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INTERATIVIDADE Jéssica Nunes Marianna Poeta Paulo Neves

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INTERATIVIDADE

Jéssica NunesMarianna PoetaPaulo Neves

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• A interatividade é, cada vez mais, um dos pilares da linguagem da internet e um conceito muito importante para o Jornalismo de forma geral.

• No campo da informática, a interatividade alude às relações entre as pessoas e os computadores;

• No da sociologia, refere-se à relação entre indivíduos;

• No das ciências da comunicação, sobretudo na tradição dos estudos culturais, tende a analisar os processos entre os receptores e as mensagens dos media.

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• Interatividade seletiva

Está ligada às possibilidades de controle que tem o utilizador sobre o processo de recepção dos conteúdos. O usuário tem a possibilidade de controlar como recebe as informações ofertadas pelo meio.

• Interatividade comunicativa

Representa as possibilidades de comunicação e expressão que o utilizador tem entre os conteúdos do meio. Através destas opções interativas, o leitor procura dialogar, discutir, confrontar, apoiar e, de uma forma ou de outra, entabular uma relação com outros (comunicação).

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Grau de interatividade

• O grau de potencial visibilidade que tenha o conteúdo fornecido pelo utilizador

• O grau de complexidade na elaboração de conteúdos que permite ao leitor o menu de opções interativas disponíveis no meio

• A integração dos conteúdos proporcionados pelo leitor com ou nos conteúdos de atualidade do meio

• O papel do leitor no meio. Que papéis, daqueles que os jornalistas ocupam, pode chegar a ocupar o utilizador num jornal digital? Pode ser repórter, entrevistador, editor, comentador, editorialista?

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Diferenças entre ambas as modalidades da interatividade:

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Personalização de conteúdos

•Não é mais apenas uma cópia da matriz, mas passa a produzir conteúdos exclusivos e “de última hora”. Fazem uso de infografias, opções de tamanho da fonte/página, motores de busca com mais opção de pesquisa, notícias mais lidas do dia.

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Inovações seletivas dos blogues

Começou em 2004 com os blogues e foi sendo aderida progressivamente por sites de notícias. Inserção de ligações no corpo do texto, podcasts, alertas para dispositivos móveis. As notícias mais lidas se desdobram para as mais comentadas, as mais compartilhas, as mais enviadas por correio.  Os menus superiores passam a serem utilizados também a partir de 2004.

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Distribuição Multiplataforma

Com início em 2009, o portal na internet deixa de ser exclusivo para os sites e migram também para as redes sociais, desde novos formatos de “dar” a notícia até uma maior interação com o leitor.

Muitos jornais passam a oferecer o digital completo no site.

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As etapas na interatividade comunicativa

•2006 – Com início nesse ano, os sites passam a possibilitar comentários abaixo das notícias.

•2009 – Adoção do uso de redes sociais.

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As quatro etapas:

•Etapa de presença corporativa

Em 1994 oferecem escassas possibilidades de interação. Eliminam carta ao leitor e fazem uso de um endereço de correio eletrônico. Alguns saíam à frente usando fórum ou pesquisas.

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• Etapa de participação marginal Em 1999 fórum e pesquisas passam a serem adotados e consolidam-se no meio. A opinião do leitor é desprendida do conteúdo próprio do meio. Segundo Rost (2006), ele participa como “um comentador marginal do que diz o meio”.

• Participação assíncrona em espaços partilhados

A partir de 2006 a interatividade cresce com os blogues, os comentários abaixo das notícias e os canais de reportagem cidadã. Isso é de extrema importância, porque as intervenções e opiniões dos leitores se misturam com as dos jornalistas.

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•Participação sincrónica, lado a lado

2009 chega para inserir o leitor em todo o conteúdo produzido, e isso se dá por meio das redes sociais, como o twitter e o facebook que substituíram o fórum. Porém, muitos leitores preferem não ter uma participação ativa, apenas usam para ler as notícias.

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WEB 2.0

•A web 2.0 nos traz as ideias, por exemplo, de prosumer e prosumidor, que é a capacidade do público ler, absorver conteúdo publicado em portais, blogs, entre outros e produzir informação e sua própria opinião sobre aquilo, compartilhando em rede sociais e até mesmo para quem de fato produziu aquele determinado conteúdo.

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• Jornalismo participativo é entendido como o ato de um cidadão ou grupo de cidadãos que desempenhar papel de recolher, informar e disseminar informação.

• Conteúdo gerado pelo utilizador é um processo no qual qualquer pessoa tem a oportunidade de participar ou de contribuir em publicações editadas profissionalmente, assim como elaboração de qualquer conteúdo tradicional.

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• Jornalismo cidadão: É um tema controverso, pois não se pode chamar de jornalismo qualquer contribuição dos cidadãos. Enviam uma noticia notícia original, ainda em sua forma bruta para a redação e o profissionalpublica. Este termo desperta criticas.

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Redes Sociais

•Em relação às redes sociais, de acordo com vários autores, elas não são apenas ferramentas, mas, novos ecossistemas jornalísticos, ambientes que produzem e criam novos sentidos e interpretações em volta das notícias publicadas pelos profissionais da comunicação.

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• Pode se pensar a utilização das redes sociais no jornalismo partindo de três formas.

• Receção• Difusão

• Interação

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•Não se pode pensar as ferramentas das redes sociais como plataformas independentes, deste modo o conceito de transmídia, permite boa abordagem para projetar a produção jornalística.