impossível ou melhor acreditar que tudo é possível. Mas se a esperança não funcionar, não há problema, comemos espinafres pelos vistos tornam-nos invencíveis ou será que só funcionava com o querido Popeye the Sailorman. E esta semana para relembrar temos o Popeye, em alguns dos desenhos animados

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que vos trago chegaram a mim inicialmente como banda desenhada, quando era miúda adorava banda desenhada (tinha pouco que ler), e o Popeye fazia parte da minha coleção. O Popeye foi criado por Elzie Crisler Seagar e apareceu pela 1ª vez em histórias aos quadradrinhos em 1929, em 1933 foi adaptado para desenhos animados pelos irmãos Dave e Max Fleischer, em 1978 a produtora Hanna Barbera em conjunto com King Features Syndicate lançou novos episódios e em 1980 estreia Popeye – O filme com actor principal Robin Williams. As aventuras de Popeye the Sailorman com a Olivia Palito e o Brutus, passaram na RTP nos anos 80 e aposto que a venda de espinafres aumentou. “Macacos me mordam”, os “Ventos me levem” e os “Camarões me belisquem” porque “Sou o que sou, e isso é tudo o que sou” mas não sou o “Popeye de Sailorman”, com ou sem esperança na próxima semana estou de volta com outro desenho animado. Recordar o passado é bom mas criar novas recordações ainda é melhor. Vamos criar novas recordações para o amanhã, e sejam felizes hoje (agora). Até à semana.

Beijinhos e Abraços

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“...EM 1976” Este foi um ano de contrastes. Entre alegrias e tristezas, conquistas e desastres, houve de tudo um pouco. E lá vou eu ter que “mutilar” a história… Vamos com calma para não perder o fio à meada. Hoje começo por mim. Também mereço! Depois de vários anos no atletismo, decidi mudar de desporto. E explico porquê: a minha especialidade era o salto-à-vara. Treinava com uma vara de alumínio, que teimava em dizer “antes quebrar que torcer”; e competia com as varas menos rígidas dos seniores, mas que já não serviam para eles porque estavam todas escanadas. Estavam cheias de “curativos” com fita-adesiva. Um dia, num campeonato nacional, lá apareci eu com a minha “cana rachada” em Coimbra. E até igualei o meu recorde pessoal. Só que apareceram uns artistas de Lisboa, com varas que dobravam como bananas e, claro, comeram-me de cebolada. “Quero uma destas” - exigi eu. “Ai e tal, não há dinheiro, não pode ser…” - responderam-me os responsáveis do CAP (Ah pois é, fui colega da Rosa Mota), cheios de boa vontade mas tesos como eu. E pronto, lá fui eu jogar andebol, durante mais dois anos, nos gloriosos “Argonautas”, cuja imponente sede era um café - a Tambela. No primeiro ano, que é o que conta para aqui, cada jogo era uma festa! Isto porque, pelo caminho, havia sempre uma garrafinha de vinho do Porto (ou coisa parecida) que ia abaixo. Os resultados eram o menos importante. O que importava

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mesmo era o “cumbibio”. Que saudades… Mas avancemos que a vida não é só desporto. Na habitual rúbrica da conquista do espaço, de referir o lançamento da sonda Voyager 2. Leva consigo, até ao espaço infinito, um disco de ouro intitulado “Sounds of Earth” (para o caso de os ET’s se preocuparem com os títulos dos discos) com 1h30m de música e alguns sons da nossa Natureza. Consta-se que o Zé Cabra, essa força da natureza, queria participar na gravação, mas não o deixaram para não desafinar o Universo, o que poderia ser uma grande catástrofe. Por falar em catástrofe, dois acontecimentos marcaram negativamente, neste ano, a história da aviação. Primeiro em Março, na ilha de Tenerife, onde dois Boeing 747 chocaram, provocando a morte de quase 600 pessoas, naquele que foi o maior desastre da história da aviação comercial. Uns meses depois, em 19 de Novembro, um avião da TAP falhou a manobra de aterragem no então “apeadeiro aéreo” do Funchal, de que resultou a morte de 131 pessoas. Ai que eu hoje vou precisar de mais espaço… Desculpem mas tem que ser. Passemos à interessante cronologia de acontecimentos cá no burgo: - Logo a 7 de Janeiro, o Ministro das Finanças, Medina Carreira, apresenta ao País um quadro negro da economia portuguesa. Já é sina deste senhor ver sempre tudo muito escuro. Mesmo quando é ele a mandar… - Em 28 de Março é formalizado o pedido de adesão de Portugal às Comunidades Europeias. Em boa hora, dizia-se na altura… - A 8 de Junho, preocupado com a austeridade, o Conselho de Ministros não autoriza a introdução em Portugal da televisão a cores. Forretas daltónicos, com a mania do cinzentismo, digo eu. - A 4 de Julho, finalmente, a Coca-Cola volta a Portugal. Isto depois de ter tido sucesso nos anos trinta, inclusive com Fernando Pessoa a criar-lhe um slogan bem apropriado: “primeiro estranha-se, depois entranha-se”. Logo ele que, dizem, era mais bagaço… - A 19 de Julho uma missão do FMI visita Portugal, considerando bastante grave a nossa situação. E ainda nem tínhamos ouvido falar do Coelho nem do Gaspar. E o pirata sou eu??? - Poderiam eles dizer… ou não? - A 1 de Agosto faleceu o Cardeal Cerejeira. O tal sobre quem foram lançadas

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grandes suspeitas acerca da sua relação com Salazar. Como cristão, digo apenas, paz à sua alma… - A 10 de Outubro começam as negociações com o FMI. Eu nem digo quem era o Primeiro-Ministro, para não me acusarem de ser anti-PS. Longe de mim… Antes que me crucifiquem, passemos à “actualidade” internacional, também em forma cronológica, para não evidenciar favoritismos: - A 25 de Maio estreia o primeiro filme da saga “A guerra das estrelas”. Uma obra admirável, na minha opinião. E só posso desejar a todos: “May the Force be with you”. - A 16 de Junho morreu Werner von Braun, cientista de origem alemã que, depois de ter ajudado os alemães a construir misseis destruidores durante a II Guerra Mundial, se “converteu” e ajudou os americanos a desenvolver foguetes utilizados na exploração espacial. Vá lá, do mal, o menos… - A 16 de Agosto, a verdadeira tragédia. O Rei do Rock’n’Roll morreu. Elvis Presley deixou-nos. Há ainda quem diga que não, que ele é imortal, blá, blá, blá… Mas a verdade é que apenas nos resta o seu enorme legado… e as persistentes aparições de tantos que o procuram imitar. Uma vénia para ti, ó Elvis. - A 16 de Setembro morreu Maria Callas. Se me permitem opinar, esta era a verdadeira diva do canto lírico. Pronto, já disse! - A 25 de Dezembro, morre Charlie Chaplin, o nosso bem conhecido Charlot. Um ser humano ENORME, bem para além das “palhaçadas” de cinema mudo que todos nos habituamos a ver. Bem merece as “Luzes da Ribalta”. Pronto, já vou acabar. Falta apenas dizer-vos que, enquanto Soviéticos e Americanos se entretinham com testes nucleares em massa, 36 e 20 respectivamente, os exércitos do Cambodja e do Vietname se envolveram num conflito no Bico do Pato. E tudo porque uns queriam o dito cujo com queijo e os outros o preferiam com fiambre. Tudo se resolveria se os comessem mistos. Mas guerra é guerra… Beijos e abraços e até para a semana.

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“PRIMÁRIA 1” Desconheço se algum de vós sentirá o mesmo que eu, de cada vez que passa à porta daquela que foi a primeira escola, a primeira sala de aulas, o primeiro recreio… A minha primeira escola, a escola primária do Maninho, Madalena, Vila Nova de Gaia, hoje, já que tem um exemplar dos “modernos” por trás, transformou-se num infantário, palavra que, na minha altura, eu imaginava identificar espaços para bebés que não tinham pais. É, hoje, como sabemos, quando se vai para escola, não se vai para a primária, vai-se para a pré-primária, quando o destino não é para a pré-pré-pré-pré-primária, ou algo ainda mais “precoce”. Estava eu em pleno 1976, numa manhã fria de Setembro, sem a tal canção do Espadinha, imagino, e, de mão na mão da minha mãe, envergonhado, com pasta às costas (não havia mochilas, presumo), lá fui pé ante pé, sem pressa, pelo contrário. E no epicentro daquela pasta, se bem me lembro, sem nenhuma imagem de desenho animado nela decalcada, mas com cores, lá estava o que lá tinha colocado umas vésperas antes desse dia longo: estojo dos lápis, afia, caneta, régua, cola e marcadores de feltro, um livro da escola (acho que já o levava), uma sebenta, 1 caderno (poderia ser preciso) e dois pães com marmelada, além de um mar de perguntas sem resposta. Não conhecia ninguém. O que poderia ou não poderia fazer? Ou melhor, o que se faz num primeiro dia de aulas?

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O que se faz num espaço que (ainda) não nos diz nada além do receio? Como ultrapassar aquele tempo gigante que, na voz dos pais, traduzia-se e repetia-se no tal do: “passa rápido.”? É, lá fui "deixado", como todos, ao portão da escola. (não quis passar por criança - já tinha 6 anos!, e pedi à minha mãe que fosse embora, mas ela, como muitas, não foi, ficou a espreitar, como se eu não a conseguisse ver… tão bem) “ – Que azar. Não conheço ninguém!” Onde sentar? Será que a professora dá reguadas? E lá chegou a hora, a hora de entrar na sala, um pequeno pavilhão de madeira (quase a estrear). E lá chegou a hora de entrar na primeira sala, sentar-me na primeira secretária (para dois, e ainda com aquelas antiguidades dos buracos para pôr tinteiros – frascos com tinta, entenda-se)… Como seria a professora? Uma velhota rabugenta, certamente!

Começou logo mal. Calhou-me um professor. É que, daquilo que ouvia dizer nos paralelos da minha rua, os professores eram bem piores do que as professoras. “ – Que azar. Quero ir embora!” • Continua… AMANHÃ.

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Ainda que o tempo não páre, aproveitemos a vantagem que PLATINA tem, de o congelar por breves instantes, para uma terceira viagem a 1994 – e se, para variar, o ano começava bem, com os “Acordos do Kremlin” a reduzirem a tensão nuclear entre russos e americanos, já a guerra nos Balcãs parecia não mais acabar, com o primeiro massacre em Sarajevo... Também a religião (‘so, what else is new?!...’) contribui para os contrastes já que, enquanto a Igreja Anglicana ordena neste ano as primeiras mulheres, o Papa haverá de manter reservado aos homens o sacerdócio católico. À luz dos dias de hoje será, no mínimo, curioso relembrar que foi neste ano – não tão longínquo assim – que decorreu nos EUA a primeira conferência sobre as potencialidades comerciais da Internet; bem menor se afigura o progresso quando, neste tempo em que se reacende o (interminável?) conflito, recordamos que o palestiniano ARAFAT e os israelitas SHIMON PERES e YIOTZHAK RABIN foram então galardoados com o Nobel da Paz... Foi neste contexto que – à semelhança de muitos dos que fizeram com que a “Blitz” considerasse o álbum que hoje relembro como o melhor disco português dos anos 90 – descobri um som novo, que haveria de se tornar incontornável na música lusitana, com pronúncia (ou raíz, pelo menos) nortenha, trazido pelas “VIAGENS”, de PEDRO ABRUNHOSA E OS BANDEMÓNIO. “Socorro”, um dos seus temas icónicos, ilustra bem essa indelével raíz nortenha, nas referências à geografia portuense (metro excluído...) que ornam o romance iniciado ao telefone (pelo número que alguns terão experimentado marcar) e dançado num irresistível ritmo ‘funk’, mesmo se não exactamente “ao som de PRINCE”, cuja influência mais depressa se poderia descortinar no arranque dessa

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celebração do prazer que é “Fantasia”. Mas são – sem surpresa, se atentarmos na formação musical de ABRUNHOSA – os tons do ‘jazz’ que mais pintam as suas músicas, como é bem evidente nos metais de “Não Tenho Mão em Mim”, em cuja orquestração descobrimos ainda momentos “à la” JAMES BROWN – decerto também não por acaso, já que MACEO PARKER, estrela convidada para esta estreia, é precisamente conhecido pelo seu trabalho com o pai do ‘funk’; e é também o seu saxofone que abrilhanta ainda mais a elaborada lírica (palavrão omitido...) de “Não Posso +”, que tem espaço para agregar apontamentos de ‘rap’. O ‘rap’ marcará ainda presença em “Mais Perto do Céu”, o tema ao vivo que me serve de pretexto para contrapor ao já lugar-comum sobre a “pouca voz” do PEDRO o seu extraordinário talento como “artífice das palavras”, na expressão que há tempos usei numa crónica em que o seu nome veio à baila: convido-vos a uma leitura atenta da letra, difícil na simples audição do tema, e será depois caso para também eu dizer “vocês sabem de que é que eu estou a falar”! E se a sincopada percussão de “É Preciso Ter Calma”, que se me afigura como uma espécie de “alter-ego” d’”O Corpo é Que Paga” de VARIAÇÕES, também serve para sublinhar as suas cuidadas palavras, são antes o dedilhar do violoncelo, a leve evocação do tema da “Missão Impossível” e o vibrafone do irmão do meu amigo KEVIN que me chamam a atenção em “Estrada”. Aproximo-me do fim, pois se “esta vida são dois dias”, como acertadamente se diz em “Viagens”, esta crónica “são duas linhas”, tendo eu guardando a última para passar da forte dinâmica que caracteriza o álbum à batida dolente e ao solo de trompete do tema-título, à harmonia despojada desse hino ao amor em que “Tudo o Que Eu Te Dou” se converteu, e para, com um daqueles temas que ABRUNHOSA canta a falar (ou fala a cantar...) me despedir ao som da “Lua”, esse clássico objecto de devoção dos poetas cujo brilho refulge na platina e poderá – mercê de sons inspiradores e com alguma sorte do escriba –, alumiar também, mesmo se levemente, a prosa de PLATINA... talvez p’rá semana!

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“TUDO VALE A PENA SE A ALMA NÃO É PEQUENA” Queria falar-vos de Fernando Pessoa, um dos vultos maiores da língua e cultura portuguesas, ele que nos deixou há 77 anos, precisamente num dia 30 de Novembro… Mas, não podendo falar-vos de Fernando Pessoa, decidi aceitar o desafio que um ex-aluno meu (será que eles passam a ex-alunos?!?!?!?!) me propôs: escrever uma crónica sobre ele… O rapaz acha-se, eu sei, mas que hei-de eu fazer?!?!?! Escrevê-la, claro! Viajemos, então, no tempo, até Setembro de 1997, o início do calendário pelo qual se rege qualquer professor. O estágio estava terminado e, pela primeira vez, aguardava a colocação em mini-concurso, essa verdadeira roleta russa que me atirou para Baião… Vocês não imaginam a felicidade… Eu, acabadinha de sair da faculdade, já com direito a colocação. Eu queria lá saber onde ficava Baião (mais ou menos onde Judas perdeu as botas) e queria lá saber que tinha sido colocada com um horário de seis horas (um horário completo tem 22!) e que iria trabalhar para aquecer… Nada disso, eu estava feliz, porque o que eu queria mesmo era dar aulas, ser PROFESSORA!!! E lá fui eu, acompanhada do meu papá (que conhece tantas escolas quantas eu conheço), apresentar-me em Baião. Quando lá cheguei, tinha-se operado o milagre da multiplicação das horas. Afinal, não eram 6, mas 12!!!!!!!!! Como calculam, fui da felicidade ao êxtase, em menos de nada. Afinal, até já me pagavam para ensinar…

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Foi precisamente em Baião que conheci o António Daniel, aluno da turma D do oitavo ano de escolaridade. Era um menino inteligente, curioso, atento, responsável, cumpridor (e um bocadito melguita, acha ele…), um sonho de aluno para qualquer professora. O Daniel gostava da escola e gostava de aprender, condição essencial para se ser um excelente aluno e o Daniel era um excelente aluno, um verdadeiro exemplo para todos os outros. Mas não foi como aluno que o Daniel ficou registado na minha memória. Não, o Daniel ficou gravado como exemplo do que é ser um bom amigo, um colega que se disponibilizava sempre para ajudar os outros colegas que não tinham percebido bem aquela matéria que ia sair no teste de História. O António Daniel, na aula antes do teste, pedia à professora uns minutinhos para tirar as dúvidas que houvesse. Invariavelmente, as minhas colegas sabiam quando o 8ºD ia ter teste a História e invariavelmente vinham-me dar conta do quanto tinham ficado maravilhadas com as verdadeiras lições de História que o Daniel dava, enquanto explicava tudo muito bem explicadinho aos seus colegas… Escusado será dizer que, findo o ano lectivo, eu nunca mais tive notícias do António Daniel, mas nunca o esqueci. Falei dele, muitas e muitas vezes, quando, através de um exemplo, queria pedir aos melhores alunos que ajudassem aqueles que tinham mais dificuldades. E acho que foi por isso, por nunca me ter esquecido dele que, há pouco mais de 2 anos, depois de me ter visto num programa de televisão, o António Daniel me enviou uma mensagem para o facebook. Vocês não imaginam a alegria imensa que senti… O meu António Daniel, o meu menino de Baião, tinha reaparecido!!!!!! O Daniel, entretanto, tinha-se transformado num homem, quase a concluir a sua tese de doutoramento. Hoje, está emigrado (mais um que não tem espaço neste nosso triste país…), mas está bem, está onde merece, está em Cambridge (sim, leram bem!), a fazer investigação. E, como devem calcular, sinto-me imensamente orgulhosa por tudo aquilo que conseguiu e há-de ainda conseguir, porque ele faz por merecer tudo o que de bom lhe acontece. Quinze anos depois de ter começado a leccionar, pergunto-me muitas vezes se continua a valer a pena ser professora e a resposta, quando penso no António Daniel e em tantos, tantos outros meninos e meninas, a resposta, essa, é sempre a mesma: “Tudo vale a pena se a alma não é pequena” e me continuo a ver rodeada de jovens que são verdadeiros exemplos, verdadeiras inspirações…

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CAFÉ MAJESTIC

O café mais inspirador, mais charmoso e mais... mágico! Diz-se que as histórias de amor que começam lá dentro nunca terminam quando saem cá para fora... Considerado um dos mais belos e representativos exemplares de Arte Nova na cidade do Porto. Estamos a falar de ? Claro, só podia ser o Café Majestic. Uma marca do nosso mui nobre Porto!! Toda a arquitetura, decoração e serviço merecem a distinção merecida. Recomendo a todos oS Portuenses e outros que passem pela invicta. Não é para se ir todos os dias claro, mas uma vez não são vezes e vale bem a pena entrar lá nem que seja só por um café. Este Majestic é de facto uma pérola na cidade, e é uma referência para todos nós Portugueses. Todos temos orgulho no que é bem feito e com o qual nos identificamos. O resultado só poderia ser, "CAFÉ MAJESTIC O SEXTO MAIS BONITO DO MUNDO". A distinção foi atribuída pelo site Ucityguides num "Top 10" que classifica, por ordem de beleza, aquele espaço Portuense como um dos mais atrativos desde a fachada ao interior. Um café lindíssimo e único com uma decoração requintadíssima! Com uma arquitetura lindíssima, não podemos deixar de nos deslumbrar com todos os pormenores assim que entramos: os mármores, os vitrais, os cristais, os lustres, o mobiliário, as porcelanas, o jardim de Inverno...! Um serviço de exceção num lugar donde não apetece partir! Uma visita obrigatória no Porto!

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