informativo nº 33 - nov 2011

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INFORMA SECTI Boletim Informativo Interno do Plano de Valorização de Pessoas Nº 33— Novembro/2011 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO VISÃO ESTRATÉGICA PLANO DIRETOR DE CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 2011/2015 O PLANO DIRETOR DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO da SECTI expressa o posicionamento estratégico da SECTI/Governo do Pará quanto à concepção e delineamento de políticas públicas em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) para o quadriênio 2011-2015. O que se tem em mira é a promoção do desenvolvimento sócio-econômico do Esta- do, em bases sustentáveis, ancorado na geração e aplicação do conheci- mento, com melhor aproveitamento das potencialidades naturais e huma- nas locais e sua transformação em vantagens competitivas, com inclusão social. Em termos gerais, a estratégia está orientada para uma ação institucio- nal de médio e longo prazo - mas com resultados já em curto tempo - focada na conquista de vantagens competitivas em um ambiente progressi- vamente complexo e instável, configurados, nesse quadro, os recursos e competências necessários ao enfrentamento dos principais desafios postos ao desenvolvimento regional e à solução dos “gargalos” que ainda perdu- ram junto às principais cadeias produtivas do Estado e pólos de expansão industrial. O desafio maior do setor público é criar políticas e programas de inte- resse geral, de longa duração, com motivação republicana e coerência de atuação, capazes de liderar e sinalizar ações coletivas que promovam o aumento da eficiência e da qualidade dos serviços prestados, com benefí- cios para toda a sociedade. Ademais, no caso de CT%I, tais iniciativas precisam visar resultados que conduzam à emergência e sustentabilidade de um novo modelo de desenvolvimento, baseado na geração e aplicação de conhecimento aos processos produtivos, com mudança da atual matriz econômica, ainda fortemente dependente de um extrativismo de baixa agregação de valor e de negativo impacto ambiental. Sob este prisma, torna-se capital - e este é o objetivo maior deste Plano - a busca pela integração, cada vez maior, dos três principais atores institucionais res- ponsáveis pela ação desenvolvimentista - Governo, Academia e Setor Produtivo -, de cuja interlocução positiva depende o avanço e a consolida- ção de uma ambiência de inovação garantidora de um futuro mais pro- missor para todos. A identificação dos cenários e desafios postos, ao estado do Pará, no horizonte da décadas que inauguram o novo milênio e um plano estratégi- co de ação da Secretaria para o quadriênio que se inicia - tendo por referência uma análise de fundo - , constituem, na ordem lógica de expo- sição, o conteúdo básico do documento. Pela abrangência da abordagem , optou-se por designá-lo de Plano Diretor, acoplado a uma visão estratégi- ca, uma vez que configura, ao mesmo tempo, um texto analítico e concei- tual, de base para a ação institucional, e um plano de ação, com a defini- ção dos objetivos, metas e estratégias de intervenção e gestão. Como definido no Plano, a SECTI investirá, dentre as suas priorida- des, na gestão estratégica e na preparação de seus quadros técnicos, com vistas a coordenar, seguir e avaliar o conjunto de indicadores adequados e antecipando decisões, ora voltadas ao reforço, ora à correção de rumo dos processos em andamento. No geral, espera-se que os fundamentos e as prioridades de uma políti- ca de CT&I para o Estado do Pará, no quadriênio 2011-2015, tenham, neste momento, as coordenadas principais de sua referência, definidas com transparência e objetividade, disso resultando uma melhor interlocu- ção com o conjunto dos agentes de desenvolvimento e o controle e acom- panhamento das ações da Secretaria por parte da sociedade (e de seus legítimos representantes). ALEX BOLONHA FIÚZA DE MELLO Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia & Inovação SECTI - ORGANIZAÇÃO SECTI - PROPÓSITOS No âmbito da Administração Pública Estadual, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI responde pela coordenação da política de desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do Estado do Pará, com a responsabilidade de articular, para essa finalidade, os demais órgãos governamentais e as instituições acadêmicas, empresariais e do terceiro setor afins. Antes da SECTI, por ordem histórica, o primeiro órgão estadual que tratou da Ciência e Tecnologia foi a Secretaria Executiva de Indústria, Comér- cio e Mineração - SEICOM, criada pela Lei Estadual nº4.946, de 18 de dezembro de 1980. Entre sua finalidades, contava a promoção do desenvolvi- mento dos setores da indústria, do comércio e da mineração, além da função de incentivo à pesquisa científica. Subsequentemente, a Lei nº 5.752, de 26 de julho de 1993, criou a Secretaria Executiva de Ciência, tecnologia e Meio Ambiente - SECTAM, definido que, dentro da sua estrutura organizacional, funcionaria a Diretoria de Ciência e Tecnologia - DCT, tendo por escopo implementar, a partir de então, a Política Estadual de Ciência e Tecnologia. Em 2007, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia - SEDECT - que antecede a atual SECTI - veio a ser criada pela Lei Estadual nº 7.017, de 24 de julho de 2008, sucedendo, assim, a antiga SEICOM e parte da SECTAM, em todos os seus direitos e obrigações - a área de meio ambiente passou a constituir objeto de uma Secretaria específica, a SEMA - , assim como agregou, em sua estrutura institucional, as compe- tências de outrora Diretoria de Ciência e Tecnologia - DCT, da extinta SECTAM. Por determinação da Lei nº 7.543/2011 - que dispõe sobre a reorganização da estrutura administrativa e vinculações no âmbito do Poder Executivo Estadual e dá outras providências - , a anterior SEDECT veio a ser substituída pela atual Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inovação - SECTI, que passa a ter - agora com maior foco - o propósito de planejar, formular, coordenar e acompanhar a política estadual de desenvolvimento e fomento da pesquisa e sua aplicação produtiva, gerando a ambiência necessária aos processos de inovação. 1. MISSÃO Fomentar a ciência, a tecnologia, e a inovação para fins de melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável da sociedade paraense. 2. VISÃO Ser reconhecida no Brasil e no Exterior como instituição de referência no fomento a políticas de desenvolvimento científico e tecnológico no contex- to amazônico. 3. VALORES Comprometimento: Qualquer mudança nas estratégias de atuação de uma organização requer o comprometimento de sua equipe de gestão. Isto significa saber escutar, dialogar e compreender os interlocutores e conhecer e acompanhar, detalhada e sistematicamente, cada problema de ação, inspi- rando confiança na liderança do processo. Parceria: É trabalhar de forma cooperativa com os interlocutores que buscam os mesmos objetivos, servindo de modelo de comprometimento e ação. Ética: A origem da palavra ética vem do grego “ethos”, que quer dizer o modo de ser, o caráter, ou seja, um conjunto de valores e princípios que moldam o relacionamento entre os atores sociais, com base no res- peito a códigos de comportamento comumente partilhados. Inovação: É o processamento e materialização de novas idéias, capazes de representar mudanças de padrão e saltos tecnológicos, com indução no desenvolvimento sócio-econômico em bases renovadas. Respeito às pessoas: Significa a valorização do ser humano, indepen- dentemente da raça, religião ou ideologia, com atenção à civilidade, a cordialidade e à observação das normas de boa convivência. Fonte: PLANO DIRETOR DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 2011-2015 - http://www.secti.pa.gov.br/sites/default/files/planodiretorsecti.pdf

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Informativo nº 33 - Nov 2011

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INFORMA SECTI Boletim Informativo Interno do Plano de Valorização de Pessoas

Nº 33— Novembro/2011

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

VISÃO ESTRATÉGICA PLANO DIRETOR DE CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 2011/2015

O PLANO DIRETOR DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO da SECTI expressa o posicionamento estratégico da SECTI/Governo do Pará quanto à concepção e delineamento de políticas públicas em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) para o quadriênio 2011-2015. O que se tem em mira é a promoção do desenvolvimento sócio-econômico do Esta-do, em bases sustentáveis, ancorado na geração e aplicação do conheci-mento, com melhor aproveitamento das potencialidades naturais e huma-nas locais e sua transformação em vantagens competitivas, com inclusão social.

Em termos gerais, a estratégia está orientada para uma ação institucio-nal de médio e longo prazo - mas com resultados já em curto tempo - focada na conquista de vantagens competitivas em um ambiente progressi-vamente complexo e instável, configurados, nesse quadro, os recursos e competências necessários ao enfrentamento dos principais desafios postos ao desenvolvimento regional e à solução dos “gargalos” que ainda perdu-ram junto às principais cadeias produtivas do Estado e pólos de expansão industrial.

O desafio maior do setor público é criar políticas e programas de inte-resse geral, de longa duração, com motivação republicana e coerência de atuação, capazes de liderar e sinalizar ações coletivas que promovam o aumento da eficiência e da qualidade dos serviços prestados, com benefí-cios para toda a sociedade. Ademais, no caso de CT%I, tais iniciativas precisam visar resultados que conduzam à emergência e sustentabilidade de um novo modelo de desenvolvimento, baseado na geração e aplicação de conhecimento aos processos produtivos, com mudança da atual matriz econômica, ainda fortemente dependente de um extrativismo de baixa agregação de valor e de negativo impacto ambiental. Sob este prisma, torna-se capital - e este é o objetivo maior deste Plano - a busca pela integração, cada vez maior, dos três principais atores institucionais res-

ponsáveis pela ação desenvolvimentista - Governo, Academia e Setor Produtivo -, de cuja interlocução positiva depende o avanço e a consolida-ção de uma ambiência de inovação garantidora de um futuro mais pro-missor para todos.

A identificação dos cenários e desafios postos, ao estado do Pará, no horizonte da décadas que inauguram o novo milênio e um plano estratégi-co de ação da Secretaria para o quadriênio que se inicia - tendo por referência uma análise de fundo - , constituem, na ordem lógica de expo-sição, o conteúdo básico do documento. Pela abrangência da abordagem , optou-se por designá-lo de Plano Diretor, acoplado a uma visão estratégi-ca, uma vez que configura, ao mesmo tempo, um texto analítico e concei-tual, de base para a ação institucional, e um plano de ação, com a defini-ção dos objetivos, metas e estratégias de intervenção e gestão.

Como definido no Plano, a SECTI investirá, dentre as suas priorida-des, na gestão estratégica e na preparação de seus quadros técnicos, com vistas a coordenar, seguir e avaliar o conjunto de indicadores adequados e antecipando decisões, ora voltadas ao reforço, ora à correção de rumo dos processos em andamento.

No geral, espera-se que os fundamentos e as prioridades de uma políti-ca de CT&I para o Estado do Pará, no quadriênio 2011-2015, tenham, neste momento, as coordenadas principais de sua referência, definidas com transparência e objetividade, disso resultando uma melhor interlocu-ção com o conjunto dos agentes de desenvolvimento e o controle e acom-panhamento das ações da Secretaria por parte da sociedade (e de seus legítimos representantes).

ALEX BOLONHA FIÚZA DE MELLO

Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia & Inovação

SECTI - ORGANIZAÇÃO

SECTI - PROPÓSITOS

No âmbito da Administração Pública Estadual, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI responde pela coordenação da política de desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do Estado do Pará, com a responsabilidade de articular, para essa finalidade, os demais órgãos governamentais e as instituições acadêmicas, empresariais e do terceiro setor afins.

Antes da SECTI, por ordem histórica, o primeiro órgão estadual que tratou da Ciência e Tecnologia foi a Secretaria Executiva de Indústria, Comér-cio e Mineração - SEICOM, criada pela Lei Estadual nº4.946, de 18 de dezembro de 1980. Entre sua finalidades, contava a promoção do desenvolvi-mento dos setores da indústria, do comércio e da mineração, além da função de incentivo à pesquisa científica.

Subsequentemente, a Lei nº 5.752, de 26 de julho de 1993, criou a Secretaria Executiva de Ciência, tecnologia e Meio Ambiente - SECTAM, definido que, dentro da sua estrutura organizacional, funcionaria a Diretoria de Ciência e Tecnologia - DCT, tendo por escopo implementar, a partir de então, a Política Estadual de Ciência e Tecnologia.

Em 2007, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia - SEDECT - que antecede a atual SECTI - veio a ser criada pela Lei Estadual nº 7.017, de 24 de julho de 2008, sucedendo, assim, a antiga SEICOM e parte da SECTAM, em todos os seus direitos e obrigações - a área de meio ambiente passou a constituir objeto de uma Secretaria específica, a SEMA - , assim como agregou, em sua estrutura institucional, as compe-tências de outrora Diretoria de Ciência e Tecnologia - DCT, da extinta SECTAM.

Por determinação da Lei nº 7.543/2011 - que dispõe sobre a reorganização da estrutura administrativa e vinculações no âmbito do Poder Executivo Estadual e dá outras providências - , a anterior SEDECT veio a ser substituída pela atual Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inovação - SECTI, que passa a ter - agora com maior foco - o propósito de planejar, formular, coordenar e acompanhar a política estadual de desenvolvimento e fomento da pesquisa e sua aplicação produtiva, gerando a ambiência necessária aos processos de inovação.

1. MISSÃO Fomentar a ciência, a tecnologia, e a inovação para fins de melhoria da

qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável da sociedade paraense. 2. VISÃO

Ser reconhecida no Brasil e no Exterior como instituição de referência no fomento a políticas de desenvolvimento científico e tecnológico no contex-to amazônico. 3. VALORES

Comprometimento: Qualquer mudança nas estratégias de atuação de uma organização requer o comprometimento de sua equipe de gestão. Isto significa saber escutar, dialogar e compreender os interlocutores e conhecer e acompanhar, detalhada e sistematicamente, cada problema de ação, inspi-rando confiança na liderança do processo.

Parceria: É trabalhar de forma cooperativa com os interlocutores que buscam os mesmos objetivos, servindo de modelo de comprometimento e ação.

Ética: A origem da palavra ética vem do grego “ethos”, que quer dizer o modo de ser, o caráter, ou seja, um conjunto de valores e princípios que moldam o relacionamento entre os atores sociais, com base no res-peito a códigos de comportamento comumente partilhados.

Inovação: É o processamento e materialização de novas idéias, capazes de representar mudanças de padrão e saltos tecnológicos, com indução no desenvolvimento sócio-econômico em bases renovadas.

Respeito às pessoas: Significa a valorização do ser humano, indepen-dentemente da raça, religião ou ideologia, com atenção à civilidade, a cordialidade e à observação das normas de boa convivência.

Fonte: PLANO DIRETOR DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 2011-2015 - http://www.secti.pa.gov.br/sites/default/files/planodiretorsecti.pdf

01 · Dia de Todos os Santos 02 · Dia de Finados 03 · Dia do Cabeleireiro 03 · Instituição do Direito e Voto da Mulher (1930) 05 · Dia da Ciência e Cultura 05 · Dia do Cinema Brasileiro 05 . Dia Nacional do Designer 07. Dia do Radialista 08 · Dia Mundial do Urbanismo 08 . Dia do Radiologista 09 · Dia do Hoteleiro 12 . Dia do Diretor de Escola 12 · Dia do Supermercado 14 · Dia Nacional da Alfabetização

15 · Proclamação da República 16 · Semana da Música 17 . Dia da Criatividade 18 . Dia do Conselheiro Tutelar 19 · Dia da Bandeira 20 · Dia do Auditor Interno 20 · Dia Nacional da Consciência Negra 20 . Dia do Esteticista 20 . Dia do Biomédico

20 . Dia do Técnico em Contabili-dade 21 · Dia da Homeopatia 21 · Dia das Saudações 22 · Dia do Músico 25 · Dia Nacional do Doador de Sangue 27 . Dia do Técnico da Segurança do Trabalho 28 · Dia Mundial de Ação de Gra-ças

CALENDÁRIO MÊS DE NOVEMBRO

Caro servidor você pode divulgar artigos, textos, eventos e informações sobre as atividades de sua

diretoria ou setor, assim como poesias, contos, crônicas, desenhos e fotos em nosso informativo.

Envie as informações desejadas para o endereço eletrônico:

[email protected]

Informa SECTI -N º 33– Novembro/2011

MINERAIS SÃO BONS PARA OS OSSOS, O CÉREBRO, O CORAÇÃO E A IMUNIDADE

Nutrólogo Mauro Fisberg e nutricionista Silvia Cozzolino.

ANIVERSARIANTES

DE NOVEMBRO

1/11- Rafael Callins Neves Si-queira

3/11- Elane do Nascimento Ribeiro

5/11- Márcio José Bezerra Via-na

6/11- Gisa Helena Melo Bassalo

10/11- Márcia Betania Ferreira Macedo

16/11- Katia Rosane Brito Fon-telle

17/11- Alexandre José França Carvalho

22/11- Alex Bolonha Fiuza de Mello

25/11- Maria da Conceição Li-ma da Silva

29/11 - José Adilson Aguiar do Vale

Zinco, cálcio, ferro, magnésio, cobre, flúor, selênio, fósforo e potássio são mine-rais essenciais para a alimentação e a saúde. A falta deles pode provocar a cha-mada “fome oculta”, em que a deficiência não é tão evidente, mas pode causar sérios prejuízos ao funcionamento do organismo.

Para falar sobre as propriedades e os benefícios de cada um desses minerais, além da vitamina C, o nutrólogo Mauro Fisberg e a nutricionista Silvia Francisca-to Cozzolino estiveram no Bem Estar desta quarta-feira (2).

O grande prêmio vai para o feijão, que contém fósforo, potássio, enxofre, ferro, zinco, cobre, manganês e até molibdênio.

MAGNÉSIO

Fontes: cereais integrais, carnes, leite, vegetais, chocolate, laranja, amêndoas, nozes, castanha do Pará, amendoim

POTÁSSIO Está ligado ao sódio, por isso é preciso evitar o excesso.

Fontes: frutas (como banana), leite, carnes, cereais, vegetais e feijões

Necessidade diária:Uma banana por dia é suficiente

FERRO Fontes: carne e fígado de boi, peixe, peito de frango, leguminosas (feijão e lenti-lha), vegetais verde-escuros (couve, agrião, rúcula, espinafre), rapadura, melaço, camarão, ostras e grãos integrais (arroz e cereais)

ZINCO Fontes: carnes vermelhas e brancas, fígado, mariscos, ostras, farelo de trigo e grãos integrais, leite e derivados e leguminosas como o feijão

SELÊNIO Fontes: castanhas (principalmente a do Pará), vegetais, carnes, feijão, leite e derivados

COBRE Fontes: fígado, mariscos, feijões, rins, aves, chocolate e castanhas

CÁLCIO É o grupo mais difícil de ser consumido entre os brasileiros. Em geral, as pesso-as ingerem metade da recomendação diária, o que pode causar alterações no crescimento, no desenvolvimento e na formação dos dentes.

Fontes: leite e derivados, couve e brócolis. Alguns sucos e leites de soja são enriquecidos com cálcio.

FLÚOR

É essencial para a saúde dos dentes e dos ossos

Fonte: água potável, chá, arroz, soja, espinafre e frutos do mar

FÓSFORO Compõe todas as células do organismo e produtos do metabolismo

Fontes: leite e derivados, gema de ovo, carnes, peixes, aves, cereais integrais e feijões

VITAMINA C

Principais fontes (em 100 g de):

Acerola – 1.600 mg

Goiaba – 180 mg

Caju e kiwi – 100 mg

Laranja – 50 mg

DICAS:

- Faça pratos coloridos

- Coma entre 5 e 6 porções diárias de frutas, verduras e legumes

- Consuma feijão diariamente

- Prefira os cereais integrais

- Ingira cítricos junto com alimentos ricos em ferro para melhorar a absorção

- Coma uma porção de carne, frango, peixe ou ovo por dia.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/11/minerais-sao-bons-para-os-ossos-o-cerebro-o-coracao-e-imunidade.html